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Panorama da Cana-de-Açúcar, Etanol,
Açúcar e Energia no Brasil
Prof. Dr. Edgar G. F. de Beauclair
edgar.beauclair@usp.br
E A SAFRA 2014?
• EFEITOS DO CLIMA
– A SECA NO VERÃO
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CANA-DE-AÇÚCAR É A CULTURA COM MAIOR EFICIÊNCIA NA FOTOSSÍNTESE
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“BOAS PRÁTICAS” - PADRÃO TECNOLÓGICO
PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS CONSOLIDADAS
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NOVOS AMBIENTES DE PRODUÇÃO
NOVOS DESAFIOS E SOLUÇÕES
LOCAIS
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Níveis hierárquicos da produtividade
AtualLimitada
**Solo
**Solo
PRODUÇÃO POTENCIAL > 350 T
>
Tempo
IAF
PERFILHOS
CRESC.
MASSA
Açúcar/t
25-30 perf./m
10-15 perf./m
Brotação
Perfilhamento
Crescimento Maturação
> Kc
EXEMPLO: MODELO MOSICAS
Variáveis climaticas: precipitação, max ET, atual ET, soma calórica …
Variáveis de solo: drenagem, estoque de água,…
Variáveis de planta: área foliar, altura, biomassa e sacarose produzida, profund. raiz
ET0
Max ET
Necessidade
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Balanço de água no solo
BALANÇO HÍDRICO
Chuva +
Irrigação
PARTIÇÃO
Radiação incidente
Raizes Folhas Colmos
(Fibra, sacarose)
INTERCEPTAÇÃO
CONVERSÃO
Radiação interceptada
Biomassa
Área foliar
CRESCIMENTO
T°
output
Modelo de previsão simplificado
• Melhor estimativa sem base de dados é a
produtividade média anual
• Y = a + b GD – c DH + (d Pn-1)
Onde Y = T de cana por hectare
a, b, c, d são parâmetros estatisticamente
determinados
GD = graus dia de todo período de crescimento
DH = Déficit hídrico (balanço)
Pn-1 = Produtividade do corte anterior
Y = 80,0 + 0,01 GD – 0,1 DH
• Se GD = 2000 e DH = 200
Y = 80,0 t/ha
• Se GD = 2500 e DH = 200
Y = 85,0 t/ha
• Se DH = 0 (irrigação), EUA deve ser usado
Y = 100,0 e 105,0 t/ha respectivamente
• Se GD= 2000; DH = 200 e Y= 60,0 t/ha => valor do
parâmetro “b” = 0,02 => menor eficiência na conversão =>
maior necessidade de água para a mesma produção
Y = 80,0 + 0,01 GD – 0,1 HD
• If GD = 2000 and HD = 200
Y = 80,0 t/ha
• If GD = 2500 and HD = 200
Y = 85,0 t/ha
• If HD = 0 (irrigation) IN THIS CASE “WUE”
MAY BE USED INSTEAD
Y = 100,0 and 105,0 t/ha respectively
• In practice, as smaller is HD, less will be GD because of lack of
sunshine, so it will work between limits. Irrigation practices will
affect that.
IRRIGAÇÃO, FERTIRRIGAÇÃO E MANEJO DE RESÍDUOS
SUSTENTABILIDADE
INFLUÊNCIA DIRETA NO MODELO:
déficit hídrico (DH) & eficiência de uso da água (EUA)
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Matriz Elétrica – Plano Nacional de Energia - 2030
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Fonte: Ministério da Agricultura
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Áreas agrícolas (milhões de ha)
851
465
386
282
220
62
6,7
104
0 100 200 300 400 500 600 700 800 900
Brasil
Área não agricultável
Área agricultável
Área agrícola não utilizada
Área agropecuária
Pastagens
Agricultura
Cana-de-açúcar
Milhões de ha
Pastagens
50 milhões de ha no cerrado
Média Brasil = 0,7 UA/ha
1 UA=450 kg Peso Vivo
Se, 1,2 UA/ha (SP) = Brasil
+ 110 milhões de ha livres
214 milhões de ha! + 25,7 milhões de ha
(Integração)
239,7 milhões de ha!!=
ZAE CANA – Zoneamento Agro
Ecológico
• Restrições a 92,5% da área brasileira
• 81,5% (proibido) inclui:
– Vegetação nativa
• Amazônia
• Pantanal
• Bacia do Alto Paraguai
– Unidades de conservação
– Territórios indígenas
• 11,0% de terras não recomendadas
• 64 milhões de hectares sobram –
atualmente são cerca de 8,9 milhões
Protocolos
• Protocolo Social
– Condições gerais de trabalho; higiene;
saúde; transporte; alimentação; moradia; etc.
