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JOGOS COMO FERRAMENTA PARA O ENSINO DE GRAMÁTICA
Roberta Yasmim Fernandes da Costa
Léticia Joquebede Martins Salustre
Resumo: O artigo trata de uma nova forma de ensinar gramática que pode ser
usada por professores tanto do ensino fundamental como do ensino médio ou
até mesmo do ensino superior. A tática baseia-se na utilização de jogos como
ferramenta de ensino, de gramática em especial, na sala de aula. Visto que,
atualmente a tecnologia está cada vez mais inserida na vida das pessoas, é
importante que o professor utilize isso como uma forma de aproximar os alunos
do conteúdo aplicado nas aulas. Tanto os jogos mais tradicionais como os mais
tecnológicos podem ser usados como forma de tornar a aula mais dinâmica e
atrativa. Nessa perspectiva, é imprescindível dar atenção quanto os limites da
utilização de tecnologia em sala de aula tanto por parte dos professores, como
e principalmente por parte dos alunos.
Palavras-chaves: gramática; ensino; jogos; tática.
Abstract: The article presents a new way of teaching grammar that can be
used by both school teachers elementary School as high school or even higher
education. The tactic is based on the use of games as a teaching tool,
especially grammar in the classroom. Technology is increasingly embedded in
people's lives, it is important that Professor use this as a way of bringing
students more close to content applied in the classroom. Both the more
traditional games as the most technology can be used as a way of making an
more dynamic and attractive class. In this perspective, it is essential to pay
attention in the the limits of the use of technology in the classroom by both
teachers as for the students.
Key-words: grammar; teaching; games; tactic.
INTRODUÇÃO
Atualmente no sistema educacional, o que se ver é uma “normatização”
dos métodos de ensino. Embora sejam atuais, esses métodos acabam se
tornando ultrapassados, visto que, os alunos estão cada vez mais inquietos
dentro de sala de aula. Essa inquietação, muitas vezes, é gerada devido ao
uso de celular no âmbito escolar. Para que o ensino se torne mais proveitoso, é
necessário que o professor esteja munido de táticas para tornar a aula mais
interessante e dinâmica independente do conteúdo.
Essa tarefa de tornar a aula mais interessante para os alunos acaba
sendo um desafio para o professor, das escolas públicas em especial, tendo
em vista as condições precárias de trabalho. Muitas vezes os professores
precisam comprar com o próprio dinheiro as ferramentas usadas nas aulas,
como por exemplo cartolinas para fazer algum trabalho específico, tinta, ou até
mesmo materiais básicos como o pincel para escrever no quadro. Na rede
privada esses obstáculos estruturais acabam sendo menores, porém, os alunos
estão cada vez menos interessados no que o professor tem a dizer e mais
preocupados com o que está acontecendo em seus celulares, já que a maioria
dos alunos da rede privada possuem e levam seus celulares para a escola.
Embora as escolas possuam políticas contra o uso do celular, a maioria dos
alunos acaba burlando essa regra e usam mesmo assim.
Em relação à metodologia que o professor deve adotar ao dar aula, é
necessário que o mesmo realize uma pequena pesquisa de como a sala de
aula se configura. Nas públicas é necessário dar atenção à realidade social em
que o aluno está inserido, visto que, alguns professores gostam de dar suas
aulas usando o computador, porém o acesso da internet e de computador em
casa pelos alunos, as vezes é inviável. O que acaba fazendo com o que o
aluno tenha um pouco de aversão, já que o uso do computador não faz parte
do seu dia a dia. Já nas privadas, o problema está em relação à saúde do uso
de tecnologia em sala de aula, tendo em vista que a maioria tem acesso em
seu dia a dia. O professor deve ensinar, além do conteúdo programático, os
limites que o aluno deve ter em sala de aula.
Feita essa pequena e superficial análise de como se configura os alunos
e as salas de aula do ensino público e privado, iremos afunilar e direcionar o
estudo para uma única matéria da grade curricular de ensino: língua
portuguesa. Dento da língua portuguesa, uma das grandes dificuldades
encontradas pelos professores é em relação ao ensino da gramática. Com
base nessa problemática, uma das táticas de ensino que irá ser abordada é a
utilização de jogos como ferramenta de ensino.
