O documento fornece informações sobre o município de Sete Lagoas, MG. Apresenta dados sobre a área, população e localização do município. Descreve também aspectos do relevo, hidrografia, cobertura vegetal, unidades de conservação e atividades de mineração na região.
3. O MUNICÍPIO
• Área total do município: 539,55 km²
• Coordenadas geográficas:
– 17º 13’ 01” de latitude sul
– 46º 52’ 17" de longitude oeste
• Cotas altimétricas entre 700 e 1.000 ms
• População: 210.468 hab.
• 70 km de Belo Horizonte
4. LONTRA
RIACHO DO
CAMPO
ESTIVA
4º GAAAe
EMBRAPA
MATOS
DE BAIXO
PEDRAS
FAZENDA
VELHA
DNER
POSTO
FISCAL
LOTEAMENTO
QUINTAS DO LAGO
Gruta Rei do Mato
PRUDENTE DE
MORAIS
MORRO
REDONDO
MG-238
LONTRINHA SERRA
TOMBADOR
PAIOL
Gruta do Campo
Alegre
Gruta do Chumbo
M
G
238
MG 424
BR
040
Corrégo
Barreiro
do
Corrégo
Cascudo
do
Ribeirão do Paiol
Ribeirão do
Pa
iol
Ribeirão do
Paiol
RibeirãodoPaiol
Ribeirãodo
Paiol
Corrego
dos
Pintos
Rib
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do
Paiol
Tro
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Córrego
Primeiro
Córrego
Pindaiba
Córrego
Barreirinho
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Canão da Esm
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Córrego
Córreg
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Vargem dos
Tropeiros
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Cerca
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Je
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Có
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Córrego
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Machado
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CórregodaMata
CórregodoMacuco
CórregodoMachado
Córrego do Machado
Córrego
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CórregoVarginha
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Córrego
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Ribeirão
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G
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Córrego
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Córreg
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Boqueirão
Córrego
do
Barreiro
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Gineta
Córrego
Riach
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Córrego
do
Gua
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Córrego
Lapa
Corrégo
da
M
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BR
040
REPRESA OLHOS
D´ÁGUA
PARQUE DA CASCATA
Gruta da Cascata
LAGOA DAS
PIRANHAS
LAGOA
SANGUESSUGA
LAGOA COMPRIDA
LAGOA DOS PATOS
LAGOA DO REMÉDIO
LAGOA CAPÃO DO
POÇO
CAETANÓPOLIS
PARAOPEBA
PARAOPEBA
INHAÚM
A
INHAÚMA
ESMERALDAS
CAPIM
BRANCO
PRUDENTE
DE
M
ORAIS
FUNILÂNDIA
JEQUITIBÁ
ARAÇAÍ
ESMERALDAS
SETE LAGOAS/MG
HIDROLÓGICO
ESCALA NUMÉRICA: 1:70.000
1 Km 0 1 2 3 Km
Córrego
O
lho
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gua
19º 35'
0571430
7845770
PARAARAÇAÍ
FE
RR
OVIA
po nto t ir ad o com GPSste
Con ver são d e da do s pe la pla nilha
0571363
7845980
Gruta Bocaina
GRUTA LAPA DO BOI
0575529
7845195
Gruta Jean Louis
Gruta Mil Pedras
Lapa da Grutinha
Gruta do Arco - linda
Gruta Mil Pérolas
Lapa do Ninho
Gruta da Passagem
Gruta Cascata I
Gruta Rei do Mato
Gruta do Trevo III
Gruta do Trevo I
Gruta do Trevo II
0575497
7844580
Gruta do Trevo V
Gruta do Espelho
Gruta da Taboa
Gruta Cap ão d o Inferno Inferior
Gruta Capão do Inferno Superior
Caverna do Palmital
Gruta Bacupari
Gruta Lapa do Boi
Gruta da Pontinha
LAGOA GRANDE
LAGOA DO
CABELUDO
Córrego
Sa
qu
inho
Có
rrego
Riachinho
0574422
7849505
0574415
7849376
0574440
7849427
APA SERRA
SANTA HELENA
W
S
N
E
5755853
7858456
5794498
7855580
5740976
7846307
5746793
7846044
5742837
7849257
5749291
7849760
5737868
7850624
5738918
7851844
5725380
7854129
5730638
7857139
LAGOA DO PAULINO
LAGOA DO JOSÉ
FÉLIX
LAGOA DA BOA VISTA
LAGOA DA CHÁCARA
BR
040
Córrego
do
Sapé
Rib
eirão
Je
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Ribeirão
Sã
o
João
Ribeirão São
Jo
ão
SETE LAGOAS
LEGENDA
MANCHA URBANA
CÓRREGOS PRINCIPAIS
RODOVIAS/BR
ÓRGÃOS DE DESTAQUE
LOCALIDADES
CÓRREGOS
LAGOAS
5. DECLIVIDADE E RELEVO
• O relevo varia de plano a ondulado constituído por 70%
de áreas planas e 20% de terrenos ondulados
• Somente 10% das áreas tem declividade no intervalo
de 30 a 100% presentes à noroeste do município.
• Observa-se a ocorrência de altitudes entre 600 e 780 m
em manchas esparsas em várias áreas limítrofes do
município, tanto a noroeste quanto ao sul.
• A altitude média do município situa-se nas faixas que
avariam de 240 a 300 metros e estas se estendem em
toda a área central e sul.
8. HIDROLOGIA
• A rede hidrográfica do município é secionada pela a
serra do Onça que divide as águas em duas bacias
hidrográficas: a bacia do rio Paraopeba e a do rio das
Velhas.
• Destaca-se neste município sua intensa rede
hidrográfica presente na forma de inúmeros outros
pequenos córregos e inúmeras lagoas, destacando:
Paulino, Boa Vista, José Félix, Grande, Cercadinho,
Catarina, Vapabucu e a lagoa das Piranhas.
