SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 51
Escola Bíblica Dominical
A Ressurreição de Cristo
Lição 13
OEvangelhoSegundoLucas
“E, estando elas muito atemorizadas e
abaixando o rosto para o chão, eles lhe
disseram: Por que buscais o vivente entre
os mortos?” (Lc 24.5).
OEvangelhoSegundoLucas
A ressurreição de Jesus é a garantia de
que todos os que morreram em Cristo se
levantarão do pó da terra.
OEvangelhoSegundoLucas
Apresentar a ressurreição de
Cristo como a garantia da
realidade da vida vindoura.
OEvangelhoSegundoLucas
Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
 I. Explicar a doutrina da ressurreição.
 II. Expor a natureza literal e corporal da
ressurreição de Cristo.
 III. Elencar as evidências diretas e indiretas da
ressurreição de Jesus.
 IV. Discutir o propósito da ressurreição de
Jesus.
OEvangelhoSegundoLucas
I. A DOUTRINA DA RESSURREIÇÃO
1. No Contento do Antigo Testamento.
2. No contento do Novo Testamento.
II – A NATUREZA DA RESSSURREIÇÃO DE JESUS
1. Uma ressurreição literal.
2. Uma ressurreição corporal.
III – EVIDÊNCIAS DA RESSURREIÇÃO DE JESUS
1. Evidências diretas.
2. Evidências indiretas.
IV – O PROPÓSITO DA RESSURREIÇÃO DE JESUS
1. Salvação e justificação.
2. A redenção do corpo.
OEvangelhoSegundoLucas
Jesus Cristo ressuscitou ao
terceiro dia. Isso é
confirmado por muitas
infalíveis provas (At 1.3).
OEvangelhoSegundoLucas
As Escrituras ensinam que Deus fez o
homem à sua imagem e semelhança
(Gn 1.26). Antes da Queda a morte não
tinha domínio sobre o homem. Todavia,
como um ser moralmente livre, o
homem pecou fazendo com que o
pecado entrasse no mundo e, com ele,
a morte. A morte passou então a todos
os homens.
OEvangelhoSegundoLucas
Ainda na Antiga Aliança, o Senhor deu
vida aos mortos para revelar o seu poder
sobre a morte. E mesmo ainda não
estando totalmente revelada, a doutrina
da ressurreição já era crida por santos do
Antigo Testamento (Jó 19.25). Eles
anelavam pela redenção do corpo.
Jesus se revelou como o Messias
prometido e a sua morte e ressurreição
garantiram que a penalidade do pecado
— a morte —, fosse vencida. Em Cristo, o
direito de viver eternamente em um
corpo físico tornou-se novamente real.
OEvangelhoSegundoLucas
1. No Contento do Antigo Testamento.
2. No contento do Novo Testamento.
OEvangelhoSegundoLucas
O Antigo Testamento registra
três casos de pessoas que
ressuscitaram. Os três casos
aconteceram no ministério
profético de Elias e Eliseu.
1. No Contento do Antigo Testamento
OEvangelhoSegundoLucas
Em 1 Reis 17.17-24, Elias
ressuscita o filho da viúva de
Sarepta; em 2 Reis 4.32-37
encontramos Eliseu
ressuscitando o filho da
Sunamita. O outro caso está em
2 Reis 13.21 onde um morto
torna à vida quando toca os
ossos do profeta Eliseu. Esses
fatos demonstram, já na Antiga
Aliança, o poder de Deus para
dar vida aos mortos.
1. No Contento do Antigo Testamento
OEvangelhoSegundoLucas
Com o advento da Nova
Aliança a doutrina da
ressurreição é
demonstrada em sua
plenitude (2Tm 1.10).
2. No Contento do Novo Testamento
OEvangelhoSegundoLucas
O Novo Testamento registra
vários casos de pessoas
sendo ressuscitadas.
Algumas foram
ressurreições efetuadas
pelo Senhor Jesus,
enquanto outras por seus
apóstolos (Mc 5.35-43; Lc
7.11-17; Jo 11.11-45; At
9.36-42; 20.9,10).
2. No Contento do Novo Testamento
OEvangelhoSegundoLucas
Em todos os casos, exceto
a ressurreição de Jesus, as
pessoas ressuscitadas
morreram novamente.
2. No Contento do Novo Testamento
OEvangelhoSegundoLucas
SINOPSE DO TÓPICO (1)
A doutrina da ressurreição
do corpo está presente tanto
no Antigo Testamento
quanto no Novo.
OEvangelhoSegundoLucas
1. Uma ressurreição literal
2. Uma ressurreição corporal
O testemunho do terceiro Evangelho é de uma
ressurreição física e literal. O próprio Jesus, quando
ressuscitou, disse: “Vede as minhas mãos e os meus pés,
que sou eu mesmo; tocai-me e vede, pois um espírito
não tem carne nem ossos, como vedes que eu tenho” (Lc
24.39).
1. Uma ressurreição literal
A apologética cristã sempre
assegurou que a
ressurreição de Jesus foi
um evento físico no qual o
seu corpo foi revivificado.
Isto significa que, apesar de
transformado, Cristo
ressuscitou com o mesmo
corpo físico que fora
sepultado.
2. Uma ressurreição corporal
Lucas põe em relevo esse
fato quando registra Jesus
comendo com os
discípulos após a
ressurreição (Lc 24.43). Em
sua primeira Carta aos
Coríntios o apóstolo Paulo
assevera que toda a fé
cristã é falsa se a
ressurreição de Jesus não
aconteceu de forma
corporal (1Co 15.14,15).
2. Uma ressurreição corporal
OEvangelhoSegundoLucas
SINOPSE DO TÓPICO (2)
A ressurreição de Cristo foi
corporal e literalmente.
Nosso Senhor apareceu aos
discípulos durante 40 dias.
OEvangelhoSegundoLucas
Interessante enfatizar que, após o sepultamento de Jesus,
algumas mulheres foram ao túmulo de Cristo: Maria
Madalena, Joana e Maria, mãe de Tiago (Lc 24.10).
Chegando lá, acharam a pedra do túmulo removida, mas o
corpo do Senhor não estava mais lá. De modo que ouviram
de dois homens vestidos com roupas brilhantes: “Não está
aqui, mas ressuscitou. Lembrai-vos como vos falou,
estando ainda na Galileia, dizendo: Convém que o Filho do
Homem seja entregue nas mãos de homens pecadores, e
seja crucificado, e, ao terceiro dia, ressuscite” (Lc 24.6,7).
Aqui, estamos diante de um versículo que afirma com
clareza que Jesus foi crucificado, mas ressuscitou ao terceiro
dia, isto é, no domingo pela manhã bem cedo. Por isso nos
reunimos todos os domingos, o dia do Senhor, para
celebrarmos Jesus Cristo ressuscitado.
OEvangelhoSegundoLucas
Concluímos que a ressurreição do nosso Senhor foi um
acontecimento tão extraordinário que os primeiros
seguidores de Jesus, todos judeus que guardavam o
sábado, passaram a observar o primeiro dia da semana, o
domingo, como um dia especial. Não se pode desconsiderar
o dia em que o nosso Senhor ressuscitou. Portanto, a
doutrina da ressurreição é maravilhosa, confortante e
enche-nos de esperança. Esperança para o presente,
esperança para o futuro, e, acima de tudo, a suficiente
certeza de que o nosso Senhor estará conosco para sempre.
OEvangelhoSegundoLucas
OEvangelhoSegundoLucas
1. Evidências diretas.
2. Evidências indiretas.
OEvangelhoSegundoLucas
As Escrituras apresentam
muitas evidências da
ressurreição de Jesus. Os
apologistas classificam
essas evidências em diretas
e indiretas. O texto de
Lucas 24.13-35 narra o
encontro que dois
discípulos, no caminho de
Emaús, tiveram com Jesus
após a sua ressurreição.
1. Evidências diretas
OEvangelhoSegundoLucas
Trata-se de uma evidência
