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Pr. Andre Luiz
A despeito do que dizem diversos teólogos acera da crença na
ressurreição no Antigo Testamento, é verdade que não encontramos
declarações claras a respeito da ressurreição dos mortos antes do tempo dos
profetas, embora Jesus fosse de parecer que já estava implícita em Ex 3.6;
(confira Mt 22.29-32), e o escritor de Hebreus dá a entender que até mesmo os
patriarcas anelavam à ressurreição dos mortos (confira Hb 11.10, 13-16, 19). O
certo é que não faltam provas de que havia uma crença na ressurreição muito
antes do cativeiro. Essa crença está implícita nas passagens que falam numa
libertação do sheol (dependendo do contexto, significa sepultura, abismo e
inferno) (Sl 49.15; 73.24, 25; Pv 23.14). Ela encontra expressão na declaração
de Jó 19.25-27. Sobretudo a vemos ensinada claramente em Is 26.19
(passagem tardia, segundo os críticos), e em Dn 12.2, e provavelmente está
implícita igualmente em Ez 37.1-14. Vários personagens importantes da
história do Antigo Testamento demonstraram sua confiança e crença na
ressurreição. Abraão cria na ressurreição (Gn 22.5, Hb 11.17-19); (Jó 19.25-
27); um dos filhos de Coré, cantor, salmodiava sobre a ressurreição (Sl 49.15);
o profeta Isaías cria e profetizava sobre a ressurreição (Is 26.19); Daniel,
profeta e estadista, declarou sua crença na ressurreição (Dn 12.2,3); e Oséias,
um profeta destacado em Israel, fez o mesmo (Os 13.14)
A doutrina da ressurreição se baseia essencialmente sobre o fato da
ressurreição de Cristo. O Mestre enfatizou e deu um sentido especial a essa
doutrina (Jo 5.28,29), deixando claro que não haverá uma única, geral e
simultânea ressurreição para os mortos, e sim, que acontecerá em duas fases
distintas: a ressurreição dos justos e a dos ímpios. A doutrina da ressurreição
foi declarada e ensinada por Jesus em seu ministério terrestre (Jo 5.28,29;
6.39,40,44,54; Lc 14.13,14; 20.35,36). Ensinada e reafirmada pelos apóstolos e
os pais da Igreja primitiva (At 4.2). Em Atenas, na Grécia, Paulo pregou a Jesus
Cristo e Sua ressurreição (At 17.18). Repetiu isso, também, para os filipenses
(Fp 3.11), aos coríntios (1 Co 15.20), aos tessalonicenses (1 Ts 4.14-16),
perante o governador Felix (At 24.15). O apóstolo João, não só relatou o
ensino de Cristo sobre a ressurreição, mas ele mesmo ensinou sobre o
assunto (Ap 20.4-6). No Novo Testamento encontramos os seguintes casos:
-O filho duma viuva (Lucas 7.11-15);
-A filha do Jairo (Lucas 8.41-42; 49-55);
-Lázaro (João 11.1-44);
-Muitos santos que haviam morrido, depois da morte de Jesus (Mateus 27.52);
-Jesus (Mateus 28.1-8);
-Tabita (Atos 9.36-43), e
-Êutico, o jovem que dormiu e morreu durante o sermãozão de Paulo! (Atos
(20.9-10).
.
A ressurreição de Cristo não é apenas o milagre de um cadáver
reanimado. Não se trata do mesmo evento que ocorreu com outros
personagens bíblicos como a filha de Jairo (cf. Mc 5, 22-24) ou Lázaro (cf. Jo
11, 1-44), que foram trazidos de volta à vida por Jesus, mas que, mais tarde,
num certo momento, morreriam fisicamente. A ressurreição de Jesus “foi a
evasão para um gênero de vida totalmente novo, para uma vida já não sujeita à
lei do morrer e do transformar-se, mas situada para além disso: uma vida que
inaugurou uma nova dimensão de ser homem”. Todas as outras pessoas na
Bíblia (e fora dela!) que foram ressuscitadas eventualmente morreram de novo.
