Desenho tecnico de_construcao_-_aprovado_anq

CURSOS PROFISSIONAIS DE NÍVEL SECUNDÁRIO
Técnico de Construção Civil
PPRROOGGRRAAMMAA
Componente de Formação Técnica
Disciplina de
DDeesseennhhoo TTééccnniiccoo
ddee
CCoonnssttrruuççããoo
EEssccoollaass PPrrooppoonneenntteess // AAuuttoorreess
Escola Profissional Gustave Eiffel Horácio de Medeiros Costa
Escola Profissional de Sernancelhe Paulo Albino Ribeiro Santos
Joaquim António da Costa Coelho
Escola Profissional de Desenvolvimento Rural de
Serpa
João Pereira Santos
Leonor Nobre
Escola Profissional da Serra da Estrela António Fernandes Gonçalves
Escola Tecnológica Artística e Profissional de
Pombal
Tânia Ventura Gonçalves
Escola Profissional de Torredeita Raquel da Luz Oliveira Albernaz
ANQ – Agência Nacional para a Qualificação

Programa de Desenho Técnico de Construção Cursos Profissionais
TÉCNICO DE CONSTRUÇÃO CIVIL
1
Parte I
OOrrggâânniiccaa GGeerraall
Índice:
Página
1. Caracterização da Disciplina ……. ……. … 2
2. Visão Geral do Programa …………. …...... 2
3. Competências a Desenvolver. ………. …. 3
4. Orientações Metodológicas / Avaliação …. 4
5. Elenco Modular …….....………………........ 6
6. Bibliografia …………………. …………. …. 7

2
1. Caracterização da Disciplina
A disciplina de Desenho Técnico de Construção, inserida na componente de formação técnica do
curso de Técnico de Construção Civil, é uma disciplina predominantemente prática e contribui para
o desenvolvimento de conhecimentos, atitudes e competências, que preparam o aluno para o
desempenho profissional de técnico intermédio na área da Construção Civil. Visa a flexibilidade e
optimização do potencial cognitivo, psicomotor, afectivo e social dos alunos, investindo na
qualificação: dos Saberes (domínio da linguagem específica e tecnologias da construção); do
Saber-Fazer (domínio da representação dos materiais e dos trabalhos de construção); do Saber-
-Estar (agir, interagir e comunicar); do Saber-Aprender (actualização permanente) e do Fazer-
-Saber (criar e transformar).
A utilização dos métodos e técnicas de desenho não se deve confinar à repetição de desenhos
pré-estabelecidos, mas possibilitar de forma activa a exploração criativa de hipóteses de modo a
desenvolver o espírito de curiosidade técnica, o sentido crítico, a criatividade e o empreendimento.
Dá-se particular relevo às visitas de estudo técnicas a empresas e instituições, programadas de
acordo com os conteúdos do programa. A abordagem dos trabalhos práticos a executar deverá ser
feita com o recurso à Metodologia do Trabalho de Projecto, permitindo assim o desenvolvimento
de capacidades de investigação, decisão e optimização da relação e comunicação com os outros.
Competirá aos professores desenvolver no aluno as aptidões necessárias tanto para o trabalho
individual como para o trabalho em equipa, incentivando-o pela a análise de problemas e
resolução dos mesmos, recorrendo aos conhecimentos adquiridos. Contribuindo deste modo para
a formação e desempenho de tarefas com o correspondente enquadramento profissional.
Considera-se de extrema importância a ligação estreita entre escola, empresas e instituições,
devendo estabelecer-se protocolos de parceria, que possibilitem durante o curso, uma maior
ligação à realidade exterior à escola e ao mercado de trabalho.
2. Visão Geral do Programa
O programa da disciplina de Desenho Técnico de Construção, previsto para uma duração de
duzentas e quarenta horas, está organizado em nove módulos, sugerindo-se a seguinte
distribuição para os 3 anos do ciclo de formação:
Quatro módulos no primeiro ano, com uma carga horária de oitenta e quatro horas;
Três módulos no segundo ano, com uma carga horária de setenta e oito horas;
Dois módulos no terceiro ano, com uma carga horária de setenta e oito horas.

3
Quer a estruturação, quer os conteúdos programáticos dos módulos compõem um percurso de
várias etapas que partem de conhecimentos gerais e avançam para conhecimentos mais
específicos, à medida que se desenvolvem os módulos.
Na primeira etapa (1.º ano), pretende-se que a disciplina desenvolva acima de tudo a capacidade
de visualização e o adestramento na representação, facilitando a iniciação ao desenho específico
de construção civil, que se desenvolverá na fase seguinte (segundo ano). Assim, o programa
integra um módulo inicial que consolida um conjunto de conhecimentos prévios, adquiridos ao
longo do percurso escolar, assim como a normalização do Desenho Técnico. Seguem-se dois
módulos dedicados à Geometria Descritiva, mais concretamente ao método de Monge. Termina
com um módulo cuja finalidade é possibilitar que o aluno estabeleça um primeiro contacto com
projectos de construção.
Na segunda etapa (2.º ano) pretende-se, sobretudo, que os alunos saibam ler e interpretar
projectos de construção civil e também executar peças desenhadas de acordo com as normas e
métodos apreendidos na área do desenho da arquitectura e do desenho das estruturas (betão
armado e construções metálicas e em madeira).
Na última etapa (3.º ano), o programa faz a abordagem de temas que constituem a parte
desenhada dos projectos de especialidade e a pormenorização dos projectos de arquitectura
(projecto de execução). O último módulo será de opção, em função de cada uma das variantes do
curso.
Dado o carácter prático da disciplina, aconselham-se aulas com um mínimo de 180 minutos (dois
tempos lectivos de 90 minutos seguidos).
3. Competências a Desenvolver
Nesta disciplina o aluno deverá desenvolver competências consideradas essenciais à
representação gráfica de projectos de arquitectura e de engenharia, nomeadamente as seguintes:
Consolidar a interpretação de objectos, desenhos, croquis e outras informações técnicas de
construção civil;
Conhecer a importância da representação de formas tridimensionais;
Desenvolver o vocabulário específico da geometria descritiva e da construção;
Conhecer os princípios, as técnicas e os instrumentos de desenho adequados ao projecto;
Desenvolver o manuseamento dos diferentes materiais e utensílios a utilizar na
representação gráfica, consoante a escala e o tipo de desenho a realizar;
Conhecer os métodos, os instrumentos e as técnicas de elaboração de desenhos por
processos manuais;

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Fomentar a utilização dos equipamentos e aplicações informáticas para desenho da
construção civil;
Desenvolver a capacidade de levantamento de trabalhos de construção;
Ser capaz de desenhar segundo esboços de arquitectura e desenho urbano, de acordo com
as normas aplicáveis;
Ser capaz de desenhar segundo esboços referentes às diversas especialidades da
construção civil, nomeadamente projectos de estabilidade, instalações técnicas e arranjo de
espaços exteriores, de acordo com as normas aplicáveis;
Ser capaz de desenhar segundo esboços de pormenorização para a execução de obra, de
acordo com as normas aplicáveis;
Desenvolver a capacidade de organização dos processos de loteamento e de licenciamento
segundo a legislação em vigor.
Conhecer as técnicas de reprodução e reprografia;
Desenvolver a capacidade de iniciativa no sentido de encontrar as soluções adequadas para
a resolução de situações concretas;
Fomentar a auto-estima, motivação, autocontrolo, sentido de responsabilidade, hábitos de
trabalho, autonomia e persistência.
4. Orientações Metodológicas / Avaliação
A gestão do programa deve ser feita tendo em conta a necessidade de articulação com as
disciplinas de Tecnologia da Construção e Oficina Tecnológica.
Os métodos de abordagem deverão ser diversificados, ajustando a sua selecção às características
da turma, dos temas e dos recursos disponíveis.
Como sugestão propõe-se, além da exposição oral, a utilização de meios audiovisuais e de
amostras de utensílios e de materiais. A consulta orientada de livros técnicos, revistas,
regulamentos e de outra legislação, bem como de sites seleccionados da Internet, constituem
auxiliares didácticos a explorar. Será também desejável que se realizem visitas de estudo para
observação e análise dos diferentes tipos de construção existente no nosso país
(preferencialmente em execução ou degradados).
O desenvolvimento do processo de ensino/aprendizagem, deve ser acompanhado por uma
avaliação formativa, que permita determinar o tipo de dificuldade de cada aluno e estabelecer as
estratégias de superação.

