SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 9
Baixar para ler offline
O LÚDICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL.
THE LUDIC IN EARLY CHILDHOOD EDUCATION.
Maria Aparecida Martins Paschoato.1
Maria Auzenia Ruviaro Bevilacqua.2
RESUMO: O brincar está presente na vida do ser humano desde a infância. Por meio de
brincadeiras as crianças aprendem, descobrem novas formas de se divertir, aprendem a
desenvolver habilidades e reinventar novos significados. As brincadeiras e jogos podem ser
aplicados na escola, como recursos pedagógicos para despertar o interesse e a criatividade
na construção do aprendizado e do conhecimento concreto. Família e escola contribuem para
o desenvolvimento afetivo e cognitivo dos filhos ou alunos, proporcionando segurança e bem
estar no ambiente escolar. Brincando se aprende, vivenciam-se valores e princípios da
cidadania, vencem-se desafios, que são úteis e preparam para a vida. O diálogo familiar
estabelece segurança e bem estar entre pais e filhos, em todas as fases da vida.
Palavras – chave: criança; lúdico; família; escola.
SUMMARY: The play is present in human life since childhood. Through play children learn,
discover new ways to have fun, learn, develop skills and reinvent new meanings. The fun and
games can be applied in school, such as teaching resources to generate interest and creativity
in the construction of learning and concrete knowledge. Family and school contribute to the
affective and cognitive development of children or students, providing security and well-being
at school. Playing they learn, experiences, values and principles of citizenship is earned in
challenges, which are useful and prepare for life. The family dialogue establishes safety and
well being of parents and children, at all stages of life.
Key - words: Child; playful; family; school.
INTRODUÇÃO
A infância é uma fase muito importante para o desenvolvimento humano,
portanto deve ser acompanhada pelos pais e familiares de forma natural e saudável,
1 Graduada em Normal Superior. FAEL- Faculdade Educacional da Lapa. Especialista em Metodologia
e Didática no Ensino de Língua Portuguesa e Matemática nos Anos Iniciais.
2 Graduada em Licenciatura Plena em Normal Superior, complementação em Pedagogia, Licenciatura
Plena em Matemática, Pós-Graduada em Metodologia do Ensino de Língua Portuguesa e Matemática
nos anos iniciais do Ensino Fundamental, Elaboração, Gerenciamento de Projetos e Captação de
Recursos, e Metodologia e Didática do Ensino da Matemática e Gestão Pública com Ênfase nas
Políticas Educacionais. E-mail mariauzenia@hotmail.com.
sendo demonstradas através de afeto, carinho, brincadeiras individuais ou coletivas
no contexto familiar ou em comunidade.
Estudos e observações realizadas por ALMEIDA, BOMTEMPO, CHATEAU,
FRÖEBEL, ISCHKANIAN, WALLON e VYGOSTSKY, confirmam que o lúdico está
presente desde a infância, iniciando-se com a descoberta das mãos e pés, pelos
movimentos dos membros superiores e inferiores, que teoricamente refere-se como
uma forma lúdica de distração e aprendizado, proporcionada pelas descobertas.
Brincar faz parte do desenvolvimento humano porque concebe possibilidades
de construção e reconstrução de conhecimentos com significados novos para a
formação da personalidade, com valores e princípios familiares.
Brincadeiras e jogos reforçam os laços afetivos entre crianças e adultos,
favorecendo na construção dos princípios de cidadania, que são básicos para a
convivência harmônica em sociedade.
Na escola os jogos, brinquedos e brincadeiras, podem fazer ser utilizados como
recursos de aprendizagem, que sendo programados nas metodologias, enriquece o
fazer pedagógico. Essas ações beneficiam a interação das crianças entre si e elas
com o mundo, tendo como objetivo principal facilitar o desenvolvimento da
aprendizagem, permitindo que as mesmas participem da construção do seu próprio
conhecimento.
REFERENCIAL TEÓRICO
O ser humano aprende em todas as fases de sua vida. Quando criança, brinca
com seu próprio corpo através de movimentos, portanto é uma construção gradativa
e natural.
Wallon (2007:54) classifica as brincadeiras na infância, em quatro fases
desenvolvidas naturalmente, sendo: funcionais, com movimentos simples e produção
de sons; faz de conta, com a personificação de objetos; aquisição, escutar com
atenção se esforçando para compreender; fabricação, combinando objetos
transformando novas formas.
FERRARI (2011, pg.02) Fröebel define: “a criança é como uma planta em sua
fase de formação, exigindo cuidados periódicos para que cresça de maneira
saudável”. Segundo a apostila de Normal Superior (2007, pg.11), Fröebel (1993)
estudioso da atividade lúdica comparava a criança com uma semente, que adubada
e exposta a condições favoráveis, desabrocharia e estaria livre para criar e imaginar.
A família tem grande influência no desenvolvimento da criança através de
diálogo, relatos, leituras de histórias, desenhos, vivências culturais e oferta de
brinquedos que possam fazer montagens para construir conhecimentos de acordo
com a sua criatividade. É por meio da manipulação destes objetos que a criança
imagina, age, representa e enriquece seus conhecimentos cognitivo, visual, auditivo,
tátil e motor.
As crianças gostam de brincar com os pais, irmãos, avós, com crianças da
comunidade pela facilidade de agrupamento e com os professores, e conclui-se que
aprende a brincar brincando.
Salienta-se que brincar reforça os laços afetivos, demonstra o crescimento e o
comportamento diário de acordo com a sua realidade, o que não poderia deixar de ser
considerando essencial para seu desenvolvimento.
A participação do adulto nas brincadeiras infantis proporcionam novos desafios,
seja por meio de descobertas, na vivência de experiências e na própria aprendizagem,
o que tornam o ato de brincar estimulante e enriquecedor.
Essa interação estimula a inteligência da criança a buscar os caminhos
necessários à superação dos obstáculos e o sucesso de sua participação nas
brincadeiras diárias ou nos finais de semana. Aprende-se de muitas maneiras, seja,
de acordo com a realidade, de forma lúdica, de forma mais simples ou de forma mais
sofisticada como passeios em hotéis – fazenda, balneários, trilhas, empinar pipas,
subir em árvores, e outros meios de distração como filmes, desenhos animados e
oficina de brinquedos de sucatas.
Muitas famílias acreditam que a televisão é um meio de adquirir aprendizado e
entretenimento, através de programações direcionadas a todas as faixas etárias, tanto
que permite e participa juntamente com os filhos, assistindo diversos programas
diários. Ocorre que, comumente há atrações com mensagens implícitas de violência,
corrupção e sexualidade contidas nas cenas, influenciadas pela mídia, passam a
acreditar que seja normal.
Ressalta-se que sobre este tema, GALEANO (1999, p.301) comenta em sua
obra que crianças brasileiras através de programas infantis, recebem uma descarga
de brutalidade com cenas de violência a cada dois minutos e quarenta e seis
segundos.
“A recorrência de imagens violentas na TV faz com que violência física
tenda a ser percebida como natural, como meio eficaz de resolver conflitos,
como modo “natural” de brincar e interagir com os pares. BELLONI (2005,
pg.38)”.
Em algumas famílias as horas diante da televisão são em maior quantidade que
as passadas em salas de aulas pelas crianças, portanto, é preciso evitar exageros,
pois, isso pode refletir no rendimento escolar.
“Também é preciso dizer que muitos pais atualmente passam mais tempo
trabalhando do que com seus filhos. Isso também colabora para que os
filhos acabem sendo educados pela TV, ou seja, os pais vão trabalhar logo
cedo e só retornam ao final do dia, porém os filhos ficam com as babas; por
sua vez as babas priorizam mais em organizar a casa do que em cuidar das
crianças. RIBEIRO, (2015, pg. 06)”.
Como expectadores as crianças assistem passivamente cenas que podem
influenciar no cotidiano familiar e escolar, na interação de brincadeiras e jogos,
podendo manifestar atitudes agressivas tendo dificuldade para aceitar perdas ou
derrotas.
Os pais e educadores precisam observar valores cognitivos, sociais e culturais
que estão transmitindo as crianças, para assim avaliar as ações dos filhos e alunos
na coletividade, e buscar alternativas de atuação conscientes, para não haver
mudanças de valores influenciados, que possam desfavorecer o crescimento como
seres humanos.
Algumas famílias devido às condições econômicas privam os filhos de viver a
infância em sua plenitude, pois desde cedo brincam enquanto cuidam de seus irmãos
menores, reduzindo assim a infância nos seus lares, incumbindo à escola propiciar
situações de aprendizagem agradáveis para os mesmos demonstrarem suas
habilidades criativas, enquanto aprendem se divertem.
“A introdução de jogos e atividades lúdicas no cotidiano escolar é muito
importante devido à influência que os mesmos exercem frente aos alunos, pois
quando eles estão envolvidos emocionalmente na ação, torna-se mais fácil e
dinâmico o processo de ensino-aprendizagem. O lúdico enquanto recurso
pedagógico na aprendizagem deve ser encarado de forma séria, competente
e responsável. Os jogos, as brincadeiras e os brinquedos, quando usado de
maneira correta, poderão oportunizar ao educador e ao educando, importantes
momentos de aprendizagem em múltiplos aspectos. ISCHKANIAN, (2013,
pg.05)”.
A escola através de planejamentos e metodologias incentiva o lúdico como
recurso de aprendizagem, para facilitar a compreensão e a construção de um
conhecimento real, pois, trabalhar com a ludicidade, incute-se os princípios de
