SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 44
  
Secretaria Municipal Adjunta de 
Fiscalização – SMAFIS
CURSO DE CAPACITAÇÃO DA FISCALIZAÇÃO 
INTEGRADA – CCFI II
2015
  
ÁREA: OBRAS
ASSUNTO: LEITURA DE PROJETOS
 
VISTAS (ou projeções) de uma edificação
Referência na edificação: observador olhando para o edifício
Referência no lote: observador olhando para a rua (convenção mais usada PBH)
SEMPRE VERIFICAR CONTEXTO
 
ESCALA
A necessidade do emprego da escala no desenho veio da necessidade de
representar objetos muito grandes em papeis pequenos. Nesses casos emprega-
se a escala de redução (escala mais utilizada no projeto arquitetônico).
Escalas exigidas para aprovação de projeto na PBH (Portaria SMARU 002/12 –
consulta no site da PBH – Regulação Urbana - Legislação):
- 1:50 para pelo menos 1 corte e fachadas
- 1:50 para plantas baixa;
- 1:100 para demais cortes, cobertura e gradil
- 1:250 para plantas de situação.
 
Um desenho de uma planta baixa de uma residência representado na escala
1:50, significa que em cada 1 cm no papel equivale a 50 cm na medida real ou
0,5 m (medida real da residência). A medida real da residência será cinquenta
vezes maior que sua representação em planta.
Escala 1:50 – 1 cm na planta = 50 cm (0,5m) na medida real
Escala 1:100 – 1 cm na planta = 100 cm (1m) na medida real
 
PLANTA DE SITUAÇÃO: representa a implantação da obra no terreno
**Situa o terreno e o empreendimento em seu contexto urbano (indica a
posição do terreno em relação aos terrenos e quadras vizinhas), curvas de nível,
logradouros, etc. Escala mínima 1:250.
 
Nela constam: (Portaria SMARU 002/12)
- Representação do terreno CP (linha tracejada) e do terreno real (em linha 
contínua) - apenas o eixo de divisa sem os muros - com todas dimensões cotadas; 
- Situação de ocupação dos lotes vizinhos (vagos ou construídos, conforme o 
local); 
- Cotas dos afastamentos frontal, laterais e de fundos de todos os pavimentos - 
sempre nas situações de CP e de real;  
 - Representação dos passeios de ambos os lados da via e da pista de rolamento, 
com cotas dos passeios e da pista de rolamento. 
 - Níveis nos vértices do(s) lote(s). Os níveis indicados deverão ser em relação ao 
nível do mar. 
- Quando houver largura final de via, com previsão de recuo do alinhamento, 
representar o alinhamento atual e o projetado e os eixos das vias, devidamente 
cotados. O eixo da via situa-se no ponto médio da distância entre os 
alinhamentos dos lotes.  
 
PLANTA DE COBERTURA
 
INDICAÇÃO DE CAIMENTO DO TELHADO 
Indica, nas plantas de cobertura, o percentual de caimento das telhas. 
 
 
 
PLANTA BAIXA E CORTES:
Representam a compartimentação interna da obra indicando, em especial, a 
localização, inter-relacionamento e pré-dimensionamento de ambientes, 
circulações (verticais e horizontais) e acessos.
PLANTA BAIXA:
Resultado do corte de um plano paralelo ao piso do pavimento que se quer 
representar a uma altura de aproximadamente 1,50 m do mesmo.  
 