• Protocolo ambiental
–Conservação do solo e água; proteção de
florestas, matas ciliares e corredores;
redução nas emissões de GEE (ABC);
outros.
• Disponibilidade de tecnologias de
produção sustentáveis
Source: Glencore
Componentes do etanol
de cana
CARB
GREET
UNICA ESTADO DA
ARTE
g CO2 eq/MJ
Cultivo da cana 1,74 1,74 1,50*
Queima 8,20 2,90 –
Agrot. Químicos
Produção, uso e impactos
8,70 8,59 8,0
Cana-de-açúcar
(Transporte)
2,0 1,80 1,0 to1,6
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T&D 4,10 4,10 4,10
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TOTAL EMISSÕES 73,4 21,03 16,20
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– - 1,8 a 3,6 - 3,60
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• Princípio 1 – Cumprir a Lei
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insumos, da produção e do processamento
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biodiversidade e ecossistemas
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áreas chave do negócio
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Conclusões
Modelos de produtividade podem facilitar a construção de cenários futuros
e podem ser atualizados quantas vezes forem necessárias através de novos dados.
Todos têm limitações claras e definidas conhecidas pelo usuário.
A produção de cana-de-açúcar como toda matéria prima precisa de investimentos
em pesquisa e desenvolvimento para aumentar o conhecimento
da produção em diferentes condições.
Boas práticas supõe a inclusão de todo conhecimento consolidado já adquirido em
sistemas de produção operacionais, e estará refletido nos parâmetros
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identificação dos gargalos do conhecimento e de políticas públicas.
edgar.beauclair@usp.br
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Prof. Dr. Edgar Gomes Ferreira de Beauclair – ESALQ/USP – “Panorama Geral.”

  • 1. Panorama da Cana-de-Açúcar, Etanol, Açúcar e Energia no Brasil Prof. Dr. Edgar G. F. de Beauclair edgar.beauclair@usp.br
  • 2. E A SAFRA 2014? • EFEITOS DO CLIMA – A SECA NO VERÃO • INOVAÇÃO TECNOLÓGICA & INVESTIMENTOS – AGRÍCOLA – INDÚSTRIA – ADMINISTRAÇÃO / COMERCIALIZAÇÃO • MECANIZAÇÃO PLENA • POLÍTICAS PÚBLICAS – SEGURANÇA ? • PREÇOS INTERNACIONAIS
  • 3. ESCASSEZ DE ÁLCOOL E ENERGIA OU FALTA DE MATÉRIA PRIMA?