9. LONTRA
RIACHO DO CAMPO
ESTIVA
4º GAAAe
EMBRAPA
MATOS
DE BAIXO
PEDRAS
FAZENDA
VELHA
DNER
POSTO FISCAL
LOTEAMENTO
QUINTAS DO LAGO
Gruta Rei do Mato
PRUDENTE DE
MORAIS
MORRO REDONDO
MG-238
LONTRINHA SERRA
TOMBADOR
DO
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G
238
MG 424
BR
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Corrégo
Barreiro
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Corrégo
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Ribeirão do Paiol
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Paiol
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Paiol
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CórregodaMata
CórregodoMacuco
CórregodoMachado
Córrego do Machado
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CórregoVarginha
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Barreiro
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Corrégo
da
M
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BR
040
REPRESA OLHOS
D´ÁGUA
PARQUE DA CASCATA
Gruta da Cascata
LAGOA DAS
PIRANHAS
LAGOA SANGUESSUGA
LAGOA COMPRIDA
LAGOA DOS PATOS
LAGOA DO REMÉDIO
LAGOA CAPÃO
DO POÇO
CAETANÓPOLIS
PARAOPEBA
PARAOPEBA
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A
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CAPIM
BRANCO
PRUDENTE
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ORAIS
FUNILÂNDIA
ARAÇAÍ
SETE LAGOAS/MG
HIDROLÓGICO
ESCALA NUMÉRICA: 1:70.000
19º 20'
19º 25'
19º 30'
19º 35'
Córrego
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19º 35'
PARAARAÇAÍ
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Lapa da Grutinha
LAGOA GRANDE
LAGOA DO CABELUDO
Córrego
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inho
Córrego
Riachinho
722 metros e a máxima de 1040 metros.
percebe-se que a cota a altitude mínima encontrada
topográfico realizado pela IGA - Instituto de Geociências aplicadas
foi realizada de acordo com levantamento
A análise da micro bacia do Ribeirão do Paiol,
ANÁLISE:
W
S
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LAGOA DO PAULINO
LAGOA DO JOSÉ
FÉLIX
LAGOA DA BOA VISTA
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SETE LAGOAS
BACIA DO RIO SÃO
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BACIA DO RIO SÃO
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SUB BACIA DO
RIO PARAOPEBA
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RIO PARAOPEBA
SUB BACIA DO
RIO DAS VELHAS
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RIO DAS VELHAS
SUB BACIA DO
RIBEIRÃO JEQUITIBÁ
SUB BACIA DO
RIBEIRÃO JEQUITIBÁ
MICRO BACIA DO
RIBEIRÃO DO PAIOL
MICRO BACIA DO
RIBEIRÃO DO PAIOL
MICRO BACIA DO
RIBEIRÃO VARGEM DO
TROPEIRO
MICRO BACIA DO
RIBEIRÃO VARGEM DO
TROPEIRO
SUB BACIA DO RIBEIRÃO
DOS MACACOS
SUB BACIA DO RIBEIRÃO
DOS MACACOS
SUB BACIA DO
RIBEIRÃO SÃO JOÃO
SUB BACIA DO
RIBEIRÃO SÃO JOÃO
10. COBERTURA VEGETAL
• Domínio da Mata Atlântica e do Cerrado
– As áreas de floresta remanescentes - floresta
estacional semidecidual, relacionada a 2 estações:
chuvosa e seca.
• Presença de formações de espécies típicas
das veredas
• Reflorestamento: segmentos homogêneos
de mata - espécie predominante:
EUCALYPTUS SP
11.
12. UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
PRESERVAÇÃO INTEGRAL
• APE GRUTA REI DO MATO – Área de
Proteção Especial
MANEJO SUSTENTÁVEL
• APA Serra de Santa Helena
• APA do Ribeirão do Paiol
(não regularizadas frente ao IEF)
13.
14. MINERAÇÃO
• concessões de lavras para o calcário, na área central do
município que formam um semicírculo ao redor da sede
a oeste.
• concessão de lavra para a areia nos afluentes do rio
Jequitibá, na parte leste do município entre a localidade
de Venceslau Brás e o município de Funilândia.
• autorizações de pesquisa para o calcário, manganês,
mármore, argila, ardósia e calcário industrial, próximos à
sede nos quadrantes oeste e noroeste e sul.
15.
16. PERCEPÇÃO DA MACRO
PAISAGEM
• Forma irregular, de maior comprimento que largura que avança na
direção noroeste limitada pelos ribeirão são João e córrego da
Lontra a oeste.
• Divisão estrutural estabelecida por serras na direção predominante
sul – noroeste.
• Porção sul ocupada por campos de cultivo.
• Grandes áreas desmatadas tanto na área central e na área oeste
e sudoeste, como também ao longo dos corpos d’água.
• Br 040 indutora de desenvolvimento econômico e ocupação
(principalmente indústria de grande porte)
17. ESTRUTURAÇÃO MORFOLÓGICA
• Três matrizes distribuídas no sentido sul, centro / sudoeste e
leste / sul.
• A primeira matriz se caracteriza pela grande área de superfície
aplainada - sentido nordeste. Áreas agrícolas, várias das quais
desmatadas e alguns remanescentes de mata ciliar.
• A segunda matriz, porção central e sudoeste do município,
caracteriza-se por áreas urbanas ou antropizadas.
• A terceira matriz formada por extensa área vegetada ocorre nas
porções norte e sul do município localizada sobre as unidades
geomorfológicas residuais do rio São Francisco.
19. •A primeira matriz se caracteriza pela grande área de superfície
aplainada - sentido nordeste. Áreas agrícolas, várias das quais
desmatadas e alguns remanescentes de mata ciliar.
20. •A segunda matriz, porção central e sudoeste do município,
caracteriza-se por áreas urbanas ou antropizadas. .
21. •A terceira matriz formada por extensa área vegetada
ocorre nas porções norte e sul do município localizada
sobre as unidades geomorfológicas residuais do rio São
Francisco.
22. RISCOS E FRAGILIDADES
• constante desmatamento das manchas vegetadas
para a implantação de áreas agrícolas mecanizadas
sustentadas pela hidrografia local.
• não se observa a manutenção de áreas de reserva
natural ao longo dos rios e das unidades de
conservação,
• uso de defensivos agrícolas em áreas de relevo
kárstico, o que pode levar a contaminação de lençóis
freáticos
• emissão de pó em suspensão sobre habitações e
núcleos urbanos, pela indústria siderúrgica, e outras
localizadas na áreas urbana. Caso de reversão dos
fluxos dos ventos vir a contaminar os habitantes e
todo o ecossistema.
25. PAISAGEM URBANA
• a estruturação representada pelos corpos
d’água, principalmente pelas lagoas, que
estruturam a ocupação ao seu redor,
contribuindo para a formação de uma malha
radial, que se desenvolve a partir destes
elementos da paisagem.
• Grande parte também da população do
município está concentrada na sede.
26. EVOLUÇÃO URBANA
• A ocupação inicial ao redor da lagoa Paulino.
• Os anos de 1950 - marco desenvolvimentista para a cidade -
construção da Br-040 A implantação deste vetor condiciona o
aparecimento de comércio e serviços de apoio e de expansão urbana
ao seu redor.
• Nos anos de 1960 a 1980 - implantação de indústrias de
transformação de ferro –gusa.
• Meados anos 1970 – início de verticalização ao redor da lagoa Paulino
• A partir dos anos de 1990 - expansão da classe alta na base do morro
Santa Helena, ocupação multifamiliar vertical em áreas próximas a
lagoa do Cercadinho, novas periferias e conjunto habitacional
destinado a população de baixa renda de grandes proporções.
