SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 31
Criado e Desenvolvido por:
Todos os direitos são reservados ©2013.
www.tioronni.com.br
Tecido de origem mesodérmica e rico em ácido hialurônico (une as
células), flexível, colágeno, elástina e avascular.
Condroblasto - célula jovem apresenta-se em franca atividade de síntese
com um retículo endoplasmático rugoso (RER) e complexo de Golgi
bastante desenvolvidos. A membrana emite curtos e finos microvilos e a
célula ocupa totalmente seu condroplasto.
• Condrócitos – células adultas, tem forma globosa a ovoide, contendo
um núcleo que acompanha sua forma e um citoplasma vacuolizado. No
condrócito maduro observa-se poucas organelas, acúmulo de lipídios em
seu citoplasma e, em certos casos, reservas de glicogênio.
Tecido Cartilaginoso
Condroplastos – lacunas situadas dentro da substância intercelular, que
recebe o nome de matriz cartilaginosa.
Pericôndrio – responsável pela nutrição do tecido.
Matriz cartilaginosa – é rica em glicoproteínas e contém fibras
colágenas (hialina), fibras elásticas (elástica) e feixes colágenos (fibrosa).
Tecido Cartilaginoso
A cartilagem hialina forma o esqueleto inicial do feto; é a precursora
dos ossos que se desenvolverão a partir do processo de ossificação
endocondral. Durante o desenvolvimento ósseo endocondral, a
cartilagem hialina funciona como placa de crescimento epifisário e essa
placa continua funcional enquanto o osso estiver crescendo em
comprimento. No osso longo do adulto, a cartilagem hialina está presente
somente na superfície articular. No adulto, também está presente como
unidade esquelética na traquéia, nos brônquios, na laringe, no nariz e
nas extremidades das costelas (cartilagens costais).
Tecido Cartilaginoso
O tecido cartilaginoso é constituído por três tipos de cartilagem:
• Cartilagem Hialina – é a mais comum, apresenta matriz homogênea
e poucas fibras colágenas. Encontrada na laringe, na traqueia, nos
brônquios e nas extremidades ósseas.
• Cartilagem Fibrosa – apresenta grande quantidade de fibras
colágenas e é a mais resistentes das três. Encontrada nos discos
intervertebrais.
• Cartilagem Elástica – é semelhante a hialina (apresenta fibras
elásticas entrelaçadas). Ocorre na epiglote na orelha e septo nasal.
Tecido Cartilaginoso
Na cartilagem fibrosa, apresenta considerável teor de fibras elásticas
entremeadas às fibras colágenas. Forma o pavilhão externo da orelha,
auxilia a estruturação da laringe e também da constituição da epiglote
(válvula que intermedeia a interfase da deglutição e respiração).
Tecido Cartilaginoso
A cartilagem elástica possui grande quantidade de fibras colágenas,
ocupando quase que a totalidade dos espaços intercelulares,
assemelhando-se ao tecido conjuntivo denso. È encontrado
principalmente entre as vértebras, formando os discos intervertebrais,
contribuindo com a flexibilidade e amortecimento.
Tecido Cartilaginoso
Tecido Cartilaginoso e a Anaerobiose
Desprovido de tecido vascular que transporta o sangue, o transporte do
oxigênio, da glicose (quebrada de forma anaeróbica) e nutrientes são
transportandos de DIFUSÃO pela água de solvatação.
Tecido Cartilaginoso e a Regeneração
A cartilagem se regenera com certa dificuldades nos adultos, os
pericôndrios são os responsáveis pela façanha. Caso a área lesada seja
externa, o pericôndrio apenas cicatriza formando tecido conjuntivo
denso.
Tecido Cartilaginoso
Osso
Constituído por: Célula e Matriz extracelular
Funções:
- Sustentação esquelética.
- Reservatório de cálcio.
- Produção de células sanguíneas (Medula óssea)
- Vascularizado.
Matriz óssea:
Fibras colágenas e substância fundamental (proteoglicanas)
mineralizadas (fosfato de cálcio, Mg+2,K+ e Na+).
Osso
Osteoblastos: são as células jovens que sintetizam a parte orgânica -
como o colágeno tipo I - da matriz óssea além de participar da
mineralização desta. Dispõem-se sempre nas superfícies ósseas, lado a
lado, num arranjo que lembra um epitélio simples. Uma vez aprisionado
pela matriz recém-sintetizada o osteoblasto passa a se chamar osteócito. A
matriz se deposita ao redor do corpo da célula e de seus prolongamentos,
formando assim as lacunas e os canalículos respectivamente.
Osteócitos: são as células adultas encontradas no interior da matriz
óssea, ocupando as lacunas das quais partem canalículos. Cada lacuna
contém apenas um osteócito. Dentro dos canalículos os prolongamentos
dos osteócitos estabelecem contatos através de junções comunicantes, por
onde podem passar pequenas moléculas e íons de um osteócito para outro.
Osso
Osteoclastos: são células móveis, gigantes, multinucleadas e
extensamente ramificadas. São as células responsáveis pela remodelação
óssea que ocorre ao longo do crescimento de um osso ou em condições
que favoreçam a reabsorção óssea, como a osteoporose ou a remodelação
de uma região de fratura. Ficam localizados em regiões chamadas lacunas
de Howship e podem ser requisitados para outras regiões do osso de
acordo com a necessidade, guiando-se através de quimiotaxia.
Matriz Óssea: A Matriz óssea tem 50% de seu peso composto por matéria
inorgânica. Os íons mais encontrados são o fosfato e o cálcio que formam
cristais com estrutura de hidroxiapatita. Há também magnésio, potássio,
sódio e citrato em menos quantidades.
A porção orgânica da matriz óssea é composta por 95% de fibras
colágenas, constituídas de colágeno tipo I e por pequena quantidade de
proteoglicanos e glicoproteínas.
Tecido ósseo compacto e Tecido Ósseo
Esponjoso