cidadania, oferecendo-se possibilidades de aprender desde cedo os direitos e os
deveres espontaneamente, com objetivo de facilitar a interação e o convívio social,
devido às relações humana serem baseadas na troca de experiências, de retribuições
e na ética.
“Vemos que a ludicidade é uma necessidade do ser humano em qualquer
idade, mas principalmente na infância, na qual ela deve ser vivenciada, não
apenas como diversão, mas com objetivo de desenvolver as potencialidades
da criança, visto que o conhecimento é construído pelas relações interpessoais
e trocas recíprocas que se estabelecem durante toda a formação integral da
criança. ISCHKANIAN, (2013, pg.05)”.
Os pais e educadores devem contribuir para a construção adequada do modo
de agir, de se comunicar e pensar das crianças, necessitando encorajá-las nas
expressões espontâneas, e nas expressões direcionadas com orientações para que
hajam com segurança.
As manifestações criativas e participativas tornam as pessoas produtivas e
felizes, de forma que o Estatuto da Criança e do Adolescente, no Capítulo II, Artigo
15, garante que: “A criança e o adolescente têm direito e liberdade, ao respeito e a
dignidade como pessoas humanas em processo de desenvolvimento e como sujeitos
de direitos civis, humanos e sociais garantidos na Constituição e nas Leis”.
O brincar é tão importante quanto à alimentação, higiene, saúde e educação,
que são vitais para o desenvolvimento do ser humano, pois constrói a base, que
auxiliará na tomada de decisões futuras. E consigne-se que a ação do “brincar” leva
a criança a experimentar, descobrir, inventar, aprender e desenvolver o pensamento
e a concentração, além da satisfação de brincar com objetos criados por elas próprias.
“Só brincando é que ela vai começar a perceber o objeto não da maneira que ele é,
mas como desejaria que fosse. BOMTEMPO, (2000, pg.61)”.
Como jogo, a brincadeira possui regras implícitas com a representação de um
objeto a outro, e explícitas quando é conferido o mesmo significado ao objeto. “A regra
do jogo nasce espontaneamente de um amor à ordem e do desejo de afirmação da
personalidade. CHATEAU, (1987, pg. 74)”.
As crianças não têm dificuldades para aceitar às regras, porque elas são
flexíveis nos jogos, podendo ser adequadas à quantidade dos integrantes e tipos de
brincadeiras. E com as regras do jogo as crianças aprendem que nos jogos, há
vencedores e vencidos, cujo resultado depende do desempenho e esforço individual
ou coletivo.
Dado tamanho enriquecimento ao infante conclui-se que as crianças precisam
ter tempo para brincar, inventar, correr riscos e frustrar-se, para reinventar
possibilidades de satisfação e produtividade.
Os jogos possuem características próprias como: ser uma atividade livre;
possuir caminho e sentido próprio; possibilitar criar ordem e ser a ordem; permitir
repetição e ser dinâmico.
Tem-se, portanto, que o jogo como brincadeira, possui os seguintes critérios: a
não literalidade; efeito positivo; flexibilidade; prioridade no processo de brincar;
concentração na execução das atividades; livre escolha e controle interno dos
jogadores. Esses critérios podem ser aplicados nas aulas para fixação de conteúdos,
em aulas recreativas, com objetivos e finalidades definidas porque os alunos precisam
ser incentivados para desenvolver a criatividade, seja ela nas brincadeiras ou jogos.
“As crianças devem ser desafiadas a explorar os materiais em todas as suas
possibilidades. CUNHA, (1999, pg.121)”.
O educador tem papel importante na atividade social da infância, na criação de
espaços, no oferecimento de materiais que proporcionam o desenvolvimento da
aprendizagem, participação das brincadeiras e projetos pedagógicos escolares,
tornando a escola um local agradável de ser frequentado.
“Com as atividades lúdicas as crianças tendem a construir mais
conhecimento e se sentem mais estimulados a realizarem as atividades
escolares. Elas passam a formar ideias como: respeito mútuo, espírito de
companheirismo e senso de organização. Em fim, o lúdico é uma peça
fundamental na construção de uma sociedade melhor e mais humanitária,
uma vez que ela atua na base inicial da educação. RIBEIRO (2015, pg.07)”.
Esses sentimentos como a motivação e satisfação de estudar, ensinar e
aprender torna-se necessário que façam parte do cotidiano do aluno, professores,
famílias e comunidades.
Para uma criança aprender um determinado conteúdo de forma eficaz ou
até mesmo adquirir uma boa educação, é necessário que haja uma
interação do mundo exterior que é o concreto (exteriorização) com o
próprio interior da criança (interiorização), e é o jogo e as atividades
lúdicas que irão proporcionar esse elo RIBEIRO (Fröebel,1982), (2015,
pg.02).
As crianças dessa forma sentem-se melhor preparadas para descobrir em si
mesmas, o centro de seus poderes para agarrar e pegar com suas próprias mãos,
andar com seus próprios pés, observar e encontrar com os seus próprios olhos as
possibilidades para desenvolver a autoconfiança, ouvir e discernir valores familiares e
sociais na tomada de decisões para corresponder às expectativas das pessoas mais
próximas e dos padrões adultos.
MATERIAIS E MÉTODOS.
As informações teóricas sobre o tema foram obtidas com a leitura de obras de
diversos autores que observaram e analisaram o comportamento humano desde a
infância, no contexto familiar e em idade escolar diante dos desafios da aprendizagem.
A partir desse conhecimento foram desenvolvidas entrevistas com os pais de
alunos com diferentes faixas etárias, escolaridade e condições econômicas,
residentes no perímetro rural sobre o relacionamento com os filhos em seus lares e
perspectivas na educação, no dia de reunião de pais.
As entrevistas com os professores foram desenvolvidas durante a semana
entre os períodos matutino e vespertino, da Escola Municipal de Ensino Infantil e
Fundamental Carlos Chagas que lecionam para alunos de Educação Infantil e
Fundamental I, e ainda, observações nas aulas de Recreação e Jogos desenvolvidas
no pátio na Escola.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Analisando os dados obtidos nas entrevistas fora constatado que nos lares há
diferentes formas de relacionamento com os filhos. Há famílias que demonstram mais
cuidados acompanhando os filhos nas atividades escolares e determinam tempo para
estudar e brincar. Os passeios ocorrem com maior frequência nos finais de semana
ou feriados, devido às distâncias das propriedades no campo.
Conquanto, existem outras famílias que não tem o mesmo cuidado, pois os
filhos assistem programações na TV a noite, e não há tempo para conversar com
filhos, simplesmente assistem por lazer, não considerando as influências contidas nas
mensagens e imagens visuais.
Conclui-se que em ambientes familiares, onde inexiste controle do tempo
quanto ao lazer e ao estudo, e acompanhamentos contínuos dos pais, há demasiada
carência social e cognitiva. Nestes lares, o diálogo, em especial, deveria ser
exercitado diariamente, pois, o mesmo é a força motriz no estabelecimento de limites
e disciplina, elemento essencial para o desenvolvimento e formação da criança.
Deste modo, quando o infante atinge a adolescência (12 anos completos)
sentirá amparado em seu ambiente familiar, tendo como base a confiança que foi
estabelecida na infância.
Essas ações praticadas pelas famílias revelam sentimentos de afetividade que
ajudam a proteger os filhos diante de muitas dúvidas e incertezas que se revelam no
dia a dia.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.
ALMEIDA, Paulo Nunes. Educação Lúdica ( Prazer de Estudos: técnicas e jogos
pedagógicos). Editora Loyola, 1995. São Paulo-SP.
ARAÚJO, Fabíola Peixoto de. ETGES, Marta Rumph. Jogos, Recreação e
Educação. Apostila do 6º período de Normal Superior 2007. Tocantins. TO.
BELLONI, Maria Luiza. O que é mídia – Educação. 2ª. Ed. Autores Associados.
2005. Campinas. SP.
BOMTEMPO, Edda. KISHIMOTO, Tizuko Morchida (Organizadora). Jogo,
Brinquedo, Brincadeira e a Educação. 4ª. Edição. Editora Cortez. São Paulo. SP.
CHATEAU, Jean. O jogo e a criança. Tradução de Guido Almeida. Edição Summs.
1987. São Paulo. SP.
CUNHA, Suzana Rangel Vieira da. (Organizadora).Cor, som e Movimento.( A
expressão Plástica, Musical e Dramática do Cotidiano da Criança). Mediação. 1999.
Porto Alegre.RS.
ECA - Estatuto da Criança e do Adolescente. Secretaria Especial dos Direito
Humanos. MEC, ACS, 2005. Brasília. DF.
FERRARI, Márcio – Pedagogia Friedrich Fröebel, 2011. Acesso em 20/092015.
Disponível em:http://educarparacrescer.abril.com.br/aprendizagem/friedrich-froebel-
307910.shtml.
GALEANO, Eduardo. De penas pro ar. (A escola do mundo ao avesso). Tradução de
Sérgio Faraco. Edição L. e PM 1999. Porto Alegre. RS.
ISCHKANIAN, Simone Helen Drumond. O Significado do Jogo, Brincadeira e do
Brinquedo no Desenvolvimento e Formação da criança na Educação Infantil.
(2013) Acesso em 25/09/2015. Disponível em.
www.google.com.br/?gfe_rd=cr&ei=MhoHVur3K5Td8gfX-
KKABQ&gws_rd=ssl#q=O+SIGNIFICADO+DO+JOGO%2C+BRINCADEIRA+E+DO+
BRINQUEDO+NO+DESENVOLVIMENTO+E+FORMA%C3%87%C3%83O+DA+CRI
AN%C3%87A+NA+EDUCA%C3%87%C3%83O+INFANTIL
RIBEIRO, Vandilson Alves, Artigo Atividade Lúdica uma prática consciente.
Acesso em 20/06/2015, disponível em:
www.google.com.br/?gfe_rd=cr&ei=ZOIEVclDuOp8wf764JI&gws_rd=ssl#q=Artigo+At
ividade+L%C3%BAdica+uma+pratica+consciente.
VYGOTSKY, Lev S. A Formação Social da Mente. Livraria Martins Fontes. 6ª edição.
1998. São Paulo. SP.
WALLON, Henry. A Evolução Psicológica da criança. Tradução Cláudia Berliner.
Revisão Técnica Izabel Galvão. Martins Fontes, 2007. São Paulo. SP.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Mais procurados (20)