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A avaliação deve ser contínua e ter sempre uma intencionalidade formativa, contribuindo de forma
eficaz para a regulação do processo de ensino-aprendizagem e para o planeamento dos
processos de correcção necessários. Nos módulos dois e três, referentes à Geometria Descritiva,
deve ser ainda considerada a realização de testes sumativos.
Em função dos objectivos e das competências a desenvolver, devem ser estabelecidos critérios de
avaliação, do tipo que se sugerem seguidamente:
• Atitude
− Interesse, participação e iniciativa;
− Cooperação com o grupo;
− Autonomia no desenvolvimento das actividades;
− Crítica de resultados;
− Capacidade de comunicação (oral, escrita e desenhado).
• Conceitos
− Interpretação e aplicação dos conhecimentos técnicos;
− Compreensão dos conteúdos.
• Técnicas
− Utilização correcta de métodos de desenho;
− Escolha adequada dos instrumentos;
− Manipulação e manutenção dos instrumentos e equipamentos (habilidade manual).
− Rigor gráfico;
− Cumprimento das normas;
− Qualidade do traçado.
• Realização
− Legibilidade e poder expressivo das representações;
− Desempenho na execução dos trabalhos propostos;
− Qualidade e quantidade do trabalho produzido;
− Planificação e organização dos trabalhos;
− Eficácia (relação resultados/objectivos);
− Planificação e organização do trabalho e eficiência (relação resultados/meios/tempo).
A recolha de dados para a avaliação far-se-á através de:
• Trabalhos realizados nas aulas ou delas decorrentes;
• Provas de avaliação sumativa, nos módulos em que se apliquem;
• Intervenções orais;
• Observação directa das operações realizadas durante a execução dos trabalhos;
• Atitudes reveladas durante as actividades.

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5. Elenco Modular
Número Designação
Duração de
referência
(horas)
1 Introdução ao Desenho Técnico 21
2 Geometria Descritiva 1 – Do Ponto à Recta 21
3 Geometria Descritiva 2 – Do Plano ao Sólido 21
4 Introdução ao Desenho de Construção 21
5 Introdução ao Desenho Assistido por Computador 21
6 Desenho de Arquitectura 33
7 Desenho de Estruturas 24
8 Desenho de Instalações Técnicas 39
9 * Módulo de Opção 39
(*) Deve seleccionar-se um dos seguintes módulo opcionais, de acordo com a variante do curso:
9A Desenho de Pormenores Construtivos
- Desenho de Construção Civil
- Medições e Orçamentos
9B Desenho de Comunicação à Obra - Condução de Obra – Edifícios
9C Desenho de Infra-estruturas Urbanas - Condução de Obra – Infra-estruturas Urbanas
9D Organização de Projecto - Condução de Obra – Const. Trad. Ecoambiental
9E Organização de Projecto de Urbanização - Topografia

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6. Bibliografia
Livros:
ALVES, José de Deus; CRUZ, João Sousa; NORTE, Custódio Guerreiro (1988). Manual de
Topografia, Volume I e II. Lisboa: Editora PF.
BOYNE, C ; WRIGHT, L. (1982). Best of Architects’ Working Details. Vol. I e II. London: A. Press.
BRANCO, J. Paz (1981). Manual do Pedreiro. Lisboa: LNEC.
CASACA, João; MATOS; João; BAIO, Miguel (2000). Topografia Geral. Lisboa: Lidel – Edições
Técnicas.
CHING, Francis D. K.; JUROSZEK, S. P. (s.d.). Representação gráfica para desenho e projecto.
Barcelona: Gustavo Gili.
CONCEIÇÃO, M. (1986). Prevenção, Higiene e Segurança: apologia e análise: na Construção Civil
e Obras Públicas. Lisboa: Litoral.
CONSIGLIO NAZIONALE DELLE RICERCHE (1986). Manuale dell’ Architetto. Editor Angelo
Ruggieri.
CORREIA, M. S. (1981). Estudo e Construção de Estradas e Ruas. (5.ª ed.). Coimbra: Livraria
Almedina.
CORREIA, M. S. (1974). O Manual do Topógrafo. Lisboa: Ed. Oficinas de S. José.
COUCEIRO, C. e RIBEIRO, S. (1999). Sebenta da cadeira de Vias de Comunicação. Lisboa: ISEL.
CRUZ, Sousa (1996). 500 Exercícios de Topografia. Lisboa: Editora PF.
CRUZ, Sousa (1996). Erros nas Medições. Lisboa: Editora PF.
CUNHA, Luís Veiga da (1999). Desenho Técnico (11.ª ed.). Lisboa: Fundação Gulbenkian.
DIAS, João; SILVA, Arlindo; SOUSA, Luís (2001). Desenho Técnico Moderno. Lisboa: Lidel.
ENGEL, Heino (s.d.). Sistemas estruturais. Barcelona: Gustavo Gili.
FARINHA, J. S. Brazão: REIS; A. Correia dos (2000). Tabelas Técnicas. Lisboa: Edições Técnicas
E.T.L.
FIGUEIRA, Fernando (1984). Estudo e Concepção de Estradas. Coimbra: Livraria Almedina.
FORD, Edward (1997). The Details of Modern Architecture. Massachusetts: The Mit Press.
GARCIA, José (2003). AutoCAD 2002, Curso Completo. Lisboa: FCA.
IMHOFF, Karl (1979). Manual de saneamiento de poblaciones. Barcelona: H. Blume Ediciones.
KANDINSKY, W. (1987). Ponto, linha e plano contribuição para a análise dos elementos picturais..
Lisboa: Edições 70.

8
MARQUES, José Manuel; VASCONCELOS, José Manuel; ALVES André; LOBÃO, Maria Manuela
(2004). AutoCAD 2004 2D, Lisboa : Fundação para a Divulgação das Tecnologias de Informação.
MASSIRONI, Manfredo (1982). Ver pelo Desenho. Lisboa: Edições 70.
MIGUEL, A. S. S. R. (2000). Manual de Higiene e Segurança no Trabalho. Porto: Porto Editora.
MITTAG (1987). Pratique de la Construction des Bâtiments. Paris: Eyrolles Éditeur.
MORAIS, Simões (1982). Desenho Técnico Básico n.º 1 e n.º 3. Porto: Porto Editora.
NETO, Pedro Leão (1997). Autocad Depressa e Bem. Lisboa: FCA.
NEUFERT, Ernest (2004). A Arte de Projectar em Arquitectura. São Paulo: Gustavo Gili.
NEUFERT,Neff (2004). Casa Apartamento Jardim. Projetar com conhecimento. Construir
corretamente.. São Paulo: Gustavo Gili.
NIETO, Álvaro Torres e BONILLA, Eduardo Villate (2001). Topografia. Editorial Escuela
Colombiana de Ingeneria.
OLIVEIRA, R. G. e MATEUS, A. M. (1970). Técnicas de Engenharia de Trânsito – Gabinete de
Estudos e Planeamento de Transportes. Lisboa: Ministério das Comunicações.
PAIXÃO, Mário de Assis (1999). Águas e Esgotos em Urbanizações e Instalações Prediais.
Alfragide: Orion.
RICCA, Guilherme (2000). Geometria Descritiva – Método de Monge. Lisboa: Fundação
Gulbenkian.
RODRIGUES, M.ª João Madeira; SOUSA, Pedro Fialho de; BONIFÁCIO, Horácio M.P. (2002).
Vocabulário Técnico e Critico de Arquitectura (3.ª ed.). Coimbra: Quimera Editores.
RUIZ, José Zurita (1987). Topografia Prática para o Construtor. Lisboa: Plátano – Edições
Técnicas.
SANTA-RITA, José Fernando de (1999). Desenho e Geometria Descritiva A – 10.º Ano. Lisboa:
Texto Editora.
Texto Editora.
SCHMITT, H. (1986).Tratado de Construcción. (6.ª ed.). Barcelona: Editora Gustavo Gili.
SILVA, Ana M. C. Bastos; SECO, Álvaro J. M.; SANTOS, Luís P. (s.d.). Dimensionamento e
projecto de rotundas – Lab. Urbanismo e Transportes. Coimbra: Universidade de Coimbra.
SOUSA, Moreira de (1992.). Geometria Descritiva – 10.º ano. Lisboa: Plátano Editora.
SOUSA, Moreira de (1993). Geometria Descritiva – 11.º ano. Lisboa: Plátano Editora.