Célula
osteoprogenitora
(desenvolve-se em
osteoblasto)
Osteoblasto
(forma o tecido
ósseo)
Osteócito
Osteoclasto
Os osteócitos ficam em lacunas distribuídos em círculos concêntricos em
torno de um canal central, no tecido ósseo compacto, e em lacunas
distribuídas irregularmente nas trabéculas do tecido ósseo esponjoso.
Lamelas concênctricas
canalículos
Lacuna
Osso
Compacto
Vaso
linfático
Canal medular
Canais
Haversianos
Trabéculas do
osso
esponjoso
Periósteo
Canais de
Volkmann
Vasos
sangüíneos
Periósteo
Canais de Havers
Lacuna
Osteócito
Ocorrem dois métodos de formação óssea:
Ossificação Intramembranosa: (intra = dentro; membranous =
membrana). Refere-se à formação de osso diretamente sobre ou dentro
das membranas de colágeno.
Ossificação Endocondral: (endo = dentro; condro = cartilagem),
refere-se à formação de osso dentro de um modelo de cartilagem.
Osso
A ossificação intramembranosa envolve a formação de osso diretamente
sobre ou dentro das membranas de tecido conjuntivo fibroso frouxo
Capilar sanguíneo
Centro de
ossificaçãoCélula mesenquimatosa
Osteoblasto
Fibra colágena
Osteoblasto
Matriz óssea recém-calcificada
Osteócito na lacuna
Canalículo
Mesênquima se condensa
Trabéculas
Vasos sanguíneo
Osteoblastos
PeriósteoOsso compacto
Osso esponjoso
FRATURA E REMODELAÇÃO ÓSSEA
1 – Fratura (traumatismo): rompimento de vasos do periósteo.
2 – Restos celulares e coágulos sanguíneos são removidos pela ação de
macrófagos.
3 - Células do periósteo, do endósteo e do tecido mielóide (medula óssea)
diferenciam-se em células osteoprogenitoras e osteoblastos que passam a
secretar a matriz.
4 - Após calcificação, forma-se o calo ósseo que une ou consolida os
fragmentos originados pela lesão. O tecido ósseo do calo é primário.
5 – Submetido, o osso, a trações e tensões, surgem osteoclastos que
reabsorvem o calo, originando-se em seu lugar, osso secundário. Trata-se
da remodelação do calo ósseo, cuja eficiência depende de inúmeros
fatores (nutricionais, endócrinos, etários, etc).
Osso
Admitem-se três variedades de tecido ósseo: embrionário,
compacto e esponjoso.
a) Tecido embrionário: Existe no osso jovem e no calo das fraturas.
b) Tecido compacto: É constituído por lâminas ósseas, formando
cilindros concêntricos e canais de Havers. É encontrado na diáfise dos
ossos longos e nas camadas periféricas dos ossos curtos e chatos.
c) Tecido esponjoso: É menos resistente, poroso, e desprovido de
sistema de Havers. É encontrado na epífise dos ossos longos e nos ossos
curtos.
Osso
Raquitismo é uma doença decorrente da mineralização inadequada do
osso em crescimento, ou seja, da placa epifisária. Está entre as doenças
mais frequentes da infância em muitos países em desenvolvimento. A
causa predominante é a deficiência de vitamina D, seja por exposição
insuficiente à luz solar ou baixa ingestão através da dieta; mas a
deficiência de cálcio na dieta também pode gerar um quadro de
raquitismo.
Osteomalacia é o termo usado para descrever uma condição
semelhante que ocorre em adultos, geralmente devido à falta de vitamina
D.
Osso – Doenças Relacionadas
Osteoporose é uma doença que atinge os ossos. Caracteriza-se quando
a quantidade de massa óssea diminui substancialmente e desenvolve
ossos ocos, finos e de extrema sensibilidade, mais sujeitos a fraturas. Faz
parte do processo normal de envelhecimento, e é mais comum em
mulheres do que em homens. A doença progride lentamente e raramente
apresenta sintomas antes que aconteça algo de maior gravidade, como
uma fratura, que costuma ser espontânea, isto é, não relacionada a
trauma. Se não forem feitos exames diagnósticos preventivos a
osteoporose pode passar despercebida, até que tenha gravidade maior. A
osteoporose pode ter sua evolução retardada por medidas preventivas.
Osso – Doenças Relacionadas
Tecido Hematopoiético
TECIDO
HEMATOPOIÉTICO
MIELÓIDE – TECIDO SANGUÍNEO
LINFÓIDE – TECIDO LINFÁTICO
MIELÓIDE – TECIDO SANGUÍNEO
Classificação dos leucócitos
Granulócitos (apresentam grânulos no citoplasma) Agranulócitos (não apresentam grânulos no citoplasma)
Neutrófilo Eosinófilo Basófilo Linfócito
Monócito
Característica
geral
Núcleo
geralmente
trilobulado.
Núcleo
bilobulado
Grânulos
citoplasmático
s muito
grandes,
chegando a
mascarar o
núcleo
Núcleo muito condensado,
ocupando quase toda a
célula
Núcleo em forma de
rim ou ferradura
Função
Fagocitar
elementos
estranhos ao
organismo
Fagocitar
apenas
determinados
elementos.
Em doenças
alérgicas ou
provocadas
por parasitas
intestinais há
aumento do
número
dessas células
Liberar
heparina
(anticoagulant
e) e histamina
(substância
vasodilatadora
liberada em
processos
alérgicos)
Linfócitos T auxiliares ou
células de “memória
imunológica” orientam os
linfócitos B na produção de
anticorpos; linfócitos T
supressores determinam o
momento de parar a produção
dos anticorpos; linfócitos T
citotóxicos que produzem
substâncias que mudam a
permeabilidade das células
invasoras (bactérias) ou de
células cancerosas,
provocando sua morte.
Linfócitos B, que formarão os
plasmócitos do tecido
conjuntivo, são os
responsáveis pela produção
de anticorpos específicos no
combate imunológico aos
antígenos invasores.
Fagocitar bactérias,
vírus e fungos
LINFÓIDE – TECIDO LINFÁTICO
Formam órgãos linfáticos
Células efetoras
Timo
Baço
Gânglios
Linfócitos B
Linfócitos T
Linfócitos B
Linfócitos T
Tecido com
lesão
Plaquetas
aglomeradas
Tromboquinase
Ca
Protrombina Trombina
FibrinogênioFibrina
Fígado
Vitamina K
Ca
Tecido cartilaginoso: estrutura e funções

