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Cadeira de
PATRIMÓNIO CULTURAL PORTUGUÊS
Professor Doutor
Artur Filipe dos Santos
www.radioportalegre.pt
2
O Património Cultural da Fronteira
Portugal-Espanha: O Castelo de Marvão
Artur Filipe dos Santos - artur.filipe@uvigo.es
AUTOR
Artur Filipe dos Santos
artur.filipe@uvigo.es
www.artursantos.no.sapo.pt
www.politicsandflags.wordpress.com
www.omeucaminhodesantiago.wordpress.com
• Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e
Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e
investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista, Sociólogo.
• Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da
Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em
Comunicação, membro da APEP-Associacao Portuguesa de Estudos de Protocolo.
Professor convidado e membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da
Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo
de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Professor
convidado das Escola Superior de Saúde do Insttuto Piaget (Portugal).Orador e palestrante
convidado em várias instituições de ensino superior. Formador em Networking e Sales
Communication no Network Group +Negócio Portugal.
• Especialista na temática dos Caminhos de Santiago, aborda esta temática em várias
instituições de ensino e em várias organizações culturais.
3
Artur Filipe dos Santos - artur.filipe@uvigo.es
A Universidade Sénior
Contemporânea
Web: www.usc.pt
Email: usc@usc.pt
Edições online: www.edicoesuscontemporanea.webnode.com
• A Universidade Sénior Contemporânea é uma instituição vocacionada
para a ocupação de tempos livres dos indivíduos que se sintam motivados
para a aprendizagem constante de diversas matérias teóricas e práticas,
adquirindo conhecimentos em múltiplas áreas, como línguas, ciências
sociais, saúde, informática, internet, dança, teatro, entre outras, tendo
ainda a oportunidade de participação em actividades como o Grupo de
Teatro, Coro da USC, USC Web TV, conferências, colóquios, visitas de
estudo. Desenvolve manuais didáticos das próprias cadeiras
lecionadas(23), acessíveis a seniores, estudantes e profissionais através
de livraria online.
4
Universidade Sénior Contemporânea – www.usc.pt
• O Castelo e as muralhas
de Marvão são dos mais
notáveis exemplos de
construção fortificada
em Portugal.
5
Castelo de Marvão
www.flickr.com
6
• Marvão, que deve o seu
nome ao eminente
chefe árabe Ibn
Marwan, vê o seu
castelo ser construído
em finais do séc. XIII.
Castelo de Marvão
pt.wikipedia.org
• Depois de ter retirado
uma primeira candidatura
a Património Mundial em
2016, em Janeiro de 2016
esta vila alentejana
apresentou, em conjunto
com Valença, Almeida e
Elvas, nova candidatura à
Comissão Nacional da
UNESCO.
7
Castelo de Marvão
• Esta candidatura visa
promover o património
cultural e único das
“Fortalezas
Abaluartadas da Raia”.
8
Castelo de Marvão
9
• O Castelo de Marvão é
uma edificação de
arquitectura militar,
medieval, de transição,
moderna.
Castelo de Marvão
casa-das-primas.blogspot.com
10
• Castelo e cerca urbana medievais - fortificação em relevo,
estratégica, de detenção, orientada para Espanha, com
cubelos (torreões de planta circular ou semi-circular, com a
função de reforço de uma muralha numa cerca ou num
castelo medieval) de transição - fortificação baixa com
canhoeiras nos eirados.
Castelo de Marvão
www.portugalnotavel.com
• A vila de Marvão
localiza-se no topo da
Serra do Sapoio, a uma
altitude de 860 metros,
rodeada pelos muros do
Castelo de Marvão,
apresentando belas
vistas sobre o Parque
Natural da Serra de São
Mamede e a Barragem
da Apartadura.
11
Castelo de Marvão
portagemblog.blogspot.com
12
• O município, com uma
área de 155 Km2, é
limitado a norte e a
leste pela Espanha, a sul
e a oeste pelo
município de Portalegre
e a noroeste por Castelo
de Vide.
Castelo de Marvão
www.portugalvia.com
• O património histórico de
Marvão é caracterizado
pelas fortificações ( Castelo)
de Marvão, a Cidade
Romana de Ammaia, o
Cruzeiro Manuelino ( 1525),
o Pelourinho; os Fornos de
Cal da Escusa, as Choças, a
Ponte Quinhentista, as
Igrejas de Marvão, o
Convento da Nossa Senhora
da Estrela (1448) -> ver
lenda da Nossa Senhora da
Estrela.
13
Castelo de Marvão
casaescusa.wordpress.com
14
casaescusa.wordpress.com
15
• os Fornos de Cal da
Escusa, as Choças, a
Ponte Quinhentista, as
Igrejas de Marvão, o
Convento da Nossa
Senhora da Estrela
(1448) -> ver lenda da
Nossa Senhora da
Estrela.