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WALTON, Denis (1999). Manual Práctico de Construcción. Madrid: A. Madrid Vicente.
WHITE, Gwen (2000). Perspectiva para Artistas, Arquitectos e Desenhadores. Lisboa: Presença.
WONG, Benjamin; WONG, Wucius (s.d.). Diseno gráfico digital. Barcelona: Editora Gustavo Gili.
Legislação:
Regulamento de Segurança Contra Incêndios – Decreto-Lei n.º 61/90, de 15 de Fevereiro;
Decreto-Lei n.º 64/90, de 21 de Fevereiro; Decreto-Lei n.º 66/95, de 8 de Abril.
Regulamento Geral das Edificações Urbanas – Decreto-Lei n.º 38 382, de 7 de Agosto de 1951.
Regulamento Geral dos Sistemas Públicos e Prediais de Distribuição de Águas e Drenagem de
Águas Residuais – Decreto-Lei n.º 207/94, de 6 de Agosto; Decreto Regulamentar n.º 23/90, de 23
de Agosto.
Regulamento de Estruturas de Betão Armado e Pré-Esforçado – Decreto-Lei n.º 394-C/83, de 30
de Julho; Decreto-Lei n.º 128/99, de 21 de Abril.
Regime Jurídico da Urbanização e Edificação. Maia: Editora Rei dos Livros.
Regulamento Técnico relativo ao Projecto, Construção, Exploração e Manutenção das Instalações
de Gás Combustível canalizado em Edifícios – Portaria n.º 361/98.
Medidas de Segurança Contra Riscos de Incêndio. Maia: Editora Rei dos Livros.
Planos Regionais de Ordenamento de Território (PROT s) – Decreto-Lei n.º 176-A / 88, de 18 de
Maio; Decreto-Lei 249 / 90, de 12 de Outubro; Decreto-Lei 376 / 90; de 26 de Novembro; Decreto-
Lei n.º 448 / 91, de 29 de Novembro.
Planos Municipais de Ordenamento do Território (PMOT’s) – Decreto-Lei n.º 69 / 90, de 2 de
Março; Decreto-Lei n.º 211 / 92, de 8 de Outubro; Decreto-Lei n.º 155 / 97, de 24 de Junho.
Planos Especiais de Ordenamento do Território – Decreto-Lei n.º 151 / 95, de 24 de Junho.
PRN 2000 – Decreto-Lei n.º 222/98 de 17 de Julho.
Instrumentos de Gestão Territorial – Decreto-Lei 380 / 99, de 22 de Setembro (revoga o DL 176-A /
88, de 18 de Maio).
Lei de Bases da Política de Ordenamento do Território e Urbanismo – Lei n.º 48 de 98, de 11 de
Agosto; Decreto Regulamentar n.º 38/88, de 12 de Setembro; Portaria nº 361/98 de 26 de Junho.
Código da Estrada – Decreto-Lei n.º 265-A/2001 de 28 de Setembro, com as alterações
introduzidas pela Lei n.º 20/2002 de 21 de Agosto.

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Parte II
MMóódduullooss
Índice:
Página
Módulo 1 Introdução ao Desenho Técnico 11
Módulo 2 Geometria Descritiva 1 – Do Ponto à Recta 13
Módulo 3 Geometria Descritiva 2 – Do plano ao Sólido 15
Módulo 4 Introdução ao Desenho de Construção 17
Módulo 5 Introdução ao Desenho Assistido por Computador 19
Módulo 6 Desenho de Arquitectura 21
Módulo 7 Desenho de Estruturas 23
Módulo 8 Desenho de Instalações Técnicas 25
Módulo 9* Módulo de Opção 28
* Módulos de Opção
A – Desenho de Pormenores Construtivos 29
B – Desenho de Comunicação à Obra 31
C – Desenho de Infra-estruturas Urbanas 33
D – Organização de Projecto 38
E – Organização de Projecto de Urbanização 40

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MÓDULO 1
Duração de Referência: 21 horas
1. Apresentação
Este módulo pretende que o aluno identifique o desenho como meio de expressão e comunicação.
Ambiciona, ainda, capacitá-lo para a utilização e escolha consciente dos meios adequados ao
registo gráfico e desenvolver os conhecimentos de normalizações.
2. Objectivos de Aprendizagem
Descrever as funções e as regras de utilização dos equipamentos, utensílios e materiais da sala
de Desenho;
Reconhecer a importância da observação na representação da realidade;
Utilizar materiais e técnicas diversificados de comunicação através do Desenho;
Utilizar os métodos de construção de figuras geométricas;
Justificar a importância das normas da expressão gráfica rigorosa;
Aplicar critérios de rigor gráfico;
Identificar e usar formatos de papel, dobragem, traçado, legendas, algarismos e cotagem
normalizadas;
Utilizar proporções e escalas.
3. Âmbito dos Conteúdos
1. A sala de Desenho
1.1. Equipamentos, utensílios e materiais
1.2. Estirador, assento e iluminação
1.3. Equipamento para o desenho assistido por computador
2. Desenho Livre
2.1. Materiais e técnicas de expressão;
2.2. Desenho de espaços, formas e objectos
3. Desenho Geométrico
3.1. Desenho de polígonos (Triângulo, Quadrado, Pentágono, Hexágono, …)
3.2. Desenho de figuras curvas (Oval, Óvulo, Elipse, Parábola, Hipérbole)
3.3. Concordâncias
4. Normas da expressão gráfica rigorosa
4.1. Formatos de Papel
4.2. Dobragem
4.3. Traçado (Espessura e Tipos de Traços)
4.4. Legendagem
4.5. Letra técnica
4.6. Escala
4.7. Cotagem (Planimétrica, Altimétrica, Casos Especiais)
Introdução ao Desenho Técnico

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Módulo 1: Introdução ao Desenho Técnico
4. Bibliografia / Outros Recursos
Livros
CHING, Francis D. K. ; JUROSZEK, S. P. (s.d.). Representação gráfica para desenho e projecto.
CUNHA, Luís Veiga da (1999). Desenho Técnico (11.ª ed.). Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.
KANDINSKY, W. (1987). Ponto, linha e plano. Lisboa: Edições 70.
MASSIRONI, Manfredo (1982). Ver pelo Desenho. Lisboa: Edições 70.
Recursos
Sala de desenho, equipada com mesas adequadas a execução de desenho manual
Material para execução de desenhos à mão livre (carvão, pastel, esferográfica, grafite, …)
Normas de desenho e regulamentos técnicos.

