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SETE LAGOAS
PLANO DIRETOR PARTICIPATIVO
RELATÓRIO TÉCNICO PRELIMINAR
GRUPO MEIO AMBIENTE
UFMG
O MUNICÍPIO
• Área total do município: 539,55 km²
• Coordenadas geográficas:
– 17º 13’ 01” de latitude sul
– 46º 52’ 17" de longitude oeste
• Cotas altimétricas entre 700 e 1.000 ms
• População: 210.468 hab.
• 70 km de Belo Horizonte
LONTRA
RIACHO DO
CAMPO
ESTIVA
4º GAAAe
EMBRAPA
MATOS
DE BAIXO
PEDRAS
FAZENDA
VELHA
DNER
POSTO
FISCAL
LOTEAMENTO
QUINTAS DO LAGO
Gruta Rei do Mato
PRUDENTE DE
MORAIS
MORRO
REDONDO
MG-238
LONTRINHA SERRA
TOMBADOR
PAIOL
Gruta do Campo
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M
G
238
MG 424
BR
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PARQUE DA CASCATA
Gruta da Cascata
LAGOA DAS
PIRANHAS
LAGOA
SANGUESSUGA
LAGOA COMPRIDA
LAGOA DOS PATOS
LAGOA DO REMÉDIO
LAGOA CAPÃO DO
POÇO
CAETANÓPOLIS
PARAOPEBA
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BRANCO
PRUDENTE
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FUNILÂNDIA
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HIDROLÓGICO
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1 Km 0 1 2 3 Km
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GRUTA LAPA DO BOI
0575529
7845195
Gruta Jean Louis
Gruta Mil Pedras
Lapa da Grutinha
Gruta do Arco - linda
Gruta Mil Pérolas
Lapa do Ninho
Gruta da Passagem
Gruta Cascata I
Gruta Rei do Mato
Gruta do Trevo III
Gruta do Trevo I
Gruta do Trevo II
0575497
7844580
Gruta do Trevo V
Gruta do Espelho
Gruta da Taboa
Gruta Cap ão d o Inferno Inferior
Gruta Capão do Inferno Superior
Caverna do Palmital
Gruta Bacupari
Gruta Lapa do Boi
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LAGOA GRANDE
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5742837
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5749291
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5737868
7850624
5738918
7851844
5725380
7854129
5730638
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LAGOA DO PAULINO
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LAGOA DA BOA VISTA
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SETE LAGOAS
LEGENDA
MANCHA URBANA
CÓRREGOS PRINCIPAIS
RODOVIAS/BR
ÓRGÃOS DE DESTAQUE
LOCALIDADES
CÓRREGOS
LAGOAS
DECLIVIDADE E RELEVO
• O relevo varia de plano a ondulado constituído por 70%
de áreas planas e 20% de terrenos ondulados
• Somente 10% das áreas tem declividade no intervalo
de 30 a 100% presentes à noroeste do município.
• Observa-se a ocorrência de altitudes entre 600 e 780 m
em manchas esparsas em várias áreas limítrofes do
município, tanto a noroeste quanto ao sul.
• A altitude média do município situa-se nas faixas que
avariam de 240 a 300 metros e estas se estendem em
toda a área central e sul.
DECLIVIDADES
RELEVO
HIDROLOGIA
• A rede hidrográfica do município é secionada pela a
serra do Onça que divide as águas em duas bacias
hidrográficas: a bacia do rio Paraopeba e a do rio das
Velhas.
• Destaca-se neste município sua intensa rede
hidrográfica presente na forma de inúmeros outros
pequenos córregos e inúmeras lagoas, destacando:
Paulino, Boa Vista, José Félix, Grande, Cercadinho,
Catarina, Vapabucu e a lagoa das Piranhas.
LONTRA
RIACHO DO CAMPO
ESTIVA
4º GAAAe
EMBRAPA
MATOS
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FAZENDA
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LAGOA DAS
PIRANHAS
LAGOA SANGUESSUGA
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LAGOA DOS PATOS
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HIDROLÓGICO
ESCALA NUMÉRICA: 1:70.000
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722 metros e a máxima de 1040 metros.
percebe-se que a cota a altitude mínima encontrada
topográfico realizado pela IGA - Instituto de Geociências aplicadas
foi realizada de acordo com levantamento
A análise da micro bacia do Ribeirão do Paiol,
ANÁLISE:
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BACIA DO RIO SÃO
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RIO PARAOPEBA
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RIO DAS VELHAS
SUB BACIA DO
RIBEIRÃO JEQUITIBÁ
SUB BACIA DO
RIBEIRÃO JEQUITIBÁ
MICRO BACIA DO
RIBEIRÃO DO PAIOL
MICRO BACIA DO
RIBEIRÃO DO PAIOL
MICRO BACIA DO
RIBEIRÃO VARGEM DO
TROPEIRO
MICRO BACIA DO
RIBEIRÃO VARGEM DO
TROPEIRO
SUB BACIA DO RIBEIRÃO
DOS MACACOS
SUB BACIA DO RIBEIRÃO
DOS MACACOS
SUB BACIA DO
RIBEIRÃO SÃO JOÃO
SUB BACIA DO
RIBEIRÃO SÃO JOÃO
COBERTURA VEGETAL
• Domínio da Mata Atlântica e do Cerrado
– As áreas de floresta remanescentes - floresta
estacional semidecidual, relacionada a 2 estações:
chuvosa e seca.
• Presença de formações de espécies típicas
das veredas
• Reflorestamento: segmentos homogêneos
de mata - espécie predominante:
EUCALYPTUS SP
UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
PRESERVAÇÃO INTEGRAL
• APE GRUTA REI DO MATO – Área de
Proteção Especial
MANEJO SUSTENTÁVEL
• APA Serra de Santa Helena
• APA do Ribeirão do Paiol
(não regularizadas frente ao IEF)
MINERAÇÃO
• concessões de lavras para o calcário, na área central do
município que formam um semicírculo ao redor da sede
a oeste.
• concessão de lavra para a areia nos afluentes do rio
Jequitibá, na parte leste do município entre a localidade
de Venceslau Brás e o município de Funilândia.
• autorizações de pesquisa para o calcário, manganês,
mármore, argila, ardósia e calcário industrial, próximos à
sede nos quadrantes oeste e noroeste e sul.
PERCEPÇÃO DA MACRO
PAISAGEM
• Forma irregular, de maior comprimento que largura que avança na
direção noroeste limitada pelos ribeirão são João e córrego da
Lontra a oeste.
• Divisão estrutural estabelecida por serras na direção predominante
sul – noroeste.
• Porção sul ocupada por campos de cultivo.
• Grandes áreas desmatadas tanto na área central e na área oeste
e sudoeste, como também ao longo dos corpos d’água.
• Br 040 indutora de desenvolvimento econômico e ocupação
(principalmente indústria de grande porte)
ESTRUTURAÇÃO MORFOLÓGICA
• Três matrizes distribuídas no sentido sul, centro / sudoeste e
leste / sul.
• A primeira matriz se caracteriza pela grande área de superfície
aplainada - sentido nordeste. Áreas agrícolas, várias das quais
desmatadas e alguns remanescentes de mata ciliar.
• A segunda matriz, porção central e sudoeste do município,
caracteriza-se por áreas urbanas ou antropizadas.
• A terceira matriz formada por extensa área vegetada ocorre nas
porções norte e sul do município localizada sobre as unidades
geomorfológicas residuais do rio São Francisco.
IMAGEM DE
SATÉLITE
•A primeira matriz se caracteriza pela grande área de superfície
aplainada - sentido nordeste. Áreas agrícolas, várias das quais
desmatadas e alguns remanescentes de mata ciliar.
•A segunda matriz, porção central e sudoeste do município,
caracteriza-se por áreas urbanas ou antropizadas. .
•A terceira matriz formada por extensa área vegetada
ocorre nas porções norte e sul do município localizada
sobre as unidades geomorfológicas residuais do rio São
Francisco.
RISCOS E FRAGILIDADES
• constante desmatamento das manchas vegetadas
para a implantação de áreas agrícolas mecanizadas
sustentadas pela hidrografia local.
• não se observa a manutenção de áreas de reserva
natural ao longo dos rios e das unidades de
conservação,
• uso de defensivos agrícolas em áreas de relevo
kárstico, o que pode levar a contaminação de lençóis
freáticos
• emissão de pó em suspensão sobre habitações e
núcleos urbanos, pela indústria siderúrgica, e outras
localizadas na áreas urbana. Caso de reversão dos
fluxos dos ventos vir a contaminar os habitantes e
todo o ecossistema.
PAISAGEM URBANA
PAISAGEM URBANA
• a estruturação representada pelos corpos
d’água, principalmente pelas lagoas, que
estruturam a ocupação ao seu redor,
contribuindo para a formação de uma malha
radial, que se desenvolve a partir destes
elementos da paisagem.
• Grande parte também da população do
município está concentrada na sede.
EVOLUÇÃO URBANA
• A ocupação inicial ao redor da lagoa Paulino.
• Os anos de 1950 - marco desenvolvimentista para a cidade -
construção da Br-040 A implantação deste vetor condiciona o
aparecimento de comércio e serviços de apoio e de expansão urbana
ao seu redor.
• Nos anos de 1960 a 1980 - implantação de indústrias de
transformação de ferro –gusa.
• Meados anos 1970 – início de verticalização ao redor da lagoa Paulino
• A partir dos anos de 1990 - expansão da classe alta na base do morro
Santa Helena, ocupação multifamiliar vertical em áreas próximas a
lagoa do Cercadinho, novas periferias e conjunto habitacional
destinado a população de baixa renda de grandes proporções.
Gruta
Rei do Mato
Serra de
Santa Helena
Parque da
Cascata
BAIRRO
VISTA DOS LAGOS
BAIRRO
DA GLÓRIA
BAIRRO
STA MARCELINA
BAIRRO
SÃO PEDRO
BAIRRO
UNIVERSITÁRIO
BAIRRO JARDIM
UNIVERSITÁRIO
CONJ. HAB.
HONORINA PONTES
BAIRRO
ELDORADO
BAIRRO
ELDORADO II
BAIRRO
VALE DAS
PALMEIRAS II
BAIRRO
MARIA AMÉLIA
BAIRRO
PADRE TEODORO II
BAIRRO
PADRE TEODORO
BAIRRO
IPORANGA
BAIRRO
FLÓRIDA
BAIRRO
CANAAN
BAIRRO
CATARINA
BAIRRO
SANTA CRUZ
BAIRRO
STA LUZIA
BAIRRO
SINDICATO RURAL
BAIRRO
VILA STA HELENA
BAIRRO
HENRIQUE NERY
BAIRRO
STA ROSA
BAIRRO
OURO BRANCO
BAIRRO
SÃO CRISTOVÃO II
BAIRRO
SÃO JORGE
BAIRRO
STO ANTÔNIO
BAIRRO
SÃO CRISTOVÃO
BAIRRO
JARDIM ARIZONA
BAIRRO
CANAAN
BAIRRO
CANAAN
BAIRRO
RECANTO DA SERRA
BAIRRO
RETIRO DA SERRA
BAIRRO
CAMPO DE
AVIAÇÃO
BAIRRO
MANGABEIRAS
BAIRRO
VILA IPÊ
BAIRRO
CEDRO CACHOEIRA
BAIRRO
PANORAMA
BAIRRO
JARDIM ANGÉLICA
BAIRRO
STA RITA DE CÁSSIA
BAIRRO
DA VÁRZEA
BAIRRO
DA VÁRZEA
BAIRRO
RECANTO DO CEDRO
CENTRO
BAIRRO
SANTA ELIZA
BAIRRO
FAZENDA MATA
GRANDE
VALE DAS
PALMEIRAS
BAIRRO
VILA
SÃO DIMAS
BAIRRO
SÃO JOSÉ
CENTRO
BAIRRO
NOVO HORIZONTE
BAIRRO
SÃO GERALDO
BAIRRO
CHÁCARA DO
PAIVA
BAIRRO
DONA DORA
BAIRRO
VILA BRASIL
BAIRRO
MANOA
BAIRRO
JARDIM CAMBUI
BAIRRO
MUCURY
BAIRRO
PAPAVENTO
BAIRRO
SANTA HELENA
BAIRRO
N SRA DO CARMO I
BAIRRO
N SRA DO CARMO II
BAIRRO
N SRA DAS GRAÇAS
BAIRRO
CHÁCARA DO LAGO
BAIRRO
BOA VISTA BAIRRO
BOA VISTA
BAIRRO
NEW YORK
BAIRRO
NEW YORK
RECANTO
DO YASSÚ
BAIRRO
SANTA TEREZINHA
BAIRRO
ESPERANÇA
BAIRRO
BOM JARDIM
BAIRRO
ALVORADA
BAIRRO
SÃO FRANCISCO
DE ASSIS
BAIRRO
J.K
BAIRRO
PLANALTO
BAIRRO
JARDIM EUROPA
CHÁCARAS
TITAMAR
BAIRRO
NOVA SERRANA
BAIRRO
N. SRA. SENHORA DE
LOURDES
BAIRRO
CENTENÁRIO
BAIRRO
PROGRESSO
BAIRRO
DANTE LANZA
BAIRRO
DANTE LANZA
BAIRRO
J. AMÉLIA
BAIRRO
VAPABUÇÚ
BAIRRO
VAPABUÇÚ
BAIRRO
MORRO DO
CLARO
RESIDENCIAL
ERMITAGE
BAIRRO
STA RITA
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BAIRRO
INDUSTRIAL
BAIRRO
SÃO SEBASTIÃO
BAIRRO
OLINTO ALVIM
BAIRRO
SÃO VICENTE
BAIRRO
SÃO JOÃO II
BAIRRO
SÃO JOÃO
BAIRRO
DE FATIMA
BAIRRO
BRAZ FILIZOLA
BAIRRO
ALEX PAIVA
BAIRRO
AEROPORTO
INDUSTRIAL
BAIRRO
BREJINHO
BAIRRO
INTERLAGOS II
BAIRRO
MONTREAL
BAIRRO
EMILIA
BAIRRO
INTERLAGOS I
DISTRITO
INDUSTRIAL
BAIRRO
CIDADE DEL REY
BAIRRO
BRASILIA
BAIRRO
ANCHIETA
BAIRRO
ESMERALDAS II
BAIRRO
ESMERALDAS I
BAIRRO
DAS INDÚSTRIAS I
BAIRRO
STA MARIA
BAIRRO
DAS INDÚSTRIAS II
BAIRRO
VALE DO
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BREJÃO
BAIRRO
ITAPOÃ
BAIRRO
ITAPOÃ II
CDI II
BAIRRO
MONTE CARLO
BAIRRO
MONTE CARLO
BAIRRO
BELA VISTA II
BAIRRO
CANADA II
BAIRRO
CANADA
BAIRRO
BELA VISTA
BAIRRO
JARDIM PRIMAVERA
BAIRRO
VERDE VALE
BAIRRO
NOVA CIDADE
BAIRRO
FUNCIONÁRIOS
BAIRRO
OROZIMBO MACEDO
BAIRRO
CIDADE NOVA
CONJ. HABIT.
