2. DEFINIÇÃO PSEUDO-CRISTÃ:
1. Aquele cuja religião não é rigorosamente a
cristã.
2. Cristão que não cumprem as suas obrigações
religiosas.
3. Falsa religião.
3. DEFINIÇÃO
A verdadeira religião é aquela que
através dos seus sentimentos leva o
homem caído em seus muitos pecados a
voltar-se para o Único e Verdadeiro Deus
4.
5. G-12 - GRUPO DOS DOZE
Uma nova onda tem assolado muitas denominações no
Brasil e no mundo, trata-se do movimento de Igreja em
Células também chamado G12;
Surge como uma proposta de reforma eclesiástica
reivindicando para si mesmo uma nova fase para a igreja
de Jesus;
A única coisa que tem feito realmente é espalhar divisão,
heresias e confusão no seio das igrejas, além de não ganhar
almas, o que mais fazem, é um tipo de proselitismo;
Está longe de ser uma reforma, mais tem em sua prática
uma junção de inúmeras velhas heresias e distorções;
É uma miscelânea de besteiras, lavagem cerebral, heresias
e visões pessoais colocadas em igualdade com a verdade
6. G-12
O movimento alega que o seu modelo é o da “igreja
primitiva”, espalha as suas distorções através de
encontros e reuniões marcadas pelo:
1)Sensacionalismo;
2)Suspense;
3)Psicologia;
4)Misticismo;
5)Utiliza ainda, músicas que espalham a “visão”
G12 de modo sutil;
8. 1) SEUS LÍDERES
a. O Pai do G12 é o pastor César Castellanos Dominguez (Pr. da
Missão Carismática Internacional).
b. O maior problema é que, ele alega que Deus fala consigo face a
face e lhe deu a revelação do modelo G12 .
c. No Brasil, Valnice Milhomens e Renê Terra Nova, alegam
serem os discípulos legítimos de Castellanos, tendo, segundo
eles, recebido dele autoridade por delegação.
d. Valnice Milhomens é presidente de um ministério com práticas
controversas, tais como, judaísmo, sabatismo, rituais esquisitos
como raspar a cabeça, enterrar santa ceia, etc... Além de ter
predito o ano da volta de Jesus.
e. Várias igrejas nacionais da Sra. Valnice enfrentavam
dificuldades e não cresciam.
10. 2) A BÍBLIA NÃO MOSTRA EM PARTE ALGUMA UM SISTEMA DE
IGREJA OU EVANGELIZAÇÃO AOS MOLDES DO G12.
a. Jesus não tinha apenas doze discípulos. Em Mt 10.1- 33 ele enviou 12
discípulos; mais depois enviou setenta! Ver Lc 10. 1-24;
b. Os adeptos do G12 mostram não possuir base teológica e desconhecem
a história da igreja;
c. No livro de Atos, que conta à história do início da igreja, vemos logo de
imediato, aproximadamente 120 (At 1.12-15)
d. Na primeira pregação, 3000 almas se converteram e foram batizadas
(At 2. 41-47);
e. O número de discípulos logo se multiplicou (At 6.1);
f. O simbolismo da igreja como corpo de Cristo deixa claro que as
diversidades dentro das igrejas locais são necessárias para que um
membro dependa do outro, e para que os dons e talentos distribuídos
por Deus se manifestem.(ver 1 Co 12.12 e 14.26);
g. Existem muitos modelos para formação de líderes e distribuição de
funções, isto dependerá da necessidade da igreja local e das
circunstâncias. (Ex 18. 18-23)
h. O sistema estrutural do G12 não se encaixa com os moldes bíblicos.
11. 3) O MODELO G12 É BASEADO EM VISÕES E
INTERPRETAÇÕES PARTICULARES DOS SEUS LÍDERES
Eis aqui um grande motivo para não aceitar o G12! A tradição, as visões
dos líderes e as profecias; são colocadas em igualdade de autoridade com
a Bíblia. Isto nos lembra o catolicismo romano com as suas historinhas e
também as visões dos inventores de seitas como os Mórmons,
Adventistas, etc... ( 1 Tm 4.1-5):
a)A Bíblia é suficiente (Dt 8.2,3; Is 8.19,20; Jr 23. 28-31; Mt 4.4; 2Tm
3.16,17)
b)A Palavra revela a Cristo (Jo 5.39).
c) Jesus é a Palavra viva (Jo 1. 1-14; Ap 19.11-16)
d)Somente a Palavra de Deus liberta o homem (Jo 8.32) e tem poder
de regenerar as vidas (1 Pe 1. 23-25).