13
MÓDULO 2
1. Apresentação
Trata-se do primeiro de dois módulos dedicados à Geometria Descritiva. Faz uma apresentação
genérica dos vários sistemas de projecção, centrando-se depois no Método de Monge, mais
precisamente na representação do ponto e da recta.
Definir o processo, a finalidade e os objectivos das projecções;
Reconhecer os principais sistemas normalizados de representação técnica de formas e a sua
importância;
Utilizar o vocabulário específico da geometria descritiva;
Aplicar os processos construtivos da representação técnica de formas;
Explicar a organização do espaço no Método de Monge;
Aplicar o método de representação na projecção de pontos e rectas;
Identificar as posições da recta no espaço;
Identificar o percurso da recta no espaço;
Distinguir a posição relativa de duas rectas.
1. Noção de Projecção
1.1. Sistema de projecção
1.1.1. Desdobramento do sistema paralelo ou cilíndrico
1.1.2. Desdobramento do sistema Ortogonal alterando a posição do objecto
1.1.3. Desdobramento do sistema Oblíquo alterando a posição do objecto
1.1.4. Sistema de Monge ou de Dupla Projecção Ortogonal
1.1.5. Sistema da Múltipla Projecção Ortogonal
1.1.5.1. Método Europeu de Projecções
1.1.5.2. Método Americano de Projecções
1.1.6. Perspectiva Axonométrica Isométrica
1.1.7. Perspectiva Axonométrica Dimétrica
1.1.8. Perspectiva Axonométrica Trimétrica
1.1.9. Sistema de projecção Oblíqua, Perspectiva Cavaleira e Militar
2. O Ponto
2.1. Organização do Espaço
2.2. Planos de Projecção
2.3. Quadrantes
2.4. Octantes
2.5. Planos Referenciais
2.6. Coordenadas
2.7. Passagem do espaço tridimensional para um espaço bidimensional (plano do desenho)
Geometria Descritiva 1 – Do Ponto à Recta

14
Módulo 2: Geometria Descritiva 1 – Do Ponto à Recta
Âmbito dos Conteúdos (cont.)
3. A Recta
3.1. Alfabeto da Recta
3.2. Recta definida por dois pontos
3.3. Recta definida pelas suas projecções
3.4. Recta vertical (Projectante Horizontal)
3.5. Recta de topo (Projectante Vertical)
3.6. Recta horizontal de frente ou fronto-horizontal
3.7. Recta de nível ou horizontal
3.8. Recta de frente
3.9. Recta oblíqua
3.10. Recta de perfil
3.11. Pontos notáveis de uma recta (traços nos planos de projecção e planos nos bissectores)
3.12. Análise de rectas (visibilidade, quadrantes que atravessam posições relativas aos planos
de projecção)
3.13. Condição de pertença de um ponto a uma recta
3.14. Rectas concorrentes, paralelas e enviesadas
Livros
Gulbenkian.
Texto Editora.
Texto Editora.
Recursos
Modelo tridimensional do diedro para visualização da organização do espaço em quadrantes e
octantes.
Software específico da área da Geometria Descritiva.

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MÓDULO 3
1. Apresentação
Este segundo módulo de Geometria Descritiva surge na sequência do anterior, avançando para a
representação do plano, da figura plana e do sólido no Método de Monge.
Descrever as diferentes formas de definir um plano;
Aplicar o Método de Monge na projecção de planos;
Visualizar a posição dos planos;
Aplicar o método dos rebatimentos na resolução de problemas;
Aplicar o método geral de intersecção de planos;
Aplicar o método geral de intersecção de rectas com planos;
Aplicar o Método de Monge na projecção de sólidos contidos em planos paralelos e não
paralelos aos planos de projecção.
1. O Plano
1.1. Alfabeto do Plano
1.2. Representação do Plano
1.3. Condição de pertença
1.3.1. De um ponto a um plano
1.3.2. De uma recta a um plano
1.4. Determinação de um plano passando por uma recta
1.5. Determinação de um plano passando por um ponto
1.6. Intersecções de planos
1.7. Intersecções de rectas com planos
1.8. Paralelismos de rectas com planos
1.9. Perpendicularidade de rectas com planos
2. Rebatimentos e projecções de figuras planas
2.1. Método dos Rebatimentos
2.1.1. Generalidades
2.1.2. Rebatimento de planos projectantes (vertical ou de topo)
2.1.3. Rebatimento de planos de perfil
2.2. Projecções de figuras planas contidas em planos paralelos aos planos de projecção
2.3. Projecções de figuras planas contidas em planos projectantes não paralelos aos planos de
projecção
Geometria Descritiva 2 – Do Plano ao Sólido

16
Módulo 3: Geometria Descritiva 2 – Do Plano ao Sólido
3. Representação de sólidos e secções
3.1. Projecção de sólidos regulares com bases contidas em planos projectantes paralelos aos
planos de projecção
3.2. Projecção de sólidos regulares com bases contidas em planos projectantes não paralelos
aos planos de projecção
3.3. Secções Planas em Poliedros
3.3.1. Secções produzidas por planos paralelos aos planos das bases
3.3.2. Secções produzidas por planos não paralelos aos planos das bases
3.4. Secções Planas em Cones e Cilindros
3.4.1. Secções produzidas por planos paralelos aos planos das bases
3.4.2. Secções produzidas por planos não paralelos aos planos das bases
4. Intersecção de rectas com sólidos
4.1. Generalidades
4.2. Intersecção de rectas com poliedros
4.3. Intersecção de rectas com cones
5. Intersecção de rectas com cilindros
Livros
Gulbenkian.
Texto Editora.
Texto Editora.
Recursos
Modelo tridimensional do diedro para visualização da organização do espaço em quadrantes e
octantes.
Software específico da área da Geometria Descritiva.
Caixa de sólidos geométricos.

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MÓDULO 4
1. Apresentação
Neste módulo pretende-se que o aluno estabeleça o seu primeiro contacto com projectos de
construção. Serão identificadas as diferentes fases de elaboração do projecto e os principais
intervenientes nas mesmas, assim como a legislação e regulamentação aplicável ao projecto.
Serão, ainda, abordadas questões ligadas à implantação de volumes no terreno e à articulação
funcional de habitações.
Identificar a organização de um projecto de construção;
Identificar os intervenientes e as diversas fases e peças constituintes de um projecto de
arquitectura;
Ler plantas topográficas;
Determinar pontos intermédios;
Implantar volumes de edifícios na morfologia do terreno existente;
Aplicar os regulamentos e as normas técnicas específicas;
Explicar a articulação funcional de um edifício de habitação.
1. Leitura de Projectos
1.1. Intervenientes, fases de projecto e elementos constituintes
1.2. Organização de um projecto e documentos introdutórios
2. Morfologia/Implantação
2.1. Leitura de plantas topográficas
2.2. Determinação de pontos intermédios
2.3. Implantação de volumes de edifícios
2.4. Perfis do terreno
3. Legislação e regulamentação aplicável
4. Articulação funcional do edifício de habitação
4.1. Tipologia unifamiliar
4.2. Tipologia plurifamiliar
Introdução ao Desenho de Construção

18
Módulo 4: Introdução ao Desenho de Construção
Livros
Barcelon: Gustavo Gili.
CONSIGLIO NAZIONALE DELLE RICERCHE (1986). Manuale dell’ Architetto. Editor Angelo
Ruggieri.
FORD, Edward (1997). The Details of Modern Architecture. Cambridge, Massachusetts: The Mit
Press.
MITTAG (1987). Pratique de la Construction dês Bâtiments. Paris: Eyrolles Éditeur.
NEUFERT, Ernest; NEFF, Ludwing (2004). Casa Apartamento Jardim. Projetar com conhecimento.
Construir correctamente. São Paulo: Gustavo Gili.
Legislação e normas
Recursos
Exemplos de projectos de arquitectura e engenharia.
Software na área do Desenho Assistido por Computador (CAD).
Hardware e periféricos (plotter, scanner, impressora) para CAD.
Fotos de obras e vídeos sobre o processo criativo na elaboração de projectos.