A GRAMÁTICA
A gramática divide-se em três partes: fonologia, morfologia e sintaxe. Na
fonologia estuda-se os fonemas ou sons da língua e as sílabas formadas por
tais fonemas. Estão presentes aspectos relacionados à ortografia, à ortoepia e
à prosódia. Na morfologia estuda-se as palavras e os elementos que as
constituem. De forma geral, estuda as chamadas classes de palavras. Já a
sintaxe tem por objetivo fazer a análise estrutural dos termos que compõem as
orações e os períodos, e as relações que se estabelecem entre estes.
Além dessa divisão da gramática de acordo com os conteúdos
abordados, existem diferentes tipos de gramática como, por exemplo, a
gramática normativa, descritiva, internalizada, comparativa, entre outras. Neste
contexto de utilização de jogos para ensino de gramática, iremos abordar
apenas a gramática normativa e a descritiva e como as suar abordagens
podem influenciar na forma de ensino.
Segundo Travaglia (2001, p.30), a gramática normativa, que é aquela
que estuda apenas os fatos da língua padrão, da norma culta de uma língua,
norma que se tornou oficial. Baseia-se em geral, mais nos fatos da língua
escrita e da pouca importância a variedade oral da norma culta, que é vista,
conscientemente, ou não, como idêntica a escrita. Ao lado da descrição da
norma ou variedade culta da língua ( análise de estruturas, uma classificação
de formas morfológicas e lexicais), a gramatica normativa apresenta e dita
normas de bem falar e escrever, normas para a correta utilização oral e escrita
do idioma, prescreve o que se deve e o que não se deve usar na língua. Essa
gramática considera apenas uma variedade da língua como válida, como
sendo a língua verdadeira.
Esse tipo de gramática é a que mais os alunos estão acostumados
a verem nas escolas, uma forma tradicional de estudar o conteúdo. A
gramática normativa que também recebe o nome de gramática tradicional, não
se preocupa com a interação e nem com a variação que ocorre na língua,
trabalhando apenas com fatores homogêneos.
A Gramática Tradicional tem como prioridade a língua escrita e de certa
forma acaba deixando de lado a língua falada, desprezando a oralidade e
outras variedades da língua.
Ainda segundo Travaglia (2001, p.32), a gramática descritiva descreve e
registra para uma determinada variedade da língua em um dado momento de
sua existência as unidades e categorias linguísticas existentes, os tipos de
construções possíveis e a função desses elementos, o modo e as condições de
uso deles. Dessa forma a gramática descritiva trabalha com toda e qualquer
variedade da língua e não apenas com a variedade culta e normatizada. Ela dá
preferência para a forma oral da língua. A Gramática Descritiva descreve as
regras de como uma língua é realmente falada. Então, trabalha tanto com a
variedade formal como a informal da língua. Não tem o objetivo de apontar
erros, mas de identificar todas as formas de expressão existentes.
Indo numa linha de raciocínio que segue as abordagens desses tipos de
gramática, pode-se dizer que os professores que compactuam com as formas
de ensino mais tradicional e normatizado provavelmente se identificam mais
com a gramática normativa. Já os professores que tendem a seguir uma linha
mais moderna e dinâmica no ensino, se identificam mais com a gramática
descritiva, tendo em vista que ela leva em consideração como realmente a
língua é usada em sua oralidade.
FORMAS DE ENSINO: GAMIFICAÇÃO DO CONTEÚDO
Dados os tipos de gramática e suas abordagens, uma das preocupações
dos professores é encontrar uma maneira dinâmica de repassar esse conteúdo
para os alunos. Uma das soluções que vem sendo usada nos últimos anos é a
gameficação na educação.
"O termo gamificação compreende a aplicação de elementos de jogos
em atividades de não jogo. Assim, embora a palavra tenha sido utilizada pela
primeira vez em 2010, a gameficação tem sido aplicada há muito tempo. Na
educação, por exemplo, a criança podia ter seu trabalho reconhecido com
estrelinhas (recompensa) ou as palavras iam se tornando cada vez mais
difíceis de serem soletradas no ditado da professora (níveis adaptados às
habilidades dos usuários)" (FADEL, 2014; ULBRICHT, 2014; BATISTA, 2014;
VANZIN, 2014).