Não podemos basear a nossa fé em outra coisa que não seja a Palavra
de Deus. Não podemos ir além ou ficarmos aquém do que está escrito!
Veja as advertências encontradas em
1 Co 4.6; Gl 1.8,9 e Ap 22. 18,19.
12. POSICIONAMENTO DA CGADB EM NOTA MENSAGEIO DA
PAZ EM 01/05/2000 Pg. 10 e 11
Manifesto do conselho de doutrina em face do avanço
da mais nova heresia, que invalida o caráter cristão
adquirido através da regeneração em cristo, buscando-
se na autorrealização e na mudança de conceitos
bíblicos, nós do Conselho de Doutrina da Convenção
Geral das Assembleias de Deus no Brasil, na pessoa do
seu presidente, vimos a público para dar parecer oficial
sobre o que chamam de G-12.
13. 1º - G-12
Ao contrário do que muitos imaginam, o G-12 não é um
grupo evangelicamente sério: não trabalha para o bem
comum do Evangelho e nem vem para somar com as outras
igrejas já existentes. Trata-se de uma organização herética
que visa arrebanhar membros de igrejas já constituídas com
fins declaradamente financeiros. 0 exemplo do que estamos
falando é a solicitação de donativos de toda e qualquer
denominação para a sua obra faraônica intitulada "Canaã
aqui na terra", tipificando suas reais intenções. Mais: a
prática configura-se numa velha tática de "caça níqueis",
visando realizar os seus planos alternativos em nome do
Evangelho.
14. 2º MÉTODO
Seu método apoia-se nos pré-encontros, encontros e pós-encontros e
reencontros como forma de lavagem cerebral, onde são inculcadas
*Ideias supersticiosas com relação ao número 12, numa nítida prática de
numerologia, fazendo o número 12 parecer um número da sorte, que
abre supostos caminhos para o sucesso e o crescimento instantâneo da
igreja, em detrimento de todos os demais números existentes na Bíblia
Sagrada, como o 1, 2, 3, 4, 6, 7, 10, etc. Objetiva-se, assim, criar uma
expectativa em torno do número 12, dando-lhe magia e atributos
supersticiosos, Inclusive as células não podem ultrapassar o número 12.
Ultrapassando cria-se uma nova célula para chegar ao número 12.
Refutação:
Biblicamente, o número 12, apesar da sua simbologia no livro do
Apocalipse, é um número comum como qualquer outro.
15. 3º - VISÃO
O G- 12 apresenta-se ainda como uma nova revelação divina,
que supervaloriza a visão dos doze como solução última para a igreja
dos dias atuais. A palavra "novo", utilizada ininterruptamente pelo G-12,
carrega intenções malignas objetivando desestabilizar igrejas que já
existem, como se o G-12 fosse a "última revelação de Deus" para o
momento. Pior: os líderes do G-12 dizem que caso as igrejas não
participem desta "nova visão", serão substituídas por outras. Neste
sentido, o G-12 em nada difere das chamadas seitas proféticas.
Refutação:
Toda revelação de Deus ao homem já se encontra registrada no Antigo e
no Novo Testamento, não nos cabendo acrescentar mais nada.
(Is 8.20; Ap 22.19).
16. 4º - UNÇÃO
Acentuam que somente a pessoa aderindo a nova visão
de Evangelho, criada pelo G- 12, tem acesso a uma suposta
"nova unção" que, na linguagem dos participantes do G-12, é
chamada de "tremenda". Alegam ainda que somente esta
"unção" pode trazer o sucesso.
Refutação:
De acordo com a Bíblia, a unção não envelhece, nem
é substituível. Isto quer dizer que não existe uma "nova unção"
(1 Sm 26:9; 1 Jo 2:20)
17. 5º - QUEBRA DE MALDIÇÃO
Os encontros exigem das pessoas a confissão de pecados
até mesmo cometidos no ventre materno a fim de que quebrem
todos os vínculos do passado, bons e maus, até mesmo
ministérios e credos, para dar início a uma nova vida. para isso
submetem os participantes a uma oração dirigida chamada
"quebra de vínculo".
Refutação:
Esta prática invalida o texto bíblico que diz que "se alguém está
em Cristo é nova criatura: as coisas velhas já passaram; eis que
tudo se fez novo“ (2Co 5.17).
18. 6º LIBERTAÇÃO E CURA INTERIOR
Nos pós-encontros ensina-se que o indivíduo deve guardar: o ensinamento
que teve no pré-encontro. Pois é nessa condição - afirmam - que sua
salvação (chamada de cobertura espiritual) está garantida. Segundo eles,
a salvação é aquela conquistada pela regressão, quebra de maldição, cura
interior, invalidando desta forma o sacrifício perfeito, completo e final do
Senhor Jesus no Calvário, criando "novas salvações" com supostas
promessas, em nome de Deus, dizendo que agora sim a salvação chegou,
levando os cristãos a duvidarem da sua própria salvação em Cristo.