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Anatomia e histologia dos tecidos
Anatomia e histologia dos tecidosAnatomia e histologia dos tecidos
Anatomia e histologia dos tecidosNathanael Amparo
 
Tecido Cartilaginoso
Tecido CartilaginosoTecido Cartilaginoso
Tecido CartilaginosoNatalianeto
 
Esquema de Histologia animal
Esquema de Histologia animalEsquema de Histologia animal
Esquema de Histologia animalGustavo Pessoa
 
Aula de Histologia Animal (Power Point)
Aula de Histologia Animal (Power Point)Aula de Histologia Animal (Power Point)
Aula de Histologia Animal (Power Point)Bio
 
Tecido conjuntivo, adiposo, cartilaginoso e osseo
Tecido conjuntivo, adiposo, cartilaginoso e osseoTecido conjuntivo, adiposo, cartilaginoso e osseo
Tecido conjuntivo, adiposo, cartilaginoso e osseoCarla Nascimento
 
Tecido conjuntivo 9ª
Tecido conjuntivo   9ªTecido conjuntivo   9ª
Tecido conjuntivo 9ªMarcia Bantim
 
Tecido adiposo atual
Tecido adiposo  atualTecido adiposo  atual
Tecido adiposo atualSolange Leite
 
Tecido conjuntivo I
Tecido conjuntivo ITecido conjuntivo I
Tecido conjuntivo Iemanuel
 
Histologia animal
Histologia animalHistologia animal
Histologia animalMARCIAMP
 
Tecido epitelial
Tecido epitelialTecido epitelial
Tecido epitelialletyap
 
Histologia animal tecido conjuntivo
Histologia animal   tecido conjuntivoHistologia animal   tecido conjuntivo
Histologia animal tecido conjuntivoWilson Her
 