direta da ressurreição
porque mostra Jesus
ressuscitado com um corpo
físico e tangível. Evidência
semelhante pode ser vista
no relato da ressurreição do
Evangelho de João 20.10-
18.
1. Evidências diretas
OEvangelhoSegundoLucas
Nesses relatos observamos
que as pessoas para as
quais o Senhor apareceu
viram o seu corpo,
conversaram com Ele e até
mesmo chegaram a tocá-lo.
Não se tratava, portanto,
de uma visão ou sonho,
mas de um encontro real!
1. Evidências diretas
OEvangelhoSegundoLucas
Como vimos, os Evangelhos
apresentam muitas provas
diretas da ressurreição do
Senhor, todavia,
apresentam também outras
provas indiretas. Antes da
ressureição encontramos
um grupo de discípulos
desanimado, triste e
cabisbaixo.
2. Evidências indiretas
Era um cenário desanimador.
OEvangelhoSegundoLucas
Após a ressurreição e
Pentecostes, esses mesmos
discípulos se apresentam ao
povo com uma ousadia
nunca vista. Eles agora
passaram a testemunhar
que o Senhor deles estava
vivo e apresentavam provas
disso.
2. Evidências indiretas
OEvangelhoSegundoLucas
Eles curavam os doentes,
levantavam os paralíticos,
expeliam os demônios e
testemunhavam: “Deus
ressuscitou a este Jesus,
do que todos nós somos
testemunhas” (At 2.32). A
ressurreição de Jesus se
tornou o principal tema da
pregação apostólica.
2. Evidências indiretas
OEvangelhoSegundoLucas
SINOPSE DO TÓPICO (3)
O encontro dos discípulos com
Jesus ressurreto no caminho de
Emaús é um exemplo de
evidência direta, enquanto que o
ambiente do Pentecoste
demonstra os discípulos de Jesus
mais fortes e maduros na fé.
OEvangelhoSegundoLucas
“Antes de Jesus sair da terra, Ele leva os discípulos fora, a
Betânia. Erguendo as mãos, Ele ora para que Deus os
abençoe. Enquanto está orando, parte e é levado ao céu
pelo Pai celestial. Sua ascensão significa que Ele entrou na
glória (Lc 24.26), foi exaltado e entronizado à mão direita
do Pai.
A partida de Cristo, e sua ascensão, completa sua obra na
terra. Seus seguidores não o verão na terra como viram no
passado. Ele levou para o céu a humanidade que assumiu
quando entrou na terra. Apesar de sua partida, os discípulos
estão cheios ‘com grande júbilo’ e o adoram. Eles vieram a
entender muito mais que antes.
OEvangelhoSegundoLucas
Em vez de esta separação final ser um tempo de tristeza, é
ocasião de alegria, gratidão e louvor. Agora eles reconhecem
que Ele é o Messias, o Filho divino de Deus, e o adoram
como Senhor e Rei.
Os discípulos esperam ser cheios com o Espírito. Eles
obedecem à ordem do Senhor, e voltam a Jerusalém”
(ARRINGTON, French L. Lucas. In ARRINGTON, French L.;
STRONSTAD, Roger (Eds.). Comentário Bíblico Pentecostal
Novo Testamento. 2ª Edição. RJ: CPAD, 2004, p.479).
OEvangelhoSegundoLucas
1. Salvação e justificação
2. A redenção do corpo
OEvangelhoSegundoLucas
Aos discípulos no
cenáculo, Jesus destaca a
salvação como
propósito da
ressurreição (Lc 24.46-
48). A ressurreição de
Jesus difere de todas as
outras, assim como Jesus
difere de todos os homens.
1. Salvação e justificação
OEvangelhoSegundoLucas
Ele é o Deus que se fez
carne (Jo 1.14); o segundo
Adão, representando a
humanidade caída (Rm
5.12; 1Co 15.45), o único
mediador entre Deus e os
homens (1Tm 2.5), que
nos salva de nossos
pecados (1Tm 1.15).
1. Salvação e justificação
OEvangelhoSegundoLucas
A Bíblia diz que Ele morreu por
causa de nossas transgressões
(Rm 4.25); e que seu sacrifício
foi em resgate de todos (1Tm
2.6). Mostra ainda que a sua
ressurreição foi por “causa de
nossa justificação” (Rm 4.25) e
que nesse aspecto Ele foi
designado filho de Deus com
poder pela ressurreição dos
mortos (Rm 1.4).
1. Salvação e justificação
OEvangelhoSegundoLucas
A ressurreição de Jesus é a
garantia de que os crentes
também ressuscitarão dos
mortos (Rm 5.17). Quando
ressuscitou dentre os mortos,
Jesus se tornou as primícias
daqueles que ressuscitarão para
não mais morrer (1Co 15.23).
2. A redenção do corpo
OEvangelhoSegundoLucas
O apóstolo Paulo afirma que se
Cristo não ressuscitou então a
nossa fé é vã (1Co 15.17). Na
ressurreição, Jesus derrotou a
morte de forma que não
precisamos mais temê-la
(1Co 15.55-58).
2. A redenção do corpo
OEvangelhoSegundoLucas
Na ressurreição, receberemos corpos
incorruptíveis e imortais (1Co 15.42-49).
2. A redenção do corpo
OEvangelhoSegundoLucas
SINOPSE DO TÓPICO (4)
O propósito da ressurreição de
Jesus é salvar; justificar e redimir
o corpo de todo aquele que crer e
se arrepender dos seus maus
caminhos.
OEvangelhoSegundoLucas
Conclusão
Sem dúvida uma das maiores notícias, e que foi
dada por um anjo, foi que Jesus havia
ressuscitado (Lc 24.6). Nos dias de Jesus, a
crença na ressurreição dos mortos não era
consenso. Os fariseus acreditavam nela, mas os
saduceus a rejeitavam, e os gregos a
ridicularizavam.
OEvangelhoSegundoLucas
Conclusão
Até mesmo os discípulos de Jesus se mostraram
incrédulos e lentos em aceitá-la. Quando
ressuscitou dos mortos, o Senhor Jesus se
apresentou a seus discípulos com provas
incontestáveis a fim de que nenhum deles
ficasse com dúvida. A ressurreição de Jesus era
uma realidade inconteste para a Igreja
Apostólica a ponto de se tornar o principal tema
de sua pregação.
OEvangelhoSegundoLucas
Perguntas
Em 1 Reis 17.17-24, Elias ressuscita o filho da
viúva de Sarepta; em 2 Reis 4.32-37
encontramos Eliseu ressuscitando o filho da
Sunamita. O outro caso está em 2 Reis 13.21,
em que um morto torna à vida quando toca os
ossos do profeta Eliseu.
Cite os casos de ressurreição registrados no
ministério de Elias e Eliseu.
OEvangelhoSegundoLucas
Perguntas
Somente com o advento da Nova Aliança a
doutrina da ressurreição foi demonstrada em
sua plenitude (2Tm 1.10)..
Por que a doutrina da ressurreição dos mortos ainda
não era plenamente revelada no Antigo Testamento?
OEvangelhoSegundoLucas
Perguntas
Sim, apesar de transformado. Cristo
ressuscitou com o mesmo corpo físico que fora
sepultado.
Jesus ressuscitou com o mesmo corpo com o qual foi
sepultado?
OEvangelhoSegundoLucas
Perguntas
Os apologistas classificam essas evidências
em diretas e indiretas.
Como os apologistas classificam as evidências da
ressurreição de Jesus?
OEvangelhoSegundoLucas
Perguntas
Salvar, justificar e redimir o homem e o seu
corpo mortal e corruptível.
Quais os propósitos da ressurreição de Jesus?
OEvangelhoSegundoLucas
Estudo disponível no
Facebook
www.facebook.com/EBDFrutosparaVida
Necessário baixar o
aplicativo slideshare para
visualização em
smartphones e tablets
OEvangelhoSegundoLucas
Próxima aula
Você escolhe o tema!
Convide alguém para estudar
conosco!
Sugiro...Escatologia

