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Avaliação
cabeça e pescoço
AVALIAÇÃO DE INDIVÍDUOS E
FAMÍLIA
2022
Prof. Álvaro Costa, especialista em intervenção de
emergência.
Objetivos da aula

 Ao final da aula, você deverá ser capaz de:

 Analisar os principais componentes do exame físico
da cabeça e pescoço

 Identificar os principais tópicos da entrevista e
métodos propedêuticos aplicados ao exame da
cabeça e pescoço

 Identificar e registar as anormalidade encontradas
no exame físico da cabeça e pescoço do adulto/idoso
Avaliação da cabeça e do
pescoço

Exame da cabeça e pescoço inclui:

Cabeça e face

Olhos

Orelhas

Nariz

Boca

Pescoço

 Entrevista

 História familiar; história pessoal e social
(ocupação, esportes, estresse, uso de drogas,
nutrição, tabagismo, álcool, etc); história
patológica pregressa; uso de medicamentos (ex:
furosemida = ototóxica)
Avaliação da cabeça e do
pescoço

 Trauma recente, cefaleia, rigidez no pescoço

 Dor (localização, tipo, intensidade, fatores que melhoram
ou pioram

 Problemas de tireóide (sinais indicativos)

 Olhos: Dificuldade na visão (uso de óculos ou lentes),
secreções (características), cirurgia ocular prévia, ...

 Orelhas: Presença de otalgia, irritação, secreção,
vertigem, zumbidos, perda auditiva, acúmulo de cerume,
...

 Nariz e ossos da face: alergias, secreção nasal,
epistaxe ou resfriados frequentes, dificuldade para
respirar, ronco, ...
 
 Boca e orofaringe: uso de próteses
dentárias, mudança de apetite ou de peso
recentemente, queixa de lesões na boca,
práticas de higiene oral, problemas
dentários, ...

Cabeça – posição vertical na
linha média do tronco (ereta e
imóvel)

Atentar para: movimentos
anormais, tremores,
manutenção da inclinação da
cabeça
Cabeça e face - inspeção

Crânio – normocefálico

Tamanho, formato, contorno e simetria

Observar presença de lesões, protuberâncias,
crostas, lêndeas, descamações, perda anormal do
cabelo
Cabeça - inspeção

Formato e simetria das pálpebras, sobrancelhas,
sulcos nasolabiais e boca

Observar coloração da pele, textura, distribuição
de pêlos

Observar anormalidades como: edema, falta de
expressão, palidez, hirsutismo, lesões de pele,
acnes, variações da pigmentação
Face - inspeção
Descreva o achado

Características faciais – expressões e contornos

Analisar em repouso e em movimento

Assimetria leve pode ser comum

Atentar para movimentos involuntários dos músculos
faciais (contrações musculares espasmódicas)
Face - inspeção
Face - inspeção
Seidel et al, 2007
Face - inspeção
Assimetria
Assimetria de expressão

 Crânio: de frente para trás

 Simétrico e liso, ossos indistinguíveis

 Protusões normais: frontal, parietal, occiptal

 Observar presença de massas, deformidades,
depressões, edema, sensibilidade

 Palpar artérias temporais (atentar pra dor,
espessamento, endurecimento)

 Avaliar a articulação temporomandibular (ATM)
Cabeça - palpação
 Cabelo
 
 Movimentação do couro cabeludo sobre a calota
 
 Textura, cor e distribuição (secos x quebradiços,
condições higiene...)

Cabelos – quantidade, distribuição, linha de
implantação e padrão de perda
Cabeça - palpação
Seidel et al, 2007
Cabeça e face - palpação
Seidel et al, 2007

Suspeita de anomalia vascular cerebral (ex: diplopia)

Auscultar artéria temporal (atentar para sopros)
Cabeça - ausculta
Seidel et al, 2007
Pescoço

 Inspeção: observar assimetrias, massas, edema, cicatrizes
ou gânglios linfáticos visíveis

 Observar amplitude do movimento e simetria (solicitar
movimentação ativa da cabeça)

 Atenção para dor e
contratura muscular
Bickley et al, 2010
Pescoço

Linfonodos – palpe sequencialmente

Achado normal: linfonodos pequenos, móveis,
isolados e indolores
Jarvis, 2012
Pescoço
Jarvis, 2012
Pescoço