Castelo de Marvão
viajaredescobrir.blogspot.com
• O património de
Marvão inclui ainda
antas e menires e a
Torre da Portagem.
16
Castelo de Marvão
www.guiadacidade.pt
17
• Entre os solos quase esqueléticos que bordejam o Rio Tejo e
as grandes serranias de S. Mamede, o Concelho de Marvão,
marcado a Norte pelos exuberantes afloramentos graníticos e
pelo fértil vale da Aramenha que o delimita pelo Sul, sempre
dependeu das águas do Rio Sever, que o separa das terras de
Espanha pelo nascente e que justificaram os primeiros
estabelecimentos humanos nesta região.
Castelo de Marvão
www.origens.pt
18
Castelo do Marvão em 1910
www.origens.pt
• Contrastando com as secas
planuras do outro Alentejo,
os estreitos vales da falda
norte de Marvão oferecem
solos leves e bem drenados
amenizados por um micro
clima que propiciou a
fixação humana deste
épocas muito recuadas.
19
Castelo de Marvão
www.marinamourao.com
20
• Na encosta sul, o vale é
mais alargado e as
terras de areia dão lugar
a pesados solos
argilosos que os
romanos não
esqueceram.
Castelo de Marvão
lusosaocaminho.pt
• Entre estes dois
territórios naturais
emergem na alta e
lavada crista quartzítica
os fortificados muros de
Marvão.
21
Castelo de Marvão
en.lifecooler.com
22
• Mas as razões que levaram
os homens, ao longo de
vários séculos, a investirem
naquele alcantilado monte
teremos que as procurar
nos vestígios arqueológicos
que o rodeiam.
Castelo de Marvão
www.portugalnotavel.com
23
• As origens de Marvão remontam à época do Império romano,
quando era conhecida como a Fortaleza de Ammaia. Marvão,
consistiria numa fortificação protectora da cidade da Ammaia,
fundada no séc. I num vale sobranceiro e cujos vestígios
podem ser actualmente visitados.
Castelo de Marvão
gabrielfigueiredolopes.wordpress.com
• Com as invasões
muçulmanas da Europa,
verificadas entre o século
VIII e o século XII, Marvão
foi ocupada pelos
muçulmanos sendo que
no Séc. X, o historiador
cordovês, Áhmad Ibn al-
Rázi, identificou Marvão
como Fortaleza de Amaia
e como Fortaleza de
Amaia-o-Monte, entre
outras designações.
24
Castelo de Marvão
www.infopedia.pt
25
• Ahmad ibn Muhammad
al-Razi (888-955),
também conhecido
pelos cristãos como o
Mouro Rasis, foi um
historiador muçulmano
do Al-Andalus, a
península ibérica da
época da dominação
islâmica.
Castelo de Marvão
livrozilla.com
• Nascido em Córdova de uma
família de mercadores, sabe-se
que escreveu vários tratados sobre
geografia e história do Al-Andalus
durante o governo do califa
Abderramão III.
26
Castelo de Marvão
www.forosperu.net
• Nenhuma de suas obras sobreviveu até os
nossos dias, mas sua História dos emires de
Espanha (Akhbâr mulûk al-Andalus) foi traduzida
ao português no século XIV na corte senhorial
dos Aboim-Portel, a mando do rei D. Dinis de
Portugal, sendo conhecida atualmente como a
Crónica do Mouro Rasis, cujo manuscrito se
perdeu no terremoto de 1755, conservando-se
apenas alguns fragmentos copiados em 1533 por
André de Resende.
27
Castelo de Marvão
Carolina Wilhelma Michaëlis de Vasconcelos (Berlim, 15 de Março de 1851 — Porto, 22 de
Outubro de 1925) escreveu um ensaio sobre os fragmentos da Crónica do Mouro Rasis
alpha.sib.uc.pt
28
• Um facto que levanta a
hipótese de que
existiria uma
fortificação no topo do
monte que teria servido
a cidade de Ammaia,
fundada no séc. I, sendo
igualmente, a primeira
referência conhecida à
Fortaleza de Marvão.
Castelo de Marvão
Vestígios arqueológicos da cidade romana
de Ammaia
www.pinterest.com
29
Maqueta em 3D da cidade de Ammaia
www.vortexmag.net
• Marvão deve o seu
nome a Ibn Marwan,
figura do Islão
peninsular que, pelos
anos finais do século IX,
aqui se fortificou em
discórdia face ao califa.
30
Castelo de Marvão
30
31
• É precisamente desse
período que data a
primeira referência ao
povoado, constante da
crónica de al-Rázi,
escrita já no século X
mas que conserva
parcelas dedicadas aos
tempos imediatamente
anteriores.