Segundo o "ANEXO A" deste artigo, um dos motivos que tornam
importante aplicar essa nova metodologia de ensino nas escolas é o fato de
que 40% dos estudantes brasileiros não concluem o ensino médio por acharem
a escola desinteressante.
A gamificação é uma ótima ferramenta para ser usada no ensino, porém
é preciso ter cautela no seu uso, tendo em vista que os alunos não podem ser
instigados a aprenderem apenas por interesse em recompensas ou por
competitividade com outros alunos. Antes de tudo os estudantes precisam ser
gostar de aprender e ver os jogos apenas como uma mera ferramenta desse
processo.
EXPERIÊNCIA EM SALA DE AULA
Foi realizada uma dinâmica na sala de aula onde a turma foi dividida em
dois grupos para competição entre si. A brincadeira consistiu em responder
perguntas gramaticais, do nível fácil ao difícil, expostas em uma apresentação
de slides. A experiência foi produtiva, de modo que, pôde-se verificar que ao
interagir com a turma, a mesma sentiu-se mais empolgada ao falar sobre
gramática e suas regras. Apesar de algumas respostas erradas, houve
aprendizado pelos dois grupos.
A partir do momento em que houve a competição, os grupos se
empenharam mais para responder as perguntas corretamente, o que os levou
a pensar e raciocinar sobre um assunto que às vezes causa tédio e desânimo
por parte dos estudantes. Com o modo lúdico de ensinar a gramática, há uma
interação de alunos com professores e vice-versa o que torna a aula menos
cansativa e mais proveitosa.
Pode-se afirmar que a metodologia que foge dos padrões de ensino,
como os jogos, proporciona mais rendimento de aprendizado e interação do
aluno com o professor. A partir do momento que há um modo diferente de
ensino da disciplina, há atenção da parte dos alunos e mais praticidade da
parte do professor.
A dinâmica em questão foi aplicada em uma sala de aula do ensino
superior, da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN), onde é
composta, em sua maioria, por jovens e adultos. Foi observado por parte dos
alunos que estavam aplicando a dinâmica, que nenhum dos participantes
estava usando o telefone celular e que todos interagiram entre si a fim de
responder e consequentemente ganhar o jogo.
Tendo em vista que em uma sala composta por alunos adultos o jogo
conseguiu capturar a atenção para o tema proposto, no caso a gramática,
somos levados a crer que em uma sala de aula de ensino fundamental e médio
a experiência também obterá sucesso, já que nessa idade os alunos possuem
seus instintos competitivos mais aguçados.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Ao concluir a pesquisa sobre o uso de jogos como ferramenta de ensino
de gramática em sala de aula e realizar uma pequena experiência com alguns
colegas, pôde-se notar que esta é uma eficaz tática de ensino para o contexto
educacional atual. Tendo em vista que os alunos estão cada vez mais ligados
às tecnologias, é necessário que os professores adaptem suas metodologias
de ensino.
Durante as pesquisas, surgiu uma palavra que até então muitos
desconheciam dentro do contexto de ensino, a chamada gamificação, que
consiste em transformar situações, no caso situações de sala de aula que
envolve ensino e aprendizagem, e transforma-las em jogos.
Umas dos pontos abordados no artigo foi as concepções de gramática,
onde foi dado ênfase às gramáticas normativa e descritiva segundo os
pensamentos de Travaglia (2001). Dentro desse contexto foi feito um paralelo
entre as abordagens de cada uma dessas gramáticas e as formas que os
professores tendem a ter.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
TRAVAGLIA, Luís Carlos. Gramática e interação: uma proposta para
o ensino de gramática no 1° e 2° graus / 7. ed. - São Paulo: Cortez, 2001.
Fadel, L. M., Ulbricht, V. R., Batista, C. R. e Vanzin, T. (Org.) (2014).
“Gamificação na Educação”, São Paulo, Pimenta Cultural.
GOMES, Mariana. "Gamificação do ensino tenta engajar estudantes".
INOVAÇÃO – REVISTA ELETRÔNICA DE P,D&I.Ed. Janeiro/2015 - São
Paulo. Disponível em:http://www.inovacao.unicamp.br/reportagem/gamificacao-
do-ensino-tenta-engajar-estudantes/. Acesso em 08 nov 2016.
"Gamificação na educação". BHBIT. Fevereiro de 2015. Disponível em:
https://www.bhbit.com.br/gamificacao-na-educacao/.