Rosana rosimara erika
Rosana rosimara erikaRosana rosimara erika
Rosana rosimara erika
 
13
1313
13
 
O lúdico na educação infantil
O lúdico na educação infantilO lúdico na educação infantil
O lúdico na educação infantil
 
A importância do lúdico
A importância do lúdicoA importância do lúdico
A importância do lúdico
 
A IMPORTÂNCIA DAS OFICINAS LÚDICAS PEDAGÓGICAS NO ENSINO DE CIÊNCIAS.
 A IMPORTÂNCIA DAS OFICINAS LÚDICAS PEDAGÓGICAS NO ENSINO DE CIÊNCIAS. A IMPORTÂNCIA DAS OFICINAS LÚDICAS PEDAGÓGICAS NO ENSINO DE CIÊNCIAS.
A IMPORTÂNCIA DAS OFICINAS LÚDICAS PEDAGÓGICAS NO ENSINO DE CIÊNCIAS.
 
Eva edilaine erika
Eva edilaine erikaEva edilaine erika
Eva edilaine erika
 
Edna isabel erika
Edna isabel erikaEdna isabel erika
Edna isabel erika
 
Tcc
TccTcc
Tcc
 
Elizangela kenia erika
Elizangela kenia erikaElizangela kenia erika
Elizangela kenia erika
 
o ludico
o ludico o ludico
o ludico
 
Analu nilcelia
Analu nilceliaAnalu nilcelia
Analu nilcelia
 
Flavia vanuza monica
Flavia vanuza monicaFlavia vanuza monica
Flavia vanuza monica
 
Thaynara e vanuza
Thaynara e vanuzaThaynara e vanuza
Thaynara e vanuza
 
Trabalho grupo artes na abnt mandar (1)
Trabalho grupo artes na abnt mandar (1)Trabalho grupo artes na abnt mandar (1)
Trabalho grupo artes na abnt mandar (1)
 
Ludicidade infantil artigo
Ludicidade infantil artigoLudicidade infantil artigo
Ludicidade infantil artigo
 
A ludicidade presente no dia a dia do professor: formas de intervenção.
A ludicidade presente no dia a dia do professor: formas de intervenção.A ludicidade presente no dia a dia do professor: formas de intervenção.
A ludicidade presente no dia a dia do professor: formas de intervenção.
 
Maria rosa ticiane erika
Maria rosa ticiane erikaMaria rosa ticiane erika
Maria rosa ticiane erika
 
C1 1.3-jogos e brincadeiras como ferramentas no processo
C1 1.3-jogos e brincadeiras como ferramentas no processoC1 1.3-jogos e brincadeiras como ferramentas no processo
C1 1.3-jogos e brincadeiras como ferramentas no processo
 
Kelly
KellyKelly
Kelly
 
Priscila verdelho e ananda
Priscila verdelho e anandaPriscila verdelho e ananda
Priscila verdelho e ananda
 

Semelhante a O Lúdico na Educação: Brincar para Aprender

3592 9657-1-pb o ludico na educação simone helen drumons ischkanian
3592 9657-1-pb o ludico na educação simone helen drumons ischkanian3592 9657-1-pb o ludico na educação simone helen drumons ischkanian
3592 9657-1-pb o ludico na educação simone helen drumons ischkanianSimoneHelenDrumond
 
O significado do jogo, da brincadeira e do brinquedo no desenvolvimento e for...
O significado do jogo, da brincadeira e do brinquedo no desenvolvimento e for...O significado do jogo, da brincadeira e do brinquedo no desenvolvimento e for...
O significado do jogo, da brincadeira e do brinquedo no desenvolvimento e for...SimoneHelenDrumond
 
Combinando jogo e escola promovendo aprendizagem efetiva
Combinando jogo e escola promovendo aprendizagem efetivaCombinando jogo e escola promovendo aprendizagem efetiva
Combinando jogo e escola promovendo aprendizagem efetivaAlanWillianLeonioSil
 
