O documento descreve a anatomia do periodonto, incluindo suas principais estruturas como o osso alveolar, ligamento periodontal, gengiva, cemento radicular e osso alveolar propriamente dito. Detalha também o desenvolvimento dos tecidos periodontais durante a formação dos dentes, assim como a anatomia e histologia da gengiva e ligamento periodontal.
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
Anatomia do Periodonto em
1. Anatomia do periodonto
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ –UESPI
CAMPUS ALEXANDRE ALVES DE OLIVEIRA
BACHARELADO EM ODONTOLOGIA
DISCIPLINA: PATOLOGIA BUCO-DENTAL
5. • A principal função do
periodonto é inserir o
dente no tecido ósseo
dos maxilares e
manter a integridade
da superfície da
mucosa mastigatória
da cavidade oral.
6. o processo começa no inicio as fase embrionária,
quando as células da crista neural do tubo neural
do embrião migram para o primeiro arco braquial.
O desenvolvimento dos tecidos periodontais ocorre
durante o crescimento e a formação dos dentes.
7. Após as células do tubo neural terem atingido sua
localização no espaço correspondente à boca, o
epitélio do estomodeo libera fatores que iniciam
uma interação entre o epitélio e o
ectomesenquima.
8. processo de desenvolvimento dos dentes:
FASE SE BOTÃO FASE DE CAPUZ
FASE DE CAMPÂNULA FASE DE RAIZ
9. Durante a fase de capuz, as células
ectomesenquimais condensam-se em relação ao
epitélio oral.
forma o esmalte.
da origem a dentina e a polpa.
originam os tecidos periodontais,
cemento, ligamento periodontal e o osso alveolar
propriamente dito.
10.
11. O desenvolvimento da
raiz e dos tecidos
periodontais segue-se
ao da coroa. Algumas
células do órgão
dentário proliferam em
direção apical,
formando uma camada
dupla de células
chamada
12. Anatomia macroscópica:
A mucosa oral é contínua com a pele dos lábios e
com a mucosa do palato mole e da faringe.
Mucosa Mastigatória: que inclui gengiva e
revestimento do palato duro;
Mucosa Especializada: que recobre o dorso da
língua;
Mucosa de Revestimento: que é a parte restante.
,
13. A gengiva marginal, gengiva
livre ou não-inserida, é a
margem ou bordo da gengiva
que circunda os dentes em
forma de colarinho.
Em aproximadamente 50%
dos casos, delimita-se com a
gengiva inserida adjacente
através de uma depressão
linear rasa, a ranhura ou sulco
gengival livre;
14. Geralmente apresenta largura ao redor de 1 mm e
forma a parede de tecido mole do sulco gengival. Pode
ser separada da superfície do dente com uma sonda
periodontal.
15. O sulco gengival é a fenda ou espaço em torno
do dente limitado de um lado pela superfície
dentária e do outro pelo epitélio que reveste a
margem livre da gengiva.
A determinação clínica da profundidade do sulco
gengival é um importante parâmetro para o
diagnóstico.
16. A gengiva inserida é continua com a gengiva
marginal. Ela é firme, resistente, resiliente, e
firmemente ligada ao periósteo do osso alveolar
subjacente.
A porção vestibular da gengiva inserida se
estende à mucosa alveolar móvel é relativamente
frouxa e é demarcada pela junção mucogengival.
17. A espessura da gengiva inserida na porção
vestibular difere em áreas distintas da boca.
na maxila a gengiva vestibular é em geral é mais
larga na área dos incisivos, e mais estreita
próximo aos pré-molares.
Na mandíbula, pelo lado lingual, a gengiva é
particularmente estreita na região dos incisivos e
larga na região de molares.
18. Foi constatado que a gengiva é significamente
mais larga nas pessoas entre 40-50 anos de idade
do que naquelas entre 20-30 anos.
19. A gengiva livre também é responsável pela
formação da papila interdentária, a qual
preenche o espaço entre dois dentes adjacentes.
Nas regiões anteriores da dentição a papila
interdentária tem forma piramidal, enquanto nas
regiões de molares as papilas são mais achatadas
no sentido vestibulo-lingual , onde os cantos
lingual e vestibular são altos, enquanto que a
porção central é côncava. Esta depressão central
encontra-se subjacente às superfícies de contato,
é denominada "col".
20.
21. O epitélio que recobre a gengiva livre pode ser
diferenciada da seguinte forma:
Epitélio juncional: que promove o contato da gengiva com o
dente
Epitélio oral: que fica voltado para a cavidade oral;
Epitélio do sulco: que fica voltado para o dente, sem ficar em
contato com a superfície do dente;
22.