Como, por exemplo, o fato de algumas pessoas que participaram do G-12,
crentes de muitos anos, asseverarem de público que tudo quanto
aprenderam ao longo dos anos nos cultos públicos, nas escolas
dominicais, nos seminários bíblicos etc., não era verdade, porque só agora,
depois do G - 12, encontraram a "verdade".
19. 6º LIBERTAÇÃO E CURA INTERIOR
Refutação:
Toda e qualquer tentativa de cancelamento de pecados por
regressão, quebra de maldição, cura interior como prática
de auto patrocinar uma "salvação perfeita", invalida o
sacrifício vicário de Jesus Cristo no Calvário
(At 3.19; 4.12; Hb 7.27).
20. 7º RENÚNCIA
A renúncia é pregada nos encontros do G-12 como forma de
rejeição aos conceitos, hábitos e costumes da vida cristã que até
então se professava. Na maioria dos casos os participantes dos
encontros são compostos de pessoas oriundas das mais variadas
confissões religiosas e denominacionais, por que o produto final
desses encontros gera o enfraquecimento das igrejas de ensino sério
e histórico, pelo fato de apresentarem propostas milagrosas e
mágicas de crescimento, substituindo liturgias e criando nova
linguagem de pregação, transformando os cultos de adoração em
espetáculos mundanos e antibíblícos.
Refutação:
Renunciar, à luz da Bíblia, é o ato de deixar, repudiar, abdicar
alguma coisa, mas nunca ao que é bíblico, e sim o que é antibíblico
e herético.
21. 8º - CULTO DE APROXIMAÇÃO (CÉLULA)
O G-12, na sua formação celular, descaracteriza o modelo
bíblico de Igreja, em alguns pontos, a saber:
a) As células não podem passar do número 12;
b) As células fazem o recolhimento de ofertas e dízimos;
c) As células têm autonomia de batizar os novos cidadãos do
grupo, dentro de situações, como: distância e tempo;
d) Nas células não há liberdade de pregação livre, pelo fato de
o líder estar obrigado a usar a linguagem de seu mentor, que
está no manual do G- 12
e) Os fatos do culto devem ser mantidos em sigilo;
Refutação:
Biblicamente, o culto no lar é uma prática antiga, mas o grupo
não recebe o título de igreja como na acepção herética do G-12.
23. HISTÓRIA
A igreja católica afirma ser a única e verdadeira igreja
de Cristo, alegando existir desde o início do cristianismo,
considerando inclusive ser a igreja que Cristo fundou,
tendo em Pedro, um de seus discípulos o primeiro papa.
24. HISTÓRIA
Em 323 d.C., Constantino passou a dominar
todo o império Romano. Esse imperador
revolucionou a posição do cristianismo em todos
os aspectos. Primeiramente, proporcionou
igualdade de direitos a todas as religiões, e
depois, passou a fazer ofertas valiosas ao
cristianismo, construindo igrejas, isentando-os
dos impostos e até mesmo sustentando clérigos.
Podemos colocar aí o início do catolicismo
romano: nesta condição, o catolicismo veio
praticamente a ser a religião oficial do império.
25. HISTÓRIA
O CONCÍLIO DE NICÉIA
Ásia Menor (325 d.C.), presidido por
Constantino, bem como pelos outros que
lhe sucederam, eram compostos por
bispos, alguns nomeados pelo imperador,
outros que se autonomeavam e outros
que eram nomeados por líderes
religiosos de diversas comunidades.
26. HISTÓRIA
O CONCÍLIO DE CONSTANTINOPLA
Concílio Ecumênico (381 d.C.)
consagrou oficialmente a designação
"Católica " a igreja organizada por
Constantino -"Creio na igreja una,
santa, católica e apostólica" - daí por
diante inserida no símbolo desta fé.
27. HISTÓRIA
PRIMEIRO PAPA
(PAPAI)
Roma teve muitos bispos, entretanto, o
primeiro a sustentar e defender sua
autoridade exercendo o direito de impor
suas ordens aos bispos de toda parte, foi
Leão I (440-461 d.C.) que pode ser
considerado o primeiro papa do catolicismo
romano.
Observação:
Na história da I.C.A.R. Leão I foi 45º Papa,
mas o primeiro a atribuir o título.