Mais procurados (20)

Tec Conjuntivo
Tec ConjuntivoTec Conjuntivo
Tec Conjuntivo
 
Histologia animal
Histologia animalHistologia animal
Histologia animal
 
Anatomia e histologia dos tecidos
Anatomia e histologia dos tecidosAnatomia e histologia dos tecidos
Anatomia e histologia dos tecidos
 
Tecido Cartilaginoso
Tecido CartilaginosoTecido Cartilaginoso
Tecido Cartilaginoso
 
Esquema de Histologia animal
Esquema de Histologia animalEsquema de Histologia animal
Esquema de Histologia animal
 
Tecidos animais
Tecidos animais Tecidos animais
Tecidos animais
 
Aula de Histologia Animal (Power Point)
Aula de Histologia Animal (Power Point)Aula de Histologia Animal (Power Point)
Aula de Histologia Animal (Power Point)
 
Tecido conjuntivo, adiposo, cartilaginoso e osseo
Tecido conjuntivo, adiposo, cartilaginoso e osseoTecido conjuntivo, adiposo, cartilaginoso e osseo
Tecido conjuntivo, adiposo, cartilaginoso e osseo
 
Histologia animal
Histologia animalHistologia animal
Histologia animal
 
Tecido conjuntivo 9ª
Tecido conjuntivo   9ªTecido conjuntivo   9ª
Tecido conjuntivo 9ª
 
1a3-tecido conjuntivo frouxo
1a3-tecido conjuntivo frouxo1a3-tecido conjuntivo frouxo
1a3-tecido conjuntivo frouxo
 
Tecido adiposo atual
Tecido adiposo  atualTecido adiposo  atual
Tecido adiposo atual
 
Tecido conjuntivo I
Tecido conjuntivo ITecido conjuntivo I
Tecido conjuntivo I
 
Aula sobre histologia
Aula sobre   histologiaAula sobre   histologia
Aula sobre histologia
 
4.tecido cartilaginoso
4.tecido cartilaginoso4.tecido cartilaginoso
4.tecido cartilaginoso
 
Histologia animal
Histologia animalHistologia animal
Histologia animal
 
Tecido epitelial
Tecido epitelialTecido epitelial
Tecido epitelial
 
Tecido conjuntivo
Tecido conjuntivoTecido conjuntivo
Tecido conjuntivo
 
Histologia animal tecido conjuntivo
Histologia animal   tecido conjuntivoHistologia animal   tecido conjuntivo
Histologia animal tecido conjuntivo
 
01 histologia humana i 2016
01 histologia humana i 201601 histologia humana i 2016
01 histologia humana i 2016
 

Semelhante a Tecido cartilaginoso: estrutura e funções

Semelhante a Tecido cartilaginoso: estrutura e funções (20)

Tecido conjuntivo e ósseo 2o b
Tecido conjuntivo e ósseo 2o bTecido conjuntivo e ósseo 2o b
Tecido conjuntivo e ósseo 2o b
 
Tecido ósseo 2o a
Tecido ósseo 2o aTecido ósseo 2o a
Tecido ósseo 2o a
 
Histol tecidos conjuntivos
Histol tecidos conjuntivosHistol tecidos conjuntivos
Histol tecidos conjuntivos
 
histologia e ortopedia
histologia e ortopediahistologia e ortopedia
histologia e ortopedia
 
Tecido ósseo certo
Tecido ósseo   certoTecido ósseo   certo
Tecido ósseo certo
 
Tecido Ósseo
Tecido Ósseo Tecido Ósseo
Tecido Ósseo
 
Tecido ósseo-1
Tecido ósseo-1Tecido ósseo-1
Tecido ósseo-1
 
Tecido osseo
Tecido osseoTecido osseo
Tecido osseo
 
Tecido osseo
Tecido osseoTecido osseo
Tecido osseo
 
03 histologia humana iii 2016
03 histologia humana iii 201603 histologia humana iii 2016
03 histologia humana iii 2016
 
TECIDO ÓSSEO
TECIDO ÓSSEOTECIDO ÓSSEO
TECIDO ÓSSEO
 
Sistema esquelético e tegumentar
Sistema esquelético e tegumentarSistema esquelético e tegumentar
Sistema esquelético e tegumentar
 
Tecido óSseo
Tecido óSseoTecido óSseo
Tecido óSseo
 
Tecido ósseo pdf
Tecido ósseo pdfTecido ósseo pdf
Tecido ósseo pdf
 
Histologia tecido conjuntivo e tecido osseo odonto.pptx
Histologia tecido conjuntivo e tecido osseo odonto.pptxHistologia tecido conjuntivo e tecido osseo odonto.pptx
Histologia tecido conjuntivo e tecido osseo odonto.pptx
 
Aula 04 anatomia e fisiologia do sistema ósseo e articular..
Aula 04   anatomia e fisiologia do sistema ósseo e articular..Aula 04   anatomia e fisiologia do sistema ósseo e articular..
Aula 04 anatomia e fisiologia do sistema ósseo e articular..
 
