5. Sistemas Nervosos
Neurônios: Célula básica
do sistema nervoso
Potencial de Membrana
Canais iônicos
Fonte: http://www.objetivo.br/conteudoonline/imagens/conteudo_9616/35.jpg
6. Sistemas Nervosos
Regiões especializadas
Recepção
Integração
Condução
Transmissão
Fonte: MOYES C. D.; SCHULTE P. M. Princípios de Fisiologia Animal. 2ª
e. Artmed. 792p. 2010. Figura 4.1, página 144.
7. Sistemas Nervosos
Mielinização: Vertebrados
Células protetoras de axônio
Neurônios de axônio gigante
Fonte: http://www.objetivo.br/conteudoonline/imagens/conteudo_9616/31.jpg
8. Sistemas Nervosos
Evolução Invertebrados
Cnidários: Sistema difuso
Platelmintos: Cefalização, SNC e SNP
Anelídeos: Neurônios sensoriais e motores
Moluscos: Aumento do número de neurônios,
capacidade de aprendizado
Artrópodes: Ganho de experiência com a idade.
9. Sistemas Nervosos
Vertebrados
Encefalização: Organização
do encéfalo e tubo nervo
dorsal.
Aumento da complexidade
Memorização e relação:
passado, presente e futuro.
HICKMAN, C.P., Jr; ROBERTS, L.S.; LARSON, A. Princípios integrados de
zoologia. Rio de Janeiro: Guanabara Kogan, 2014. Figura 33.12 pagina 777.
10. Sistemas Sensoriais
Proteínas receptoras
Recepção
Transdução
Transmissão
Percepção
MOYES C. D.; SCHULTE P. M. Princípios de Fisiologia Animal. 2ª e. Artmed. 792p. 2010. Figura 6.1 pagina 250
11. Sistemas Sensoriais
Maioria receptores específica
Receptores polimodais
Localização do estímulo
Telerreceptores: Incidem a distância
Exteroceptores: Partes externas do corpo
Interoceptores: Estímulos gerados internamente
12. Sistemas Sensoriais
Tipo de estímulo
Quimiorreceptores
Mecanorreceptores
Fotorreceptores
Termorreceptores
Eletrorreceptores
Magnetorreceptores
14. Sistemas Sensoriais
Fotorrecepção
Visão noturna
Pupilas redondas entrada de luz rápida
Pupilas verticais – contração do olho, regulando
a luminosidade e, principalmente, melhorando a profundidade
de campo e o foco.
Fonte: http://1.bp.blogspot.com/-
5zpJ4DTYMgI/TpgjVeQVjVI/AAAAAAAAcvU/
g4EPKCHiGQQ/s1600/Olhos-animais-bem-
legaus-3.jpg
Fonte: http://1.bp.blogspot.com/-5TM_XtH-
oYo/TpgjXTUCHaI/AAAAAAAAcvc/ZEbsusvzo
UI/s1600/Olhos-animais-bem-legaus-4.jpg
15. Interatividade
A capacidade de percepção de um neurônio sensorial se dá pela
sua especificidade. Se pensarmos em um quimiorreceptor, ao
que se deve a especificidade?
a) Tamanho da molécula.
b) Tamanho da célula.
c) Proteínas receptoras.
d) Número de neurônios.
e) Presença de lipídio na célula.
16. Sistemas Endócrinos
Comunicação química
Sistema endócrino:
Fisiologia
Crescimento
Desenvolvimento
Metabolismo
Reprodução
Controle lento mas prolongado.
17. Sistemas Endócrinos
Hormônios – Substâncias químicas liberadas por órgão ou
estruturas delimitadas com efeitos específicos sobre estruturas
ou funções diferentes.
Hormônio Alvo (receptores específicos)
Principal forma: vertebrados
19. Sistemas Endócrinos
Hormônios iguais em diferentes animais
Fonte: http://www.guiadoculturismo.com/wp-content/uploads/2014/02/As-gl%C3%A2ndulas.jpg
20. Prolactina
Hormônio polipeptídico
Produzido pela hipófise anterior
Mamíferos
Glândulas mamárias: produção e liberação do leite.
Comportamento materno
Alteram o metabolismo do encéfalo.
Fêmeas virgens em contato
com filhotes.