ANEXO A
Disponível em: https://br.pinterest.com/pin/502573639642815160/. Acesso em:
10 nov 2016.

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Ensino de gramática com jogos

  • 1. JOGOS COMO FERRAMENTA PARA O ENSINO DE GRAMÁTICA Roberta Yasmim Fernandes da Costa Léticia Joquebede Martins Salustre Resumo: O artigo trata de uma nova forma de ensinar gramática que pode ser usada por professores tanto do ensino fundamental como do ensino médio ou até mesmo do ensino superior. A tática baseia-se na utilização de jogos como ferramenta de ensino, de gramática em especial, na sala de aula. Visto que, atualmente a tecnologia está cada vez mais inserida na vida das pessoas, é importante que o professor utilize isso como uma forma de aproximar os alunos do conteúdo aplicado nas aulas. Tanto os jogos mais tradicionais como os mais tecnológicos podem ser usados como forma de tornar a aula mais dinâmica e atrativa. Nessa perspectiva, é imprescindível dar atenção quanto os limites da utilização de tecnologia em sala de aula tanto por parte dos professores, como e principalmente por parte dos alunos. Palavras-chaves: gramática; ensino; jogos; tática. Abstract: The article presents a new way of teaching grammar that can be used by both school teachers elementary School as high school or even higher education. The tactic is based on the use of games as a teaching tool, especially grammar in the classroom. Technology is increasingly embedded in people's lives, it is important that Professor use this as a way of bringing students more close to content applied in the classroom. Both the more traditional games as the most technology can be used as a way of making an more dynamic and attractive class. In this perspective, it is essential to pay attention in the the limits of the use of technology in the classroom by both teachers as for the students. Key-words: grammar; teaching; games; tactic. INTRODUÇÃO Atualmente no sistema educacional, o que se ver é uma “normatização” dos métodos de ensino. Embora sejam atuais, esses métodos acabam se
  • 2. tornando ultrapassados, visto que, os alunos estão cada vez mais inquietos dentro de sala de aula. Essa inquietação, muitas vezes, é gerada devido ao uso de celular no âmbito escolar. Para que o ensino se torne mais proveitoso, é necessário que o professor esteja munido de táticas para tornar a aula mais interessante e dinâmica independente do conteúdo. Essa tarefa de tornar a aula mais interessante para os alunos acaba sendo um desafio para o professor, das escolas públicas em especial, tendo em vista as condições precárias de trabalho. Muitas vezes os professores precisam comprar com o próprio dinheiro as ferramentas usadas nas aulas, como por exemplo cartolinas para fazer algum trabalho específico, tinta, ou até mesmo materiais básicos como o pincel para escrever no quadro. Na rede privada esses obstáculos estruturais acabam sendo menores, porém, os alunos estão cada vez menos interessados no que o professor tem a dizer e mais preocupados com o que está acontecendo em seus celulares, já que a maioria dos alunos da rede privada possuem e levam seus celulares para a escola. Embora as escolas possuam políticas contra o uso do celular, a maioria dos alunos acaba burlando essa regra e usam mesmo assim. Em relação à metodologia que o professor deve adotar ao dar aula, é necessário que o mesmo realize uma pequena pesquisa de como a sala de aula se configura. Nas públicas é necessário dar atenção à realidade social em que o aluno está inserido, visto que, alguns professores gostam de dar suas aulas usando o computador, porém o acesso da internet e de computador em casa pelos alunos, as vezes é inviável. O que acaba fazendo com o que o aluno tenha um pouco de aversão, já que o uso do computador não faz parte do seu dia a dia. Já nas privadas, o problema está em relação à saúde do uso de tecnologia em sala de aula, tendo em vista que a maioria tem acesso em seu dia a dia. O professor deve ensinar, além do conteúdo programático, os limites que o aluno deve ter em sala de aula. Feita essa pequena e superficial análise de como se configura os alunos e as salas de aula do ensino público e privado, iremos afunilar e direcionar o estudo para uma única matéria da grade curricular de ensino: língua portuguesa. Dento da língua portuguesa, uma das grandes dificuldades encontradas pelos professores é em relação ao ensino da gramática. Com