BERNARDO V.
VASCONCELOS
BAIRRO
BELO VALE
BAIRRO
BELO VALE II
BAIRRO
LUXEMBURGO I
BAIRRO
LUXEMBURGO II
LOTEAMENTO
JARDIM PRIMAVERA-II
LOTEAMENTO STA.
FELICIDADE
RESIDENCIAL
BOUGANVILHE II
CONDOMINIO
LAGO AZUL
ONDINA VALADARES
DE OLIVEIRA
RESIDENCIAL
BOUGANVILHE
BAIRRO
ALTO COQUEIRAL
BAIRRO
PROGRESSO II
BAIRRO
PORTAL DA SERRA
IRAQUE
BAIRRO
RECANTO DA SERRA
KWAIT
CHACREAMENTO
LUZIA BARBOSA
BAIRRO
ESPLANADA
DO MOINHO
LOTEAMENTO BAIRRO
MONTREAL II
BAIRRO
BELA VISTA III
BAIRRO
BELA VISTA III
CENTRO
125
69
ÁREA URBANA DE SETE LAGOAS
Mapa de Evolução Urbana
HABITAÇÃO
• PROBLEMAS:
– ocupação de fundos de vale: inundações em
períodos de intensas chuvas,
– déficit habitacional,
– reduzida regularização fundiária,
• invasões e loteamentos clandestinos não
aprovados pela prefeitura
HABITAÇÃO
• PROBLEMAS:
- ocupação de fundos de vale
Ocupação em fundos de vale - Bairro Alvorada
HABITAÇÃO
• PROBLEMAS:
– áreas sujeitas a inundações
– Sem condições mínimas de saneamento,
conforto e higiene.
Habitação irregular às margens do córrego - Bairro Kwait
HABITAÇÃO
• PROBLEMAS:
– Habitação irregular em encosta
Habitação irregular em encosta – Bairro Progresso
HABITAÇÃO
• A Cidade de Deus
Ainda é um setor da cidade isolado do contexto urbano,
com ameaça às áreas de preservação próximas, cuja
infra-estrutura ainda não atende satisfatoriamente a
maioria dos habitantes locais.
Bairro Cidade de Deus
HABITAÇÃO
• Vazios Urbanos
É numeroso os terrenos livres em Sete Lagoas (estima-se que para
cada lote construído, há dois livres na cidade).
O grande potencial desses terrenos é que estão inseridos na malha
urbana, providos de infra-estrutura e saneamento básico, além de
se localizarem próximos ao comércio, aos serviços e a
equipamentos urbanos, tais como escolas e hospitais.
CLIMA
• Clima temperado de inverno suave
• Temperatura média anual: 20,9º C, com
extremos de 38,6ºC e 2,4ºC.
• Ventos fracos, da ordem de 1,1 a 1,9 m/s.
• Direção predominante leste.
0.0
5.0
10.0
15.0
20.0
25.0
30.0
35.0
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JAN
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T média máxima (Tx) T média (T) T média mínima (Tn)
T máx absoluta (Txa) T mín absoluta (Tna)
50.0
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60.0
65.0
70.0
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80.0
85.0
90.0
95.0
100.0
JAN
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100.0
120.0
140.0
160.0
180.0
200.0
220.0
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260.0
280.0
300.0
JAN
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InsolaçãoTotal(h)
0.0
50.0
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JAN
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ChuvaTotal(mm)
Pontos de medição
0
5
10
15
20
25
30
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50
Temperatura do Ar Seco (
o
C)
UmidadeAbsoluta(g/kgarseco)
JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL
MAIO JUNHO JULHO AGOSTO
SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
MÉDIA MENSAL
C - Zona de Conforto
V - Zona de Influência da Ventilação
I - Zona de Influência da Inércia
I+VN - Zona de Influência da Inércia
e Ventilação Noturna
RE - Zona de Influência da
Refrigeração por Evaporação
AP - Zona de Influência do
Aquecimento Passivo
Umidade Relativa (%) 100 80 60 40
0
5
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15
20
25
AP C V I I+VN
RE
Diagrama Bioclimático de Givoni sobre Carta Psicrométrica para Sete Lagoas, MG.
CLIMA
• preservar as principais entradas de vento na cidade
e as fontes poluidoras, sempre que possível, é
preferível que esteja na zona de saída da circulação
de ar, na saída da cidade, onde se tem áreas
desocupadas. Para que se preserve a qualidade do
ar à população.
• observa-se que o Distrito Industrial está localizado a
leste e nordeste da área urbana, o que pode ser
considerado uma provável fonte poluidora do ar,
caso não exista adequado controle de seus resíduos.
CLIMA
• Clima é quente - usufruir da umidade dos espelhos
d’água para melhora do clima urbano.
• evitar o adensamento e verticalização das regiões às
margens das Lagoas, como já se tem observado na
Lagoa Paulino.
CLIMA
• RECOMENDAÇÕES:
– as construções devem ser protegidas da incidência
excessiva do sol, sendo a melhor orientação em geral
no eixo longitudinal leste-oeste (maiores fachadas a
norte e sul),
– Aproveitar ventos dominantes e garantir ventilação
higiênica,
– Verão – ventilação cruzada e de conforto,
– Inverno – controle,
CLIMA
• RECOMENDAÇÕES:
– o uso de materiais nas fachadas com inércia térmica,
– o uso de coberturas leves e isoladas termicamente,
em função da grande insolação,
– adequada drenagem para as chuvas, pois os índices
pluviométricos são muito elevados durante o verão.
ACÚSTICA
Quadro 1 - Limites para níveis acústicos globais em [dB(A)] pela NBR – 10.151 / ABNT
Ambientes
Externos
Ambientes Internos
Diurno Noturno
Tipos de Áreas
Diurno
(7h-
22h)
Noturno
(22h -
7h)
Janela
Aberta
Janela
Fechada
Janela
Aberta
Janela
Fechada
Áreas de sítios e Fazendas 40 35 30 25 25 20
Área estritamente residencial urbana ou
hospitalar ou escolar
50 45 40 35 35 30
Área mista predominantemente
residencial
55 50 45 40 40 35
Área mista, com vocação comercial e
administrativa
60 55 50 45 45 40
Área mista, com vocação recreacional 65 55 55 50 45 40
Área predominantemente residencial 70 60 60 55 50 45
Obs.: Se o valor de ruído ambiente, Lra, for superior aos valores aqui especificados, ele
passa a ser o limite. De outra forma, prevalecem os valores desta tabela.
ACÚSTICA
58
54
70
58
70
67
60 60
50
70
6263
65
73
56 64
52
55 59
6973 70
60
63
55
50 50
55 55
60
50 50
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 Média
Ponto Medição
dB(A)
Nível Acústico Medido
Nível Acústico Admissível
ACÚSTICA
• fontes fixas mais ruidosas - indústrias / siderúrgicas
– Distanciar estes estabelecimentos de áreas
sensíveis à exposição acústica, tais como áreas
residenciais, estabelecimentos de saúde,
educação e ensino
– A localização do Distrito Industrial em relação à
direção predominante dos ventos e à malha
urbana, facilita a dispersão de ruídos industriais
na vizinhança.
ACÚSTICA
• tráfego veicular – principais problemas
– o tráfego mais intenso seciona a malha urbana e
suas áreas acusticamente sensíveis;
– as formas da ocupação do solo dificultam a
dispersão da energia acústica na atmosfera
– o tipo de pavimentação da via causa ruído
– composição do tráfego é marcada
predominantemente por veículos pesados
– o ritmo de fluxo do tráfego e as velocidades não
são planejados – ausência de semaforização e
controle das velocidades dos veículos.
DEFICIÊNCIAS
• O sistema de saneamento
precário;
• O lançamento de resíduos
sólidos e águas servidas
nos córregos a céu aberto;
• O sítio natural da cidade
entrecortado por córregos e
veios de água que foram
canalizados e ou drenados;
DEFICIÊNCIAS
DEFICIÊNCIAS
• As características
geomorfológicas e
litológicas dos elementos
da paisagem que podem
ser impactados por
atividades antrópicas;
• Pouca permeabilidade do
solo, poucos recuos e alta
concentração de taxa de
ocupação em certas
áreas da cidade –
assoreamento das lagoas,
rebaixamento do lençol
freático. (Lagoa das
Piranhas e da Chácara)
DEFICIÊNCIAS
• Irregularidade na
ocupação das áreas de
preservação ambiental. –
ocupação de APPs –
Lagoa Grande.
• Os vazios urbanos
constituídos de áreas
alagadiças que tornam-se
depósitos de esgotos e
rejeitos urbanos;
DEFICIÊNCIAS
• Implantação de áreas habitacionais em perímetros de
proteção ambiental;
• Pequena proporção de áreas livres para recreação
pública;
• Vazio urbano decorrente da retirada dos trilhos da ferrovia
sem destinação específica;
• Ocupação clandestina das margens dos córregos e áreas
de alta declividade;
• Indústrias poluentes implantadas ao longo de rodovias e
inseridas na malha urbana;
• Gestão administrativa descontinuada e caracterizada por
conflitos políticos.
• Verticalização ao longo da Lagoa Paulino.
DEFICIÊNCIAS
POTENCIALIDADES
• As qualidade geográfica do
município consolidado com
pólo regional;
• Os elementos
geomorfológicas,
hidrólogicos e tipos de
solos com alta qualidade
ambiental;
• O sítio natural e paisagem
em geral;
POTENCIALIDADES
• Economia diversificada
e atuante;
• Grupos empresariais
atuantes com grande
capacidade
empreendorísta e
flexível: responsáveis
pelos avanços
desenvolvimentistas do
município ao longo do
tempo;
• As lagoas;
POTENCIALIDADES
• Patrimônio histórico cultural e
potencialidade turística;
• A vitalidade urbana,
ambientes muito utilizados
pela população, como por
exemplo as hortas
comunitárias.
• Área central com
concentração de serviços
variados e de qualidade;
POTENCIALIDADES
• Grupos sociais e ONGS atuantes, interessadas no
desenvolvimento local;
• Os pontos de visada, os mirantes e a beleza cênica;
• As edificações e antigas fábricas que podem ser
apropriados para outras atividades;
• Políticas de proteção pela criação de APAS em momentos
apropriados que garantiram a preservação ambiental de
importantes áreas patrimoniais.
EQUIPE MEIO AMBIENTE
• Profa. Dra. Arq. Marieta Cardoso Maciel
• Profa. Dra. Arq. Stael Alvarenga Pereira Costa
• Profa. Dra. Arq. Cristina Villerfort Teixeira
• Profa. Dra. Arq. Roberta Vieira de Souza
• Profa. Dra. Arq. Eleonora Sad de Assis
• Prof. Msc. Victor Mourthé Valadares
• Arq. Valesca Brandão Cerqueira Coimbra
• Arq. Jussara Grosch Ludgero Ramos
• Arq. Gianni Maria Machado Cornacchia
• Arq. Stefania Araújo Perna
• Arq. Carina Simão Machado
• Arq. Rafaele B. Correa
• Disc. José Luiz de Abreu Júnior
• Disc. Luanna Godinho
• Disc. Suéllen Marquez
• Disc. Manoela Lara Campolina
• Disc. Camila Rodrigues Costa
• Disc. Luciana Nunes dos Santos Teixeira
SETE LAGOAS
PLANO DIRETOR PARTICIPATIVO
RELATÓRIO TÉCNICO PRELIMINAR
GRUPO SÓCIO ECONÔMICO
Arrecadação Municipal
(Reais Correntes)
2000-2003
ANOS ICMS OUTRO TOTAL
2000 49.571.035 15.112.805 64.683.840
2001 73.849.040 17.993.485 91.842.525
2002 76.461.882 17.773.503 94.235.385
2003 67.822.576 19.756.785 87.579.361
Fonte: Secretaria de Estado da Fazenda
ARRECADAÇÃO MUNICIPAL
POPULAÇÃO RESIDENTE
1970,1980,1991,2000,2004
ANOS URBANA RURAL TOTAL
1970 61.142 5.443 66.585
1980 96.604 6.024 102.628
1991 140.125 3.889 144.014
2000 180.211 4.075 184.286
2004(1) 205.833
Fonte: Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)
(1) Dados preliminares
POPULAÇÃO OCUPADA POR
SETORES ECONÔMICOS
2000
SETORES No. DEPESSOAS
Agropecuário, extração vegetal e pesca 2.350
Industrial 22.955
Comércio de Mercadorias 14.003
Serviços 36.170
TOTAL 75.478
Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)
CONSUMO
CONSUMO
1999-2003
CLASSE 1999 2000 2001 2002 2003
Industrial
consumo (KWh)
no. consumidores
243.361.603
605
292.374.643
617
270.782.037
666
267.972.857
681
310.519.112
689
Comercial
consumo (KWh)
no. consumidores
37.285.238
5.166
40.674.766
5.396
37.120.152
5.905
35.929.069
5.895
37.555.900
6.006
Residencial
consumo (KWh)
no. consumidores
89.821.275
45.593
92.156.941
47.826
78.868.522
50.031
75.498.365
51.978
78.893.343
53.663
Rural
consumo (KWh)
no. consumidores
8.814.663
822
8.532.625
870
7.546.183
927
7.671.210
962
8.764.166
994
Outros
consumo (KWh)
no. consumidores
34.496.786
330
36.590.928
344
35.573.485
336
34.488.346
353
36.217.315
373
Total
consumo (KWh)
no. consumidores
413.779.565
52.516
470.329.903
55.053
429.890.379
57.865
421.559.847
59.869
471.949.836
61.725
Fonte: Companhia Energética de Minas Gerais - CEMIG
ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO
HUMANO MUNICIPAL DE SETE LAGOAS
IDH-M – Sete Lagoas
1991 2000
0,739 0,791
Cresceu 7,04%
Atlas do Desenv. Humano no Brasil (Fundação João Pinheiro)
IDH é resultado da combinação de três dimensões:
•Longevidade, medida pela esperança de vida ao nascer;
•Educação, medida pela combinação da taxa de alfabetização de adultos,
com peso 2/3, e da taxa combinada de matrícula nos três níveis de ensino,
com peso 1/3; e
•Renda, medida pelo PIB per capita, expresso em dólares PPC, ou paridade
do poder de compra.
ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO
HUMANO MUNICIPAL DE SETE LAGOAS
Porcentagem por dimensões da contribuição para este crescimento
Educação 54,8%
Renda 38,7%
Longevidade 6,5%.
O IDH-M de Sete Lagoas em 2000 (0,791) é classificado pelo PNUD como
médio desenvolvimento humano (IDH entre 0,5 e 0,8).
Sete Lagoas em relação aos outros municípios do Brasil
771ª posição
14,0% em situação melhor, e
86,0% em situação pior ou igual
Sete Lagoas em relação aos outros municípios do Estado de Minas Gerais
69ª posição
8,0% em situação melhor, e
92,0% em situação pior ou igual
ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO
HUMANO MUNICIPAL DE SETE LAGOAS
Neste período, o hiato de desenvolvimento humano (a distância
entre o IDH do município e o limite máximo do IDH, ou seja, 1 -
IDH) foi reduzido em 19,9%. Se mantivesse esta taxa de
crescimento do IDH-M, o município levaria 19,1 anos para
alcançar São Caetano do Sul (SP), o município com o melhor
IDH-M do Brasil (0,919), e 7,8 anos para alcançar Poços de
Caldas (MG), o município com o melhor IDH-M do Estado
(0,841).
Leitura Técnica Preliminar
Patrimônio Cultural e Turismo
PLANO DIRETOR DE SETE LAGOAS
Coordenador de Patrimônio Cultural: Leonardo Barci Castriota
Bolsistas: Cléo Alves Pinto de Oliveira e Nívia Raquel Souza e Silva
Coordenadora de Turismo: Lucia Capanema
ANÁLISE DA POLÍTICA DE PATRIMÔNIO DE SETE LAGOAS
Atuação institucional
O município de Sete Lagoas apresenta um importante patrimônio
natural e cultural, que vêm recebendo diferentes tipos de proteção
dos órgãos federal, estadual e municipal de patrimônio
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Bolsistas: Cléo Alves Pinto de Oliveira e Nívia Raquel Souza e Silva
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ANÁLISE DA POLÍTICA DE PATRIMÔNIO DE SETE LAGOAS
Atuação institucional
As ações de preservação vão começar no município ainda nos anos
1960, com o tombamento federal pelo IPHAN da Casa da Fazenda
Sete Lagoas, atual Museu Municipal, em 1968
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ANÁLISE DA POLÍTICA DE PATRIMÔNIO DE SETE LAGOAS
Atuação institucional
Em 2000 o IEPHA promove o tombamento do conjunto paisagístico
das lagoas da cidade e do Teatro Redenção
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ANÁLISE DA POLÍTICA DE PATRIMÔNIO DE SETE LAGOAS
Atuação institucional
Em 1988 vai ser formado o Conselho Consultivo Municipal do
Patrimônio Histórico e Artístico de Sete Lagoas, que dá seqüência à
Lei Nº 3854, de 21/12/87, que estabelecera a proteção do
patrimônio histórico e artístico da cidade. A atuação do Conselho,
no entanto, parece ser praticamente nula naquele período, não se
registrando nenhum tombamento municipal até o ano de 1991,
quando se tomba o Teatro Redenção.
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ANÁLISE DA POLÍTICA DE PATRIMÔNIO DE SETE LAGOAS
Atuação institucional
Em 1986-87 aconteceu o movimento “Casarão Te Quero”, quando
a própria prefeitura teria mobilizado a comunidade a favor da
preservação de um casarão que estava em ruínas. Naquele
momento houve também um movimento para preservação dos
galpões da RFSSA, que colheu 12.000 assinaturas, mas que não
surtiu efeito junto àquele órgão, que demoliu os galpões.
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ANÁLISE DA POLÍTICA DE PATRIMÔNIO DE SETE LAGOAS
Atuação institucional
A partir daí, o Conselho de Patrimônio vai ter uma trajetória complexa e
descontínua no município.
Em 1993, é criado o Conselho Municipal de Cultura, que parece absorver a
competência do Conselho Consultivo Municipal do Patrimônio Histórico e
Artístico de Sete Lagoas.
Por fim, em 2006 o Conselho foi extinto, estando em processo de
reativação
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Pontuação no ICMS Cultural
2
7
5
8
5 5
3,15
3,75
2,7
4,85
4,2
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006
ANÁLISE DA POLÍTICA DE PATRIMÔNIO DE SETE LAGOAS
Quadro institucional
Não existe Departamento de Patrimônio na
Prefeitura Municipal de Sete Lagoas
Conselho do Patrimônio desativado.
Conselho de Cultura atuante.
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ANÁLISE DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE SETE LAGOAS
Estruturas Arquitetônicas e Urbanísticas
Início da povoação no século XVIII com a prática da agricultura e
da pecuária. Acervo composto basicamente por sedes de fazenda e
arquitetura religiosa.
Posteriormente, com a formação do arraial, torna-se ponto de
comércio e área abastecedora das cidades vizinhas.
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Bolsistas: Cléo Alves Pinto de Oliveira e Nívia Raquel Souza e Silva
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ANÁLISE DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE SETE LAGOAS
Estruturas Arquitetônicas e Urbanísticas
Em torno da Igreja Matriz de Santo Antônio ainda há acervo
colonial (Museu Municipal e casarão Nhô-Quim Drummond).
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ANÁLISE DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE SETE LAGOAS
Estruturas Arquitetônicas E Urbanísticas
A partir da inauguração da estação ferroviária, em 1896, e do
Depósito de Máquinas e Carros em 1906, a cidade começou a
sofrer sua primeira expansão urbana.
O traçado de algumas ruas foi modificado.
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Bolsistas: Cléo Alves Pinto de Oliveira e Nívia Raquel Souza e Silva
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ANÁLISE DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE SETE LAGOAS
Estruturas Arquitetônicas E Urbanísticas
Com a ferrovia foi construído o conjunto arquitetônico do Bairro
Boa Vista.
Atualmente o bairro Boa Vista, apesar de possuir edificações
descaracterizadas, é o que mais guarda preservada a ambiência da
época.
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ANÁLISE DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE SETE LAGOAS
Estruturas Arquitetônicas E Urbanísticas
Edificações ecléticas: Teatro Redenção, Colégio Diocesano Dom
Silvério, Escola Estadual Artur Bernardes e a Escola Estadual
Ulisses Vasconcelos.
Há também imóveis nos estilos eclético, art dèco, neocolonial,
missões, entre outros, com características híbridas ou transitórias.
Os imóveis possuem graus diferentes de descaracterização e
estado de conservação.
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ANÁLISE DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE SETE LAGOAS
Estruturas Arquitetônicas E Urbanísticas
Uma terceira fase de povoamento pode ser identificada após da
segunda metade do XX, com a chegada das indústrias.
Grande adensamento e renovação urbana com a perda de vários
imóveis de valor histórico.
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Coordenador de Patrimônio Cultural: Leonardo Barci Castriota
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ANÁLISE DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE SETE LAGOAS
Estruturas Arquitetônicas E Urbanísticas
O acervo dos povoados está diretamente ligado às sedes de
fazenda, uma vez que surgiram em função dessas propriedades.
Há poucos exemplares de igrejas e pequenos conjuntos
residenciais.
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Coordenador de Patrimônio Cultural: Leonardo Barci Castriota
Bolsistas: Cléo Alves Pinto de Oliveira e Nívia Raquel Souza e Silva
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ANÁLISE DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE SETE LAGOAS
Estruturas Arquitetônicas E Urbanísticas e Sítios Naturais
Os principais bens caracterizadores da cidade são as lagoas, que
deram nome e identidade ao município, e cada uma possui
especificidades de ocupação e conservação.
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Coordenador de Patrimônio Cultural: Leonardo Barci Castriota
Bolsistas: Cléo Alves Pinto de Oliveira e Nívia Raquel Souza e Silva
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ANÁLISE DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE SETE LAGOAS
Estruturas Arquitetônicas E Urbanísticas e Sítios Naturais
Lagoa Paulino
Mais tradicional. Possui acervo heterogêneo: edifícios ecléticos, prédios da
década de 1950, carcaça de um shopping, hotéis, clubes, edifício da
Câmara Municipal, Parque Municipal.
O cais da lagoa, do fim do século XIX, era forte elemento da identidade
local e foi retirado em 1988.
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Coordenador de Patrimônio Cultural: Leonardo Barci Castriota
Bolsistas: Cléo Alves Pinto de Oliveira e Nívia Raquel Souza e Silva
Coordenadora de Turismo: Lucia Capanema
ANÁLISE DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE SETE LAGOAS
Estruturas Arquitetônicas E Urbanísticas e Sítios Naturais
Lagoa Paulino
Possui paisagismo formado por palmeiras imperiais, sibipurunas, plantas
ornamentais e gramado.
Há exemplares de buritis, únicos grandes espécimes vegetais da Lagoa até
os anos 40.
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Bolsistas: Cléo Alves Pinto de Oliveira e Nívia Raquel Souza e Silva
Coordenadora de Turismo: Lucia Capanema
ANÁLISE DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE SETE LAGOAS
Estruturas Arquitetônicas E Urbanísticas
Lagoa da Catarina
Fica em área muito simples, que perdeu o prestígio ao longo do
tempo e assim foi pouco modificada. Não há acervo arquitetônico
significativo.
É pouco poluída e sofre pouco com a pressão urbana, o que ajuda
em sua preservação.
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Coordenador de Patrimônio Cultural: Leonardo Barci Castriota
Bolsistas: Cléo Alves Pinto de Oliveira e Nívia Raquel Souza e Silva
Coordenadora de Turismo: Lucia Capanema
ANÁLISE DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE SETE LAGOAS
Estruturas Arquitetônicas E Urbanísticas e Sítios Naturais
Lagoa José Felix
Possui ocupação privada, com residências elitizadas, a maioria construída
na década de 1980, porém, as construções dão fundos para a Lagoa não
havendo incorporação arquitetônica à orla. Possui três clubes campestres.
Um dos problemas observados é a invasão de sua cota de cheia, que
mudou seu contorno, evidenciando a falta de fiscalização por parte dos
órgãos públicos.
PLANO DIRETOR DE SETE LAGOAS
Coordenador de Patrimônio Cultural: Leonardo Barci Castriota
Bolsistas: Cléo Alves Pinto de Oliveira e Nívia Raquel Souza e Silva
Coordenadora de Turismo: Lucia Capanema
ANÁLISE DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE SETE LAGOAS
Estruturas Arquitetônicas E Urbanísticas e Sítios Naturais
Lagoa José Felix
O desconhecimento da população sobre o tombamento contribui para a
alienação da lagoa, assim, seria necessário que o local tivesse acesso
público e pontos de visitação.
Há projetos de criar uma avenida em seu entorno, o que organizaria a
vazão, mas que seria um risco para a preservação do ecossistema.
PLANO DIRETOR DE SETE LAGOAS
Coordenador de Patrimônio Cultural: Leonardo Barci Castriota
Bolsistas: Cléo Alves Pinto de Oliveira e Nívia Raquel Souza e Silva
Coordenadora de Turismo: Lucia Capanema
ANÁLISE DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE SETE LAGOAS
Estruturas Arquitetônicas E Urbanísticas e Sítios Naturais
Lagoa do Matadouro
Tem aspecto rural, é cercada por chácaras e o acesso às suas
margens não é explícito.
Há cinco anos a lagoa secou, e na época de chuvas ainda não
enche completamente.
PLANO DIRETOR DE SETE LAGOAS
Coordenador de Patrimônio Cultural: Leonardo Barci Castriota
Bolsistas: Cléo Alves Pinto de Oliveira e Nívia Raquel Souza e Silva
Coordenadora de Turismo: Lucia Capanema
ANÁLISE DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE SETE LAGOAS
Estruturas Arquitetônicas E Urbanísticas e Sítios Naturais
Lagoa do Cercadinho
Ocupada por residências de classe média de bom padrão, recentes e
modernas.
Foi revitalizada e passou a ser a área de lazer mais importante da região
onde está inserida, que é recente, e de grande valorização imobiliária. A
obra não foi totalmente concluída, faltando redes de drenagem,
desassoreamento, compactação, e impermeabilização da lagoa.
PLANO DIRETOR DE SETE LAGOAS
Coordenador de Patrimônio Cultural: Leonardo Barci Castriota
Bolsistas: Cléo Alves Pinto de Oliveira e Nívia Raquel Souza e Silva
Coordenadora de Turismo: Lucia Capanema
ANÁLISE DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE SETE LAGOAS
Estruturas Arquitetônicas E Urbanísticas e Sítios Naturais
Lagoa da Chácara
Fica dentro da Fazenda Arizona, não havendo ocupação próxima.
Está assoreada e necessita de um grande esforço de ambientação e
revitalização.
A região gera polêmica, entre o desejo de preservação, através da criação
de um grande parque ecológico e da necessidade do crescimento urbano.
PLANO DIRETOR DE SETE LAGOAS
Coordenador de Patrimônio Cultural: Leonardo Barci Castriota
Bolsistas: Cléo Alves Pinto de Oliveira e Nívia Raquel Souza e Silva
Coordenadora de Turismo: Lucia Capanema
ANÁLISE DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE SETE LAGOAS
Estruturas Arquitetônicas E Urbanísticas e Sítios Naturais
Lagoa Boa Vista (ou Parque Náutico Boa Vista)
Supre a carência de área de lazer dos bairros periféricos. No
entorno há pista de cooper, trailers de sanduíche que atraem
pessoas nos fins de semana (à noite não há segurança), palco e
área para público – mal-feitos e pouco utilizados – e restaurante
sobre aterro.
PLANO DIRETOR DE SETE LAGOAS
Coordenador de Patrimônio Cultural: Leonardo Barci Castriota
Bolsistas: Cléo Alves Pinto de Oliveira e Nívia Raquel Souza e Silva
Coordenadora de Turismo: Lucia Capanema
ANÁLISE DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE SETE LAGOAS
Sítios Naturais
Outro símbolo da cidade é a Serra de Santa Helena (APA), a partir
da qual avista-se todo o espaço urbano.
Porém, a Serra sempre foi tida pela população como um espaço
distante e perigoso, o que faz com que seu potencial não tenha
sido devidamente aproveitado.
