SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 51
Unidade I
FISIOLOGIA COMPARADA
Profa. Ma. Mariana Garcia
Fisiologia Comparada
 Organismo x adversidades do ambiente
Funcionamento dos
sistemas
Interação e
percepção do
Ambiente
Homeostase
Termos importantes
 Estímulo
 Resposta
 Conformador
 Regulador
Influência de ritmos ambientais:
 Ciclo Circadiano
 Ciclo Lunar
 Períodos Climáticos
Termos importantes
 Sucesso adaptativo
 Adaptação
 Aclimatação
 Aclimatização
Sistemas Nervosos
 Neurônios: Célula básica
do sistema nervoso
 Potencial de Membrana
 Canais iônicos
Fonte: http://www.objetivo.br/conteudoonline/imagens/conteudo_9616/35.jpg
Sistemas Nervosos
Regiões especializadas
 Recepção
 Integração
 Condução
 Transmissão
Fonte: MOYES C. D.; SCHULTE P. M. Princípios de Fisiologia Animal. 2ª
e. Artmed. 792p. 2010. Figura 4.1, página 144.
Sistemas Nervosos
 Mielinização: Vertebrados
 Células protetoras de axônio
 Neurônios de axônio gigante
Fonte: http://www.objetivo.br/conteudoonline/imagens/conteudo_9616/31.jpg
Sistemas Nervosos
 Evolução Invertebrados
 Cnidários: Sistema difuso
 Platelmintos: Cefalização, SNC e SNP
 Anelídeos: Neurônios sensoriais e motores
 Moluscos: Aumento do número de neurônios,
capacidade de aprendizado
 Artrópodes: Ganho de experiência com a idade.
Sistemas Nervosos
 Vertebrados
 Encefalização: Organização
do encéfalo e tubo nervo
dorsal.
 Aumento da complexidade
 Memorização e relação:
passado, presente e futuro.
HICKMAN, C.P., Jr; ROBERTS, L.S.; LARSON, A. Princípios integrados de
zoologia. Rio de Janeiro: Guanabara Kogan, 2014. Figura 33.12 pagina 777.
Sistemas Sensoriais
Proteínas receptoras
 Recepção
 Transdução
 Transmissão
 Percepção
MOYES C. D.; SCHULTE P. M. Princípios de Fisiologia Animal. 2ª e. Artmed. 792p. 2010. Figura 6.1 pagina 250
Sistemas Sensoriais
 Maioria receptores específica
 Receptores polimodais
 Localização do estímulo
 Telerreceptores: Incidem a distância
 Exteroceptores: Partes externas do corpo
 Interoceptores: Estímulos gerados internamente
Sistemas Sensoriais
Tipo de estímulo
 Quimiorreceptores
 Mecanorreceptores
 Fotorreceptores
 Termorreceptores
 Eletrorreceptores
 Magnetorreceptores
Sistemas Sensoriais
 Quimiorreceptores
Fonte; MOYES C. D.; SCHULTE P. M. Princípios de Fisiologia Animal. 2ª e. Artmed. 792p. 2010. Figura 6.8, pagina 260.
Sistemas Sensoriais
 Fotorrecepção
 Visão noturna
 Pupilas redondas entrada de luz rápida
 Pupilas verticais – contração do olho, regulando
a luminosidade e, principalmente, melhorando a profundidade
de campo e o foco.
Fonte: http://1.bp.blogspot.com/-
5zpJ4DTYMgI/TpgjVeQVjVI/AAAAAAAAcvU/
g4EPKCHiGQQ/s1600/Olhos-animais-bem-
legaus-3.jpg
Fonte: http://1.bp.blogspot.com/-5TM_XtH-
oYo/TpgjXTUCHaI/AAAAAAAAcvc/ZEbsusvzo
UI/s1600/Olhos-animais-bem-legaus-4.jpg
Interatividade
A capacidade de percepção de um neurônio sensorial se dá pela
sua especificidade. Se pensarmos em um quimiorreceptor, ao
que se deve a especificidade?
a) Tamanho da molécula.
b) Tamanho da célula.
c) Proteínas receptoras.
d) Número de neurônios.
e) Presença de lipídio na célula.
Sistemas Endócrinos
 Comunicação química
Sistema endócrino:
 Fisiologia
 Crescimento
 Desenvolvimento
 Metabolismo
 Reprodução
 Controle lento mas prolongado.
Sistemas Endócrinos
 Hormônios – Substâncias químicas liberadas por órgão ou
estruturas delimitadas com efeitos específicos sobre estruturas
ou funções diferentes.
 Hormônio  Alvo (receptores específicos)
 Principal forma: vertebrados
Sistemas Endócrinos
 Invertebrados principalmente: Neuro-hormônios.
Fonte: autoria própria.
Sistemas Endócrinos
 Hormônios iguais em diferentes animais
Fonte: http://www.guiadoculturismo.com/wp-content/uploads/2014/02/As-gl%C3%A2ndulas.jpg
Prolactina
 Hormônio polipeptídico
 Produzido pela hipófise anterior
Mamíferos
 Glândulas mamárias: produção e liberação do leite.
 Comportamento materno
 Alteram o metabolismo do encéfalo.
 Fêmeas virgens em contato
com filhotes.
 Machos com cuidado
Parental.
Fonte: https://i.ytimg.com/vi/541Ge976yT4/hqdefault.jpg
Prolactina
Aves
 Pombos e pinguins: estímulo do papo na secreção do
conhecido leite de pombo.
 Glândula localizada na garganta
 Substância regurgitadas
Peixes ósseos
 Permeabilidade das brânquias
 Osmorregulação de íons
Anfíbios
 Inibição da metamorfose
Metamorfose dos Anfíbios
 Hôrmônios tireoideanos (T3 e T4) e prolactina
Fonte:
http://www.objetivo.br/co
nteudoonline/imagens/co
nteudo_8616/35.jpg
Metamorfose dos Anfíbios
 Modificações anatômicas e fisiológicas durante a
metamorfose
Endocrinologia na metamorfose dos insetos
 Hormônio juvenil e ecdisona
 Cefalo  H. Protoracicotrópico (PTTH)  Glândula
Protorácica  Ecdisona  Ecdiesterona
Fonte: https://goo.gl/0wDXhA
Interatividade
Os hormônios são mediadores do controle químico exercido em
órgãos e sistemas. Um importante hormônio é a prolactina que
em mamíferos realiza em:
a) Velocidade do metabolismo.
b) Produção e liberação de leite.
c) Estimulação de impulsos nervosos.
d) Controle osmótico.
e) Regulação hídrica.
Sistemas Circulatórios
Diferentes funções:
 Transporte de nutrientes
 Transporte de produtos da excreção
 Transmissão de força (locomoção em anelídeos, rompimento
do exoesqueleto, ereção peniana)
 Transporte de calor
 Coagulação
 Corpos reduzidos: Difusão
 Corpos maiores: Sistemas Circulatórios
Sistemas Circulatórios
 Ausência de Sistemas Circulatórios
Fonte: MOYES C. D.; SCHULTE P. M. Princípios de
Fisiologia Animal. 2ª e. Artmed. 792 p. 2010.