Traqueia - posicionada na linha média

Os anéis cartilaginosos da traqueia devem ser
distintos e indolores
Jarvis, 2012
Pescoço

Identifique o osso hioide e as cartilagens tireoide e
cricoide – devem se mover durante a deglutição
Bickley et al, 2010
Pesco
ço

 Tireoide

Inspeção: solicite ao paciente que incline um pouco a
cabeça para trás e degluta – atentar para achados
anormais = aumento e assimetria na movimentação da
glândula
Pescoço

Tireoide

Palpação (acesso anterior ou posterior): tamanho, formato e
consistência da glândula, presença de nódulos (lisos ou
irregulares, macios ou duros), dor
Jarvis, 2012
Pescoço

Artéria carótida

Visualizar, palpar e auscultar (sopros?)

Veias jugulares

Visualizar presença de distensão jugular – 45º
Seidel et al, 2007

Acuidade visual (Tabela de Snellen)

Testar com lentes corretivas (distância – 6 metros)
Olhos
Tabela de figuras de Snellen

Acuidade visual (Tabela de Snellen)

Testar com lentes corretivas (distância – 6 metros)
Olhos
Tabela de figuras de Snellen
Teste do campo visual

Teste de confrontação – medida da visão periférica
Jarvis, 2012

 Motilidade ocular extrínseca
Movimentação dos olhos
1
2
3
4
5
6

 Motilidade ocular extrínseca

 Atentar oscilações rítmicas dos olhos (nistagmo) ou
desvios oculares
Movimentação dos olhos

Posição e alinhamento

Estrabismo, exoftalmia, enoftalmia

Sobrancelhas

Tamanho, extensão, movimentação e textura dos fios

Área orbitária

Verificar presença de edema, lesões
Olhos
Olhos
 
Pálpebras
 
Observar posição, cor, curvatura e distribuição
dos cílios, habilidade de piscar bilateralmente
 
Olhos fechados: obs fasciculações, fechamento
incompleto (lagoftalmia), presença de xantelasmas
(irregular, coloração amarelada)
 
Identificar a ocorrência de descamação,
vermelhidão, edema
 
Olhos abertos: pálpebra superior deve cobrir uma
porção da íris (mas não a pupila). Obs: ptose
palpebral

Pálpebras

Evertidas (ectrópio) ou invertidas (entrópio)
Olhos

Pálpebras

Observe os cílios (direção, presença de crostas), presença de
hordéolo (terçol), alergias

Palpe para identificar nódulos , sensibilidade ou qualquer
outra anormalidade

Everta a pálpebra se anormalidade (ex: corpo estranho)
Olhos
Olhos

Conjuntiva e esclera

Realizar leve tração da pálpebra para visualização

Conjuntivas: rosa sobre a pálpebra inferior e branca sobre a
esclera

Esclera: branco porcelana a amarelo claro (dependendo da
raça)

Atentar para exsudato, presença de pterígio (crescimento
anormal da conjuntiva), pigmentação da esclera (amarelas ou
esverdeadas)

Presença de vermelhidão (com ou sem secreção purulenta):
conjuntivite

Sangue vermelho e brilhante: hemorragia subconjuntival
Jarvis, 2012
Descreva as lesões

Aparelho lacrimal

Palpe a borda orbitária inferior, próximo ao canto
interno. Ducto lacrimal: ligeira elevação

Se presença de volume na região, everta a pálpebra e
inspecione a glândula lacrimal
Olhos
Jarvis, 2012

Córnea

Transparente, brilhante e avascular

Presença de um anel fino e branco ao longo da margem da íris
= Arco corneano (arco senil). Anormal em indivíduos com
menos de 40 anos
Olhos

Íris e pupilas

Íris: deve ser nitidamente visível. Observe quanto ao tamanho,
forma, simetria, cor

Pupilas: simétricas e fotorreagentes

Testar a reação das pupilas com um foco de luz (lateralmente)
Olhos

Reação consensual
Pupilas
 
 Tamanho
 
 Normal
 
 Midriática (> 7mm- variações)
 
 Miótica (< 2mm- variações)
 