27. Gruta
Rei do Mato
Serra de
Santa Helena
Parque da
Cascata
BAIRRO
VISTA DOS LAGOS
BAIRRO
DA GLÓRIA
BAIRRO
STA MARCELINA
BAIRRO
SÃO PEDRO
BAIRRO
UNIVERSITÁRIO
BAIRRO JARDIM
UNIVERSITÁRIO
CONJ. HAB.
HONORINA PONTES
BAIRRO
ELDORADO
BAIRRO
ELDORADO II
BAIRRO
VALE DAS
PALMEIRAS II
BAIRRO
MARIA AMÉLIA
BAIRRO
PADRE TEODORO II
BAIRRO
PADRE TEODORO
BAIRRO
IPORANGA
BAIRRO
FLÓRIDA
BAIRRO
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BAIRRO
CATARINA
BAIRRO
SANTA CRUZ
BAIRRO
STA LUZIA
BAIRRO
SINDICATO RURAL
BAIRRO
VILA STA HELENA
BAIRRO
HENRIQUE NERY
BAIRRO
STA ROSA
BAIRRO
OURO BRANCO
BAIRRO
SÃO CRISTOVÃO II
BAIRRO
SÃO JORGE
BAIRRO
STO ANTÔNIO
BAIRRO
SÃO CRISTOVÃO
BAIRRO
JARDIM ARIZONA
BAIRRO
CANAAN
BAIRRO
CANAAN
BAIRRO
RECANTO DA SERRA
BAIRRO
RETIRO DA SERRA
BAIRRO
CAMPO DE
AVIAÇÃO
BAIRRO
MANGABEIRAS
BAIRRO
VILA IPÊ
BAIRRO
CEDRO CACHOEIRA
BAIRRO
PANORAMA
BAIRRO
JARDIM ANGÉLICA
BAIRRO
STA RITA DE CÁSSIA
BAIRRO
DA VÁRZEA
BAIRRO
DA VÁRZEA
BAIRRO
RECANTO DO CEDRO
CENTRO
BAIRRO
SANTA ELIZA
BAIRRO
FAZENDA MATA
GRANDE
VALE DAS
PALMEIRAS
BAIRRO
VILA
SÃO DIMAS
BAIRRO
SÃO JOSÉ
CENTRO
BAIRRO
NOVO HORIZONTE
BAIRRO
SÃO GERALDO
BAIRRO
CHÁCARA DO
PAIVA
BAIRRO
DONA DORA
BAIRRO
VILA BRASIL
BAIRRO
MANOA
BAIRRO
JARDIM CAMBUI
BAIRRO
MUCURY
BAIRRO
PAPAVENTO
BAIRRO
SANTA HELENA
BAIRRO
N SRA DO CARMO I
BAIRRO
N SRA DO CARMO II
BAIRRO
N SRA DAS GRAÇAS
BAIRRO
CHÁCARA DO LAGO
BAIRRO
BOA VISTA BAIRRO
BOA VISTA
BAIRRO
NEW YORK
BAIRRO
NEW YORK
RECANTO
DO YASSÚ
BAIRRO
SANTA TEREZINHA
BAIRRO
ESPERANÇA
BAIRRO
BOM JARDIM
BAIRRO
ALVORADA
BAIRRO
SÃO FRANCISCO
DE ASSIS
BAIRRO
J.K
BAIRRO
PLANALTO
BAIRRO
JARDIM EUROPA
CHÁCARAS
TITAMAR
BAIRRO
NOVA SERRANA
BAIRRO
N. SRA. SENHORA DE
LOURDES
BAIRRO
CENTENÁRIO
BAIRRO
PROGRESSO
BAIRRO
DANTE LANZA
BAIRRO
DANTE LANZA
BAIRRO
J. AMÉLIA
BAIRRO
VAPABUÇÚ
BAIRRO
VAPABUÇÚ
BAIRRO
MORRO DO
CLARO
RESIDENCIAL
ERMITAGE
BAIRRO
STA RITA
PAREDÃOPAREDÃOPAREDÃOPAREDÃO
BAIRRO
INDUSTRIAL
BAIRRO
SÃO SEBASTIÃO
BAIRRO
OLINTO ALVIM
BAIRRO
SÃO VICENTE
BAIRRO
SÃO JOÃO II
BAIRRO
SÃO JOÃO
BAIRRO
DE FATIMA
BAIRRO
BRAZ FILIZOLA
BAIRRO
ALEX PAIVA
BAIRRO
AEROPORTO
INDUSTRIAL
BAIRRO
BREJINHO
BAIRRO
INTERLAGOS II
BAIRRO
MONTREAL
BAIRRO
EMILIA
BAIRRO
INTERLAGOS I
DISTRITO
INDUSTRIAL
BAIRRO
CIDADE DEL REY
BAIRRO
BRASILIA
BAIRRO
ANCHIETA
BAIRRO
ESMERALDAS II
BAIRRO
ESMERALDAS I
BAIRRO
DAS INDÚSTRIAS I
BAIRRO
STA MARIA
BAIRRO
DAS INDÚSTRIAS II
BAIRRO
VALE DO
ARITANA
BREJÃO
BAIRRO
ITAPOÃ
BAIRRO
ITAPOÃ II
CDI II
BAIRRO
MONTE CARLO
BAIRRO
MONTE CARLO
BAIRRO
BELA VISTA II
BAIRRO
CANADA II
BAIRRO
CANADA
BAIRRO
BELA VISTA
BAIRRO
JARDIM PRIMAVERA
BAIRRO
VERDE VALE
BAIRRO
NOVA CIDADE
BAIRRO
FUNCIONÁRIOS
BAIRRO
OROZIMBO MACEDO
BAIRRO
CIDADE NOVA
CONJ. HABIT.
BERNARDO V.
VASCONCELOS
BAIRRO
BELO VALE
BAIRRO
BELO VALE II
BAIRRO
LUXEMBURGO I
BAIRRO
LUXEMBURGO II
LOTEAMENTO
JARDIM PRIMAVERA-II
LOTEAMENTO STA.
FELICIDADE
RESIDENCIAL
BOUGANVILHE II
CONDOMINIO
LAGO AZUL
ONDINA VALADARES
DE OLIVEIRA
RESIDENCIAL
BOUGANVILHE
BAIRRO
ALTO COQUEIRAL
BAIRRO
PROGRESSO II
BAIRRO
PORTAL DA SERRA
IRAQUE
BAIRRO
RECANTO DA SERRA
KWAIT
CHACREAMENTO
LUZIA BARBOSA
BAIRRO
ESPLANADA
DO MOINHO
LOTEAMENTO BAIRRO
MONTREAL II
BAIRRO
BELA VISTA III
BAIRRO
BELA VISTA III
CENTRO
125
69
ÁREA URBANA DE SETE LAGOAS
Mapa de Evolução Urbana
28. HABITAÇÃO
• PROBLEMAS:
– ocupação de fundos de vale: inundações em
períodos de intensas chuvas,
– déficit habitacional,
– reduzida regularização fundiária,
• invasões e loteamentos clandestinos não
aprovados pela prefeitura
30. HABITAÇÃO
• PROBLEMAS:
– áreas sujeitas a inundações
– Sem condições mínimas de saneamento,
conforto e higiene.