Sistemas Circulatórios
 Bombas peristálticas
 Bombas com câmaras
e válvulas
 Bombas externas
Fonte: MOYES C. D.; SCHULTE P. M. Princípios
de Fisiologia Animal. 2ª e. Artmed. 792p. 2010.
Figura 8.2
Sistemas Circulatórios
 Circulação aberta
 Circulação Fechada
 Circulação Simples
 Circulação Dupla
 Circulação Completa
 Circulação Incompleta
Sistemas Circulatórios
 Maioria dos Moluscos e artrópodes
 Circulação aberta
 Auxílio de corações acessórios e apêndices
 Circulação fechada
 Anelídeos, cefalópodes e todos os vertebrados.
 Sistema de vasos conectados
Fonte: MOYES C. D.; SCHULTE P. M. Princípios de Fisiologia Animal. 2ª e. Artmed. 792p. 2010.
Circulação dos Vertebrados
Peixes:
Coração com duas câmaras:
 1 átrio e 1 ventrículo
 Sangue percorre um circuito único
 Circulação simples
Fonte: MOYES C. D.; SCHULTE P. M. Princípios de Fisiologia Animal. 2ª e. Artmed. 792p. 2010.
Circulação dos Vertebrados
 Anfíbios
Dois átrios:
 AE – Sangue oxigenado
 AD – Sangue não oxigenado
 1 ventrículo – Sangue quase sempre separados
 Arranjo de septos
AD
AE
V
Fonte: MOYES C. D.; SCHULTE P. M.
Princípios de Fisiologia Animal. 2ª e.
Artmed. 792p. 2010.
 Répteis não crocodilianos
 Baixa demanda de O²
 Septo parcial divide os ventrículos
Circulação dos Vertebrados
Fonte: http://3.bp.blogspot.com/-
ol265P92GXI/UrHWtrf1fGI/AAAAAAAAAHw/
DVdYiC12hjA/s1600/corao+reptil.png
Fonte: MOYES C. D.; SCHULTE P. M. Princípios de Fisiologia Animal. 2ª e.
Artmed. 792p. 2010.
Circulação dos Vertebrados
 Répteis – Crocodilianos
 Circulação modificada  mergulho
 Fluxo sanguíneo para os pulmões diminui e o débito é lançado
para o arco aórtico por meio do Forame de Panizza
 Mistura de sangues apenas no arco.
Fonte: http://3.bp.blogspot.com/-
ol265P92GXI/UrHWtrf1fGI/AAAAAAAAAHw/DVdYiC12hjA/s
1600/corao+reptil.png
Circulação dos Vertebrados
 Aves e mamíferos
 2 átrios e 2 ventrículos
 Consequência  Pressão diferenciada pulmonar e sistêmica
 Dupla e completa
 Posição da Aorta divergente entre ambos
Aves (A) e mamíferos (B)
http://www.objetivo.br/conteudoonline/imagens/Aula_12275/imagem364.jpg
http://www.objetivo.br/conteudoonline/imagens/Aula_12275/imagem365.jpg
Interatividade
A circulação de um peixe pode ser caracterizada como:
a) Dupla e completa.
b) Simples e aberta.
c) Fechada e dupla.
d) Fechada e simples.
e) Dupla e incompleta.
Sistemas Respiratórios
 Troca de gases entre o indivíduo e o meio
Locais para as trocas:
 Superfícies úmidas
 Potencial de difusão
 Vascularizadas
 Órgãos específicos ou superfícies secundárias
Sistemas Respiratórios
 Disponibilidade ambiental de O²
 Água x Ar
 Taxas metabólicas
 Desenvolvimento organizacional
Influência:
 Umidade relativa
 Altitude e pressão
Respiração na água
 Brânquias
 Cutículas permeáveis
 Aumento da superfície de contato
 Fluxos constantes (cílios, flagelos, musculatura)
 Pulmões modificados
Fonte:
http://www.objetivo.br/conteudoonline/imagens/c
onteudo_8120/Sem-Título-5.jpg
Respiração na água
 Peixes: fluxo contracorrente
Fonte: http://www.objetivo.br/conteudoonline/imagens/conteudo_8585/21.jpg
Respiração na água
 Fluxos de água
 Peixes ósseos: Bombeamento Opercular
 Peixes Cartilaginosos e Ósseos: Ventilação forçada
Fonte:
http://www.objetivo.br/conteu
doonline/imagens/conteudo_
8799/imagem0001.gif
Fonte: http://www.objetivo.br/conteudoonline/imagens/conteudo_8120/Sem-Título-5.jpg
Transição Ambientes
 Órgãos aquáticos originaram os terrestres
 Brânquias incapazes de sustentar-se
 Primeiros pulmões: apenas difusão
 Seguidos por pulmões de ventilação
Respiração na Superfície
 Sistemas Traqueais
 Pulmões
 Bombeamento ativo
 Pressão
 Sucção – Expiração seguida de inspiração
http://www.objetivo.br/conteudoonline/imagens/conteudo_9684/110.gif
Respiração na Superfície
Anfíbios:
 Pulmões simples  Pequena área de contato
 Baixa absorção
 Complementada por trocas cutâneas
Fonte: http://www.objetivo.br/conteudoonline/imagens/conteudo_8383/A36_5.gif
Respiração na Superfície
Répteis:
 Dobras internas
 Pequenos alvéolos terminais
 Respiração cutânea dificultada pela queratinização
Fonte: http://www.objetivo.br/conteudoonline/imagens/conteudo_8383/A36_6.gif
Respiração na Superfície
 Aves
 Longas traqueias
 Sacos aéreos
 Parabrônquios
http://www.objetivo.br/conteudoonline/imagens/conteudo_8
127/30.gif
SCHMIDT-NIELSEN, K. Fisiologia animal: adaptação e meio
ambiente. São Paulo: Santos Livraria, 2002.
Respiração na Superfície
 Mamíferos
 Auxílio de diafragma
 Subdivididos por sáculos – Alvéolos
 Volume pulmonar relacionado ao tamanho do animal
 Espaço morto
 Volume corrente
 Sincronismo
respiratório
Fonte:
http://www.objetivo.br/conteudoonl
ine/imagens/conteudo_9133/28.jpg
Respiração na Superfície
 Peixes de respiração aérea
 Captação de bolhas de ar e trocas em diferentes superfícies
 Pulmões, vesículas, trato digestório etc.
 Obrigatória ou facultativa
Transporte do Oxigênio
 Maioria dos sistemas requerem transporte
 Sistema traqueais (insetos e miriápodes) independente
 Difusão célula a célula
 Solução simples
 Ligação com pigmentos respiratórios
 Hemoglobina
 Hemocianina
Interatividade
Um pirarucu (Arapaima gigas) apresenta pulmões modificados e
sempre, independentemente das condições da água, sobe a
superfície para respirar. Esta condição fisiológica é chamada
de:
a) Respiração cutânea.
b) Respiração aérea facultativa.
c) Respiração pulmonar facultativa.
d) Respiração aérea obrigatória.
e) Respiração brânquio-pulmonar.
ATÉ A PRÓXIMA!