 Simetria
 
 Isocóricas
 
 Anisocóricas
 
 Reação à luz
 
 Reflexo fotomotor +
 
 Reflexo fotomotor -

1 Pupilas normais –
isocóricas

2 Pupilas midriáticas

3 Pupilas mióticas

4 Pupilas anisocóricas
Pupilas

Observar atentamente o comportamento do paciente

Avaliar a integridade das estruturas e acuidade
auditiva
Orelhas

 Pavilhão auricular: inspecionar tamanho,
forma, simetria, cor (semelhante a face),
implantação e condições de higiene

 Palpar a região. Consistência deve ser firme,
móvel e sem lesões de pele

 Atentar para dor, edema, hiperemia,
assimetria, tonalidade azulada ou presença
de nódulos

 Inspecionar o meato acústico quanto a
corrimento e odor fétido. Atentar para saída
de líquor pelo canal

 Palpar processo mastoide e pressionar o
trago para verificar presença de dor
(processo infeccioso)
Orelha externa
Canal auditivo e tímpano

Inserir o espéculo – 1,0 a 1,5cm

Observar corrimento, descamação,
vermelhidão excessiva, lesões,
corpos estranhos, excesso de cerume
Lesões Timpânicas
Não use cotonete para
limpeza do canal auditivo

Observe a resposta do paciente às perguntas
(comportamento, necessidade de repetição)

Verificar a resposta do paciente à voz sussurrada

Solicitar que o paciente tape o ouvido não testado

Posicionar-se lateralmente ao paciente, 30 a 60 cm de
distância da orelha

Sussurrar uma combinação de letras e números (3, T, 9) com
suavidade. Dica: exalar completamente antes de sussurrar

Solicitar que o paciente repita a combinação

Realizar o procedimento com a outra orelha
Avaliação da audição

Teste de Weber com diapasão (vibração do som
através dos ossos cranianos para a orelha interna)
Avaliação da audição
Bickley, et al, 2010

Teste de Rinne (compara a condução óssea com a
condução aérea)
Avaliação da audição
Bickley, et al, 2010

 Nariz: inspecionar quanto a desvios na forma,
tamanho e cor

 Pele deve ser lisa, sem edema, com a mesma cor
da face

 Mucosa: deve ser rosada e úmida

 Palpação (ponte nasal ao ápice): observar
sensibilidade, presença de massa ou desvios

 Testar a permeabilidade, ocluindo cada narina
alternadamente

 Testar olfato

 Foco de luz nas narinas (inclinação da cabeça):
observar presença de corrimentos, dilatação ou
estreitamento, lesões, vermelhidão, sangramentos,
exsudato, edema, desvio ou perfuração de septo

 Se disponível, utilizar espéculo
Nariz e seios da face
Seios da
face

Palpar os seios frontais e maxilares

Edema ou dor à palpação pode indicar infecção,
secreção ou obstrução

Inspecionar e palpar os lábios quanto à simetria, cor,
textura, hidratação e presença de lesões

Lábios: róseos e simétricos (remover batom)

Atentar para lábios secos, fissuras, edemas, lesões,
placas, nódulos e ulcerações

Observar a coloração dos lábios. Atenção: palidez,
cianose, cor vermelho-cereja
Boca e orofaringe
Descreva o achado
Lesão Labial

Observar a oclusão dentária (solicitar que o paciente
cerre os dentes). Observar má-oclusão, protrusão
(superior ou inferior)

Com auxílio de abaixador de língua e boa
iluminação:

Avaliar a qualidade da higiene dental, alinhamento e ausência
de dentes (solicitar retirada da prótese), presença de cáries,
coloração (café, cigarro), halitose

Mucosa oral: deve ser vermelho-rosada, lisa, úmida e macia

Gengiva: deve ter aspecto róseo e se ajustar hermeticamente
ao redor do dente
Mucosa oral, gengivas e dentes

Retraia os lábios superior e inferior

Verifique cor, hidratação, textura e presença de
lesões na mucosa

Lesões devem ser palpadas (dor, tamanho e
consistência)

Atentar para lesão em placa branca que não pode ser
removida –pré-maligna ou maligna

