SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 4
Baixar para ler offline
Há apenas dois modos de Cláudia ir para o
trabalho: de ônibus ou de moto. A probabili-
dade de ela ir de ônibus é 30% e, de moto,
70%. Se Cláudia for de ônibus, a probabilida-
de de chegar atrasada ao trabalho é 10% e, se
for de moto, a probabilidade de se atrasar é
20%. A probabilidade de Cláudia não se atra-
sar para chegar ao trabalho é igual a:
a) 30% b) 80% c) 70% d) 67% e) 83%
alternativa E
A probabilidade de Cláudia ir de ônibus e se atra-
sar é 30% ⋅ 10% = 3% e a probabilidade de Cláu-
dia ir de moto e se atrasar é 70% ⋅ 20% = 14%.
Desse modo, a probabilidade de Cláudia se atra-
sar é 3% + 14% = 17% e, assim, a probabilidade
de Cláudia não se atrasar é 100% − 17% = 83%.
O texto abaixo se refere às questões 2, 3 e 4.
Paulo é um fabricante de brinquedos que pro-
duz determinado tipo de carrinho. A figura a
seguir mostra os gráficos das funções custo
total e receita, considerando a produção e
venda de x carrinhos fabricados na empresa
de Paulo.
Existem custos tais como: aluguel, folha de
pagamento dos empregados e outros, cuja
soma denominamos custo fixo, que não de-
pendem da quantidade produzida, enquanto
a parcela do custo que depende da quantida-
de produzida, chamamos de custo variável. A
função custo total é a soma do custo fixo com
o custo variável. Na empresa de Paulo, o cus-
to fixo de produção de carrinhos é:
a) R$2 600,00
c) R$2 400,00
e) R$1 000,00
b) R$2 800,00
d) R$1 800,00
alternativa C
O gráfico da função custo total C(x) passa pelos
pontos (100; 2 800) e (400; 4 000). Então:
C(x) 2 800
4 000 2 800
400 100
(x 100)− =
−
−
⎛
⎝
⎜
⎞
⎠
⎟ − ⇔
⇔ = +C(x) 4x 2 400
O custo fixo é o custo para a produção de zero
carrinho, ou seja, C(0) = ⋅ + ⇔4 0 2 400
⇔ C(0) = 2 400.
A função lucro é definida como sendo a dife-
rença entre a função receita total e a função
custo total. Paulo vai obter um lucro de
R$2 700,00 na produção e comercialização de:
a) 550 carrinhos
c) 600 carrinhos
e) 650 carrinhos
b) 850 carrinhos
d) 400 carrinhos
alternativa B
O gráfico da função receita passa pela origem e o
ponto (400; 4 000), então R(x)
4 000x
400
= ⇔
⇔ =R(x) 10x.
Para um lucro de R$ 2.700,00, temos que
R(x) C(x) 2 700 10x (4x 2 400)− = ⇔ − + =
= ⇔ =2 700 x 850 carrinhos.
Questão 1
100 400
x (quantidade)
y (em reais) receita R(x)
custo C(x)
4 000
2 800
Questão 2
Questão 3
A diferença entre o preço pelo qual a empresa
vende cada carrinho e o custo variável por
unidade é chamada de margem de contribui-
ção por unidade. Portanto, no que diz respei-
to aos carrinhos produzidos na fábrica de
Paulo, a margem de contribuição por unidade
é:
a) R$6,00
d) R$2,00
b) R$10,00
e) R$14,00
c) R$4,00
alternativa A
O preço pelo qual a empresa vende cada carrinho é
R(x 1) R(x) 10(x 1) 10x 10+ − = + − = e o custo
variável por unidade é C(x 1) C(x) 4(x 1)+ − = + +
+ − + =2 400 (4x 2 400) 4.
Assim, a margem de contribuição por unidade é
10 4 6− = reais.
A desvalorização do dólar frente ao real em 18
de outubro foi de 1,92%. Alfredo e Duarte vi-
vem no Brasil e operam no comércio exterior.
Alfredo importa máquinas da Alemanha e
Duarte exporta etanol para os Estados Uni-
dos. No Brasil, os negócios do comércio exte-
rior são feitos por intermédio do Banco do
Brasil (BB), isto é, tanto os exportadores re-
cebem do BB quanto os importadores pagam
ao BB, em reais. Alfredo e Duarte fecharam
negócios no montante de um milhão de
dólares no dia 18 de outubro, com a nova
cotação do dólar. Podemos concluir que:
a) Alfredo foi prejudicado e Duarte foi benefi-
ciado.
b) Alfredo foi beneficiado e Duarte foi preju-
dicado.
c) Alfredo e Duarte foram prejudicados.
d) Alfredo e Duarte foram beneficiados.