O significado do jogo, da brincadeira e do brinquedo no besenvolvimento e bor...
O significado do jogo, da brincadeira e do brinquedo no besenvolvimento e bor...O significado do jogo, da brincadeira e do brinquedo no besenvolvimento e bor...
O significado do jogo, da brincadeira e do brinquedo no besenvolvimento e bor...SimoneHelenDrumond
 
Adaptação e socialização através da ludicidade
Adaptação e socialização através da ludicidadeAdaptação e socialização através da ludicidade
Adaptação e socialização através da ludicidadecefaprodematupa
 
Otpei 2 projeto ludico simone helen drumond
Otpei 2  projeto ludico simone helen drumondOtpei 2  projeto ludico simone helen drumond
Otpei 2 projeto ludico simone helen drumondSimoneHelenDrumond
 
Brinquedos e brincadeiras lúdicas
Brinquedos e brincadeiras lúdicasBrinquedos e brincadeiras lúdicas
Brinquedos e brincadeiras lúdicasDanusinha87
 
Prática docente Educação Infantil
Prática docente Educação InfantilPrática docente Educação Infantil
Prática docente Educação InfantilRosinara Azeredo
 
O Cotidiano Da EducaçãO Infantil
O Cotidiano Da EducaçãO InfantilO Cotidiano Da EducaçãO Infantil
O Cotidiano Da EducaçãO Infantilmarlene_herter
 
Que alternativas poderiam promover a integração da família na escola?
Que alternativas poderiam promover a integração da família na escola?Que alternativas poderiam promover a integração da família na escola?
Que alternativas poderiam promover a integração da família na escola?Elisandra Manfroi
 
A relação do jogo, da brincadeira e do brincar simone helen drumond
A relação do jogo, da brincadeira e do brincar simone helen drumondA relação do jogo, da brincadeira e do brincar simone helen drumond
A relação do jogo, da brincadeira e do brincar simone helen drumondSimoneHelenDrumond
 
A desvalorização do brincar pela família do século xxi sueli zuccolotto
A desvalorização do brincar pela família do século xxi sueli zuccolottoA desvalorização do brincar pela família do século xxi sueli zuccolotto
A desvalorização do brincar pela família do século xxi sueli zuccolottomarc_pinheiro
 
Revista bolinia news o lúdico na construção da aprendizagem para autistas
Revista bolinia news o lúdico na construção da aprendizagem para autistasRevista bolinia news o lúdico na construção da aprendizagem para autistas
Revista bolinia news o lúdico na construção da aprendizagem para autistasSimoneHelenDrumond
 
Revista bolinia news o lúdico na construção da aprendizagem para autistas
Revista bolinia news o lúdico na construção da aprendizagem para autistasRevista bolinia news o lúdico na construção da aprendizagem para autistas
Revista bolinia news o lúdico na construção da aprendizagem para autistasSimoneHelenDrumond
 
O lúdico na construção da aprendizagem para autistas
O lúdico na construção da aprendizagem para autistasO lúdico na construção da aprendizagem para autistas
O lúdico na construção da aprendizagem para autistasSimoneHelenDrumond
 

Semelhante a O Lúdico na Educação: Brincar para Aprender (20)

O lúdico
O lúdicoO lúdico
O lúdico
 
3592 9657-1-pb o ludico na educação simone helen drumons ischkanian
3592 9657-1-pb o ludico na educação simone helen drumons ischkanian3592 9657-1-pb o ludico na educação simone helen drumons ischkanian
3592 9657-1-pb o ludico na educação simone helen drumons ischkanian
 
Artigo7
Artigo7Artigo7
Artigo7
 
O significado do jogo, da brincadeira e do brinquedo no desenvolvimento e for...
O significado do jogo, da brincadeira e do brinquedo no desenvolvimento e for...O significado do jogo, da brincadeira e do brinquedo no desenvolvimento e for...
O significado do jogo, da brincadeira e do brinquedo no desenvolvimento e for...
 
Combinando jogo e escola promovendo aprendizagem efetiva
Combinando jogo e escola promovendo aprendizagem efetivaCombinando jogo e escola promovendo aprendizagem efetiva
Combinando jogo e escola promovendo aprendizagem efetiva
 
O significado do jogo, da brincadeira e do brinquedo no besenvolvimento e bor...
O significado do jogo, da brincadeira e do brinquedo no besenvolvimento e bor...O significado do jogo, da brincadeira e do brinquedo no besenvolvimento e bor...
O significado do jogo, da brincadeira e do brinquedo no besenvolvimento e bor...
 
Adaptação e socialização através da ludicidade
Adaptação e socialização através da ludicidadeAdaptação e socialização através da ludicidade
Adaptação e socialização através da ludicidade
 
Otpei 2 projeto ludico simone helen drumond
Otpei 2  projeto ludico simone helen drumondOtpei 2  projeto ludico simone helen drumond
Otpei 2 projeto ludico simone helen drumond
 
Brinquedos e brincadeiras lúdicas
Brinquedos e brincadeiras lúdicasBrinquedos e brincadeiras lúdicas
Brinquedos e brincadeiras lúdicas
 
Prática docente Educação Infantil
Prática docente Educação InfantilPrática docente Educação Infantil
Prática docente Educação Infantil
 
Projeto ludico simone drumond
Projeto ludico simone drumondProjeto ludico simone drumond
Projeto ludico simone drumond
 
O Cotidiano Da EducaçãO Infantil
O Cotidiano Da EducaçãO InfantilO Cotidiano Da EducaçãO Infantil
O Cotidiano Da EducaçãO Infantil
 
Que alternativas poderiam promover a integração da família na escola?
Que alternativas poderiam promover a integração da família na escola?Que alternativas poderiam promover a integração da família na escola?
Que alternativas poderiam promover a integração da família na escola?
 
A relação do jogo, da brincadeira e do brincar simone helen drumond
A relação do jogo, da brincadeira e do brincar simone helen drumondA relação do jogo, da brincadeira e do brincar simone helen drumond
A relação do jogo, da brincadeira e do brincar simone helen drumond
 
Joziel Bezerra de Souza
Joziel  Bezerra  de  SouzaJoziel  Bezerra  de  Souza
Joziel Bezerra de Souza
 
Ludiccdd
LudiccddLudiccdd
Ludiccdd
 
A desvalorização do brincar pela família do século xxi sueli zuccolotto
A desvalorização do brincar pela família do século xxi sueli zuccolottoA desvalorização do brincar pela família do século xxi sueli zuccolotto
A desvalorização do brincar pela família do século xxi sueli zuccolotto
 
Revista bolinia news o lúdico na construção da aprendizagem para autistas
Revista bolinia news o lúdico na construção da aprendizagem para autistasRevista bolinia news o lúdico na construção da aprendizagem para autistas
Revista bolinia news o lúdico na construção da aprendizagem para autistas
 
Revista bolinia news o lúdico na construção da aprendizagem para autistas
Revista bolinia news o lúdico na construção da aprendizagem para autistasRevista bolinia news o lúdico na construção da aprendizagem para autistas
Revista bolinia news o lúdico na construção da aprendizagem para autistas
 
O lúdico na construção da aprendizagem para autistas
O lúdico na construção da aprendizagem para autistasO lúdico na construção da aprendizagem para autistas
O lúdico na construção da aprendizagem para autistas
 

Mais de SimoneHelenDrumond

BLOCO 1 DE ATIVIDADES DO MÉTODO DE PORTFÓLIOS EDUCACIONAIS.pdf
BLOCO 1 DE ATIVIDADES DO MÉTODO DE PORTFÓLIOS EDUCACIONAIS.pdfBLOCO 1 DE ATIVIDADES DO MÉTODO DE PORTFÓLIOS EDUCACIONAIS.pdf
BLOCO 1 DE ATIVIDADES DO MÉTODO DE PORTFÓLIOS EDUCACIONAIS.pdfSimoneHelenDrumond
 
ATIVIDADES PARA CADERNO PEQUENO 1A.pdf
ATIVIDADES PARA CADERNO PEQUENO 1A.pdfATIVIDADES PARA CADERNO PEQUENO 1A.pdf
ATIVIDADES PARA CADERNO PEQUENO 1A.pdfSimoneHelenDrumond
 
