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Lição 7: O Evangelho no mundo
acadêmico e político
Data: 14 de Agosto de 2016
Prof.: Nivaldo R.S.
TEXTO ÁUREO
• “A minha palavra e a minha pregação não
consistiram em palavras persuasivas de
sabedoria humana, mas em demonstração do
Espírito e de poder, para que a vossa fé não se
apoiasse em sabedoria dos homens, mas no
poder de Deus” (1Co 2.4,5).
VERDADE PRÁTICA
• Somente o Evangelho de Cristo,
no poder do Espírito Santo,
para destruir as fortalezas e a
resistência do universo
acadêmico e do mundo
político.
LEITURA DIÁRIA
• Segunda — Dn 1.1-8
• Os hebreus na universidade de Babilônia
• Terça — Dn 1.19,20
• A excelência acadêmica de Daniel
• Quarta — 1Co 1.18
• A supremacia da Mensagem da Cruz
• Quinta — 1Tm 2.7
• Paulo, doutor dos gentios
• Sexta — Cl 4.14
• Lucas, um evangelista acadêmico
• Sábado — Mt 23.34
• Sábios a serviço do Evangelho de Jesus Cristo
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Daniel 2.24-28.
• 24 — Por isso, Daniel foi ter com Arioque, ao
qual o rei tinha constituído para matar os sábios
da Babilônia; entrou e disse-lhe assim: Não
mates os sábios de Babilônia; introduze-me na
presença do rei, e darei ao rei a interpretação.
• 25 — Então, Arioque depressa introduziu Daniel
na presença do rei e disse-lhe assim: Achei um
dentre os filhos dos cativos de Judá, o qual fará
saber ao rei a interpretação.
• 26 — Respondeu o rei e disse a Daniel (cujo
nome era Beltessazar): Podes tu fazer-me saber
o sonho que vi e a sua interpretação?
• 27 — Respondeu Daniel na presença do rei e
disse: O segredo que o rei requer, nem sábios,
nem astrólogos, nem magos, nem adivinhos o
podem descobrir ao rei.
• 28 — Mas há um Deus nos céus, o qual revela
os segredos; ele, pois, fez saber ao rei
Nabucodonosor o que há de ser no fim dos dias;
o teu sonho e as visões da tua cabeça na tua
cama são estas:
OBJETIVO GERAL
Mostrar que precisamos alcançar com as Boas-Novas.
• OBJETIVOS ESPECÍFICOS
• Abaixo, os objetivos específicos referem-se ao que o
professor deve atingir em cada tópico. Por exemplo, o
objetivo I refere-se ao tópico I com os seus respectivos
subtópicos.
• I. Compreender que Daniel fez a diferença na
universidade de Babilônia.
• II. Conscientizar de que Daniel e seus amigos souberam
realçar a soberania do Deus único e verdadeiro na
academia babilônica.
• III. Explicar a intervenção de Deus na política babilônica.
INTERAGINDO COM O PROFESSOR
• Como Igreja do Senhor Jesus, precisamos alcançar a todos
com as Boas-Novas.
• O mundo acadêmico e político também precisam de ações
evangelísticas por parte da Igreja.
• A Escola Dominical deve preparar os crentes para serem
testemunhas do Deus Todo-Poderoso nas universidades e
na esfera política.
• Infelizmente, ao chegar às universidades, muitos acabam
sendo envolvidos por filosofias malignas, apostatando da
fé cristã.
• Precisamos seguir o exemplo de Daniel e seus amigos.
Eles tiveram uma vida pública, política e acadêmica de
sucesso, exaltando e glorificando o nome do Senhor.
• Estes não se deixaram contaminar pela cultura babilônica,
mas foram “sal” e “luz” em meio a uma sociedade
corrompida pelo pecado.
INTRODUÇÃO
• A evangelização nas universidades também deve
ser uma prioridade máxima da igreja, pois do
universo acadêmico saem os cientistas,
educadores, formadores de opinião e boa parte
dos governantes e legisladores.
• Cabe-nos, pois, preparar adequadamente nossos
irmãos em Cristo, a fim de que, no campus,
atuem como reais testemunhas de Jesus Cristo.