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Bolsistas: Cléo Alves Pinto de Oliveira e Nívia Raquel Souza e Silva
Coordenadora de Turismo: Lucia Capanema
ANÁLISE DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE SETE LAGOAS
Sítios Naturais
Parque da Cascata - Está localizado na Serra de Santa Helena, a
quatro quilômetros do centro, numa área de 295 hectares de mata
nativa, com reserva de fauna e flora. Ali foi desenvolvido um amplo
projeto turístico do qual constou a implantação de um lago com
450 metros de diâmetro cercado por uma praia artificial e por mata
nativa. No interior da mata há uma cascata com mirante. Este local
está sendo preservado como um “santuário ecológico”.
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Coordenador de Patrimônio Cultural: Leonardo Barci Castriota
Bolsistas: Cléo Alves Pinto de Oliveira e Nívia Raquel Souza e Silva
Coordenadora de Turismo: Lucia Capanema
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Sítios Naturais
O município inventariou várias árvores de espécies diversas –
sapucaia, pau-brasil, oiti, conjuntos de palmeiras imperiais, entre
outras – que estão espalhadas pelo espaço urbano e constituem
referências para a população.
Na área rural há cachoeiras no Córrego do Paiol, Ribeirão São
João, Córrego e Parque da Cascata. Há também as matas da
Cascata. EMBRAPA e EPAMIG.
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Patrimônio Arqueológico
O principal bem arqueológico do município é a Gruta Rei do Mato
(antes chamada Gruta das Velas), que possui quatro salões com
pinturas rupestres datadas de 6 mil anos.
Existem também outras grutas, como a gruta da Pontinha
(Embrapa/SL), gruta do Chumbo, gruta da Taboa, grutinha, gruta
Buraco do Medo, Lapa da Bocaina, Lapa do Boi (Fazenda da Lapa).
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Bolsistas: Cléo Alves Pinto de Oliveira e Nívia Raquel Souza e Silva
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Manifestações Culturais
Festas ligadas à religiosidade: Festa de Santo Antônio e Festa de
Santa Helena e Santa Cruz, com apresentação de grupos
folclóricos, comidas típicas e queima de fogos.
Desde 1989 acontece a Festa do Folclore, na Casa Nhô-Quim
Drumonnd, com apresentação de diversas manifestações culturais
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Manifestações Culturais
Outro evento importante é a Quinta na Praça, no qual há
apresentação de grupos de Seresta no coreto da Praça Tiradentes.
Nos povoados acontecem festas como a das pastorinhas, folia-de-
reis, congado e violeiros.
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Manifestações Culturais
O casarão Nhô-Quim Drummond e a Feira da Praça são espaços de
exposição de artesanato.
A Feira da Boa Vista é a mais tradicional, de hortifrutigranjeiros,
artesanato e comidas típicas, que acontece desde 1977 nas
manhãs de domingo.
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Manifestações Culturais
Quanto aos espaços culturais públicos, há o Museu Municipal que
funciona há 40 anos, e o Museu Ferroviário, inaugurado há poucos
anos.
Estes espaços são pouco visitados e ficam fechados nos fins-de-
semana.
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Bens móveis e integrados
Os principais bens fazem parte do acervo do
Museu Municipal e do Museu Ferroviário.
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ANÁLISE DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE SETE LAGOAS
Conclusões e recomendações
1. Fortalecimento das ações de preservação do patrimônio local,
com a efetiva implantação do Conselho Municipal de Patrimônio Cultural e
sua articulação com os diversos órgãos da Prefeitura Municipal;
2. Fortalecimento institucional da área do patrimônio na
administração local, com a complementação da equipe técnica permanente
e sua localização em departamento específico;
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Conclusões e recomendações
3. Criação de um Núcleo Histórico Central (NHC) ao macro-
zoneamento a ser proposto pelo PDP-Sete Lagoas, com o estabelecimento
de parâmetros de proteção, com destaque também para o Bairro Boa
Vista;
4. Criação de zonas de proteção para as lagoas, com o
estabelecimento de diretrizes de uso, ocupação, altimetria, entre outros,
garantindo-se inclusive a acessibilidade a esse importante patrimônio do
município;
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Conclusões e recomendações
5. Incorporação pelo PDP-Sete Lagoas de mecanismos para
incentivos à preservação do patrimônio, tais como a isenção de IPTU,
fundo municipal de preservação dos bens culturais, e os mecanismos de
incentivo cultural já criados em 1996;
6. Proposta de ações de recuperação / tratamento dos espaços
públicos da cidade, especialmente aqueles localizados no Núcleo Histórico
Central (NHC), como parte da dimensão estratégico-operacional do PDP;
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Conclusões e recomendações
7. Proposta de ações de revitalização destinadas às zonas de
proteção para as lagoas, no sentido de melhorar o seu estado físico geral
e incrementar a sua acessibilidade e as atividades da área;
8. Ação de identificação e tratamento do patrimônio natural e
arqueológico-paleontológico do município como destinos turísticos, com
sinalização e divulgação adequados;
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Conclusões e recomendações
9. Ação de identificação e divulgação do patrimônio imaterial do
município, com a organização de um calendário municipal de eventos;
10. Articulação da política de patrimônio com as diretrizes para o
turismo local, considerando-se a possibilidade da transformação da cidade
em destino turístico.
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TURISMO
Sete Lagoas é integrante do Circuito Turístico das Grutas desde 2006.
A contratação de um gestor pela Associação do Circuito Turístico das
Grutas (ACTG) está em fase de seleção.
O município dispõe de um Conselho Municipal de Turismo – COMTUR –
desde 1997, e está em processo de alteração.
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TURISMO
Vantagens: possui altos índices de segurança, diversificadas opções
culturais e de lazer e oferta de serviços.
Apresenta potencial para o turismo de negócios, já que é também um
importante centro industrial, destacando-se o setor siderúrgico, de
laticínios e têxtil.
Atrativos turísticos: Lagoas, Gruta do Rei do Mato, Serra de Santa Helena,
Lagoa Paulino, Parque da Cascata entre outros.
Conta ainda com o turismo de eventos, como festas e exposições.
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TURISMO
Capacitação Profissional para o Turismo
A iniciativa privada começa a valorizar em Sete Lagoas a mão de
obra capacitada (primeiras turmas egressas do curso superior de
turismo de julho de 2005). Há duas faculdades de turismo e o
SENAC também oferece cursos técnicos no segmento.
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TURISMO
Qualidade e oferta da infra-estrutura turística
Foi a primeira cidade de Minas a criar uma linha de ônibus exclusiva para
percorrer seus pontos turísticos. A linha foi batizada de Circuito Turístico e
seu roteiro passa pelo Parque Náutico da Boa Vista, Museu Ferroviário,
Lagoa Paulino, Praça Tiradentes, Serra Santa Helena, Parque da Cascata e
Gruta do Rei do Mato.
A cidade possui a infra-estrutura necessária para empreendimentos
(aeroporto regional privado, estrutura de saneamento básico organizada e
bem dotada de recursos, agências bancárias, restaurantes, hotéis, e uma
boa rede de saúde e educação, uma canal de tv próprio, diversas rádios,
correios, telégrafos, postos telefônicos).
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TURISMO
Qualidade e oferta da infra-estrutura turística
Há vários alojamentos hoteleiros e serviços de alimentação.
Quanto à demanda, o perfil sócio-econômico dos turistas em Sete Lagoas
indica que 25% das pessoas apresentam 2º grau completo, 11% com
ensino superior incompleto, 36% concluído e 15% pós-graduados
(especialização, mestrado e doutorado). Os principais centros emissores
são: Minas Gerais - 50%, São Paulo - 24%, Rio de Janeiro - 10%, Distrito
Federal - 3%, demais estados da federação - 8% e outros países - 5% .
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TURISMO
Potencialidades e ameaças
O município tem a preocupação de preservar a memória ferroviária, como
demonstra a criação do Museu do Ferroviário, bem como seus espaços
naturais, através da elaboração de projetos para beneficiar as áreas
verdes e valorizá-las. O turismo já é valorizado, como se vê na preparação
dos atrativos para se tornar locais de visitação turística, e no ônibus
exclusivamente dedicado à atividade. O folclore também é uma das
tradições locais bem preservadas através do Centro Cultural “Nhô Quim
Drumond”.
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  • 1. SETE LAGOAS PLANO DIRETOR PARTICIPATIVO RELATÓRIO TÉCNICO PRELIMINAR GRUPO MEIO AMBIENTE UFMG
  • 2.
  • 3. O MUNICÍPIO • Área total do município: 539,55 km² • Coordenadas geográficas: – 17º 13’ 01” de latitude sul – 46º 52’ 17" de longitude oeste • Cotas altimétricas entre 700 e 1.000 ms • População: 210.468 hab. • 70 km de Belo Horizonte
  • 4. LONTRA RIACHO DO CAMPO ESTIVA 4º GAAAe EMBRAPA MATOS DE BAIXO PEDRAS FAZENDA VELHA DNER POSTO FISCAL LOTEAMENTO QUINTAS DO LAGO Gruta Rei do Mato PRUDENTE DE MORAIS MORRO REDONDO MG-238 LONTRINHA SERRA TOMBADOR PAIOL Gruta do Campo Alegre Gruta do Chumbo M G 238 MG 424 BR 040 Corrégo Barreiro do Corrégo Cascudo do Ribeirão do Paiol Ribeirão do Pa iol Ribeirão do Paiol RibeirãodoPaiol Ribeirãodo Paiol Corrego dos Pintos Rib eirão do Paiol Tro peiro Vargem do Córrego Primeiro Córrego Pindaiba Córrego Barreirinho Córrego Canão da Esm er a Córrego Córreg o Vargem dos Tropeiros Córregodo Cerca dinh o Córrego Tamanduá Ribeirão do Matad ou ro Ribeirão do Matad ou ro Córrego Pare dão Córrego Marinheiro C órrego Pa pudo Rib eirão Je qu itibá Có rre go Pinhõe s Córrego do Machado CórregodoMacuco CórregodaMata CórregodoMacuco CórregodoMachado Córrego do Machado Córrego Zagalinh a Có rre go da sPe dras CórregoVarginha Ribeirão dos Macacos Córrego das Pedra s das Pedras Cór re go CórregodoPião CórregoPeixoto do C órrego do Pião Córrego da Estiva Ribeirão São João Córreg o M ata G ra nde Córrego da Taboa Ribeirão do Matadouro Córreg o Boqueirão Córrego do Barreiro Córrego Gineta Córrego Riach inho Córrego do Gua rib a Córrego Lapa Corrégo da M ata BR 040 REPRESA OLHOS D´ÁGUA PARQUE DA CASCATA Gruta da Cascata LAGOA DAS PIRANHAS LAGOA SANGUESSUGA LAGOA COMPRIDA LAGOA DOS PATOS LAGOA DO REMÉDIO LAGOA CAPÃO DO POÇO CAETANÓPOLIS PARAOPEBA PARAOPEBA INHAÚM A INHAÚMA ESMERALDAS CAPIM BRANCO PRUDENTE DE M ORAIS FUNILÂNDIA JEQUITIBÁ ARAÇAÍ ESMERALDAS SETE LAGOAS/MG HIDROLÓGICO ESCALA NUMÉRICA: 1:70.000 1 Km 0 1 2 3 Km Córrego O lho d'Á gua 19º 35' 0571430 7845770 PARAARAÇAÍ FE RR OVIA po nto t ir ad o com GPSste Con ver são d e da do s pe la pla nilha 0571363 7845980 Gruta Bocaina GRUTA LAPA DO BOI 0575529 7845195 Gruta Jean Louis Gruta Mil Pedras Lapa da Grutinha Gruta do Arco - linda Gruta Mil Pérolas Lapa do Ninho Gruta da Passagem Gruta Cascata I Gruta Rei do Mato Gruta do Trevo III Gruta do Trevo I Gruta do Trevo II 0575497 7844580 Gruta do Trevo V Gruta do Espelho Gruta da Taboa Gruta Cap ão d o Inferno Inferior Gruta Capão do Inferno Superior Caverna do Palmital Gruta Bacupari Gruta Lapa do Boi Gruta da Pontinha LAGOA GRANDE LAGOA DO CABELUDO Córrego Sa qu inho Có rrego Riachinho 0574422 7849505 0574415 7849376 0574440 7849427 APA SERRA SANTA HELENA W S N E 5755853 7858456 5794498 7855580 5740976 7846307 5746793 7846044 5742837 7849257 5749291 7849760 5737868 7850624 5738918 7851844 5725380 7854129 5730638 7857139 LAGOA DO PAULINO LAGOA DO JOSÉ FÉLIX LAGOA DA BOA VISTA LAGOA DA CHÁCARA BR 040 Córrego do Sapé Rib eirão Je quitibá Ribeirão Sã o João Ribeirão São Jo ão SETE LAGOAS LEGENDA MANCHA URBANA CÓRREGOS PRINCIPAIS RODOVIAS/BR ÓRGÃOS DE DESTAQUE LOCALIDADES CÓRREGOS LAGOAS
  • 5. DECLIVIDADE E RELEVO • O relevo varia de plano a ondulado constituído por 70% de áreas planas e 20% de terrenos ondulados • Somente 10% das áreas tem declividade no intervalo de 30 a 100% presentes à noroeste do município. • Observa-se a ocorrência de altitudes entre 600 e 780 m em manchas esparsas em várias áreas limítrofes do município, tanto a noroeste quanto ao sul. • A altitude média do município situa-se nas faixas que avariam de 240 a 300 metros e estas se estendem em toda a área central e sul.
  • 8. HIDROLOGIA • A rede hidrográfica do município é secionada pela a serra do Onça que divide as águas em duas bacias hidrográficas: a bacia do rio Paraopeba e a do rio das Velhas. • Destaca-se neste município sua intensa rede hidrográfica presente na forma de inúmeros outros pequenos córregos e inúmeras lagoas, destacando: Paulino, Boa Vista, José Félix, Grande, Cercadinho, Catarina, Vapabucu e a lagoa das Piranhas.