Jesus entretanto, está vivo, para sempre. “Se, pela ofensa de um e por meio de
um só, reinou a morte, muito mais os que recebem a abundância da graça e o
dom da justiça reinarão em vida por meio de um só, a saber, Jesus Cristo” (Rm
5.17). Por causa da ressurreição de Jesus, Deus pode agora dar-nos o dom da
vida ressurreta: “Porque, assim como, em Adão, todos morrem, assim também
todos serão vivificados em Cristo” (1Co 15.22). Esta é a promessa e a
esperança que Jesus nos proporciona: “Eu sou a ressurreição e a vida. Quem
crê em mim, ainda que morra, viverá” (Jo 11.25).
Não há dúvida de que Jesus, depois de ressuscitado, foi mais
reconhecido por seus gestos e por sua voz do que por sua aparência externa.
Maria Madalena viu Jesus em pé junto ao túmulo, porém não o reconheceu.
Mas quando Ele pronunciou exclamativamente o nome “Maria!”, ela devolveu
de pronto outra exclamação: “Raboni”, que em hebraico quer dizer Mestre (Jo
20.14-16). Os dois discípulos que caminhavam de Jerusalém para Emaús não
reconheceram Jesus quando Ele se pôs a caminho com eles, embora o céu
ainda não estivesse escuro. Mas quando Jesus, à mesa com eles, tomou,
abençoou, partiu e distribuiu o pão, Cléopas e seu amigo perceberam que
aquele, até então estranho, era o Senhor! O que acabou por completo com a
resistência dos apóstolos em crer na ressurreição do Senhor foi a repetição da
pesca maravilhosa, na mesma praia e no mesmo horário (Jo 21.1-14; Lc 51-11).
Jesus ressuscitou em glória. Não carregava mais nossas iniqüidades nem
enfermidades. Ele as deixou na cruz. Não mais estava desfigurado, não mais
tinha aparência de um condenado, não mais encontrava-se profundamente
triste nem mais era desprovido de beleza (Is 52.13-53.12). Era o Jesus da
transfiguração, cuja aparência encheu os discípulos de temor e tremor (Mc
9.6). Por esta razão, Jesus não foi imediata e facilmente reconhecido por seus
discípulos.
Desde o princípio, a igreja cristã confessou que o corpo físico de
Jesus foi elevado ao céu. Esta convicção está baseada em várias referências
explícitas do Novo Testamento e em vastas evidências tangíveis. O próprio
Jesus disse que o corpo no qual ressuscitou era de “carne e ossos” (Lc
24.39). Falando sobre a ressurreição de Cristo, Pedro insistiu neste assunto
ao pregar que a “carne dele (Jesus) não viu a corrupção” (At 2.31).
Escrevendo posteriormente sobre a ressurreição, João declarou que Jesus
veio [e permaneceu] em carne” (1Jo 4.2. Cf. 2Jo 7). O corpo que emergiu da
tumba na manhã pascal foi visto por aqueles que duvidaram (Mt 28.17), foi
ouvido por Maria (Jo 20.15,16), e até mesmo abraçado pelos discípulos (Mt
28.9) em muitas ocasiões depois da ressurreição. Além disso, Jesus se
alimentou pelo menos quatro vezes após sua ressurreição (Lc 24.30;
24.42,43; Jo 21.12,13). Ele também mostrou as cicatrizes de sua crucificação
quando desafiou Tomé, dizendo: “Põe aqui o teu dedo, e vê as minhas mãos;
e chega a tua mão, e põe-na no meu lado; e não sejas incrédulo, mas crente”
(Jo 20.27).