Castelo de Marvão
alpha.sib.uc.pt
• Aí se menciona que o
Monte é conhecido
como Amaia de Ibn
Maruán, por oposição a
outra Amaia, a das
ruínas (SIDARUS, 1991,
p.13), que deve ser a
cidade romana com o
mesmo nome,
localizada no sopé do
monte.
32
Castelo de Marvão
www.ateneulivros.com
33
• Esta referência, que
parece corresponder aos
anos de 876-877, permite
concluir que, já nessa
altura, Marvão era um
povoado de relevância
militar, uma vez que, em
outras ocasiões, Ibn
Marwan ameaçou retirar-
se para o Monte, numa
afirmação de revolta
militar contra Córdova.
Castelo de Marvão
commons.wikimedia.org
Abd al-Rahman ibn Muhammad ibn Marwan ibn Yunus,
conhecido como Ibn Marwan al-Yil'liqui ou simplesmente
ibne Maruane, ibn Maruan, ibn Marwan ou ainda Bem
Marvão.
Nascimento: Mérida, Espanha
Falecimento: 889 d.C.
• Desconhecemos a marcha
da história da localidade
nos séculos seguintes, mas
é de admitir que tenha
perdido importância, dadas
as condições de relativa paz
no seio do Islão peninsular
que, mesmo com o advento
das taifas, manteve uma
certa homogeneidade nesta
zona, polarizada em torno
de Badajoz.
34
Castelo de Marvão
pt.slideshare.net
35
• Saúl Gomes (1996),
professor da Faculdade
de Letras da Universidade
de Coimbra, admite que
aqui se tenha implantado
uma importante
comunidade moçárabe
mas, até ao momento,
não existem suficientes
provas que confirmem
essa hipótese.
Castelo de Marvão
benmaimon.blogspot.com
• Só no século XII voltamos
a encontrar menções à
localidade, numa altura
de renovada importância
estratégica enquanto
ponto militar (BARROCA,
2000, p.1265), entre o
avanço do reino cristão
de Portugal, a resistência
das tropas islâmicas e a
proximidade para com
Castela.
36
Castelo de Marvão
en.lifecooler.com
37
• Ainda assim, não se
sabe ao certo quando
terá sido conquistada,
variando os autores
entre as datas de 1160
e 1166 (COELHO, 1924,
p.73).
Castelo de Marvão
www.tripadvisor.com.br
• O século XIII é mais
fértil em informações e
delas podemos concluir
que, em 1214,
pertencia à coroa
nacional, aparecendo
mencionada na
demarcação do termo
de Castelo Branco
(PERES, 1969, p.281).
38
Castelo de Marvão
portagemblog.blogspot.com
39
• Em 1226, terá recebido
foral das mãos de D.
Sancho II, não obstante
alguns autores pensarem
que o esforço de
povoamento (na
dependência das
exigências militares
ditadas pela proximidade
da fronteira com Castela)
possa recuar ao reinado
de D. Afonso II
(MARQUES, 1996, p.41).
Castelo de Marvão
casa-das-primas.blogspot.com
• Finalmente, em 1271,
D. Afonso III doou a vila
a seu filho, D. Afonso
Sanches, nobre que
constituiu um
verdadeiro senhorio
fronteiriço na região e
que chegou a fortificar-
se contra seu meio-
irmão, D. Dinis.
40
Castelo de MarvãoCastelo de Marvão
www.marinamourao.com
41
• Só a partir da
recuperação da posse
da vila pelo monarca,
ocorrida em 1299, se
pensa que se iniciou a
construção do actual
castelo.
Castelo de Marvão
lusosaocaminho.pt
• O facto de encontramos
aqui algumas
características
plenamente góticas
parece vir em favor
desta hipótese.
42
Castelo de Marvão
www.sunvil.co.uk
43
• O Castelo de Marvão, no Alentejo, localiza-se na vila e
freguesia de Santa Maria de Marvão, concelho de
Marvão, distrito de Portalegre, em Portugal.
Castelo de Marvão
arqnat.webnode.pt
44
• O castelo inscreve-se no
Parque Natural da Serra
de São Mamede, na
vertente norte da serra,
em posição dominante
sobre a vila e
estratégica sobre a linha
da raia, controlando, no
passado, a passagem do
rio Sever, afluente do
rio Tejo.
Castelo de Marvão
commons.wikimedia.org
• Esse fato garantiu-lhe a
atenção de diversos
monarcas, expressa em
diversas campanhas de
remodelação, que
deram ao monumento
o seu aspecto atual.
45
Castelo de Marvão
portagemblog.blogspot.com
46
• No contexto da conquista
de Alcácer do Sal, D.
Afonso Henriques (1112-
1185) terá tomado a
povoação aos mouros
entre 1160 e 1166.
Quando da demarcação
do termo de Castelo
Branco (1214), Marvão já
se incluía em terras
portuguesas.
