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Irmãs de São Vicente de Paulo: Prática
das irmãs de Caridade no Hospital
Getúlio Vargas
1
Introduzindo a história
A enfermagem profissional no mundo foi dirigida
a partir das bases científicas propostas por
Florence Nightingale, que foi influenciada
diretamente pela sua passagem nos locais onde
se executava o cuidado de enfermagem leigo e
fundamentado nos conceitos religiosos de
caridade, amor ao próximo, doação, humildade,
e também pelos preceitos de valorização do
ambiente adequado para o cuidado, divisão
social do trabalho em enfermagem e autoridade
sobre o cuidado a ser prestado.
2
Enfermagem e o Cristianismo
Com o advento do cristianismo, também
começaram a ser criadas as ordens cristãs.
Luísa de marillac e São Vicente de Paulo.
Tinham como primeiro princípio, o de que Deus
lhes entregou “nas pessoas dos pobres velhos,
crianças, doentes, prisioneiros e outras
mulheres, todos os serviços, sejam corporais,
sejam espirituais.
3
4
As atitudes das irmãs de caridade eram de
submissão e sujeição àquelas que assumiam a
responsabilidade pelo cuidado.
5
A Pratica no HGV
O Piauí até 1947 foi governado por
interventores federais , período conturbado da
história. Foi exatamente nessa fase de
transição politica que que se decidiu apoiar a
introdução das irmãs de caridade no espaço
Piauiense.
Um dos maiores problemas existentes no HGV,
o de maior impacto consistia na
desorganização no serviço de enfermagem. A
ausência da enfermeira no cenário Hospitalar.
6
“(...) Era um quadro meio caótico :não havia
enfermeiras diplomadas e também não havia
atendentes de enfermagem devidamente
preparadas (....);as atendentes eram oriundas de
moças que já trabalhavam no hospital ,geralmente
como copeiras ,serventes...Umas tinham um jeito
melhor ,outras tinham um padrinho daqui e dacolá
.... E eram promovidas para atendente de
enfermagem . Isto realmente gerava uma confusão
muito grande (...)”dep. Nº9
7
Para resolver esse problema acolheu-se a decisão de
retomar-se o trabalho das religiosas fundamentada na
percepção dos dirigentes do setor de saúde.
“(...) O problema do Hospital residia no fato de não ter
dona...O Hospital tinha dono mas não tinha dona ...E o
governador resolveu trazer para o hospital as freiras que
tomassem conta ...que fossem as donas da casa...porque
ele sentia a necessidade de alguém que comandasse
aquele caos que havia no hospital ,caos em todos os
sentidos ,inclusive no financeiro ,porque o diretor do
Hospital não poderia fiscalizar as coisas que saiam do
Hospital ,cozinha,quela coisa toda . As freiras além da
parte técnica , tinham também um poder de
fiscalização(...)”
8
O Vácuo de enfermeiras diplomadas
deixara o hospital desorganizado , e ,por
esta razão era necessário introduzir as
freiras para disciplinar o hospital e mediar o
trabalho do pessoal de enfermagem que
inquestionavelmente , representava o maior
contingente dos trabalhadores do hospital.
9
A Opção pelas irmãs configurava , evidentemente uma
resposta às necessidades emergenciais daquele contexto
que como foi visto vivia um processo de franca crise.
Também sobressai a negociação estabelecida entre o
Hospital e a Congregação “(...) O hospital atendendeu
previamente algumas exigências das da irmã provincial ,
ela ficou satisfeita com aquilo, não demorou muito tempo e
as freiras vieram para cá(...)”
Havia um nítido interesse por parte dos dirigentes do
Hospital em favorecer a adaptação dessas freiras , pois ,
naquele momento histórico e naquelas circunstancias ,as
feiras não se mostravam antagônicas ao projeto de
modernização hospitalar.
10
O ingresso das irmãs coincidiu com a
ausência de enfermeiras diplomadas aliada
a precariedade de recursos materiais .
“(...)Quando chegamos ,não havia nenhuma
enfermeira diplomada. O hospital ainda
tinha vestígios de um hospital organizado ,
tinha prontuário ...mais não tinha enfermeira
chefe. Era um mundo de gente
despreparada que precisava dividir pelos
setores (...)Quase não tínhamos material
para lidar com os doentes(...)
11
No primeiro grupo eram 4 irmãs:
(...) Uma na cozinha , outra circulando no
hospital , outra na lavanderia , e a superiora
olhando o hospital todo(...)
O trabalho inicial das religiosas constitui em
diagnosticar a situação existente no
hospital; a primeira coisa que fizeram foi um
cadastramento geral do HGV,para saber o
que o hospital tinha ,como funcionava , o
que havia de carência e o que o governo
podia fazer.