19
MÓDULO 5
1. Apresentação
Neste módulo pretende-se que, através de programas informáticos de desenho, os alunos
realizem qualquer tipo de desenho 2D, componham e imprimam os desenhos, bem como
configurem impressoras e estilos de impressão. Devem, ainda, aprender a desenvolver uma
metodologia de trabalho que permita optimizar a produtividade em todas as fases de desenho.
Definir a função, objectivos e princípios gerais do funcionamento dos programas de Desenho
Assistido por Computador (CAD);
Identificar as entidades básicas de desenho e as funções básicas de edição e construção;
Desenhar com rigor e eficiência, usando as ferramentas do CAD
Realizar desenhos em CAD, editando entidades gráficas, texto e cotas,
Compor e imprimir os desenhos realizados, gerindo as impressoras e estilos de impressão;
1. Apresentação dos diversos programas: função e objectivos
2. Iniciação ao programa
2.1. Ambiente de trabalho
2.2. Sistemas de coordenadas
3. Começar a desenhar
3.1. Entidades básicas de desenho
3.2. Funções básicas de edição e construção
3.3. Visualizar e regenerar o desenho
4. Desenhar com rigor e eficiência
4.1. Usar ferramentas auxiliares de desenho
4.2. Medir distâncias
5. Modificar o desenho
5.1. Copiar, mover, rodar e alterar o tamanho de entidades gráficas
6. Desenhar formas mais complexas
6.1. Arcos, elipses e polilinhas
7. Modificar o desenho
7.1. Quebrar, alterar e inverter entidades
8. Organizar o desenho
8.1. Layers
8.2. Tipos de linha
Introdução ao Desenho Assistido por Computador

20
Módulo 5: Introdução ao Desenho Assistido por Computador
9. Partilhar informação e optimizar recursos
9.1. Trabalhar com blocos
9.2. Configurar e usar a paleta de ferramentas
9.3. Purgar os objectos não necessários
10. Visualizar o desenho de forma avançada
10.1. Gravar e recuperar vistas de desenho
11. Seleccionar e construir de modo eficiente
11.1. Editar as entidades através dos seus grips
11.2. Dividir em partes iguais ou segundo um dado espaçamento
12. Criar tramas e calcular áreas
12.1. Criar e editar tramas
12.2. Calcular áreas
12.3. Criar polilinhas correspondentes ao perímetro
13. Adicionar texto ao desenho
13.1. Criar e editar estilos de texto
13.2. Criar e editar texto
14. Cotar o desenho
14.1. Criar e editar estilos de cotas
15. Gerir impressoras e estilos de impressão
15.1. Criar e alterar configurações de impressora e tabelas de estilos de impressão
16. Compor e imprimir o desenho
16.1. Criar e gerir layouts
16.2. Compor folhas de impressão
16.3. Pré-visualizar e imprimir folhas de impressão
Livros
GARCIA, José (2003). AutoCAD 2002, Curso Completo. Lisboa: FCA.
MARQUES, J. Manuel; VASCONCELOS, J. Manuel; ALVES André; LOBÃO, M. Manuela (2004).
AutoCAD 2004 2D, Lisboa : Fundação para a Divulgação das Tecnologias de Informação.
NETO, Pedro Leão (1997). Autocad Depressa e Bem. Lisboa: FCA.
WONG, Benjamin; WONG, Wucius (s.d.). Diseño gráfico digital. Barcelona: Editora Gustavo Gili.
Recursos
Manuais de Autocad, Archicad e outros programas de CAD.

21
MÓDULO 6
1. Apresentação
Este módulo surge na continuidade do anterior e visa aprofundar conhecimentos na área de
representação das peças desenhadas de um projecto de arquitectura. Pretende-se que o aluno
saiba identificar a função de cada um dos elementos desenhados do processo, e qual o tipo de
informação que deverá conter. Deve ser, ainda, contemplada a execução de desenhos rápidos
que ajudem a identificar e a perceber determinada situação.
Explicar o processo de representação de edificações através das peças desenhadas;
Executar um conjunto de peças desenhadas em diversas escalas de um edifício a partir da
análise de esquiços, com a indicação de volumetrias;
Identificar os cortes usando perspectivas axonométricas;
Aplicar conhecimentos na representação e cotagem dos desenhos de arquitectura;
Aplicar os regulamentos e as normas técnicas específicas;
Executar desenhos rigorosos de arquitectura a diversas escalas.
1. Plantas
1.1. Planta de localização
1.2. Planta de implantação
1.3. Planta de piso
1.4. Planta de cobertura
2. Alçados
2.1. Principal
2.2. Posterior
2.3. Lateral direito
2.4. Lateral esquerdo
3. Cortes
3.1. Cortes transversais
3.2. Cortes longitudinais
4. Perspectivas
5. Cotagem dos desenhos
6. Analisar e executar esquiços de arquitectura
7. Introdução ao Desenho de Pormenor
7.1. Mudança de escala
7.2. Interacção entre as escalas e os níveis de comunicação gráfica
8. Executar peças desenhadas de elementos de arquitectura a diversas escalas
Desenho de Arquitectura

22
Módulo 6: Desenho de Arquitectura
Livros
CONSIGLIO NAZIONALE DELLE RICERCHE (1986). Manuale dell’ Architetto. Roma: Editor Angelo
Ruggieri.
Press.
Construir corretamente.. São Paulo: Gustavo Gili.
Recursos

23
MÓDULO 7
1. Apresentação
Este módulo pretende dar conhecimento da multiplicidade de estruturas possíveis, para além do
betão armado, das suas normas e métodos de representação e da necessidade de estas se
compatibilizarem com a arquitectura.
Definir a finalidade dos projectos de estruturas e a necessidade de compatibilização das peças
de arquitectura com a estrutura;
Interpretar esquiços de projectos de estruturas de betão armado;
Identificar materiais;
Aplicar normas, simbologias e processos de representação de desenho de estrutura de betão
armado e de outros tipos de estruturas (metálica, madeira);
Executar e interpretar desenhos de estruturas a diferentes escalas, de acordo com os
regulamentos e normas aplicáveis;
Apresentar os trabalhos com boa qualidade formal e gráfica, respeitando as normas pré-
estabelecidas.
1. Análise de esquiços de estruturas de betão armado
2. Normas e métodos de representação em desenho de Betão Armado
3. Execução de peças desenhadas de estrutura de Betão Armado
3.1. Plantas estruturais
3.2. Pormenorização: normas, simbologia e cotagem
3.3. Representação de fundações
3.4. Representação de pilares
3.5. Representação de pórticos
3.6. Representação de lajes
3.7. Representação de escadas
4. Normas e métodos de representação de outros tipos de estruturas
5. Compatibilizar os desenhos de Arquitectura com os vários tipos de estruturas
Desenho de Estruturas

24
Módulo 7: Desenho de Estruturas
Livros
Ruggieri.
ENGEL, Heino (s.d.). Sistemas estruturais. Barcelona: Gustavo Gili.
Press.
SCHMITT, H. (1986).Tratado de Construcción. (6.ª ed.). Barcelona: Editora Gustavo Gili.
WALTON, Denis (1999). Manual Práctico de Construcción. Madrid: A. Madrid Vicente.
Regulamento de Estruturas de Betão Armado e Pré-Esforçado – Decreto-Lei n.º 394-C/83, de 30
de Julho; Decreto-Lei n.º 128/99, de 21 de Abril.
Recursos

25
MÓDULO 8
1. Apresentação
Neste módulo pretende-se dar uma visão geral da multiplicidade de projectos de especialidade
necessários ao licenciamento e execução de uma construção. Quer-se também dar a conhecera
legislação aplicável e as normas e métodos de representação de cada especialidade.
Descrever as normas e métodos de representação de desenho de instalações técnicas;
Identificar a regulamentação aplicável a cada uma das especialidades;
Executar desenhos de traçados de instalações técnicas em edifícios de habitação a diversas
escalas;
Avaliar a compatibilidade dos desenhos de arquitectura e da estrutura de betão armado com os
projectos de especialidades.
1. Abastecimento de águas
1.1. Constituição das redes de abastecimento de águas em edifícios
1.2. Materiais, dispositivos e acessórios
1.3. Normas e simbologia
1.4. Traçado de redes – plantas e cortes
1.5. Desenhos de pormenores
1.6. Representação de redes de águas
2. Drenagem de águas residuais e pluviais
2.1. Constituição das redes de águas residuais e pluviais em edifícios
2.4. Traçado de ramais de descarga – plantas e cortes
2.5. Traçado de ramais de ligação – plantas e cortes
2.6. Desenhos de Pormenores
2.7. Representação de redes de águas residuais e pluviais
3. Redes de abastecimento de gás
3.1. Constituição das redes de abastecimentos de gás a edifícios
3.4. Traçado de redes: plantas, cortes e axonometrias
3.6. Representação de redes de abastecimento de gás
4. Instalações eléctricas
4.1. Constituição das redes de instalações eléctricas em edifícios
4.2. Materiais, aparelhos e acessórios
Desenho de Instalações Técnicas