23. O limite entre o epitélio
oral (OE) e o tecido
conjuntivo subjacente (CT)
segue um curso ondulado.
As parte do tecido
conjuntivo que se projetam
no epitélio são chamadas
de papilas do tecido
conjuntivo e (CTP) são
separadas entre si pelas
as cristas epiteliais.
24. Superfície do epitélio oral
da gengiva após o tecido
conjuntivo ter sido
removido.
Exibe diversas
depressões, que
corresponde às papilas do
tecido conjuntivo.
25. Observem as papilas do tecido conjuntivo que se
projetam para o espaço que era ocupado pelo o
epitélio oral (OE) e pelo o epitélio do sulco (OSE)
na parte posterior do modelo.
26. Modelo da superfície
externa do epitélio
oral da gengiva
inserida. A superfície
exibe as depressões,
diminutas que,
quando presente,
conferem à gengiva
sua aparência
pontilhada
característica
27. Além das células produtoras de ceratina, observa-se que
o epitélio oral contém, ainda, os seguintes tipos de célula:
1. Melanócitos
2. Células de Langerhans
3. Células de Merkel
4. Células inflamatórias
Tem prolongamento citoplasmático de tamanho e
aspecto diferente. E também são chamadas “células
claras.”
28. As células da camada basal são cilíndricas ou cúbicas e
estão em contato com a membrana basal
As células basais têm a capacidade de se dividir.
29. E na camada basal que o epitelio e renovado.
Em um dado momento, o número de células que se
dividem na camada basal se iguala ao número de células
escamadas na superfície.
30. -Camada espinhosa do epitélio oral gengival.
Consiste de 10-20 camadas células poliédricas, grandes.
Dotadas de prolongamentos citoplasmáticos curtos que
se assemelham a espinhos.
31. Além do complexo proteína-carboidrato
intercelulares.
Os quais estão localizados entre os
prolongamentos citoplasmáticos de células
vizinhas.
Desmossomos
32. Ocorre uma transição brusca das células da camada
granulosa para a camada córnea.
Em resumo
O ceratinócito sofre diferenciação contínua em seu trajeto da
camada basal até a superfície do epitélio.
33. Os componentes teciduais da região
dentogengival atingem suas características
estruturais definitivas em associação com a
erupção dos dentes.
34. Passo 1:
Os ameloblastos sofrem redução em sua altura,
produzem uma lâmina basal e formam o epitélio
reduzido do esmalte.
35. Passo 2:
As células da camada externa do epitélio reduzido
do esmalte apresenta aumento da atividade
mitótica e começam a migrar para o tecido
conjutivo subjacente.
36. Passo 3:
Quando o dente penetra na cavidade oral, grandes
porções imediatamente apicais à área incisal do
esmalte são, então recorbertas por epitélio
juncional.
37. Passo 4:
Durante as fases terminais da erupção dentária,
todas as células do epitélio reduzido do esmalte
são transformadas em epitélio juncional.
38. O epitélio do sulco reveste o sulco gengival,
localizado entre o esmalte e a parte superior da
gengiva livre; e o epitélio juncional difere
morfologicamete do epitélio do sulco e do epitélio
oral.
39. Assim como o epitélio do sulco e o epitélio oral, o
epitélio juncional está contantemente renovado
por meio da divisão celular da camada basal.
40. As células do epitélio juncional encontram-se
dispostas em uma camada basal e várias
camadas suprabasais.
41. O tecido conjuntivo (lâmina própria) é o componente
tecidual predominante da gengiva. Os principais
constituintes do tecido conjuntivo são as fibras
colágenas, os fibroblastos, e os vasos e nervos, que
estão envolvidos em uma substância amorfa(matriz).
42. Células:
Os diferentes tipos de células presentes no tecido
conjuntivo são:
1) fibroblastos;
2) mastócitos;
3) Macrófagos;
4) Células inflamatórias.
43. Fibroblastos:
É a célula predominante do tecido conjutivo e está
relacionado com a produção de vários tipos de
fibras encontradas no tecido conjutivo e também
participa na síntese da matriz.
44. Mastócito:
É o responsável pela produção de determinados
componentes da matriz e também produz
substâncias vasoativas que podem afetar a função
do sistema microvascular e controlar o fluxo de
sangue através dos tecidos.
46. Lâmina própria
Células inflamatórias:
São representadas como os granulócitos neutrófilos,
linfócitos e plasmócitos e têm função na resposta de defesa.