Tecidos conjuntivos especiais
Tecidos conjuntivos especiaisTecidos conjuntivos especiais
Tecidos conjuntivos especiais
 
Tecido conjuntivo
Tecido conjuntivoTecido conjuntivo
Tecido conjuntivo
 
Tecido ósseo
Tecido ósseoTecido ósseo
Tecido ósseo
 
Atividade de Biologia Tecidual .pdf
Atividade de Biologia Tecidual .pdfAtividade de Biologia Tecidual .pdf
Atividade de Biologia Tecidual .pdf
 

Mais de URCA

Máquinas Simples
Máquinas SimplesMáquinas Simples
Máquinas SimplesURCA
 
Transformações Químicas
Transformações QuímicasTransformações Químicas
Transformações QuímicasURCA
 
Separação de Materiais
Separação de MateriaisSeparação de Materiais
Separação de MateriaisURCA
 
Misturas homogêneas e Heterogeneas
Misturas homogêneas e HeterogeneasMisturas homogêneas e Heterogeneas
Misturas homogêneas e HeterogeneasURCA
 
Folhas caules e raízes
Folhas caules e raízesFolhas caules e raízes
Folhas caules e raízesURCA
 
Angiospermas
AngiospermasAngiospermas
AngiospermasURCA
 
Briofitas
BriofitasBriofitas
BriofitasURCA
 
Flores e frutos
Flores e frutosFlores e frutos
Flores e frutosURCA
 
Gimnospermas
GimnospermasGimnospermas
GimnospermasURCA
 
Aborto
AbortoAborto
AbortoURCA
 
Dsts
DstsDsts
DstsURCA
 
Pteridófitas
PteridófitasPteridófitas
PteridófitasURCA
 
Vírus
VírusVírus
VírusURCA
 
Taxonomia
TaxonomiaTaxonomia
TaxonomiaURCA
 
Tipos de reprodução
Tipos de reproduçãoTipos de reprodução
Tipos de reproduçãoURCA
 
Métodos contaceptivos
Métodos contaceptivosMétodos contaceptivos
Métodos contaceptivosURCA
 
Reino protoctista
Reino protoctistaReino protoctista
Reino protoctistaURCA
 
Angiospermas
AngiospermasAngiospermas
AngiospermasURCA
 
Reino Monera
Reino MoneraReino Monera
Reino MoneraURCA
 
Reino Fungi
Reino FungiReino Fungi
Reino FungiURCA
 

Mais de URCA (20)

Máquinas Simples
Máquinas SimplesMáquinas Simples
Máquinas Simples
 
Transformações Químicas
Transformações QuímicasTransformações Químicas
Transformações Químicas
 
Separação de Materiais
Separação de MateriaisSeparação de Materiais
Separação de Materiais
 
Misturas homogêneas e Heterogeneas
Misturas homogêneas e HeterogeneasMisturas homogêneas e Heterogeneas
Misturas homogêneas e Heterogeneas
 
Folhas caules e raízes
Folhas caules e raízesFolhas caules e raízes
Folhas caules e raízes
 
Angiospermas
AngiospermasAngiospermas
Angiospermas
 
Briofitas
BriofitasBriofitas
Briofitas
 
Flores e frutos
Flores e frutosFlores e frutos
Flores e frutos
 
Gimnospermas
GimnospermasGimnospermas
Gimnospermas
 
Aborto
AbortoAborto
Aborto
 
Dsts
DstsDsts
Dsts
 
Pteridófitas
PteridófitasPteridófitas
Pteridófitas
 
Vírus
VírusVírus
Vírus
 
Taxonomia
TaxonomiaTaxonomia
Taxonomia
 
Tipos de reprodução
Tipos de reproduçãoTipos de reprodução
Tipos de reprodução
 
Métodos contaceptivos
Métodos contaceptivosMétodos contaceptivos
Métodos contaceptivos
 
Reino protoctista
Reino protoctistaReino protoctista
Reino protoctista
 
Angiospermas
AngiospermasAngiospermas
Angiospermas
 
Reino Monera
Reino MoneraReino Monera
Reino Monera
 
Reino Fungi
Reino FungiReino Fungi
Reino Fungi
 

Último

Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxkarinedarozabatista
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptxMarlene Cunhada
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxAULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxLaurindo6
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppt
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppthistoria Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppt
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.pptErnandesLinhares1
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfFernandaMota99
 