26
Módulo 8: Desenho de Instalações Técnicas
4.4. Traçado de redes – plantas e cortes
4.5. Representação de redes de instalações eléctricas
4.6. Instalações telecomunicações
4.7. Tipos de redes de telecomunicações e sua constituição
4.8. Materiais, aparelhos e acessórios
4.10. Traçado de redes - plantas e cortes
4.11. Representação de redes de instalações telecomunicações
5. Aquecimento, Ventilação e Ar Condicionado (AVAC)
5.1. Tipos de redes de AVAC e sua constituição
5.2. Materiais, equipamentos e acessórios
5.4. Traçado de redes - plantas e cortes
5.6. Representação de redes de AVAC
6. Comportamento térmico
6.1. Materiais
6.2. Verificação automática
6.3. Pormenores
7. Comportamento acústico
7.1. Materiais
7.2. Verificação automática
7.3. Pormenores
8. Segurança contra incêndio
8.1. Tipos de projectos e sua constituição
8.4. Plantas
8.5. Desenhos de Pormenores
9. Aferição da arquitectura e estrutura com o traçado das instalações técnicas
Livros
Alfragide: Orion.
de Agosto.
Regulamento Técnico relativo ao Projecto, Construção, Exploração e Manutenção das Instalações
de Gás Combustível canalizado em Edifícios – Portaria n.º 361/98.

27
Módulo 8: Desenho de Instalações Técnicas
Bibliografia / Outros Recursos (cont.)
Recursos

28
MÓDULO 9
Nota: * Deve seleccionar-se um dos módulos opcionais da seguinte lista, de acordo com a variante do
curso.
MMóódduullooss ddee OOppççããoo
Variante de Desenho de Construção Civil. ……. 9A – Desenho de Pormenores Construtivos
Variante de Medições e Orçamentos …………... 9B – Desenho de Pormenores Construtivos
Variante de Condução de Obra – Edifícios ……. 9B – Desenho de Comunicação à Obra
Variante de Condução de Obra – Infra-estruturas
Urbanas …………………………...…….…………. 9C – Desenho de Infra-estruturas Urbanas
Variante de Condução de Obra – Construção
Tradicional Ecoambiental ………………………... 9D – Organização de Projecto
Variante de Topografia …………………………... 9E – Organização de Projecto de Urbanização
Módulo de Opção*

29
MÓDULO 9A
VVaarriiaannttee ddee DDeesseennhhoo ddee CCoonnssttrruuççããoo CCiivviill
VVaarriiaannttee ddee MMeeddiiççõõeess ee OOrrççaammeennttooss
1. Apresentação
Este módulo final pretende integrar e consolidar os conhecimentos adquiridos em módulos
anteriores, traduzidos na elaboração de um projecto de execução. Desta forma, serão efectuados
desenhos de pormenor que clarifiquem as ligações entre os vários elementos construtivos
(cobertura, parede, pavimento, escadas e vãos), permitindo perceber a função de cada um deles
no conjunto construtivo e quais as exigências mínimas aplicáveis.
Analisar um projecto base, inferindo os seus fundamentos e principais características;
Executar a partir de um projecto base o respectivo projecto de execução;
Identificar a função de cada um dos elementos construtivos, bem com as normas e métodos de
representação dos mesmos;
Executar desenhos de pormenor das ligações parede/cobertura, parede/pavimento, parede/vãos
e pavimentos/vãos, tendo em consideração aspectos técnicos como drenagem, ventilação,
impermeabilização e isolamentos.
1. Pormenores Construtivos de Coberturas
1.1. Tipos, materiais, normas e simbologia
1.2. Drenagem de águas pluviais
1.3. Impermeabilização, isolamentos e ventilação
1.4. Revestimentos
1.5. Representação de pormenores construtivos de coberturas
2. Pormenores Construtivos de Paredes
2.4. Revestimentos
2.5. Representação de pormenores construtivos de paredes
3. Pormenores Construtivos de Pavimentos
3.4. Revestimentos
3.5. Representação de pormenores construtivos de pavimentos
Desenho de Pormenores Construtivos

30
Módulo 9A: Desenho de Pormenores Construtivos
4. Pormenores Construtivos de Escadas e Rampas
4.2. Dimensionamento
4.3. Representação de pormenores construtivos de escadas e rampas
5. Pormenores Construtivos de Vãos (portas e janelas)
5.2. Mapa de vãos
5.3. Representação de pormenores construtivos de vãos
6. Organização de projectos
6.1. Peças escritas
6.2. Peças desenhadas
Livros
Ruggieri.
Press.
Construir corretamente.. São Paulo: Gustavo Gili.
Recursos
Exemplos de projectos de execução.

31
MÓDULO 9B
VVaarriiaannttee CCoonndduuççããoo ddee OObbrraa –– EEddiiffíícciiooss
1. Apresentação
Este módulo pretende fazer uma abordagem geral do desenho em esboço cotado e esquissos, no
que diz respeito à sua concepção e aos seus métodos de representação, bem como das diferentes
nomenclaturas e simbologias utilizadas e regulamentadas. Visa, igualmente, dotar os alunos de
pré-requisitos necessários a uma correcta aquisição das competências, tanto ao nível da execução
de desenho em esquisso como da leitura dos mesmos e da sua comunicação à obra.
Aplicar técnicas de transferência de informação do desenho de projecto para o desenho em
esquisso e a sua transposição para desenho de comunicação à obra;
Aplicar técnicas de conversão da informação recolhida e tratada, com o objectivo da sua
implementação na execução da obra;
Reconhecer a necessidade do desenho de comunicação à obra como instrumento fundamental
para a definição de tarefas e criação das frentes de trabalho;
Utilizar as destrezas desenvolvidas na mudança de escalas e representação de cotas de
referência aplicando-as na implantação da obra, marcação de cofragens, rampas, escadas,
redes de águas e esgotos.
1. Desenho em esboço cotado para implantação da obra
1.1. Mudança de escala
1.2. Representação de cotas de referência
1.3. Determinação de pontos intermédios
1.4. Representação de alinhamentos
1.5. Representação de ângulos
1.6. Representação de cotas altimétricas
2. Desenho em esboço cotado para a execução de estruturas em betão armado
2.1. Armaduras planteadas
2.2. Cofragens
2.3. Marcação de escadas - de lanço recto, de leque, em caracol
2.4. Rampas
3. Algerozes, caleiras e rufos
4. Impermeabilizações
5. Desenho em esboço cotado para acabamentos
5.1. Identificação de revestimentos
5.2. Identificação de pinturas
6. Desenho em esboço da rede de águas e esgotos
7. Elaboração de telas finais com base nos esquissos e esboços cotados
Desenho de Comunicação à Obra

32
Módulo 9B: Desenho de Comunicação à Obra
Livros
CORREIA, M. Santos (1974). O Manual do Topógrafo. Lisboa: Ed. Oficinas de S. José.
BRANCO, J. Paz (1983) Infra-estruturas, estruturas, alvenarias e cantarias em edifícios. Queluz:
Edição. EPGF.
Regulamento Geral dos Sistemas Públicos e Prediais de Distribuição de Água e Drenagem de
Águas Residuais.
Recursos
Sala de aula equipada com retroprojector e meios audiovisuais;
Projectos de construção civil;
Pranchetas de desenho.