Fig 1.40
47. Fibras:
São produzidas pelos fibroblastos e podem ser
divididas em:
1) Fibras colágenas;
2) Fibras reticulares;
3) Fibras oxitalânicas;
4) Fibras elásticas.
49. Fibras colágenas:
Embora estejam distribuídas irregular ou
aleatoriamente, a maioria delas tende a se dispor
em grupos de feixes com orientação dem definida
e se dividem em:
Fibras circulares (CF);
Fibras dentogengivais (DGF);
Fibras dentoperiósteas (DPF);
Fibras transseptais (TF).
53. Matriz:
É produzida principalmente pelos fibrobastos, embora
alguns de seus componentes sejam elaborados pelos
mastócitos e outros sejam derivados do sangue. É
essencial para a manutenção da função normal do tecido
conjutivo e são compostas por macromoléculas de
carboidratos e proteínas (são diferenciados em
proteoglicanos e glicoproteínas).
55. Há muitos exemplos de que, durante o
desenvolvimento embrionário de vários órgãos,
ocorre uma influencia indutora mútua entre o
epitélio e o tecido conjuntivo.
O desenvolvimento dos dentes e um exemplo
caracteristico de tal fenomeno.
57. O ligamento periodontal é o tecido conjuntivo frouxo,
ricamente vascularizado e celular.
Circunda as raízes dos dentes e une o cemento
radicular à lâmina dura ou ao osso alveolar
propriamente dito.
É contínuo com a lâmina própria da gengiva e está
separado da gengiva pelos feixes de fibras
colágenas (fibras da crista alveolar).
59. O ligamento periodontal está incluído no espaço
entre as raízes dos dentes (R) e a lâmina dura ou
o osso alveolar.
O osso alveolar circunda o dente até a nível
aproximado de 1mm apicalmente à junção
cemento-esmalte (CEJ).
60. O espaço do ligamento periodontal tem forma de
ampulheta e é mais estreito no nível do terço médio da
raiz.
Tem cerca de 0,25mm (0,2-0,4mm) de largura.
A presença do LP permite que forças, produzidas
durante a função mastigatória e outros contatos
dentários, sejam distribuídas e absorvidas pelo
processo alveolar através do osso alveolar.
61. Desenho esquemático de como o ligamento
periodontal se posiciona entre o osso alveolar
(ABP) e o cemento radicular (RC).
Fibras da Crista
Alveolar (ACF)
Fibras horizontais
(HF)
Fibras oblíquas
(OF)
Fibras apicais
(APF)
62. O ligamento periodontal e o cemento radicular se
desenvolvem a partir do tecido conjuntivo frouxo
(folículos), no qual envolve o germe dentário.
Retrata as varias etapas da organização
do ligamento periodontal .
63. O germe dentário é formado em uma cripta do osso.
Durante o processo de sua maturação as fibras
colágenas produzidas pelos fibroblastos no tecido
conjuntivo frouxo do germe dentário ficam envolvidas
pelo cimento recém-formado, imediatamente apical à
junção cemento-esmalte (CEj).
Fibras essas que depois formarão os grupos de fibras
dentogengivais, dentoperiósteas e transeptais.
64. As fibras colágenas modificam-se continuamente
durante a fase de erupção dentária.
Sofrem constantes remodelações (reabsorção
das fibras velhas e formação de novas)
65. O desenvolvimento das principais fibras do LP.
A superfície do osso está coberta
por osteoblastos.
66. O desenvolvimento das principais fibras do LP.
A porção terminal dessas fibras tem
projeções digitiformes.
67. O desenvolvimento das principais fibras do LP.
A fibras são formadas, se organizam em feixes e
estendem-se continuamente do osso até o
cemento.
68. •As principais fibras embutidas no cemento
(fibras de sharpey), tem diâmetro menor e mais
numerosas.
Fibras oxitalânicas-
ocluso apical
69. As células do ligamento periodontal são: fibroblastos,
osteoblastos, cementoblastos, osteoclastos, bem
como células epiteliais e fibras nervosas.
Células chamadas de restos de Mallassez. Rodeados por uma
membrana basal ( demossomos e hemidesmossomos)
71. É o tecido mineralizado especializado que reveste as
superfícies radiculares e, ocasionalmente, pequenas
porções das coroas dos dentes.
Não contem vasos sanguíneos e linfáticos, não tem
inervação, não sofre remodelação e absorção
fisiológicas, porém se caracteriza pela formação
contínua durante a vida.
Contem fibras colágenas embutidas em uma matriz
orgânica.
Porção mineral é principalmente hidroxiapatita.