28. HISTÓRIA
O PAGANISMO CATÓLICO
Depois de Constantino, o cristianismo passou a assimilar
práticas pagãs, isso porque muitos pagãos entraram na
igreja sem conversão, passando a exercer grande
influência no culto
29. AS DOUTRINAS DA IGREJA CATÓLICA
1.Sobre a Bíblia - Não aconselham o uso da Bíblia a todos os fiéis.
2.Ensinam que sua leitura é perigosa aos indoutos.
3.Dizem que ninguém deve se atrever a interpretar a Bíblia de
maneira contrária a interpretação católica ou sem o
consentimento dos padres.
4.Acenam como canônicos (Inspirados) livros que não constam no
cânon hebreu.
5.Veneram e aceitam outros escritos além da Bíblia:
a. Os ensinos da própria igreja católica.
b. Os ditames infalíveis do papa.
c. As tradições - Os escritos dos "pais" da igreja.
30. AS DOUTRINAS DA IGREJA CATÓLICA
SOBRE A IGREJAAFIRMAM:
1.Única e verdadeira igreja;
2.E que fora dela não há salvação.
3.Foi fundada por Pedro, a rocha, e demais apóstolos
4.A única que tem os sinais verdadeiros da igreja:
a. Santa
b. Una
c. Católica e
d. Romana.
31. SACRAMENTOS
A Igreja Católica ensina : “sacramentos (sinais sensíveis e eficazes da
graça), instruídos por nosso Senhor Jesus Cristo, para santificar as almas,
os sacramentos são sete:
32. DOUTRINAS PAPAIS
1) O começo do papado. 380 d.C.
2) A veneração de relíquias. 400 d.C.
3) A doutrina do purgatório. 600 d.C.
4) A canonização dos Santos 1000 d.C.
5) O sacrifício da missa. 1100 d.C.
6) Os sete sacramentos 1215 d.C.
7) A transubstanciação 1215 d.C.
8) A confissão auricular 1216 d.C.
9) A tradição 1540 d.C.
10)A infalibilidade do papa.
11)Autorização dos livros apócrifos na Bíblia 1547 d.C.
12)A venda de indulgências 1563 d.C.
13)Credo do papa Pio IV que introduziu novas doutrinas 1560 d.C.
14)A imaculada conceição de Maria 1950 d.C.
33. LIVROS APÓCRIFOS
NA VERSÃO CATOLICA EXISTEM SETE LIVROS A MAIS QUE NAS
VERSÕES EVANGELICAS:
1) Tobias
2) Judite;
3) Sabedoria de Salomão;
4) Baruque;
5) 1 Macabeus ;
6) 2 Macabeus;
7) Eclesiastico;
34. LIVROS APÓCRIFOS
ALEM DOS SETE LIVROS APOCRIFOS, HÁ AINDA OS SEGUINTES
ACRÉSCIMOS:
1) Acréscimo a Ester;
2) Daniel (cântico dos três santos filhos);
3) Daniel (história de Suzana);
4) Daniel (Bel e o Dragão);
35. QUESTIONÁRIO
ASSINALE COM X AS ALTERNAIVAS CORRETAS
1. A) O que acontece nos encontros, é expressamente livre pode ser
divulgado pelos participantes
2. C) O sacramento da Igreja Católica Romana
3. C) Ensinam que seus fiéis, ao morrerem com pecados veniais não
perdoados vão para o inferno.
MARQUE “C” PARA CERTO E “E” PARA ERRADO
4. C
5. C
36.
37. ADVENTISMO DO SÉTIMO DIA
DEFINIÇÃO:
“Adventista” vem do “advento”
(vinda, referindo a 2º volta de Cristo).
“Sétimo dia” vem da guarda do sábado
38. ORIGEM
No princípio do século XIX, quando
pouca ênfase era dada à segunda
vinda de Cristo, William Miller, pastor
batista do Estado de Nova Iorque, nos
Estados Unidos, dedicou-se ao estudo e
a pregação deste assunto. Lendo
Daniel 8.14, "Ele me disse: Até duas
mil e trezentas tardes e manhãs; e o
santuário será purificado", Miller
passou a fazer deste versículo o tema
duma grande controvérsia sobre os
eventos futuros.
William Miller
39. INTERPRETAÇÃO DE MILLER
Calculando que cada um
dos 2.300 dias da profecia
de Daniel representava um
ano, Miller tomou o
regresso de Esdras do
cativeiro no ano 457 a.C.
como ponto de partida
para o cálculo de que
Cristo voltaria à Terra, em
pessoa, no ano de 1834.
Esta previsão fora feita em
1818. Tão grande foi o impacto
causado por essa revelação de
Miller, que muitos crentes,
vindos de diferentes igrejas,
doaram suas propriedades,
abandonaram os seus afazeres,
e se prepararam para receber o
Senhor no dia 21 de março
daquele ano.