Esta altura do plano também pode variar. Alguns adotam 1,20 m, é importante 
que as janelas sejam cortadas. 
Os elementos secionados pelo plano estarão em corte e serão desenhados com
linha contínua e grossa.
Os elementos abaixo do plano estarão em vista e serão desenhados com linha
contínua e fina
Os elementos acima do
plano estarão em
projeção e serão
desenhados com linha
tracejada e fina.
Elementos que estejam
atrás de outros também
deverão ser considerados
em projeção.
As plantas baixas dos diversos níveis da edificação devem estar cotadas e
apresentadas na escala mínima de 1/50.
Nelas constam (Portaria SMARU 002/12):
- Níveis de implantação da edificação e suas variações;
- Legenda de portas e janelas ou indicação de suas dimensões em planta;
- Indicação do uso dos compartimentos e numeração das unidades autônomas;
- Linhas de corte;
- Em rampas: cotas e indicação dos níveis de início e fim, sentido e inclinação;
- Área permeável devidamente cotada e hachurada e indicação de cotas e volume
da caixa de captação, se houver;
- Nos pavimentos de acesso de pedestres, indicação dos níveis do terreno natural
nos pontos em que as extremidades da edificação tocam a divisa e respectivo
nível-médio para terrenos em aclive;
- Nos pavimentos onde houver área de estacionamento, indicação de todas as
vagas, presas ou livres, numeradas e cotadas;
Nos pavimentos de acesso são indicados:
- Projeto do passeio, já atendendo ao Código de Posturas Municipal,
- Largura(s) total(is) do passeio; inclinações longitudinal e transversal do passeio;
indicação da inclinação longitudinal existente da pista de rolamento;
- Indicação e dimensões da faixa livre de pedestres e da faixa de mobiliário
urbano; indicação de todos os postes, placas, suporte fixo de lixo e qualquer
outro mobiliário urbano existente;
- Indicação das espécies de árvores existentes, a serem plantadas, suprimidas ou
transplantadas, quando for o caso. A indicação das árvores no passeio não é alvo
de análise do projeto arquitetônico, porém é condição para a Baixa de
Construção;
- Indicação, com todas as dimensões, dos rebaixos no meio-fio para acesso de
veículos, caso existam;
- Indicação, com todas as dimensões, das áreas vegetadas, caso existam;
- Representação dos degraus, caso existam, com suas dimensões de piso e
espelho.
CORTE
Plano vertical que divide a edificação em duas partes, seja no sentido
longitudinal, seja no sentido transversal.
A função básica de um corte é complementar as informações da planta baixa,
principalmente no que se refere às alturas dos componentes da edificação.
Normalmente os cortes passam por janelas e portas e outros elementos
importantes como, por exemplo, as escadas, elevadores, desníveis e a caixa
d'água.
São apresentados pelo menos dois cortes, um longitudinal e outro transversal.
Pelo menos um deles deve estar na escala de 1/50 (outros podem ser
apresentados na escala 1/100). Neles constam (Portaria SMARU 002/12):
- Perfil natural do terreno em cada corte, exceto em caso de levantamento;
- Pé-direito do(s) pavimento(s) e o(s) nível(eis);
- Altura(s) da edificação (H);
- Nível(eis) de referência e altura(s) máxima(s) na(s) divisa(s), no real e no CP;
- Nível(eis) de referência para o cálculo de H’s;
FACHADAS:
Representam a configuração externa (planos externos) da obra indicando seus
principais elementos, em especial esquadrias.
Deve ser apresentada uma fachada para cada logradouro público lindeiro ao
terreno na escala mínima de 1/50, constando, pelo menos:
- projeção do greide da via e pelo menos uma referência de nível.
REPRESENTAÇÃO DE PORTAS
REPRESENTAÇÃO DE JANELAS
INDICAÇÃO DE CORTE
Indica onde o plano de corte está passando e para que lado o corte foi
desenhado
INDICAÇÃO DE FACHADA
Indica a fachada que foi desenhada. O triângulo deve apontar
perpendicularmente ao plano considerado para se desenhar a vista.
LEGENDA DOS AMBIENTES
Podem informar, para cada ambiente de uma planta baixa ou corte, o nome do
ambiente, área e nível de implantação
NOME E ESCALA DO DESENHO
Organizam os desenhos na prancha identificando-os e indicando a escala usada
REPRESENTAÇÃO DE COTAS
A cota indica a distância entre dois pontos
SELOS PBH
(Portaria SMARU 002/12)
Todos os desenhos devem ter o selo padrão, localizado no canto inferior direito
da prancha, para possibilitar o agrupamento e a fácil localização dos dados
básicos do projeto.
São definidos dois modelos de selo:
I. um completo, para a primeira folha;
II. outro simplificado, para as folhas subsequentes, quando houver.
CARIMBO APROVAÇÃO
Campo 01 - Área reservada para preenchimento da PBH;
Campo 02 - Área reservada para preenchimento da PBH;
Campo 03 - Nome do logradouro (conforme informação
básica do lote); Campo 04 - Código do logradouro
(conforme informação básica do lote); Campo 05 - C.V.
(Classificação Viária): poderá ser - REG para ligação
regional, ART para arterial, COL para coletora e LOC para
local (conforme informação básica do lote); Campo 06 -
L.O.V.P.D (Largura Oficial da Via no Plano Diretor -
conforme informação básica do lote); Campo 07 - L.F.V.
(Largura Final da Via - conforme informação básica caso
haja previsão de alargamento); Campo 08 - P.U.
(Permissividade de uso - conforme informação básica);
Campo 09 - Cadastro da planta CP (conforme
informação básica do lote); Campo 10 - Área do Terreno
(conforme informação básica do lote, mesmo que no
local a área seja diferente); Campo 11 - Setor (conforme
informação básica do lote, quando houver); Campo 12 -
Quadra (conforme informação básica do lote); Campo
13 - Área de Diretriz Especial (ADE), quando houver
(conforme informação
básica do lote); Campo 14 - Zoneamento (conforme
informação básica do lote); Campo 15 – Operação
Urbana, quando houver, e quantas estiverem grafadas
nas Informações Básicas; Campo 16- Áreas de Especial
Interesse Social, quando houver, e conforme grafado nas
Informações Básicas; Campo 17 - Identificação - campo
destinado ao nome do projeto, quando houver
(exemplo: Hospital João XXIII); Campo 18 ao 22 - Bairro,
regional, Lote, zona e quarteirão (conforme informação
básica do lote); Campo 23 - Índice cadastral do IPTU;
Campo 24 - Título do Projeto: Projeto Inicial,
Modificação com Acréscimo, Modificação sem
Acréscimo, Modificação com Decréscimo,
Levantamento, Levantamento do Acréscimo ou
Levantamento com Projeto de Acréscimo; Campo 25 -
Tipo de Uso (residencial, não residencial ou misto);
Campo 26 – Indicar o Grupo ao qual pertence a atividade
pretendida disponível nas tabelas de atividades da lei
do projeto; Campo 29 - Nome e assinatura do proprietário, CPF ou CNPJ (conforme registro de imóveis.
Caso haja vários proprietários, indicar o nome de um deles e outros, outro, outra ou outras - conforme o
caso. A identificação e assinatura dos demais devem estar acima do carimbo, na área de notas na
primeira prancha); Campo 30 - Nome e assinatura do responsável técnico pelo projeto, bem como a
identidade profissional conforme registro no CREA ou no CAU; Campo 31 - Numeração das folhas;
Campo 32 - Nome do arquivo: campo de utilização pessoal; Campo 33 - Tipo do arquivo: no caso da
SMARU será sempre ARQ, referente ao projeto arquitetônico.
O exame do projeto de edificação ocorrerá com base nos documentos
apresentados e levará em conta apenas a análise dos parâmetros que afetam a
paisagem urbana e a qualidade de vida da coletividade.
A aprovação do Projeto de Edificação para emissão do Alvará de Construção
restringe-se apenas ao projeto arquitetônico de edificação. Os projetos
complementares, como projeto hidráulico-sanitário, elétrico, luminotécnico, de
instalações de comunicação, de instalação de ar condicionado, de prevenção e
combate a incêndio, estrutural e de impermeabilização não são apresentados e
nem aprovados pela Prefeitura Municipal de Belo Horizonte- PBH. (art. 14, do
Decreto 13.842/10).
Para conferência de projeto aprovado deve-se observar se nas plantas há
CARIMBO DE APROVAÇÃO ASSINADO E DATADO pelo examinador do projeto
(arquiteto ou engenheiro da SMARU).
FIQUE ATENTO - Para conferência de projeto na obra:
- Localize-se adequadamente nas plantas e cortes em relação ao lote e à
edificação;
- Situe-se observando as circulações verticais;
- Tenha mais atenção às dimensões mínimas indicadas;
- Atente-se às modificações relacionadas principalmente aos parâmetros
urbanísticos:
 Área permeável;
 Acréscimos de área;
 Vagas de estacionamento;
 Afastamentos;
 Alturas na divisa etc
Agradecemos a atenção!
Instrutor: Fernanda
Telefone: 32774927