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

A RESSURREIÇÃO DE JESUS CRISTO
A RESSURREIÇÃO DE JESUS CRISTOA RESSURREIÇÃO DE JESUS CRISTO
A RESSURREIÇÃO DE JESUS CRISTOCarlos Zimnerman
 
Aula( a segunda vinda de cristo)2017
Aula( a segunda vinda de cristo)2017Aula( a segunda vinda de cristo)2017
Aula( a segunda vinda de cristo)2017Antonio Filho
 
2° Trimestre 2015 Lição 13 Adultos
2° Trimestre 2015 Lição 13 Adultos2° Trimestre 2015 Lição 13 Adultos
2° Trimestre 2015 Lição 13 AdultosJoel Silva
 
Escatologia Comparada
Escatologia ComparadaEscatologia Comparada
Escatologia ComparadaPessoal
 
Lição 12(o mundo vindouro)2017
Lição 12(o mundo vindouro)2017Lição 12(o mundo vindouro)2017
Lição 12(o mundo vindouro)2017Antonio Filho
 
4 tri 2019 aula 1
4 tri 2019   aula 14 tri 2019   aula 1
4 tri 2019 aula 1Pessoal
 
O sentido mistico da páscoa
O sentido mistico da páscoaO sentido mistico da páscoa
O sentido mistico da páscoaSimone Pitta
 
Moisés ressuscitou para seu corpo não ver a corrupção?
Moisés ressuscitou para seu corpo não ver a corrupção?Moisés ressuscitou para seu corpo não ver a corrupção?
Moisés ressuscitou para seu corpo não ver a corrupção?ASD Remanescentes
 
Arrebatamento: estudo teológico
Arrebatamento: estudo teológicoArrebatamento: estudo teológico
Arrebatamento: estudo teológicojb1955
 
Apostila de escatologia
Apostila de escatologiaApostila de escatologia
Apostila de escatologiaRubens Bastos
 
LIÇÃO 13 – A RESSURREIÇÃO DE JESUS
LIÇÃO 13 – A RESSURREIÇÃO DE JESUSLIÇÃO 13 – A RESSURREIÇÃO DE JESUS
LIÇÃO 13 – A RESSURREIÇÃO DE JESUSLourinaldo Serafim
 
Vc sabe o que é eucaristia?
Vc sabe o que é eucaristia?Vc sabe o que é eucaristia?
Vc sabe o que é eucaristia?dyegocarletti
 

Mais procurados (18)

A RESSURREIÇÃO DE JESUS CRISTO
A RESSURREIÇÃO DE JESUS CRISTOA RESSURREIÇÃO DE JESUS CRISTO
A RESSURREIÇÃO DE JESUS CRISTO
 
Aula( a segunda vinda de cristo)2017
Aula( a segunda vinda de cristo)2017Aula( a segunda vinda de cristo)2017
Aula( a segunda vinda de cristo)2017
 
Escatologia
EscatologiaEscatologia
Escatologia
 
Ressurreição
RessurreiçãoRessurreição
Ressurreição
 
2° Trimestre 2015 Lição 13 Adultos
2° Trimestre 2015 Lição 13 Adultos2° Trimestre 2015 Lição 13 Adultos
2° Trimestre 2015 Lição 13 Adultos
 
Escatologia Comparada
Escatologia ComparadaEscatologia Comparada
Escatologia Comparada
 
Lição 12(o mundo vindouro)2017
Lição 12(o mundo vindouro)2017Lição 12(o mundo vindouro)2017
Lição 12(o mundo vindouro)2017
 
4 tri 2019 aula 1
4 tri 2019   aula 14 tri 2019   aula 1
4 tri 2019 aula 1
 
O sentido mistico da páscoa
O sentido mistico da páscoaO sentido mistico da páscoa
O sentido mistico da páscoa
 
7. arrebatamento
7. arrebatamento7. arrebatamento
7. arrebatamento
 
Moisés ressuscitou para seu corpo não ver a corrupção?
Moisés ressuscitou para seu corpo não ver a corrupção?Moisés ressuscitou para seu corpo não ver a corrupção?
Moisés ressuscitou para seu corpo não ver a corrupção?
 
Arrebatamento: estudo teológico
Arrebatamento: estudo teológicoArrebatamento: estudo teológico
Arrebatamento: estudo teológico
 
O nascimento de jesus 2
O nascimento de jesus  2O nascimento de jesus  2
O nascimento de jesus 2
 
Apostila de escatologia
Apostila de escatologiaApostila de escatologia
Apostila de escatologia
 
Institutogamaliel.com cronologia escatológica (1)
Institutogamaliel.com cronologia escatológica (1)Institutogamaliel.com cronologia escatológica (1)
Institutogamaliel.com cronologia escatológica (1)
 
LIÇÃO 13 – A RESSURREIÇÃO DE JESUS
LIÇÃO 13 – A RESSURREIÇÃO DE JESUSLIÇÃO 13 – A RESSURREIÇÃO DE JESUS
LIÇÃO 13 – A RESSURREIÇÃO DE JESUS
 
A Ressurreição de Jesus
A Ressurreição de JesusA Ressurreição de Jesus
A Ressurreição de Jesus
 
Vc sabe o que é eucaristia?
Vc sabe o que é eucaristia?Vc sabe o que é eucaristia?
Vc sabe o que é eucaristia?
 