A ressurreição de Cristo é o grande milagre do Cristianismo. Uma
vez estabelecida a realidade deste acontecimento, a discussão dos demais
milagres torna-se desnecessária. Sobre o milagre da ressurreição está
firmada a nossa fé. Porque o Cristianismo é histórico, e baseia seus
ensinamentos em acontecimentos ocorridos há quase 20 séculos, na
Palestina. São estes eventos o nascimento e ministério de Jesus Cristo,
culminando na sua morte, sepultamento e ressurreição. De tudo isto, é a
ressurreição a pedra de esquina, porque, se Cristo não ressuscitou, não era o
que alegava ser. Sua morte não seria morte expiadora - os cristãos estariam
sendo enganados há séculos; os pregadores, proclamando erros; e os fiéis,
acalentando falsas esperanças. Mas, graças a Deus, podemos proclamar esta
doutrina: “Mas de fato Cristo ressuscitou dentre os mortos, sendo ele as
primícias dos que dormem!”
A Bíblia declara que "A alma que pecar, essa morrerá", e "o salário
do pecado é a morte" (Ez 18.20; Rm 6.23). Deus determinou que a penalidade
para o pecado seja a morte, física e eterna. As pessoas podem reclamar
deste decreto de Deus considerando-o injusto ou extremo, mas seus
protestos apenas mostram como o pecado os cegou para a verdadeira
natureza do mesmo. O fato de que Deus requer um castigo tão drástico para
o pecado deveria ensiná-los não que Deus é brutal, mas que o pecado é
abominável. Ainda assim, Deus, em seu amor incomparável pelo homem,
também determinou que a penalidade pelo pecado pode ser colocada sobre
um substituto e, sobre este princípio, o sistema sacrifical do Velho
Testamento é construído (Veja Lv 17.11). Deus o Filho, revestido de forma
humana, derramou o seu sangue pelo pecado do homem, satisfazendo assim
a justiça santa de Deus. E, através de seu sangue precioso, Deus se mostrou
ao mesmo tempo "o justo e justificador de todos aqueles que crêem em
Jesus" (Rm 3.26). A palavra justificação vem do verbo grego dikaioo e
significa declarar que uma pessoa é justa, tornar justo. Já o
substantivodikaiósis significa justificação, que é o ato da graça divina pelo
qual Deus declara justa a pessoa que põe sua fé em Jesus Cristo como seu
salvador. Na justificação, Jesus literalmente assumiu as nossas dívidas e
pagou por nós: “Sendo, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus, por
nosso senhor Jesus Cristo”.
A ressurreição de Jesus é um testemunho da ressurreição de
seres humanos, que é uma doutrina básica da fé Cristã. Ao contrário de
outras religiões, o Cristianismo possui um fundador que transcende a morte e
promete que os Seus seguidores farão o mesmo. Todas as outras (falsas)
religiões foram fundadas por homens e profetas cujo fim foi o túmulo. Como
Cristãos, podemos nos confortar com o fato de que Deus Se tornou homem,
morreu pelos nossos pecados, foi morto e ressuscitou no terceiro dia. O
túmulo não podia segurá-lO. Ele vive hoje e se senta à direita do Pai no Céu. A
igreja viva tem um Cabeça vivo! Em 1 Coríntios 15, Paulo explica em detalhe a
importância da ressurreição de Cristo. Alguns em Corinto não acreditavam na
ressurreição dos mortos, e nesse capítulo Paulo lista seis consequências
desastrosas se a ressurreição nunca tivesse ocorrido: 1) pregar sobre Cristo
seria em vão (v.14); 2) fé em Cristo seria em vão (v.14); 3) todas as
testemunhas e pregadores da ressurreição seriam mentirosos (v.15); 4)