  • 9. LONTRA RIACHO DO CAMPO ESTIVA 4º GAAAe EMBRAPA MATOS DE BAIXO PEDRAS FAZENDA VELHA DNER POSTO FISCAL LOTEAMENTO QUINTAS DO LAGO Gruta Rei do Mato PRUDENTE DE MORAIS MORRO REDONDO MG-238 LONTRINHA SERRA TOMBADOR DO PAIOL M G 238 MG 424 BR 040 Corrégo Barreiro do Corrégo Cascudo do Ribeirão do Paiol Ribeirão do Paiol Ribeirão do Paiol RibeirãodoPaiol RibeirãodoPaiol Corrego dos Pintos Ribeirão do Paiol Tropeiro Vargem do Córrego Primeiro Córreg o Pindaiba Córrego Barreirinho Córrego Canão da Esm era Córrego Córre go Vargem dos Tropeiros Córregodo Cercadinh o Córrego Tamanduá Ribeirão do Matad ou ro Ribeirão do Matad ou ro C órrego Pare dão CórregoMarinheiro C órrego Pa pudo Ribeirão Je qu itibá Có rre go Pinhões Có rre go do Macha do CórregodoMacuco CórregodaMata CórregodoMacuco CórregodoMachado Córrego do Machado CórregoZagalinha Córrego dasPe dras CórregoVarginha Ribeirão dos Macacos Córrego das Pedra s das Pedras Córrego CórregodoPião CórregoPeixoto do Córrego do Pião Córrego da Estiva Ribeirão Sã o João Córrego M ata G ra nde Córrego da Taboa Ribeirão do Matadouro Córrego Boqueirão Córrego do Barreiro Córrego Gineta Córrego Riach inho Córrego do Gua rib a Córrego Lapa Corrégo da M ata BR 040 REPRESA OLHOS D´ÁGUA PARQUE DA CASCATA Gruta da Cascata LAGOA DAS PIRANHAS LAGOA SANGUESSUGA LAGOA COMPRIDA LAGOA DOS PATOS LAGOA DO REMÉDIO LAGOA CAPÃO DO POÇO CAETANÓPOLIS PARAOPEBA PARAOPEBA INHAÚM A INHAÚMA CAPIM BRANCO PRUDENTE DE M ORAIS FUNILÂNDIA ARAÇAÍ SETE LAGOAS/MG HIDROLÓGICO ESCALA NUMÉRICA: 1:70.000 19º 20' 19º 25' 19º 30' 19º 35' Córrego Olh o d'Á gua 19º 35' PARAARAÇAÍ FERROV IA Lapa da Grutinha LAGOA GRANDE LAGOA DO CABELUDO Córrego Sa qu inho Córrego Riachinho 722 metros e a máxima de 1040 metros. percebe-se que a cota a altitude mínima encontrada topográfico realizado pela IGA - Instituto de Geociências aplicadas foi realizada de acordo com levantamento A análise da micro bacia do Ribeirão do Paiol, ANÁLISE: W S N E LAGOA DO PAULINO LAGOA DO JOSÉ FÉLIX LAGOA DA BOA VISTA LAGOA DA CHÁCARA BR 040 Córrego do Sapé Ribeirão Sã o João Ribeirão São João SETE LAGOAS BACIA DO RIO SÃO FRANCISCO BACIA DO RIO SÃO FRANCISCO SUB BACIA DO RIO PARAOPEBA SUB BACIA DO RIO PARAOPEBA SUB BACIA DO RIO DAS VELHAS SUB BACIA DO RIO DAS VELHAS SUB BACIA DO RIBEIRÃO JEQUITIBÁ SUB BACIA DO RIBEIRÃO JEQUITIBÁ MICRO BACIA DO RIBEIRÃO DO PAIOL MICRO BACIA DO RIBEIRÃO DO PAIOL MICRO BACIA DO RIBEIRÃO VARGEM DO TROPEIRO MICRO BACIA DO RIBEIRÃO VARGEM DO TROPEIRO SUB BACIA DO RIBEIRÃO DOS MACACOS SUB BACIA DO RIBEIRÃO DOS MACACOS SUB BACIA DO RIBEIRÃO SÃO JOÃO SUB BACIA DO RIBEIRÃO SÃO JOÃO
  • 10. COBERTURA VEGETAL • Domínio da Mata Atlântica e do Cerrado – As áreas de floresta remanescentes - floresta estacional semidecidual, relacionada a 2 estações: chuvosa e seca. • Presença de formações de espécies típicas das veredas • Reflorestamento: segmentos homogêneos de mata - espécie predominante: EUCALYPTUS SP
  • 11.
  • 12. UNIDADES DE CONSERVAÇÃO PRESERVAÇÃO INTEGRAL • APE GRUTA REI DO MATO – Área de Proteção Especial MANEJO SUSTENTÁVEL • APA Serra de Santa Helena • APA do Ribeirão do Paiol (não regularizadas frente ao IEF)
  • 13.
  • 14. MINERAÇÃO • concessões de lavras para o calcário, na área central do município que formam um semicírculo ao redor da sede a oeste. • concessão de lavra para a areia nos afluentes do rio Jequitibá, na parte leste do município entre a localidade de Venceslau Brás e o município de Funilândia. • autorizações de pesquisa para o calcário, manganês, mármore, argila, ardósia e calcário industrial, próximos à sede nos quadrantes oeste e noroeste e sul.
  • 15.
  • 16. PERCEPÇÃO DA MACRO PAISAGEM • Forma irregular, de maior comprimento que largura que avança na direção noroeste limitada pelos ribeirão são João e córrego da Lontra a oeste. • Divisão estrutural estabelecida por serras na direção predominante sul – noroeste. • Porção sul ocupada por campos de cultivo. • Grandes áreas desmatadas tanto na área central e na área oeste e sudoeste, como também ao longo dos corpos d’água. • Br 040 indutora de desenvolvimento econômico e ocupação (principalmente indústria de grande porte)
  • 17. ESTRUTURAÇÃO MORFOLÓGICA • Três matrizes distribuídas no sentido sul, centro / sudoeste e leste / sul. • A primeira matriz se caracteriza pela grande área de superfície aplainada - sentido nordeste. Áreas agrícolas, várias das quais desmatadas e alguns remanescentes de mata ciliar. • A segunda matriz, porção central e sudoeste do município, caracteriza-se por áreas urbanas ou antropizadas. • A terceira matriz formada por extensa área vegetada ocorre nas porções norte e sul do município localizada sobre as unidades geomorfológicas residuais do rio São Francisco.
  • 19. •A primeira matriz se caracteriza pela grande área de superfície aplainada - sentido nordeste. Áreas agrícolas, várias das quais desmatadas e alguns remanescentes de mata ciliar.
  • 20. •A segunda matriz, porção central e sudoeste do município, caracteriza-se por áreas urbanas ou antropizadas. .
  • 21. •A terceira matriz formada por extensa área vegetada ocorre nas porções norte e sul do município localizada sobre as unidades geomorfológicas residuais do rio São Francisco.
  • 22. RISCOS E FRAGILIDADES • constante desmatamento das manchas vegetadas para a implantação de áreas agrícolas mecanizadas sustentadas pela hidrografia local. • não se observa a manutenção de áreas de reserva natural ao longo dos rios e das unidades de conservação, • uso de defensivos agrícolas em áreas de relevo kárstico, o que pode levar a contaminação de lençóis freáticos • emissão de pó em suspensão sobre habitações e núcleos urbanos, pela indústria siderúrgica, e outras localizadas na áreas urbana. Caso de reversão dos fluxos dos ventos vir a contaminar os habitantes e todo o ecossistema.
  • 24.
  • 25. PAISAGEM URBANA • a estruturação representada pelos corpos d’água, principalmente pelas lagoas, que estruturam a ocupação ao seu redor, contribuindo para a formação de uma malha radial, que se desenvolve a partir destes elementos da paisagem. • Grande parte também da população do município está concentrada na sede.
  • 26. EVOLUÇÃO URBANA • A ocupação inicial ao redor da lagoa Paulino. • Os anos de 1950 - marco desenvolvimentista para a cidade - construção da Br-040 A implantação deste vetor condiciona o aparecimento de comércio e serviços de apoio e de expansão urbana ao seu redor. • Nos anos de 1960 a 1980 - implantação de indústrias de transformação de ferro –gusa. • Meados anos 1970 – início de verticalização ao redor da lagoa Paulino • A partir dos anos de 1990 - expansão da classe alta na base do morro Santa Helena, ocupação multifamiliar vertical em áreas próximas a lagoa do Cercadinho, novas periferias e conjunto habitacional destinado a população de baixa renda de grandes proporções.
  • 27. Gruta Rei do Mato Serra de Santa Helena Parque da Cascata BAIRRO VISTA DOS LAGOS BAIRRO DA GLÓRIA BAIRRO STA MARCELINA BAIRRO SÃO PEDRO BAIRRO UNIVERSITÁRIO BAIRRO JARDIM UNIVERSITÁRIO CONJ. HAB. HONORINA PONTES BAIRRO ELDORADO BAIRRO ELDORADO II BAIRRO VALE DAS PALMEIRAS II BAIRRO MARIA AMÉLIA BAIRRO PADRE TEODORO II BAIRRO PADRE TEODORO BAIRRO IPORANGA BAIRRO FLÓRIDA BAIRRO CANAAN BAIRRO CATARINA BAIRRO SANTA CRUZ BAIRRO STA LUZIA BAIRRO SINDICATO RURAL BAIRRO VILA STA HELENA BAIRRO HENRIQUE NERY BAIRRO STA ROSA BAIRRO OURO BRANCO BAIRRO SÃO CRISTOVÃO II BAIRRO SÃO JORGE BAIRRO STO ANTÔNIO BAIRRO SÃO CRISTOVÃO BAIRRO JARDIM ARIZONA BAIRRO CANAAN BAIRRO CANAAN BAIRRO RECANTO DA SERRA BAIRRO RETIRO DA SERRA BAIRRO CAMPO DE AVIAÇÃO BAIRRO MANGABEIRAS BAIRRO VILA IPÊ BAIRRO CEDRO CACHOEIRA BAIRRO PANORAMA BAIRRO JARDIM ANGÉLICA BAIRRO STA RITA DE CÁSSIA BAIRRO DA VÁRZEA BAIRRO DA VÁRZEA BAIRRO RECANTO DO CEDRO CENTRO BAIRRO SANTA ELIZA BAIRRO FAZENDA MATA GRANDE VALE DAS PALMEIRAS BAIRRO VILA SÃO DIMAS BAIRRO SÃO JOSÉ CENTRO BAIRRO NOVO HORIZONTE BAIRRO SÃO GERALDO BAIRRO CHÁCARA DO PAIVA BAIRRO DONA DORA BAIRRO VILA BRASIL BAIRRO MANOA BAIRRO JARDIM CAMBUI BAIRRO MUCURY BAIRRO PAPAVENTO BAIRRO SANTA HELENA BAIRRO N SRA DO CARMO I BAIRRO N SRA DO CARMO II BAIRRO N SRA DAS GRAÇAS BAIRRO CHÁCARA DO LAGO BAIRRO BOA VISTA BAIRRO BOA VISTA BAIRRO NEW YORK BAIRRO NEW YORK RECANTO DO YASSÚ BAIRRO SANTA TEREZINHA BAIRRO ESPERANÇA BAIRRO BOM JARDIM BAIRRO ALVORADA BAIRRO SÃO FRANCISCO DE ASSIS BAIRRO J.K BAIRRO PLANALTO BAIRRO JARDIM EUROPA CHÁCARAS TITAMAR BAIRRO NOVA SERRANA BAIRRO N. SRA. SENHORA DE LOURDES BAIRRO CENTENÁRIO BAIRRO PROGRESSO BAIRRO DANTE LANZA BAIRRO DANTE LANZA BAIRRO J. AMÉLIA BAIRRO VAPABUÇÚ BAIRRO VAPABUÇÚ BAIRRO MORRO DO CLARO RESIDENCIAL ERMITAGE BAIRRO STA RITA PAREDÃOPAREDÃOPAREDÃOPAREDÃO BAIRRO INDUSTRIAL BAIRRO SÃO SEBASTIÃO BAIRRO OLINTO ALVIM BAIRRO SÃO VICENTE BAIRRO SÃO JOÃO II BAIRRO SÃO JOÃO BAIRRO DE FATIMA BAIRRO BRAZ FILIZOLA BAIRRO ALEX PAIVA BAIRRO AEROPORTO INDUSTRIAL BAIRRO BREJINHO BAIRRO INTERLAGOS II BAIRRO MONTREAL BAIRRO EMILIA BAIRRO INTERLAGOS I DISTRITO INDUSTRIAL BAIRRO CIDADE DEL REY BAIRRO BRASILIA BAIRRO ANCHIETA BAIRRO ESMERALDAS II BAIRRO ESMERALDAS I BAIRRO DAS INDÚSTRIAS I BAIRRO STA MARIA BAIRRO DAS INDÚSTRIAS II BAIRRO VALE DO ARITANA BREJÃO BAIRRO ITAPOÃ BAIRRO ITAPOÃ II CDI II BAIRRO MONTE CARLO BAIRRO MONTE CARLO BAIRRO BELA VISTA II BAIRRO CANADA II BAIRRO CANADA BAIRRO BELA VISTA BAIRRO JARDIM PRIMAVERA BAIRRO VERDE VALE BAIRRO NOVA CIDADE BAIRRO FUNCIONÁRIOS BAIRRO OROZIMBO MACEDO BAIRRO CIDADE NOVA CONJ. HABIT. BERNARDO V. VASCONCELOS BAIRRO BELO VALE BAIRRO BELO VALE II BAIRRO LUXEMBURGO I BAIRRO LUXEMBURGO II LOTEAMENTO JARDIM PRIMAVERA-II LOTEAMENTO STA. FELICIDADE RESIDENCIAL BOUGANVILHE II CONDOMINIO LAGO AZUL ONDINA VALADARES DE OLIVEIRA RESIDENCIAL BOUGANVILHE BAIRRO ALTO COQUEIRAL BAIRRO PROGRESSO II BAIRRO PORTAL DA SERRA IRAQUE BAIRRO RECANTO DA SERRA KWAIT CHACREAMENTO LUZIA BARBOSA BAIRRO ESPLANADA DO MOINHO LOTEAMENTO BAIRRO MONTREAL II BAIRRO BELA VISTA III BAIRRO BELA VISTA III CENTRO 125 69 ÁREA URBANA DE SETE LAGOAS Mapa de Evolução Urbana
  • 28. HABITAÇÃO • PROBLEMAS: – ocupação de fundos de vale: inundações em períodos de intensas chuvas, – déficit habitacional, – reduzida regularização fundiária, • invasões e loteamentos clandestinos não aprovados pela prefeitura
  • 29. HABITAÇÃO • PROBLEMAS: - ocupação de fundos de vale Ocupação em fundos de vale - Bairro Alvorada
  • 30. HABITAÇÃO • PROBLEMAS: – áreas sujeitas a inundações – Sem condições mínimas de saneamento, conforto e higiene. Habitação irregular às margens do córrego - Bairro Kwait
  • 31. HABITAÇÃO • PROBLEMAS: – Habitação irregular em encosta Habitação irregular em encosta – Bairro Progresso
  • 32. HABITAÇÃO • A Cidade de Deus Ainda é um setor da cidade isolado do contexto urbano, com ameaça às áreas de preservação próximas, cuja infra-estrutura ainda não atende satisfatoriamente a maioria dos habitantes locais. Bairro Cidade de Deus
  • 33. HABITAÇÃO • Vazios Urbanos É numeroso os terrenos livres em Sete Lagoas (estima-se que para cada lote construído, há dois livres na cidade). O grande potencial desses terrenos é que estão inseridos na malha urbana, providos de infra-estrutura e saneamento básico, além de se localizarem próximos ao comércio, aos serviços e a equipamentos urbanos, tais como escolas e hospitais.