• Somente desta maneira viremos a ter um país
mais justo e comprometido com a Ética Cristã.
• Nesta lição, veremos o exemplo de Daniel e seus
três companheiros.
• Exilados em Babilônia, destacaram-se como
acadêmicos, servidores públicos e políticos.
• Eles mostraram, em atos e palavras, a
supremacia do Deus de Israel.
• A vida desses hebreus serve de exemplo aos
acadêmicos e políticos cristãos, que lutam por
levar o Evangelho às mais altas esferas do
conhecimento e do poder.
PONTO CENTRAL
• A Igreja do Senhor precisa fazer a
diferença no mundo acadêmico e
político.
I. DANIEL NA UNIVERSIDADE DE
BABILÔNIA
• Em Babilônia, Daniel e seus três
companheiros foram reeducados na
língua e na cultura dos caldeus (Dn
1.4). Eles, porém, jamais
renunciaram o seu temor a Deus,
que é o princípio de toda a sabedoria
(Pv 1.7).
1. UMA VIDA TESTEMUNHAL.
• Antes mesmo de serem matriculados na
universidade babilônica, eles resolveram
firmemente, em seu coração, não se contaminar
com a cultura caldaica (Dn 1.8).
• O seu objetivo não era destruí-la, mas
transformá-la através de uma postura santa e
testemunhal.
• Mais adiante, eles vieram a influenciar até
mesmo a classe política do império.
• Os crentes devem ser orientados para que
testemunhem de Cristo também no campus
universitário.
• Em primeiro lugar, o universitário crente
evangeliza através de um testemunho santo e
irrepreensível que, por si mesmo, é uma
mensagem.
• E, também, por meio de uma abordagem sábia e
oportuna, que mostre a razão de nossa esperança
(1Pe 3.15).
• Nenhum universitário cristão deve sacrificar o
Evangelho no altar da pós-modernidade.
• Antes, que seja oportuno na proclamação de
Cristo.
2. UMA CARREIRA ACADÊMICA TESTEMUNHAL.
• Incentivemos nossos irmãos(as) a que
sobressaiam pela excelência acadêmica.
• Se apresentarem rendimentos medíocres, como
poderão demonstrar que o amor a Cristo conduz
à verdadeira sabedoria?
• Vejamos o exemplo de Daniel e seus
companheiros.
• Eles formaram-se com louvor máximo: “E em
toda matéria de sabedoria e de inteligência,
sobre que o rei lhes fez perguntas, os achou
dez vezes mais doutos do que todos os magos
ou astrólogos que havia em todo o seu reino”
(Dn 1.20).
• A mediocridade acadêmica depõe contra o
Evangelho.
• O crente que ama a Cristo adora-o também
com as suas notas, graduações, mestrados e
doutorados.
3. UMA CARREIRA TESTEMUNHAL.
• Daniel e seus três companheiros foram inseridos,
imediatamente, na elite cultural e científica de
Babilônia.
• E, nessa posição, Daniel ficaria por mais de 70
anos (Dn 1.21). Jesus precisa de testemunhas em
todas as áreas do saber humano.
• Ele também morreu pelos cientistas, médicos,
advogados, sociólogos e educadores.
• Se prepararmos devidamente os crentes,
levaremos Cristo à elite cultural de nossa nação
e do mundo.
• Por conseguinte, treinemos os crentes para que
formem, no campus, grupos de oração, estudo
bíblico e evangelismo.
• Desses núcleos, Deus haverá de suscitar
testemunhas irresistíveis de sua Palavra.
• O Evangelho de Cristo não pode ausentar-se
das áreas cultas.
SÍNTESE DO TÓPICO (I)
• Daniel e seus amigos foram educados
na universidade babilônica, mas não se
corromperam.
SUBSÍDIO TEOLÓGICO
• “Arqueólogos revelam que os quatro jovens devem
ter estudado por exemplo: língua caldeia, textos
cuneiformes em caldeu e acádio, uma vasta gama de
resumos sobre religião, magia, astrologia e ciências,
além de falarem e escreverem em aramaico.