e) Alfredo e Duarte não foram beneficiados
nem prejudicados.
alternativa B
Antes da desvalorização, Alfredo pagava ao Ban-
co do Brasil a mesma quantia que Duarte recebe-
ria pela exportação do etanol. Com a desvaloriza-
ção do dólar frente ao real, Alfredo necessita de
menos reais para importar as máquinas da Ale-
manha, enquanto Duarte recebe menos reais pela
exportação do etanol.
A diferença entre os quadrados de dois núme-
ros naturais é 24. Um possível valor do qua-
drado da soma desses dois números é:
a) 576 b) 64 c) 400 d) 144 e) 529
alternativa D
Sendo a e b naturais tais que a b 242 2
− = ⇔
⇔ + − =(a b)(a b) 24, temos
a b 24
a b 1
a 12,5
b 11,5
+ =
− =
⇔
=
=
ou
a b 12
a b 2
a 7
b 5
+ =
− =
⇔
=
=
ou
a b 8
a b 3
a 5,5
b 2,5
+ =
− =
⇔
=
=
ou
a b 6
a b 4
a 5
b 1
+ =
− =
⇔
=
=
.
Portanto os possíveis valores de (a b)2
+ são
(7 5) 1442
+ = ou (5 1) 362
+ = .
Considere, no sistema de numeração deci-
mal, o número n formado por 3 algarismos
distintos e diferentes de zero. Se triplicarmos
o algarismo das centenas e dobrarmos o das
dezenas, obteremos outro número, p, tal que
p n= + 240. O número de possíveis valores
de n é:
a) 5 b) 8 c) 7 d) 4 e) 6
alternativa C
Seja (abc) a representação de n na base 10, ou
seja, n 100a 10b c= + + , em que a, b e c são dígi-
tos distintos. Das condições dadas, p n 240= + é
igual a 3 (100a) 2 (10b) c 300a 20b c⋅ + ⋅ + = + + ,
isto é,100a 10b c 240 300a 20b c+ + + = + + ⇔
⇔ + = ⇔ = =20a b 24 a 1 e b 4.
Logo n (14c)10= , em que c é um dígito diferente
de 0, 1 e 4, ou seja, o número de valores possí-
veis de n é 7.
Considere as matrizes A aij= ×
( )3 3
, em
que aij
j
= −( )2 e B bij= ×( )3 3, em que
bij
i
= −( )1 . O elemento c23, da matriz
C cij= ×( )3 3, em que C A B= ⋅ , é:
a) 14 b) −10 c) 12 d) −8 e) 4
matemática 2
Questão 4
Questão 5
Questão 6
Questão 7
Questão 8
alternativa A
c a b a b a b23 21 13 22 23 23 33= ⋅ + ⋅ + ⋅ =
= − ⋅ − + − ⋅ − + − ⋅ − =( 2) ( 1) ( 2) ( 1) ( 2) ( 1)1 1 2 2 3 3
= 14
Beatriz lançou dois dados e anotou numa fo-
lha o módulo da diferença entre os números
obtidos. Em seguida, propôs aos seus irmãos,
Bruno e Dirceu, que adivinhassem o número
anotado na folha. Disse-lhes que cada um de-
les poderia escolher dois números. Bruno es-
colheu os números 0 e 3, enquanto Dirceu op-
tou por 1 e 5. Podemos afirmar que:
a) a probabilidade de Bruno acertar o resul-
tado é 20% menor que a de Dirceu.
b) a probabilidade de Bruno acertar o resul-
tado é o dobro da de Dirceu.
c) a probabilidade de Bruno acertar o resulta-
do é 20% maior que a de Dirceu.
d) Bruno e Dirceu têm iguais probabilidades
de acertar o resultado.
e) a probabilidade de Bruno acertar o resulta-
do é a metade da de Dirceu.
alternativa D
No lançamento dos dois dados:
• há 6 resultados cujo módulo da diferença é 0;
• há 2 5 10⋅ = resultados cujo módulo da dife-
rença é 1;
• há 2 4 8⋅ = resultados cujo módulo da diferen-
ça é 2;
• há 2 3 6⋅ = resultados cujo módulo da diferen-
ça é 3;
• há 2 2 4⋅ = resultados cujo módulo da diferen-
ça é 4;
• há 2 1 2⋅ = resultados cujo módulo da diferen-
ça é 5.
Conseqüentemente, a probabilidade de Bruno
acertar é
6 6
36
1
3
+
= e a probabilidade de Dirceu
acertar é
10 2
36
1
3
+
= .
“Receita bate novo recorde e acumula alta de
quase 10%.” Esta foi a manchete dos jornalis-
tas Fabio Graner e Gustavo Freire para O
Estado de S.Paulo de 19 de outubro de 2007.
O corpo da matéria, ilustrada pelo gráfico
abaixo, informava que “a arrecadação da
Receita Federal em setembro totalizou
R$48,48 bilhões, um recorde para o mês. De
janeiro a setembro ficou em R$429,97 bi-
lhões que, corrigidos pela inflação, somam
R$435,01 bilhões, com crescimento de
9,94% ante o mesmo período de 2006. O se-
cretário adjunto da Receita Federal desta-