Palpar a gengiva (especialmente na região abaixo da
prótese)

Atenção: sangramento gengival, edema e dor local
Mucosa oral, gengivas e dentes
Descreva o achado
Descrição de lesões

Vermelho-fosca, úmida e brilhante, levemente
enrugada na superfície e lisa nas laterais. Superfície
ventral: altamente vascularizada e com pregas

Inspecionar assoalho da boca e superfície ventral da
língua, bem como seu posicionamento (tamanho e
exteriorização) e presença de saliva

Puxar a língua com uma gaze para avaliar as bordas
laterais e palpá-la

Raspar levemente margens brancas ou vermelhas
(resíduo alimentar ou lesão????)

Atenção para presença de nódulos, ulcerações
Língua
Língua
Descreva o achado
Orofaringe

 Paciente deve inclinar a cabeça
para trás

 Avaliar palato mole e palato duro

 Observe cor, formato, textura ou
existência de proeminências
Palato

Parede posterior da faringe: rósea, lisa e brilhante

Tonsilas se fundem com a cor rósea da faringe

Abaixador de língua: avaliar faringe, úvula, tonsilas

Atenção para reflexo faríngeo (vômito)

Note a ocorrência de edema, petéquias, lesões,
exsudatos, hipertrofia
Orofaringe
Descreva o achado
Objetivos da aula

 Ao final da aula, você deverá ser capaz de:

 Analisar os principais componentes do exame físico
da cabeça e pescoço

 Identificar os principais tópicos da entrevista e
métodos propedêuticos aplicados ao exame da
cabeça e pescoço

 Identificar e registar as anormalidade encontradas
no exame físico da cabeça e pescoço do adulto/idoso
alvarocosta.ef@gmail.com

 Barros ALBL. Anamnese e exame físico: avaliação
diagnóstica de enfermagem no adulto. 2ª ed. Porto
Alegre: Artmed; 2010

 Bickley LS, Szilagyi PG. Bates: propedêutica médica. 10ª
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2010

 Jarvis C. Exame físico e avaliação de saúde para
enfermagem. 6ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier; 2012

 Potter PA, Perry AG. Fundamentos de enfermagem. 7ª
ed. Rio de Janeiro: Elsevier; 2009