12
Treinamento em serviço
Organizaram um curso de enfermagem
para orientar o pessoal que trabalhava no
HGV . Diziam que era pra poder jogar fora
os analfabetos.
13
“(...) Para trabalhar no hospital , exigia-se
das moças , capacidade para aprender ,
um pouco de físico . Depois ficavam uns
três ou quatros meses no hospital ,
aprendendo , trabalhando como se fosse
um estagio e quando eu achava que
elas já podiam prestar serviços ,pedia a
contratação. Era uma luta para se ter
uma nomeação do governo.....tinha que
ter o apoio de algum politico(...)
14
Como era o comportamento
dos funcionários?
A disciplinarização do pessoal era tarefa
em que os médicos preferiam não se
envolver visto que constituía apanágio
das religiosas.
15
Como era o sistema de
trabalho?
“O sistema de trabalho era de 24 por 24
horas e se colega faltasse , adoecesse a
gente ficava 72 horas no hospital. Cobria a
falta e depois continuava a trabalhar.”
16
A influencia das irmãs de caridade na
coordenação da assistência de
enfermagem no HGV paulatinamente
ampliou-se por todo o hospital.
17
Criação do curso de Auxiliar
Enfermagem
Foi criado a partir da década de 30 as
escolas católicas de enfermagem, era um
tipo de resposta de situação .Assim a
formação de enfermeiras freiras visava
,indubitavelmente, a sobrevivência da
própria congregação mediante a
continuidade da influencia religiosa no
hospital e na enfermagem
18
Referências
1.PADILHA,M.I.C.S.;J.R.Florence Nightingale e as irmãs
de caridade: revisando a historia.Rev Bras
Enferm.Brasilia,v.58,n.9,nov-dez.2005.
2.NOGUEIRA,L.T.A Institucionalização da Enfermagem
na Universidade-Trajetória da Enfermagem moderna
no Piauí .Tese(Doutorado).Escola de Enfermagem Anna
Nery-UFRJ,1996.
19
Dinâmica
Atenção para as instruções!
1-A turma será dividida em grupos conforme as os grupos do
seminários.
2-Será entregue um gabarito para cada grupo.
3-Será concedido 1 min para responder cada questão, não sendo
possível voltar ao slide anterior.
4-O gabarito deverá ser preenchido com caneta e letra legível e não
poderá conter rasuras(Se houver rasuras a questão será anulada).
5-Após a ultima questão(nº05) o gabarito será recolhido.
6-O gabarito será corrigido e a equipe que obtiver a maior
quantidade de acertos ficará com o prêmio.
7-A divisão do prêmio ficará a critério da equipe vencedora.
8-Em caso de empate as equipe deverão decidir entre si como fazer.
21
1ª Questão
No plano politico , o Piauí até _____foi
ainda governado por interventores
federais:
(A)1998
(B)1947
(C)1817
(D)1987
(E)N.R.A
22
A analise das circunstâncias que determinam o
movimento de inserção das religiosas no HGV
confirma a estreita vinculação desse
acontecimento com o fracasso nas tentativas
de :
(A) Delegação e profissionalização das Irmãs de
Caridade.
(B)Recrutamento e profissionalização das
enfermeiras empreendidas pelo estado.
(C)Seleção e contratação de profissionais.
(D) Recrutamento de presidiarias para o serviço de
enfermagem
(E)N.R.A
2ª Questão
23
(...) Era um quadro caótico ....... As atendentes
eram oriundas de moças que trabalhavam no
hospital ,geralmente como copeiras ,serventes.
Com base no depoimento acima pode-se
afirmar que o principal problema existente no
HGV era a :
(A)Falta de médicos e auxiliares de enfermagem.
(B)Falta de enfermeiras diplomadas e atendentes
de enfermagem.
(C)Falta de diretor administrativo e equipes de
limpeza.
(D)Falta de materiais e médicos.
(E)N.R.A
3ª Questão
24
(...) Quando chegamos , não havia nenhuma
enfermeira diplomada . O hospital ainda tinha
vestígios de um hospital organizado.....Esse
trecho de uma depoente refere-se a (ao):
(A)Momento da retirada das irmãs de caridade
(B)Chegada das irmãs de caridade .
(C)Chegada das enfermeiras diplomadas e novos
médicos.
(D)Novo modelo de administração
(E)N.R.A
4ª Questão
25
Ao assumirem o HGV a primeira atitude das
irmãs foi :
(A)Realização de treinamento para os funcionários
do HGV para eliminar os analfabetos.
(B) Diagnosticar a situação existente no hospital
,conforme a situação existente no hospital.
(C)Dividir os setores para o grupo de irmãs como
forma de organização.
(D)Nomear uma das irmãs para atuar como chefe
de enfermagem e manter o controle da situação.