  • 34. CLIMA • Clima temperado de inverno suave • Temperatura média anual: 20,9º C, com extremos de 38,6ºC e 2,4ºC. • Ventos fracos, da ordem de 1,1 a 1,9 m/s. • Direção predominante leste.
  • 35. 0.0 5.0 10.0 15.0 20.0 25.0 30.0 35.0 40.0 JAN FEV M AR ABR M AI JU N JU L AG O SET O U T N O V D EZ TemperaturadoArSeco( o C) T média máxima (Tx) T média (T) T média mínima (Tn) T máx absoluta (Txa) T mín absoluta (Tna) 50.0 55.0 60.0 65.0 70.0 75.0 80.0 85.0 90.0 95.0 100.0 JAN FEV M AR ABR M AI JU N JU L AG O SET O U T N O V D EZ UmidadeRelativa(%) 100.0 120.0 140.0 160.0 180.0 200.0 220.0 240.0 260.0 280.0 300.0 JAN FEV M AR ABR M AI JU N JU L AG O SET O U T N O V D EZ InsolaçãoTotal(h) 0.0 50.0 100.0 150.0 200.0 250.0 300.0 350.0 JAN FEV M AR ABR M AI JU N JU L AG O SET O U T N O V D EZ ChuvaTotal(mm)
  • 37. 0 5 10 15 20 25 30 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 Temperatura do Ar Seco ( o C) UmidadeAbsoluta(g/kgarseco) JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO MÉDIA MENSAL C - Zona de Conforto V - Zona de Influência da Ventilação I - Zona de Influência da Inércia I+VN - Zona de Influência da Inércia e Ventilação Noturna RE - Zona de Influência da Refrigeração por Evaporação AP - Zona de Influência do Aquecimento Passivo Umidade Relativa (%) 100 80 60 40 0 5 10 15 20 25 AP C V I I+VN RE Diagrama Bioclimático de Givoni sobre Carta Psicrométrica para Sete Lagoas, MG.
  • 38. CLIMA • preservar as principais entradas de vento na cidade e as fontes poluidoras, sempre que possível, é preferível que esteja na zona de saída da circulação de ar, na saída da cidade, onde se tem áreas desocupadas. Para que se preserve a qualidade do ar à população. • observa-se que o Distrito Industrial está localizado a leste e nordeste da área urbana, o que pode ser considerado uma provável fonte poluidora do ar, caso não exista adequado controle de seus resíduos.
  • 39. CLIMA • Clima é quente - usufruir da umidade dos espelhos d’água para melhora do clima urbano. • evitar o adensamento e verticalização das regiões às margens das Lagoas, como já se tem observado na Lagoa Paulino.
  • 40. CLIMA • RECOMENDAÇÕES: – as construções devem ser protegidas da incidência excessiva do sol, sendo a melhor orientação em geral no eixo longitudinal leste-oeste (maiores fachadas a norte e sul), – Aproveitar ventos dominantes e garantir ventilação higiênica, – Verão – ventilação cruzada e de conforto, – Inverno – controle,
  • 41. CLIMA • RECOMENDAÇÕES: – o uso de materiais nas fachadas com inércia térmica, – o uso de coberturas leves e isoladas termicamente, em função da grande insolação, – adequada drenagem para as chuvas, pois os índices pluviométricos são muito elevados durante o verão.
  • 42. ACÚSTICA Quadro 1 - Limites para níveis acústicos globais em [dB(A)] pela NBR – 10.151 / ABNT Ambientes Externos Ambientes Internos Diurno Noturno Tipos de Áreas Diurno (7h- 22h) Noturno (22h - 7h) Janela Aberta Janela Fechada Janela Aberta Janela Fechada Áreas de sítios e Fazendas 40 35 30 25 25 20 Área estritamente residencial urbana ou hospitalar ou escolar 50 45 40 35 35 30 Área mista predominantemente residencial 55 50 45 40 40 35 Área mista, com vocação comercial e administrativa 60 55 50 45 45 40 Área mista, com vocação recreacional 65 55 55 50 45 40 Área predominantemente residencial 70 60 60 55 50 45 Obs.: Se o valor de ruído ambiente, Lra, for superior aos valores aqui especificados, ele passa a ser o limite. De outra forma, prevalecem os valores desta tabela.
  • 43. ACÚSTICA 58 54 70 58 70 67 60 60 50 70 6263 65 73 56 64 52 55 59 6973 70 60 63 55 50 50 55 55 60 50 50 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 Média Ponto Medição dB(A) Nível Acústico Medido Nível Acústico Admissível
  • 44. ACÚSTICA • fontes fixas mais ruidosas - indústrias / siderúrgicas – Distanciar estes estabelecimentos de áreas sensíveis à exposição acústica, tais como áreas residenciais, estabelecimentos de saúde, educação e ensino – A localização do Distrito Industrial em relação à direção predominante dos ventos e à malha urbana, facilita a dispersão de ruídos industriais na vizinhança.
  • 45. ACÚSTICA • tráfego veicular – principais problemas – o tráfego mais intenso seciona a malha urbana e suas áreas acusticamente sensíveis; – as formas da ocupação do solo dificultam a dispersão da energia acústica na atmosfera – o tipo de pavimentação da via causa ruído – composição do tráfego é marcada predominantemente por veículos pesados – o ritmo de fluxo do tráfego e as velocidades não são planejados – ausência de semaforização e controle das velocidades dos veículos.
  • 46. DEFICIÊNCIAS • O sistema de saneamento precário; • O lançamento de resíduos sólidos e águas servidas nos córregos a céu aberto; • O sítio natural da cidade entrecortado por córregos e veios de água que foram canalizados e ou drenados;
  • 48. DEFICIÊNCIAS • As características geomorfológicas e litológicas dos elementos da paisagem que podem ser impactados por atividades antrópicas; • Pouca permeabilidade do solo, poucos recuos e alta concentração de taxa de ocupação em certas áreas da cidade – assoreamento das lagoas, rebaixamento do lençol freático. (Lagoa das Piranhas e da Chácara)
  • 49. DEFICIÊNCIAS • Irregularidade na ocupação das áreas de preservação ambiental. – ocupação de APPs – Lagoa Grande. • Os vazios urbanos constituídos de áreas alagadiças que tornam-se depósitos de esgotos e rejeitos urbanos;
  • 50. DEFICIÊNCIAS • Implantação de áreas habitacionais em perímetros de proteção ambiental; • Pequena proporção de áreas livres para recreação pública; • Vazio urbano decorrente da retirada dos trilhos da ferrovia sem destinação específica; • Ocupação clandestina das margens dos córregos e áreas de alta declividade; • Indústrias poluentes implantadas ao longo de rodovias e inseridas na malha urbana; • Gestão administrativa descontinuada e caracterizada por conflitos políticos. • Verticalização ao longo da Lagoa Paulino.
  • 52. POTENCIALIDADES • As qualidade geográfica do município consolidado com pólo regional; • Os elementos geomorfológicas, hidrólogicos e tipos de solos com alta qualidade ambiental; • O sítio natural e paisagem em geral;
  • 53. POTENCIALIDADES • Economia diversificada e atuante; • Grupos empresariais atuantes com grande capacidade empreendorísta e flexível: responsáveis pelos avanços desenvolvimentistas do município ao longo do tempo; • As lagoas;
  • 54. POTENCIALIDADES • Patrimônio histórico cultural e potencialidade turística; • A vitalidade urbana, ambientes muito utilizados pela população, como por exemplo as hortas comunitárias. • Área central com concentração de serviços variados e de qualidade;
  • 55. POTENCIALIDADES • Grupos sociais e ONGS atuantes, interessadas no desenvolvimento local; • Os pontos de visada, os mirantes e a beleza cênica; • As edificações e antigas fábricas que podem ser apropriados para outras atividades; • Políticas de proteção pela criação de APAS em momentos apropriados que garantiram a preservação ambiental de importantes áreas patrimoniais.
  • 56. EQUIPE MEIO AMBIENTE • Profa. Dra. Arq. Marieta Cardoso Maciel • Profa. Dra. Arq. Stael Alvarenga Pereira Costa • Profa. Dra. Arq. Cristina Villerfort Teixeira • Profa. Dra. Arq. Roberta Vieira de Souza • Profa. Dra. Arq. Eleonora Sad de Assis • Prof. Msc. Victor Mourthé Valadares • Arq. Valesca Brandão Cerqueira Coimbra • Arq. Jussara Grosch Ludgero Ramos • Arq. Gianni Maria Machado Cornacchia • Arq. Stefania Araújo Perna • Arq. Carina Simão Machado • Arq. Rafaele B. Correa • Disc. José Luiz de Abreu Júnior • Disc. Luanna Godinho • Disc. Suéllen Marquez • Disc. Manoela Lara Campolina • Disc. Camila Rodrigues Costa • Disc. Luciana Nunes dos Santos Teixeira
  • 57. SETE LAGOAS PLANO DIRETOR PARTICIPATIVO RELATÓRIO TÉCNICO PRELIMINAR GRUPO SÓCIO ECONÔMICO
  • 58. Arrecadação Municipal (Reais Correntes) 2000-2003 ANOS ICMS OUTRO TOTAL 2000 49.571.035 15.112.805 64.683.840 2001 73.849.040 17.993.485 91.842.525 2002 76.461.882 17.773.503 94.235.385 2003 67.822.576 19.756.785 87.579.361 Fonte: Secretaria de Estado da Fazenda ARRECADAÇÃO MUNICIPAL
  • 59. POPULAÇÃO RESIDENTE 1970,1980,1991,2000,2004 ANOS URBANA RURAL TOTAL 1970 61.142 5.443 66.585 1980 96.604 6.024 102.628 1991 140.125 3.889 144.014 2000 180.211 4.075 184.286 2004(1) 205.833 Fonte: Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (1) Dados preliminares
  • 60. POPULAÇÃO OCUPADA POR SETORES ECONÔMICOS 2000 SETORES No. DEPESSOAS Agropecuário, extração vegetal e pesca 2.350 Industrial 22.955 Comércio de Mercadorias 14.003 Serviços 36.170 TOTAL 75.478 Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)
  • 61. CONSUMO CONSUMO 1999-2003 CLASSE 1999 2000 2001 2002 2003 Industrial consumo (KWh) no. consumidores 243.361.603 605 292.374.643 617 270.782.037 666 267.972.857 681 310.519.112 689 Comercial consumo (KWh) no. consumidores 37.285.238 5.166 40.674.766 5.396 37.120.152 5.905 35.929.069 5.895 37.555.900 6.006 Residencial consumo (KWh) no. consumidores 89.821.275 45.593 92.156.941 47.826 78.868.522 50.031 75.498.365 51.978 78.893.343 53.663 Rural consumo (KWh) no. consumidores 8.814.663 822 8.532.625 870 7.546.183 927 7.671.210 962 8.764.166 994 Outros consumo (KWh) no. consumidores 34.496.786 330 36.590.928 344 35.573.485 336 34.488.346 353 36.217.315 373 Total consumo (KWh) no. consumidores 413.779.565 52.516 470.329.903 55.053 429.890.379 57.865 421.559.847 59.869 471.949.836 61.725 Fonte: Companhia Energética de Minas Gerais - CEMIG
  • 62. ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO MUNICIPAL DE SETE LAGOAS IDH-M – Sete Lagoas 1991 2000 0,739 0,791 Cresceu 7,04% Atlas do Desenv. Humano no Brasil (Fundação João Pinheiro) IDH é resultado da combinação de três dimensões: •Longevidade, medida pela esperança de vida ao nascer; •Educação, medida pela combinação da taxa de alfabetização de adultos, com peso 2/3, e da taxa combinada de matrícula nos três níveis de ensino, com peso 1/3; e •Renda, medida pelo PIB per capita, expresso em dólares PPC, ou paridade do poder de compra.
  • 63. ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO MUNICIPAL DE SETE LAGOAS Porcentagem por dimensões da contribuição para este crescimento Educação 54,8% Renda 38,7% Longevidade 6,5%. O IDH-M de Sete Lagoas em 2000 (0,791) é classificado pelo PNUD como médio desenvolvimento humano (IDH entre 0,5 e 0,8). Sete Lagoas em relação aos outros municípios do Brasil 771ª posição 14,0% em situação melhor, e 86,0% em situação pior ou igual Sete Lagoas em relação aos outros municípios do Estado de Minas Gerais 69ª posição 8,0% em situação melhor, e 92,0% em situação pior ou igual
  • 64. ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO MUNICIPAL DE SETE LAGOAS Neste período, o hiato de desenvolvimento humano (a distância entre o IDH do município e o limite máximo do IDH, ou seja, 1 - IDH) foi reduzido em 19,9%. Se mantivesse esta taxa de crescimento do IDH-M, o município levaria 19,1 anos para alcançar São Caetano do Sul (SP), o município com o melhor IDH-M do Brasil (0,919), e 7,8 anos para alcançar Poços de Caldas (MG), o município com o melhor IDH-M do Estado (0,841).