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxSlide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxssuserf54fa01
 
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.Vitor Mineiro
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
A poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassA poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassAugusto Costa
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaronaldojacademico
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas GeográficasAtividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas Geográficasprofcamilamanz
 

Último (20)

Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxAULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppt
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppthistoria Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppt
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppt
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
 
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxSlide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
 
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
A poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassA poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e Característicass
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas GeográficasAtividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
 

Tecido cartilaginoso: estrutura e funções

  • 1. Criado e Desenvolvido por: Todos os direitos são reservados ©2013. www.tioronni.com.br
  • 2.
  • 3. Tecido de origem mesodérmica e rico em ácido hialurônico (une as células), flexível, colágeno, elástina e avascular. Condroblasto - célula jovem apresenta-se em franca atividade de síntese com um retículo endoplasmático rugoso (RER) e complexo de Golgi bastante desenvolvidos. A membrana emite curtos e finos microvilos e a célula ocupa totalmente seu condroplasto. • Condrócitos – células adultas, tem forma globosa a ovoide, contendo um núcleo que acompanha sua forma e um citoplasma vacuolizado. No condrócito maduro observa-se poucas organelas, acúmulo de lipídios em seu citoplasma e, em certos casos, reservas de glicogênio. Tecido Cartilaginoso
  • 4. Condroplastos – lacunas situadas dentro da substância intercelular, que recebe o nome de matriz cartilaginosa. Pericôndrio – responsável pela nutrição do tecido. Matriz cartilaginosa – é rica em glicoproteínas e contém fibras colágenas (hialina), fibras elásticas (elástica) e feixes colágenos (fibrosa). Tecido Cartilaginoso
  • 5. A cartilagem hialina forma o esqueleto inicial do feto; é a precursora dos ossos que se desenvolverão a partir do processo de ossificação endocondral. Durante o desenvolvimento ósseo endocondral, a cartilagem hialina funciona como placa de crescimento epifisário e essa placa continua funcional enquanto o osso estiver crescendo em comprimento. No osso longo do adulto, a cartilagem hialina está presente somente na superfície articular. No adulto, também está presente como unidade esquelética na traquéia, nos brônquios, na laringe, no nariz e nas extremidades das costelas (cartilagens costais). Tecido Cartilaginoso
  • 6. O tecido cartilaginoso é constituído por três tipos de cartilagem: • Cartilagem Hialina – é a mais comum, apresenta matriz homogênea e poucas fibras colágenas. Encontrada na laringe, na traqueia, nos brônquios e nas extremidades ósseas. • Cartilagem Fibrosa – apresenta grande quantidade de fibras colágenas e é a mais resistentes das três. Encontrada nos discos intervertebrais. • Cartilagem Elástica – é semelhante a hialina (apresenta fibras elásticas entrelaçadas). Ocorre na epiglote na orelha e septo nasal. Tecido Cartilaginoso
  • 7. Na cartilagem fibrosa, apresenta considerável teor de fibras elásticas entremeadas às fibras colágenas. Forma o pavilhão externo da orelha, auxilia a estruturação da laringe e também da constituição da epiglote (válvula que intermedeia a interfase da deglutição e respiração). Tecido Cartilaginoso
  • 8. A cartilagem elástica possui grande quantidade de fibras colágenas, ocupando quase que a totalidade dos espaços intercelulares, assemelhando-se ao tecido conjuntivo denso. È encontrado principalmente entre as vértebras, formando os discos intervertebrais, contribuindo com a flexibilidade e amortecimento. Tecido Cartilaginoso
  • 9. Tecido Cartilaginoso e a Anaerobiose Desprovido de tecido vascular que transporta o sangue, o transporte do oxigênio, da glicose (quebrada de forma anaeróbica) e nutrientes são transportandos de DIFUSÃO pela água de solvatação. Tecido Cartilaginoso e a Regeneração A cartilagem se regenera com certa dificuldades nos adultos, os pericôndrios são os responsáveis pela façanha. Caso a área lesada seja externa, o pericôndrio apenas cicatriza formando tecido conjuntivo denso. Tecido Cartilaginoso
  • 10. Osso Constituído por: Célula e Matriz extracelular Funções: - Sustentação esquelética. - Reservatório de cálcio. - Produção de células sanguíneas (Medula óssea) - Vascularizado. Matriz óssea: Fibras colágenas e substância fundamental (proteoglicanas) mineralizadas (fosfato de cálcio, Mg+2,K+ e Na+).
  • 11. Osso Osteoblastos: são as células jovens que sintetizam a parte orgânica - como o colágeno tipo I - da matriz óssea além de participar da mineralização desta. Dispõem-se sempre nas superfícies ósseas, lado a lado, num arranjo que lembra um epitélio simples. Uma vez aprisionado pela matriz recém-sintetizada o osteoblasto passa a se chamar osteócito. A matriz se deposita ao redor do corpo da célula e de seus prolongamentos, formando assim as lacunas e os canalículos respectivamente. Osteócitos: são as células adultas encontradas no interior da matriz óssea, ocupando as lacunas das quais partem canalículos. Cada lacuna contém apenas um osteócito. Dentro dos canalículos os prolongamentos dos osteócitos estabelecem contatos através de junções comunicantes, por onde podem passar pequenas moléculas e íons de um osteócito para outro.