Aproveite para mostrar aos alunos que quando o
nosso compromisso com Deus é forte, isso não
significa necessariamente que seremos corrompidos
por uma educação pagã, numa sociedade pagã”
(RICHARDS, Lawrence O. Guia do Leitor da Bíblia:
Uma análise de Gênesis a Apocalipse capítulo por
capítulo. 10ª Edição. RJ: CPAD, 2012, p.513).
IMPÉRIO BABILÔNICO
• “Depois da destruição de Nínive, sete anos antes,
o Império Babilônico começou a crescer tão
rapidamente que não dispunha de número
suficiente de babilônios cultos para a cúpula
governamental. Por isso, Nabucodonosor levou
para Babilônia jovens saudáveis de boa aparência
e de alto nível cultural a fim de ensinar-lhes a
cultura dos caldeus e, assim, torná-los úteis ao
serviço real. Entre eles estavam Daniel e seus três
amigos”. Para conhecer mais, leia Bíblia de
Estudo Pentecostal, CPAD, p.1244.
II. DEUS NA ACADEMIA BABILÔNICA
• Daniel e seus três companheiros
estavam a serviço de um governante
que desconhecia por completo a
soberania divina. Entretanto,
souberam como, num momento
crítico, realçar a soberania do Único e
Verdadeiro Deus.
1. A CRISE ESCATOLÓGICA.
• O rei Nabucodonosor estava preocupado com o
futuro de seu império, quando Deus lhe mostrou,
em sonho, o estabelecimento do Reino do Céu,
na Terra. Como nenhum de seus magos ou
astrólogos fora capaz de interpretar-lhe o sonho,
decretou a morte da elite intelectual de Babilônia
(Dn 2.5).
• A academia babilônica era inútil naquele
momento.
• Crises semelhantes desafiam os
acadêmicos cristãos nas diversas
áreas do conhecimento.
• Por essa razão, precisam estar
alicerçados na Palavra de Deus, a
fim de mostrar o Evangelho de
Cristo como a única solução a todos
os problemas humanos.
2. A RESPOSTA TEOLÓGICO-
EVANGÉLICA.
• Naquele momento de crise, e diante da própria
morte, Daniel apresenta corajosamente a
resposta divina: “Mas há um Deus nos céus, o
qual revela os segredos; ele, pois, fez saber ao
rei Nabucodonosor o que há de ser no fim dos
dias [...]” (Dn 2.28). E, assim, o profeta fez saber
a Nabucodonosor o programa divino para os
últimos dias.
• Somente o Evangelho de Cristo pode
responder às questões que tanto
angustiam a humanidade. Aproveite,
pois, a crise atual, para proclamar a
todos, inclusive aos sábios e poderosos,
que somente Cristo pode resgatar a
sociedade atual de uma ruína certa e
anunciada.
SÍNTESE DO TÓPICO (II)
• Daniel e seus amigos souberam realçar
a soberania do Deus único e
verdadeiro na academia babilônica.
SUBSÍDIO BÍBLICO-TEOLÓGICO
• “Daniel resolveu desde o início não se contaminar. Não
abriria mão de suas convicções, mesmo se tivesse de pagar
com a vida por isso. Note-se que Daniel não tinha agora a
presença dos seus pais para orientá-lo nas suas decisões;
mas seu amor a Deus e à sua lei achava-se de tal modo
arraigados nele desde a infância, que ele somente
desejava servir ao Senhor de todo coração.
• Aqueles que resolvem permanecer fiéis a Deus,
enfrentando a tentação, receberão forças para
permanecerem firmes por amor ao Senhor. Por outro lado,
aqueles que antes não tomam a decisão de permanecer
fiéis a Deus e à sua Palavra, terão dificuldade para resistir
ao pecado ou evitar conformar-se com os caminhos do
mundo" (Lv 19.29; 21.7,14; Dt 22.2)” (Bíblia de Estudo
Pentecostal. RJ: CPAD, p.1244).
III. A INTERVENÇÃO DE DEUS NA
POLÍTICA BABILÔNICA
• Daniel já era bastante idoso quando foi
convocado a gerir a pior crise do Império
Babilônico. Naquele instante, ele não
poderia ser politicamente correto. Por
isso, proclamou corajosamente a sentença
divina sobre o reino de Belsazar.