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Índices Urbanisticos
Índices Urbanisticos Índices Urbanisticos
Índices Urbanisticos Gustavo Smalt
 
Sistema unificado-de-classificacao-dos-solos (s.u.c.s)
Sistema unificado-de-classificacao-dos-solos (s.u.c.s)Sistema unificado-de-classificacao-dos-solos (s.u.c.s)
Sistema unificado-de-classificacao-dos-solos (s.u.c.s)Samuel Nolasco
 
Aula ensaios e limites do solo
Aula  ensaios e limites do soloAula  ensaios e limites do solo
Aula ensaios e limites do soloMarinaldo Junior
 
Cortes e fachadas
Cortes e fachadasCortes e fachadas
Cortes e fachadasYuri Daher
 
Aula sobre Gabarito
Aula sobre GabaritoAula sobre Gabarito
Aula sobre GabaritoPaula Gomes
 
Nbr 9050 exemplificada acessibilidade-1
Nbr 9050 exemplificada   acessibilidade-1Nbr 9050 exemplificada   acessibilidade-1
Nbr 9050 exemplificada acessibilidade-1Liz Mendes
 
Estruturas, plasticidade e consistência dos solos
Estruturas, plasticidade e consistência dos solosEstruturas, plasticidade e consistência dos solos
Estruturas, plasticidade e consistência dos solosdebvieir
 
Classificac3a7c3a3o dos-solos-aashto-sucs
Classificac3a7c3a3o dos-solos-aashto-sucsClassificac3a7c3a3o dos-solos-aashto-sucs
Classificac3a7c3a3o dos-solos-aashto-sucsAlexandre Soares
 
Plantas Técnicas de Piso, Teto e Demolir-Construir
Plantas Técnicas de Piso, Teto e Demolir-ConstruirPlantas Técnicas de Piso, Teto e Demolir-Construir
Plantas Técnicas de Piso, Teto e Demolir-Construirdanilosaccomori
 
1 luos - coeficiente de aproveitamento
1   luos - coeficiente de aproveitamento1   luos - coeficiente de aproveitamento
1 luos - coeficiente de aproveitamentoCampinas Que Queremos
 
Acessibilidade
AcessibilidadeAcessibilidade
Acessibilidadermpatron
 

Mais procurados (20)

Índices Urbanisticos
Índices Urbanisticos Índices Urbanisticos
Índices Urbanisticos
 
Sistema unificado-de-classificacao-dos-solos (s.u.c.s)
Sistema unificado-de-classificacao-dos-solos (s.u.c.s)Sistema unificado-de-classificacao-dos-solos (s.u.c.s)
Sistema unificado-de-classificacao-dos-solos (s.u.c.s)
 