Semelhante a Lição 13 A ressurreição de Cristo

Comentário: 3º Domingo da Páscoa - Ano B
Comentário: 3º Domingo da Páscoa - Ano BComentário: 3º Domingo da Páscoa - Ano B
Comentário: 3º Domingo da Páscoa - Ano BJosé Lima
 
Arrebatamento de igreja
Arrebatamento de igreja Arrebatamento de igreja
Arrebatamento de igreja Sandra Dias
 
Comentário: Domingo da Ascensão do Senhor - Ano C
Comentário: Domingo da Ascensão do Senhor - Ano CComentário: Domingo da Ascensão do Senhor - Ano C
Comentário: Domingo da Ascensão do Senhor - Ano CJosé Lima
 
FORMAÇÃO PAROQUIAL PARA MINISTROS EXTRAORDINÁRIO DA PALAVRA
FORMAÇÃO PAROQUIAL PARA MINISTROS EXTRAORDINÁRIO DA PALAVRAFORMAÇÃO PAROQUIAL PARA MINISTROS EXTRAORDINÁRIO DA PALAVRA
FORMAÇÃO PAROQUIAL PARA MINISTROS EXTRAORDINÁRIO DA PALAVRAJosé Luiz Silva Pinto
 
7 arrebatamento-120918154123-phpapp02
7 arrebatamento-120918154123-phpapp027 arrebatamento-120918154123-phpapp02
7 arrebatamento-120918154123-phpapp02Esdras Santana Soares
 
Lição 3 O Avivamento no Novo Testamento.pptx
Lição 3 O Avivamento no Novo Testamento.pptxLição 3 O Avivamento no Novo Testamento.pptx
Lição 3 O Avivamento no Novo Testamento.pptxCelso Napoleon
 
A ressurreição de jesus irmão jin ibe
A ressurreição de jesus   irmão jin ibeA ressurreição de jesus   irmão jin ibe
A ressurreição de jesus irmão jin ibeJeronimo Nunes
 
Lição 11 - A Ressurreição de Jesus Cristo
Lição 11 - A Ressurreição de Jesus CristoLição 11 - A Ressurreição de Jesus Cristo
Lição 11 - A Ressurreição de Jesus CristoÉder Tomé
 
15 razoes porque nao posso ser testemunha de
15 razoes porque nao posso ser testemunha de15 razoes porque nao posso ser testemunha de
15 razoes porque nao posso ser testemunha deManoel Moreira
 
7 arrebatamento-120918154123-phpapp02-141122212821-conversion-gate02
7 arrebatamento-120918154123-phpapp02-141122212821-conversion-gate027 arrebatamento-120918154123-phpapp02-141122212821-conversion-gate02
7 arrebatamento-120918154123-phpapp02-141122212821-conversion-gate02uili santana
 
ATOS DOS APSTOLOS ATUALIZADO Reparado.pdf
ATOS DOS APSTOLOS  ATUALIZADO Reparado.pdfATOS DOS APSTOLOS  ATUALIZADO Reparado.pdf
ATOS DOS APSTOLOS ATUALIZADO Reparado.pdfEduardadaRochaCunhaM
 
Conceito De Salvacao No Antigo E Novo Testamento
Conceito De Salvacao No Antigo E Novo TestamentoConceito De Salvacao No Antigo E Novo Testamento
Conceito De Salvacao No Antigo E Novo TestamentoJNR
 

Semelhante a Lição 13 A ressurreição de Cristo (20)

13 A Ressurreição de Jesus
13 A Ressurreição de Jesus13 A Ressurreição de Jesus
13 A Ressurreição de Jesus
 
Comentário: 3º Domingo da Páscoa - Ano B
Comentário: 3º Domingo da Páscoa - Ano BComentário: 3º Domingo da Páscoa - Ano B
Comentário: 3º Domingo da Páscoa - Ano B
 
Arrebatamento de igreja
Arrebatamento de igreja Arrebatamento de igreja
Arrebatamento de igreja
 
Comentário: Domingo da Ascensão do Senhor - Ano C
Comentário: Domingo da Ascensão do Senhor - Ano CComentário: Domingo da Ascensão do Senhor - Ano C
Comentário: Domingo da Ascensão do Senhor - Ano C
 
FORMAÇÃO PAROQUIAL PARA MINISTROS EXTRAORDINÁRIO DA PALAVRA
FORMAÇÃO PAROQUIAL PARA MINISTROS EXTRAORDINÁRIO DA PALAVRAFORMAÇÃO PAROQUIAL PARA MINISTROS EXTRAORDINÁRIO DA PALAVRA
FORMAÇÃO PAROQUIAL PARA MINISTROS EXTRAORDINÁRIO DA PALAVRA
 
7 arrebatamento-120918154123-phpapp02
7 arrebatamento-120918154123-phpapp027 arrebatamento-120918154123-phpapp02
7 arrebatamento-120918154123-phpapp02
 
escola sabatina licao 12
escola sabatina licao 12escola sabatina licao 12
escola sabatina licao 12
 
Lição 3 O Avivamento no Novo Testamento.pptx
Lição 3 O Avivamento no Novo Testamento.pptxLição 3 O Avivamento no Novo Testamento.pptx
Lição 3 O Avivamento no Novo Testamento.pptx
 
A ressurreição de jesus irmão jin ibe
A ressurreição de jesus   irmão jin ibeA ressurreição de jesus   irmão jin ibe
A ressurreição de jesus irmão jin ibe
 
Lição 11 - A Ressurreição de Jesus Cristo
Lição 11 - A Ressurreição de Jesus CristoLição 11 - A Ressurreição de Jesus Cristo
Lição 11 - A Ressurreição de Jesus Cristo
 
Cat05
Cat05Cat05
Cat05
 
15 razoes porque nao posso ser testemunha de
15 razoes porque nao posso ser testemunha de15 razoes porque nao posso ser testemunha de
15 razoes porque nao posso ser testemunha de
 
7 arrebatamento-120918154123-phpapp02-141122212821-conversion-gate02
7 arrebatamento-120918154123-phpapp02-141122212821-conversion-gate027 arrebatamento-120918154123-phpapp02-141122212821-conversion-gate02
7 arrebatamento-120918154123-phpapp02-141122212821-conversion-gate02
 
Cateq pt 13
Cateq pt 13Cateq pt 13
Cateq pt 13
 
Arrebatamento
ArrebatamentoArrebatamento
Arrebatamento
 
Teologia 29
Teologia 29Teologia 29
Teologia 29
 
Apostila 29
Apostila 29Apostila 29
Apostila 29
 
Apostila 29
Apostila 29Apostila 29
Apostila 29
 
ATOS DOS APSTOLOS ATUALIZADO Reparado.pdf
ATOS DOS APSTOLOS  ATUALIZADO Reparado.pdfATOS DOS APSTOLOS  ATUALIZADO Reparado.pdf
ATOS DOS APSTOLOS ATUALIZADO Reparado.pdf
 