Habitação irregular às margens do córrego - Bairro Kwait
32. HABITAÇÃO
• A Cidade de Deus
Ainda é um setor da cidade isolado do contexto urbano,
com ameaça às áreas de preservação próximas, cuja
infra-estrutura ainda não atende satisfatoriamente a
maioria dos habitantes locais.
Bairro Cidade de Deus
33. HABITAÇÃO
• Vazios Urbanos
É numeroso os terrenos livres em Sete Lagoas (estima-se que para
cada lote construído, há dois livres na cidade).
O grande potencial desses terrenos é que estão inseridos na malha
urbana, providos de infra-estrutura e saneamento básico, além de
se localizarem próximos ao comércio, aos serviços e a
equipamentos urbanos, tais como escolas e hospitais.
34. CLIMA
• Clima temperado de inverno suave
• Temperatura média anual: 20,9º C, com
extremos de 38,6ºC e 2,4ºC.
• Ventos fracos, da ordem de 1,1 a 1,9 m/s.
• Direção predominante leste.
35. 0.0
5.0
10.0
15.0
20.0
25.0
30.0
35.0
40.0
JAN
FEV
M
AR
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M
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JU
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V
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TemperaturadoArSeco(
o
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T média máxima (Tx) T média (T) T média mínima (Tn)
T máx absoluta (Txa) T mín absoluta (Tna)
50.0
55.0
60.0
65.0
70.0
75.0
80.0
85.0
90.0
95.0
100.0
JAN
FEV
M
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M
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T
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UmidadeRelativa(%)
100.0
120.0
140.0
160.0
180.0
200.0
220.0
240.0
260.0
280.0
300.0
JAN
FEV
M
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M
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JU
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U
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EZ
InsolaçãoTotal(h)
0.0
50.0
100.0
150.0
200.0
250.0
300.0
350.0
JAN
FEV
M
AR
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M
AI
JU
N
JU
L
AG
O
SET
O
U
T
N
O
V
D
EZ
ChuvaTotal(mm)
37. 0
5
10
15
20
25
30
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50
Temperatura do Ar Seco (
o
C)
UmidadeAbsoluta(g/kgarseco)
JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL
MAIO JUNHO JULHO AGOSTO
SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
MÉDIA MENSAL
C - Zona de Conforto
V - Zona de Influência da Ventilação
I - Zona de Influência da Inércia
I+VN - Zona de Influência da Inércia
e Ventilação Noturna
RE - Zona de Influência da
Refrigeração por Evaporação
AP - Zona de Influência do
Aquecimento Passivo
Umidade Relativa (%) 100 80 60 40
0
5
10
15
20
25
AP C V I I+VN
RE
Diagrama Bioclimático de Givoni sobre Carta Psicrométrica para Sete Lagoas, MG.
38. CLIMA
• preservar as principais entradas de vento na cidade
e as fontes poluidoras, sempre que possível, é
preferível que esteja na zona de saída da circulação
de ar, na saída da cidade, onde se tem áreas
desocupadas. Para que se preserve a qualidade do
ar à população.
• observa-se que o Distrito Industrial está localizado a
leste e nordeste da área urbana, o que pode ser
considerado uma provável fonte poluidora do ar,
caso não exista adequado controle de seus resíduos.
39. CLIMA
• Clima é quente - usufruir da umidade dos espelhos
d’água para melhora do clima urbano.
• evitar o adensamento e verticalização das regiões às
margens das Lagoas, como já se tem observado na
Lagoa Paulino.
40. CLIMA
• RECOMENDAÇÕES:
– as construções devem ser protegidas da incidência
excessiva do sol, sendo a melhor orientação em geral
no eixo longitudinal leste-oeste (maiores fachadas a
norte e sul),
– Aproveitar ventos dominantes e garantir ventilação
higiênica,
– Verão – ventilação cruzada e de conforto,
– Inverno – controle,
41. CLIMA
• RECOMENDAÇÕES:
– o uso de materiais nas fachadas com inércia térmica,
– o uso de coberturas leves e isoladas termicamente,
em função da grande insolação,
– adequada drenagem para as chuvas, pois os índices
pluviométricos são muito elevados durante o verão.
42. ACÚSTICA
Quadro 1 - Limites para níveis acústicos globais em [dB(A)] pela NBR – 10.151 / ABNT
Ambientes
Externos
Ambientes Internos
Diurno Noturno
Tipos de Áreas
Diurno
(7h-
22h)
Noturno
(22h -
7h)
Janela
Aberta
Janela
Fechada
Janela
Aberta
Janela
Fechada
Áreas de sítios e Fazendas 40 35 30 25 25 20
Área estritamente residencial urbana ou
hospitalar ou escolar
50 45 40 35 35 30
Área mista predominantemente
residencial
55 50 45 40 40 35
Área mista, com vocação comercial e
administrativa
60 55 50 45 45 40
Área mista, com vocação recreacional 65 55 55 50 45 40
Área predominantemente residencial 70 60 60 55 50 45
Obs.: Se o valor de ruído ambiente, Lra, for superior aos valores aqui especificados, ele
passa a ser o limite. De outra forma, prevalecem os valores desta tabela.
44. ACÚSTICA
• fontes fixas mais ruidosas - indústrias / siderúrgicas
– Distanciar estes estabelecimentos de áreas
sensíveis à exposição acústica, tais como áreas
residenciais, estabelecimentos de saúde,
educação e ensino
– A localização do Distrito Industrial em relação à
direção predominante dos ventos e à malha
urbana, facilita a dispersão de ruídos industriais
na vizinhança.
45. ACÚSTICA
• tráfego veicular – principais problemas
– o tráfego mais intenso seciona a malha urbana e
suas áreas acusticamente sensíveis;
– as formas da ocupação do solo dificultam a
dispersão da energia acústica na atmosfera
– o tipo de pavimentação da via causa ruído
– composição do tráfego é marcada
predominantemente por veículos pesados
– o ritmo de fluxo do tráfego e as velocidades não
são planejados – ausência de semaforização e
controle das velocidades dos veículos.
46. DEFICIÊNCIAS
• O sistema de saneamento
precário;
• O lançamento de resíduos
sólidos e águas servidas
nos córregos a céu aberto;
• O sítio natural da cidade
entrecortado por córregos e
veios de água que foram
canalizados e ou drenados;
48. DEFICIÊNCIAS
• As características
geomorfológicas e
litológicas dos elementos
da paisagem que podem
ser impactados por
atividades antrópicas;
• Pouca permeabilidade do
solo, poucos recuos e alta
concentração de taxa de
ocupação em certas
áreas da cidade –
assoreamento das lagoas,
rebaixamento do lençol
freático. (Lagoa das
Piranhas e da Chácara)
49. DEFICIÊNCIAS
• Irregularidade na
ocupação das áreas de
preservação ambiental. –
ocupação de APPs –
Lagoa Grande.