Machos com cuidado
Parental.
Fonte: https://i.ytimg.com/vi/541Ge976yT4/hqdefault.jpg
21. Prolactina
Aves
Pombos e pinguins: estímulo do papo na secreção do
conhecido leite de pombo.
Glândula localizada na garganta
Substância regurgitadas
Peixes ósseos
Permeabilidade das brânquias
Osmorregulação de íons
Anfíbios
Inibição da metamorfose
22. Metamorfose dos Anfíbios
Hôrmônios tireoideanos (T3 e T4) e prolactina
Fonte:
http://www.objetivo.br/co
nteudoonline/imagens/co
nteudo_8616/35.jpg
24. Endocrinologia na metamorfose dos insetos
Hormônio juvenil e ecdisona
Cefalo H. Protoracicotrópico (PTTH) Glândula
Protorácica Ecdisona Ecdiesterona
Fonte: https://goo.gl/0wDXhA
25. Interatividade
Os hormônios são mediadores do controle químico exercido em
órgãos e sistemas. Um importante hormônio é a prolactina que
em mamíferos realiza em:
a) Velocidade do metabolismo.
b) Produção e liberação de leite.
c) Estimulação de impulsos nervosos.
d) Controle osmótico.
e) Regulação hídrica.
26. Sistemas Circulatórios
Diferentes funções:
Transporte de nutrientes
Transporte de produtos da excreção
Transmissão de força (locomoção em anelídeos, rompimento
do exoesqueleto, ereção peniana)
Transporte de calor
Coagulação
Corpos reduzidos: Difusão
Corpos maiores: Sistemas Circulatórios
27. Sistemas Circulatórios
Ausência de Sistemas Circulatórios
Fonte: MOYES C. D.; SCHULTE P. M. Princípios de
Fisiologia Animal. 2ª e. Artmed. 792 p. 2010.
28. Sistemas Circulatórios
Bombas peristálticas
Bombas com câmaras
e válvulas
Bombas externas
Fonte: MOYES C. D.; SCHULTE P. M. Princípios
de Fisiologia Animal. 2ª e. Artmed. 792p. 2010.
Figura 8.2
30. Sistemas Circulatórios
Maioria dos Moluscos e artrópodes
Circulação aberta
Auxílio de corações acessórios e apêndices
Circulação fechada
Anelídeos, cefalópodes e todos os vertebrados.
Sistema de vasos conectados
Fonte: MOYES C. D.; SCHULTE P. M. Princípios de Fisiologia Animal. 2ª e. Artmed. 792p. 2010.
31. Circulação dos Vertebrados
Peixes:
Coração com duas câmaras:
1 átrio e 1 ventrículo
Sangue percorre um circuito único
Circulação simples
Fonte: MOYES C. D.; SCHULTE P. M. Princípios de Fisiologia Animal. 2ª e. Artmed. 792p. 2010.
32. Circulação dos Vertebrados
Anfíbios
Dois átrios:
AE – Sangue oxigenado
AD – Sangue não oxigenado
1 ventrículo – Sangue quase sempre separados
Arranjo de septos
AD
AE
V
Fonte: MOYES C. D.; SCHULTE P. M.
Princípios de Fisiologia Animal. 2ª e.
Artmed. 792p. 2010.
33. Répteis não crocodilianos
Baixa demanda de O²
Septo parcial divide os ventrículos
Circulação dos Vertebrados
Fonte: http://3.bp.blogspot.com/-
ol265P92GXI/UrHWtrf1fGI/AAAAAAAAAHw/
DVdYiC12hjA/s1600/corao+reptil.png
Fonte: MOYES C. D.; SCHULTE P. M. Princípios de Fisiologia Animal. 2ª e.
Artmed. 792p. 2010.
34. Circulação dos Vertebrados
Répteis – Crocodilianos
Circulação modificada mergulho
Fluxo sanguíneo para os pulmões diminui e o débito é lançado
para o arco aórtico por meio do Forame de Panizza
Mistura de sangues apenas no arco.