  • 65. Leitura Técnica Preliminar Patrimônio Cultural e Turismo PLANO DIRETOR DE SETE LAGOAS Coordenador de Patrimônio Cultural: Leonardo Barci Castriota Bolsistas: Cléo Alves Pinto de Oliveira e Nívia Raquel Souza e Silva Coordenadora de Turismo: Lucia Capanema
  • 66. ANÁLISE DA POLÍTICA DE PATRIMÔNIO DE SETE LAGOAS Atuação institucional O município de Sete Lagoas apresenta um importante patrimônio natural e cultural, que vêm recebendo diferentes tipos de proteção dos órgãos federal, estadual e municipal de patrimônio PLANO DIRETOR DE SETE LAGOAS Coordenador de Patrimônio Cultural: Leonardo Barci Castriota Bolsistas: Cléo Alves Pinto de Oliveira e Nívia Raquel Souza e Silva Coordenadora de Turismo: Lucia Capanema
  • 67. ANÁLISE DA POLÍTICA DE PATRIMÔNIO DE SETE LAGOAS Atuação institucional As ações de preservação vão começar no município ainda nos anos 1960, com o tombamento federal pelo IPHAN da Casa da Fazenda Sete Lagoas, atual Museu Municipal, em 1968 PLANO DIRETOR DE SETE LAGOAS Coordenador de Patrimônio Cultural: Leonardo Barci Castriota Bolsistas: Cléo Alves Pinto de Oliveira e Nívia Raquel Souza e Silva Coordenadora de Turismo: Lucia Capanema
  • 68. ANÁLISE DA POLÍTICA DE PATRIMÔNIO DE SETE LAGOAS Atuação institucional Em 2000 o IEPHA promove o tombamento do conjunto paisagístico das lagoas da cidade e do Teatro Redenção PLANO DIRETOR DE SETE LAGOAS Coordenador de Patrimônio Cultural: Leonardo Barci Castriota Bolsistas: Cléo Alves Pinto de Oliveira e Nívia Raquel Souza e Silva Coordenadora de Turismo: Lucia Capanema
  • 69. ANÁLISE DA POLÍTICA DE PATRIMÔNIO DE SETE LAGOAS Atuação institucional Em 1988 vai ser formado o Conselho Consultivo Municipal do Patrimônio Histórico e Artístico de Sete Lagoas, que dá seqüência à Lei Nº 3854, de 21/12/87, que estabelecera a proteção do patrimônio histórico e artístico da cidade. A atuação do Conselho, no entanto, parece ser praticamente nula naquele período, não se registrando nenhum tombamento municipal até o ano de 1991, quando se tomba o Teatro Redenção. PLANO DIRETOR DE SETE LAGOAS Coordenador de Patrimônio Cultural: Leonardo Barci Castriota Bolsistas: Cléo Alves Pinto de Oliveira e Nívia Raquel Souza e Silva Coordenadora de Turismo: Lucia Capanema
  • 70. ANÁLISE DA POLÍTICA DE PATRIMÔNIO DE SETE LAGOAS Atuação institucional Em 1986-87 aconteceu o movimento “Casarão Te Quero”, quando a própria prefeitura teria mobilizado a comunidade a favor da preservação de um casarão que estava em ruínas. Naquele momento houve também um movimento para preservação dos galpões da RFSSA, que colheu 12.000 assinaturas, mas que não surtiu efeito junto àquele órgão, que demoliu os galpões. PLANO DIRETOR DE SETE LAGOAS Coordenador de Patrimônio Cultural: Leonardo Barci Castriota Bolsistas: Cléo Alves Pinto de Oliveira e Nívia Raquel Souza e Silva Coordenadora de Turismo: Lucia Capanema
  • 71. ANÁLISE DA POLÍTICA DE PATRIMÔNIO DE SETE LAGOAS Atuação institucional A partir daí, o Conselho de Patrimônio vai ter uma trajetória complexa e descontínua no município. Em 1993, é criado o Conselho Municipal de Cultura, que parece absorver a competência do Conselho Consultivo Municipal do Patrimônio Histórico e Artístico de Sete Lagoas. Por fim, em 2006 o Conselho foi extinto, estando em processo de reativação PLANO DIRETOR DE SETE LAGOAS Coordenador de Patrimônio Cultural: Leonardo Barci Castriota Bolsistas: Cléo Alves Pinto de Oliveira e Nívia Raquel Souza e Silva Coordenadora de Turismo: Lucia Capanema
  • 72. ANÁLISE DA POLÍTICA DE PATRIMÔNIO DE SETE LAGOAS PLANO DIRETOR DE SETE LAGOAS Coordenador de Patrimônio Cultural: Leonardo Barci Castriota Bolsistas: Cléo Alves Pinto de Oliveira e Nívia Raquel Souza e Silva Coordenadora de Turismo: Lucia Capanema Pontuação no ICMS Cultural 2 7 5 8 5 5 3,15 3,75 2,7 4,85 4,2 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006
  • 73. ANÁLISE DA POLÍTICA DE PATRIMÔNIO DE SETE LAGOAS Quadro institucional Não existe Departamento de Patrimônio na Prefeitura Municipal de Sete Lagoas Conselho do Patrimônio desativado. Conselho de Cultura atuante. PLANO DIRETOR DE SETE LAGOAS Coordenador de Patrimônio Cultural: Leonardo Barci Castriota Bolsistas: Cléo Alves Pinto de Oliveira e Nívia Raquel Souza e Silva Coordenadora de Turismo: Lucia Capanema
  • 74. ANÁLISE DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE SETE LAGOAS Estruturas Arquitetônicas e Urbanísticas Início da povoação no século XVIII com a prática da agricultura e da pecuária. Acervo composto basicamente por sedes de fazenda e arquitetura religiosa. Posteriormente, com a formação do arraial, torna-se ponto de comércio e área abastecedora das cidades vizinhas. PLANO DIRETOR DE SETE LAGOAS Coordenador de Patrimônio Cultural: Leonardo Barci Castriota Bolsistas: Cléo Alves Pinto de Oliveira e Nívia Raquel Souza e Silva Coordenadora de Turismo: Lucia Capanema
  • 75. ANÁLISE DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE SETE LAGOAS Estruturas Arquitetônicas e Urbanísticas Em torno da Igreja Matriz de Santo Antônio ainda há acervo colonial (Museu Municipal e casarão Nhô-Quim Drummond). PLANO DIRETOR DE SETE LAGOAS Coordenador de Patrimônio Cultural: Leonardo Barci Castriota Bolsistas: Cléo Alves Pinto de Oliveira e Nívia Raquel Souza e Silva Coordenadora de Turismo: Lucia Capanema
  • 76. ANÁLISE DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE SETE LAGOAS Estruturas Arquitetônicas E Urbanísticas A partir da inauguração da estação ferroviária, em 1896, e do Depósito de Máquinas e Carros em 1906, a cidade começou a sofrer sua primeira expansão urbana. O traçado de algumas ruas foi modificado. PLANO DIRETOR DE SETE LAGOAS Coordenador de Patrimônio Cultural: Leonardo Barci Castriota Bolsistas: Cléo Alves Pinto de Oliveira e Nívia Raquel Souza e Silva Coordenadora de Turismo: Lucia Capanema
  • 77. ANÁLISE DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE SETE LAGOAS Estruturas Arquitetônicas E Urbanísticas Com a ferrovia foi construído o conjunto arquitetônico do Bairro Boa Vista. Atualmente o bairro Boa Vista, apesar de possuir edificações descaracterizadas, é o que mais guarda preservada a ambiência da época. PLANO DIRETOR DE SETE LAGOAS Coordenador de Patrimônio Cultural: Leonardo Barci Castriota Bolsistas: Cléo Alves Pinto de Oliveira e Nívia Raquel Souza e Silva Coordenadora de Turismo: Lucia Capanema
  • 78. ANÁLISE DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE SETE LAGOAS Estruturas Arquitetônicas E Urbanísticas Edificações ecléticas: Teatro Redenção, Colégio Diocesano Dom Silvério, Escola Estadual Artur Bernardes e a Escola Estadual Ulisses Vasconcelos. Há também imóveis nos estilos eclético, art dèco, neocolonial, missões, entre outros, com características híbridas ou transitórias. Os imóveis possuem graus diferentes de descaracterização e estado de conservação. PLANO DIRETOR DE SETE LAGOAS Coordenador de Patrimônio Cultural: Leonardo Barci Castriota Bolsistas: Cléo Alves Pinto de Oliveira e Nívia Raquel Souza e Silva Coordenadora de Turismo: Lucia Capanema
  • 79. ANÁLISE DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE SETE LAGOAS Estruturas Arquitetônicas E Urbanísticas Uma terceira fase de povoamento pode ser identificada após da segunda metade do XX, com a chegada das indústrias. Grande adensamento e renovação urbana com a perda de vários imóveis de valor histórico. PLANO DIRETOR DE SETE LAGOAS Coordenador de Patrimônio Cultural: Leonardo Barci Castriota Bolsistas: Cléo Alves Pinto de Oliveira e Nívia Raquel Souza e Silva Coordenadora de Turismo: Lucia Capanema
  • 80. ANÁLISE DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE SETE LAGOAS Estruturas Arquitetônicas E Urbanísticas O acervo dos povoados está diretamente ligado às sedes de fazenda, uma vez que surgiram em função dessas propriedades. Há poucos exemplares de igrejas e pequenos conjuntos residenciais. PLANO DIRETOR DE SETE LAGOAS Coordenador de Patrimônio Cultural: Leonardo Barci Castriota Bolsistas: Cléo Alves Pinto de Oliveira e Nívia Raquel Souza e Silva Coordenadora de Turismo: Lucia Capanema
  • 81. ANÁLISE DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE SETE LAGOAS Estruturas Arquitetônicas E Urbanísticas e Sítios Naturais Os principais bens caracterizadores da cidade são as lagoas, que deram nome e identidade ao município, e cada uma possui especificidades de ocupação e conservação. PLANO DIRETOR DE SETE LAGOAS Coordenador de Patrimônio Cultural: Leonardo Barci Castriota Bolsistas: Cléo Alves Pinto de Oliveira e Nívia Raquel Souza e Silva Coordenadora de Turismo: Lucia Capanema
  • 82. ANÁLISE DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE SETE LAGOAS Estruturas Arquitetônicas E Urbanísticas e Sítios Naturais Lagoa Paulino Mais tradicional. Possui acervo heterogêneo: edifícios ecléticos, prédios da década de 1950, carcaça de um shopping, hotéis, clubes, edifício da Câmara Municipal, Parque Municipal. O cais da lagoa, do fim do século XIX, era forte elemento da identidade local e foi retirado em 1988. PLANO DIRETOR DE SETE LAGOAS Coordenador de Patrimônio Cultural: Leonardo Barci Castriota Bolsistas: Cléo Alves Pinto de Oliveira e Nívia Raquel Souza e Silva Coordenadora de Turismo: Lucia Capanema
  • 83. ANÁLISE DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE SETE LAGOAS Estruturas Arquitetônicas E Urbanísticas e Sítios Naturais Lagoa Paulino Possui paisagismo formado por palmeiras imperiais, sibipurunas, plantas ornamentais e gramado. Há exemplares de buritis, únicos grandes espécimes vegetais da Lagoa até os anos 40. PLANO DIRETOR DE SETE LAGOAS Coordenador de Patrimônio Cultural: Leonardo Barci Castriota Bolsistas: Cléo Alves Pinto de Oliveira e Nívia Raquel Souza e Silva Coordenadora de Turismo: Lucia Capanema
  • 84. ANÁLISE DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE SETE LAGOAS Estruturas Arquitetônicas E Urbanísticas Lagoa da Catarina Fica em área muito simples, que perdeu o prestígio ao longo do tempo e assim foi pouco modificada. Não há acervo arquitetônico significativo. É pouco poluída e sofre pouco com a pressão urbana, o que ajuda em sua preservação. PLANO DIRETOR DE SETE LAGOAS Coordenador de Patrimônio Cultural: Leonardo Barci Castriota Bolsistas: Cléo Alves Pinto de Oliveira e Nívia Raquel Souza e Silva Coordenadora de Turismo: Lucia Capanema
  • 85. ANÁLISE DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE SETE LAGOAS Estruturas Arquitetônicas E Urbanísticas e Sítios Naturais Lagoa José Felix Possui ocupação privada, com residências elitizadas, a maioria construída na década de 1980, porém, as construções dão fundos para a Lagoa não havendo incorporação arquitetônica à orla. Possui três clubes campestres. Um dos problemas observados é a invasão de sua cota de cheia, que mudou seu contorno, evidenciando a falta de fiscalização por parte dos órgãos públicos. PLANO DIRETOR DE SETE LAGOAS Coordenador de Patrimônio Cultural: Leonardo Barci Castriota Bolsistas: Cléo Alves Pinto de Oliveira e Nívia Raquel Souza e Silva Coordenadora de Turismo: Lucia Capanema
  • 86. ANÁLISE DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE SETE LAGOAS Estruturas Arquitetônicas E Urbanísticas e Sítios Naturais Lagoa José Felix O desconhecimento da população sobre o tombamento contribui para a alienação da lagoa, assim, seria necessário que o local tivesse acesso público e pontos de visitação. Há projetos de criar uma avenida em seu entorno, o que organizaria a vazão, mas que seria um risco para a preservação do ecossistema. PLANO DIRETOR DE SETE LAGOAS Coordenador de Patrimônio Cultural: Leonardo Barci Castriota Bolsistas: Cléo Alves Pinto de Oliveira e Nívia Raquel Souza e Silva Coordenadora de Turismo: Lucia Capanema
  • 87. ANÁLISE DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE SETE LAGOAS Estruturas Arquitetônicas E Urbanísticas e Sítios Naturais Lagoa do Matadouro Tem aspecto rural, é cercada por chácaras e o acesso às suas margens não é explícito. Há cinco anos a lagoa secou, e na época de chuvas ainda não enche completamente. PLANO DIRETOR DE SETE LAGOAS Coordenador de Patrimônio Cultural: Leonardo Barci Castriota Bolsistas: Cléo Alves Pinto de Oliveira e Nívia Raquel Souza e Silva Coordenadora de Turismo: Lucia Capanema
  • 88. ANÁLISE DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE SETE LAGOAS Estruturas Arquitetônicas E Urbanísticas e Sítios Naturais Lagoa do Cercadinho Ocupada por residências de classe média de bom padrão, recentes e modernas. Foi revitalizada e passou a ser a área de lazer mais importante da região onde está inserida, que é recente, e de grande valorização imobiliária. A obra não foi totalmente concluída, faltando redes de drenagem, desassoreamento, compactação, e impermeabilização da lagoa. PLANO DIRETOR DE SETE LAGOAS Coordenador de Patrimônio Cultural: Leonardo Barci Castriota Bolsistas: Cléo Alves Pinto de Oliveira e Nívia Raquel Souza e Silva Coordenadora de Turismo: Lucia Capanema
  • 89. ANÁLISE DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE SETE LAGOAS Estruturas Arquitetônicas E Urbanísticas e Sítios Naturais Lagoa da Chácara Fica dentro da Fazenda Arizona, não havendo ocupação próxima. Está assoreada e necessita de um grande esforço de ambientação e revitalização. A região gera polêmica, entre o desejo de preservação, através da criação de um grande parque ecológico e da necessidade do crescimento urbano. PLANO DIRETOR DE SETE LAGOAS Coordenador de Patrimônio Cultural: Leonardo Barci Castriota Bolsistas: Cléo Alves Pinto de Oliveira e Nívia Raquel Souza e Silva Coordenadora de Turismo: Lucia Capanema