33
MÓDULO 9C
VVaarriiaannttee ddee CCoonndduuççããoo ddee oobbrraa –– IInnffrraa--EEssttrruuttuurraass UUrrbbaannaass
1. Apresentação
Este módulo pretende fazer uma abordagem geral às infra-estruturas urbanas, no que diz respeito
à sua concepção, em termos de desenho e dos seus métodos de representação, bem como das
diferentes nomenclaturas e simbologias utilizadas e regulamentadas.
Visa, também, dotar os alunos de pré-requisitos necessários a uma correcta aquisição das
competências, tanto ao nível do desenho como da leitura dos mesmos. Assim, o aluno deverá
reconhecer uma obra de infra-estruturas urbanas na sua generalidade, compreender a sua
evolução histórica, conhecer os instrumentos territoriais de planeamento urbano, desenhar e
interpretar as diferentes especialidades de projectos de infra-estruturas urbanas.
(Movimentos de Terras)
Aplicar normas e dispositivos regulamentares relativos a movimentos de terras;
Aplicar técnicas de transferência de informação topográfica;
Aplicar técnicas de conversão, da informação recolhida e tratada, no objectivo pretendido;
Compreender a necessidade do equilíbrio entre escavações e aterros, associando-os a relações
de economia e de bom senso;
Analisar os diferentes tipos de escavações, diferenciando-os tendo em conta as infra-estruturas
a executar;
(Rede Pública de Drenagem de Águas Pluviais)
Aplicar normas e dispositivos regulamentares relativos ao desenho de sistemas de drenagem de
águas pluviais;
Aplicar técnicas de transferência de informação cartográfica e topográfica;
Aplicar técnicas de implantação de diferentes redes de drenagem de águas pluviais, utilizando os
diferentes grafismos e nomenclatura regulamentar;
Aplicar regras e normas de desenho técnico no desenho e interpretação de diferentes
equipamentos utilizados nos sistemas de drenagem de águas pluviais;
Aplicar regras e normas de desenho técnico no desenho e interpretação de perfis longitudinais e
valas tipo em obras de drenagem de águas pluviais;
Aplicar regras e normas de desenho técnico no desenho e interpretação de projectos de
sistemas/redes de drenagem de águas pluviais;
(Rede Pública de Drenagem de Águas Residuais)
Aplicar normas e dispositivos regulamentares relativas ao desenho de sistemas/redes de
drenagem de águas residuais;
Aplicar regras e normas de desenho técnico no desenho e interpretação de drenagem, utilizando
os diferentes grafismos e nomenclatura regulamentar;
Desenho de Infra-Estruturas Urbanas

34
Módulo 9C: Desenho de Infra-Estruturas Urbanas
Objectivos de Aprendizagem (cont.)
Aplicar regras e normas de desenho técnico no desenho e na interpretação de estações de
tratamento de águas residuais, ETAR’s;
equipamentos utilizados nos sistemas de tratamento de águas residuais;
valas tipo, em obras de drenagem de águas residuais;
sistemas/redes de drenagem de águas residuais;
(Rede Pública de Distribuição de Águas)
Aplicar normas e dispositivos regulamentares relativos ao desenho de sistemas de distribuição
de água;
Aplicar regras e normas de desenho técnico no desenho e interpretação de diferentes redes de
distribuição de água, utilizando os diferentes grafismos e nomenclatura regulamentar;
Aplicar regras e normas de desenho técnico no desenho e interpretação de estações de
tratamento de águas ETA’s, depósitos de armazenamento, estações elevatórias;
equipamentos utilizados nos sistemas de adução e distribuição de águas;
valas tipo em obras de abastecimento público de água;
(Infra-Estruturas Eléctricas)
Aplicar normas e dispositivos regulamentares relativos ao desenho de sistemas de infra-
estruturas eléctricas, nomeadamente no que respeita à parte subterrânea;
Aplicar regras e normas de desenho técnico no desenho e interpretação de diferentes redes
eléctricas, utilizando os grafismos e nomenclatura regulamentar;
equipamentos utilizados nos sistemas de redes eléctricas nomeadamente os respeitantes aos
diferentes tipos de caixas e armários;
Aplicar regras e normas de desenho técnico no desenho e interpretação de perfis longitudinais,
valas tipo, formação de tubagens e cabines para alojamento de postos de transformação;
Aplicar regras e normas de desenho técnico no desenho e interpretação de desenho
esquemático utilizado em projectos eléctricos;
sistemas e redes eléctricas;
(Infra-Estruturas Telefónicas e de Telecomunicações)
Aplicar normas e dispositivos regulamentares relativos ao desenho de sistemas de infra-
estruturas telefónicas e de telecomunicações, nomeadamente no que respeita à parte
subterrânea;
Aplicar regras e normas de desenho técnico no desenho e interpretação de diferentes sistemas
de redes de telecomunicações utilizando o grafismos e nomenclatura regulamentar;
equipamentos utilizados nos sistemas de redes telecomunicações nomeadamente os
respeitantes aos diferentes tipos de caixas e armários;
valas-tipo, formação de tubagens e cabines para alojamento de equipamentos de
telecomunicações;

35
Objectivos de Aprendizagem (cont.)
Aplicar regras e normas de desenho técnico no desenho e interpretação de projectos sistemas e
redes de telecomunicações;
Aplicar regras e normas de desenho técnico no desenho e interpretação de projectos sistemas e
redes de telecomunicações;
(Infra-Estruturas de Gás)
Aplicar normas e dispositivos regulamentares relativos ao desenho de sistemas de distribuição
de gás combustível;
Aplicar regras e normas de desenho técnico no desenho e interpretação de diferentes sistemas
de distribuição de diferentes tipos de gás, utilizando os diferentes grafismos e nomenclatura
regulamentar;
equipamentos utilizados nos sistemas e redes de gás;
valas tipo, em obras de abastecimento e distribuição de gás;
(Redes Viárias)
Aplicar normas e dispositivos regulamentares relativos ao desenho de vias urbanas;
Aplicar regras e normas de desenho técnico no desenho de directrizes, perfis transversais e
longitudinais de obras rodoviárias;
constituições de pavimentos;
Aplicar regras e normas de desenho técnico no desenho e interpretação de diferentes grafismos
vulgarizados nos projectos respeitantes a redes viárias;
equipamentos de sinalização de segurança quer horizontais quer verticais;
Aplicar regras e normas de desenho técnico no desenho e interpretação de obras de arte mais
vulgares nas redes viárias nomeadamente: pontes, viadutos, túneis, passagens hidráulicas.
1. Movimentos de Terras
1.1. Transferência de dados cartográficos para uma plataforma informática de desenho
1.2. Implantação de dados topográficos fornecidos
1.2.1. Traçado de poligonal
1.2.2. Traçado de perfis do terreno
1.2.3. Traçado de perfis do projecto
1.3. Determinação gráfica dos volumes em escavação e em aterro
2. Rede Pública de Drenagem de Águas Pluviais
2.1. Traçado da rede em planta
2.2. Traçado do perfil longitudinal
2.3. Desenho da vala-tipo
2.4. Pormenores de caixas de visita, sumidouros e bocas de lobo
3. Rede Pública de Drenagem de Águas Residuais

36
Âmbito dos conteúdos (cont.)
3.4. Pormenores de caixas de visita, ramais de ligação
3.5. Pormenores de estações elevatórias
3.6. Pormenores de ETAR
4. Rede Pública de Distribuição de Águas
4.3. Desenho da vala tipo
4.4. Pormenores de ramais de ligação
4.5. Pormenores de estações elevatórias
4.6. Pormenores de ETA
4.7. Pormenores dos diferentes tipos de acessórios
4.8. Pormenores de reservatórios
4.9. Pormenores de ventosas, descargas de fundo e câmaras de perda de carga
4.10. Traçado esquemático dos nós
4.11. Pormenores de rede de incêndio
5. Infra-Estruturas Eléctricas
5.1. Traçado em planta das diferentes redes
5.2. Organigrama da rede de condutas
5.4. Pormenores de caixas de visita de rede
5.5. Pormenores de equipamentos e acessórios diversos
5.6. Pormenores de cabines para postos de transformação
5.7. Desenho esquemático de quadros
6. Infra-Estruturas Telefónicas e de Telecomunicações
6.1. Traçado em planta das diferentes redes
7. Infra-Estruturas de Gás
7.1. Traçado em planta da rede
7.3. Desenho da vala tipo
7.6. Pormenores de ramais de ligação
7.7. Pormenores de depósitos aéreos e enterrados
8. Redes Viárias
8.1. Traçado em planta (directriz)
8.2. Traçado de perfil longitudinal
8.3. Traçado de perfis transversais
8.4. Perfis transversais tipo