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Apostila de fisiologia humana
Apostila de fisiologia humanaApostila de fisiologia humana
Apostila de fisiologia humanazadjan
 
2a aula homeostasia 12.11.2012b
2a aula homeostasia 12.11.2012b2a aula homeostasia 12.11.2012b
2a aula homeostasia 12.11.2012bluizaa.rabelo
 
Iii termorregulaao-110609090644-phpapp01
Iii termorregulaao-110609090644-phpapp01Iii termorregulaao-110609090644-phpapp01
Iii termorregulaao-110609090644-phpapp01Pelo Siro
 
Biologia - Sistema Nervoso
Biologia - Sistema NervosoBiologia - Sistema Nervoso
Biologia - Sistema NervosoIsaura Mourão
 
B25 regulação nervosa e hormonal em animais - osmorregulação
B25   regulação nervosa e hormonal em animais - osmorregulaçãoB25   regulação nervosa e hormonal em animais - osmorregulação
B25 regulação nervosa e hormonal em animais - osmorregulaçãoNuno Correia
 
Ppt 5 Trocas Gasosas Em Seres Multicelulares (Animais)
Ppt 5   Trocas Gasosas Em Seres Multicelulares (Animais)Ppt 5   Trocas Gasosas Em Seres Multicelulares (Animais)
Ppt 5 Trocas Gasosas Em Seres Multicelulares (Animais)Nuno Correia
 
Exercícios de Biologia - osmorrregulação
Exercícios de Biologia - osmorrregulaçãoExercícios de Biologia - osmorrregulação
Exercícios de Biologia - osmorrregulaçãoIsaura Mourão
 
Metabolismo Energetico
Metabolismo EnergeticoMetabolismo Energetico
Metabolismo EnergeticoFilipe Almeida
 
Introducao a biologia_2
Introducao a biologia_2Introducao a biologia_2
Introducao a biologia_2Filipe Almeida
 
Estudo dirigido 2 bim
Estudo dirigido 2 bimEstudo dirigido 2 bim
Estudo dirigido 2 bimEstude Mais
 