  • 90. ANÁLISE DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE SETE LAGOAS Estruturas Arquitetônicas E Urbanísticas e Sítios Naturais Lagoa Boa Vista (ou Parque Náutico Boa Vista) Supre a carência de área de lazer dos bairros periféricos. No entorno há pista de cooper, trailers de sanduíche que atraem pessoas nos fins de semana (à noite não há segurança), palco e área para público – mal-feitos e pouco utilizados – e restaurante sobre aterro. PLANO DIRETOR DE SETE LAGOAS Coordenador de Patrimônio Cultural: Leonardo Barci Castriota Bolsistas: Cléo Alves Pinto de Oliveira e Nívia Raquel Souza e Silva Coordenadora de Turismo: Lucia Capanema
  • 91. ANÁLISE DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE SETE LAGOAS Sítios Naturais Outro símbolo da cidade é a Serra de Santa Helena (APA), a partir da qual avista-se todo o espaço urbano. Porém, a Serra sempre foi tida pela população como um espaço distante e perigoso, o que faz com que seu potencial não tenha sido devidamente aproveitado. PLANO DIRETOR DE SETE LAGOAS Coordenador de Patrimônio Cultural: Leonardo Barci Castriota Bolsistas: Cléo Alves Pinto de Oliveira e Nívia Raquel Souza e Silva Coordenadora de Turismo: Lucia Capanema
  • 92. ANÁLISE DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE SETE LAGOAS Sítios Naturais Parque da Cascata - Está localizado na Serra de Santa Helena, a quatro quilômetros do centro, numa área de 295 hectares de mata nativa, com reserva de fauna e flora. Ali foi desenvolvido um amplo projeto turístico do qual constou a implantação de um lago com 450 metros de diâmetro cercado por uma praia artificial e por mata nativa. No interior da mata há uma cascata com mirante. Este local está sendo preservado como um “santuário ecológico”. PLANO DIRETOR DE SETE LAGOAS Coordenador de Patrimônio Cultural: Leonardo Barci Castriota Bolsistas: Cléo Alves Pinto de Oliveira e Nívia Raquel Souza e Silva Coordenadora de Turismo: Lucia Capanema
  • 93. ANÁLISE DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE SETE LAGOAS Sítios Naturais O município inventariou várias árvores de espécies diversas – sapucaia, pau-brasil, oiti, conjuntos de palmeiras imperiais, entre outras – que estão espalhadas pelo espaço urbano e constituem referências para a população. Na área rural há cachoeiras no Córrego do Paiol, Ribeirão São João, Córrego e Parque da Cascata. Há também as matas da Cascata. EMBRAPA e EPAMIG. PLANO DIRETOR DE SETE LAGOAS Coordenador de Patrimônio Cultural: Leonardo Barci Castriota Bolsistas: Cléo Alves Pinto de Oliveira e Nívia Raquel Souza e Silva Coordenadora de Turismo: Lucia Capanema
  • 94. ANÁLISE DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE SETE LAGOAS Patrimônio Arqueológico O principal bem arqueológico do município é a Gruta Rei do Mato (antes chamada Gruta das Velas), que possui quatro salões com pinturas rupestres datadas de 6 mil anos. Existem também outras grutas, como a gruta da Pontinha (Embrapa/SL), gruta do Chumbo, gruta da Taboa, grutinha, gruta Buraco do Medo, Lapa da Bocaina, Lapa do Boi (Fazenda da Lapa). PLANO DIRETOR DE SETE LAGOAS Coordenador de Patrimônio Cultural: Leonardo Barci Castriota Bolsistas: Cléo Alves Pinto de Oliveira e Nívia Raquel Souza e Silva Coordenadora de Turismo: Lucia Capanema
  • 95. ANÁLISE DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE SETE LAGOAS Manifestações Culturais Festas ligadas à religiosidade: Festa de Santo Antônio e Festa de Santa Helena e Santa Cruz, com apresentação de grupos folclóricos, comidas típicas e queima de fogos. Desde 1989 acontece a Festa do Folclore, na Casa Nhô-Quim Drumonnd, com apresentação de diversas manifestações culturais PLANO DIRETOR DE SETE LAGOAS Coordenador de Patrimônio Cultural: Leonardo Barci Castriota Bolsistas: Cléo Alves Pinto de Oliveira e Nívia Raquel Souza e Silva Coordenadora de Turismo: Lucia Capanema
  • 96. ANÁLISE DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE SETE LAGOAS Manifestações Culturais Outro evento importante é a Quinta na Praça, no qual há apresentação de grupos de Seresta no coreto da Praça Tiradentes. Nos povoados acontecem festas como a das pastorinhas, folia-de- reis, congado e violeiros. PLANO DIRETOR DE SETE LAGOAS Coordenador de Patrimônio Cultural: Leonardo Barci Castriota Bolsistas: Cléo Alves Pinto de Oliveira e Nívia Raquel Souza e Silva Coordenadora de Turismo: Lucia Capanema
  • 97. ANÁLISE DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE SETE LAGOAS Manifestações Culturais O casarão Nhô-Quim Drummond e a Feira da Praça são espaços de exposição de artesanato. A Feira da Boa Vista é a mais tradicional, de hortifrutigranjeiros, artesanato e comidas típicas, que acontece desde 1977 nas manhãs de domingo. PLANO DIRETOR DE SETE LAGOAS Coordenador de Patrimônio Cultural: Leonardo Barci Castriota Bolsistas: Cléo Alves Pinto de Oliveira e Nívia Raquel Souza e Silva Coordenadora de Turismo: Lucia Capanema
  • 98. ANÁLISE DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE SETE LAGOAS Manifestações Culturais Quanto aos espaços culturais públicos, há o Museu Municipal que funciona há 40 anos, e o Museu Ferroviário, inaugurado há poucos anos. Estes espaços são pouco visitados e ficam fechados nos fins-de- semana. PLANO DIRETOR DE SETE LAGOAS Coordenador de Patrimônio Cultural: Leonardo Barci Castriota Bolsistas: Cléo Alves Pinto de Oliveira e Nívia Raquel Souza e Silva Coordenadora de Turismo: Lucia Capanema
  • 99. ANÁLISE DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE SETE LAGOAS Bens móveis e integrados Os principais bens fazem parte do acervo do Museu Municipal e do Museu Ferroviário. PLANO DIRETOR DE SETE LAGOAS Coordenador de Patrimônio Cultural: Leonardo Barci Castriota Bolsistas: Cléo Alves Pinto de Oliveira e Nívia Raquel Souza e Silva Coordenadora de Turismo: Lucia Capanema
  • 100. ANÁLISE DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE SETE LAGOAS Conclusões e recomendações 1. Fortalecimento das ações de preservação do patrimônio local, com a efetiva implantação do Conselho Municipal de Patrimônio Cultural e sua articulação com os diversos órgãos da Prefeitura Municipal; 2. Fortalecimento institucional da área do patrimônio na administração local, com a complementação da equipe técnica permanente e sua localização em departamento específico; PLANO DIRETOR DE SETE LAGOAS Coordenador de Patrimônio Cultural: Leonardo Barci Castriota Bolsistas: Cléo Alves Pinto de Oliveira e Nívia Raquel Souza e Silva Coordenadora de Turismo: Lucia Capanema
  • 101. ANÁLISE DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE SETE LAGOAS Conclusões e recomendações 3. Criação de um Núcleo Histórico Central (NHC) ao macro- zoneamento a ser proposto pelo PDP-Sete Lagoas, com o estabelecimento de parâmetros de proteção, com destaque também para o Bairro Boa Vista; 4. Criação de zonas de proteção para as lagoas, com o estabelecimento de diretrizes de uso, ocupação, altimetria, entre outros, garantindo-se inclusive a acessibilidade a esse importante patrimônio do município; PLANO DIRETOR DE SETE LAGOAS Coordenador de Patrimônio Cultural: Leonardo Barci Castriota Bolsistas: Cléo Alves Pinto de Oliveira e Nívia Raquel Souza e Silva Coordenadora de Turismo: Lucia Capanema
  • 102. ANÁLISE DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE SETE LAGOAS Conclusões e recomendações 5. Incorporação pelo PDP-Sete Lagoas de mecanismos para incentivos à preservação do patrimônio, tais como a isenção de IPTU, fundo municipal de preservação dos bens culturais, e os mecanismos de incentivo cultural já criados em 1996; 6. Proposta de ações de recuperação / tratamento dos espaços públicos da cidade, especialmente aqueles localizados no Núcleo Histórico Central (NHC), como parte da dimensão estratégico-operacional do PDP; PLANO DIRETOR DE SETE LAGOAS Coordenador de Patrimônio Cultural: Leonardo Barci Castriota Bolsistas: Cléo Alves Pinto de Oliveira e Nívia Raquel Souza e Silva Coordenadora de Turismo: Lucia Capanema
  • 103. ANÁLISE DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE SETE LAGOAS Conclusões e recomendações 7. Proposta de ações de revitalização destinadas às zonas de proteção para as lagoas, no sentido de melhorar o seu estado físico geral e incrementar a sua acessibilidade e as atividades da área; 8. Ação de identificação e tratamento do patrimônio natural e arqueológico-paleontológico do município como destinos turísticos, com sinalização e divulgação adequados; PLANO DIRETOR DE SETE LAGOAS Coordenador de Patrimônio Cultural: Leonardo Barci Castriota Bolsistas: Cléo Alves Pinto de Oliveira e Nívia Raquel Souza e Silva Coordenadora de Turismo: Lucia Capanema
  • 104. ANÁLISE DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE SETE LAGOAS Conclusões e recomendações 9. Ação de identificação e divulgação do patrimônio imaterial do município, com a organização de um calendário municipal de eventos; 10. Articulação da política de patrimônio com as diretrizes para o turismo local, considerando-se a possibilidade da transformação da cidade em destino turístico. PLANO DIRETOR DE SETE LAGOAS Coordenador de Patrimônio Cultural: Leonardo Barci Castriota Bolsistas: Cléo Alves Pinto de Oliveira e Nívia Raquel Souza e Silva Coordenadora de Turismo: Lucia Capanema
  • 105. TURISMO Sete Lagoas é integrante do Circuito Turístico das Grutas desde 2006. A contratação de um gestor pela Associação do Circuito Turístico das Grutas (ACTG) está em fase de seleção. O município dispõe de um Conselho Municipal de Turismo – COMTUR – desde 1997, e está em processo de alteração. PLANO DIRETOR DE SETE LAGOAS Coordenador de Patrimônio Cultural: Leonardo Barci Castriota Bolsistas: Cléo Alves Pinto de Oliveira e Nívia Raquel Souza e Silva Coordenadora de Turismo: Lucia Capanema
  • 106. TURISMO Vantagens: possui altos índices de segurança, diversificadas opções culturais e de lazer e oferta de serviços. Apresenta potencial para o turismo de negócios, já que é também um importante centro industrial, destacando-se o setor siderúrgico, de laticínios e têxtil. Atrativos turísticos: Lagoas, Gruta do Rei do Mato, Serra de Santa Helena, Lagoa Paulino, Parque da Cascata entre outros. Conta ainda com o turismo de eventos, como festas e exposições. PLANO DIRETOR DE SETE LAGOAS Coordenador de Patrimônio Cultural: Leonardo Barci Castriota Bolsistas: Cléo Alves Pinto de Oliveira e Nívia Raquel Souza e Silva Coordenadora de Turismo: Lucia Capanema
  • 107. TURISMO Capacitação Profissional para o Turismo A iniciativa privada começa a valorizar em Sete Lagoas a mão de obra capacitada (primeiras turmas egressas do curso superior de turismo de julho de 2005). Há duas faculdades de turismo e o SENAC também oferece cursos técnicos no segmento. PLANO DIRETOR DE SETE LAGOAS Coordenador de Patrimônio Cultural: Leonardo Barci Castriota Bolsistas: Cléo Alves Pinto de Oliveira e Nívia Raquel Souza e Silva Coordenadora de Turismo: Lucia Capanema
  • 108. TURISMO Qualidade e oferta da infra-estrutura turística Foi a primeira cidade de Minas a criar uma linha de ônibus exclusiva para percorrer seus pontos turísticos. A linha foi batizada de Circuito Turístico e seu roteiro passa pelo Parque Náutico da Boa Vista, Museu Ferroviário, Lagoa Paulino, Praça Tiradentes, Serra Santa Helena, Parque da Cascata e Gruta do Rei do Mato. A cidade possui a infra-estrutura necessária para empreendimentos (aeroporto regional privado, estrutura de saneamento básico organizada e bem dotada de recursos, agências bancárias, restaurantes, hotéis, e uma boa rede de saúde e educação, uma canal de tv próprio, diversas rádios, correios, telégrafos, postos telefônicos). PLANO DIRETOR DE SETE LAGOAS Coordenador de Patrimônio Cultural: Leonardo Barci Castriota Bolsistas: Cléo Alves Pinto de Oliveira e Nívia Raquel Souza e Silva Coordenadora de Turismo: Lucia Capanema
  • 109. TURISMO Qualidade e oferta da infra-estrutura turística Há vários alojamentos hoteleiros e serviços de alimentação. Quanto à demanda, o perfil sócio-econômico dos turistas em Sete Lagoas indica que 25% das pessoas apresentam 2º grau completo, 11% com ensino superior incompleto, 36% concluído e 15% pós-graduados (especialização, mestrado e doutorado). Os principais centros emissores são: Minas Gerais - 50%, São Paulo - 24%, Rio de Janeiro - 10%, Distrito Federal - 3%, demais estados da federação - 8% e outros países - 5% . PLANO DIRETOR DE SETE LAGOAS Coordenador de Patrimônio Cultural: Leonardo Barci Castriota Bolsistas: Cléo Alves Pinto de Oliveira e Nívia Raquel Souza e Silva Coordenadora de Turismo: Lucia Capanema
  • 110. TURISMO Potencialidades e ameaças O município tem a preocupação de preservar a memória ferroviária, como demonstra a criação do Museu do Ferroviário, bem como seus espaços naturais, através da elaboração de projetos para beneficiar as áreas verdes e valorizá-las. O turismo já é valorizado, como se vê na preparação dos atrativos para se tornar locais de visitação turística, e no ônibus exclusivamente dedicado à atividade. O folclore também é uma das tradições locais bem preservadas através do Centro Cultural “Nhô Quim Drumond”. PLANO DIRETOR DE SETE LAGOAS Coordenador de Patrimônio Cultural: Leonardo Barci Castriota Bolsistas: Cléo Alves Pinto de Oliveira e Nívia Raquel Souza e Silva Coordenadora de Turismo: Lucia Capanema
  • 111. PLANO DIRETOR DE SETE LAGOAS Coordenador de Patrimônio Cultural: Leonardo Barci Castriota Bolsistas: Cléo Alves Pinto de Oliveira e Nívia Raquel Souza e Silva Coordenadora de Turismo: Lucia Capanema