cou que, de janeiro a setembro, a expansão
das receitas, na comparação com igual pe-
ríodo de 2006, foi de 11,14%”.
Pode-se concluir, então, que:
a) a arrecadação da Receita Federal, de janei-
ro a setembro de 2007, foi crescente.
b) em setembro de 2007, a Receita Federal
arrecadou 10% a mais do que foi arrecadado
em setembro de 2006.
c) a arrecadação de setembro de 2007 foi
11,14% maior que a de janeiro de 2007.
d) em 2007, a arrecadação foi crescente nos
períodos de fevereiro a abril, e de maio a
agosto.
e) no período de julho a setembro de 2007, a
arrecadação da Receita Federal foi decrescen-
te.
alternativa E
Observando o gráfico, nota-se que a arrecadação
da Receita Federal foi decrescente no período de
julho a setembro de 2007.
Além disso, a arrecadação de setembro de 2007
foi menos de
48,48 46
46
10%
−
< maior do que a
arrecadação de setembro de 2006 e foi menor do
que a arrecadação de janeiro de 2007.
matemática 3
Questão 9
Questão 10
48,48
Evolução mensal da arrecadação federal
(valores em bilhões de reais, corrigidos pelo IPCA)
58,00
56,00
54,00
52,00
50,00
48,00
46,00
44,00
42,00
set out nov dez jan fev abr mai jun jul ago setmar
2006 2006 2007 2007
Aconteceu um acidente: a chuva molhou o pa-
pel onde Teodoro marcou o telefone de Ani-
nha e apagou os três últimos algarismos.
Restaram apenas os dígitos 58347. Observa-
dor, Teodoro lembrou que o número do telefo-
ne da linda garota era um número par, não
divisível por 5 e que não havia algarismos re-
petidos. Apaixonado, resolveu testar todas as
combinações numéricas possíveis. Azarado!
Restava apenas uma possibilidade, quando se
esgotaram os créditos do seu telefone celular.
Até então, Teodoro havia feito:
a) 23 ligações
c) 39 ligações
e) 29 ligações
b) 59 ligações
d) 35 ligações
alternativa A
Como o número era par, não divisível por 5 e não
havia algarismos repetidos, o último algarismo só
tem 2 possibilidades, a saber, 2 e 6. Para os ou-
tros dois algarismos, há 4 3 12⋅ = possibilidades.
Assim, temos um total de 12 2 24⋅ = combi-
nações numéricas possíveis e, como quando se
esgotaram os créditos do celular de Teodoro res-
tava apenas uma possibilidade, ele havia feito
24 1 23− = ligações.
Sejam a e b, respectivamente, as raízes das
equações:
x
x
−
−
=
3
2 3
4
3,
e
x
x
+
+
=
3
2 3
4
3,
. Podemos afir-
mar que:
a) a = b
c) a b⋅ = −1
e) a + b = 2,8
b) |a| = |b|
d) a + b = 2,4
alternativa D
Temos
a 3
2,3 a
4
3
3a 9 9,2 4a
−
−
= ⇔ − = − ⇔
⇔ =a 2,6 e
b 3
2,3 b
4
3
+
+
= ⇔
⇔ + = + ⇔ = −3b 9 9,2 4b b 0,2. Assim,
a b 2,6 0,2 2,4+ = − = .
Num triângulo retângulo, a medida da hipo-
tenusa é o triplo da medida de um dos cate-
tos. A razão entre a medida da hipotenusa e
a medida do outro cateto é igual a:
a)
2
3
3
2
b)
3 2
4
c) 3 2
3
2⋅ d)
2
12
e) 9
alternativa B
Sejam x a medida de um cateto e 3x a medida da
hipotenusa. Então, pelo teorema de Pitágoras, o
outro cateto mede (3x) x 2 2 x2 2
− = e a ra-
zão pedida é
3x
2 2 x
3 2
4
= .
Seja a progressão aritmética ( , , , ... )a a a1 2 3 ,
cuja soma dos p primeiros termos é
p p⋅ −( )2 . O décimo primeiro termo dessa se-
qüência é:
a) 15 b) 17 c) 19 d) p − 1 e) 10 ⋅ p
alternativa C
A soma dos 10 primeiros termos da PA é
10(10 2) 80− = e a soma dos 11 primeiros termos
é 11(11 2) 99− = . Assim, o décimo primeiro ter-
mo é 99 80 19− = .
A medida da altura AH de um triângulo de
vértices A (1, 5); B (0, 0) e C (6, 2) é:
a)
2 7
10
d)
7 10
5
b)
5 10
7
e)
8 10
7
c)
3 10
5
alternativa D
A altura AH do triângulo ABC é igual à distância
do ponto A (1;5)= à reta BC, de equação
y 0
2 0
6 0
(x 0) x 3y 0− =
−
−
− ⇔ − = , ou seja, é
igual a
| |1 3 5
1 ( 3)
7 10
52 2
− ⋅
+ −
= .
matemática 4
Questão 11
Questão 12
Questão 13
Questão 14
Questão 15