Castelo de Marvão
www.portugalnotavel.com
• D. Sancho II (1223-
1248) concedeu-lhe
Carta de Foral (1226),
visando manter esta
sentinela avançada do
território povoada e
defendida diante das
repetidas incursões
oriundas de Castela à
época.
47
Castelo de Marvão
www.sunvil.co.uk
• D. Afonso III (1248-1279)
doou os domínios de
Marvão aos cavaleiros da
Ordem de Malta (1271),
posteriormente
outorgados a seu filho,
Afonso Sanches,
juntamente com os
senhorios de Arronches,
Castelo de Vide e
Portalegre.
48
Castelo de Marvão
portagemblog.blogspot.com
49
• Por esta razão, ao se
iniciar o reinado de D.
Dinis (1279-1325), a vila
e o seu castelo viram-se
envolvidos na disputa
entre o soberano e o
infante D. Afonso, vindo
a ser conquistados
pelas forças do
soberano em 1299.
Castelo de Marvão
commons.wikimedia.org
• No encerramento da
questão, os domínios de
Marvão, Portalegre e
Arronches foram
trocados pelos de Sintra
e de Ourém,
permanecendo os
primeiros na posse do
soberano.
50
Castelo de Marvão
en.lifecooler.com
51
• Este confirmou a
Marvão o foral de 1226
e empreendeu-lhe
obras de ampliação e
reforço das defesas,
destacando-se a
construção da torre de
menagem, iniciada no
ano de 1300.
Castelo de Marvão
www.portugalnotavel.com
• No reinado de D.
Fernando (1367-1383),
foi estabelecido em
Marvão o couto de
homiziados (1378).
Após o seu falecimento,
ao eclodir a crise de
1383-1385, a vila e seu
castelo posicionaram-se
pelo partido do Mestre
de Avis.
52
Castelo de Marvão
portagemblog.blogspot.com
53
• O novo soberano e os
seus sucessores
concederam diversos
privilégios à vila (1407,
1436 e 1497) com o
mesmo fim de
incrementar o seu
povoamento e defesa.
Castelo de Marvão
casa-das-primas.blogspot.com
• Nessa fase, foram
procedidos também
reforços nas muralhas,
o que é constatado pela
presença de cubelos
datando dos séculos XV
e XVI.
54
Castelo de Marvão
www.sunvil.co.uk
55
• O sistema medieval da fortaleza manteve-se
genericamente até ao século XVII, altura em que Marvão
viu reforçada a sua importância no quadro das Guerras
da Restauração.
Castelo de Marvão
www.portugalnotavel.com
56
• Sob o impulso do abade
D. João Dama,
reformulou-se
parcialmente o
dispositivo, com
baluartes estrelados a
proteger as principais
portas e o extremo da
fortaleza.
Castelo de Marvão
commons.wikimedia.org
• Nessa altura, porém,
Marvão possuía apenas
400 habitantes e a
relevância da vila não se
podia já comparar a
Castelo de Vide, onde
se concentraram os
principais esforços de
defesa contra Espanha.
57
Castelo de Marvão
portagemblog.blogspot.com
58
Características
• O Castelo de Marvão
ergue-se sobre uma
crista quartzítica, na
cota de 850 metros
acima do nível do mar,
encerrando em seus
muros a vila medieval.
Castelo de Marvão
casa-das-primas.blogspot.com
• Os seus muros,
reforçados por torres,
distribuem-se em linhas
defensivas concêntricas:
59
Castelo de Marvão
portagemblog.blogspot.com
60
• a linha interna,
reforçada por duas
torres e um cubelo,
dominada pela Torre de
Menagem, de planta
quadrada, que lhe é
adossada;
Castelo de Marvão
lusosaocaminho.pt
• a linha intermediária,
coroada por ameias e
reforçada por torres
maciças;
61
Castelo de MarvãoCastelo de Marvão
www.marinamourao.com
62
• A linha externa,
constituída pela
barbacã, de onde parte
a cerca da que envolve
o monte e compreende
a vila.
Castelo de Marvão
commons.wikimedia.org
• A adaptação dessa
defesa no final do
século XVII, converteu o
castelo na cidadela da
fortaleza abaluartada,
com Canhoneira nos
eirados, permitindo o
tiro rasante.