40. ARREPENDIMENTO
Miller deu toda prova de sinceridade, confessando
simplesmente que havia se equivocado em seu sistema de
interpretação da profecia bíblica. Nesse tempo ele mesmo
escreveu: "Acerca da falha da minha data, expresso
francamente o meu desapontamento... Esperamos naquele dia
a chegada pessoal de Cristo; e agora, dizer que não erramos é
desonesto! Nunca devemos ter vergonha de confessar nossos
erros abertamente"
(A História da Mensagem Adventista, p. 410).
41. NOVAS TENDÊNCIAS
Não obstante Miller ter reconhecido o seu erro em marcar o dia
da volta de Cristo. Dos muitos grupos que o haviam seguido, três
se uniram. Para formar uma nova igreja,
1. Hiram Edsom,
2. Joseph Bates (institui a observância do sábado),
3. James White e sua esposa Ellen Goud White.
Os três grupos juntos formaram o que é hoje a Igreja do
Adventismo do Sétimo dia
42. Hiram Edsom Hiram Edson (1806–1882), foi um pioneiro da
Igreja Adventista do Sétimo Dia, conhecido
por introduzir a doutrina do santuário
(julgamento investigativo) à igreja. Hiram
Edson era um adventista milerita e tornou-se
um adventista observador do sábado. Como
todos os mileritas, Edson esperava que a
Segunda Vinda de Jesus Cristo ocorresse em
22 de outubro de 1844. Essa crença foi baseada
em uma interpretação da profecia dos 2.300
dias que previa que "o santuário seria
purificado", o que os mileritas entenderam
como significando que Cristo retornaria
naquele dia.
43. Joseph Bates (1792 – 1872), Toda sua teologia é
colocada em um esquema profético baseados na
expiação e salvação dentro desta estrutura, pois
ele via tanto a expiação como a salvação como
sendo um processo e não um ato pontilhar. Para
Bates, o trabalho de Cristo em favor da
humanidade é feito em duas fases sendo a
primeira o perdão dos pecados e a última a
purificação dos mesmos. Ele não tinha explicação
para esse processo de expiação em duas fases,
pois colocava salvação e expiação como parte
integral do grande contexto histórico profético no
conflito entre o bem e o mal. Bates defendia a
importância da obediência à lei de Deus
principalmente no tempo do fim neste trabalho
de purificação de caráter, mas cria que o homem
é salvo pela graça e não pela obediência da lei.
Joseph Bates
44. JAMES WHITE E ELLEN GOUD WHITE.
JAMES WHITE E
ELLEN GOUD WHITE
União de 1846 à 1881
JAMES WHITE
*04-08-1821
+06-08-1881
ELLEN GOUD WHITE
*26-11-1827
+16-06-1915
45. ESCRITOS DE ELLEN WHITE
1) Para os adventistas os escritos da Sra. Helem White, tem
a mesma autoridade da Bíblia;
2) Afirmam que a expressão “Testemunho de Jesus” e o
“Espírito de Profecia” de Ap. 19.10 são alusões aos
escritos de Ellen White;
3) Os escritos da Sra. Ellen White são na verdade plágios
conforme afirma a obra de Walter T. Rea (Ex pastor
adventista), Mentira Branca;
4) Além dos plágios, há inúmeros erros e contradições em
seus escritos
46. CRENÇAS ERRÔNEAS
BODE EMISSÁRIO:
Afirmam que o bode emissário do dia da expiação
representa Satanás, colocando-o como co-autor da redenção.
Foi Jesus quem levou nossos pecados.
(Is. 53.4-6; Mt. 8.16-17; 1 Pe. 2.24; 1Jo. 1.9; 3.18)
47. CRENÇAS ERRÔNEAS
SÁBADO:
A questão não é os sábado em si, mas o fato de que não estamos
mais debaixo do Antigo Concerto (Hb. 8.6-13).
O sábado foi abolido a palavra profética previa a chegada do
Novo Concerto (Jr. 31.31-33) e o fim do sábado (Os. 2.11), que se
cumpriu em Jesus (Cl. 2.14-17). Por essa razão o sábado não
aparece nos quatro preceitos de Atos15.20-29.
Colossenses 2.16-17 deita por terra todas as teses dos adventistas
do sétimo dia.
48. CRENÇAS ERRÔNEAS
DECÁLOGO:
Dizem os adventistas que a lei de Deus é o decálogo, e a de
Moisés é a lei cerimonial, ou seja, os demais preceitos que não
são universais. Por isso os adventistas logram seguir os
mandamentos, inclusive o sábado.
