O documento discute a história da educação inclusiva no Brasil desde a Conferência Mundial de Educação da UNESCO em 1990. Ele destaca leis importantes como a Declaração de Salamanca de 1994 e a Lei Brasileira de Inclusão de 2007. O texto também aborda desafios como a falta de materiais em Libras e professores capacitados, além de sugerir mudanças nos projetos político-pedagógicos para promover a inclusão real de alunos surdos.
A INCLUSÃO DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL NO ENSINO REGULAR
Educação inclusiva um desafio contemporaneo
1. Uma nova visão da Ciência na Educação Inclusiva para alunos com deficiência auditiva:
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6. Da Educação Especial Art. 58º. Entende-se por educação especial, para os efeitos desta Lei, a modalidade de educação escolar, oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos portadores de necessidades especiais.
7. Da Educação Especial Art. 59º. Os sistemas de ensino assegurarão aos educandos com necessidades especiais: I - Currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e organização específicos, para atender às suas necessidades; II - Terminalidade específica para aqueles que não puderem atingir o nível exigido para a conclusão do ensino fundamental, em virtude de suas deficiências, e aceleração para concluir em menor tempo o programa escolar para os superdotados; III - Professores com especialização adequada em nível médio ou superior para atendimento especializado, bem como professores do ensino regular capacitados para a integração desses educandos nas classes comuns;
8. Requer a reestruturação do sistema educacional de modo que este cuide de todos os alunos, dando-lhes condições de pleno acesso e participação . Inclusão
9. Deve refletir encima do processo de ensino-aprendizagem dos conteúdos e fenômenos físicos,deve desenvolver o aluno surdo como um todo, cultivando as competências, atitudes, conhecimentos necessários para a inclusão e autonômia. Educação Inclusiva
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11. Auxílio na criação de novas formas de estruturação do processo de ensino-aprendizagem, direcionadas as aulas de ciências/específicamente a física e também às necessidades dos aluno surdo. Contribuir para compreensão, por parte dos professores, na identificação das especificidades dos alunos surdos; no sentido de levá-los a alcançar máximo de suas potencialidades.