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Livros
CONCEIÇÃO, M. (1986). Prevenção, Higiene e Segurança: apologia e análise: na Construção Civil
e Obras Públicas. Lisboa: Litoral.
CORREIA, M. S. (1981). Estudo e Construção de Estradas. (5.ª ed.). Coimbra: Livraria Almedina.
COUCEIRO, C. e RIBEIRO, S. (1999). Sebenta da cadeira de Vias de Comunicação. Lisboa: ISEL.
FARINHA, J. S. Brazão: REIS; A. Correia dos (2000). Tabelas Técnicas. Lisboa: Edições Técnicas
E.T.L.
FIGUEIRA, Fernando (1984). Estudo e Concepção de Estradas. Coimbra: Livraria Almedina.
IMHOFF, Karl (1979). Manual de saneamiento de poblaciones. Barcelona: H. Blume Ediciones.
MIGUEL, A. S. S. R. (2000). Manual de Higiene e Segurança no Trabalho. Porto: Porto Editora.
OLIVEIRA, R. G. e MATEUS, A. M. (1970). Técnicas de Engenharia de Trânsito – Gabinete de
Estudos e Planeamento de Transportes. Lisboa: Ministério das Comunicações.
Amadora: Orion.
SILVA, Ana M. C. Bastos; SECO, Álvaro J. M.; SANTOS, Luís P. (s.d.). Dimensionamento e
projecto de rotundas – Laboratório de Urbanismo e Transportes. Coimbra: Universidade de
Coimbra.
Planos Regionais de Ordenamento de Território (PROT s) – Decreto-Lei n.º 176-A / 88, de 18 de
Maio; Decreto-Lei 249 / 90, de 12 de Outubro; Decreto-Lei 376 / 90; de 26 de Novembro; Decreto-
Lei n.º 448 / 91, de 29 de Novembro.
Planos Municipais de Ordenamento do Território (PMOT’s) – Decreto-Lei n.º 69 / 90, de 2 de Março;
Decreto-Lei n.º 211 / 92, de 8 de Outubro; Decreto-Lei n.º 155 / 97, de 24 de Junho.
Planos Especiais de Ordenamento do Território – Decreto-Lei n.º 151 / 95, de 24 de Junho.
PRN 2000 – Decreto-Lei n.º 222/98 de 17 de Julho.
Instrumentos de Gestão Territorial – Decreto-Lei 380 / 99, de 22 de Setembro (revoga o DL 176-A /
88, de 18 de Maio).
Lei de Bases da Política de Ordenamento do Território e Urbanismo – Lei n.º 48 de 98, de 11 de
Agosto; Decreto Regulamentar n.º 38/88, de 12 de Setembro; Portaria nº 361/98 de 26 de Junho.
Código da Estrada – Decreto-Lei n.º 265-A/2001 de 28 de Setembro, com as alterações
introduzidas pela Lei n.º 20/2002 de 21 de Agosto.
Regulamento de Segurança Contra Incêndios – Decreto-Lei n.º 61/90, de 15 de Fevereiro; Decreto-
Lei n.º 64/90, de 21 de Fevereiro; Decreto-Lei n.º 66/95, de 8 de Abril.
de Agosto.

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MÓDULO 9D
VVaarriiaannttee ddee CCoonndduuççããoo ddee OObbrraa –– CCoonnssttrruuççããoo TTrraaddiicciioonnaall EEccooaammbbiieennttaall
1. Apresentação
Este é o módulo final da variante de Construção Tradicional Ecoambiental e tem como finalidade
aprofundar os conhecimentos no âmbito do desenho, em termos de normas, técnicas e programas,
direccionados para a especificidade desta variante.
Assim, visa, dotar os alunos de um conhecimento abrangente de toda a temática do projecto de
arquitectura, e desenvolver competências de leitura e interpretação as peças escritas e desenhadas,
tendo em vista a execução da obra a partir do projecto.
Deve ser desenvolvido em articulação com a PAP e, preferencialmente, ser utilizado para execução
do projecto de PAP em que o aluno está envolvido.
Efectuar o levantamento de terreno ou de um edifício existente;
Desenhar utilizando sem dificuldade as escalas mais usuais - 1/200, 1/100, 1/50 e 1/10 - e ter a
noção das escalas menos usadas;
Verificar a realidade da obra através do desenho de pormenor;
Analisar o projecto de arquitectura nas peças escritas e nas peças desenhadas;
Reconhecer a importância da memória descritiva para o entendimento do projecto;
Ler um projecto de arquitectura nas suas diferentes peças desenhadas – plantas, cortes e alçados;
Interpretar as legendas dos desenhos;
Ler e executar uma planta de áreas, e fazer um orçamento;
Desenhar um edifício em perspectiva;
Executar maquetas de edifícios, de sítios ou de pormenorização.
1. Organização do Projecto
1.1. Memória Descritiva
1.2. Plantas, cortes e alçados em várias escalas
1.3. Mapa de Programação de Obra
1.4. Orçamento
1.5. Organização de estaleiro
2. Perspectivas
2.1. Interpretação de perspectivas
2.2. Perspectivas técnicas e à mão levantada
Organização de Projecto

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Módulo 9D: Organização de Projecto
Âmbito dos conteúdos (cont)
3. Maquetas
3.1. Contacto com materiais diversos
3.2. Escalas e interpretação do desenho:
3.3. Inter-relação entre os objectos e a maqueta, e a sua semelhança com a obra
3.4. Valorização estética da maqueta
BRANCO, J. Paz (1981). Manual do Pedreiro. Lisboa: LNEC.
WHITE, Gwen (2000). Perspectiva para Artistas, Arquitectos e Desenhadores. Lisboa: Presença.

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MÓDULO 9E
VVaarriiaannttee ddee TTooppooggrraaffiiaa
1. Apresentação
Neste módulo final, específico da variante de Topografia, pretende-se aprofundar os
conhecimentos de desenho, em termos de normas e de técnicas específicas do desenho
topográfico, integrando e sintetizando os conhecimentos desenvolvidos ao longo do curso, no
âmbito da interdisciplinaridade na concepção e realização do Projecto.
Desenhar plantas topográficas recorrendo ao método clássico;
Utilizar programas específicos para desenho de plantas topográficas e perfis;
Executar as diferentes fases do traçado de uma estrada;
Realizar os procedimentos necessários à obtenção dos perfis longitudinais e transversais;
Calcular áreas e volumes de terras.
1. Aplicação ao Traçado de Plantas e Perfis
1.1. Desenho da planta topográfica com recurso aos métodos clássicos
1.2. Desenho da planta topográfica com recurso aos meios informáticos (programas de CAD e
específicos de Topografia)
2. Traçado do eixo da estrada
3. Desenho da planta geral da estrada
4. Estudo da concordância de trainéis
5. Desenho de perfis transversais
6. Cálculo das áreas de aterro e escavação dos perfis transversais
7. Determinação dos volumes de aterro e escavação
ALVES, José de Deus; CRUZ, João Sousa; NORTE, Custódio Guerreiro (1988). Manual de
Topografia, Volume I e II. Lisboa: Editora PF.
CASACA, João; MATOS; João; BAIO, Miguel (2000). Topografia Geral. Lisboa: Lidel – Edições
Técnicas.
CRUZ, Sousa (1996). 500 Exercícios de Topografia. Lisboa: Editora PF.
CRUZ, Sousa (1996). Erros nas Medições. Lisboa: Editora PF.
RUIZ, José Zurita (1987). Topografia Prática para o Construtor. Lisboa: Plátano – Edições
Técnicas.
Organização de Projecto de Urbanização

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