Conceito De Salvacao No Antigo E Novo Testamento
Conceito De Salvacao No Antigo E Novo TestamentoConceito De Salvacao No Antigo E Novo Testamento
Conceito De Salvacao No Antigo E Novo Testamento
 

Mais de Wander Sousa

Lição 40 O perigo das obras da carne
Lição 40   O perigo das obras da carneLição 40   O perigo das obras da carne
Lição 40 O perigo das obras da carneWander Sousa
 
Lição 39 Integridade em tempos de crise
Lição 39   Integridade em tempos de criseLição 39   Integridade em tempos de crise
Lição 39 Integridade em tempos de criseWander Sousa
 
Lição 38 Ídolos
Lição 38   ÍdolosLição 38   Ídolos
Lição 38 ÍdolosWander Sousa
 
Lição 37 O fruto do Espírito — a plenitude de Cristo na vida do crente
Lição 37   O fruto do Espírito — a plenitude de Cristo na vida do crenteLição 37   O fruto do Espírito — a plenitude de Cristo na vida do crente
Lição 37 O fruto do Espírito — a plenitude de Cristo na vida do crenteWander Sousa
 
Lição 36 as limitações dos discípulos
Lição 36   as limitações dos discípulosLição 36   as limitações dos discípulos
Lição 36 as limitações dos discípulosWander Sousa
 
Lição 35 o cuidado com a língua
Lição 35   o cuidado com a línguaLição 35   o cuidado com a língua
Lição 35 o cuidado com a línguaWander Sousa
 
Lição 34 O propósito da tentação
Lição 34   O propósito da tentaçãoLição 34   O propósito da tentação
Lição 34 O propósito da tentaçãoWander Sousa
 
Lição 33 Desafios de um casamento
Lição 33   Desafios de um casamentoLição 33   Desafios de um casamento
Lição 33 Desafios de um casamentoWander Sousa
 
Lição 32 Fé em meio às injustiças
Lição 32   Fé em meio às injustiçasLição 32   Fé em meio às injustiças
Lição 32 Fé em meio às injustiçasWander Sousa
 
Lição 31 As consequências das escolhas precipitadas
Lição 31   As consequências das escolhas precipitadasLição 31   As consequências das escolhas precipitadas
Lição 31 As consequências das escolhas precipitadasWander Sousa
 
Dons Ministeriais | Três aulas
Dons Ministeriais | Três aulasDons Ministeriais | Três aulas
Dons Ministeriais | Três aulasWander Sousa
 
Lição 29 Os dons espirituais
Lição 29   Os dons espirituaisLição 29   Os dons espirituais
Lição 29 Os dons espirituaisWander Sousa
 
Lição 28 O poder da evangelização na família
Lição 28   O poder da evangelização na famíliaLição 28   O poder da evangelização na família
Lição 28 O poder da evangelização na famíliaWander Sousa
 
Lição 27 Jesus e a felicidade
Lição 27   Jesus e a felicidadeLição 27   Jesus e a felicidade
Lição 27 Jesus e a felicidadeWander Sousa
 
Lição 26 Os falsos profetas
Lição 26   Os falsos profetasLição 26   Os falsos profetas
Lição 26 Os falsos profetasWander Sousa
 
Lição 25 Cuidado com as pequenas coisas
Lição 25   Cuidado com as pequenas coisasLição 25   Cuidado com as pequenas coisas
Lição 25 Cuidado com as pequenas coisasWander Sousa
 
Lição 24 Desafios de um Casamento
Lição 24   Desafios de um CasamentoLição 24   Desafios de um Casamento
Lição 24 Desafios de um CasamentoWander Sousa
 
Lição 23 Depressão, a doença da alma
Lição 23   Depressão, a doença da almaLição 23   Depressão, a doença da alma
Lição 23 Depressão, a doença da almaWander Sousa
 
Lição 22 Terceira idade
Lição 22   Terceira idadeLição 22   Terceira idade
Lição 22 Terceira idadeWander Sousa
 
Lição 21 Rebelião
Lição 21   RebeliãoLição 21   Rebelião
Lição 21 RebeliãoWander Sousa
 

Mais de Wander Sousa (20)

Lição 40 O perigo das obras da carne
Lição 40   O perigo das obras da carneLição 40   O perigo das obras da carne
Lição 40 O perigo das obras da carne
 
Lição 39 Integridade em tempos de crise
Lição 39   Integridade em tempos de criseLição 39   Integridade em tempos de crise
Lição 39 Integridade em tempos de crise
 
Lição 38 Ídolos
Lição 38   ÍdolosLição 38   Ídolos
Lição 38 Ídolos
 
Lição 37 O fruto do Espírito — a plenitude de Cristo na vida do crente
Lição 37   O fruto do Espírito — a plenitude de Cristo na vida do crenteLição 37   O fruto do Espírito — a plenitude de Cristo na vida do crente
Lição 37 O fruto do Espírito — a plenitude de Cristo na vida do crente
 
Lição 36 as limitações dos discípulos
Lição 36   as limitações dos discípulosLição 36   as limitações dos discípulos
Lição 36 as limitações dos discípulos
 
Lição 35 o cuidado com a língua
Lição 35   o cuidado com a línguaLição 35   o cuidado com a língua
Lição 35 o cuidado com a língua
 
Lição 34 O propósito da tentação
Lição 34   O propósito da tentaçãoLição 34   O propósito da tentação
Lição 34 O propósito da tentação
 
Lição 33 Desafios de um casamento
Lição 33   Desafios de um casamentoLição 33   Desafios de um casamento
Lição 33 Desafios de um casamento
 
Lição 32 Fé em meio às injustiças
Lição 32   Fé em meio às injustiçasLição 32   Fé em meio às injustiças
Lição 32 Fé em meio às injustiças
 
Lição 31 As consequências das escolhas precipitadas
Lição 31   As consequências das escolhas precipitadasLição 31   As consequências das escolhas precipitadas
Lição 31 As consequências das escolhas precipitadas
 
Dons Ministeriais | Três aulas
Dons Ministeriais | Três aulasDons Ministeriais | Três aulas
Dons Ministeriais | Três aulas
 
Lição 29 Os dons espirituais
Lição 29   Os dons espirituaisLição 29   Os dons espirituais
Lição 29 Os dons espirituais
 
Lição 28 O poder da evangelização na família
Lição 28   O poder da evangelização na famíliaLição 28   O poder da evangelização na família
Lição 28 O poder da evangelização na família
 
Lição 27 Jesus e a felicidade
Lição 27   Jesus e a felicidadeLição 27   Jesus e a felicidade
Lição 27 Jesus e a felicidade
 
Lição 26 Os falsos profetas
Lição 26   Os falsos profetasLição 26   Os falsos profetas
Lição 26 Os falsos profetas
 
Lição 25 Cuidado com as pequenas coisas
Lição 25   Cuidado com as pequenas coisasLição 25   Cuidado com as pequenas coisas
Lição 25 Cuidado com as pequenas coisas
 