  • 12. Osso Osteoclastos: são células móveis, gigantes, multinucleadas e extensamente ramificadas. São as células responsáveis pela remodelação óssea que ocorre ao longo do crescimento de um osso ou em condições que favoreçam a reabsorção óssea, como a osteoporose ou a remodelação de uma região de fratura. Ficam localizados em regiões chamadas lacunas de Howship e podem ser requisitados para outras regiões do osso de acordo com a necessidade, guiando-se através de quimiotaxia. Matriz Óssea: A Matriz óssea tem 50% de seu peso composto por matéria inorgânica. Os íons mais encontrados são o fosfato e o cálcio que formam cristais com estrutura de hidroxiapatita. Há também magnésio, potássio, sódio e citrato em menos quantidades. A porção orgânica da matriz óssea é composta por 95% de fibras colágenas, constituídas de colágeno tipo I e por pequena quantidade de proteoglicanos e glicoproteínas.
  • 13. Tecido ósseo compacto e Tecido Ósseo Esponjoso Célula osteoprogenitora (desenvolve-se em osteoblasto) Osteoblasto (forma o tecido ósseo) Osteócito Osteoclasto
  • 14. Os osteócitos ficam em lacunas distribuídos em círculos concêntricos em torno de um canal central, no tecido ósseo compacto, e em lacunas distribuídas irregularmente nas trabéculas do tecido ósseo esponjoso. Lamelas concênctricas canalículos Lacuna Osso Compacto Vaso linfático Canal medular Canais Haversianos Trabéculas do osso esponjoso Periósteo Canais de Volkmann Vasos sangüíneos Periósteo Canais de Havers Lacuna Osteócito
  • 15. Ocorrem dois métodos de formação óssea: Ossificação Intramembranosa: (intra = dentro; membranous = membrana). Refere-se à formação de osso diretamente sobre ou dentro das membranas de colágeno. Ossificação Endocondral: (endo = dentro; condro = cartilagem), refere-se à formação de osso dentro de um modelo de cartilagem. Osso
  • 16.
  • 17. A ossificação intramembranosa envolve a formação de osso diretamente sobre ou dentro das membranas de tecido conjuntivo fibroso frouxo Capilar sanguíneo Centro de ossificaçãoCélula mesenquimatosa Osteoblasto Fibra colágena Osteoblasto Matriz óssea recém-calcificada Osteócito na lacuna Canalículo Mesênquima se condensa Trabéculas Vasos sanguíneo Osteoblastos PeriósteoOsso compacto Osso esponjoso
  • 18. FRATURA E REMODELAÇÃO ÓSSEA 1 – Fratura (traumatismo): rompimento de vasos do periósteo. 2 – Restos celulares e coágulos sanguíneos são removidos pela ação de macrófagos. 3 - Células do periósteo, do endósteo e do tecido mielóide (medula óssea) diferenciam-se em células osteoprogenitoras e osteoblastos que passam a secretar a matriz. 4 - Após calcificação, forma-se o calo ósseo que une ou consolida os fragmentos originados pela lesão. O tecido ósseo do calo é primário. 5 – Submetido, o osso, a trações e tensões, surgem osteoclastos que reabsorvem o calo, originando-se em seu lugar, osso secundário. Trata-se da remodelação do calo ósseo, cuja eficiência depende de inúmeros fatores (nutricionais, endócrinos, etários, etc). Osso
  • 19.
  • 20.
  • 21.
  • 22. Admitem-se três variedades de tecido ósseo: embrionário, compacto e esponjoso. a) Tecido embrionário: Existe no osso jovem e no calo das fraturas. b) Tecido compacto: É constituído por lâminas ósseas, formando cilindros concêntricos e canais de Havers. É encontrado na diáfise dos ossos longos e nas camadas periféricas dos ossos curtos e chatos. c) Tecido esponjoso: É menos resistente, poroso, e desprovido de sistema de Havers. É encontrado na epífise dos ossos longos e nos ossos curtos. Osso
  • 23. Raquitismo é uma doença decorrente da mineralização inadequada do osso em crescimento, ou seja, da placa epifisária. Está entre as doenças mais frequentes da infância em muitos países em desenvolvimento. A causa predominante é a deficiência de vitamina D, seja por exposição insuficiente à luz solar ou baixa ingestão através da dieta; mas a deficiência de cálcio na dieta também pode gerar um quadro de raquitismo. Osteomalacia é o termo usado para descrever uma condição semelhante que ocorre em adultos, geralmente devido à falta de vitamina D. Osso – Doenças Relacionadas
  • 24. Osteoporose é uma doença que atinge os ossos. Caracteriza-se quando a quantidade de massa óssea diminui substancialmente e desenvolve ossos ocos, finos e de extrema sensibilidade, mais sujeitos a fraturas. Faz parte do processo normal de envelhecimento, e é mais comum em mulheres do que em homens. A doença progride lentamente e raramente apresenta sintomas antes que aconteça algo de maior gravidade, como uma fratura, que costuma ser espontânea, isto é, não relacionada a trauma. Se não forem feitos exames diagnósticos preventivos a osteoporose pode passar despercebida, até que tenha gravidade maior. A osteoporose pode ter sua evolução retardada por medidas preventivas. Osso – Doenças Relacionadas
  • 25. Tecido Hematopoiético TECIDO HEMATOPOIÉTICO MIELÓIDE – TECIDO SANGUÍNEO LINFÓIDE – TECIDO LINFÁTICO MIELÓIDE – TECIDO SANGUÍNEO
  • 26.
  • 27. Classificação dos leucócitos Granulócitos (apresentam grânulos no citoplasma) Agranulócitos (não apresentam grânulos no citoplasma) Neutrófilo Eosinófilo Basófilo Linfócito Monócito Característica geral Núcleo geralmente trilobulado. Núcleo bilobulado Grânulos citoplasmático s muito grandes, chegando a mascarar o núcleo Núcleo muito condensado, ocupando quase toda a célula Núcleo em forma de rim ou ferradura Função Fagocitar elementos estranhos ao organismo Fagocitar apenas determinados elementos. Em doenças alérgicas ou provocadas por parasitas intestinais há aumento do número dessas células Liberar heparina (anticoagulant e) e histamina (substância vasodilatadora liberada em processos alérgicos) Linfócitos T auxiliares ou células de “memória imunológica” orientam os linfócitos B na produção de anticorpos; linfócitos T supressores determinam o momento de parar a produção dos anticorpos; linfócitos T citotóxicos que produzem substâncias que mudam a permeabilidade das células invasoras (bactérias) ou de células cancerosas, provocando sua morte. Linfócitos B, que formarão os plasmócitos do tecido conjuntivo, são os responsáveis pela produção de anticorpos específicos no combate imunológico aos antígenos invasores. Fagocitar bactérias, vírus e fungos
  • 28. LINFÓIDE – TECIDO LINFÁTICO Formam órgãos linfáticos Células efetoras Timo Baço Gânglios Linfócitos B Linfócitos T