63
Castelo de Marvão
en.lifecooler.com
64
Bibliografia
http://www.portugalvia.com/marvao/
http://percursos-fernando.blogspot.pt/2013/12/marvao-
fortaleza-aberta.html
http://www.geocities.ws/atoleiros/Marvaocast.htm
https://www.publico.pt/local-lisboa/jornal/marvao-lanca-
documentario-fortaleza-aberta-40528
http://terrasdeportugal.wikidot.com/historia-de-marvao
http://www.cm-marvao.pt/pt/historia-e-patrimonio/historia
http://www.patrimoniocultural.pt/pt/patrimonio/patrimonio-
imovel/pesquisa-do-patrimonio/classificado-ou-em-vias-de-
classificacao/geral/view/70363/
65
Bibliografia
https://pt.wikipedia.org/wiki/Castelo_de_Marv%C3%A3o
http://www.monumentos.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=
3234
http://www.lendarium.org/narrative/lenda-de-nossa-senhora-
da-estrela/?tag=1114
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ibn_Marwan
https://www.youtube.com/watch?v=-Ciw-aZBZTo
66
Créditos Fotográficos
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• www.ateneulivros.com
• commons.wikimedia.org
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67
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www.sunvil.co.uk
www.tripadvisor.com.br
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O Castelo de Marvão e a sua história

  • 1. Cadeira de PATRIMÓNIO CULTURAL PORTUGUÊS Professor Doutor Artur Filipe dos Santos www.radioportalegre.pt
  • 2. 2 O Património Cultural da Fronteira Portugal-Espanha: O Castelo de Marvão Artur Filipe dos Santos - artur.filipe@uvigo.es
  • 3. AUTOR Artur Filipe dos Santos artur.filipe@uvigo.es www.artursantos.no.sapo.pt www.politicsandflags.wordpress.com www.omeucaminhodesantiago.wordpress.com • Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista, Sociólogo. • Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação, membro da APEP-Associacao Portuguesa de Estudos de Protocolo. Professor convidado e membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Professor convidado das Escola Superior de Saúde do Insttuto Piaget (Portugal).Orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior. Formador em Networking e Sales Communication no Network Group +Negócio Portugal. • Especialista na temática dos Caminhos de Santiago, aborda esta temática em várias instituições de ensino e em várias organizações culturais. 3 Artur Filipe dos Santos - artur.filipe@uvigo.es
  • 4. A Universidade Sénior Contemporânea Web: www.usc.pt Email: usc@usc.pt Edições online: www.edicoesuscontemporanea.webnode.com • A Universidade Sénior Contemporânea é uma instituição vocacionada para a ocupação de tempos livres dos indivíduos que se sintam motivados para a aprendizagem constante de diversas matérias teóricas e práticas, adquirindo conhecimentos em múltiplas áreas, como línguas, ciências sociais, saúde, informática, internet, dança, teatro, entre outras, tendo ainda a oportunidade de participação em actividades como o Grupo de Teatro, Coro da USC, USC Web TV, conferências, colóquios, visitas de estudo. Desenvolve manuais didáticos das próprias cadeiras lecionadas(23), acessíveis a seniores, estudantes e profissionais através de livraria online. 4 Universidade Sénior Contemporânea – www.usc.pt
  • 5. • O Castelo e as muralhas de Marvão são dos mais notáveis exemplos de construção fortificada em Portugal. 5 Castelo de Marvão www.flickr.com
  • 6. 6 • Marvão, que deve o seu nome ao eminente chefe árabe Ibn Marwan, vê o seu castelo ser construído em finais do séc. XIII. Castelo de Marvão pt.wikipedia.org
  • 7. • Depois de ter retirado uma primeira candidatura a Património Mundial em 2016, em Janeiro de 2016 esta vila alentejana apresentou, em conjunto com Valença, Almeida e Elvas, nova candidatura à Comissão Nacional da UNESCO. 7 Castelo de Marvão
  • 8. • Esta candidatura visa promover o património cultural e único das “Fortalezas Abaluartadas da Raia”. 8 Castelo de Marvão
  • 9. 9 • O Castelo de Marvão é uma edificação de arquitectura militar, medieval, de transição, moderna. Castelo de Marvão casa-das-primas.blogspot.com
  • 10. 10 • Castelo e cerca urbana medievais - fortificação em relevo, estratégica, de detenção, orientada para Espanha, com cubelos (torreões de planta circular ou semi-circular, com a função de reforço de uma muralha numa cerca ou num castelo medieval) de transição - fortificação baixa com canhoeiras nos eirados. Castelo de Marvão www.portugalnotavel.com
  • 11. • A vila de Marvão localiza-se no topo da Serra do Sapoio, a uma altitude de 860 metros, rodeada pelos muros do Castelo de Marvão, apresentando belas vistas sobre o Parque Natural da Serra de São Mamede e a Barragem da Apartadura. 11 Castelo de Marvão portagemblog.blogspot.com
  • 12. 12 • O município, com uma área de 155 Km2, é limitado a norte e a leste pela Espanha, a sul e a oeste pelo município de Portalegre e a noroeste por Castelo de Vide. Castelo de Marvão www.portugalvia.com
  • 13. • O património histórico de Marvão é caracterizado pelas fortificações ( Castelo) de Marvão, a Cidade Romana de Ammaia, o Cruzeiro Manuelino ( 1525), o Pelourinho; os Fornos de Cal da Escusa, as Choças, a Ponte Quinhentista, as Igrejas de Marvão, o Convento da Nossa Senhora da Estrela (1448) -> ver lenda da Nossa Senhora da Estrela. 13 Castelo de Marvão casaescusa.wordpress.com