49. CRENÇAS ERRÔNEAS
EXISTÊNCIA DO INFERNO E
IMORTALIDADE DAALMA:
Os adventistas ensinam que o inferno é um lugar de
tormento, somente para Satanás. Crêem que os ímpios e
incrédulos vão para um lugar de fogo, onde serão aniquilados
rapidamente. E quando uma pessoa morre, a sua alma dorme,
esperando o dia do julgamento.
50. CRENÇAS ERRÔNEAS
EXPIAÇÃO:
Por causa dos ensinos de Hellen White os adventistas não
crêem que a expiação de Cristo foi suficiente.
Eles acreditam que o sangue derramado na cruz foi
apenas para perdão dos pecados originais, e que Cristo
ainda vai ter que entrar no santuário celestial como Sumo
Sacerdote para acabar seu trabalho.
51. CRENÇAS ERRÔNEAS
SALVAÇÃO PELAS OBRAS
Ensinam que a salvação depende em grande parte das obras:
Que a condição para vida eterna é a: “perfeita obediência à
Lei de Deus”.
52. CRENÇAS ERRÔNEAS
CRISTO NÃO ESTAVA SEM PECADOS
Ellen White escreveu:
“Que Cristo na sua humanidade tomou sobre si a nossa
natureza caída e cheia de pecados que sendo assim ele herdou
o que todos os filhos de Adão herdaram: uma natureza
pecaminosa”.
53. CRENÇAS ERRÔNEAS
ALIMENTOS PECAMINOSOS
Comer carne de porco, peixes sem escama, gorduras de
animais, café, chá e etc. Quem insistir estaria atraindo
condenação para si próprio pela desobediência
54.
55. TESTEMUNHAS DE JEOVÁ
As "Testemunhas de Jeová“ formam uma das seitas
que mais crescem atualmente. Em face do seu
proselitismo incontrolável, e do grande mal causado
por seus ensinos.
56. RESUMO HISTÓRICO DO JEOVISMO
Charles Taze Russell (1852 – 1916), fundador
da seita "Testemunhas de Jeová", nasceu no
Estado da Pensilvânia, Estados Unidos, no ano
de 1854. Perturbado pela doutrina das penas
eternas, tornou-se simpatizante da doutrina
adventista, a qual abraçou posteriormente.
Como Russell possuía pontos de vista muito
pessoais, principalmente quanto à maneira e
ao objetivo da vinda de Cristo, não demorou
haver divergência entre seus pontos de vista e
os dos líderes adventistas.
Charles Taze Russell
57. RESUMO HISTÓRICO DO JEOVISMO
Nessa época, em parceria com um adventista de nome N.H.
Barbour, escreveu um livro. Essa amizade, porém, durou pouco,
pois logo se separaram, após uma acalorada discussão quanto à
doutrina da expiação. Um ano após, em 1872, Russell lança os
fundamentos do seu movimento, inicialmente com os nomes
"Torre de Vigia de Sião“ e "Arauto da Presença de Cristo".
58. RESUMO HISTÓRICO DO JEOVISMO
AS IDÉIAS DE RUSSELL
Russell vivia em frequentes choques com as autoridades e os
tribunais, dos quais nem sempre se saía bem. Censurou as igrejas
e seus líderes como porta-vozes do engano e como instrumentos
do diabo. Para preparação dos seus discípulos, escreveu uma
obra intitulada Estudos nas Escrituras, sobre a qual o próprio
Russell declarou ousadamente que seria melhor que ela fosse lida
do que lida a Bíblia sozinha. Contudo, mais tarde, ele mesmo
chamou de "imaturos" alguns de seus escritos primitivos.
59. RESUMO HISTÓRICO DO JEOVISMO
Russell foi um homem de mau procedimento. Casou-se em 1879.
Várias vezes foi levado ao tribunal por sua própria esposa, em
face de maus tratos que sofria dele. Não podendo ela suportá-lo
mais, abandonou-o em 1887, divorciando-se em 1913. Viu-se
muitas vezes em apuros com a justiça devido a escândalos
financeiros.
60. JOSEPH FRANKLIN RUTHERFORD
Charles Taze Russell morreu a 9 de novembro de 1916, sendo
substituído pelo juiz Joseph Franklin Rutherford. Rutherford
excedeu em muito a atuação do próprio Russell, fundador da
seita. Logo no princípio da sua gestão, fundou a revista
Despertai, com uma tiragem mensal que vai a um milhão de
exemplares. Esteve por vários meses na cadeia por causa de
alegadas "atividades antiamericanas"
61. Com a morte de Rutherford, Nathan H. Knorr assumiu a
liderança da seita. No início do seu mandato escreveu um ensaio
com o título: "Testemunhas de Jeová dos Tempos Modernos",
com a afirmação: "Deus Jeová é o organizador de suas
testemunhas sobre a terra". Prosseguindo, diz que o nome da
organização deriva-se da passagem de
Is. 43.10: "Vós sois minhas testemunhas, diz Jeová".