Mecanismos homeostáticos do corpo humano
Mecanismos homeostáticos do corpo humanoMecanismos homeostáticos do corpo humano
Mecanismos homeostáticos do corpo humanoMariana Remiro
 
Funções dos sistemas do corpo humano
Funções dos sistemas do corpo humanoFunções dos sistemas do corpo humano
Funções dos sistemas do corpo humanoFabiana Marques
 
1 biodiversidade
1   biodiversidade1   biodiversidade
1 biodiversidademargaridabt
 
1º ano- Moléculas Inorgânicas- Água
1º ano- Moléculas Inorgânicas- Água1º ano- Moléculas Inorgânicas- Água
1º ano- Moléculas Inorgânicas- ÁguaAline Tonin
 
B23 regulação nervosa e hormonal em animais (termorregulação e osmorregulação)
B23   regulação nervosa e hormonal em animais (termorregulação e osmorregulação)B23   regulação nervosa e hormonal em animais (termorregulação e osmorregulação)
B23 regulação nervosa e hormonal em animais (termorregulação e osmorregulação)Nuno Correia
 
Bg28 regulação nos seres vivos - osmorregulação (parte i)
Bg28   regulação nos seres vivos - osmorregulação (parte i)Bg28   regulação nos seres vivos - osmorregulação (parte i)
Bg28 regulação nos seres vivos - osmorregulação (parte i)Nuno Correia
 
Organização hierárquica da vida
Organização hierárquica da vidaOrganização hierárquica da vida
Organização hierárquica da vidaAntoniofrancisco17
 

Mais procurados (20)

Apostila de fisiologia humana
Apostila de fisiologia humanaApostila de fisiologia humana
Apostila de fisiologia humana
 
2a aula homeostasia 12.11.2012b
2a aula homeostasia 12.11.2012b2a aula homeostasia 12.11.2012b
2a aula homeostasia 12.11.2012b
 
Termorregulação
TermorregulaçãoTermorregulação
Termorregulação
 
Iii termorregulaao-110609090644-phpapp01
Iii termorregulaao-110609090644-phpapp01Iii termorregulaao-110609090644-phpapp01
Iii termorregulaao-110609090644-phpapp01
 
Biologia - Sistema Nervoso
Biologia - Sistema NervosoBiologia - Sistema Nervoso
Biologia - Sistema Nervoso
 
B25 regulação nervosa e hormonal em animais - osmorregulação
B25   regulação nervosa e hormonal em animais - osmorregulaçãoB25   regulação nervosa e hormonal em animais - osmorregulação
B25 regulação nervosa e hormonal em animais - osmorregulação
 
Osmorregulação
OsmorregulaçãoOsmorregulação
Osmorregulação
 
Ppt 5 Trocas Gasosas Em Seres Multicelulares (Animais)
Ppt 5   Trocas Gasosas Em Seres Multicelulares (Animais)Ppt 5   Trocas Gasosas Em Seres Multicelulares (Animais)
Ppt 5 Trocas Gasosas Em Seres Multicelulares (Animais)
 
Exercícios de Biologia - osmorrregulação
Exercícios de Biologia - osmorrregulaçãoExercícios de Biologia - osmorrregulação
Exercícios de Biologia - osmorrregulação
 
Regulacao animais bg ano1
Regulacao animais bg ano1Regulacao animais bg ano1
Regulacao animais bg ano1
 
Metabolismo Energetico
Metabolismo EnergeticoMetabolismo Energetico
Metabolismo Energetico
 
Introducao a biologia_2
Introducao a biologia_2Introducao a biologia_2
Introducao a biologia_2
 
Estudo dirigido 2 bim
Estudo dirigido 2 bimEstudo dirigido 2 bim
Estudo dirigido 2 bim
 
Mecanismos homeostáticos do corpo humano
Mecanismos homeostáticos do corpo humanoMecanismos homeostáticos do corpo humano
Mecanismos homeostáticos do corpo humano
 
Funções dos sistemas do corpo humano
Funções dos sistemas do corpo humanoFunções dos sistemas do corpo humano
Funções dos sistemas do corpo humano
 
1 biodiversidade
1   biodiversidade1   biodiversidade
1 biodiversidade
 
1º ano- Moléculas Inorgânicas- Água
1º ano- Moléculas Inorgânicas- Água1º ano- Moléculas Inorgânicas- Água
1º ano- Moléculas Inorgânicas- Água
 
B23 regulação nervosa e hormonal em animais (termorregulação e osmorregulação)
B23   regulação nervosa e hormonal em animais (termorregulação e osmorregulação)B23   regulação nervosa e hormonal em animais (termorregulação e osmorregulação)
B23 regulação nervosa e hormonal em animais (termorregulação e osmorregulação)
 
Bg28 regulação nos seres vivos - osmorregulação (parte i)
Bg28   regulação nos seres vivos - osmorregulação (parte i)Bg28   regulação nos seres vivos - osmorregulação (parte i)
Bg28 regulação nos seres vivos - osmorregulação (parte i)
 
Organização hierárquica da vida
Organização hierárquica da vidaOrganização hierárquica da vida
Organização hierárquica da vida
 

Semelhante a Fisiologia comparada unidade 1

Teste seus conhecimentos
Teste seus conhecimentosTeste seus conhecimentos
Teste seus conhecimentosFabiana Silva
 