  • 15. 15 • os Fornos de Cal da Escusa, as Choças, a Ponte Quinhentista, as Igrejas de Marvão, o Convento da Nossa Senhora da Estrela (1448) -> ver lenda da Nossa Senhora da Estrela. Castelo de Marvão viajaredescobrir.blogspot.com
  • 16. • O património de Marvão inclui ainda antas e menires e a Torre da Portagem. 16 Castelo de Marvão www.guiadacidade.pt
  • 17. 17 • Entre os solos quase esqueléticos que bordejam o Rio Tejo e as grandes serranias de S. Mamede, o Concelho de Marvão, marcado a Norte pelos exuberantes afloramentos graníticos e pelo fértil vale da Aramenha que o delimita pelo Sul, sempre dependeu das águas do Rio Sever, que o separa das terras de Espanha pelo nascente e que justificaram os primeiros estabelecimentos humanos nesta região. Castelo de Marvão www.origens.pt
  • 18. 18 Castelo do Marvão em 1910 www.origens.pt
  • 19. • Contrastando com as secas planuras do outro Alentejo, os estreitos vales da falda norte de Marvão oferecem solos leves e bem drenados amenizados por um micro clima que propiciou a fixação humana deste épocas muito recuadas. 19 Castelo de Marvão www.marinamourao.com
  • 20. 20 • Na encosta sul, o vale é mais alargado e as terras de areia dão lugar a pesados solos argilosos que os romanos não esqueceram. Castelo de Marvão lusosaocaminho.pt
  • 21. • Entre estes dois territórios naturais emergem na alta e lavada crista quartzítica os fortificados muros de Marvão. 21 Castelo de Marvão en.lifecooler.com
  • 22. 22 • Mas as razões que levaram os homens, ao longo de vários séculos, a investirem naquele alcantilado monte teremos que as procurar nos vestígios arqueológicos que o rodeiam. Castelo de Marvão www.portugalnotavel.com
  • 23. 23 • As origens de Marvão remontam à época do Império romano, quando era conhecida como a Fortaleza de Ammaia. Marvão, consistiria numa fortificação protectora da cidade da Ammaia, fundada no séc. I num vale sobranceiro e cujos vestígios podem ser actualmente visitados. Castelo de Marvão gabrielfigueiredolopes.wordpress.com
  • 24. • Com as invasões muçulmanas da Europa, verificadas entre o século VIII e o século XII, Marvão foi ocupada pelos muçulmanos sendo que no Séc. X, o historiador cordovês, Áhmad Ibn al- Rázi, identificou Marvão como Fortaleza de Amaia e como Fortaleza de Amaia-o-Monte, entre outras designações. 24 Castelo de Marvão www.infopedia.pt
  • 25. 25 • Ahmad ibn Muhammad al-Razi (888-955), também conhecido pelos cristãos como o Mouro Rasis, foi um historiador muçulmano do Al-Andalus, a península ibérica da época da dominação islâmica. Castelo de Marvão livrozilla.com
  • 26. • Nascido em Córdova de uma família de mercadores, sabe-se que escreveu vários tratados sobre geografia e história do Al-Andalus durante o governo do califa Abderramão III. 26 Castelo de Marvão www.forosperu.net
  • 27. • Nenhuma de suas obras sobreviveu até os nossos dias, mas sua História dos emires de Espanha (Akhbâr mulûk al-Andalus) foi traduzida ao português no século XIV na corte senhorial dos Aboim-Portel, a mando do rei D. Dinis de Portugal, sendo conhecida atualmente como a Crónica do Mouro Rasis, cujo manuscrito se perdeu no terremoto de 1755, conservando-se apenas alguns fragmentos copiados em 1533 por André de Resende. 27 Castelo de Marvão Carolina Wilhelma Michaëlis de Vasconcelos (Berlim, 15 de Março de 1851 — Porto, 22 de Outubro de 1925) escreveu um ensaio sobre os fragmentos da Crónica do Mouro Rasis alpha.sib.uc.pt
  • 28. 28 • Um facto que levanta a hipótese de que existiria uma fortificação no topo do monte que teria servido a cidade de Ammaia, fundada no séc. I, sendo igualmente, a primeira referência conhecida à Fortaleza de Marvão. Castelo de Marvão Vestígios arqueológicos da cidade romana de Ammaia www.pinterest.com
  • 29. 29 Maqueta em 3D da cidade de Ammaia www.vortexmag.net
  • 30. • Marvão deve o seu nome a Ibn Marwan, figura do Islão peninsular que, pelos anos finais do século IX, aqui se fortificou em discórdia face ao califa. 30 Castelo de Marvão 30
  • 31. 31 • É precisamente desse período que data a primeira referência ao povoado, constante da crónica de al-Rázi, escrita já no século X mas que conserva parcelas dedicadas aos tempos imediatamente anteriores. Castelo de Marvão alpha.sib.uc.pt
  • 32. • Aí se menciona que o Monte é conhecido como Amaia de Ibn Maruán, por oposição a outra Amaia, a das ruínas (SIDARUS, 1991, p.13), que deve ser a cidade romana com o mesmo nome, localizada no sopé do monte. 32 Castelo de Marvão www.ateneulivros.com
  • 33. 33 • Esta referência, que parece corresponder aos anos de 876-877, permite concluir que, já nessa altura, Marvão era um povoado de relevância militar, uma vez que, em outras ocasiões, Ibn Marwan ameaçou retirar- se para o Monte, numa afirmação de revolta militar contra Córdova. Castelo de Marvão commons.wikimedia.org Abd al-Rahman ibn Muhammad ibn Marwan ibn Yunus, conhecido como Ibn Marwan al-Yil'liqui ou simplesmente ibne Maruane, ibn Maruan, ibn Marwan ou ainda Bem Marvão. Nascimento: Mérida, Espanha Falecimento: 889 d.C.