  • 4. CANA-DE-AÇÚCAR É A CULTURA COM MAIOR EFICIÊNCIA NA FOTOSSÍNTESE MUITOS DESAFIOS EXISTEM PARA ATINGIR TODO POTENCIAL “BOAS PRÁTICAS” - PADRÃO TECNOLÓGICO PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS CONSOLIDADAS CONHECIMENTO & ORÇAMENTO NOVOS AMBIENTES DE PRODUÇÃO NOVOS DESAFIOS E SOLUÇÕES LOCAIS INVESTIMENTO
  • 5. Níveis hierárquicos da produtividade AtualLimitada **Solo **Solo
  • 8. EXEMPLO: MODELO MOSICAS Variáveis climaticas: precipitação, max ET, atual ET, soma calórica … Variáveis de solo: drenagem, estoque de água,… Variáveis de planta: área foliar, altura, biomassa e sacarose produzida, profund. raiz ET0 Max ET Necessidade Estoque de água Balanço de água no solo BALANÇO HÍDRICO Chuva + Irrigação PARTIÇÃO Radiação incidente Raizes Folhas Colmos (Fibra, sacarose) INTERCEPTAÇÃO CONVERSÃO Radiação interceptada Biomassa Área foliar CRESCIMENTO T° output
  • 9. Modelo de previsão simplificado • Melhor estimativa sem base de dados é a produtividade média anual • Y = a + b GD – c DH + (d Pn-1) Onde Y = T de cana por hectare a, b, c, d são parâmetros estatisticamente determinados GD = graus dia de todo período de crescimento DH = Déficit hídrico (balanço) Pn-1 = Produtividade do corte anterior
  • 10. Y = 80,0 + 0,01 GD – 0,1 DH • Se GD = 2000 e DH = 200 Y = 80,0 t/ha • Se GD = 2500 e DH = 200 Y = 85,0 t/ha • Se DH = 0 (irrigação), EUA deve ser usado Y = 100,0 e 105,0 t/ha respectivamente • Se GD= 2000; DH = 200 e Y= 60,0 t/ha => valor do parâmetro “b” = 0,02 => menor eficiência na conversão => maior necessidade de água para a mesma produção
  • 11. Y = 80,0 + 0,01 GD – 0,1 HD • If GD = 2000 and HD = 200 Y = 80,0 t/ha • If GD = 2500 and HD = 200 Y = 85,0 t/ha • If HD = 0 (irrigation) IN THIS CASE “WUE” MAY BE USED INSTEAD Y = 100,0 and 105,0 t/ha respectively • In practice, as smaller is HD, less will be GD because of lack of sunshine, so it will work between limits. Irrigation practices will affect that. IRRIGAÇÃO, FERTIRRIGAÇÃO E MANEJO DE RESÍDUOS SUSTENTABILIDADE INFLUÊNCIA DIRETA NO MODELO: déficit hídrico (DH) & eficiência de uso da água (EUA)
  • 12. Aproveitamento e manejo do palhiço Práticas culturais 15 a 20 T / ha. ano MECANIZAÇÃO DE ALTO IMPACTO CONSERVAÇÃO DO SOLO OU GERAÇÃO DE ENERGIA?
  • 13. Setor sucroalcooleiro • CRESCIMENTO CONTINUO • MÁQUINAS E IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS COMPACTAÇÂO AUSÊNCIA DE CRONOGRAMAS CAPACIDADE DE SUPORTE DE CARGA DO SOLO CONTROLE E REDUÇÃO DO TRÁFEGO
  • 15. PRINCIPAIS EFEITOS Redução da porosidade Aumento da densidade Maior resistência à penetração Redução da aeração
  • 16. Compactação em canaviais • Volume de macroporos; • Tamanho de agregados • Taxa de infiltração • CAD • PRODUTIVIDADE • Resistência a penetração de raízes • Densidade do solo
  • 17. • Problema da compactação em canaviais esta relacionado às colhedoras e aos veículos de transbordo. –Colhedoras: 13 t –Veículo de transbordo: 23 t Balbo (1994)
  • 18. Preparo do solo • Sistemáticos e mesma profundidade- desconsideração da umidade • Manejo inadequado – degradação dos atributos do solo • Problema nas soqueiras – tráfego intensivo Produção da cana
  • 19. PENTA => PREPARO PROFUNDO LOCALIZADO
  • 20. CONTROLE E REDUÇÃO DO TRÁFEGO
  • 21.