ARTIGO 1 - OS USOS DOS PORTFÓLIOS SHDI NA ALFABETIZAÇÃO .pdf
ARTIGO 1 - OS USOS DOS PORTFÓLIOS SHDI NA ALFABETIZAÇÃO .pdfARTIGO 1 - OS USOS DOS PORTFÓLIOS SHDI NA ALFABETIZAÇÃO .pdf
ARTIGO 1 - OS USOS DOS PORTFÓLIOS SHDI NA ALFABETIZAÇÃO .pdfSimoneHelenDrumond
 
ARTIGO 1 - TEXTOS PONTILHADOS COM LETRA DE IMPRENSA .pdf
ARTIGO 1 - TEXTOS PONTILHADOS COM LETRA DE IMPRENSA .pdfARTIGO 1 - TEXTOS PONTILHADOS COM LETRA DE IMPRENSA .pdf
ARTIGO 1 - TEXTOS PONTILHADOS COM LETRA DE IMPRENSA .pdfSimoneHelenDrumond
 
ARTIGO 1 - ALFABETIZAÇÃO COM AFETO .pdf
ARTIGO 1 - ALFABETIZAÇÃO COM AFETO .pdfARTIGO 1 - ALFABETIZAÇÃO COM AFETO .pdf
ARTIGO 1 - ALFABETIZAÇÃO COM AFETO .pdfSimoneHelenDrumond
 
INCLUSÃO AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LEIS QUE...
INCLUSÃO  AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LEIS QUE...INCLUSÃO  AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LEIS QUE...
INCLUSÃO AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LEIS QUE...SimoneHelenDrumond
 
ARTIGO ADAPTAÇÃO CURRICULAR.pdf
ARTIGO ADAPTAÇÃO CURRICULAR.pdfARTIGO ADAPTAÇÃO CURRICULAR.pdf
ARTIGO ADAPTAÇÃO CURRICULAR.pdfSimoneHelenDrumond
 
ARTIGO DIA MUNDIAL DO AUTISMO .pdf
ARTIGO DIA MUNDIAL DO AUTISMO .pdfARTIGO DIA MUNDIAL DO AUTISMO .pdf
ARTIGO DIA MUNDIAL DO AUTISMO .pdfSimoneHelenDrumond
 
Artigo Todos nós podemos ensinar algo novo para alguém.pdf
Artigo Todos nós podemos ensinar algo novo para alguém.pdfArtigo Todos nós podemos ensinar algo novo para alguém.pdf
Artigo Todos nós podemos ensinar algo novo para alguém.pdfSimoneHelenDrumond
 
ARTIGO Quem tem direito ao atendimento educacional especializado.pdf
ARTIGO Quem tem direito ao atendimento educacional especializado.pdfARTIGO Quem tem direito ao atendimento educacional especializado.pdf
ARTIGO Quem tem direito ao atendimento educacional especializado.pdfSimoneHelenDrumond
 
ARTIGO AUTISMO E AS VOGAIS SHDI 1.pdf
ARTIGO AUTISMO E AS VOGAIS SHDI 1.pdfARTIGO AUTISMO E AS VOGAIS SHDI 1.pdf
ARTIGO AUTISMO E AS VOGAIS SHDI 1.pdfSimoneHelenDrumond
 
Artigo A inclusão escolar de alunos .pdf
Artigo A inclusão escolar de alunos .pdfArtigo A inclusão escolar de alunos .pdf
Artigo A inclusão escolar de alunos .pdfSimoneHelenDrumond
 
ARTIGO O SOM DAS LETRAS 1A2023.pdf
ARTIGO O SOM DAS LETRAS 1A2023.pdfARTIGO O SOM DAS LETRAS 1A2023.pdf
ARTIGO O SOM DAS LETRAS 1A2023.pdfSimoneHelenDrumond
 
ARTIGO 1 AUTISMO E COMUNICAÇÃO SÍLABAS.pdf
ARTIGO 1 AUTISMO E COMUNICAÇÃO SÍLABAS.pdfARTIGO 1 AUTISMO E COMUNICAÇÃO SÍLABAS.pdf
ARTIGO 1 AUTISMO E COMUNICAÇÃO SÍLABAS.pdfSimoneHelenDrumond
 
ARTIGO INCLUSÃO_AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LE...
ARTIGO INCLUSÃO_AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LE...ARTIGO INCLUSÃO_AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LE...
ARTIGO INCLUSÃO_AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LE...SimoneHelenDrumond
 
ARTIGO 1 AUTISMO E DEPRESSÃO.pdf
ARTIGO 1 AUTISMO E DEPRESSÃO.pdfARTIGO 1 AUTISMO E DEPRESSÃO.pdf
ARTIGO 1 AUTISMO E DEPRESSÃO.pdfSimoneHelenDrumond
 
ARTIGO 1 SER MEDIADOR NA INCLUSÃO 1=2023.pdf
ARTIGO 1 SER MEDIADOR NA INCLUSÃO 1=2023.pdfARTIGO 1 SER MEDIADOR NA INCLUSÃO 1=2023.pdf
ARTIGO 1 SER MEDIADOR NA INCLUSÃO 1=2023.pdfSimoneHelenDrumond
 
ARTIGO 1 A IMPORTANCIA DO DIAGNÓSTICO NA INCLUSÃO.pdf
ARTIGO 1 A IMPORTANCIA DO DIAGNÓSTICO NA INCLUSÃO.pdfARTIGO 1 A IMPORTANCIA DO DIAGNÓSTICO NA INCLUSÃO.pdf
ARTIGO 1 A IMPORTANCIA DO DIAGNÓSTICO NA INCLUSÃO.pdfSimoneHelenDrumond
 

Mais de SimoneHelenDrumond (20)

BLOCO 1 DE ATIVIDADES DO MÉTODO DE PORTFÓLIOS EDUCACIONAIS.pdf
BLOCO 1 DE ATIVIDADES DO MÉTODO DE PORTFÓLIOS EDUCACIONAIS.pdfBLOCO 1 DE ATIVIDADES DO MÉTODO DE PORTFÓLIOS EDUCACIONAIS.pdf
BLOCO 1 DE ATIVIDADES DO MÉTODO DE PORTFÓLIOS EDUCACIONAIS.pdf
 
ATIVIDADES PARA CADERNO PEQUENO 1A.pdf
ATIVIDADES PARA CADERNO PEQUENO 1A.pdfATIVIDADES PARA CADERNO PEQUENO 1A.pdf
ATIVIDADES PARA CADERNO PEQUENO 1A.pdf
 
ARTIGO 1 - OS USOS DOS PORTFÓLIOS SHDI NA ALFABETIZAÇÃO .pdf
ARTIGO 1 - OS USOS DOS PORTFÓLIOS SHDI NA ALFABETIZAÇÃO .pdfARTIGO 1 - OS USOS DOS PORTFÓLIOS SHDI NA ALFABETIZAÇÃO .pdf
ARTIGO 1 - OS USOS DOS PORTFÓLIOS SHDI NA ALFABETIZAÇÃO .pdf
 
ARTIGO 1 - TEXTOS PONTILHADOS COM LETRA DE IMPRENSA .pdf
ARTIGO 1 - TEXTOS PONTILHADOS COM LETRA DE IMPRENSA .pdfARTIGO 1 - TEXTOS PONTILHADOS COM LETRA DE IMPRENSA .pdf
ARTIGO 1 - TEXTOS PONTILHADOS COM LETRA DE IMPRENSA .pdf
 
ARTIGO 1 - ALFABETIZAÇÃO COM AFETO .pdf
ARTIGO 1 - ALFABETIZAÇÃO COM AFETO .pdfARTIGO 1 - ALFABETIZAÇÃO COM AFETO .pdf
ARTIGO 1 - ALFABETIZAÇÃO COM AFETO .pdf
 
INCLUSÃO AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LEIS QUE...
INCLUSÃO  AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LEIS QUE...INCLUSÃO  AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LEIS QUE...
INCLUSÃO AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LEIS QUE...
 