Introdução à Fisiologia - Fisiologia
Introdução à Fisiologia - FisiologiaIntrodução à Fisiologia - Fisiologia
Introdução à Fisiologia - FisiologiaFisio Unipampa
 
Aula 04 ventilação e respiração
Aula 04   ventilação e respiraçãoAula 04   ventilação e respiração
Aula 04 ventilação e respiraçãoFelipe Beijamini
 
Seminário - BIOLOGIA - Aves e mamíferos (1).pptx
Seminário - BIOLOGIA - Aves e mamíferos (1).pptxSeminário - BIOLOGIA - Aves e mamíferos (1).pptx
Seminário - BIOLOGIA - Aves e mamíferos (1).pptxBrunoSilvadeOliveira10
 
Fisiologia sensorial - IB USP
Fisiologia sensorial - IB USPFisiologia sensorial - IB USP
Fisiologia sensorial - IB USPGuellity Marcel
 
Aula 04 ventilação e respiração
Aula 04   ventilação e respiraçãoAula 04   ventilação e respiração
Aula 04 ventilação e respiraçãoFelipe Beijamini
 
Livro - Fisiologia Humana e Animal Comparada - UFPB
Livro - Fisiologia Humana e Animal Comparada - UFPBLivro - Fisiologia Humana e Animal Comparada - UFPB
Livro - Fisiologia Humana e Animal Comparada - UFPBGuellity Marcel
 
fisiologia humana-e_animal_comparada
 fisiologia humana-e_animal_comparada fisiologia humana-e_animal_comparada
fisiologia humana-e_animal_comparadaJoedson Martins
 
Leitura Complementar - Cadernos de FAC
Leitura Complementar - Cadernos de FACLeitura Complementar - Cadernos de FAC
Leitura Complementar - Cadernos de FACCharles Ferreira
 
Forças mecânicas nos sistemas cardiovascular e circulatório
Forças mecânicas nos sistemas cardiovascular e circulatórioForças mecânicas nos sistemas cardiovascular e circulatório
Forças mecânicas nos sistemas cardiovascular e circulatórioVinicius Bassaneze
 
Plano de luzia alterado 10
Plano de luzia alterado 10Plano de luzia alterado 10
Plano de luzia alterado 10luziabiologa2010
 
01 liv rx princ term p rad 01a 62
01  liv rx princ term p rad  01a 6201  liv rx princ term p rad  01a 62
01 liv rx princ term p rad 01a 62Luanapqt
 
Liv r xpg01a 62 ptpcr
Liv r xpg01a 62 ptpcrLiv r xpg01a 62 ptpcr
Liv r xpg01a 62 ptpcrrecife1
 
Lista de exercícios 7 - Bio frente 1 - 4º bim 2015 - Prof. James Martins
Lista de exercícios  7 -  Bio frente 1 - 4º bim 2015 - Prof. James MartinsLista de exercícios  7 -  Bio frente 1 - 4º bim 2015 - Prof. James Martins
Lista de exercícios 7 - Bio frente 1 - 4º bim 2015 - Prof. James MartinsJames Martins
 
Curso Anatomia e Fisiologia para Concurso PC-RJ - Técnico de Necropsia
Curso Anatomia e Fisiologia para Concurso PC-RJ - Técnico de NecropsiaCurso Anatomia e Fisiologia para Concurso PC-RJ - Técnico de Necropsia
Curso Anatomia e Fisiologia para Concurso PC-RJ - Técnico de NecropsiaEstratégia Concursos
 
Mitocondrias slide
Mitocondrias slideMitocondrias slide
Mitocondrias slidemauramf
 
Sistema nervoso e endócrino aprof.
Sistema nervoso e endócrino aprof.Sistema nervoso e endócrino aprof.
Sistema nervoso e endócrino aprof.letyap
 

Semelhante a Fisiologia comparada unidade 1 (20)

Biologia
BiologiaBiologia
Biologia
 
Fisiologia Humana.pptx
Fisiologia Humana.pptxFisiologia Humana.pptx
Fisiologia Humana.pptx
 
Teste seus conhecimentos
Teste seus conhecimentosTeste seus conhecimentos
Teste seus conhecimentos
 
Introdução à Fisiologia - Fisiologia
Introdução à Fisiologia - FisiologiaIntrodução à Fisiologia - Fisiologia
Introdução à Fisiologia - Fisiologia
 
Aula 04 ventilação e respiração
Aula 04   ventilação e respiraçãoAula 04   ventilação e respiração
Aula 04 ventilação e respiração
 
Seminário - BIOLOGIA - Aves e mamíferos (1).pptx
Seminário - BIOLOGIA - Aves e mamíferos (1).pptxSeminário - BIOLOGIA - Aves e mamíferos (1).pptx
Seminário - BIOLOGIA - Aves e mamíferos (1).pptx
 
Fisiologia sensorial - IB USP
Fisiologia sensorial - IB USPFisiologia sensorial - IB USP
Fisiologia sensorial - IB USP
 
Aula 04 ventilação e respiração
Aula 04   ventilação e respiraçãoAula 04   ventilação e respiração
Aula 04 ventilação e respiração
 
Livro - Fisiologia Humana e Animal Comparada - UFPB
Livro - Fisiologia Humana e Animal Comparada - UFPBLivro - Fisiologia Humana e Animal Comparada - UFPB
Livro - Fisiologia Humana e Animal Comparada - UFPB
 
fisiologia humana-e_animal_comparada
 fisiologia humana-e_animal_comparada fisiologia humana-e_animal_comparada
fisiologia humana-e_animal_comparada
 