  • 3. base nessa problemática, uma das táticas de ensino que irá ser abordada é a utilização de jogos como ferramenta de ensino. A GRAMÁTICA A gramática divide-se em três partes: fonologia, morfologia e sintaxe. Na fonologia estuda-se os fonemas ou sons da língua e as sílabas formadas por tais fonemas. Estão presentes aspectos relacionados à ortografia, à ortoepia e à prosódia. Na morfologia estuda-se as palavras e os elementos que as constituem. De forma geral, estuda as chamadas classes de palavras. Já a sintaxe tem por objetivo fazer a análise estrutural dos termos que compõem as orações e os períodos, e as relações que se estabelecem entre estes. Além dessa divisão da gramática de acordo com os conteúdos abordados, existem diferentes tipos de gramática como, por exemplo, a gramática normativa, descritiva, internalizada, comparativa, entre outras. Neste contexto de utilização de jogos para ensino de gramática, iremos abordar apenas a gramática normativa e a descritiva e como as suar abordagens podem influenciar na forma de ensino. Segundo Travaglia (2001, p.30), a gramática normativa, que é aquela que estuda apenas os fatos da língua padrão, da norma culta de uma língua, norma que se tornou oficial. Baseia-se em geral, mais nos fatos da língua escrita e da pouca importância a variedade oral da norma culta, que é vista, conscientemente, ou não, como idêntica a escrita. Ao lado da descrição da norma ou variedade culta da língua ( análise de estruturas, uma classificação de formas morfológicas e lexicais), a gramatica normativa apresenta e dita normas de bem falar e escrever, normas para a correta utilização oral e escrita do idioma, prescreve o que se deve e o que não se deve usar na língua. Essa gramática considera apenas uma variedade da língua como válida, como sendo a língua verdadeira. Esse tipo de gramática é a que mais os alunos estão acostumados a verem nas escolas, uma forma tradicional de estudar o conteúdo. A gramática normativa que também recebe o nome de gramática tradicional, não se preocupa com a interação e nem com a variação que ocorre na língua, trabalhando apenas com fatores homogêneos.
  • 4. A Gramática Tradicional tem como prioridade a língua escrita e de certa forma acaba deixando de lado a língua falada, desprezando a oralidade e outras variedades da língua. Ainda segundo Travaglia (2001, p.32), a gramática descritiva descreve e registra para uma determinada variedade da língua em um dado momento de sua existência as unidades e categorias linguísticas existentes, os tipos de construções possíveis e a função desses elementos, o modo e as condições de uso deles. Dessa forma a gramática descritiva trabalha com toda e qualquer variedade da língua e não apenas com a variedade culta e normatizada. Ela dá preferência para a forma oral da língua. A Gramática Descritiva descreve as regras de como uma língua é realmente falada. Então, trabalha tanto com a variedade formal como a informal da língua. Não tem o objetivo de apontar erros, mas de identificar todas as formas de expressão existentes. Indo numa linha de raciocínio que segue as abordagens desses tipos de gramática, pode-se dizer que os professores que compactuam com as formas de ensino mais tradicional e normatizado provavelmente se identificam mais com a gramática normativa. Já os professores que tendem a seguir uma linha mais moderna e dinâmica no ensino, se identificam mais com a gramática descritiva, tendo em vista que ela leva em consideração como realmente a língua é usada em sua oralidade. FORMAS DE ENSINO: GAMIFICAÇÃO DO CONTEÚDO Dados os tipos de gramática e suas abordagens, uma das preocupações dos professores é encontrar uma maneira dinâmica de repassar esse conteúdo para os alunos. Uma das soluções que vem sendo usada nos últimos anos é a gameficação na educação. "O termo gamificação compreende a aplicação de elementos de jogos em atividades de não jogo. Assim, embora a palavra tenha sido utilizada pela primeira vez em 2010, a gameficação tem sido aplicada há muito tempo. Na educação, por exemplo, a criança podia ter seu trabalho reconhecido com estrelinhas (recompensa) ou as palavras iam se tornando cada vez mais difíceis de serem soletradas no ditado da professora (níveis adaptados às