ninguém poderia ser redimido do pecado (v.17); 5) todos os Cristãos que
dormiam teriam perecido (v.18); e 6) Cristãos seriam os mais infelizes de
todos os homens (v.19). Mas Cristo realmente ressuscitou dos mortos e é “as
primícias dos que dormem” (v.20), assegurando-nos de que vamos segui-lO
na ressurreição. A inspirada Palavra de Deus garante a ressurreição do crente
na vinda de Cristo para o Seu Corpo (a Igreja) durante o arrebatamento
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A Ressurreição de Jesus - Lição 13 - 2º Trimestre de 2015

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  • 14. A despeito do que dizem diversos teólogos acera da crença na ressurreição no Antigo Testamento, é verdade que não encontramos declarações claras a respeito da ressurreição dos mortos antes do tempo dos profetas, embora Jesus fosse de parecer que já estava implícita em Ex 3.6; (confira Mt 22.29-32), e o escritor de Hebreus dá a entender que até mesmo os patriarcas anelavam à ressurreição dos mortos (confira Hb 11.10, 13-16, 19). O certo é que não faltam provas de que havia uma crença na ressurreição muito antes do cativeiro. Essa crença está implícita nas passagens que falam numa libertação do sheol (dependendo do contexto, significa sepultura, abismo e inferno) (Sl 49.15; 73.24, 25; Pv 23.14). Ela encontra expressão na declaração de Jó 19.25-27. Sobretudo a vemos ensinada claramente em Is 26.19 (passagem tardia, segundo os críticos), e em Dn 12.2, e provavelmente está implícita igualmente em Ez 37.1-14. Vários personagens importantes da história do Antigo Testamento demonstraram sua confiança e crença na ressurreição. Abraão cria na ressurreição (Gn 22.5, Hb 11.17-19); (Jó 19.25- 27); um dos filhos de Coré, cantor, salmodiava sobre a ressurreição (Sl 49.15); o profeta Isaías cria e profetizava sobre a ressurreição (Is 26.19); Daniel, profeta e estadista, declarou sua crença na ressurreição (Dn 12.2,3); e Oséias, um profeta destacado em Israel, fez o mesmo (Os 13.14)
  • 15.
  • 16. A doutrina da ressurreição se baseia essencialmente sobre o fato da ressurreição de Cristo. O Mestre enfatizou e deu um sentido especial a essa doutrina (Jo 5.28,29), deixando claro que não haverá uma única, geral e simultânea ressurreição para os mortos, e sim, que acontecerá em duas fases distintas: a ressurreição dos justos e a dos ímpios. A doutrina da ressurreição foi declarada e ensinada por Jesus em seu ministério terrestre (Jo 5.28,29; 6.39,40,44,54; Lc 14.13,14; 20.35,36). Ensinada e reafirmada pelos apóstolos e os pais da Igreja primitiva (At 4.2). Em Atenas, na Grécia, Paulo pregou a Jesus Cristo e Sua ressurreição (At 17.18). Repetiu isso, também, para os filipenses (Fp 3.11), aos coríntios (1 Co 15.20), aos tessalonicenses (1 Ts 4.14-16), perante o governador Felix (At 24.15). O apóstolo João, não só relatou o ensino de Cristo sobre a ressurreição, mas ele mesmo ensinou sobre o assunto (Ap 20.4-6). No Novo Testamento encontramos os seguintes casos: -O filho duma viuva (Lucas 7.11-15); -A filha do Jairo (Lucas 8.41-42; 49-55); -Lázaro (João 11.1-44); -Muitos santos que haviam morrido, depois da morte de Jesus (Mateus 27.52); -Jesus (Mateus 28.1-8); -Tabita (Atos 9.36-43), e -Êutico, o jovem que dormiu e morreu durante o sermãozão de Paulo! (Atos (20.9-10). .
  • 17.
  • 18.
  • 19.