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

1 ficha preparacao_teste_1
1 ficha preparacao_teste_11 ficha preparacao_teste_1
1 ficha preparacao_teste_1VivianaM84
 
Exercício de aprofundamento para a segunda prova monitoria
Exercício de aprofundamento para a segunda prova  monitoriaExercício de aprofundamento para a segunda prova  monitoria
Exercício de aprofundamento para a segunda prova monitoriamarina_cordova
 
Apostila 1ª etapa (completa)
Apostila   1ª etapa (completa)Apostila   1ª etapa (completa)
Apostila 1ª etapa (completa)marina_cordova
 
Prova Brasil 3º Ano 2009 MatemáTica
Prova Brasil 3º Ano 2009 MatemáTicaProva Brasil 3º Ano 2009 MatemáTica
Prova Brasil 3º Ano 2009 MatemáTicaAntonio Carneiro
 
Exercício de aprofundamento lista extra para a terceira prova
Exercício de aprofundamento   lista extra para a terceira provaExercício de aprofundamento   lista extra para a terceira prova
Exercício de aprofundamento lista extra para a terceira provamarina_cordova
 
Anpad rq set_2004
Anpad rq set_2004Anpad rq set_2004
Anpad rq set_2004Andre Somar
 
mat. 12 resoluçao CA
mat. 12 resoluçao CAmat. 12 resoluçao CA
mat. 12 resoluçao CAbabita11
 
Exercicios 7 ano
Exercicios 7 anoExercicios 7 ano
Exercicios 7 anonilsonmb
 
Apostila de Matemática 7°
Apostila de Matemática 7°Apostila de Matemática 7°
Apostila de Matemática 7°Isabelle Lira
 
F ficha de revisões nº 3 9º janeiro2017
F ficha de revisões nº 3   9º janeiro2017F ficha de revisões nº 3   9º janeiro2017
F ficha de revisões nº 3 9º janeiro2017Susana Chaves
 
Atividades 6c2ba ano-spe-ef62_mat_aluno-250313
Atividades 6c2ba ano-spe-ef62_mat_aluno-250313Atividades 6c2ba ano-spe-ef62_mat_aluno-250313
Atividades 6c2ba ano-spe-ef62_mat_aluno-250313tgps1
 