Leitura Complementar - Cadernos de FAC
Leitura Complementar - Cadernos de FACLeitura Complementar - Cadernos de FAC
Leitura Complementar - Cadernos de FAC
 
Forças mecânicas nos sistemas cardiovascular e circulatório
Forças mecânicas nos sistemas cardiovascular e circulatórioForças mecânicas nos sistemas cardiovascular e circulatório
Forças mecânicas nos sistemas cardiovascular e circulatório
 
Plano de luzia alterado 10
Plano de luzia alterado 10Plano de luzia alterado 10
Plano de luzia alterado 10
 
01 liv rx princ term p rad 01a 62
01  liv rx princ term p rad  01a 6201  liv rx princ term p rad  01a 62
01 liv rx princ term p rad 01a 62
 
Liv r xpg01a 62 ptpcr
Liv r xpg01a 62 ptpcrLiv r xpg01a 62 ptpcr
Liv r xpg01a 62 ptpcr
 
Lista de exercícios 7 - Bio frente 1 - 4º bim 2015 - Prof. James Martins
Lista de exercícios  7 -  Bio frente 1 - 4º bim 2015 - Prof. James MartinsLista de exercícios  7 -  Bio frente 1 - 4º bim 2015 - Prof. James Martins
Lista de exercícios 7 - Bio frente 1 - 4º bim 2015 - Prof. James Martins
 
Curso Anatomia e Fisiologia para Concurso PC-RJ - Técnico de Necropsia
Curso Anatomia e Fisiologia para Concurso PC-RJ - Técnico de NecropsiaCurso Anatomia e Fisiologia para Concurso PC-RJ - Técnico de Necropsia
Curso Anatomia e Fisiologia para Concurso PC-RJ - Técnico de Necropsia
 
Mitocondrias slide
Mitocondrias slideMitocondrias slide
Mitocondrias slide
 
Sistema nervoso e endócrino aprof.
Sistema nervoso e endócrino aprof.Sistema nervoso e endócrino aprof.
Sistema nervoso e endócrino aprof.
 
Vida na célula
Vida na célulaVida na célula
Vida na célula
 

Último

Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxAtividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxDianaSheila2
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaronaldojacademico
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreElianeElika
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxBeatrizLittig1
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 

Último (20)

Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxAtividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 

