3. NORMAS DAABNT
NBR 6492/94 – Representação de projetos de arquitetura;
NBR 8196/99 – Emprego de escalas;
NBR 8403/84 – Aplicações de linhas – tipos e larguras;
NBR 10068/87 – Folha de desenho – leiaute e dimensões;
Padronizar as dimensões das folhas e definir seu lay-out
com suas respectivas margens e legenda.
NBR 13142/99 – Dobramento e cópia;
4. 4
NBR 10647 – DESENHO TÉCNICO – NORMA GERAL - Definir os termos empregados
em desenho técnico;
NBR 10582 – APRESENTAÇÃO DA FOLHA PARA DESENHO TÉCNICO - Distribuição
do espaço da folha de desenho,definindo a área para texto, desenho etc..;
NBR 8402 – EXECUÇÃO DE CARACTERES PARA ESCRITA EM DESENHOS TÉCNICOS;
NBR 5671/77 – Participação profissional nos serviços e obras de engenharia e
arquitetura;
NBR 5679/77 – Elaboração de projetos de obras de engenharia e arquitetura;
NBR 9077/01 – Saídas de emergências em edifícios;
NBR 9050/04 – Acessibilidade para portadores de deficiências;
5. 5
NBR 10067 – PRINCÍPIOS GERAIS DE REPRESENTAÇÃO EM DESENHO
TÉCNICO;
NBR 12298– REPRESENTAÇÃO DE ÁREA DE CORTE POR MEIO DE HACHURAS
EM DESENHO TÉCNICO;
NBR 10126– COTAGEM EM DESENHO TÉCNICO;
NBR 6409– NORMALIZA A EXECUÇÃO DOS DESENHOS DE ELETRÔNICA;
NBR 7191– OBRAS DE CONCRETO SIMPLES OU ARMADO.
7. 7
DESENHOS UTILIZADOS NA REPRESENTAÇÃO
DOS PROJETOS ARQUITETÔNICOS DE
EDIFICAÇÕES
Planta de situação;
Planta de locação e coberta;
Planta baixa;
Cortes longitudinais e transversais;
Fachadas;
Desenhos de detalhes.
10. PLANTA BAIXA
Plantas baixas são cortes em cada pavimento através de planos
horizontais imaginários situados em um altura entre a verga da porta e o
peitoril da janela de altura que varia entre 1,20m, 1,50m, 1,80m);
A planta baixa deve conter:
Demarcação das paredes;
Projeção dos beirais;
Posição e dimensões das esquadrias;
Representação das louças sanitárias;
Representação dos quadriculados representativos de “pisos frios”;
Representação dos textos e cotas;
22. TIPOS E ESPESSURA DE LINHA EMPREGADOS
Estreita, média, larga, tracejada, traço-dois pontos, ...
Transmitem informações sobre os elementos que estão
representando;
Linhas largas: elementos estruturais ou de alvenaria cortados pelo
plano de corte;
Linhas médias: elementos leves cortados pelo plano de corte;
Linhas estreitas: arestas e contornos aparentes, não cortados pelo
plano de corte;
30. ESCALAS
O escalímetro é um instrumento de desenho técnico utilizado
para desenhar objetos em escala ou facilitar a leitura das
medidas de desenhos representados em escala. Podem ser
planos ou triangulares, como o apresentado na figura.
O escalímetro, escala ou régua triangular, é dividido em três
faces, cada qual com duas escalas distintas. Pode-se, nesse
caso, através da utilização de múltiplos ou submúltiplos dessas
seis escalas, extrair um grande número de outras escalas.
O escalímetro convencional utilizado na engenharia e na
arquitetura é aquele que possui as seguintes escalas 1:20; 1:25;
1:50; 1:75; 1:100; 1:125.
Cada unidade marcada nas escalas do escalímetro
correspondem a um metro. Isto significa que aquela dada medida
corresponde ao tamanho de um metro na escala adotada.
31. ESCALAS UTILIZADAS NO DESENHO ARQUITETÔNICO
As escalas de redução recomendadas pela NBR
6492 para a representação de projetos de arquitetura
são:
1:2; 1:5; 1:10; 1:20; 1:25; 1:50; 1:75; 1:100; 1:200;
1:250; 1:500.
34. FOLHAS PARA REPRESENTAÇÃO DE
DESENHOS DE ARQUITETURA
Dimensões
As normas em vigor, editadas pela ABNT adotam a seqüência “A” de
folhas, partindo da folha A0 com área de aproximadamente 1,0m2.
Dimensões das folhas:
Folha Largura (mm) Altura (mm)
A0 841X1189
A1 594X841
A2 420X594
A3 297X420
A4 210X297
41. Carimbo, Selo ou legenda
Em um projeto de arquitetura ou engenharia,
faz-se necessário a identificação de alguns
elementos, tais como: tipo de projeto,
endereço, autor do projeto, responsável
técnico, tipo de escala utilizada, área do lote,
área de construção, número da prancha,
espaço reservado para aprovação da
prefeitura e pelo conselho regional de
Arquitetuta – CAU, entre outros.
42. Numeração das pranchas
Junto com o número da prancha usualmente se informa o total de
pranchas do projeto – ex.: 2/9 significa: prancha 2 de um total de 9
pranchas.
Usualmente inicia-se a numeração pela prancha que contém a
planta de situação e a de localização. Esta seria a prancha 1/x
(onde “x” é o número total de pranchas do projeto em questão).
A(s) prancha(s) seguinte(s) será(ao) a(s) que contém a(s) planta(s)
baixa(s). Se houver mais de uma planta baixa, a numeração mais
baixa corresponderá a prancha que contém as plantas dos
pavimentos mais baixos. Após as plantas baixas são numeradas as
pranchas que contém o(s) corte(s) e, por último, a(s) fachada(s).