36489696 solucao-da-prova-de-rq-anpad-2009-junho
36489696 solucao-da-prova-de-rq-anpad-2009-junho36489696 solucao-da-prova-de-rq-anpad-2009-junho
36489696 solucao-da-prova-de-rq-anpad-2009-junhoAndre Somar
 
Enem 2015 resolução da prova de matemática
Enem 2015 resolução da prova de matemáticaEnem 2015 resolução da prova de matemática
Enem 2015 resolução da prova de matemáticaClaudio Ribeiro
 

Mais procurados (20)

1 ficha preparacao_teste_1
1 ficha preparacao_teste_11 ficha preparacao_teste_1
1 ficha preparacao_teste_1
 
Expressão numérica
Expressão numéricaExpressão numérica
Expressão numérica
 
Exercício de aprofundamento para a segunda prova monitoria
Exercício de aprofundamento para a segunda prova  monitoriaExercício de aprofundamento para a segunda prova  monitoria
Exercício de aprofundamento para a segunda prova monitoria
 
Apostila 1ª etapa (completa)
Apostila   1ª etapa (completa)Apostila   1ª etapa (completa)
Apostila 1ª etapa (completa)
 
Prova Brasil 3º Ano 2009 MatemáTica
Prova Brasil 3º Ano 2009 MatemáTicaProva Brasil 3º Ano 2009 MatemáTica
Prova Brasil 3º Ano 2009 MatemáTica
 
1 cm mat
1 cm mat1 cm mat
1 cm mat
 
Numeros inteiros i
Numeros inteiros iNumeros inteiros i
Numeros inteiros i
 
Exercício de aprofundamento lista extra para a terceira prova
Exercício de aprofundamento   lista extra para a terceira provaExercício de aprofundamento   lista extra para a terceira prova
Exercício de aprofundamento lista extra para a terceira prova
 
M9 2 bim_aluno_2014
M9 2 bim_aluno_2014M9 2 bim_aluno_2014
M9 2 bim_aluno_2014
 
1 lista 1 bim 6ano
1 lista 1 bim 6ano1 lista 1 bim 6ano
1 lista 1 bim 6ano
 
Probabilidade 2016
Probabilidade 2016Probabilidade 2016
Probabilidade 2016
 
Anpad rq set_2004
Anpad rq set_2004Anpad rq set_2004
Anpad rq set_2004
 
mat. 12 resoluçao CA
mat. 12 resoluçao CAmat. 12 resoluçao CA
mat. 12 resoluçao CA
 
Apostila
ApostilaApostila
Apostila
 
Exercicios 7 ano
Exercicios 7 anoExercicios 7 ano
Exercicios 7 ano
 
Apostila de Matemática 7°
Apostila de Matemática 7°Apostila de Matemática 7°
Apostila de Matemática 7°
 
F ficha de revisões nº 3 9º janeiro2017
F ficha de revisões nº 3   9º janeiro2017F ficha de revisões nº 3   9º janeiro2017
F ficha de revisões nº 3 9º janeiro2017
 
Atividades 6c2ba ano-spe-ef62_mat_aluno-250313
Atividades 6c2ba ano-spe-ef62_mat_aluno-250313Atividades 6c2ba ano-spe-ef62_mat_aluno-250313
Atividades 6c2ba ano-spe-ef62_mat_aluno-250313
 
36489696 solucao-da-prova-de-rq-anpad-2009-junho
36489696 solucao-da-prova-de-rq-anpad-2009-junho36489696 solucao-da-prova-de-rq-anpad-2009-junho
36489696 solucao-da-prova-de-rq-anpad-2009-junho
 
Enem 2015 resolução da prova de matemática
Enem 2015 resolução da prova de matemáticaEnem 2015 resolução da prova de matemática
Enem 2015 resolução da prova de matemática
 

Semelhante a 1fgv08a m2 (1)

Gabarito - Linguagens, Códigos e Matemática - I Simulado P6M 2013
Gabarito - Linguagens, Códigos e Matemática - I Simulado P6M 2013Gabarito - Linguagens, Códigos e Matemática - I Simulado P6M 2013
Gabarito - Linguagens, Códigos e Matemática - I Simulado P6M 2013Wendel Vasconcelos
 