Lição 24 Desafios de um Casamento
Lição 24   Desafios de um CasamentoLição 24   Desafios de um Casamento
Lição 24 Desafios de um Casamento
 
Lição 23 Depressão, a doença da alma
Lição 23   Depressão, a doença da almaLição 23   Depressão, a doença da alma
Lição 23 Depressão, a doença da alma
 
Lição 22 Terceira idade
Lição 22   Terceira idadeLição 22   Terceira idade
Lição 22 Terceira idade
 
Lição 21 Rebelião
Lição 21   RebeliãoLição 21   Rebelião
Lição 21 Rebelião
 

Último

Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra Espirita
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra EspiritaHa muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra Espirita
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra EspiritaSessuana Polanski
 
G6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE de efeitos intelectuais
G6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE  de efeitos intelectuaisG6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE  de efeitos intelectuais
G6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE de efeitos intelectuaisFilipeDuartedeBem
 
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .natzarimdonorte
 
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptxLição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptxCelso Napoleon
 
Formação da Instrução Básica - Congregação Mariana
Formação da Instrução Básica - Congregação MarianaFormação da Instrução Básica - Congregação Mariana
Formação da Instrução Básica - Congregação MarianaMarcoTulioMG
 
Formação de Formadores III - Documentos Concílio.pptx
Formação de Formadores III - Documentos Concílio.pptxFormação de Formadores III - Documentos Concílio.pptx
Formação de Formadores III - Documentos Concílio.pptxVivianeGomes635254
 
As violações das leis do Criador (material em pdf)
As violações das leis do Criador (material em pdf)As violações das leis do Criador (material em pdf)
As violações das leis do Criador (material em pdf)natzarimdonorte
 
TEMPERAMENTOS.pdf.......................
TEMPERAMENTOS.pdf.......................TEMPERAMENTOS.pdf.......................
TEMPERAMENTOS.pdf.......................CarlosJnior997101
 
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA  AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA  AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...PIB Penha
 
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 199ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19PIB Penha
 
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).natzarimdonorte
 
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIA
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIAMATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIA
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIAInsituto Propósitos de Ensino
 
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a Crença
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a CrençaSérie Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a Crença
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a CrençaRicardo Azevedo
 
O Sacramento do perdão, da reconciliação.
O Sacramento do perdão, da reconciliação.O Sacramento do perdão, da reconciliação.
O Sacramento do perdão, da reconciliação.LucySouza16
 
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdfAS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdfnatzarimdonorte
 
Oração Pelos Cristãos Refugiados
Oração Pelos Cristãos RefugiadosOração Pelos Cristãos Refugiados
Oração Pelos Cristãos RefugiadosNilson Almeida
 
As festas esquecidas.pdf................
As festas esquecidas.pdf................As festas esquecidas.pdf................
As festas esquecidas.pdf................natzarimdonorte
 

Último (20)

Mediunidade e Obsessão - Doutrina Espírita
Mediunidade e Obsessão - Doutrina EspíritaMediunidade e Obsessão - Doutrina Espírita
Mediunidade e Obsessão - Doutrina Espírita
 
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra Espirita
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra EspiritaHa muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra Espirita
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra Espirita
 
G6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE de efeitos intelectuais
G6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE  de efeitos intelectuaisG6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE  de efeitos intelectuais
G6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE de efeitos intelectuais
 
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
 
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptxLição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
 
Formação da Instrução Básica - Congregação Mariana
Formação da Instrução Básica - Congregação MarianaFormação da Instrução Básica - Congregação Mariana
Formação da Instrução Básica - Congregação Mariana
 
VICIOS MORAIS E COMPORTAMENTAIS NA VISÃO ESPÍRITA
VICIOS MORAIS E COMPORTAMENTAIS  NA VISÃO ESPÍRITAVICIOS MORAIS E COMPORTAMENTAIS  NA VISÃO ESPÍRITA
VICIOS MORAIS E COMPORTAMENTAIS NA VISÃO ESPÍRITA
 
Formação de Formadores III - Documentos Concílio.pptx
Formação de Formadores III - Documentos Concílio.pptxFormação de Formadores III - Documentos Concílio.pptx
Formação de Formadores III - Documentos Concílio.pptx
 
Aprendendo a se amar e a perdoar a si mesmo
Aprendendo a se amar e a perdoar a si mesmoAprendendo a se amar e a perdoar a si mesmo
Aprendendo a se amar e a perdoar a si mesmo
 
As violações das leis do Criador (material em pdf)
As violações das leis do Criador (material em pdf)As violações das leis do Criador (material em pdf)
As violações das leis do Criador (material em pdf)
 
TEMPERAMENTOS.pdf.......................
TEMPERAMENTOS.pdf.......................TEMPERAMENTOS.pdf.......................
TEMPERAMENTOS.pdf.......................
 
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA  AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA  AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
 
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 199ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
 
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
 
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIA
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIAMATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIA
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIA
 
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a Crença
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a CrençaSérie Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a Crença
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a Crença
 
O Sacramento do perdão, da reconciliação.
O Sacramento do perdão, da reconciliação.O Sacramento do perdão, da reconciliação.
O Sacramento do perdão, da reconciliação.
 
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdfAS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
 
Oração Pelos Cristãos Refugiados
Oração Pelos Cristãos RefugiadosOração Pelos Cristãos Refugiados
Oração Pelos Cristãos Refugiados
 
As festas esquecidas.pdf................
As festas esquecidas.pdf................As festas esquecidas.pdf................
As festas esquecidas.pdf................
 