 Seidel HM, Ball JW, Daims JE, Benedict GW. Mosby:
guia de exame físico. 6ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier;
2007
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  • 1. Avaliação cabeça e pescoço AVALIAÇÃO DE INDIVÍDUOS E FAMÍLIA 2022 Prof. Álvaro Costa, especialista em intervenção de emergência.
  • 2. Objetivos da aula   Ao final da aula, você deverá ser capaz de:   Analisar os principais componentes do exame físico da cabeça e pescoço   Identificar os principais tópicos da entrevista e métodos propedêuticos aplicados ao exame da cabeça e pescoço   Identificar e registar as anormalidade encontradas no exame físico da cabeça e pescoço do adulto/idoso
  • 3. Avaliação da cabeça e do pescoço  Exame da cabeça e pescoço inclui:  Cabeça e face  Olhos  Orelhas  Nariz  Boca  Pescoço
  • 4.   Entrevista   História familiar; história pessoal e social (ocupação, esportes, estresse, uso de drogas, nutrição, tabagismo, álcool, etc); história patológica pregressa; uso de medicamentos (ex: furosemida = ototóxica) Avaliação da cabeça e do pescoço
  • 5.   Trauma recente, cefaleia, rigidez no pescoço   Dor (localização, tipo, intensidade, fatores que melhoram ou pioram   Problemas de tireóide (sinais indicativos)   Olhos: Dificuldade na visão (uso de óculos ou lentes), secreções (características), cirurgia ocular prévia, ...
  • 6.   Orelhas: Presença de otalgia, irritação, secreção, vertigem, zumbidos, perda auditiva, acúmulo de cerume, ...   Nariz e ossos da face: alergias, secreção nasal, epistaxe ou resfriados frequentes, dificuldade para respirar, ronco, ...
  • 7.    Boca e orofaringe: uso de próteses dentárias, mudança de apetite ou de peso recentemente, queixa de lesões na boca, práticas de higiene oral, problemas dentários, ...
  • 8.  Cabeça – posição vertical na linha média do tronco (ereta e imóvel)  Atentar para: movimentos anormais, tremores, manutenção da inclinação da cabeça Cabeça e face - inspeção
  • 9.  Crânio – normocefálico  Tamanho, formato, contorno e simetria  Observar presença de lesões, protuberâncias, crostas, lêndeas, descamações, perda anormal do cabelo Cabeça - inspeção
  • 10.  Formato e simetria das pálpebras, sobrancelhas, sulcos nasolabiais e boca  Observar coloração da pele, textura, distribuição de pêlos  Observar anormalidades como: edema, falta de expressão, palidez, hirsutismo, lesões de pele, acnes, variações da pigmentação Face - inspeção
  • 12.  Características faciais – expressões e contornos  Analisar em repouso e em movimento  Assimetria leve pode ser comum  Atentar para movimentos involuntários dos músculos faciais (contrações musculares espasmódicas) Face - inspeção
  • 15.   Crânio: de frente para trás   Simétrico e liso, ossos indistinguíveis   Protusões normais: frontal, parietal, occiptal   Observar presença de massas, deformidades, depressões, edema, sensibilidade   Palpar artérias temporais (atentar pra dor, espessamento, endurecimento)   Avaliar a articulação temporomandibular (ATM) Cabeça - palpação
  • 16.  Cabelo    Movimentação do couro cabeludo sobre a calota    Textura, cor e distribuição (secos x quebradiços, condições higiene...)
  • 17.  Cabelos – quantidade, distribuição, linha de implantação e padrão de perda Cabeça - palpação Seidel et al, 2007
  • 18. Cabeça e face - palpação Seidel et al, 2007
  • 19.  Suspeita de anomalia vascular cerebral (ex: diplopia)  Auscultar artéria temporal (atentar para sopros) Cabeça - ausculta Seidel et al, 2007
  • 20. Pescoço   Inspeção: observar assimetrias, massas, edema, cicatrizes ou gânglios linfáticos visíveis   Observar amplitude do movimento e simetria (solicitar movimentação ativa da cabeça)   Atenção para dor e contratura muscular Bickley et al, 2010
  • 21. Pescoço  Linfonodos – palpe sequencialmente  Achado normal: linfonodos pequenos, móveis, isolados e indolores Jarvis, 2012
  • 22.
  • 24. Pescoço  Traqueia - posicionada na linha média  Os anéis cartilaginosos da traqueia devem ser distintos e indolores Jarvis, 2012
  • 25. Pescoço  Identifique o osso hioide e as cartilagens tireoide e cricoide – devem se mover durante a deglutição Bickley et al, 2010
  • 26. Pesco ço   Tireoide  Inspeção: solicite ao paciente que incline um pouco a cabeça para trás e degluta – atentar para achados anormais = aumento e assimetria na movimentação da glândula