Fisiologia comparada unidade 1

  • 2. Fisiologia Comparada  Organismo x adversidades do ambiente Funcionamento dos sistemas Interação e percepção do Ambiente Homeostase
  • 3. Termos importantes  Estímulo  Resposta  Conformador  Regulador Influência de ritmos ambientais:  Ciclo Circadiano  Ciclo Lunar  Períodos Climáticos
  • 4. Termos importantes  Sucesso adaptativo  Adaptação  Aclimatação  Aclimatização
  • 5. Sistemas Nervosos  Neurônios: Célula básica do sistema nervoso  Potencial de Membrana  Canais iônicos Fonte: http://www.objetivo.br/conteudoonline/imagens/conteudo_9616/35.jpg
  • 6. Sistemas Nervosos Regiões especializadas  Recepção  Integração  Condução  Transmissão Fonte: MOYES C. D.; SCHULTE P. M. Princípios de Fisiologia Animal. 2ª e. Artmed. 792p. 2010. Figura 4.1, página 144.
  • 7. Sistemas Nervosos  Mielinização: Vertebrados  Células protetoras de axônio  Neurônios de axônio gigante Fonte: http://www.objetivo.br/conteudoonline/imagens/conteudo_9616/31.jpg
  • 8. Sistemas Nervosos  Evolução Invertebrados  Cnidários: Sistema difuso  Platelmintos: Cefalização, SNC e SNP  Anelídeos: Neurônios sensoriais e motores  Moluscos: Aumento do número de neurônios, capacidade de aprendizado  Artrópodes: Ganho de experiência com a idade.
  • 9. Sistemas Nervosos  Vertebrados  Encefalização: Organização do encéfalo e tubo nervo dorsal.  Aumento da complexidade  Memorização e relação: passado, presente e futuro. HICKMAN, C.P., Jr; ROBERTS, L.S.; LARSON, A. Princípios integrados de zoologia. Rio de Janeiro: Guanabara Kogan, 2014. Figura 33.12 pagina 777.
  • 10. Sistemas Sensoriais Proteínas receptoras  Recepção  Transdução  Transmissão  Percepção MOYES C. D.; SCHULTE P. M. Princípios de Fisiologia Animal. 2ª e. Artmed. 792p. 2010. Figura 6.1 pagina 250
  • 11. Sistemas Sensoriais  Maioria receptores específica  Receptores polimodais  Localização do estímulo  Telerreceptores: Incidem a distância  Exteroceptores: Partes externas do corpo  Interoceptores: Estímulos gerados internamente
  • 12. Sistemas Sensoriais Tipo de estímulo  Quimiorreceptores  Mecanorreceptores  Fotorreceptores  Termorreceptores  Eletrorreceptores  Magnetorreceptores
  • 13. Sistemas Sensoriais  Quimiorreceptores Fonte; MOYES C. D.; SCHULTE P. M. Princípios de Fisiologia Animal. 2ª e. Artmed. 792p. 2010. Figura 6.8, pagina 260.
  • 14. Sistemas Sensoriais  Fotorrecepção  Visão noturna  Pupilas redondas entrada de luz rápida  Pupilas verticais – contração do olho, regulando a luminosidade e, principalmente, melhorando a profundidade de campo e o foco. Fonte: http://1.bp.blogspot.com/- 5zpJ4DTYMgI/TpgjVeQVjVI/AAAAAAAAcvU/ g4EPKCHiGQQ/s1600/Olhos-animais-bem- legaus-3.jpg Fonte: http://1.bp.blogspot.com/-5TM_XtH- oYo/TpgjXTUCHaI/AAAAAAAAcvc/ZEbsusvzo UI/s1600/Olhos-animais-bem-legaus-4.jpg
  • 15. Interatividade A capacidade de percepção de um neurônio sensorial se dá pela sua especificidade. Se pensarmos em um quimiorreceptor, ao que se deve a especificidade? a) Tamanho da molécula. b) Tamanho da célula. c) Proteínas receptoras. d) Número de neurônios. e) Presença de lipídio na célula.
  • 16. Sistemas Endócrinos  Comunicação química Sistema endócrino:  Fisiologia  Crescimento  Desenvolvimento  Metabolismo  Reprodução  Controle lento mas prolongado.
  • 17. Sistemas Endócrinos  Hormônios – Substâncias químicas liberadas por órgão ou estruturas delimitadas com efeitos específicos sobre estruturas ou funções diferentes.  Hormônio  Alvo (receptores específicos)  Principal forma: vertebrados
  • 18. Sistemas Endócrinos  Invertebrados principalmente: Neuro-hormônios. Fonte: autoria própria.
  • 19. Sistemas Endócrinos  Hormônios iguais em diferentes animais Fonte: http://www.guiadoculturismo.com/wp-content/uploads/2014/02/As-gl%C3%A2ndulas.jpg
  • 20. Prolactina  Hormônio polipeptídico  Produzido pela hipófise anterior Mamíferos  Glândulas mamárias: produção e liberação do leite.  Comportamento materno  Alteram o metabolismo do encéfalo.  Fêmeas virgens em contato com filhotes.  Machos com cuidado Parental. Fonte: https://i.ytimg.com/vi/541Ge976yT4/hqdefault.jpg
  • 21. Prolactina Aves  Pombos e pinguins: estímulo do papo na secreção do conhecido leite de pombo.  Glândula localizada na garganta  Substância regurgitadas Peixes ósseos  Permeabilidade das brânquias  Osmorregulação de íons Anfíbios  Inibição da metamorfose
  • 22. Metamorfose dos Anfíbios  Hôrmônios tireoideanos (T3 e T4) e prolactina Fonte: http://www.objetivo.br/co nteudoonline/imagens/co nteudo_8616/35.jpg
  • 23. Metamorfose dos Anfíbios  Modificações anatômicas e fisiológicas durante a metamorfose
  • 24. Endocrinologia na metamorfose dos insetos  Hormônio juvenil e ecdisona  Cefalo  H. Protoracicotrópico (PTTH)  Glândula Protorácica  Ecdisona  Ecdiesterona Fonte: https://goo.gl/0wDXhA
  • 25. Interatividade Os hormônios são mediadores do controle químico exercido em órgãos e sistemas. Um importante hormônio é a prolactina que em mamíferos realiza em: a) Velocidade do metabolismo. b) Produção e liberação de leite. c) Estimulação de impulsos nervosos. d) Controle osmótico. e) Regulação hídrica.
  • 26. Sistemas Circulatórios Diferentes funções:  Transporte de nutrientes  Transporte de produtos da excreção  Transmissão de força (locomoção em anelídeos, rompimento do exoesqueleto, ereção peniana)  Transporte de calor  Coagulação  Corpos reduzidos: Difusão  Corpos maiores: Sistemas Circulatórios
  • 27. Sistemas Circulatórios  Ausência de Sistemas Circulatórios Fonte: MOYES C. D.; SCHULTE P. M. Princípios de Fisiologia Animal. 2ª e. Artmed. 792 p. 2010.
