Pôster apresentado no CRICS10, no eixo temático de Inovação e Saúde Digital

1. DOIS ANOS DO TELESSAÚDE REDES
DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO
QUALIFICANDO A REGULAÇÃO DA
ASSISTÊNCIA E FORTALECENDO A
ATENÇÃO BÁSICA

2. 1. INTRODUÇÃO
Nota Técnica Nº 50 / 2015 – DEGES/SGTES/MS
Diretrizes para oferta de atividades do Programa Nacional Telessaúde Brasil Redes.
Itens 6 e 7
n
• O Telessaúde é uma ferramenta de articulação entre a Atenção Básica e demais pontos da
rede, pois estimula uma nova forma de comunicação entre esses pontos de atenção. A
ampliação do diálogo entre estes pontos de atenção amplia o cuidado clínico e a
resolutividade da Atenção Básica, evita a exposição dos usuários a consultas e/ou
procedimentos desnecessários (prevenção quaternária), além de aperfeiçoar o uso dos
recursos da saúde, evitando deslocamentos desnecessários e qualificando o acesso à
atenção especializada.
• Os Núcleos Telessaúde podem qualificar o acesso dos usuários aos serviços especializados por
meio da integração com as Centrais de Regulação. Junto à Regulação é possível avaliar a
fila de espera das especialidades mais demandadas em cada região e apresentar
abordagem específica para a gestão da fila. Esta abordagem consiste no uso de protocolos
de regulação e encaminhamentos, desenvolvimento de diretrizes, definição compartilhada de
fluxos, teleconsultoria para discussão dos casos da fila na atenção básica, apontar para a
necessidade de ofertar atividades educativas voltadas para as principais dificuldades
apontadas na gestão da fila.

3. 1. INTRODUÇÃO

4. 2. OBJETIVO
Análise descritiva da totalidade de teleconsultorias
realizadas pelo Telessaúde Redes do Município de São
Paulo no período de julho de 2016 a outubro de 2018.
3. MÉTODO
Descrever os dois primeiros anos de atividades do
Telessaúde da Secretaria Municipal de Saúde de São
Paulo.

5. Gráfico 1: Teleconsultorias (421) distribuídas pelas CRS
4. RESULTADOS

6. Gráfico 2: Teleconsultorias distribuídas pela CBO do
solicitante
4. RESULTADOS

7. Gráfico 3: Teleconsultorias distribuídas pela natureza
da pergunta
4. RESULTADOS

8. Gráfico 4: Teleconsultorias distribuídas pela CIAP - 2
4. RESULTADOS

9. Gráfico 5: Teleconsultorias distribuídas pelo grau de
satisfação do solicitante
4. RESULTADOS

11. 5. CONCLUSÕES
Além da avaliação quantitativa exposta em 4. Resultados, a avaliação
qualitativa dos boletins de teleconsultoria não deixa dúvida sobre o
diferencial que o Telessaúde tem feito no processo de trabalho dos
profissionais da Atenção Básica do município de São Paulo.
Existem pontos a serem aprimorados no TRMSP, como a
homogeneidade das respostas dos teleconsultores , o atendimento
do tempo de resposta preconizado pelo Ministério da Saúde e a
melhor divulgação interna do programa.
O TRMSP está incluído no Programa de Metas da Cidade de São
Paulo, o que reafirma o potencial dessa ferramenta para estreitar os
laços das Redes de Atenção à Saúde, fomentar a Educação
Permanente em Saúde e, sobretudo, fortalecer a Atenção Básica.

12. 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
Brasil Ministério da Saúde - Portaria 2546 de 27/10/2011 Redefine e amplia o
Programa Telessaude Brasil que passa a ser denominado Programa Nacional
Telessaúde Brasil Redes.
_____ DEGES/SGTES Nota Técnica Nº50/2015 –Diretrizes para oferta de atividades do
Programa Nacional Telessaúde Brasil Redes.
Recife Prefeitura Municipal Secretaria Executiva de Regulação em Saúde - Manual
Operacional de Regulação Ambulatorial, junho de 2014.
São Paulo SMSSP Portaria 1988/2014 Institui o Programa Telessaúde Redes do
Município de São Paulo.