  • 20. A ressurreição de Cristo não é apenas o milagre de um cadáver reanimado. Não se trata do mesmo evento que ocorreu com outros personagens bíblicos como a filha de Jairo (cf. Mc 5, 22-24) ou Lázaro (cf. Jo 11, 1-44), que foram trazidos de volta à vida por Jesus, mas que, mais tarde, num certo momento, morreriam fisicamente. A ressurreição de Jesus “foi a evasão para um gênero de vida totalmente novo, para uma vida já não sujeita à lei do morrer e do transformar-se, mas situada para além disso: uma vida que inaugurou uma nova dimensão de ser homem”. Todas as outras pessoas na Bíblia (e fora dela!) que foram ressuscitadas eventualmente morreram de novo. Jesus entretanto, está vivo, para sempre. “Se, pela ofensa de um e por meio de um só, reinou a morte, muito mais os que recebem a abundância da graça e o dom da justiça reinarão em vida por meio de um só, a saber, Jesus Cristo” (Rm 5.17). Por causa da ressurreição de Jesus, Deus pode agora dar-nos o dom da vida ressurreta: “Porque, assim como, em Adão, todos morrem, assim também todos serão vivificados em Cristo” (1Co 15.22). Esta é a promessa e a esperança que Jesus nos proporciona: “Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que morra, viverá” (Jo 11.25).
  • 21.
  • 22. Não há dúvida de que Jesus, depois de ressuscitado, foi mais reconhecido por seus gestos e por sua voz do que por sua aparência externa. Maria Madalena viu Jesus em pé junto ao túmulo, porém não o reconheceu. Mas quando Ele pronunciou exclamativamente o nome “Maria!”, ela devolveu de pronto outra exclamação: “Raboni”, que em hebraico quer dizer Mestre (Jo 20.14-16). Os dois discípulos que caminhavam de Jerusalém para Emaús não reconheceram Jesus quando Ele se pôs a caminho com eles, embora o céu ainda não estivesse escuro. Mas quando Jesus, à mesa com eles, tomou, abençoou, partiu e distribuiu o pão, Cléopas e seu amigo perceberam que aquele, até então estranho, era o Senhor! O que acabou por completo com a resistência dos apóstolos em crer na ressurreição do Senhor foi a repetição da pesca maravilhosa, na mesma praia e no mesmo horário (Jo 21.1-14; Lc 51-11). Jesus ressuscitou em glória. Não carregava mais nossas iniqüidades nem enfermidades. Ele as deixou na cruz. Não mais estava desfigurado, não mais tinha aparência de um condenado, não mais encontrava-se profundamente triste nem mais era desprovido de beleza (Is 52.13-53.12). Era o Jesus da transfiguração, cuja aparência encheu os discípulos de temor e tremor (Mc 9.6). Por esta razão, Jesus não foi imediata e facilmente reconhecido por seus discípulos.
  • 23.
  • 24.
  • 25. Desde o princípio, a igreja cristã confessou que o corpo físico de Jesus foi elevado ao céu. Esta convicção está baseada em várias referências explícitas do Novo Testamento e em vastas evidências tangíveis. O próprio Jesus disse que o corpo no qual ressuscitou era de “carne e ossos” (Lc 24.39). Falando sobre a ressurreição de Cristo, Pedro insistiu neste assunto ao pregar que a “carne dele (Jesus) não viu a corrupção” (At 2.31). Escrevendo posteriormente sobre a ressurreição, João declarou que Jesus veio [e permaneceu] em carne” (1Jo 4.2. Cf. 2Jo 7). O corpo que emergiu da tumba na manhã pascal foi visto por aqueles que duvidaram (Mt 28.17), foi ouvido por Maria (Jo 20.15,16), e até mesmo abraçado pelos discípulos (Mt 28.9) em muitas ocasiões depois da ressurreição. Além disso, Jesus se alimentou pelo menos quatro vezes após sua ressurreição (Lc 24.30; 24.42,43; Jo 21.12,13). Ele também mostrou as cicatrizes de sua crucificação quando desafiou Tomé, dizendo: “Põe aqui o teu dedo, e vê as minhas mãos; e chega a tua mão, e põe-na no meu lado; e não sejas incrédulo, mas crente” (Jo 20.27).
  • 26.