ARTIGO ADAPTAÇÃO CURRICULAR.pdf
ARTIGO ADAPTAÇÃO CURRICULAR.pdfARTIGO ADAPTAÇÃO CURRICULAR.pdf
ARTIGO ADAPTAÇÃO CURRICULAR.pdf
 
ARTIGO DIA MUNDIAL DO AUTISMO .pdf
ARTIGO DIA MUNDIAL DO AUTISMO .pdfARTIGO DIA MUNDIAL DO AUTISMO .pdf
ARTIGO DIA MUNDIAL DO AUTISMO .pdf
 
Artigo Todos nós podemos ensinar algo novo para alguém.pdf
Artigo Todos nós podemos ensinar algo novo para alguém.pdfArtigo Todos nós podemos ensinar algo novo para alguém.pdf
Artigo Todos nós podemos ensinar algo novo para alguém.pdf
 
ARTIGO Quem tem direito ao atendimento educacional especializado.pdf
ARTIGO Quem tem direito ao atendimento educacional especializado.pdfARTIGO Quem tem direito ao atendimento educacional especializado.pdf
ARTIGO Quem tem direito ao atendimento educacional especializado.pdf
 
ARTIGO TDAH.pdf
ARTIGO TDAH.pdfARTIGO TDAH.pdf
ARTIGO TDAH.pdf
 
ARTIGO AUTISMO E AS VOGAIS SHDI 1.pdf
ARTIGO AUTISMO E AS VOGAIS SHDI 1.pdfARTIGO AUTISMO E AS VOGAIS SHDI 1.pdf
ARTIGO AUTISMO E AS VOGAIS SHDI 1.pdf
 
Artigo A inclusão escolar de alunos .pdf
Artigo A inclusão escolar de alunos .pdfArtigo A inclusão escolar de alunos .pdf
Artigo A inclusão escolar de alunos .pdf
 
ARTIGO O SOM DAS LETRAS 1A2023.pdf
ARTIGO O SOM DAS LETRAS 1A2023.pdfARTIGO O SOM DAS LETRAS 1A2023.pdf
ARTIGO O SOM DAS LETRAS 1A2023.pdf
 
ARTIGO 1 TDAH .pdf
ARTIGO 1 TDAH .pdfARTIGO 1 TDAH .pdf
ARTIGO 1 TDAH .pdf
 
ARTIGO 1 AUTISMO E COMUNICAÇÃO SÍLABAS.pdf
ARTIGO 1 AUTISMO E COMUNICAÇÃO SÍLABAS.pdfARTIGO 1 AUTISMO E COMUNICAÇÃO SÍLABAS.pdf
ARTIGO 1 AUTISMO E COMUNICAÇÃO SÍLABAS.pdf
 
ARTIGO INCLUSÃO_AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LE...
ARTIGO INCLUSÃO_AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LE...ARTIGO INCLUSÃO_AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LE...
ARTIGO INCLUSÃO_AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LE...
 
ARTIGO 1 AUTISMO E DEPRESSÃO.pdf
ARTIGO 1 AUTISMO E DEPRESSÃO.pdfARTIGO 1 AUTISMO E DEPRESSÃO.pdf
ARTIGO 1 AUTISMO E DEPRESSÃO.pdf
 
ARTIGO 1 SER MEDIADOR NA INCLUSÃO 1=2023.pdf
ARTIGO 1 SER MEDIADOR NA INCLUSÃO 1=2023.pdfARTIGO 1 SER MEDIADOR NA INCLUSÃO 1=2023.pdf
ARTIGO 1 SER MEDIADOR NA INCLUSÃO 1=2023.pdf
 
ARTIGO 1 A IMPORTANCIA DO DIAGNÓSTICO NA INCLUSÃO.pdf
ARTIGO 1 A IMPORTANCIA DO DIAGNÓSTICO NA INCLUSÃO.pdfARTIGO 1 A IMPORTANCIA DO DIAGNÓSTICO NA INCLUSÃO.pdf
ARTIGO 1 A IMPORTANCIA DO DIAGNÓSTICO NA INCLUSÃO.pdf
 

Último

PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreElianeElika
 
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfRedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfAlissonMiranda22
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxSlide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxssuserf54fa01
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumAugusto Costa
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaronaldojacademico
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila RibeiroMarcele Ravasio
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -Aline Santana
 
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.Vitor Mineiro
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxAULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxLaurindo6
 
A poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassA poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassAugusto Costa
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfFernandaMota99
 

Último (20)

PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
 
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfRedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxSlide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
 
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxAULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
 
A poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassA poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e Característicass
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
 