Lição 13 A ressurreição de Cristo

  • 1. Escola Bíblica Dominical A Ressurreição de Cristo Lição 13
  • 2. OEvangelhoSegundoLucas “E, estando elas muito atemorizadas e abaixando o rosto para o chão, eles lhe disseram: Por que buscais o vivente entre os mortos?” (Lc 24.5).
  • 3. OEvangelhoSegundoLucas A ressurreição de Jesus é a garantia de que todos os que morreram em Cristo se levantarão do pó da terra.
  • 4. OEvangelhoSegundoLucas Apresentar a ressurreição de Cristo como a garantia da realidade da vida vindoura.
  • 5. OEvangelhoSegundoLucas Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:  I. Explicar a doutrina da ressurreição.  II. Expor a natureza literal e corporal da ressurreição de Cristo.  III. Elencar as evidências diretas e indiretas da ressurreição de Jesus.  IV. Discutir o propósito da ressurreição de Jesus.
  • 6. OEvangelhoSegundoLucas I. A DOUTRINA DA RESSURREIÇÃO 1. No Contento do Antigo Testamento. 2. No contento do Novo Testamento. II – A NATUREZA DA RESSSURREIÇÃO DE JESUS 1. Uma ressurreição literal. 2. Uma ressurreição corporal. III – EVIDÊNCIAS DA RESSURREIÇÃO DE JESUS 1. Evidências diretas. 2. Evidências indiretas. IV – O PROPÓSITO DA RESSURREIÇÃO DE JESUS 1. Salvação e justificação. 2. A redenção do corpo.
  • 7. OEvangelhoSegundoLucas Jesus Cristo ressuscitou ao terceiro dia. Isso é confirmado por muitas infalíveis provas (At 1.3).
  • 8. OEvangelhoSegundoLucas As Escrituras ensinam que Deus fez o homem à sua imagem e semelhança (Gn 1.26). Antes da Queda a morte não tinha domínio sobre o homem. Todavia, como um ser moralmente livre, o homem pecou fazendo com que o pecado entrasse no mundo e, com ele, a morte. A morte passou então a todos os homens.
  • 9. OEvangelhoSegundoLucas Ainda na Antiga Aliança, o Senhor deu vida aos mortos para revelar o seu poder sobre a morte. E mesmo ainda não estando totalmente revelada, a doutrina da ressurreição já era crida por santos do Antigo Testamento (Jó 19.25). Eles anelavam pela redenção do corpo. Jesus se revelou como o Messias prometido e a sua morte e ressurreição garantiram que a penalidade do pecado — a morte —, fosse vencida. Em Cristo, o direito de viver eternamente em um corpo físico tornou-se novamente real.
  • 10. OEvangelhoSegundoLucas 1. No Contento do Antigo Testamento. 2. No contento do Novo Testamento.
  • 11. OEvangelhoSegundoLucas O Antigo Testamento registra três casos de pessoas que ressuscitaram. Os três casos aconteceram no ministério profético de Elias e Eliseu. 1. No Contento do Antigo Testamento
  • 12. OEvangelhoSegundoLucas Em 1 Reis 17.17-24, Elias ressuscita o filho da viúva de Sarepta; em 2 Reis 4.32-37 encontramos Eliseu ressuscitando o filho da Sunamita. O outro caso está em 2 Reis 13.21 onde um morto torna à vida quando toca os ossos do profeta Eliseu. Esses fatos demonstram, já na Antiga Aliança, o poder de Deus para dar vida aos mortos. 1. No Contento do Antigo Testamento
  • 13. OEvangelhoSegundoLucas Com o advento da Nova Aliança a doutrina da ressurreição é demonstrada em sua plenitude (2Tm 1.10). 2. No Contento do Novo Testamento
  • 14. OEvangelhoSegundoLucas O Novo Testamento registra vários casos de pessoas sendo ressuscitadas. Algumas foram ressurreições efetuadas pelo Senhor Jesus, enquanto outras por seus apóstolos (Mc 5.35-43; Lc 7.11-17; Jo 11.11-45; At 9.36-42; 20.9,10). 2. No Contento do Novo Testamento
  • 15. OEvangelhoSegundoLucas Em todos os casos, exceto a ressurreição de Jesus, as pessoas ressuscitadas morreram novamente. 2. No Contento do Novo Testamento
  • 16. OEvangelhoSegundoLucas SINOPSE DO TÓPICO (1) A doutrina da ressurreição do corpo está presente tanto no Antigo Testamento quanto no Novo.
  • 17. OEvangelhoSegundoLucas 1. Uma ressurreição literal 2. Uma ressurreição corporal
  • 18. O testemunho do terceiro Evangelho é de uma ressurreição física e literal. O próprio Jesus, quando ressuscitou, disse: “Vede as minhas mãos e os meus pés, que sou eu mesmo; tocai-me e vede, pois um espírito não tem carne nem ossos, como vedes que eu tenho” (Lc 24.39). 1. Uma ressurreição literal
  • 19. A apologética cristã sempre assegurou que a ressurreição de Jesus foi um evento físico no qual o seu corpo foi revivificado. Isto significa que, apesar de transformado, Cristo ressuscitou com o mesmo corpo físico que fora sepultado. 2. Uma ressurreição corporal
  • 20. Lucas põe em relevo esse fato quando registra Jesus comendo com os discípulos após a ressurreição (Lc 24.43). Em sua primeira Carta aos Coríntios o apóstolo Paulo assevera que toda a fé cristã é falsa se a ressurreição de Jesus não aconteceu de forma corporal (1Co 15.14,15). 2. Uma ressurreição corporal
  • 21. OEvangelhoSegundoLucas SINOPSE DO TÓPICO (2) A ressurreição de Cristo foi corporal e literalmente. Nosso Senhor apareceu aos discípulos durante 40 dias.
  • 22. OEvangelhoSegundoLucas Interessante enfatizar que, após o sepultamento de Jesus, algumas mulheres foram ao túmulo de Cristo: Maria Madalena, Joana e Maria, mãe de Tiago (Lc 24.10). Chegando lá, acharam a pedra do túmulo removida, mas o corpo do Senhor não estava mais lá. De modo que ouviram de dois homens vestidos com roupas brilhantes: “Não está aqui, mas ressuscitou. Lembrai-vos como vos falou, estando ainda na Galileia, dizendo: Convém que o Filho do Homem seja entregue nas mãos de homens pecadores, e seja crucificado, e, ao terceiro dia, ressuscite” (Lc 24.6,7). Aqui, estamos diante de um versículo que afirma com clareza que Jesus foi crucificado, mas ressuscitou ao terceiro dia, isto é, no domingo pela manhã bem cedo. Por isso nos reunimos todos os domingos, o dia do Senhor, para celebrarmos Jesus Cristo ressuscitado.
  • 23. OEvangelhoSegundoLucas Concluímos que a ressurreição do nosso Senhor foi um acontecimento tão extraordinário que os primeiros seguidores de Jesus, todos judeus que guardavam o sábado, passaram a observar o primeiro dia da semana, o domingo, como um dia especial. Não se pode desconsiderar o dia em que o nosso Senhor ressuscitou. Portanto, a doutrina da ressurreição é maravilhosa, confortante e enche-nos de esperança. Esperança para o presente, esperança para o futuro, e, acima de tudo, a suficiente certeza de que o nosso Senhor estará conosco para sempre.
  • 26. OEvangelhoSegundoLucas As Escrituras apresentam muitas evidências da ressurreição de Jesus. Os apologistas classificam essas evidências em diretas e indiretas. O texto de Lucas 24.13-35 narra o encontro que dois discípulos, no caminho de Emaús, tiveram com Jesus após a sua ressurreição. 1. Evidências diretas