  • 27. A ressurreição de Cristo é o grande milagre do Cristianismo. Uma vez estabelecida a realidade deste acontecimento, a discussão dos demais milagres torna-se desnecessária. Sobre o milagre da ressurreição está firmada a nossa fé. Porque o Cristianismo é histórico, e baseia seus ensinamentos em acontecimentos ocorridos há quase 20 séculos, na Palestina. São estes eventos o nascimento e ministério de Jesus Cristo, culminando na sua morte, sepultamento e ressurreição. De tudo isto, é a ressurreição a pedra de esquina, porque, se Cristo não ressuscitou, não era o que alegava ser. Sua morte não seria morte expiadora - os cristãos estariam sendo enganados há séculos; os pregadores, proclamando erros; e os fiéis, acalentando falsas esperanças. Mas, graças a Deus, podemos proclamar esta doutrina: “Mas de fato Cristo ressuscitou dentre os mortos, sendo ele as primícias dos que dormem!”
  • 28.
  • 29.
  • 30. A Bíblia declara que "A alma que pecar, essa morrerá", e "o salário do pecado é a morte" (Ez 18.20; Rm 6.23). Deus determinou que a penalidade para o pecado seja a morte, física e eterna. As pessoas podem reclamar deste decreto de Deus considerando-o injusto ou extremo, mas seus protestos apenas mostram como o pecado os cegou para a verdadeira natureza do mesmo. O fato de que Deus requer um castigo tão drástico para o pecado deveria ensiná-los não que Deus é brutal, mas que o pecado é abominável. Ainda assim, Deus, em seu amor incomparável pelo homem, também determinou que a penalidade pelo pecado pode ser colocada sobre um substituto e, sobre este princípio, o sistema sacrifical do Velho Testamento é construído (Veja Lv 17.11). Deus o Filho, revestido de forma humana, derramou o seu sangue pelo pecado do homem, satisfazendo assim a justiça santa de Deus. E, através de seu sangue precioso, Deus se mostrou ao mesmo tempo "o justo e justificador de todos aqueles que crêem em Jesus" (Rm 3.26). A palavra justificação vem do verbo grego dikaioo e significa declarar que uma pessoa é justa, tornar justo. Já o substantivodikaiósis significa justificação, que é o ato da graça divina pelo qual Deus declara justa a pessoa que põe sua fé em Jesus Cristo como seu salvador. Na justificação, Jesus literalmente assumiu as nossas dívidas e pagou por nós: “Sendo, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus, por nosso senhor Jesus Cristo”.
  • 31.
  • 32. A ressurreição de Jesus é um testemunho da ressurreição de seres humanos, que é uma doutrina básica da fé Cristã. Ao contrário de outras religiões, o Cristianismo possui um fundador que transcende a morte e promete que os Seus seguidores farão o mesmo. Todas as outras (falsas) religiões foram fundadas por homens e profetas cujo fim foi o túmulo. Como Cristãos, podemos nos confortar com o fato de que Deus Se tornou homem, morreu pelos nossos pecados, foi morto e ressuscitou no terceiro dia. O túmulo não podia segurá-lO. Ele vive hoje e se senta à direita do Pai no Céu. A igreja viva tem um Cabeça vivo! Em 1 Coríntios 15, Paulo explica em detalhe a importância da ressurreição de Cristo. Alguns em Corinto não acreditavam na ressurreição dos mortos, e nesse capítulo Paulo lista seis consequências desastrosas se a ressurreição nunca tivesse ocorrido: 1) pregar sobre Cristo seria em vão (v.14); 2) fé em Cristo seria em vão (v.14); 3) todas as testemunhas e pregadores da ressurreição seriam mentirosos (v.15); 4) ninguém poderia ser redimido do pecado (v.17); 5) todos os Cristãos que dormiam teriam perecido (v.18); e 6) Cristãos seriam os mais infelizes de todos os homens (v.19). Mas Cristo realmente ressuscitou dos mortos e é “as primícias dos que dormem” (v.20), assegurando-nos de que vamos segui-lO na ressurreição. A inspirada Palavra de Deus garante a ressurreição do crente na vinda de Cristo para o Seu Corpo (a Igreja) durante o arrebatamento