1. A CORRUPÇÃO DE BABILÔNIA.
• Embora Nabucodonosor tenha reconhecido o
senhorio divino em três ocasiões, seu filho,
Belsazar, ao substituí-lo, não demorou a levar o
império à ruína. Numa noite de orgia e insultos
ao Deus de Israel, ele profanou os utensílios
sagrados do Santo Templo na presença de suas
mulheres, concubinas e grandes (Dn 5.1-3).
Naquela mesma hora, o Senhor escreveu, na
parede do palácio, a sentença de morte daquele
reino. O mesmo acontece no Brasil. Deus está a
requerer de seu povo uma atitude mais
evangélica, santa e decisiva (2Cr 7.14).
2. DANIEL, O INCORRUPTÍVEL.
• Como nenhum acadêmico babilônico fosse capaz
de ler a sentença divina escrita na parede, o
nome do velho profeta é evocado. Já na
presença do rei, e rejeitando todos os dons e
agrados que este lhe oferecera, Daniel leu a
sentença (Dn 5.25-31). Mais uma vez, ele não se
deixou enlaçar pelo charme do politicamente
correto. Interpretando a inscrição, repreendeu
energicamente o monarca.
• Que os homens públicos cristãos não se
furtem ao seu dever. Que venhamos, neste
momento de crise econômica e política que
debilita o Brasil, anunciar que Jesus Cristo é o
caminho, a verdade e a vida e que bem-
aventurada é a nação cujo Deus é o Senhor. Os
governantes, legisladores e juízes também
precisam ouvir que Jesus salva, cura, batiza
com o Espírito Santo e, em breve, virá nos
buscar.
SÍNTESE DO TÓPICO (III)
•Deus é soberano e Senhor.
Ele interveio na política
babilônica.
CONCLUSÃO
• Que os líderes saibam como preparar
aqueles que vão frequentar uma
universidade.
• À semelhança de Daniel e seus
companheiros, estes poderão fazer uma
grande diferença no mundo acadêmico e
na esfera política.
• O Senhor Jesus precisa de crentes em
todas as camadas sociais.

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  • 1. Lição 7: O Evangelho no mundo acadêmico e político Data: 14 de Agosto de 2016 Prof.: Nivaldo R.S.
  • 2. TEXTO ÁUREO • “A minha palavra e a minha pregação não consistiram em palavras persuasivas de sabedoria humana, mas em demonstração do Espírito e de poder, para que a vossa fé não se apoiasse em sabedoria dos homens, mas no poder de Deus” (1Co 2.4,5).
  • 3. VERDADE PRÁTICA • Somente o Evangelho de Cristo, no poder do Espírito Santo, para destruir as fortalezas e a resistência do universo acadêmico e do mundo político.
  • 4. LEITURA DIÁRIA • Segunda — Dn 1.1-8 • Os hebreus na universidade de Babilônia • Terça — Dn 1.19,20 • A excelência acadêmica de Daniel • Quarta — 1Co 1.18 • A supremacia da Mensagem da Cruz • Quinta — 1Tm 2.7 • Paulo, doutor dos gentios • Sexta — Cl 4.14 • Lucas, um evangelista acadêmico • Sábado — Mt 23.34 • Sábios a serviço do Evangelho de Jesus Cristo
  • 5. LEITURA BÍBLICA EM CLASSE Daniel 2.24-28. • 24 — Por isso, Daniel foi ter com Arioque, ao qual o rei tinha constituído para matar os sábios da Babilônia; entrou e disse-lhe assim: Não mates os sábios de Babilônia; introduze-me na presença do rei, e darei ao rei a interpretação. • 25 — Então, Arioque depressa introduziu Daniel na presença do rei e disse-lhe assim: Achei um dentre os filhos dos cativos de Judá, o qual fará saber ao rei a interpretação.