Notas do Editor

  1. Prof.: Tio Ronni / Site: www.tioronni.com.br / E-mail: tio_ronni@hotmail.com
  2. Prof.: Tio Ronni / Site: www.tioronni.com.br / E-mail: tio_ronni@hotmail.com
  3. Prof.: Tio Ronni / Site: www.tioronni.com.br / E-mail: tio_ronni@hotmail.com
  4. Prof.: Tio Ronni / Site: www.tioronni.com.br / E-mail: tio_ronni@hotmail.com
  5. Prof.: Tio Ronni / Site: www.tioronni.com.br / E-mail: tio_ronni@hotmail.com
  6. Prof.: Tio Ronni / Site: www.tioronni.com.br / E-mail: tio_ronni@hotmail.com
  7. Prof.: Tio Ronni / Site: www.tioronni.com.br / E-mail: tio_ronni@hotmail.com
  8. Prof.: Tio Ronni / Site: www.tioronni.com.br / E-mail: tio_ronni@hotmail.com
  9. Prof.: Tio Ronni / Site: www.tioronni.com.br / E-mail: tio_ronni@hotmail.com
  10. Prof.: Tio Ronni / Site: www.tioronni.com.br / E-mail: tio_ronni@hotmail.com
  11. Prof.: Tio Ronni / Site: www.tioronni.com.br / E-mail: tio_ronni@hotmail.com
  12. Prof.: Tio Ronni / Site: www.tioronni.com.br / E-mail: tio_ronni@hotmail.com