• Os vazios urbanos
constituídos de áreas
alagadiças que tornam-se
depósitos de esgotos e
rejeitos urbanos;
50. DEFICIÊNCIAS
• Implantação de áreas habitacionais em perímetros de
proteção ambiental;
• Pequena proporção de áreas livres para recreação
pública;
• Vazio urbano decorrente da retirada dos trilhos da ferrovia
sem destinação específica;
• Ocupação clandestina das margens dos córregos e áreas
de alta declividade;
• Indústrias poluentes implantadas ao longo de rodovias e
inseridas na malha urbana;
• Gestão administrativa descontinuada e caracterizada por
conflitos políticos.
• Verticalização ao longo da Lagoa Paulino.
52. POTENCIALIDADES
• As qualidade geográfica do
município consolidado com
pólo regional;
• Os elementos
geomorfológicas,
hidrólogicos e tipos de
solos com alta qualidade
ambiental;
• O sítio natural e paisagem
em geral;
53. POTENCIALIDADES
• Economia diversificada
e atuante;
• Grupos empresariais
atuantes com grande
capacidade
empreendorísta e
flexível: responsáveis
pelos avanços
desenvolvimentistas do
município ao longo do
tempo;
• As lagoas;
54. POTENCIALIDADES
• Patrimônio histórico cultural e
potencialidade turística;
• A vitalidade urbana,
ambientes muito utilizados
pela população, como por
exemplo as hortas
comunitárias.
• Área central com
concentração de serviços
variados e de qualidade;
55. POTENCIALIDADES
• Grupos sociais e ONGS atuantes, interessadas no
desenvolvimento local;
• Os pontos de visada, os mirantes e a beleza cênica;
• As edificações e antigas fábricas que podem ser
apropriados para outras atividades;
• Políticas de proteção pela criação de APAS em momentos
apropriados que garantiram a preservação ambiental de
importantes áreas patrimoniais.
56. EQUIPE MEIO AMBIENTE
• Profa. Dra. Arq. Marieta Cardoso Maciel
• Profa. Dra. Arq. Stael Alvarenga Pereira Costa
• Profa. Dra. Arq. Cristina Villerfort Teixeira
• Profa. Dra. Arq. Roberta Vieira de Souza
• Profa. Dra. Arq. Eleonora Sad de Assis
• Prof. Msc. Victor Mourthé Valadares
• Arq. Valesca Brandão Cerqueira Coimbra
• Arq. Jussara Grosch Ludgero Ramos
• Arq. Gianni Maria Machado Cornacchia
• Arq. Stefania Araújo Perna
• Arq. Carina Simão Machado
• Arq. Rafaele B. Correa
• Disc. José Luiz de Abreu Júnior
• Disc. Luanna Godinho
• Disc. Suéllen Marquez
• Disc. Manoela Lara Campolina
• Disc. Camila Rodrigues Costa
• Disc. Luciana Nunes dos Santos Teixeira
58. Arrecadação Municipal
(Reais Correntes)
2000-2003
ANOS ICMS OUTRO TOTAL
2000 49.571.035 15.112.805 64.683.840
2001 73.849.040 17.993.485 91.842.525
2002 76.461.882 17.773.503 94.235.385
2003 67.822.576 19.756.785 87.579.361
Fonte: Secretaria de Estado da Fazenda
ARRECADAÇÃO MUNICIPAL
59. POPULAÇÃO RESIDENTE
1970,1980,1991,2000,2004
ANOS URBANA RURAL TOTAL
1970 61.142 5.443 66.585
1980 96.604 6.024 102.628
1991 140.125 3.889 144.014
2000 180.211 4.075 184.286
2004(1) 205.833
Fonte: Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)
(1) Dados preliminares
60. POPULAÇÃO OCUPADA POR
SETORES ECONÔMICOS
2000
SETORES No. DEPESSOAS
Agropecuário, extração vegetal e pesca 2.350
Industrial 22.955
Comércio de Mercadorias 14.003
Serviços 36.170
TOTAL 75.478
Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)
62. ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO
HUMANO MUNICIPAL DE SETE LAGOAS
IDH-M – Sete Lagoas
1991 2000
0,739 0,791
Cresceu 7,04%
Atlas do Desenv. Humano no Brasil (Fundação João Pinheiro)
IDH é resultado da combinação de três dimensões:
•Longevidade, medida pela esperança de vida ao nascer;
•Educação, medida pela combinação da taxa de alfabetização de adultos,
com peso 2/3, e da taxa combinada de matrícula nos três níveis de ensino,
com peso 1/3; e
•Renda, medida pelo PIB per capita, expresso em dólares PPC, ou paridade
do poder de compra.
63. ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO
HUMANO MUNICIPAL DE SETE LAGOAS
Porcentagem por dimensões da contribuição para este crescimento
Educação 54,8%
Renda 38,7%
Longevidade 6,5%.
O IDH-M de Sete Lagoas em 2000 (0,791) é classificado pelo PNUD como
médio desenvolvimento humano (IDH entre 0,5 e 0,8).
Sete Lagoas em relação aos outros municípios do Brasil
771ª posição
14,0% em situação melhor, e
86,0% em situação pior ou igual
Sete Lagoas em relação aos outros municípios do Estado de Minas Gerais
69ª posição
8,0% em situação melhor, e
92,0% em situação pior ou igual
64. ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO
HUMANO MUNICIPAL DE SETE LAGOAS
Neste período, o hiato de desenvolvimento humano (a distância
entre o IDH do município e o limite máximo do IDH, ou seja, 1 -
IDH) foi reduzido em 19,9%. Se mantivesse esta taxa de
crescimento do IDH-M, o município levaria 19,1 anos para
alcançar São Caetano do Sul (SP), o município com o melhor
IDH-M do Brasil (0,919), e 7,8 anos para alcançar Poços de
Caldas (MG), o município com o melhor IDH-M do Estado
(0,841).