Aula ensaios e limites do solo
Aula  ensaios e limites do soloAula  ensaios e limites do solo
Aula ensaios e limites do solo
 
2 luos - taxa de ocupação
2   luos - taxa de ocupação2   luos - taxa de ocupação
2 luos - taxa de ocupação
 
Sapatas
SapatasSapatas
Sapatas
 
Fundamentos de pavimentação
Fundamentos de pavimentaçãoFundamentos de pavimentação
Fundamentos de pavimentação
 
Cortes e fachadas
Cortes e fachadasCortes e fachadas
Cortes e fachadas
 
5a aula. fundacoes
5a aula. fundacoes5a aula. fundacoes
5a aula. fundacoes
 
Aula sobre Gabarito
Aula sobre GabaritoAula sobre Gabarito
Aula sobre Gabarito
 
Nbr 9050 exemplificada acessibilidade-1
Nbr 9050 exemplificada   acessibilidade-1Nbr 9050 exemplificada   acessibilidade-1
Nbr 9050 exemplificada acessibilidade-1
 
Estruturas, plasticidade e consistência dos solos
Estruturas, plasticidade e consistência dos solosEstruturas, plasticidade e consistência dos solos
Estruturas, plasticidade e consistência dos solos
 
Alvenaria
AlvenariaAlvenaria
Alvenaria
 
Classificac3a7c3a3o dos-solos-aashto-sucs
Classificac3a7c3a3o dos-solos-aashto-sucsClassificac3a7c3a3o dos-solos-aashto-sucs
Classificac3a7c3a3o dos-solos-aashto-sucs
 
Plantas Técnicas de Piso, Teto e Demolir-Construir
Plantas Técnicas de Piso, Teto e Demolir-ConstruirPlantas Técnicas de Piso, Teto e Demolir-Construir
Plantas Técnicas de Piso, Teto e Demolir-Construir
 
1 luos - coeficiente de aproveitamento
1   luos - coeficiente de aproveitamento1   luos - coeficiente de aproveitamento
1 luos - coeficiente de aproveitamento
 
Infiltração
InfiltraçãoInfiltração
Infiltração
 
07 compactacao
07  compactacao07  compactacao
07 compactacao
 
Aula Zoneamento
Aula ZoneamentoAula Zoneamento
Aula Zoneamento
 
Aulas de concreto armado
Aulas de concreto armadoAulas de concreto armado
Aulas de concreto armado
 
Acessibilidade
AcessibilidadeAcessibilidade
Acessibilidade
 

Destaque

Aula desenho de projeto de edificações
Aula desenho de projeto de edificaçõesAula desenho de projeto de edificações
Aula desenho de projeto de edificaçõesTuane Paixão
 
Aula 1 introduçao ao des arquit 2012 2
Aula 1 introduçao ao des arquit 2012 2Aula 1 introduçao ao des arquit 2012 2
Aula 1 introduçao ao des arquit 2012 2Fátima Jácome
 
Realidade Aumentada aplicada na visualização de plantas baixas
Realidade Aumentada aplicada na visualização de plantas baixasRealidade Aumentada aplicada na visualização de plantas baixas
Realidade Aumentada aplicada na visualização de plantas baixasFabrício Martinezzi Beazim
 
Projeto - Boulevard da Rio Branco
Projeto - Boulevard da Rio BrancoProjeto - Boulevard da Rio Branco
Projeto - Boulevard da Rio BrancoPaulo Veras
 
Projeto ciclovia do mirante da companhia
Projeto ciclovia do mirante da companhia Projeto ciclovia do mirante da companhia
Projeto ciclovia do mirante da companhia Walter Weingaertner
 
Projeto 01 | Aula 01 | Atribuições de um Técnico em Edificações
Projeto 01 | Aula 01 | Atribuições de um Técnico em EdificaçõesProjeto 01 | Aula 01 | Atribuições de um Técnico em Edificações
Projeto 01 | Aula 01 | Atribuições de um Técnico em EdificaçõesLuiz Dutra
 
Análise da Rede - #CiclofaixaPaulista
Análise da Rede - #CiclofaixaPaulistaAnálise da Rede - #CiclofaixaPaulista
Análise da Rede - #CiclofaixaPaulistaJoão Paulo Bellucci
 
Apresentação ciclovias
Apresentação cicloviasApresentação ciclovias
Apresentação cicloviasurbanismopmdc
 
20 manual-vol-iv-sinalizacao-horizontal-resolucao-236
20 manual-vol-iv-sinalizacao-horizontal-resolucao-23620 manual-vol-iv-sinalizacao-horizontal-resolucao-236
20 manual-vol-iv-sinalizacao-horizontal-resolucao-236ricardopadua
 

Destaque (20)

Aula desenho de projeto de edificações
Aula desenho de projeto de edificaçõesAula desenho de projeto de edificações
Aula desenho de projeto de edificações
 