  • 22. PROPOSTA DE TRATO DA SOCA Cultivo com incorporação de palha... Tipos de mudas... Espaçamento de 1,5 x 0,9 m Incorporação da palha após a colheita
  • 24. Plantio de precisão. Linhas ou covas? Bitola dos pneus 2,40m OU 3,00m Espaçamentos... 1,5 x 0,6 x 0,6 m 1,5 x 0,9 (0,45 + 0,45) ou 1,5 x 0,5 x 0,5 m 1,5 0,6 0,6 1,5 0,5 0,5 0,50,5 0,5 ~ 0,45 ~ 0,45
  • 25. NOVAS FORMAS DE PROPAGAÇÃO E PLANTIO: COMO VIABILIZAR SOB CONDIÇÕES DE CAMPO? Tipos de mudas... SEM RESERVA DE ÁGUA E OUTRAS SUBSTÂNCIAS! Plene Tubetes MPB
  • 26. Sustentabilidade das praticas agrícolas Erosão do solo de diferentes culturas Fonte: UNICA 2007 Uso de fertilizantes por diferentes culturas Melhoramento e controles biológicos de pragas
  • 27. KG DE INGREDIENTE ATIVOS/HA (2006) Maçã Tomate Laranja Uva Soja Amendoim Café Trigo Arroz Alho Banana Batata Algodão Cebola Cana Milho Tabaco BRASIL : Uso de defensivos por diferentes culturas Sustentabilidade das práticas agrícolas
  • 28. Resíduos = Subprodutos • Biofertilização • Vinhaça • Torta de filtro • Cinzas e fuligem • Águas servidas – reciclagem e irrigação • Palhiço e bagaço • Energia elétrica (cogeração)
  • 29. Limpeza a seco da cana Uso do palhiço Captação de água SUSTENTABILIDADE DA INDÚSTRIA Eficiência energética
  • 30. Produção de Etanol a partir do bagaço Kg Kg litros hidrolise fermentação celulose 200 glicose 209 etanol 123 hemicelulose 158 lignina 100 xilose proteinas 17 arabinose 126 etanol 63 cinza 25 agua 500 total 186 Potencial de conversão de bagaço em etanol
  • 31. Produção de energia elétrica a partir de biomassa por gaseificação Kinto et al, 2002
  • 32.
  • 33. Renewable sources 45.3 % Fonte: EPE, 2009. Renewable No Renewable Brazil 0 20 40 60 80 100 World 14 86 45 55 % BRAZILIAN ENERGY BASE 2009
  • 35. MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA 2012 Fonte: Ministério de Minas e Energia do Brasil/ Bigma Consultoria
  • 36. Matriz Elétrica – Plano Nacional de Energia - 2030 NOTA DO APRESENTADOR: A SOMA É DIFERENTE DE 100%
  • 37. Geração de energias elétrica e mecânica Usinas e Destilarias também geram 11,3 TWh de energias elétrica e mecânica, sendo a maior parte destinada para o consumo próprio. Esta energia equivale a 3% de toda a energia consumida no país. A utilização do bagaço como um combustível equivale a 20,2 M toneladas de petróleo.
  • 38. Novas tecnologias e expansão das áreas com cana-de-açúcar (5-10 anos) Potencial energético – com as atuais tecnologias Excesso de energia, atualmente comercializado como energia elétrica Energia da biomassa da cana-de-açúcar (MW/ano) Energia utilizada na produção de açúcar e etanol Fonte: Aneel/Unica
  • 39.
  • 40. Usina Santa Cândida / SP 32MW Fotos: Koblitz
  • 42. Produção de Cana-de-açúcar e necessidade de irrigação Alta Média Baixa Impróprio Fonte: Ministério da Agricultura
  • 43. A área ocupada pela agropecuária no Brasil Áreas agrícolas (milhões de ha) 851 465 386 282 220 62 6,7 104 0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 Brasil Área não agricultável Área agricultável Área agrícola não utilizada Área agropecuária Pastagens Agricultura Cana-de-açúcar Milhões de ha Pastagens 50 milhões de ha no cerrado Média Brasil = 0,7 UA/ha 1 UA=450 kg Peso Vivo Se, 1,2 UA/ha (SP) = Brasil + 110 milhões de ha livres 214 milhões de ha! + 25,7 milhões de ha (Integração) 239,7 milhões de ha!!=
  • 44. ZAE CANA – Zoneamento Agro Ecológico • Restrições a 92,5% da área brasileira • 81,5% (proibido) inclui: – Vegetação nativa • Amazônia • Pantanal • Bacia do Alto Paraguai – Unidades de conservação – Territórios indígenas • 11,0% de terras não recomendadas • 64 milhões de hectares sobram – atualmente são cerca de 8,9 milhões
  • 45. Protocolos • Protocolo Social – Condições gerais de trabalho; higiene; saúde; transporte; alimentação; moradia; etc. • Protocolo ambiental –Conservação do solo e água; proteção de florestas, matas ciliares e corredores; redução nas emissões de GEE (ABC); outros. • Disponibilidade de tecnologias de produção sustentáveis
  • 47.