NATHAN H. KNORR
62. a) No mundo operam em 232 países e ilhas;
b) Tem 5.700.000 adeptos;
c) A sede mundial fica no Brooklyn, Nova York – EUA;
d) Chegou ao Brasil em 1920 através de marinheiros;
e) O Brasil tem 487.000 adeptos aproximadamente;
f) Sede nacional fica em São Paulo;
EXPANSÃO E ATUAÇÃO
63. OS LOCAIS ONDE SÃO MAIS FORTES:
1) África;
2) América do Norte;
3) Argentina;
4) Bolívia;
5) Brasil;
6) China;
7) Inglaterra;
8) Japão;
9) México;
EXPANSÃO E ATUAÇÃO
64. a) Propaganda pela literatura de suas revistas quinzenais no
Brasil.
1) A Sentinela;
2) Despertai;
b) Publicam um ou mais livros por ano, sem o nome do autor;
c) Tem a sua própria versão da Bíblia, Tradução do Novo
Mundo;
d) Na propagação pelo contato pessoal todos são considerados
ministros ordenados por Deus, costumam andar de dois em
dois, de porta em porta, vendendo seus livros;
ESTRATÉGIA DE AÇÃO
65. OS SETE PASSOS QUE USAM PARA GANHAR ADEPTOS:
1) Colocar livros nas mãos das pessoas;
2) Segunda visita para encorajar;
3) Estudo de um livro da seita, no lar;
4) Levar o interessado a um estudo na Congregação;
5) Levá-lo ao estudo da revista “A Sentinela”;
6) Encoraja-lo a participar do treinamento de evangelismo;
7) Batismo;
ESTRATÉGIA DE AÇÃO
66. ESTRATÉGIA PELA LITERATURA
a) Instruem os adeptos em vários tipos de reuniões, reúnem-se
nos salões do reino, pois ensinam que os templos tradicionais
são diabólicos.
b) O livro guia é “Estudo das Escrituras”, escrito pelo fundador
Russel, fundou ainda o “Jornalzinho” “Torre de Vigia” em
1879, contava com uma tiragem de 6 milhões de exemplares,
publicando em 60 idiomas, colocando nas mãos dos leitores a
pequeno custo.
67. Devido sua doutrinas, as Testemunhas de Jeová não são considerados
evangélicos. Para eles não há Trindade.
REFUTAÇÃO:
1. O termo Trindade, não está na Bíblia, mas a ideia da Trindade
sim;
2. Trindade apareceu no século II com Tertuliano;
3. As 3 pessoas da Trindade operam conjuntamente:
a. Na criação (Gn. 1.26);
b. Em Babel (Gn. 11.7);
c. No batismo de Jesus (Mt. 3.16,17);
d. Na vinda do Espirito Santo (Jo. 14.16,17; 15.26).
4. Em nome das 3 pessoas se realiza o batismo, (Mt. 28.19) e a
benção apostólica (1 Co. 13.13).
DOUTRINAS
68. ESPÍRITO SANTO
Para as Testemunhas de Jeová, o Espirito Santo é apenas uma influência
invisível, um fluído para executar a vontade divina, uma influência de
Deus e não uma pessoa.
REFUTAÇÃO:
1. O Espirito Santo realiza atos que mostram ser Ele uma pessoa.
a. Ele ensina (Jo. 14.26);
b. Guia o crente (Rm. 8.14);
c. Intercede (Rm. 8.27);
d. Fala (At. 8.29);
e. Dirige (At. 10.19,20)
2. As atitudes para com o Espirito Santo são atitudes comumente
dirigidas a uma pessoa:
a. Mentir a Ele (At. 5.3);
b. Resistir-lhe (At. 7.51)
c. Blasfema-lo (Mt. 12.31)
69. JESUS CRISTO
Não é como Jeová, mas a primeira criatura, teve uma existência
pré-humana. Foi o arcanjo Miguel e nada mais é do que homem
perfeito, assim como Adão antes do pecado, pregam que Jesus
foi criado por Deus e sempre foi inferior. Segundo eles Jesus não
é autor da criação, e que Jesus não é eterno.