Aula 1 introduçao ao des arquit 2012 2
Aula 1 introduçao ao des arquit 2012 2Aula 1 introduçao ao des arquit 2012 2
Aula 1 introduçao ao des arquit 2012 2
 
Desenho arquitetônico
  Desenho arquitetônico  Desenho arquitetônico
Desenho arquitetônico
 
Realidade Aumentada aplicada na visualização de plantas baixas
Realidade Aumentada aplicada na visualização de plantas baixasRealidade Aumentada aplicada na visualização de plantas baixas
Realidade Aumentada aplicada na visualização de plantas baixas
 
1157 autocad
1157 autocad1157 autocad
1157 autocad
 
Edificações
EdificaçõesEdificações
Edificações
 
Manual Técnico Edificacoes
Manual Técnico EdificacoesManual Técnico Edificacoes
Manual Técnico Edificacoes
 
Portfolio
PortfolioPortfolio
Portfolio
 
Anexo2
Anexo2Anexo2
Anexo2
 
Ciclovia: Goiânia - Trindade
Ciclovia: Goiânia - TrindadeCiclovia: Goiânia - Trindade
Ciclovia: Goiânia - Trindade
 
Cine rio branco história
Cine rio branco   históriaCine rio branco   história
Cine rio branco história
 
Composor
ComposorComposor
Composor
 
Projeto - Boulevard da Rio Branco
Projeto - Boulevard da Rio BrancoProjeto - Boulevard da Rio Branco
Projeto - Boulevard da Rio Branco
 
IV PROJETO DO PRODUTO
IV PROJETO DO PRODUTOIV PROJETO DO PRODUTO
IV PROJETO DO PRODUTO
 
Projeto ciclovia do mirante da companhia
Projeto ciclovia do mirante da companhia Projeto ciclovia do mirante da companhia
Projeto ciclovia do mirante da companhia
 
Projeto 01 | Aula 01 | Atribuições de um Técnico em Edificações
Projeto 01 | Aula 01 | Atribuições de um Técnico em EdificaçõesProjeto 01 | Aula 01 | Atribuições de um Técnico em Edificações
Projeto 01 | Aula 01 | Atribuições de um Técnico em Edificações
 
Análise da Rede - #CiclofaixaPaulista
Análise da Rede - #CiclofaixaPaulistaAnálise da Rede - #CiclofaixaPaulista
Análise da Rede - #CiclofaixaPaulista
 
Mat14032013210601
Mat14032013210601Mat14032013210601
Mat14032013210601
 
Apresentação ciclovias
Apresentação cicloviasApresentação ciclovias
Apresentação ciclovias
 
20 manual-vol-iv-sinalizacao-horizontal-resolucao-236
20 manual-vol-iv-sinalizacao-horizontal-resolucao-23620 manual-vol-iv-sinalizacao-horizontal-resolucao-236
20 manual-vol-iv-sinalizacao-horizontal-resolucao-236
 

Semelhante a Leitura de planta versão 4º curso

Apostila nbr 6492
Apostila   nbr 6492Apostila   nbr 6492
Apostila nbr 6492gu_hott
 
Curso De Analistas De Projeto BáSico Desenho
Curso De Analistas De Projeto   BáSico  DesenhoCurso De Analistas De Projeto   BáSico  Desenho
Curso De Analistas De Projeto BáSico Desenhofilipemb
 
Desenho técnico
Desenho técnicoDesenho técnico
Desenho técnicormpatron
 
NBR 6492 94 - Representão de Projeto Arquitetônico
NBR 6492 94 - Representão de Projeto ArquitetônicoNBR 6492 94 - Representão de Projeto Arquitetônico
NBR 6492 94 - Representão de Projeto ArquitetônicoThaynara Ferraz
 
Aula - Arquitetura - Índices Urbanísticos.pptx
Aula - Arquitetura - Índices Urbanísticos.pptxAula - Arquitetura - Índices Urbanísticos.pptx
Aula - Arquitetura - Índices Urbanísticos.pptxglauberlcfernandes
 
01 desenho de projetos de edificaes
01  desenho de projetos de edificaes01  desenho de projetos de edificaes
01 desenho de projetos de edificaesmaxperdigao
 
DESENHO DE ARQUITETURA II_AULA.pdf
DESENHO DE ARQUITETURA II_AULA.pdfDESENHO DE ARQUITETURA II_AULA.pdf
DESENHO DE ARQUITETURA II_AULA.pdfRenanDiPace1
 
Como calcular o quadro de iluminação e ventilação
Como calcular o quadro de iluminação e ventilaçãoComo calcular o quadro de iluminação e ventilação
Como calcular o quadro de iluminação e ventilaçãoEdmar Rocha
 
Como calcular o quadro de iluminação e ventilação
Como calcular o quadro de iluminação e ventilaçãoComo calcular o quadro de iluminação e ventilação
Como calcular o quadro de iluminação e ventilaçãoEdmar Rocha
 
Componentes do desenho arquitetonico.pdf
Componentes do desenho arquitetonico.pdfComponentes do desenho arquitetonico.pdf
Componentes do desenho arquitetonico.pdfAna Guerreiro
 