  • 48. Componentes do etanol de cana CARB GREET UNICA ESTADO DA ARTE g CO2 eq/MJ Cultivo da cana 1,74 1,74 1,50* Queima 8,20 2,90 – Agrot. Químicos Produção, uso e impactos 8,70 8,59 8,0 Cana-de-açúcar (Transporte) 2,0 1,80 1,0 to1,6 Produção etanol 1,90 1,10 1,0 T&D 4,10 4,10 4,10 Total 26,6 20,23 16,20 LUC/ILUC 46,8 A discutir TOTAL EMISSÕES 73,4 21,03 16,20 Créditos da cogeração de bagaço – - 1,8 a 3,6 - 3,60 TOTAL 73,40 19,23 12,60
  • 50. Cana: Máquina de absorção de CARBONO Fonte: LPV, Esalq; van Dilljein
  • 53. ONDE ESTA O TRABALHO ESCRAVO NO CAMPO HOJE?
  • 54. Princípios Padrão Bonsucro • Princípio 1 – Cumprir a Lei • Princípio 2 – Respeitar os direitos humanos e trabalhistas • Princípio 3 – Gerenciar a eficiência dos insumos, da produção e do processamento para aumentar a sustentabilidade • Princípio 4 – Gerenciar ativamente a biodiversidade e ecossistemas • Princípio 5 - Melhorar continuamente as áreas chave do negócio
  • 55.
  • 56. E O QUE É AMARGO? FALTA DE POLÍTICAS PÚBLICAS; ÍNDICES MANIPULADOS; PREÇOS ARTIFICIAIS; MUITA CORRUPÇÃO E DESVIO
  • 57. EFICIÊNCIA DE USO DA TERRA TECNOLOGIAS DE PRODUÇÃO INVESTIMENTOS ($) Produção e em C,T&I INFRAESTRUTURA POLÍTICAS CLARAS PARA INVESTIMENTO
  • 58. SINAIS DE ALERTA! • Avaliar e discutir pré-sal • Lições dos vazamentos • Contratos e leilões de energia • Novas hidrelétricas (Belo Monte) • “Apagões” e “apaguinhos” • Etanol e açúcar na quebra da safra • Acordo para biomassa • Metas para biodiesel • Reflexões pós Fukushima
  • 59. Conclusões Modelos de produtividade podem facilitar a construção de cenários futuros e podem ser atualizados quantas vezes forem necessárias através de novos dados. Todos têm limitações claras e definidas conhecidas pelo usuário. A produção de cana-de-açúcar como toda matéria prima precisa de investimentos em pesquisa e desenvolvimento para aumentar o conhecimento da produção em diferentes condições. Boas práticas supõe a inclusão de todo conhecimento consolidado já adquirido em sistemas de produção operacionais, e estará refletido nos parâmetros das equações como medidas de eficiência de conversão de energia. Discussão pretende trazer novos conceitos e conhecimentos através da identificação dos gargalos do conhecimento e de políticas públicas.
  • 60. edgar.beauclair@usp.br AGRONEGÓCIO NÃO É CONFLITANTE COM SUSTENTABILIDADE SUSTENTABILIDADE PRECISA DE TECNOLOGIA “VERDE”