72. O cemento desempenham diferentes funções. Ele insere as
fibras do ligamento periodontal na raiz e contribui para o
processo de reparo após danos à superfície radicular.
Diferentes formas de cemento tem sido descritas:
1. Cemento acelular de fibras extrínsecas: encontrado nas
porções coronária e média da raiz e contem principalmente
feixes de fibras de Sharpey. É uma parte importante dos
tecidos de inserção e conecta o dente ao osso alveolar.
2. Cemento celular estratificado misto: presentes no terço
apical das raízes e nas áreas de furca. Contem fibras tanto
extrínsecas como intrínsecas, assim como cementócitos.
3. Cemento celular de fibras intrínsecas: é encontrado
principalmente nas lacunas de reabsorção e contém fibras
intrínsecas e cementócitos.
75. A presença de cementócitos permite o transporte de
nutrientes através do cemento e contribui para a
manutenção desse tecido mineralizado.
76. O entrecruzamento característicos das fibras colágenas
é mascarado no cemento porque cristais de apatita são
depositados nos feixes das fibras durante o processo de
mineração.
77. A mineração ocorre pela deposição de cristais de
hidroxiapatita, primeiro dentro das fibras colágenas,
mais tarde na superfície da fibras e, finalmente na
matriz interfibrilar.
78. Os vários tipos de cemento aumentam a espessura
pela formação gradativa ao longo da vida.
80. Osso alveolar:
O processo alveolar é definido como as partes da maxila e
da mandíbula, que dão suporte aos alvéolos dos dentes;
Osso alveolar desenvolve-se em associação com o
desenvolvimento e erupção dos dentes;
Juntamente com o cemento radicular e o ligamento
periodontal constituí o aparelho de inserção dos dentes;
Distribui e absorve as forças geradas na mastigação
83. Osso esponjoso:
Preenche a área entre os alvéolos e entre as paredes
do osso compacto;
- Ocupa maior parte dos septos
interdentais;
- Contém trabéculas ósseas.
84. Osso Compacto (alveolar propriamente dito):
Recobre a parede dos alvéolos
Frequentemente é contínuo com as faces lingual e
vestibular do processo alveolar;
Canais de Volkman:
Perfuram a lâmina dura, por onde passam vasos
sanguíneos, linfócitos e fibras nervosas para o
ligamento periodontal.
87. Osso fasciculado (lâmina dura):
• Reveste a parede do alvéolo e pode ser chamado de
placa cribiforme;
• Apresenta uma elevada taxa de renovação;
• As partes das fibras colágenas que se inserem nele
são denominadas de fibras de Sharpey;
• Funcionalmente e estruturalmente são parecidos com
o cemento das superfícies radiculares.
88. Defeitos na cobertura óssea na porção coronária da
raiz:
Deiscência: É a ausência da cobertura óssea na porção
coronária da raiz;
Fenestração: Alguma porção óssea na porção coronária
de tal área;
São defeitos frequentes em dentes removidos do arco e
dentes anteriores.
93. Aspectos macroscópicos:
Linha oblíqua
Resulta em um processo ósseo em forma de prateleira
na face vestibular do segundo e terceiro pré-molares;
Podem em consequência de demandas funcionais
alteradas, sofrer
modificações
adaptativas.
94. O osso pode ser dividido em 2 compartimentos:
Osso mineralizado: É constituído por lamelas - Osso
Lamelar;
Osso medular: Tem adipócitos estruturas vasculares e
células mesenquimatosa indiferenciadas;
95. Osso lamelar:
Contém osteons que são unidades estruturais
metabólicas ( vasos sanguíneos envolvidos por lamelas
mineralizadas concêntricas);
Canal de Havers: Conceta-se aos canais de Volkmann;
Lamelas intersticiais preenchem entre os diferentes
osteons.
97. Formação óssea:
Osteoblastos produzem matriz óssea, que consiste em
fibras colágenas, glicoproteínas e proteoglicanas;
A matriz óssea sofre mineralização pelo deposito de
minerais (cálcio e fosfato) e transformados em
hidroxiopatita.
98. Revestimento:
Superfície externa do osso;
É revestida por uma camada de tais osteoblastos,
organizados em um periósteo que contém fibras
colágenas densamente compactadas;
Superfície interna (espaço medular);
Endósteo que é semelhante ao periósteo.
99. Sistema canalículo-lacuna:
É essencial para o metabolismo da célula óssea,
pois permite a difusão de nutrientes e produtos
tóxicos;
Superfície serve como
regulador para níveis séricos
de cálcio e fosfato, através de
mecanismos hormonais
e de controle;
100. Remodulação óssea:
As trábeculas ósseas são continuamente reabsorvidas
e novamente formadas, e a massa do osso cortical
dissolvida e substituída por um novo osso;
Oclastos: Reabsorvem o osso;
Osteoclastos: Remodelam;
O osso alveolar possuí uma alta taxa de reabsorção.