Desenho arquitetônico
Desenho arquitetônicoDesenho arquitetônico
Desenho arquitetônicoDanielle Sousa
 

Semelhante a Leitura de planta versão 4º curso (19)

Apostila nbr 6492
Apostila   nbr 6492Apostila   nbr 6492
Apostila nbr 6492
 
Curso De Analistas De Projeto BáSico Desenho
Curso De Analistas De Projeto   BáSico  DesenhoCurso De Analistas De Projeto   BáSico  Desenho
Curso De Analistas De Projeto BáSico Desenho
 
9936078.ppt
9936078.ppt9936078.ppt
9936078.ppt
 
Desenho técnico
Desenho técnicoDesenho técnico
Desenho técnico
 
NBR 6492 94 - Representão de Projeto Arquitetônico
NBR 6492 94 - Representão de Projeto ArquitetônicoNBR 6492 94 - Representão de Projeto Arquitetônico
NBR 6492 94 - Representão de Projeto Arquitetônico
 
10229459.ppt
10229459.ppt10229459.ppt
10229459.ppt
 
Aula - Arquitetura - Índices Urbanísticos.pptx
Aula - Arquitetura - Índices Urbanísticos.pptxAula - Arquitetura - Índices Urbanísticos.pptx
Aula - Arquitetura - Índices Urbanísticos.pptx
 
Desenho Arquitetônico.
Desenho Arquitetônico.Desenho Arquitetônico.
Desenho Arquitetônico.
 
Aula planta baixa
Aula planta baixaAula planta baixa
Aula planta baixa
 
01 desenho de projetos de edificaes
01  desenho de projetos de edificaes01  desenho de projetos de edificaes
01 desenho de projetos de edificaes
 
Aula01 pra
Aula01 praAula01 pra
Aula01 pra
 
DESENHO DE ARQUITETURA II_AULA.pdf
DESENHO DE ARQUITETURA II_AULA.pdfDESENHO DE ARQUITETURA II_AULA.pdf
DESENHO DE ARQUITETURA II_AULA.pdf
 
Como calcular o quadro de iluminação e ventilação
Como calcular o quadro de iluminação e ventilaçãoComo calcular o quadro de iluminação e ventilação
Como calcular o quadro de iluminação e ventilação
 
Como calcular o quadro de iluminação e ventilação
Como calcular o quadro de iluminação e ventilaçãoComo calcular o quadro de iluminação e ventilação
Como calcular o quadro de iluminação e ventilação
 
xangrila
xangrilaxangrila
xangrila
 
Componentes do desenho arquitetonico.pdf
Componentes do desenho arquitetonico.pdfComponentes do desenho arquitetonico.pdf
Componentes do desenho arquitetonico.pdf
 
Desenho arquitetônico
Desenho arquitetônicoDesenho arquitetônico
Desenho arquitetônico
 
Aula 02.pdf
Aula 02.pdfAula 02.pdf
Aula 02.pdf
 
DA - Unidade 6- PLANTA DE LOCALIZAÇÃO E PLANTA DE COBERTURA.pptx
DA - Unidade 6- PLANTA DE LOCALIZAÇÃO E PLANTA DE COBERTURA.pptxDA - Unidade 6- PLANTA DE LOCALIZAÇÃO E PLANTA DE COBERTURA.pptx
DA - Unidade 6- PLANTA DE LOCALIZAÇÃO E PLANTA DE COBERTURA.pptx
 

Último

matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecniCleidianeCarvalhoPer
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfRavenaSales1
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasSocorro Machado
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxTailsonSantos1
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfHELENO FAVACHO
 

Último (20)

matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 

Leitura de planta versão 4º curso

  • 3.   VISTAS (ou projeções) de uma edificação Referência na edificação: observador olhando para o edifício Referência no lote: observador olhando para a rua (convenção mais usada PBH) SEMPRE VERIFICAR CONTEXTO
  • 4.   ESCALA A necessidade do emprego da escala no desenho veio da necessidade de representar objetos muito grandes em papeis pequenos. Nesses casos emprega- se a escala de redução (escala mais utilizada no projeto arquitetônico). Escalas exigidas para aprovação de projeto na PBH (Portaria SMARU 002/12 – consulta no site da PBH – Regulação Urbana - Legislação): - 1:50 para pelo menos 1 corte e fachadas - 1:50 para plantas baixa; - 1:100 para demais cortes, cobertura e gradil - 1:250 para plantas de situação.
  • 5.   Um desenho de uma planta baixa de uma residência representado na escala 1:50, significa que em cada 1 cm no papel equivale a 50 cm na medida real ou 0,5 m (medida real da residência). A medida real da residência será cinquenta vezes maior que sua representação em planta. Escala 1:50 – 1 cm na planta = 50 cm (0,5m) na medida real Escala 1:100 – 1 cm na planta = 100 cm (1m) na medida real
  • 6.   PLANTA DE SITUAÇÃO: representa a implantação da obra no terreno **Situa o terreno e o empreendimento em seu contexto urbano (indica a posição do terreno em relação aos terrenos e quadras vizinhas), curvas de nível, logradouros, etc. Escala mínima 1:250.
  • 7.   Nela constam: (Portaria SMARU 002/12) - Representação do terreno CP (linha tracejada) e do terreno real (em linha  contínua) - apenas o eixo de divisa sem os muros - com todas dimensões cotadas;  - Situação de ocupação dos lotes vizinhos (vagos ou construídos, conforme o  local);  - Cotas dos afastamentos frontal, laterais e de fundos de todos os pavimentos -  sempre nas situações de CP e de real;    - Representação dos passeios de ambos os lados da via e da pista de rolamento,  com cotas dos passeios e da pista de rolamento.   - Níveis nos vértices do(s) lote(s). Os níveis indicados deverão ser em relação ao  nível do mar.  - Quando houver largura final de via, com previsão de recuo do alinhamento,  representar o alinhamento atual e o projetado e os eixos das vias, devidamente  cotados. O eixo da via situa-se no ponto médio da distância entre os  alinhamentos dos lotes.  
  • 10.
  • 12.
  • 13. Os elementos secionados pelo plano estarão em corte e serão desenhados com linha contínua e grossa. Os elementos abaixo do plano estarão em vista e serão desenhados com linha contínua e fina Os elementos acima do plano estarão em projeção e serão desenhados com linha tracejada e fina. Elementos que estejam atrás de outros também deverão ser considerados em projeção.
  • 14.
  • 15.
  • 16.
  • 17. As plantas baixas dos diversos níveis da edificação devem estar cotadas e apresentadas na escala mínima de 1/50. Nelas constam (Portaria SMARU 002/12): - Níveis de implantação da edificação e suas variações; - Legenda de portas e janelas ou indicação de suas dimensões em planta; - Indicação do uso dos compartimentos e numeração das unidades autônomas; - Linhas de corte; - Em rampas: cotas e indicação dos níveis de início e fim, sentido e inclinação; - Área permeável devidamente cotada e hachurada e indicação de cotas e volume da caixa de captação, se houver; - Nos pavimentos de acesso de pedestres, indicação dos níveis do terreno natural nos pontos em que as extremidades da edificação tocam a divisa e respectivo nível-médio para terrenos em aclive; - Nos pavimentos onde houver área de estacionamento, indicação de todas as vagas, presas ou livres, numeradas e cotadas;
  • 18. Nos pavimentos de acesso são indicados: - Projeto do passeio, já atendendo ao Código de Posturas Municipal, - Largura(s) total(is) do passeio; inclinações longitudinal e transversal do passeio; indicação da inclinação longitudinal existente da pista de rolamento; - Indicação e dimensões da faixa livre de pedestres e da faixa de mobiliário urbano; indicação de todos os postes, placas, suporte fixo de lixo e qualquer outro mobiliário urbano existente; - Indicação das espécies de árvores existentes, a serem plantadas, suprimidas ou transplantadas, quando for o caso. A indicação das árvores no passeio não é alvo de análise do projeto arquitetônico, porém é condição para a Baixa de Construção; - Indicação, com todas as dimensões, dos rebaixos no meio-fio para acesso de veículos, caso existam; - Indicação, com todas as dimensões, das áreas vegetadas, caso existam; - Representação dos degraus, caso existam, com suas dimensões de piso e espelho.
  • 19. CORTE Plano vertical que divide a edificação em duas partes, seja no sentido longitudinal, seja no sentido transversal. A função básica de um corte é complementar as informações da planta baixa, principalmente no que se refere às alturas dos componentes da edificação. Normalmente os cortes passam por janelas e portas e outros elementos importantes como, por exemplo, as escadas, elevadores, desníveis e a caixa d'água.
  • 20. São apresentados pelo menos dois cortes, um longitudinal e outro transversal. Pelo menos um deles deve estar na escala de 1/50 (outros podem ser apresentados na escala 1/100). Neles constam (Portaria SMARU 002/12): - Perfil natural do terreno em cada corte, exceto em caso de levantamento; - Pé-direito do(s) pavimento(s) e o(s) nível(eis); - Altura(s) da edificação (H); - Nível(eis) de referência e altura(s) máxima(s) na(s) divisa(s), no real e no CP; - Nível(eis) de referência para o cálculo de H’s;