(E)N.R.A
5ª Questão
26
“É preciso unir-se ao próximo para unir-se a Deus”
São Vicente de Paulo
27

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História da enfermagem irmãs de são vicente de paulo

  • 1. Irmãs de São Vicente de Paulo: Prática das irmãs de Caridade no Hospital Getúlio Vargas 1
  • 2. Introduzindo a história A enfermagem profissional no mundo foi dirigida a partir das bases científicas propostas por Florence Nightingale, que foi influenciada diretamente pela sua passagem nos locais onde se executava o cuidado de enfermagem leigo e fundamentado nos conceitos religiosos de caridade, amor ao próximo, doação, humildade, e também pelos preceitos de valorização do ambiente adequado para o cuidado, divisão social do trabalho em enfermagem e autoridade sobre o cuidado a ser prestado. 2
  • 3. Enfermagem e o Cristianismo Com o advento do cristianismo, também começaram a ser criadas as ordens cristãs. Luísa de marillac e São Vicente de Paulo. Tinham como primeiro princípio, o de que Deus lhes entregou “nas pessoas dos pobres velhos, crianças, doentes, prisioneiros e outras mulheres, todos os serviços, sejam corporais, sejam espirituais. 3
  • 4. 4
  • 5. As atitudes das irmãs de caridade eram de submissão e sujeição àquelas que assumiam a responsabilidade pelo cuidado. 5
  • 6. A Pratica no HGV O Piauí até 1947 foi governado por interventores federais , período conturbado da história. Foi exatamente nessa fase de transição politica que que se decidiu apoiar a introdução das irmãs de caridade no espaço Piauiense. Um dos maiores problemas existentes no HGV, o de maior impacto consistia na desorganização no serviço de enfermagem. A ausência da enfermeira no cenário Hospitalar. 6
  • 7. “(...) Era um quadro meio caótico :não havia enfermeiras diplomadas e também não havia atendentes de enfermagem devidamente preparadas (....);as atendentes eram oriundas de moças que já trabalhavam no hospital ,geralmente como copeiras ,serventes...Umas tinham um jeito melhor ,outras tinham um padrinho daqui e dacolá .... E eram promovidas para atendente de enfermagem . Isto realmente gerava uma confusão muito grande (...)”dep. Nº9 7
  • 8. Para resolver esse problema acolheu-se a decisão de retomar-se o trabalho das religiosas fundamentada na percepção dos dirigentes do setor de saúde. “(...) O problema do Hospital residia no fato de não ter dona...O Hospital tinha dono mas não tinha dona ...E o governador resolveu trazer para o hospital as freiras que tomassem conta ...que fossem as donas da casa...porque ele sentia a necessidade de alguém que comandasse aquele caos que havia no hospital ,caos em todos os sentidos ,inclusive no financeiro ,porque o diretor do Hospital não poderia fiscalizar as coisas que saiam do Hospital ,cozinha,quela coisa toda . As freiras além da parte técnica , tinham também um poder de fiscalização(...)” 8
  • 9. O Vácuo de enfermeiras diplomadas deixara o hospital desorganizado , e ,por esta razão era necessário introduzir as freiras para disciplinar o hospital e mediar o trabalho do pessoal de enfermagem que inquestionavelmente , representava o maior contingente dos trabalhadores do hospital. 9
  • 10. A Opção pelas irmãs configurava , evidentemente uma resposta às necessidades emergenciais daquele contexto que como foi visto vivia um processo de franca crise. Também sobressai a negociação estabelecida entre o Hospital e a Congregação “(...) O hospital atendendeu previamente algumas exigências das da irmã provincial , ela ficou satisfeita com aquilo, não demorou muito tempo e as freiras vieram para cá(...)” Havia um nítido interesse por parte dos dirigentes do Hospital em favorecer a adaptação dessas freiras , pois , naquele momento histórico e naquelas circunstancias ,as feiras não se mostravam antagônicas ao projeto de modernização hospitalar. 10
  • 11. O ingresso das irmãs coincidiu com a ausência de enfermeiras diplomadas aliada a precariedade de recursos materiais . “(...)Quando chegamos ,não havia nenhuma enfermeira diplomada. O hospital ainda tinha vestígios de um hospital organizado , tinha prontuário ...mais não tinha enfermeira chefe. Era um mundo de gente despreparada que precisava dividir pelos setores (...)Quase não tínhamos material para lidar com os doentes(...) 11
  • 12. No primeiro grupo eram 4 irmãs: (...) Uma na cozinha , outra circulando no hospital , outra na lavanderia , e a superiora olhando o hospital todo(...) O trabalho inicial das religiosas constitui em diagnosticar a situação existente no hospital; a primeira coisa que fizeram foi um cadastramento geral do HGV,para saber o que o hospital tinha ,como funcionava , o que havia de carência e o que o governo podia fazer. 12