  • 6. • 26 — Respondeu o rei e disse a Daniel (cujo nome era Beltessazar): Podes tu fazer-me saber o sonho que vi e a sua interpretação? • 27 — Respondeu Daniel na presença do rei e disse: O segredo que o rei requer, nem sábios, nem astrólogos, nem magos, nem adivinhos o podem descobrir ao rei. • 28 — Mas há um Deus nos céus, o qual revela os segredos; ele, pois, fez saber ao rei Nabucodonosor o que há de ser no fim dos dias; o teu sonho e as visões da tua cabeça na tua cama são estas:
  • 7. OBJETIVO GERAL Mostrar que precisamos alcançar com as Boas-Novas. • OBJETIVOS ESPECÍFICOS • Abaixo, os objetivos específicos referem-se ao que o professor deve atingir em cada tópico. Por exemplo, o objetivo I refere-se ao tópico I com os seus respectivos subtópicos. • I. Compreender que Daniel fez a diferença na universidade de Babilônia. • II. Conscientizar de que Daniel e seus amigos souberam realçar a soberania do Deus único e verdadeiro na academia babilônica. • III. Explicar a intervenção de Deus na política babilônica.
  • 8. INTERAGINDO COM O PROFESSOR • Como Igreja do Senhor Jesus, precisamos alcançar a todos com as Boas-Novas. • O mundo acadêmico e político também precisam de ações evangelísticas por parte da Igreja. • A Escola Dominical deve preparar os crentes para serem testemunhas do Deus Todo-Poderoso nas universidades e na esfera política. • Infelizmente, ao chegar às universidades, muitos acabam sendo envolvidos por filosofias malignas, apostatando da fé cristã. • Precisamos seguir o exemplo de Daniel e seus amigos. Eles tiveram uma vida pública, política e acadêmica de sucesso, exaltando e glorificando o nome do Senhor. • Estes não se deixaram contaminar pela cultura babilônica, mas foram “sal” e “luz” em meio a uma sociedade corrompida pelo pecado.
  • 9. INTRODUÇÃO • A evangelização nas universidades também deve ser uma prioridade máxima da igreja, pois do universo acadêmico saem os cientistas, educadores, formadores de opinião e boa parte dos governantes e legisladores. • Cabe-nos, pois, preparar adequadamente nossos irmãos em Cristo, a fim de que, no campus, atuem como reais testemunhas de Jesus Cristo. • Somente desta maneira viremos a ter um país mais justo e comprometido com a Ética Cristã.
  • 10. • Nesta lição, veremos o exemplo de Daniel e seus três companheiros. • Exilados em Babilônia, destacaram-se como acadêmicos, servidores públicos e políticos. • Eles mostraram, em atos e palavras, a supremacia do Deus de Israel. • A vida desses hebreus serve de exemplo aos acadêmicos e políticos cristãos, que lutam por levar o Evangelho às mais altas esferas do conhecimento e do poder.
  • 11. PONTO CENTRAL • A Igreja do Senhor precisa fazer a diferença no mundo acadêmico e político.
  • 12. I. DANIEL NA UNIVERSIDADE DE BABILÔNIA • Em Babilônia, Daniel e seus três companheiros foram reeducados na língua e na cultura dos caldeus (Dn 1.4). Eles, porém, jamais renunciaram o seu temor a Deus, que é o princípio de toda a sabedoria (Pv 1.7).
  • 13. 1. UMA VIDA TESTEMUNHAL. • Antes mesmo de serem matriculados na universidade babilônica, eles resolveram firmemente, em seu coração, não se contaminar com a cultura caldaica (Dn 1.8). • O seu objetivo não era destruí-la, mas transformá-la através de uma postura santa e testemunhal. • Mais adiante, eles vieram a influenciar até mesmo a classe política do império.
  • 14. • Os crentes devem ser orientados para que testemunhem de Cristo também no campus universitário. • Em primeiro lugar, o universitário crente evangeliza através de um testemunho santo e irrepreensível que, por si mesmo, é uma mensagem. • E, também, por meio de uma abordagem sábia e oportuna, que mostre a razão de nossa esperança (1Pe 3.15). • Nenhum universitário cristão deve sacrificar o Evangelho no altar da pós-modernidade. • Antes, que seja oportuno na proclamação de Cristo.