  • 34. • Desconhecemos a marcha da história da localidade nos séculos seguintes, mas é de admitir que tenha perdido importância, dadas as condições de relativa paz no seio do Islão peninsular que, mesmo com o advento das taifas, manteve uma certa homogeneidade nesta zona, polarizada em torno de Badajoz. 34 Castelo de Marvão pt.slideshare.net
  • 35. 35 • Saúl Gomes (1996), professor da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, admite que aqui se tenha implantado uma importante comunidade moçárabe mas, até ao momento, não existem suficientes provas que confirmem essa hipótese. Castelo de Marvão benmaimon.blogspot.com
  • 36. • Só no século XII voltamos a encontrar menções à localidade, numa altura de renovada importância estratégica enquanto ponto militar (BARROCA, 2000, p.1265), entre o avanço do reino cristão de Portugal, a resistência das tropas islâmicas e a proximidade para com Castela. 36 Castelo de Marvão en.lifecooler.com
  • 37. 37 • Ainda assim, não se sabe ao certo quando terá sido conquistada, variando os autores entre as datas de 1160 e 1166 (COELHO, 1924, p.73). Castelo de Marvão www.tripadvisor.com.br
  • 38. • O século XIII é mais fértil em informações e delas podemos concluir que, em 1214, pertencia à coroa nacional, aparecendo mencionada na demarcação do termo de Castelo Branco (PERES, 1969, p.281). 38 Castelo de Marvão portagemblog.blogspot.com
  • 39. 39 • Em 1226, terá recebido foral das mãos de D. Sancho II, não obstante alguns autores pensarem que o esforço de povoamento (na dependência das exigências militares ditadas pela proximidade da fronteira com Castela) possa recuar ao reinado de D. Afonso II (MARQUES, 1996, p.41). Castelo de Marvão casa-das-primas.blogspot.com
  • 40. • Finalmente, em 1271, D. Afonso III doou a vila a seu filho, D. Afonso Sanches, nobre que constituiu um verdadeiro senhorio fronteiriço na região e que chegou a fortificar- se contra seu meio- irmão, D. Dinis. 40 Castelo de MarvãoCastelo de Marvão www.marinamourao.com
  • 41. 41 • Só a partir da recuperação da posse da vila pelo monarca, ocorrida em 1299, se pensa que se iniciou a construção do actual castelo. Castelo de Marvão lusosaocaminho.pt
  • 42. • O facto de encontramos aqui algumas características plenamente góticas parece vir em favor desta hipótese. 42 Castelo de Marvão www.sunvil.co.uk
  • 43. 43 • O Castelo de Marvão, no Alentejo, localiza-se na vila e freguesia de Santa Maria de Marvão, concelho de Marvão, distrito de Portalegre, em Portugal. Castelo de Marvão arqnat.webnode.pt
  • 44. 44 • O castelo inscreve-se no Parque Natural da Serra de São Mamede, na vertente norte da serra, em posição dominante sobre a vila e estratégica sobre a linha da raia, controlando, no passado, a passagem do rio Sever, afluente do rio Tejo. Castelo de Marvão commons.wikimedia.org
  • 45. • Esse fato garantiu-lhe a atenção de diversos monarcas, expressa em diversas campanhas de remodelação, que deram ao monumento o seu aspecto atual. 45 Castelo de Marvão portagemblog.blogspot.com
  • 46. 46 • No contexto da conquista de Alcácer do Sal, D. Afonso Henriques (1112- 1185) terá tomado a povoação aos mouros entre 1160 e 1166. Quando da demarcação do termo de Castelo Branco (1214), Marvão já se incluía em terras portuguesas. Castelo de Marvão www.portugalnotavel.com
  • 47. • D. Sancho II (1223- 1248) concedeu-lhe Carta de Foral (1226), visando manter esta sentinela avançada do território povoada e defendida diante das repetidas incursões oriundas de Castela à época. 47 Castelo de Marvão www.sunvil.co.uk
  • 48. • D. Afonso III (1248-1279) doou os domínios de Marvão aos cavaleiros da Ordem de Malta (1271), posteriormente outorgados a seu filho, Afonso Sanches, juntamente com os senhorios de Arronches, Castelo de Vide e Portalegre. 48 Castelo de Marvão portagemblog.blogspot.com