Mat exercicios resolvidos 008
Mat exercicios resolvidos  008Mat exercicios resolvidos  008
Mat exercicios resolvidos 008trigono_metrico
 
Jose americo tarefa 1 plano de trabalho 1 9ª serie ef 1º bim 13
Jose americo tarefa 1 plano de trabalho 1 9ª serie ef 1º bim 13Jose americo tarefa 1 plano de trabalho 1 9ª serie ef 1º bim 13
Jose americo tarefa 1 plano de trabalho 1 9ª serie ef 1º bim 13José Américo Santos
 
Jose americo tarefa 1 plano de trabalho 1 9ª serie ef 1º bim 13
Jose americo tarefa 1 plano de trabalho 1 9ª serie ef 1º bim 13Jose americo tarefa 1 plano de trabalho 1 9ª serie ef 1º bim 13
Jose americo tarefa 1 plano de trabalho 1 9ª serie ef 1º bim 13José Américo Santos
 
Jose americo tarefa 1 plano de trabalho 1 9ª serie ef 1º bim 13
Jose americo tarefa 1 plano de trabalho 1 9ª serie ef 1º bim 13Jose americo tarefa 1 plano de trabalho 1 9ª serie ef 1º bim 13
Jose americo tarefa 1 plano de trabalho 1 9ª serie ef 1º bim 13José Américo Santos
 
José américo tarefa 1 plano de trabalho sobre números reais e radiciação 1 b ...
José américo tarefa 1 plano de trabalho sobre números reais e radiciação 1 b ...José américo tarefa 1 plano de trabalho sobre números reais e radiciação 1 b ...
José américo tarefa 1 plano de trabalho sobre números reais e radiciação 1 b ...José Américo Santos
 
Simulado Prova Brasil Descritores Matematica
Simulado Prova Brasil Descritores MatematicaSimulado Prova Brasil Descritores Matematica
Simulado Prova Brasil Descritores MatematicaIzaura Franco
 
OBMEP-2010-Solução da Prova
OBMEP-2010-Solução da ProvaOBMEP-2010-Solução da Prova
OBMEP-2010-Solução da ProvaProfessor Emerson
 
Jose americo tarefa 1 plano de trabalho 1 9ª serie ef 1º bim 13
Jose americo tarefa 1 plano de trabalho 1 9ª serie ef 1º bim 13Jose americo tarefa 1 plano de trabalho 1 9ª serie ef 1º bim 13
Jose americo tarefa 1 plano de trabalho 1 9ª serie ef 1º bim 13José Américo Santos
 
Atividades números inteiros
Atividades números inteirosAtividades números inteiros
Atividades números inteirosLeandro Marin
 
Lista expressões algébricas
Lista expressões algébricasLista expressões algébricas
Lista expressões algébricasFlaber Bertochi
 
Sf1n2 2013 gabarito
Sf1n2 2013 gabaritoSf1n2 2013 gabarito
Sf1n2 2013 gabaritoedmildo
 
Avaliação diagnóstica de matemática.
Avaliação diagnóstica de matemática.Avaliação diagnóstica de matemática.
Avaliação diagnóstica de matemática.Ajudar Pessoas
 

Semelhante a 1fgv08a m2 (1) (20)

Gabarito - Linguagens, Códigos e Matemática - I Simulado P6M 2013
Gabarito - Linguagens, Códigos e Matemática - I Simulado P6M 2013Gabarito - Linguagens, Códigos e Matemática - I Simulado P6M 2013
Gabarito - Linguagens, Códigos e Matemática - I Simulado P6M 2013
 
Mat exercicios resolvidos 008
Mat exercicios resolvidos  008Mat exercicios resolvidos  008
Mat exercicios resolvidos 008
 
Jose americo tarefa 1 plano de trabalho 1 9ª serie ef 1º bim 13
Jose americo tarefa 1 plano de trabalho 1 9ª serie ef 1º bim 13Jose americo tarefa 1 plano de trabalho 1 9ª serie ef 1º bim 13
Jose americo tarefa 1 plano de trabalho 1 9ª serie ef 1º bim 13
 
Jose americo tarefa 1 plano de trabalho 1 9ª serie ef 1º bim 13
Jose americo tarefa 1 plano de trabalho 1 9ª serie ef 1º bim 13Jose americo tarefa 1 plano de trabalho 1 9ª serie ef 1º bim 13
Jose americo tarefa 1 plano de trabalho 1 9ª serie ef 1º bim 13
 