  • 15. 2. UMA CARREIRA ACADÊMICA TESTEMUNHAL. • Incentivemos nossos irmãos(as) a que sobressaiam pela excelência acadêmica. • Se apresentarem rendimentos medíocres, como poderão demonstrar que o amor a Cristo conduz à verdadeira sabedoria? • Vejamos o exemplo de Daniel e seus companheiros.
  • 16. • Eles formaram-se com louvor máximo: “E em toda matéria de sabedoria e de inteligência, sobre que o rei lhes fez perguntas, os achou dez vezes mais doutos do que todos os magos ou astrólogos que havia em todo o seu reino” (Dn 1.20). • A mediocridade acadêmica depõe contra o Evangelho. • O crente que ama a Cristo adora-o também com as suas notas, graduações, mestrados e doutorados.
  • 17. 3. UMA CARREIRA TESTEMUNHAL. • Daniel e seus três companheiros foram inseridos, imediatamente, na elite cultural e científica de Babilônia. • E, nessa posição, Daniel ficaria por mais de 70 anos (Dn 1.21). Jesus precisa de testemunhas em todas as áreas do saber humano. • Ele também morreu pelos cientistas, médicos, advogados, sociólogos e educadores.
  • 18. • Se prepararmos devidamente os crentes, levaremos Cristo à elite cultural de nossa nação e do mundo. • Por conseguinte, treinemos os crentes para que formem, no campus, grupos de oração, estudo bíblico e evangelismo. • Desses núcleos, Deus haverá de suscitar testemunhas irresistíveis de sua Palavra. • O Evangelho de Cristo não pode ausentar-se das áreas cultas.
  • 19. SÍNTESE DO TÓPICO (I) • Daniel e seus amigos foram educados na universidade babilônica, mas não se corromperam.
  • 20. SUBSÍDIO TEOLÓGICO • “Arqueólogos revelam que os quatro jovens devem ter estudado por exemplo: língua caldeia, textos cuneiformes em caldeu e acádio, uma vasta gama de resumos sobre religião, magia, astrologia e ciências, além de falarem e escreverem em aramaico. Aproveite para mostrar aos alunos que quando o nosso compromisso com Deus é forte, isso não significa necessariamente que seremos corrompidos por uma educação pagã, numa sociedade pagã” (RICHARDS, Lawrence O. Guia do Leitor da Bíblia: Uma análise de Gênesis a Apocalipse capítulo por capítulo. 10ª Edição. RJ: CPAD, 2012, p.513).
  • 21. IMPÉRIO BABILÔNICO • “Depois da destruição de Nínive, sete anos antes, o Império Babilônico começou a crescer tão rapidamente que não dispunha de número suficiente de babilônios cultos para a cúpula governamental. Por isso, Nabucodonosor levou para Babilônia jovens saudáveis de boa aparência e de alto nível cultural a fim de ensinar-lhes a cultura dos caldeus e, assim, torná-los úteis ao serviço real. Entre eles estavam Daniel e seus três amigos”. Para conhecer mais, leia Bíblia de Estudo Pentecostal, CPAD, p.1244.
  • 22. II. DEUS NA ACADEMIA BABILÔNICA • Daniel e seus três companheiros estavam a serviço de um governante que desconhecia por completo a soberania divina. Entretanto, souberam como, num momento crítico, realçar a soberania do Único e Verdadeiro Deus.
  • 23. 1. A CRISE ESCATOLÓGICA. • O rei Nabucodonosor estava preocupado com o futuro de seu império, quando Deus lhe mostrou, em sonho, o estabelecimento do Reino do Céu, na Terra. Como nenhum de seus magos ou astrólogos fora capaz de interpretar-lhe o sonho, decretou a morte da elite intelectual de Babilônia (Dn 2.5). • A academia babilônica era inútil naquele momento.
  • 24. • Crises semelhantes desafiam os acadêmicos cristãos nas diversas áreas do conhecimento. • Por essa razão, precisam estar alicerçados na Palavra de Deus, a fim de mostrar o Evangelho de Cristo como a única solução a todos os problemas humanos.