  • 21.
  • 22.
  • 23.
  • 24.
  • 25.
  • 26. FACHADAS: Representam a configuração externa (planos externos) da obra indicando seus principais elementos, em especial esquadrias. Deve ser apresentada uma fachada para cada logradouro público lindeiro ao terreno na escala mínima de 1/50, constando, pelo menos: - projeção do greide da via e pelo menos uma referência de nível.
  • 27.
  • 29.
  • 31. INDICAÇÃO DE CORTE Indica onde o plano de corte está passando e para que lado o corte foi desenhado
  • 32. INDICAÇÃO DE FACHADA Indica a fachada que foi desenhada. O triângulo deve apontar perpendicularmente ao plano considerado para se desenhar a vista.
  • 33. LEGENDA DOS AMBIENTES Podem informar, para cada ambiente de uma planta baixa ou corte, o nome do ambiente, área e nível de implantação
  • 34. NOME E ESCALA DO DESENHO Organizam os desenhos na prancha identificando-os e indicando a escala usada
  • 35. REPRESENTAÇÃO DE COTAS A cota indica a distância entre dois pontos
  • 36.
  • 37. SELOS PBH (Portaria SMARU 002/12) Todos os desenhos devem ter o selo padrão, localizado no canto inferior direito da prancha, para possibilitar o agrupamento e a fácil localização dos dados básicos do projeto. São definidos dois modelos de selo: I. um completo, para a primeira folha; II. outro simplificado, para as folhas subsequentes, quando houver.
  • 38. CARIMBO APROVAÇÃO Campo 01 - Área reservada para preenchimento da PBH; Campo 02 - Área reservada para preenchimento da PBH; Campo 03 - Nome do logradouro (conforme informação básica do lote); Campo 04 - Código do logradouro (conforme informação básica do lote); Campo 05 - C.V. (Classificação Viária): poderá ser - REG para ligação regional, ART para arterial, COL para coletora e LOC para local (conforme informação básica do lote); Campo 06 - L.O.V.P.D (Largura Oficial da Via no Plano Diretor - conforme informação básica do lote); Campo 07 - L.F.V. (Largura Final da Via - conforme informação básica caso haja previsão de alargamento); Campo 08 - P.U. (Permissividade de uso - conforme informação básica); Campo 09 - Cadastro da planta CP (conforme informação básica do lote); Campo 10 - Área do Terreno (conforme informação básica do lote, mesmo que no local a área seja diferente); Campo 11 - Setor (conforme informação básica do lote, quando houver); Campo 12 - Quadra (conforme informação básica do lote); Campo 13 - Área de Diretriz Especial (ADE), quando houver (conforme informação
  • 39. básica do lote); Campo 14 - Zoneamento (conforme informação básica do lote); Campo 15 – Operação Urbana, quando houver, e quantas estiverem grafadas nas Informações Básicas; Campo 16- Áreas de Especial Interesse Social, quando houver, e conforme grafado nas Informações Básicas; Campo 17 - Identificação - campo destinado ao nome do projeto, quando houver (exemplo: Hospital João XXIII); Campo 18 ao 22 - Bairro, regional, Lote, zona e quarteirão (conforme informação básica do lote); Campo 23 - Índice cadastral do IPTU; Campo 24 - Título do Projeto: Projeto Inicial, Modificação com Acréscimo, Modificação sem Acréscimo, Modificação com Decréscimo, Levantamento, Levantamento do Acréscimo ou Levantamento com Projeto de Acréscimo; Campo 25 - Tipo de Uso (residencial, não residencial ou misto); Campo 26 – Indicar o Grupo ao qual pertence a atividade pretendida disponível nas tabelas de atividades da lei
  • 40. do projeto; Campo 29 - Nome e assinatura do proprietário, CPF ou CNPJ (conforme registro de imóveis. Caso haja vários proprietários, indicar o nome de um deles e outros, outro, outra ou outras - conforme o caso. A identificação e assinatura dos demais devem estar acima do carimbo, na área de notas na primeira prancha); Campo 30 - Nome e assinatura do responsável técnico pelo projeto, bem como a identidade profissional conforme registro no CREA ou no CAU; Campo 31 - Numeração das folhas; Campo 32 - Nome do arquivo: campo de utilização pessoal; Campo 33 - Tipo do arquivo: no caso da SMARU será sempre ARQ, referente ao projeto arquitetônico. O exame do projeto de edificação ocorrerá com base nos documentos apresentados e levará em conta apenas a análise dos parâmetros que afetam a paisagem urbana e a qualidade de vida da coletividade. A aprovação do Projeto de Edificação para emissão do Alvará de Construção restringe-se apenas ao projeto arquitetônico de edificação. Os projetos complementares, como projeto hidráulico-sanitário, elétrico, luminotécnico, de instalações de comunicação, de instalação de ar condicionado, de prevenção e combate a incêndio, estrutural e de impermeabilização não são apresentados e nem aprovados pela Prefeitura Municipal de Belo Horizonte- PBH. (art. 14, do Decreto 13.842/10).
  • 41. Para conferência de projeto aprovado deve-se observar se nas plantas há CARIMBO DE APROVAÇÃO ASSINADO E DATADO pelo examinador do projeto (arquiteto ou engenheiro da SMARU). FIQUE ATENTO - Para conferência de projeto na obra: - Localize-se adequadamente nas plantas e cortes em relação ao lote e à edificação; - Situe-se observando as circulações verticais; - Tenha mais atenção às dimensões mínimas indicadas; - Atente-se às modificações relacionadas principalmente aos parâmetros urbanísticos:  Área permeável;  Acréscimos de área;  Vagas de estacionamento;  Afastamentos;  Alturas na divisa etc
  • 42.
  • 43.
  • 44. Agradecemos a atenção! Instrutor: Fernanda Telefone: 32774927