O Lúdico na Educação: Brincar para Aprender

  • 1. O LÚDICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL. THE LUDIC IN EARLY CHILDHOOD EDUCATION. Maria Aparecida Martins Paschoato.1 Maria Auzenia Ruviaro Bevilacqua.2 RESUMO: O brincar está presente na vida do ser humano desde a infância. Por meio de brincadeiras as crianças aprendem, descobrem novas formas de se divertir, aprendem a desenvolver habilidades e reinventar novos significados. As brincadeiras e jogos podem ser aplicados na escola, como recursos pedagógicos para despertar o interesse e a criatividade na construção do aprendizado e do conhecimento concreto. Família e escola contribuem para o desenvolvimento afetivo e cognitivo dos filhos ou alunos, proporcionando segurança e bem estar no ambiente escolar. Brincando se aprende, vivenciam-se valores e princípios da cidadania, vencem-se desafios, que são úteis e preparam para a vida. O diálogo familiar estabelece segurança e bem estar entre pais e filhos, em todas as fases da vida. Palavras – chave: criança; lúdico; família; escola. SUMMARY: The play is present in human life since childhood. Through play children learn, discover new ways to have fun, learn, develop skills and reinvent new meanings. The fun and games can be applied in school, such as teaching resources to generate interest and creativity in the construction of learning and concrete knowledge. Family and school contribute to the affective and cognitive development of children or students, providing security and well-being at school. Playing they learn, experiences, values and principles of citizenship is earned in challenges, which are useful and prepare for life. The family dialogue establishes safety and well being of parents and children, at all stages of life. Key - words: Child; playful; family; school. INTRODUÇÃO A infância é uma fase muito importante para o desenvolvimento humano, portanto deve ser acompanhada pelos pais e familiares de forma natural e saudável, 1 Graduada em Normal Superior. FAEL- Faculdade Educacional da Lapa. Especialista em Metodologia e Didática no Ensino de Língua Portuguesa e Matemática nos Anos Iniciais. 2 Graduada em Licenciatura Plena em Normal Superior, complementação em Pedagogia, Licenciatura Plena em Matemática, Pós-Graduada em Metodologia do Ensino de Língua Portuguesa e Matemática nos anos iniciais do Ensino Fundamental, Elaboração, Gerenciamento de Projetos e Captação de Recursos, e Metodologia e Didática do Ensino da Matemática e Gestão Pública com Ênfase nas Políticas Educacionais. E-mail mariauzenia@hotmail.com.
  • 2. sendo demonstradas através de afeto, carinho, brincadeiras individuais ou coletivas no contexto familiar ou em comunidade. Estudos e observações realizadas por ALMEIDA, BOMTEMPO, CHATEAU, FRÖEBEL, ISCHKANIAN, WALLON e VYGOSTSKY, confirmam que o lúdico está presente desde a infância, iniciando-se com a descoberta das mãos e pés, pelos movimentos dos membros superiores e inferiores, que teoricamente refere-se como uma forma lúdica de distração e aprendizado, proporcionada pelas descobertas. Brincar faz parte do desenvolvimento humano porque concebe possibilidades de construção e reconstrução de conhecimentos com significados novos para a formação da personalidade, com valores e princípios familiares. Brincadeiras e jogos reforçam os laços afetivos entre crianças e adultos, favorecendo na construção dos princípios de cidadania, que são básicos para a convivência harmônica em sociedade. Na escola os jogos, brinquedos e brincadeiras, podem fazer ser utilizados como recursos de aprendizagem, que sendo programados nas metodologias, enriquece o fazer pedagógico. Essas ações beneficiam a interação das crianças entre si e elas com o mundo, tendo como objetivo principal facilitar o desenvolvimento da aprendizagem, permitindo que as mesmas participem da construção do seu próprio conhecimento. REFERENCIAL TEÓRICO O ser humano aprende em todas as fases de sua vida. Quando criança, brinca com seu próprio corpo através de movimentos, portanto é uma construção gradativa e natural. Wallon (2007:54) classifica as brincadeiras na infância, em quatro fases desenvolvidas naturalmente, sendo: funcionais, com movimentos simples e produção de sons; faz de conta, com a personificação de objetos; aquisição, escutar com atenção se esforçando para compreender; fabricação, combinando objetos transformando novas formas. FERRARI (2011, pg.02) Fröebel define: “a criança é como uma planta em sua fase de formação, exigindo cuidados periódicos para que cresça de maneira saudável”. Segundo a apostila de Normal Superior (2007, pg.11), Fröebel (1993)
  • 3. estudioso da atividade lúdica comparava a criança com uma semente, que adubada e exposta a condições favoráveis, desabrocharia e estaria livre para criar e imaginar. A família tem grande influência no desenvolvimento da criança através de diálogo, relatos, leituras de histórias, desenhos, vivências culturais e oferta de brinquedos que possam fazer montagens para construir conhecimentos de acordo com a sua criatividade. É por meio da manipulação destes objetos que a criança imagina, age, representa e enriquece seus conhecimentos cognitivo, visual, auditivo, tátil e motor. As crianças gostam de brincar com os pais, irmãos, avós, com crianças da comunidade pela facilidade de agrupamento e com os professores, e conclui-se que aprende a brincar brincando. Salienta-se que brincar reforça os laços afetivos, demonstra o crescimento e o comportamento diário de acordo com a sua realidade, o que não poderia deixar de ser considerando essencial para seu desenvolvimento. A participação do adulto nas brincadeiras infantis proporcionam novos desafios, seja por meio de descobertas, na vivência de experiências e na própria aprendizagem, o que tornam o ato de brincar estimulante e enriquecedor. Essa interação estimula a inteligência da criança a buscar os caminhos necessários à superação dos obstáculos e o sucesso de sua participação nas brincadeiras diárias ou nos finais de semana. Aprende-se de muitas maneiras, seja, de acordo com a realidade, de forma lúdica, de forma mais simples ou de forma mais sofisticada como passeios em hotéis – fazenda, balneários, trilhas, empinar pipas, subir em árvores, e outros meios de distração como filmes, desenhos animados e oficina de brinquedos de sucatas. Muitas famílias acreditam que a televisão é um meio de adquirir aprendizado e entretenimento, através de programações direcionadas a todas as faixas etárias, tanto que permite e participa juntamente com os filhos, assistindo diversos programas diários. Ocorre que, comumente há atrações com mensagens implícitas de violência, corrupção e sexualidade contidas nas cenas, influenciadas pela mídia, passam a acreditar que seja normal. Ressalta-se que sobre este tema, GALEANO (1999, p.301) comenta em sua obra que crianças brasileiras através de programas infantis, recebem uma descarga de brutalidade com cenas de violência a cada dois minutos e quarenta e seis segundos.
  • 4. “A recorrência de imagens violentas na TV faz com que violência física tenda a ser percebida como natural, como meio eficaz de resolver conflitos, como modo “natural” de brincar e interagir com os pares. BELLONI (2005, pg.38)”. Em algumas famílias as horas diante da televisão são em maior quantidade que as passadas em salas de aulas pelas crianças, portanto, é preciso evitar exageros, pois, isso pode refletir no rendimento escolar. “Também é preciso dizer que muitos pais atualmente passam mais tempo trabalhando do que com seus filhos. Isso também colabora para que os filhos acabem sendo educados pela TV, ou seja, os pais vão trabalhar logo cedo e só retornam ao final do dia, porém os filhos ficam com as babas; por sua vez as babas priorizam mais em organizar a casa do que em cuidar das crianças. RIBEIRO, (2015, pg. 06)”. Como expectadores as crianças assistem passivamente cenas que podem influenciar no cotidiano familiar e escolar, na interação de brincadeiras e jogos, podendo manifestar atitudes agressivas tendo dificuldade para aceitar perdas ou derrotas. Os pais e educadores precisam observar valores cognitivos, sociais e culturais que estão transmitindo as crianças, para assim avaliar as ações dos filhos e alunos na coletividade, e buscar alternativas de atuação conscientes, para não haver mudanças de valores influenciados, que possam desfavorecer o crescimento como seres humanos. Algumas famílias devido às condições econômicas privam os filhos de viver a infância em sua plenitude, pois desde cedo brincam enquanto cuidam de seus irmãos menores, reduzindo assim a infância nos seus lares, incumbindo à escola propiciar situações de aprendizagem agradáveis para os mesmos demonstrarem suas habilidades criativas, enquanto aprendem se divertem. “A introdução de jogos e atividades lúdicas no cotidiano escolar é muito importante devido à influência que os mesmos exercem frente aos alunos, pois quando eles estão envolvidos emocionalmente na ação, torna-se mais fácil e dinâmico o processo de ensino-aprendizagem. O lúdico enquanto recurso pedagógico na aprendizagem deve ser encarado de forma séria, competente e responsável. Os jogos, as brincadeiras e os brinquedos, quando usado de maneira correta, poderão oportunizar ao educador e ao educando, importantes momentos de aprendizagem em múltiplos aspectos. ISCHKANIAN, (2013, pg.05)”.