103. Artéria dentária: Que é um ramo da artéria dentária
alveolar superior ou inferior.
Artéria intra-septal: emitida pela
artéria dentaria antes de penetrar
no alvéolo.
Os ramos terminais da artéria intra-
Septal penetram no osso alveolar propri-
amente dito pelos canais em todos os
níveis de alvéolo.
104. A artéria dentária fornece ramos que suprem a porção
apical do ligamento periodontal.
Artéria alveolar inferior
Artéria dentária
Artéria intra-septal
Ramos perfurantes
105. A gengiva - Suprimento
sanguíneo principalmente
através dos vasos
sanguíneos
supraperiosteais.
106. Os vasos sanguíneos originam-se dos vasos do
ligamento periodontal, passam pela crista alveolar e
contribuem para o suprimento sanguíneos da gengiva
livre.
Vasos sanguíneos supraperiosteais – Fornecem
numerosos ramos que formam um plexo subepitelial.
Localizado imediatamente
sobre o epitélio oral.
107. Este plexo subepitelial, por sua vez, forma alças capilares
delgadas para cada uma das papilas de tecido conjuntivo.
Projetam no epitélio oral.
Na gengiva livre, os vasos supraperiosteais fazem
anastomoses com os vasos sanguíneos do ligamento
periodontal e do osso.
108. Curso da artéria palatina maior.
A artéria palatina maior, que é um ramo
terminal da artéria palatina ascendente,
trafega pelo canal palatino maior até o palato.
109. Com frequência admite-se que várias artérias suprem
certas regiões bem –definidas da dentição.
Entretanto, há inumeras anastomoses presentes entre as
diferentes artérias.
110. Suprimento sanguíneo na
gengiva livre
Os vasos supraperiosteais
na gengiva, fazem
anastomose com os vasos
sanguíneos do osso alveolar
e do ligamento periodontal.
O epitélio oral é ilustrado
com seu plexo subepitelial.
Abaixo do epitelio juncional,
pode-se ver o plexo
dentogengival.
111. Suprimento sanguíneos do
periodonto
Os vasos sanguíneos no
ligamento periodontal formam
uma rede poliédrica que
circunda a raiz.
Suprimento sanguíneo dos:
1) Vasos supraperiosteais;
2) Vasos sanguíneos do
ligamento periodontal;
3) Vasos sanguíneos do osso
alveolar;
113. Os capilares linfáticos, formam uma rede extensa no
tecido conjuntivo.
A parede do capílar linfático consiste em uma única
camada de células endoteliais.
A linfa é absorvida do fluido tecidual através das paredes
delgadas dos capilares linfáticos.
A linfa dos tecidos periodontais é drenada para os
nódulos linfáticos da cabeça e bescoço.
114. A gengiva vestibular e
lingual da região dos
incisivos inferiores é drenada
para os nódulos linfáticos
submentonianos.
A gengiva palatina da
maxila é drenada para os
nódulos linfáticos cervicais
profundos.
115. A gengiva vestibular da
maxila e a gengiva
vestibular e lingual da
região de pré-molares
inferiores drenam para os
nódulos linfáticos
submandibulares.
Os terceiros molares-
jugulodigástricos.
117. Além de diferentes tipos de receptores sensoriais, são
encontrados componentes nervosos inervando os vasos
sanguíneos do periodonto.
Os nervos tem seu centro trófico no gânglio semilunar.
E chegam ao periodonto através do nervo trigêmio e
seus ramos terminais.
118. Os receptores do ligamento periodontal em associação
com proprioceptores dos músculos e tendões.
119. E gengiva do lado vestibular dos incisivos, caninos e pré-
molçares superiores
A gengiva vestibular de região de molares superiores
A gengiva palatina
120. A gengiva lingual inferior
A gengiva no lado vestibular de incisivos e canino
Lado vestibular dos molares
121. Na mandibula os dentes e seus ligamentos periodontais
são inervados pelo nervo alveolar inferior.
Na maxila são inervados pelo plexo alveolar superior.
122. Nervos do periodonto
os pequenos nervos do periodonto seguem quase o
mesmo curso dos vasos sanguíneos.
Os nervos penetram no ligamento periodontal través de
perfurações na parede do alvéolo.
Pequenos nervos emergem de feixes maiores dos nervos
ascedentes.