  • 49. 49 • Por esta razão, ao se iniciar o reinado de D. Dinis (1279-1325), a vila e o seu castelo viram-se envolvidos na disputa entre o soberano e o infante D. Afonso, vindo a ser conquistados pelas forças do soberano em 1299. Castelo de Marvão commons.wikimedia.org
  • 50. • No encerramento da questão, os domínios de Marvão, Portalegre e Arronches foram trocados pelos de Sintra e de Ourém, permanecendo os primeiros na posse do soberano. 50 Castelo de Marvão en.lifecooler.com
  • 51. 51 • Este confirmou a Marvão o foral de 1226 e empreendeu-lhe obras de ampliação e reforço das defesas, destacando-se a construção da torre de menagem, iniciada no ano de 1300. Castelo de Marvão www.portugalnotavel.com
  • 52. • No reinado de D. Fernando (1367-1383), foi estabelecido em Marvão o couto de homiziados (1378). Após o seu falecimento, ao eclodir a crise de 1383-1385, a vila e seu castelo posicionaram-se pelo partido do Mestre de Avis. 52 Castelo de Marvão portagemblog.blogspot.com
  • 53. 53 • O novo soberano e os seus sucessores concederam diversos privilégios à vila (1407, 1436 e 1497) com o mesmo fim de incrementar o seu povoamento e defesa. Castelo de Marvão casa-das-primas.blogspot.com
  • 54. • Nessa fase, foram procedidos também reforços nas muralhas, o que é constatado pela presença de cubelos datando dos séculos XV e XVI. 54 Castelo de Marvão www.sunvil.co.uk
  • 55. 55 • O sistema medieval da fortaleza manteve-se genericamente até ao século XVII, altura em que Marvão viu reforçada a sua importância no quadro das Guerras da Restauração. Castelo de Marvão www.portugalnotavel.com
  • 56. 56 • Sob o impulso do abade D. João Dama, reformulou-se parcialmente o dispositivo, com baluartes estrelados a proteger as principais portas e o extremo da fortaleza. Castelo de Marvão commons.wikimedia.org
  • 57. • Nessa altura, porém, Marvão possuía apenas 400 habitantes e a relevância da vila não se podia já comparar a Castelo de Vide, onde se concentraram os principais esforços de defesa contra Espanha. 57 Castelo de Marvão portagemblog.blogspot.com
  • 58. 58 Características • O Castelo de Marvão ergue-se sobre uma crista quartzítica, na cota de 850 metros acima do nível do mar, encerrando em seus muros a vila medieval. Castelo de Marvão casa-das-primas.blogspot.com
  • 59. • Os seus muros, reforçados por torres, distribuem-se em linhas defensivas concêntricas: 59 Castelo de Marvão portagemblog.blogspot.com
  • 60. 60 • a linha interna, reforçada por duas torres e um cubelo, dominada pela Torre de Menagem, de planta quadrada, que lhe é adossada; Castelo de Marvão lusosaocaminho.pt
  • 61. • a linha intermediária, coroada por ameias e reforçada por torres maciças; 61 Castelo de MarvãoCastelo de Marvão www.marinamourao.com
  • 62. 62 • A linha externa, constituída pela barbacã, de onde parte a cerca da que envolve o monte e compreende a vila. Castelo de Marvão commons.wikimedia.org
  • 63. • A adaptação dessa defesa no final do século XVII, converteu o castelo na cidadela da fortaleza abaluartada, com Canhoneira nos eirados, permitindo o tiro rasante. 63 Castelo de Marvão en.lifecooler.com
  • 64. 64
  • 67. Créditos Fotográficos www.radioportalegre.pt Google Imagens www.flickr.com pt.wikipedia.org casa-das-primas.blogspot.com www.portugalnotavel.com www.portugalvia.com viajaredescobrir.blogspot.com www.origens.pt www.marinamourao.com lusosaocaminho.pt en.lifecooler.com • gabrielfigueiredolopes.wordpress. com • arqnat.webnode.pt • www.infopedia.pt • www.pinterest.com • www.vortexmag.net • www.forosperu.net • livrozilla.com • alpha.sib.uc.pt • www.ateneulivros.com • commons.wikimedia.org • pt.slideshare.net 67