65. Leitura Técnica Preliminar
Patrimônio Cultural e Turismo
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Coordenador de Patrimônio Cultural: Leonardo Barci Castriota
Bolsistas: Cléo Alves Pinto de Oliveira e Nívia Raquel Souza e Silva
Coordenadora de Turismo: Lucia Capanema
66. ANÁLISE DA POLÍTICA DE PATRIMÔNIO DE SETE LAGOAS
Atuação institucional
O município de Sete Lagoas apresenta um importante patrimônio
natural e cultural, que vêm recebendo diferentes tipos de proteção
dos órgãos federal, estadual e municipal de patrimônio
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67. ANÁLISE DA POLÍTICA DE PATRIMÔNIO DE SETE LAGOAS
Atuação institucional
As ações de preservação vão começar no município ainda nos anos
1960, com o tombamento federal pelo IPHAN da Casa da Fazenda
Sete Lagoas, atual Museu Municipal, em 1968
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68. ANÁLISE DA POLÍTICA DE PATRIMÔNIO DE SETE LAGOAS
Atuação institucional
Em 2000 o IEPHA promove o tombamento do conjunto paisagístico
das lagoas da cidade e do Teatro Redenção
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69. ANÁLISE DA POLÍTICA DE PATRIMÔNIO DE SETE LAGOAS
Atuação institucional
Em 1988 vai ser formado o Conselho Consultivo Municipal do
Patrimônio Histórico e Artístico de Sete Lagoas, que dá seqüência à
Lei Nº 3854, de 21/12/87, que estabelecera a proteção do
patrimônio histórico e artístico da cidade. A atuação do Conselho,
no entanto, parece ser praticamente nula naquele período, não se
registrando nenhum tombamento municipal até o ano de 1991,
quando se tomba o Teatro Redenção.
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70. ANÁLISE DA POLÍTICA DE PATRIMÔNIO DE SETE LAGOAS
Atuação institucional
Em 1986-87 aconteceu o movimento “Casarão Te Quero”, quando
a própria prefeitura teria mobilizado a comunidade a favor da
preservação de um casarão que estava em ruínas. Naquele
momento houve também um movimento para preservação dos
galpões da RFSSA, que colheu 12.000 assinaturas, mas que não
surtiu efeito junto àquele órgão, que demoliu os galpões.
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71. ANÁLISE DA POLÍTICA DE PATRIMÔNIO DE SETE LAGOAS
Atuação institucional
A partir daí, o Conselho de Patrimônio vai ter uma trajetória complexa e
descontínua no município.
Em 1993, é criado o Conselho Municipal de Cultura, que parece absorver a
competência do Conselho Consultivo Municipal do Patrimônio Histórico e
Artístico de Sete Lagoas.
Por fim, em 2006 o Conselho foi extinto, estando em processo de
reativação
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72. ANÁLISE DA POLÍTICA DE PATRIMÔNIO DE SETE LAGOAS
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Pontuação no ICMS Cultural
2
7
5
8
5 5
3,15
3,75
2,7
4,85
4,2
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006
73. ANÁLISE DA POLÍTICA DE PATRIMÔNIO DE SETE LAGOAS
Quadro institucional
Não existe Departamento de Patrimônio na
Prefeitura Municipal de Sete Lagoas
Conselho do Patrimônio desativado.
Conselho de Cultura atuante.
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74. ANÁLISE DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE SETE LAGOAS
Estruturas Arquitetônicas e Urbanísticas
Início da povoação no século XVIII com a prática da agricultura e
da pecuária. Acervo composto basicamente por sedes de fazenda e
arquitetura religiosa.
Posteriormente, com a formação do arraial, torna-se ponto de
comércio e área abastecedora das cidades vizinhas.
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75. ANÁLISE DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE SETE LAGOAS
Estruturas Arquitetônicas e Urbanísticas
Em torno da Igreja Matriz de Santo Antônio ainda há acervo
colonial (Museu Municipal e casarão Nhô-Quim Drummond).
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76. ANÁLISE DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE SETE LAGOAS
Estruturas Arquitetônicas E Urbanísticas
A partir da inauguração da estação ferroviária, em 1896, e do
Depósito de Máquinas e Carros em 1906, a cidade começou a
sofrer sua primeira expansão urbana.
O traçado de algumas ruas foi modificado.
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77. ANÁLISE DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE SETE LAGOAS
Estruturas Arquitetônicas E Urbanísticas
Com a ferrovia foi construído o conjunto arquitetônico do Bairro
Boa Vista.
Atualmente o bairro Boa Vista, apesar de possuir edificações
descaracterizadas, é o que mais guarda preservada a ambiência da
época.
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78. ANÁLISE DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE SETE LAGOAS
Estruturas Arquitetônicas E Urbanísticas
Edificações ecléticas: Teatro Redenção, Colégio Diocesano Dom
Silvério, Escola Estadual Artur Bernardes e a Escola Estadual
Ulisses Vasconcelos.
Há também imóveis nos estilos eclético, art dèco, neocolonial,
missões, entre outros, com características híbridas ou transitórias.
Os imóveis possuem graus diferentes de descaracterização e
estado de conservação.
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79. ANÁLISE DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE SETE LAGOAS
Estruturas Arquitetônicas E Urbanísticas
Uma terceira fase de povoamento pode ser identificada após da
segunda metade do XX, com a chegada das indústrias.
Grande adensamento e renovação urbana com a perda de vários
imóveis de valor histórico.
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80. ANÁLISE DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE SETE LAGOAS
Estruturas Arquitetônicas E Urbanísticas
O acervo dos povoados está diretamente ligado às sedes de
fazenda, uma vez que surgiram em função dessas propriedades.
Há poucos exemplares de igrejas e pequenos conjuntos
residenciais.
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81. ANÁLISE DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE SETE LAGOAS
Estruturas Arquitetônicas E Urbanísticas e Sítios Naturais
Os principais bens caracterizadores da cidade são as lagoas, que
deram nome e identidade ao município, e cada uma possui
especificidades de ocupação e conservação.
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82. ANÁLISE DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE SETE LAGOAS
Estruturas Arquitetônicas E Urbanísticas e Sítios Naturais
Lagoa Paulino
Mais tradicional. Possui acervo heterogêneo: edifícios ecléticos, prédios da
década de 1950, carcaça de um shopping, hotéis, clubes, edifício da
Câmara Municipal, Parque Municipal.
O cais da lagoa, do fim do século XIX, era forte elemento da identidade
local e foi retirado em 1988.
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83. ANÁLISE DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE SETE LAGOAS
Estruturas Arquitetônicas E Urbanísticas e Sítios Naturais
Lagoa Paulino
Possui paisagismo formado por palmeiras imperiais, sibipurunas, plantas
ornamentais e gramado.
Há exemplares de buritis, únicos grandes espécimes vegetais da Lagoa até
os anos 40.
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84. ANÁLISE DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE SETE LAGOAS
Estruturas Arquitetônicas E Urbanísticas
Lagoa da Catarina
Fica em área muito simples, que perdeu o prestígio ao longo do
tempo e assim foi pouco modificada. Não há acervo arquitetônico
significativo.
É pouco poluída e sofre pouco com a pressão urbana, o que ajuda
em sua preservação.
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85. ANÁLISE DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE SETE LAGOAS
Estruturas Arquitetônicas E Urbanísticas e Sítios Naturais
Lagoa José Felix
Possui ocupação privada, com residências elitizadas, a maioria construída
na década de 1980, porém, as construções dão fundos para a Lagoa não
havendo incorporação arquitetônica à orla. Possui três clubes campestres.