  • 13. Treinamento em serviço Organizaram um curso de enfermagem para orientar o pessoal que trabalhava no HGV . Diziam que era pra poder jogar fora os analfabetos. 13
  • 14. “(...) Para trabalhar no hospital , exigia-se das moças , capacidade para aprender , um pouco de físico . Depois ficavam uns três ou quatros meses no hospital , aprendendo , trabalhando como se fosse um estagio e quando eu achava que elas já podiam prestar serviços ,pedia a contratação. Era uma luta para se ter uma nomeação do governo.....tinha que ter o apoio de algum politico(...) 14
  • 15. Como era o comportamento dos funcionários? A disciplinarização do pessoal era tarefa em que os médicos preferiam não se envolver visto que constituía apanágio das religiosas. 15
  • 16. Como era o sistema de trabalho? “O sistema de trabalho era de 24 por 24 horas e se colega faltasse , adoecesse a gente ficava 72 horas no hospital. Cobria a falta e depois continuava a trabalhar.” 16
  • 17. A influencia das irmãs de caridade na coordenação da assistência de enfermagem no HGV paulatinamente ampliou-se por todo o hospital. 17
  • 18. Criação do curso de Auxiliar Enfermagem Foi criado a partir da década de 30 as escolas católicas de enfermagem, era um tipo de resposta de situação .Assim a formação de enfermeiras freiras visava ,indubitavelmente, a sobrevivência da própria congregação mediante a continuidade da influencia religiosa no hospital e na enfermagem 18
  • 19. Referências 1.PADILHA,M.I.C.S.;J.R.Florence Nightingale e as irmãs de caridade: revisando a historia.Rev Bras Enferm.Brasilia,v.58,n.9,nov-dez.2005. 2.NOGUEIRA,L.T.A Institucionalização da Enfermagem na Universidade-Trajetória da Enfermagem moderna no Piauí .Tese(Doutorado).Escola de Enfermagem Anna Nery-UFRJ,1996. 19
  • 20.
  • 21. Dinâmica Atenção para as instruções! 1-A turma será dividida em grupos conforme as os grupos do seminários. 2-Será entregue um gabarito para cada grupo. 3-Será concedido 1 min para responder cada questão, não sendo possível voltar ao slide anterior. 4-O gabarito deverá ser preenchido com caneta e letra legível e não poderá conter rasuras(Se houver rasuras a questão será anulada). 5-Após a ultima questão(nº05) o gabarito será recolhido. 6-O gabarito será corrigido e a equipe que obtiver a maior quantidade de acertos ficará com o prêmio. 7-A divisão do prêmio ficará a critério da equipe vencedora. 8-Em caso de empate as equipe deverão decidir entre si como fazer. 21
  • 22. 1ª Questão No plano politico , o Piauí até _____foi ainda governado por interventores federais: (A)1998 (B)1947 (C)1817 (D)1987 (E)N.R.A 22
  • 23. A analise das circunstâncias que determinam o movimento de inserção das religiosas no HGV confirma a estreita vinculação desse acontecimento com o fracasso nas tentativas de : (A) Delegação e profissionalização das Irmãs de Caridade. (B)Recrutamento e profissionalização das enfermeiras empreendidas pelo estado. (C)Seleção e contratação de profissionais. (D) Recrutamento de presidiarias para o serviço de enfermagem (E)N.R.A 2ª Questão 23
  • 24. (...) Era um quadro caótico ....... As atendentes eram oriundas de moças que trabalhavam no hospital ,geralmente como copeiras ,serventes. Com base no depoimento acima pode-se afirmar que o principal problema existente no HGV era a : (A)Falta de médicos e auxiliares de enfermagem. (B)Falta de enfermeiras diplomadas e atendentes de enfermagem. (C)Falta de diretor administrativo e equipes de limpeza. (D)Falta de materiais e médicos. (E)N.R.A 3ª Questão 24
  • 25. (...) Quando chegamos , não havia nenhuma enfermeira diplomada . O hospital ainda tinha vestígios de um hospital organizado.....Esse trecho de uma depoente refere-se a (ao): (A)Momento da retirada das irmãs de caridade (B)Chegada das irmãs de caridade . (C)Chegada das enfermeiras diplomadas e novos médicos. (D)Novo modelo de administração (E)N.R.A 4ª Questão 25
  • 26. Ao assumirem o HGV a primeira atitude das irmãs foi : (A)Realização de treinamento para os funcionários do HGV para eliminar os analfabetos. (B) Diagnosticar a situação existente no hospital ,conforme a situação existente no hospital. (C)Dividir os setores para o grupo de irmãs como forma de organização. (D)Nomear uma das irmãs para atuar como chefe de enfermagem e manter o controle da situação. (E)N.R.A 5ª Questão 26
  • 27. “É preciso unir-se ao próximo para unir-se a Deus” São Vicente de Paulo 27