REFUTAÇÃO:
1. Jesus é filho de Deus (Lc. 22.70; Jo. 3.18; 9.35-37; 11.14)
2. Os apóstolos o reconheceram como Deus (Jo. 1.1,14;
Rm.9.5)
3. Por meio dEle tudo foi criado (Cl. 1.16; Hb. 1.2)
70. RESSURREIÇÃO
Segundo Russel Cristo não ressuscitou corporalmente, diz no seu livro:
“Deus dispôs do corpo de Jesus exatamente como fez com Moisés. Foi
tirado do túmulo de forma sobrenatural, porque se tivesse ficado lá,
teria sido um obstáculo para a fé dos discípulos. Talvez foi dissolvido em
gazes ou preservado em algum lugar, como memorial do amor de Deus”
Rutherford escreveu:
Jesus ressuscitou, mas somente em espirito, isto foi na ocasião em que
ele apareceu aos discípulos. Quando saiu da presença deles dissolveu-se.
REFUTAÇÃO:
1. A ressurreição foi corporal, física (Mt. 28.5-10; Lc. 24.4-7)
2. Cristo provou isto (Lc. 24.36-43; Jo.20.27-29)
71. INFERNO
Segundo eles pregam o inferno é a morte física ou a
sepultura, onde não há sofrimentos
REFUTAÇÃO:
1. Inferno, lugar de castigo eterno (Mc. 9.42-48)
2. A palavra grega para atormentar (basanidzo) em Ap. 20.10,
onde aparece no NT, fala de dor e sofrimento conscientes
(Ap.9.5; 12.2).
72. AALMA É MORTA
1. Destruição, morte, tormentos e extinção para quem não aceitar a
salvação;
2. Após a morte o homem deixa de existir, fica inativo;
3. A alma do homem é como de animal, irracional;
4. O espirito é o folego e a respiração, o qual se extingue na hora da
morte;
REFUTAÇÃO:
1. A alma e o corpo são distintos (Mt. 10.28; 1 Ts. 5.23)
2. A alma e corpo se separam na morte (Gn35.18; Sl146.4; Ec. 12.7)
73. DOUTRINA DA SALVAÇÃO
O sacrifício de Cristo não nos proporciona a salvação, ela vem pelas
obras, por exemplo assistiras reuniões, vender os livros da seita ainda
existirá no milênio.
REFUTAÇÃO:
1. O sacrifício de Cristo pagou de uma vez por todas os nossos pecados,
(Is. 53.4-6,11; 1 Pe. 2.24);
2. A salvação não é pelas obras humanas (At. 16.29-31; Ef. 2.8,9)
3. Não terá arrependimento e salvação após a morte (Lc. 16.22-31; Hb.
9.27)
74. VINDA DE CRISTO
1. 1914: Fim dos 2.500 anos de reinado de Satanás;
2. 1918: vinda de Cristo para os 144.000;
3. 1914, 1975: Guerra do Armagedom
4. Juízo Final: será o fim para o diabo e seus seguidores, ultimas prova
para os fiéis
5. Eternidade: recompensa dos salvos, os sobreviventes dos Armagedom.
Haverá duas classes de salvos:
a. 144.000, (pequeno rebanho), que viverão no céu e reinarão com
cristo para sempre.
b. Outras ovelhas, os separados dos bodes (ímpios), os quais viverão
eternamente com corpo físico na terra.
Obs.: essa doutrina só existe graças a doutrina da grande multidão,
baseada em Ap. 7.9,10 e Jo. 10.16, revelada por Jeová em 1930, através
de Rutherford.
75. VINDA DE CRISTO
REFUTAÇÃO:
1. Só Deus sabe a ocasião certa para cada evento profetizado. (Mt. 24.36;
At. 1.6,7)
2. A Batalha do Armagedom ocorrerá após a grande tribulação, a
segunda vinda e o arrebatamento da igreja. (Ap. 16.14-16; 19.11)
3. Julgamento divino final dará a cada homem, ou a sentença do de
castigo eterno ou galardão eterno, não para aniquilar ou provar
alguém. (2 Co. 5.10; Ap. 20.11-15)
4. Todos os salvos terão o mesmo destino. (1 Pe. 1.3-5; Ap. 7.9-17)
5. A terra não durará eternamente. (Hb. 1.10-12; 2 Pe. 3.7)
6. 144.000 selados , Ap. 7.4-8 não é de fácil interpretação. Provavelmente.
76. QUESTIONÁRIO
ASSINALE COM X AS ALTERNAIVAS CORRETAS
6. D) Adventista do Sétimo Dia
7. B) “A Sentinela” e “Despertai”
8. C) O sacrifício de Cristo não nos proporciona salvação, ela
vem pelas obras
MARQUE “C” PARA CERTO E “E” PARA ERRADO
9. C
10.E