Um dos problemas observados é a invasão de sua cota de cheia, que
mudou seu contorno, evidenciando a falta de fiscalização por parte dos
órgãos públicos.
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Bolsistas: Cléo Alves Pinto de Oliveira e Nívia Raquel Souza e Silva
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86. ANÁLISE DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE SETE LAGOAS
Estruturas Arquitetônicas E Urbanísticas e Sítios Naturais
Lagoa José Felix
O desconhecimento da população sobre o tombamento contribui para a
alienação da lagoa, assim, seria necessário que o local tivesse acesso
público e pontos de visitação.
Há projetos de criar uma avenida em seu entorno, o que organizaria a
vazão, mas que seria um risco para a preservação do ecossistema.
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Bolsistas: Cléo Alves Pinto de Oliveira e Nívia Raquel Souza e Silva
Coordenadora de Turismo: Lucia Capanema
87. ANÁLISE DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE SETE LAGOAS
Estruturas Arquitetônicas E Urbanísticas e Sítios Naturais
Lagoa do Matadouro
Tem aspecto rural, é cercada por chácaras e o acesso às suas
margens não é explícito.
Há cinco anos a lagoa secou, e na época de chuvas ainda não
enche completamente.
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Coordenador de Patrimônio Cultural: Leonardo Barci Castriota
Bolsistas: Cléo Alves Pinto de Oliveira e Nívia Raquel Souza e Silva
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88. ANÁLISE DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE SETE LAGOAS
Estruturas Arquitetônicas E Urbanísticas e Sítios Naturais
Lagoa do Cercadinho
Ocupada por residências de classe média de bom padrão, recentes e
modernas.
Foi revitalizada e passou a ser a área de lazer mais importante da região
onde está inserida, que é recente, e de grande valorização imobiliária. A
obra não foi totalmente concluída, faltando redes de drenagem,
desassoreamento, compactação, e impermeabilização da lagoa.
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Coordenador de Patrimônio Cultural: Leonardo Barci Castriota
Bolsistas: Cléo Alves Pinto de Oliveira e Nívia Raquel Souza e Silva
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89. ANÁLISE DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE SETE LAGOAS
Estruturas Arquitetônicas E Urbanísticas e Sítios Naturais
Lagoa da Chácara
Fica dentro da Fazenda Arizona, não havendo ocupação próxima.
Está assoreada e necessita de um grande esforço de ambientação e
revitalização.
A região gera polêmica, entre o desejo de preservação, através da criação
de um grande parque ecológico e da necessidade do crescimento urbano.
PLANO DIRETOR DE SETE LAGOAS
Coordenador de Patrimônio Cultural: Leonardo Barci Castriota
Bolsistas: Cléo Alves Pinto de Oliveira e Nívia Raquel Souza e Silva
Coordenadora de Turismo: Lucia Capanema
90. ANÁLISE DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE SETE LAGOAS
Estruturas Arquitetônicas E Urbanísticas e Sítios Naturais
Lagoa Boa Vista (ou Parque Náutico Boa Vista)
Supre a carência de área de lazer dos bairros periféricos. No
entorno há pista de cooper, trailers de sanduíche que atraem
pessoas nos fins de semana (à noite não há segurança), palco e
área para público – mal-feitos e pouco utilizados – e restaurante
sobre aterro.
PLANO DIRETOR DE SETE LAGOAS
Coordenador de Patrimônio Cultural: Leonardo Barci Castriota
Bolsistas: Cléo Alves Pinto de Oliveira e Nívia Raquel Souza e Silva
Coordenadora de Turismo: Lucia Capanema
91. ANÁLISE DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE SETE LAGOAS
Sítios Naturais
Outro símbolo da cidade é a Serra de Santa Helena (APA), a partir
da qual avista-se todo o espaço urbano.
Porém, a Serra sempre foi tida pela população como um espaço
distante e perigoso, o que faz com que seu potencial não tenha
sido devidamente aproveitado.
PLANO DIRETOR DE SETE LAGOAS
Coordenador de Patrimônio Cultural: Leonardo Barci Castriota
Bolsistas: Cléo Alves Pinto de Oliveira e Nívia Raquel Souza e Silva
Coordenadora de Turismo: Lucia Capanema
92. ANÁLISE DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE SETE LAGOAS
Sítios Naturais
Parque da Cascata - Está localizado na Serra de Santa Helena, a
quatro quilômetros do centro, numa área de 295 hectares de mata
nativa, com reserva de fauna e flora. Ali foi desenvolvido um amplo
projeto turístico do qual constou a implantação de um lago com
450 metros de diâmetro cercado por uma praia artificial e por mata
nativa. No interior da mata há uma cascata com mirante. Este local
está sendo preservado como um “santuário ecológico”.
PLANO DIRETOR DE SETE LAGOAS
Coordenador de Patrimônio Cultural: Leonardo Barci Castriota
Bolsistas: Cléo Alves Pinto de Oliveira e Nívia Raquel Souza e Silva
Coordenadora de Turismo: Lucia Capanema
93. ANÁLISE DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE SETE LAGOAS
Sítios Naturais
O município inventariou várias árvores de espécies diversas –
sapucaia, pau-brasil, oiti, conjuntos de palmeiras imperiais, entre
outras – que estão espalhadas pelo espaço urbano e constituem
referências para a população.
Na área rural há cachoeiras no Córrego do Paiol, Ribeirão São
João, Córrego e Parque da Cascata. Há também as matas da
Cascata. EMBRAPA e EPAMIG.
PLANO DIRETOR DE SETE LAGOAS
Coordenador de Patrimônio Cultural: Leonardo Barci Castriota
Bolsistas: Cléo Alves Pinto de Oliveira e Nívia Raquel Souza e Silva
Coordenadora de Turismo: Lucia Capanema
94. ANÁLISE DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE SETE LAGOAS
Patrimônio Arqueológico
O principal bem arqueológico do município é a Gruta Rei do Mato
(antes chamada Gruta das Velas), que possui quatro salões com
pinturas rupestres datadas de 6 mil anos.
Existem também outras grutas, como a gruta da Pontinha
(Embrapa/SL), gruta do Chumbo, gruta da Taboa, grutinha, gruta
Buraco do Medo, Lapa da Bocaina, Lapa do Boi (Fazenda da Lapa).
PLANO DIRETOR DE SETE LAGOAS
Coordenador de Patrimônio Cultural: Leonardo Barci Castriota
Bolsistas: Cléo Alves Pinto de Oliveira e Nívia Raquel Souza e Silva
Coordenadora de Turismo: Lucia Capanema
95. ANÁLISE DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE SETE LAGOAS
Manifestações Culturais
Festas ligadas à religiosidade: Festa de Santo Antônio e Festa de
Santa Helena e Santa Cruz, com apresentação de grupos
folclóricos, comidas típicas e queima de fogos.