  • 25. 2. A RESPOSTA TEOLÓGICO- EVANGÉLICA. • Naquele momento de crise, e diante da própria morte, Daniel apresenta corajosamente a resposta divina: “Mas há um Deus nos céus, o qual revela os segredos; ele, pois, fez saber ao rei Nabucodonosor o que há de ser no fim dos dias [...]” (Dn 2.28). E, assim, o profeta fez saber a Nabucodonosor o programa divino para os últimos dias.
  • 26. • Somente o Evangelho de Cristo pode responder às questões que tanto angustiam a humanidade. Aproveite, pois, a crise atual, para proclamar a todos, inclusive aos sábios e poderosos, que somente Cristo pode resgatar a sociedade atual de uma ruína certa e anunciada.
  • 27. SÍNTESE DO TÓPICO (II) • Daniel e seus amigos souberam realçar a soberania do Deus único e verdadeiro na academia babilônica.
  • 28. SUBSÍDIO BÍBLICO-TEOLÓGICO • “Daniel resolveu desde o início não se contaminar. Não abriria mão de suas convicções, mesmo se tivesse de pagar com a vida por isso. Note-se que Daniel não tinha agora a presença dos seus pais para orientá-lo nas suas decisões; mas seu amor a Deus e à sua lei achava-se de tal modo arraigados nele desde a infância, que ele somente desejava servir ao Senhor de todo coração. • Aqueles que resolvem permanecer fiéis a Deus, enfrentando a tentação, receberão forças para permanecerem firmes por amor ao Senhor. Por outro lado, aqueles que antes não tomam a decisão de permanecer fiéis a Deus e à sua Palavra, terão dificuldade para resistir ao pecado ou evitar conformar-se com os caminhos do mundo" (Lv 19.29; 21.7,14; Dt 22.2)” (Bíblia de Estudo Pentecostal. RJ: CPAD, p.1244).
  • 29. III. A INTERVENÇÃO DE DEUS NA POLÍTICA BABILÔNICA • Daniel já era bastante idoso quando foi convocado a gerir a pior crise do Império Babilônico. Naquele instante, ele não poderia ser politicamente correto. Por isso, proclamou corajosamente a sentença divina sobre o reino de Belsazar.
  • 30. 1. A CORRUPÇÃO DE BABILÔNIA. • Embora Nabucodonosor tenha reconhecido o senhorio divino em três ocasiões, seu filho, Belsazar, ao substituí-lo, não demorou a levar o império à ruína. Numa noite de orgia e insultos ao Deus de Israel, ele profanou os utensílios sagrados do Santo Templo na presença de suas mulheres, concubinas e grandes (Dn 5.1-3). Naquela mesma hora, o Senhor escreveu, na parede do palácio, a sentença de morte daquele reino. O mesmo acontece no Brasil. Deus está a requerer de seu povo uma atitude mais evangélica, santa e decisiva (2Cr 7.14).
  • 31. 2. DANIEL, O INCORRUPTÍVEL. • Como nenhum acadêmico babilônico fosse capaz de ler a sentença divina escrita na parede, o nome do velho profeta é evocado. Já na presença do rei, e rejeitando todos os dons e agrados que este lhe oferecera, Daniel leu a sentença (Dn 5.25-31). Mais uma vez, ele não se deixou enlaçar pelo charme do politicamente correto. Interpretando a inscrição, repreendeu energicamente o monarca.
  • 32. • Que os homens públicos cristãos não se furtem ao seu dever. Que venhamos, neste momento de crise econômica e política que debilita o Brasil, anunciar que Jesus Cristo é o caminho, a verdade e a vida e que bem- aventurada é a nação cujo Deus é o Senhor. Os governantes, legisladores e juízes também precisam ouvir que Jesus salva, cura, batiza com o Espírito Santo e, em breve, virá nos buscar.
  • 33. SÍNTESE DO TÓPICO (III) •Deus é soberano e Senhor. Ele interveio na política babilônica.
  • 34. CONCLUSÃO • Que os líderes saibam como preparar aqueles que vão frequentar uma universidade. • À semelhança de Daniel e seus companheiros, estes poderão fazer uma grande diferença no mundo acadêmico e na esfera política. • O Senhor Jesus precisa de crentes em todas as camadas sociais.