  • 28. Sistemas Circulatórios  Bombas peristálticas  Bombas com câmaras e válvulas  Bombas externas Fonte: MOYES C. D.; SCHULTE P. M. Princípios de Fisiologia Animal. 2ª e. Artmed. 792p. 2010. Figura 8.2
  • 29. Sistemas Circulatórios  Circulação aberta  Circulação Fechada  Circulação Simples  Circulação Dupla  Circulação Completa  Circulação Incompleta
  • 30. Sistemas Circulatórios  Maioria dos Moluscos e artrópodes  Circulação aberta  Auxílio de corações acessórios e apêndices  Circulação fechada  Anelídeos, cefalópodes e todos os vertebrados.  Sistema de vasos conectados Fonte: MOYES C. D.; SCHULTE P. M. Princípios de Fisiologia Animal. 2ª e. Artmed. 792p. 2010.
  • 31. Circulação dos Vertebrados Peixes: Coração com duas câmaras:  1 átrio e 1 ventrículo  Sangue percorre um circuito único  Circulação simples Fonte: MOYES C. D.; SCHULTE P. M. Princípios de Fisiologia Animal. 2ª e. Artmed. 792p. 2010.
  • 32. Circulação dos Vertebrados  Anfíbios Dois átrios:  AE – Sangue oxigenado  AD – Sangue não oxigenado  1 ventrículo – Sangue quase sempre separados  Arranjo de septos AD AE V Fonte: MOYES C. D.; SCHULTE P. M. Princípios de Fisiologia Animal. 2ª e. Artmed. 792p. 2010.
  • 33.  Répteis não crocodilianos  Baixa demanda de O²  Septo parcial divide os ventrículos Circulação dos Vertebrados Fonte: http://3.bp.blogspot.com/- ol265P92GXI/UrHWtrf1fGI/AAAAAAAAAHw/ DVdYiC12hjA/s1600/corao+reptil.png Fonte: MOYES C. D.; SCHULTE P. M. Princípios de Fisiologia Animal. 2ª e. Artmed. 792p. 2010.
  • 34. Circulação dos Vertebrados  Répteis – Crocodilianos  Circulação modificada  mergulho  Fluxo sanguíneo para os pulmões diminui e o débito é lançado para o arco aórtico por meio do Forame de Panizza  Mistura de sangues apenas no arco. Fonte: http://3.bp.blogspot.com/- ol265P92GXI/UrHWtrf1fGI/AAAAAAAAAHw/DVdYiC12hjA/s 1600/corao+reptil.png
  • 35. Circulação dos Vertebrados  Aves e mamíferos  2 átrios e 2 ventrículos  Consequência  Pressão diferenciada pulmonar e sistêmica  Dupla e completa  Posição da Aorta divergente entre ambos Aves (A) e mamíferos (B) http://www.objetivo.br/conteudoonline/imagens/Aula_12275/imagem364.jpg http://www.objetivo.br/conteudoonline/imagens/Aula_12275/imagem365.jpg
  • 36. Interatividade A circulação de um peixe pode ser caracterizada como: a) Dupla e completa. b) Simples e aberta. c) Fechada e dupla. d) Fechada e simples. e) Dupla e incompleta.
  • 37. Sistemas Respiratórios  Troca de gases entre o indivíduo e o meio Locais para as trocas:  Superfícies úmidas  Potencial de difusão  Vascularizadas  Órgãos específicos ou superfícies secundárias
  • 38. Sistemas Respiratórios  Disponibilidade ambiental de O²  Água x Ar  Taxas metabólicas  Desenvolvimento organizacional Influência:  Umidade relativa  Altitude e pressão
  • 39. Respiração na água  Brânquias  Cutículas permeáveis  Aumento da superfície de contato  Fluxos constantes (cílios, flagelos, musculatura)  Pulmões modificados Fonte: http://www.objetivo.br/conteudoonline/imagens/c onteudo_8120/Sem-Título-5.jpg
  • 40. Respiração na água  Peixes: fluxo contracorrente Fonte: http://www.objetivo.br/conteudoonline/imagens/conteudo_8585/21.jpg
  • 41. Respiração na água  Fluxos de água  Peixes ósseos: Bombeamento Opercular  Peixes Cartilaginosos e Ósseos: Ventilação forçada Fonte: http://www.objetivo.br/conteu doonline/imagens/conteudo_ 8799/imagem0001.gif Fonte: http://www.objetivo.br/conteudoonline/imagens/conteudo_8120/Sem-Título-5.jpg
  • 42. Transição Ambientes  Órgãos aquáticos originaram os terrestres  Brânquias incapazes de sustentar-se  Primeiros pulmões: apenas difusão  Seguidos por pulmões de ventilação
  • 43. Respiração na Superfície  Sistemas Traqueais  Pulmões  Bombeamento ativo  Pressão  Sucção – Expiração seguida de inspiração http://www.objetivo.br/conteudoonline/imagens/conteudo_9684/110.gif
  • 44. Respiração na Superfície Anfíbios:  Pulmões simples  Pequena área de contato  Baixa absorção  Complementada por trocas cutâneas Fonte: http://www.objetivo.br/conteudoonline/imagens/conteudo_8383/A36_5.gif
  • 45. Respiração na Superfície Répteis:  Dobras internas  Pequenos alvéolos terminais  Respiração cutânea dificultada pela queratinização Fonte: http://www.objetivo.br/conteudoonline/imagens/conteudo_8383/A36_6.gif
  • 46. Respiração na Superfície  Aves  Longas traqueias  Sacos aéreos  Parabrônquios http://www.objetivo.br/conteudoonline/imagens/conteudo_8 127/30.gif SCHMIDT-NIELSEN, K. Fisiologia animal: adaptação e meio ambiente. São Paulo: Santos Livraria, 2002.
  • 47. Respiração na Superfície  Mamíferos  Auxílio de diafragma  Subdivididos por sáculos – Alvéolos  Volume pulmonar relacionado ao tamanho do animal  Espaço morto  Volume corrente  Sincronismo respiratório Fonte: http://www.objetivo.br/conteudoonl ine/imagens/conteudo_9133/28.jpg
  • 48. Respiração na Superfície  Peixes de respiração aérea  Captação de bolhas de ar e trocas em diferentes superfícies  Pulmões, vesículas, trato digestório etc.  Obrigatória ou facultativa
  • 49. Transporte do Oxigênio  Maioria dos sistemas requerem transporte  Sistema traqueais (insetos e miriápodes) independente  Difusão célula a célula  Solução simples  Ligação com pigmentos respiratórios  Hemoglobina  Hemocianina
  • 50. Interatividade Um pirarucu (Arapaima gigas) apresenta pulmões modificados e sempre, independentemente das condições da água, sobe a superfície para respirar. Esta condição fisiológica é chamada de: a) Respiração cutânea. b) Respiração aérea facultativa. c) Respiração pulmonar facultativa. d) Respiração aérea obrigatória. e) Respiração brânquio-pulmonar.