  • 5. A escola através de planejamentos e metodologias incentiva o lúdico como recurso de aprendizagem, para facilitar a compreensão e a construção de um conhecimento real, pois, trabalhar com a ludicidade, incute-se os princípios de cidadania, oferecendo-se possibilidades de aprender desde cedo os direitos e os deveres espontaneamente, com objetivo de facilitar a interação e o convívio social, devido às relações humana serem baseadas na troca de experiências, de retribuições e na ética. “Vemos que a ludicidade é uma necessidade do ser humano em qualquer idade, mas principalmente na infância, na qual ela deve ser vivenciada, não apenas como diversão, mas com objetivo de desenvolver as potencialidades da criança, visto que o conhecimento é construído pelas relações interpessoais e trocas recíprocas que se estabelecem durante toda a formação integral da criança. ISCHKANIAN, (2013, pg.05)”. Os pais e educadores devem contribuir para a construção adequada do modo de agir, de se comunicar e pensar das crianças, necessitando encorajá-las nas expressões espontâneas, e nas expressões direcionadas com orientações para que hajam com segurança. As manifestações criativas e participativas tornam as pessoas produtivas e felizes, de forma que o Estatuto da Criança e do Adolescente, no Capítulo II, Artigo 15, garante que: “A criança e o adolescente têm direito e liberdade, ao respeito e a dignidade como pessoas humanas em processo de desenvolvimento e como sujeitos de direitos civis, humanos e sociais garantidos na Constituição e nas Leis”. O brincar é tão importante quanto à alimentação, higiene, saúde e educação, que são vitais para o desenvolvimento do ser humano, pois constrói a base, que auxiliará na tomada de decisões futuras. E consigne-se que a ação do “brincar” leva a criança a experimentar, descobrir, inventar, aprender e desenvolver o pensamento e a concentração, além da satisfação de brincar com objetos criados por elas próprias. “Só brincando é que ela vai começar a perceber o objeto não da maneira que ele é, mas como desejaria que fosse. BOMTEMPO, (2000, pg.61)”. Como jogo, a brincadeira possui regras implícitas com a representação de um objeto a outro, e explícitas quando é conferido o mesmo significado ao objeto. “A regra do jogo nasce espontaneamente de um amor à ordem e do desejo de afirmação da personalidade. CHATEAU, (1987, pg. 74)”.
  • 6. As crianças não têm dificuldades para aceitar às regras, porque elas são flexíveis nos jogos, podendo ser adequadas à quantidade dos integrantes e tipos de brincadeiras. E com as regras do jogo as crianças aprendem que nos jogos, há vencedores e vencidos, cujo resultado depende do desempenho e esforço individual ou coletivo. Dado tamanho enriquecimento ao infante conclui-se que as crianças precisam ter tempo para brincar, inventar, correr riscos e frustrar-se, para reinventar possibilidades de satisfação e produtividade. Os jogos possuem características próprias como: ser uma atividade livre; possuir caminho e sentido próprio; possibilitar criar ordem e ser a ordem; permitir repetição e ser dinâmico. Tem-se, portanto, que o jogo como brincadeira, possui os seguintes critérios: a não literalidade; efeito positivo; flexibilidade; prioridade no processo de brincar; concentração na execução das atividades; livre escolha e controle interno dos jogadores. Esses critérios podem ser aplicados nas aulas para fixação de conteúdos, em aulas recreativas, com objetivos e finalidades definidas porque os alunos precisam ser incentivados para desenvolver a criatividade, seja ela nas brincadeiras ou jogos. “As crianças devem ser desafiadas a explorar os materiais em todas as suas possibilidades. CUNHA, (1999, pg.121)”. O educador tem papel importante na atividade social da infância, na criação de espaços, no oferecimento de materiais que proporcionam o desenvolvimento da aprendizagem, participação das brincadeiras e projetos pedagógicos escolares, tornando a escola um local agradável de ser frequentado. “Com as atividades lúdicas as crianças tendem a construir mais conhecimento e se sentem mais estimulados a realizarem as atividades escolares. Elas passam a formar ideias como: respeito mútuo, espírito de companheirismo e senso de organização. Em fim, o lúdico é uma peça fundamental na construção de uma sociedade melhor e mais humanitária, uma vez que ela atua na base inicial da educação. RIBEIRO (2015, pg.07)”. Esses sentimentos como a motivação e satisfação de estudar, ensinar e aprender torna-se necessário que façam parte do cotidiano do aluno, professores, famílias e comunidades. Para uma criança aprender um determinado conteúdo de forma eficaz ou até mesmo adquirir uma boa educação, é necessário que haja uma interação do mundo exterior que é o concreto (exteriorização) com o
  • 7. próprio interior da criança (interiorização), e é o jogo e as atividades lúdicas que irão proporcionar esse elo RIBEIRO (Fröebel,1982), (2015, pg.02). As crianças dessa forma sentem-se melhor preparadas para descobrir em si mesmas, o centro de seus poderes para agarrar e pegar com suas próprias mãos, andar com seus próprios pés, observar e encontrar com os seus próprios olhos as possibilidades para desenvolver a autoconfiança, ouvir e discernir valores familiares e sociais na tomada de decisões para corresponder às expectativas das pessoas mais próximas e dos padrões adultos. MATERIAIS E MÉTODOS. As informações teóricas sobre o tema foram obtidas com a leitura de obras de diversos autores que observaram e analisaram o comportamento humano desde a infância, no contexto familiar e em idade escolar diante dos desafios da aprendizagem. A partir desse conhecimento foram desenvolvidas entrevistas com os pais de alunos com diferentes faixas etárias, escolaridade e condições econômicas, residentes no perímetro rural sobre o relacionamento com os filhos em seus lares e perspectivas na educação, no dia de reunião de pais. As entrevistas com os professores foram desenvolvidas durante a semana entre os períodos matutino e vespertino, da Escola Municipal de Ensino Infantil e Fundamental Carlos Chagas que lecionam para alunos de Educação Infantil e Fundamental I, e ainda, observações nas aulas de Recreação e Jogos desenvolvidas no pátio na Escola. CONSIDERAÇÕES FINAIS Analisando os dados obtidos nas entrevistas fora constatado que nos lares há diferentes formas de relacionamento com os filhos. Há famílias que demonstram mais cuidados acompanhando os filhos nas atividades escolares e determinam tempo para
  • 8. estudar e brincar. Os passeios ocorrem com maior frequência nos finais de semana ou feriados, devido às distâncias das propriedades no campo. Conquanto, existem outras famílias que não tem o mesmo cuidado, pois os filhos assistem programações na TV a noite, e não há tempo para conversar com filhos, simplesmente assistem por lazer, não considerando as influências contidas nas mensagens e imagens visuais. Conclui-se que em ambientes familiares, onde inexiste controle do tempo quanto ao lazer e ao estudo, e acompanhamentos contínuos dos pais, há demasiada carência social e cognitiva. Nestes lares, o diálogo, em especial, deveria ser exercitado diariamente, pois, o mesmo é a força motriz no estabelecimento de limites e disciplina, elemento essencial para o desenvolvimento e formação da criança. Deste modo, quando o infante atinge a adolescência (12 anos completos) sentirá amparado em seu ambiente familiar, tendo como base a confiança que foi estabelecida na infância. Essas ações praticadas pelas famílias revelam sentimentos de afetividade que ajudam a proteger os filhos diante de muitas dúvidas e incertezas que se revelam no dia a dia. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS. ALMEIDA, Paulo Nunes. Educação Lúdica ( Prazer de Estudos: técnicas e jogos pedagógicos). Editora Loyola, 1995. São Paulo-SP. ARAÚJO, Fabíola Peixoto de. ETGES, Marta Rumph. Jogos, Recreação e Educação. Apostila do 6º período de Normal Superior 2007. Tocantins. TO. BELLONI, Maria Luiza. O que é mídia – Educação. 2ª. Ed. Autores Associados. 2005. Campinas. SP. BOMTEMPO, Edda. KISHIMOTO, Tizuko Morchida (Organizadora). Jogo, Brinquedo, Brincadeira e a Educação. 4ª. Edição. Editora Cortez. São Paulo. SP. CHATEAU, Jean. O jogo e a criança. Tradução de Guido Almeida. Edição Summs. 1987. São Paulo. SP.
  • 9. CUNHA, Suzana Rangel Vieira da. (Organizadora).Cor, som e Movimento.( A expressão Plástica, Musical e Dramática do Cotidiano da Criança). Mediação. 1999. Porto Alegre.RS. ECA - Estatuto da Criança e do Adolescente. Secretaria Especial dos Direito Humanos. MEC, ACS, 2005. Brasília. DF. FERRARI, Márcio – Pedagogia Friedrich Fröebel, 2011. Acesso em 20/092015. Disponível em:http://educarparacrescer.abril.com.br/aprendizagem/friedrich-froebel- 307910.shtml. GALEANO, Eduardo. De penas pro ar. (A escola do mundo ao avesso). Tradução de Sérgio Faraco. Edição L. e PM 1999. Porto Alegre. RS. ISCHKANIAN, Simone Helen Drumond. O Significado do Jogo, Brincadeira e do Brinquedo no Desenvolvimento e Formação da criança na Educação Infantil. (2013) Acesso em 25/09/2015. Disponível em. www.google.com.br/?gfe_rd=cr&ei=MhoHVur3K5Td8gfX- KKABQ&gws_rd=ssl#q=O+SIGNIFICADO+DO+JOGO%2C+BRINCADEIRA+E+DO+ BRINQUEDO+NO+DESENVOLVIMENTO+E+FORMA%C3%87%C3%83O+DA+CRI AN%C3%87A+NA+EDUCA%C3%87%C3%83O+INFANTIL RIBEIRO, Vandilson Alves, Artigo Atividade Lúdica uma prática consciente. Acesso em 20/06/2015, disponível em: www.google.com.br/?gfe_rd=cr&ei=ZOIEVclDuOp8wf764JI&gws_rd=ssl#q=Artigo+At ividade+L%C3%BAdica+uma+pratica+consciente. VYGOTSKY, Lev S. A Formação Social da Mente. Livraria Martins Fontes. 6ª edição. 1998. São Paulo. SP. WALLON, Henry. A Evolução Psicológica da criança. Tradução Cláudia Berliner. Revisão Técnica Izabel Galvão. Martins Fontes, 2007. São Paulo. SP.