  • 27. Pescoço  Tireoide  Palpação (acesso anterior ou posterior): tamanho, formato e consistência da glândula, presença de nódulos (lisos ou irregulares, macios ou duros), dor Jarvis, 2012
  • 28. Pescoço  Artéria carótida  Visualizar, palpar e auscultar (sopros?)  Veias jugulares  Visualizar presença de distensão jugular – 45º Seidel et al, 2007
  • 29.  Acuidade visual (Tabela de Snellen)  Testar com lentes corretivas (distância – 6 metros) Olhos Tabela de figuras de Snellen
  • 30.  Acuidade visual (Tabela de Snellen)  Testar com lentes corretivas (distância – 6 metros) Olhos Tabela de figuras de Snellen
  • 31. Teste do campo visual  Teste de confrontação – medida da visão periférica Jarvis, 2012
  • 32.
  • 33.
  • 34.   Motilidade ocular extrínseca Movimentação dos olhos 1 2 3 4 5 6
  • 35.   Motilidade ocular extrínseca   Atentar oscilações rítmicas dos olhos (nistagmo) ou desvios oculares Movimentação dos olhos
  • 36.  Posição e alinhamento  Estrabismo, exoftalmia, enoftalmia  Sobrancelhas  Tamanho, extensão, movimentação e textura dos fios  Área orbitária  Verificar presença de edema, lesões Olhos
  • 37. Olhos   Pálpebras   Observar posição, cor, curvatura e distribuição dos cílios, habilidade de piscar bilateralmente   Olhos fechados: obs fasciculações, fechamento incompleto (lagoftalmia), presença de xantelasmas (irregular, coloração amarelada)   Identificar a ocorrência de descamação, vermelhidão, edema   Olhos abertos: pálpebra superior deve cobrir uma porção da íris (mas não a pupila). Obs: ptose palpebral
  • 39.  Pálpebras  Observe os cílios (direção, presença de crostas), presença de hordéolo (terçol), alergias  Palpe para identificar nódulos , sensibilidade ou qualquer outra anormalidade  Everta a pálpebra se anormalidade (ex: corpo estranho) Olhos
  • 40. Olhos  Conjuntiva e esclera  Realizar leve tração da pálpebra para visualização  Conjuntivas: rosa sobre a pálpebra inferior e branca sobre a esclera  Esclera: branco porcelana a amarelo claro (dependendo da raça)  Atentar para exsudato, presença de pterígio (crescimento anormal da conjuntiva), pigmentação da esclera (amarelas ou esverdeadas)  Presença de vermelhidão (com ou sem secreção purulenta): conjuntivite  Sangue vermelho e brilhante: hemorragia subconjuntival Jarvis, 2012
  • 42.  Aparelho lacrimal  Palpe a borda orbitária inferior, próximo ao canto interno. Ducto lacrimal: ligeira elevação  Se presença de volume na região, everta a pálpebra e inspecione a glândula lacrimal Olhos Jarvis, 2012
  • 43.  Córnea  Transparente, brilhante e avascular  Presença de um anel fino e branco ao longo da margem da íris = Arco corneano (arco senil). Anormal em indivíduos com menos de 40 anos Olhos
  • 44.  Íris e pupilas  Íris: deve ser nitidamente visível. Observe quanto ao tamanho, forma, simetria, cor  Pupilas: simétricas e fotorreagentes  Testar a reação das pupilas com um foco de luz (lateralmente) Olhos
  • 45.  Reação consensual Pupilas    Tamanho    Normal    Midriática (> 7mm- variações)    Miótica (< 2mm- variações)    Simetria    Isocóricas    Anisocóricas    Reação à luz    Reflexo fotomotor +    Reflexo fotomotor -
  • 46.  1 Pupilas normais – isocóricas  2 Pupilas midriáticas  3 Pupilas mióticas  4 Pupilas anisocóricas Pupilas
  • 47.  Observar atentamente o comportamento do paciente  Avaliar a integridade das estruturas e acuidade auditiva Orelhas
  • 48.   Pavilhão auricular: inspecionar tamanho, forma, simetria, cor (semelhante a face), implantação e condições de higiene   Palpar a região. Consistência deve ser firme, móvel e sem lesões de pele   Atentar para dor, edema, hiperemia, assimetria, tonalidade azulada ou presença de nódulos   Inspecionar o meato acústico quanto a corrimento e odor fétido. Atentar para saída de líquor pelo canal   Palpar processo mastoide e pressionar o trago para verificar presença de dor (processo infeccioso) Orelha externa
  • 49. Canal auditivo e tímpano  Inserir o espéculo – 1,0 a 1,5cm  Observar corrimento, descamação, vermelhidão excessiva, lesões, corpos estranhos, excesso de cerume
  • 51. Não use cotonete para limpeza do canal auditivo
  • 52.  Observe a resposta do paciente às perguntas (comportamento, necessidade de repetição)  Verificar a resposta do paciente à voz sussurrada  Solicitar que o paciente tape o ouvido não testado  Posicionar-se lateralmente ao paciente, 30 a 60 cm de distância da orelha  Sussurrar uma combinação de letras e números (3, T, 9) com suavidade. Dica: exalar completamente antes de sussurrar  Solicitar que o paciente repita a combinação  Realizar o procedimento com a outra orelha Avaliação da audição