  • 27. OEvangelhoSegundoLucas Trata-se de uma evidência direta da ressurreição porque mostra Jesus ressuscitado com um corpo físico e tangível. Evidência semelhante pode ser vista no relato da ressurreição do Evangelho de João 20.10- 18. 1. Evidências diretas
  • 28. OEvangelhoSegundoLucas Nesses relatos observamos que as pessoas para as quais o Senhor apareceu viram o seu corpo, conversaram com Ele e até mesmo chegaram a tocá-lo. Não se tratava, portanto, de uma visão ou sonho, mas de um encontro real! 1. Evidências diretas
  • 29. OEvangelhoSegundoLucas Como vimos, os Evangelhos apresentam muitas provas diretas da ressurreição do Senhor, todavia, apresentam também outras provas indiretas. Antes da ressureição encontramos um grupo de discípulos desanimado, triste e cabisbaixo. 2. Evidências indiretas Era um cenário desanimador.
  • 30. OEvangelhoSegundoLucas Após a ressurreição e Pentecostes, esses mesmos discípulos se apresentam ao povo com uma ousadia nunca vista. Eles agora passaram a testemunhar que o Senhor deles estava vivo e apresentavam provas disso. 2. Evidências indiretas
  • 31. OEvangelhoSegundoLucas Eles curavam os doentes, levantavam os paralíticos, expeliam os demônios e testemunhavam: “Deus ressuscitou a este Jesus, do que todos nós somos testemunhas” (At 2.32). A ressurreição de Jesus se tornou o principal tema da pregação apostólica. 2. Evidências indiretas
  • 32. OEvangelhoSegundoLucas SINOPSE DO TÓPICO (3) O encontro dos discípulos com Jesus ressurreto no caminho de Emaús é um exemplo de evidência direta, enquanto que o ambiente do Pentecoste demonstra os discípulos de Jesus mais fortes e maduros na fé.
  • 33. OEvangelhoSegundoLucas “Antes de Jesus sair da terra, Ele leva os discípulos fora, a Betânia. Erguendo as mãos, Ele ora para que Deus os abençoe. Enquanto está orando, parte e é levado ao céu pelo Pai celestial. Sua ascensão significa que Ele entrou na glória (Lc 24.26), foi exaltado e entronizado à mão direita do Pai. A partida de Cristo, e sua ascensão, completa sua obra na terra. Seus seguidores não o verão na terra como viram no passado. Ele levou para o céu a humanidade que assumiu quando entrou na terra. Apesar de sua partida, os discípulos estão cheios ‘com grande júbilo’ e o adoram. Eles vieram a entender muito mais que antes.
  • 34. OEvangelhoSegundoLucas Em vez de esta separação final ser um tempo de tristeza, é ocasião de alegria, gratidão e louvor. Agora eles reconhecem que Ele é o Messias, o Filho divino de Deus, e o adoram como Senhor e Rei. Os discípulos esperam ser cheios com o Espírito. Eles obedecem à ordem do Senhor, e voltam a Jerusalém” (ARRINGTON, French L. Lucas. In ARRINGTON, French L.; STRONSTAD, Roger (Eds.). Comentário Bíblico Pentecostal Novo Testamento. 2ª Edição. RJ: CPAD, 2004, p.479).
  • 35. OEvangelhoSegundoLucas 1. Salvação e justificação 2. A redenção do corpo
  • 36. OEvangelhoSegundoLucas Aos discípulos no cenáculo, Jesus destaca a salvação como propósito da ressurreição (Lc 24.46- 48). A ressurreição de Jesus difere de todas as outras, assim como Jesus difere de todos os homens. 1. Salvação e justificação
  • 37. OEvangelhoSegundoLucas Ele é o Deus que se fez carne (Jo 1.14); o segundo Adão, representando a humanidade caída (Rm 5.12; 1Co 15.45), o único mediador entre Deus e os homens (1Tm 2.5), que nos salva de nossos pecados (1Tm 1.15). 1. Salvação e justificação
  • 38. OEvangelhoSegundoLucas A Bíblia diz que Ele morreu por causa de nossas transgressões (Rm 4.25); e que seu sacrifício foi em resgate de todos (1Tm 2.6). Mostra ainda que a sua ressurreição foi por “causa de nossa justificação” (Rm 4.25) e que nesse aspecto Ele foi designado filho de Deus com poder pela ressurreição dos mortos (Rm 1.4). 1. Salvação e justificação
  • 39. OEvangelhoSegundoLucas A ressurreição de Jesus é a garantia de que os crentes também ressuscitarão dos mortos (Rm 5.17). Quando ressuscitou dentre os mortos, Jesus se tornou as primícias daqueles que ressuscitarão para não mais morrer (1Co 15.23). 2. A redenção do corpo
  • 40. OEvangelhoSegundoLucas O apóstolo Paulo afirma que se Cristo não ressuscitou então a nossa fé é vã (1Co 15.17). Na ressurreição, Jesus derrotou a morte de forma que não precisamos mais temê-la (1Co 15.55-58). 2. A redenção do corpo
  • 41. OEvangelhoSegundoLucas Na ressurreição, receberemos corpos incorruptíveis e imortais (1Co 15.42-49). 2. A redenção do corpo
  • 42. OEvangelhoSegundoLucas SINOPSE DO TÓPICO (4) O propósito da ressurreição de Jesus é salvar; justificar e redimir o corpo de todo aquele que crer e se arrepender dos seus maus caminhos.
  • 43. OEvangelhoSegundoLucas Conclusão Sem dúvida uma das maiores notícias, e que foi dada por um anjo, foi que Jesus havia ressuscitado (Lc 24.6). Nos dias de Jesus, a crença na ressurreição dos mortos não era consenso. Os fariseus acreditavam nela, mas os saduceus a rejeitavam, e os gregos a ridicularizavam.
  • 44. OEvangelhoSegundoLucas Conclusão Até mesmo os discípulos de Jesus se mostraram incrédulos e lentos em aceitá-la. Quando ressuscitou dos mortos, o Senhor Jesus se apresentou a seus discípulos com provas incontestáveis a fim de que nenhum deles ficasse com dúvida. A ressurreição de Jesus era uma realidade inconteste para a Igreja Apostólica a ponto de se tornar o principal tema de sua pregação.
  • 45. OEvangelhoSegundoLucas Perguntas Em 1 Reis 17.17-24, Elias ressuscita o filho da viúva de Sarepta; em 2 Reis 4.32-37 encontramos Eliseu ressuscitando o filho da Sunamita. O outro caso está em 2 Reis 13.21, em que um morto torna à vida quando toca os ossos do profeta Eliseu. Cite os casos de ressurreição registrados no ministério de Elias e Eliseu.
  • 46. OEvangelhoSegundoLucas Perguntas Somente com o advento da Nova Aliança a doutrina da ressurreição foi demonstrada em sua plenitude (2Tm 1.10).. Por que a doutrina da ressurreição dos mortos ainda não era plenamente revelada no Antigo Testamento?
  • 47. OEvangelhoSegundoLucas Perguntas Sim, apesar de transformado. Cristo ressuscitou com o mesmo corpo físico que fora sepultado. Jesus ressuscitou com o mesmo corpo com o qual foi sepultado?
  • 48. OEvangelhoSegundoLucas Perguntas Os apologistas classificam essas evidências em diretas e indiretas. Como os apologistas classificam as evidências da ressurreição de Jesus?
  • 49. OEvangelhoSegundoLucas Perguntas Salvar, justificar e redimir o homem e o seu corpo mortal e corruptível. Quais os propósitos da ressurreição de Jesus?
  • 50. OEvangelhoSegundoLucas Estudo disponível no Facebook www.facebook.com/EBDFrutosparaVida Necessário baixar o aplicativo slideshare para visualização em smartphones e tablets
  • 51. OEvangelhoSegundoLucas Próxima aula Você escolhe o tema! Convide alguém para estudar conosco! Sugiro...Escatologia