Fonte: http://3.bp.blogspot.com/-
ol265P92GXI/UrHWtrf1fGI/AAAAAAAAAHw/DVdYiC12hjA/s
1600/corao+reptil.png
35. Circulação dos Vertebrados
Aves e mamíferos
2 átrios e 2 ventrículos
Consequência Pressão diferenciada pulmonar e sistêmica
Dupla e completa
Posição da Aorta divergente entre ambos
Aves (A) e mamíferos (B)
http://www.objetivo.br/conteudoonline/imagens/Aula_12275/imagem364.jpg
http://www.objetivo.br/conteudoonline/imagens/Aula_12275/imagem365.jpg
36. Interatividade
A circulação de um peixe pode ser caracterizada como:
a) Dupla e completa.
b) Simples e aberta.
c) Fechada e dupla.
d) Fechada e simples.
e) Dupla e incompleta.
37. Sistemas Respiratórios
Troca de gases entre o indivíduo e o meio
Locais para as trocas:
Superfícies úmidas
Potencial de difusão
Vascularizadas
Órgãos específicos ou superfícies secundárias
38. Sistemas Respiratórios
Disponibilidade ambiental de O²
Água x Ar
Taxas metabólicas
Desenvolvimento organizacional
Influência:
Umidade relativa
Altitude e pressão
39. Respiração na água
Brânquias
Cutículas permeáveis
Aumento da superfície de contato
Fluxos constantes (cílios, flagelos, musculatura)
Pulmões modificados
Fonte:
http://www.objetivo.br/conteudoonline/imagens/c
onteudo_8120/Sem-Título-5.jpg
40. Respiração na água
Peixes: fluxo contracorrente
Fonte: http://www.objetivo.br/conteudoonline/imagens/conteudo_8585/21.jpg
41. Respiração na água
Fluxos de água
Peixes ósseos: Bombeamento Opercular
Peixes Cartilaginosos e Ósseos: Ventilação forçada
Fonte:
http://www.objetivo.br/conteu
doonline/imagens/conteudo_
8799/imagem0001.gif
Fonte: http://www.objetivo.br/conteudoonline/imagens/conteudo_8120/Sem-Título-5.jpg
42. Transição Ambientes
Órgãos aquáticos originaram os terrestres
Brânquias incapazes de sustentar-se
Primeiros pulmões: apenas difusão
Seguidos por pulmões de ventilação
44. Respiração na Superfície
Anfíbios:
Pulmões simples Pequena área de contato
Baixa absorção
Complementada por trocas cutâneas
Fonte: http://www.objetivo.br/conteudoonline/imagens/conteudo_8383/A36_5.gif
45. Respiração na Superfície
Répteis:
Dobras internas
Pequenos alvéolos terminais
Respiração cutânea dificultada pela queratinização
Fonte: http://www.objetivo.br/conteudoonline/imagens/conteudo_8383/A36_6.gif
46. Respiração na Superfície
Aves
Longas traqueias
Sacos aéreos
Parabrônquios
http://www.objetivo.br/conteudoonline/imagens/conteudo_8
127/30.gif
SCHMIDT-NIELSEN, K. Fisiologia animal: adaptação e meio
ambiente. São Paulo: Santos Livraria, 2002.
47. Respiração na Superfície
Mamíferos
Auxílio de diafragma
Subdivididos por sáculos – Alvéolos
Volume pulmonar relacionado ao tamanho do animal
Espaço morto
Volume corrente
Sincronismo
respiratório
Fonte:
http://www.objetivo.br/conteudoonl
ine/imagens/conteudo_9133/28.jpg
48. Respiração na Superfície
Peixes de respiração aérea
Captação de bolhas de ar e trocas em diferentes superfícies
Pulmões, vesículas, trato digestório etc.
Obrigatória ou facultativa
49. Transporte do Oxigênio
Maioria dos sistemas requerem transporte
Sistema traqueais (insetos e miriápodes) independente
Difusão célula a célula
Solução simples
Ligação com pigmentos respiratórios
Hemoglobina
Hemocianina
50. Interatividade
Um pirarucu (Arapaima gigas) apresenta pulmões modificados e
sempre, independentemente das condições da água, sobe a
superfície para respirar. Esta condição fisiológica é chamada
de:
a) Respiração cutânea.
b) Respiração aérea facultativa.
c) Respiração pulmonar facultativa.
d) Respiração aérea obrigatória.
e) Respiração brânquio-pulmonar.