  • 5. habilidades dos usuários)" (FADEL, 2014; ULBRICHT, 2014; BATISTA, 2014; VANZIN, 2014). Segundo o "ANEXO A" deste artigo, um dos motivos que tornam importante aplicar essa nova metodologia de ensino nas escolas é o fato de que 40% dos estudantes brasileiros não concluem o ensino médio por acharem a escola desinteressante. A gamificação é uma ótima ferramenta para ser usada no ensino, porém é preciso ter cautela no seu uso, tendo em vista que os alunos não podem ser instigados a aprenderem apenas por interesse em recompensas ou por competitividade com outros alunos. Antes de tudo os estudantes precisam ser gostar de aprender e ver os jogos apenas como uma mera ferramenta desse processo. EXPERIÊNCIA EM SALA DE AULA Foi realizada uma dinâmica na sala de aula onde a turma foi dividida em dois grupos para competição entre si. A brincadeira consistiu em responder perguntas gramaticais, do nível fácil ao difícil, expostas em uma apresentação de slides. A experiência foi produtiva, de modo que, pôde-se verificar que ao interagir com a turma, a mesma sentiu-se mais empolgada ao falar sobre gramática e suas regras. Apesar de algumas respostas erradas, houve aprendizado pelos dois grupos. A partir do momento em que houve a competição, os grupos se empenharam mais para responder as perguntas corretamente, o que os levou a pensar e raciocinar sobre um assunto que às vezes causa tédio e desânimo por parte dos estudantes. Com o modo lúdico de ensinar a gramática, há uma interação de alunos com professores e vice-versa o que torna a aula menos cansativa e mais proveitosa. Pode-se afirmar que a metodologia que foge dos padrões de ensino, como os jogos, proporciona mais rendimento de aprendizado e interação do aluno com o professor. A partir do momento que há um modo diferente de ensino da disciplina, há atenção da parte dos alunos e mais praticidade da parte do professor.
  • 6. A dinâmica em questão foi aplicada em uma sala de aula do ensino superior, da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN), onde é composta, em sua maioria, por jovens e adultos. Foi observado por parte dos alunos que estavam aplicando a dinâmica, que nenhum dos participantes estava usando o telefone celular e que todos interagiram entre si a fim de responder e consequentemente ganhar o jogo. Tendo em vista que em uma sala composta por alunos adultos o jogo conseguiu capturar a atenção para o tema proposto, no caso a gramática, somos levados a crer que em uma sala de aula de ensino fundamental e médio a experiência também obterá sucesso, já que nessa idade os alunos possuem seus instintos competitivos mais aguçados. CONSIDERAÇÕES FINAIS Ao concluir a pesquisa sobre o uso de jogos como ferramenta de ensino de gramática em sala de aula e realizar uma pequena experiência com alguns colegas, pôde-se notar que esta é uma eficaz tática de ensino para o contexto educacional atual. Tendo em vista que os alunos estão cada vez mais ligados às tecnologias, é necessário que os professores adaptem suas metodologias de ensino. Durante as pesquisas, surgiu uma palavra que até então muitos desconheciam dentro do contexto de ensino, a chamada gamificação, que consiste em transformar situações, no caso situações de sala de aula que envolve ensino e aprendizagem, e transforma-las em jogos. Umas dos pontos abordados no artigo foi as concepções de gramática, onde foi dado ênfase às gramáticas normativa e descritiva segundo os pensamentos de Travaglia (2001). Dentro desse contexto foi feito um paralelo entre as abordagens de cada uma dessas gramáticas e as formas que os professores tendem a ter.
  • 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS TRAVAGLIA, Luís Carlos. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de gramática no 1° e 2° graus / 7. ed. - São Paulo: Cortez, 2001. Fadel, L. M., Ulbricht, V. R., Batista, C. R. e Vanzin, T. (Org.) (2014). “Gamificação na Educação”, São Paulo, Pimenta Cultural. GOMES, Mariana. "Gamificação do ensino tenta engajar estudantes". INOVAÇÃO – REVISTA ELETRÔNICA DE P,D&I.Ed. Janeiro/2015 - São Paulo. Disponível em:http://www.inovacao.unicamp.br/reportagem/gamificacao- do-ensino-tenta-engajar-estudantes/. Acesso em 08 nov 2016. "Gamificação na educação". BHBIT. Fevereiro de 2015. Disponível em: https://www.bhbit.com.br/gamificacao-na-educacao/.
  • 8. ANEXO A Disponível em: https://br.pinterest.com/pin/502573639642815160/. Acesso em: 10 nov 2016.