  • 53.  Teste de Weber com diapasão (vibração do som através dos ossos cranianos para a orelha interna) Avaliação da audição Bickley, et al, 2010
  • 54.  Teste de Rinne (compara a condução óssea com a condução aérea) Avaliação da audição Bickley, et al, 2010
  • 55.   Nariz: inspecionar quanto a desvios na forma, tamanho e cor   Pele deve ser lisa, sem edema, com a mesma cor da face   Mucosa: deve ser rosada e úmida   Palpação (ponte nasal ao ápice): observar sensibilidade, presença de massa ou desvios   Testar a permeabilidade, ocluindo cada narina alternadamente   Testar olfato   Foco de luz nas narinas (inclinação da cabeça): observar presença de corrimentos, dilatação ou estreitamento, lesões, vermelhidão, sangramentos, exsudato, edema, desvio ou perfuração de septo   Se disponível, utilizar espéculo Nariz e seios da face
  • 56. Seios da face  Palpar os seios frontais e maxilares  Edema ou dor à palpação pode indicar infecção, secreção ou obstrução
  • 57.  Inspecionar e palpar os lábios quanto à simetria, cor, textura, hidratação e presença de lesões  Lábios: róseos e simétricos (remover batom)  Atentar para lábios secos, fissuras, edemas, lesões, placas, nódulos e ulcerações  Observar a coloração dos lábios. Atenção: palidez, cianose, cor vermelho-cereja Boca e orofaringe
  • 60.  Observar a oclusão dentária (solicitar que o paciente cerre os dentes). Observar má-oclusão, protrusão (superior ou inferior)  Com auxílio de abaixador de língua e boa iluminação:  Avaliar a qualidade da higiene dental, alinhamento e ausência de dentes (solicitar retirada da prótese), presença de cáries, coloração (café, cigarro), halitose  Mucosa oral: deve ser vermelho-rosada, lisa, úmida e macia  Gengiva: deve ter aspecto róseo e se ajustar hermeticamente ao redor do dente Mucosa oral, gengivas e dentes
  • 61.  Retraia os lábios superior e inferior  Verifique cor, hidratação, textura e presença de lesões na mucosa  Lesões devem ser palpadas (dor, tamanho e consistência)  Atentar para lesão em placa branca que não pode ser removida –pré-maligna ou maligna  Palpar a gengiva (especialmente na região abaixo da prótese)  Atenção: sangramento gengival, edema e dor local Mucosa oral, gengivas e dentes
  • 64.  Vermelho-fosca, úmida e brilhante, levemente enrugada na superfície e lisa nas laterais. Superfície ventral: altamente vascularizada e com pregas  Inspecionar assoalho da boca e superfície ventral da língua, bem como seu posicionamento (tamanho e exteriorização) e presença de saliva  Puxar a língua com uma gaze para avaliar as bordas laterais e palpá-la  Raspar levemente margens brancas ou vermelhas (resíduo alimentar ou lesão????)  Atenção para presença de nódulos, ulcerações Língua
  • 68.   Paciente deve inclinar a cabeça para trás   Avaliar palato mole e palato duro   Observe cor, formato, textura ou existência de proeminências Palato
  • 69.  Parede posterior da faringe: rósea, lisa e brilhante  Tonsilas se fundem com a cor rósea da faringe  Abaixador de língua: avaliar faringe, úvula, tonsilas  Atenção para reflexo faríngeo (vômito)  Note a ocorrência de edema, petéquias, lesões, exsudatos, hipertrofia Orofaringe
  • 71. Objetivos da aula   Ao final da aula, você deverá ser capaz de:   Analisar os principais componentes do exame físico da cabeça e pescoço   Identificar os principais tópicos da entrevista e métodos propedêuticos aplicados ao exame da cabeça e pescoço   Identificar e registar as anormalidade encontradas no exame físico da cabeça e pescoço do adulto/idoso
  • 73.   Barros ALBL. Anamnese e exame físico: avaliação diagnóstica de enfermagem no adulto. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed; 2010   Bickley LS, Szilagyi PG. Bates: propedêutica médica. 10ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2010   Jarvis C. Exame físico e avaliação de saúde para enfermagem. 6ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier; 2012   Potter PA, Perry AG. Fundamentos de enfermagem. 7ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier; 2009   Seidel HM, Ball JW, Daims JE, Benedict GW. Mosby: guia de exame físico. 6ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier; 2007 Referências