Desde 1989 acontece a Festa do Folclore, na Casa Nhô-Quim
Drumonnd, com apresentação de diversas manifestações culturais
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Coordenador de Patrimônio Cultural: Leonardo Barci Castriota
Bolsistas: Cléo Alves Pinto de Oliveira e Nívia Raquel Souza e Silva
Coordenadora de Turismo: Lucia Capanema
96. ANÁLISE DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE SETE LAGOAS
Manifestações Culturais
Outro evento importante é a Quinta na Praça, no qual há
apresentação de grupos de Seresta no coreto da Praça Tiradentes.
Nos povoados acontecem festas como a das pastorinhas, folia-de-
reis, congado e violeiros.
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97. ANÁLISE DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE SETE LAGOAS
Manifestações Culturais
O casarão Nhô-Quim Drummond e a Feira da Praça são espaços de
exposição de artesanato.
A Feira da Boa Vista é a mais tradicional, de hortifrutigranjeiros,
artesanato e comidas típicas, que acontece desde 1977 nas
manhãs de domingo.
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98. ANÁLISE DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE SETE LAGOAS
Manifestações Culturais
Quanto aos espaços culturais públicos, há o Museu Municipal que
funciona há 40 anos, e o Museu Ferroviário, inaugurado há poucos
anos.
Estes espaços são pouco visitados e ficam fechados nos fins-de-
semana.
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99. ANÁLISE DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE SETE LAGOAS
Bens móveis e integrados
Os principais bens fazem parte do acervo do
Museu Municipal e do Museu Ferroviário.
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100. ANÁLISE DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE SETE LAGOAS
Conclusões e recomendações
1. Fortalecimento das ações de preservação do patrimônio local,
com a efetiva implantação do Conselho Municipal de Patrimônio Cultural e
sua articulação com os diversos órgãos da Prefeitura Municipal;
2. Fortalecimento institucional da área do patrimônio na
administração local, com a complementação da equipe técnica permanente
e sua localização em departamento específico;
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101. ANÁLISE DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE SETE LAGOAS
Conclusões e recomendações
3. Criação de um Núcleo Histórico Central (NHC) ao macro-
zoneamento a ser proposto pelo PDP-Sete Lagoas, com o estabelecimento
de parâmetros de proteção, com destaque também para o Bairro Boa
Vista;
4. Criação de zonas de proteção para as lagoas, com o
estabelecimento de diretrizes de uso, ocupação, altimetria, entre outros,
garantindo-se inclusive a acessibilidade a esse importante patrimônio do
município;
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102. ANÁLISE DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE SETE LAGOAS
Conclusões e recomendações
5. Incorporação pelo PDP-Sete Lagoas de mecanismos para
incentivos à preservação do patrimônio, tais como a isenção de IPTU,
fundo municipal de preservação dos bens culturais, e os mecanismos de
incentivo cultural já criados em 1996;
6. Proposta de ações de recuperação / tratamento dos espaços
públicos da cidade, especialmente aqueles localizados no Núcleo Histórico
Central (NHC), como parte da dimensão estratégico-operacional do PDP;
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103. ANÁLISE DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE SETE LAGOAS
Conclusões e recomendações
7. Proposta de ações de revitalização destinadas às zonas de
proteção para as lagoas, no sentido de melhorar o seu estado físico geral
e incrementar a sua acessibilidade e as atividades da área;
8. Ação de identificação e tratamento do patrimônio natural e
arqueológico-paleontológico do município como destinos turísticos, com
sinalização e divulgação adequados;
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104. ANÁLISE DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE SETE LAGOAS
Conclusões e recomendações
9. Ação de identificação e divulgação do patrimônio imaterial do
município, com a organização de um calendário municipal de eventos;
10. Articulação da política de patrimônio com as diretrizes para o
turismo local, considerando-se a possibilidade da transformação da cidade
em destino turístico.
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105. TURISMO
Sete Lagoas é integrante do Circuito Turístico das Grutas desde 2006.
A contratação de um gestor pela Associação do Circuito Turístico das
Grutas (ACTG) está em fase de seleção.
O município dispõe de um Conselho Municipal de Turismo – COMTUR –
desde 1997, e está em processo de alteração.
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106. TURISMO
Vantagens: possui altos índices de segurança, diversificadas opções
culturais e de lazer e oferta de serviços.
Apresenta potencial para o turismo de negócios, já que é também um
importante centro industrial, destacando-se o setor siderúrgico, de
laticínios e têxtil.
Atrativos turísticos: Lagoas, Gruta do Rei do Mato, Serra de Santa Helena,
Lagoa Paulino, Parque da Cascata entre outros.
Conta ainda com o turismo de eventos, como festas e exposições.
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107. TURISMO
Capacitação Profissional para o Turismo
A iniciativa privada começa a valorizar em Sete Lagoas a mão de
obra capacitada (primeiras turmas egressas do curso superior de
turismo de julho de 2005). Há duas faculdades de turismo e o
SENAC também oferece cursos técnicos no segmento.
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108. TURISMO
Qualidade e oferta da infra-estrutura turística
Foi a primeira cidade de Minas a criar uma linha de ônibus exclusiva para
percorrer seus pontos turísticos. A linha foi batizada de Circuito Turístico e
seu roteiro passa pelo Parque Náutico da Boa Vista, Museu Ferroviário,
Lagoa Paulino, Praça Tiradentes, Serra Santa Helena, Parque da Cascata e
Gruta do Rei do Mato.
A cidade possui a infra-estrutura necessária para empreendimentos
(aeroporto regional privado, estrutura de saneamento básico organizada e
bem dotada de recursos, agências bancárias, restaurantes, hotéis, e uma
boa rede de saúde e educação, uma canal de tv próprio, diversas rádios,
correios, telégrafos, postos telefônicos).
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109. TURISMO
Qualidade e oferta da infra-estrutura turística
Há vários alojamentos hoteleiros e serviços de alimentação.
Quanto à demanda, o perfil sócio-econômico dos turistas em Sete Lagoas
indica que 25% das pessoas apresentam 2º grau completo, 11% com
ensino superior incompleto, 36% concluído e 15% pós-graduados
(especialização, mestrado e doutorado). Os principais centros emissores
são: Minas Gerais - 50%, São Paulo - 24%, Rio de Janeiro - 10%, Distrito
Federal - 3%, demais estados da federação - 8% e outros países - 5% .
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110. TURISMO
Potencialidades e ameaças
O município tem a preocupação de preservar a memória ferroviária, como
demonstra a criação do Museu do Ferroviário, bem como seus espaços
naturais, através da elaboração de projetos para beneficiar as áreas
verdes e valorizá-las. O turismo já é valorizado, como se vê na preparação
dos atrativos para se tornar locais de visitação turística, e no ônibus
exclusivamente dedicado à atividade. O folclore também é uma das
tradições locais bem preservadas através do Centro Cultural “Nhô Quim
Drumond”.
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111. PLANO DIRETOR DE SETE LAGOAS
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