Jose americo tarefa 1 plano de trabalho 1 9ª serie ef 1º bim 13
Jose americo tarefa 1 plano de trabalho 1 9ª serie ef 1º bim 13Jose americo tarefa 1 plano de trabalho 1 9ª serie ef 1º bim 13
Jose americo tarefa 1 plano de trabalho 1 9ª serie ef 1º bim 13
 
José américo tarefa 1 plano de trabalho sobre números reais e radiciação 1 b ...
José américo tarefa 1 plano de trabalho sobre números reais e radiciação 1 b ...José américo tarefa 1 plano de trabalho sobre números reais e radiciação 1 b ...
José américo tarefa 1 plano de trabalho sobre números reais e radiciação 1 b ...
 
Simulado Prova Brasil Descritores Matematica
Simulado Prova Brasil Descritores MatematicaSimulado Prova Brasil Descritores Matematica
Simulado Prova Brasil Descritores Matematica
 
Mat E - Lista I
Mat E - Lista IMat E - Lista I
Mat E - Lista I
 
OBMEP-2010-Solução da Prova
OBMEP-2010-Solução da ProvaOBMEP-2010-Solução da Prova
OBMEP-2010-Solução da Prova
 
Jose americo tarefa 1 plano de trabalho 1 9ª serie ef 1º bim 13
Jose americo tarefa 1 plano de trabalho 1 9ª serie ef 1º bim 13Jose americo tarefa 1 plano de trabalho 1 9ª serie ef 1º bim 13
Jose americo tarefa 1 plano de trabalho 1 9ª serie ef 1º bim 13
 
Atividades números inteiros
Atividades números inteirosAtividades números inteiros
Atividades números inteiros
 
Eqmatemática 7 ano
Eqmatemática 7 anoEqmatemática 7 ano
Eqmatemática 7 ano
 
Lista expressões algébricas
Lista expressões algébricasLista expressões algébricas
Lista expressões algébricas
 
Sf1n2 2013
Sf1n2 2013Sf1n2 2013
Sf1n2 2013
 
Sf1n2 2013 gabarito
Sf1n2 2013 gabaritoSf1n2 2013 gabarito
Sf1n2 2013 gabarito
 
Obmep2 2
Obmep2 2Obmep2 2
Obmep2 2
 
Sf1n3 2018
Sf1n3 2018Sf1n3 2018
Sf1n3 2018
 
Basica
BasicaBasica
Basica
 
Avaliação diagnóstica de matemática.
Avaliação diagnóstica de matemática.Avaliação diagnóstica de matemática.
Avaliação diagnóstica de matemática.
 
Números Complexos
Números ComplexosNúmeros Complexos
Números Complexos
 

Mais de Diogo Freire

Dissertação estatistica ens medio
Dissertação estatistica ens medioDissertação estatistica ens medio
Dissertação estatistica ens medioDiogo Freire
 
Atividades matematica soma_valores_iguais
Atividades matematica soma_valores_iguaisAtividades matematica soma_valores_iguais
Atividades matematica soma_valores_iguaisDiogo Freire
 
Análise de dados
Análise de dados Análise de dados
Análise de dados Diogo Freire
 
Analise empirica de dados multinomiaiE
Analise empirica de dados multinomiaiEAnalise empirica de dados multinomiaiE
Analise empirica de dados multinomiaiEDiogo Freire
 
Amii a complexa_2011
Amii a complexa_2011Amii a complexa_2011
Amii a complexa_2011Diogo Freire
 
Artigo nbsp hanoi_nbsp_gepem_nbsp_38
Artigo nbsp hanoi_nbsp_gepem_nbsp_38Artigo nbsp hanoi_nbsp_gepem_nbsp_38
Artigo nbsp hanoi_nbsp_gepem_nbsp_38Diogo Freire
 
matemática e música
matemática e músicamatemática e música
matemática e músicaDiogo Freire
 
Procedimentos de amostragem em estatística
Procedimentos de amostragem em estatísticaProcedimentos de amostragem em estatística
Procedimentos de amostragem em estatísticaDiogo Freire
 
A consideração da amostragem complexa na análise de dados longitudinais
A consideração da amostragem complexa na análise de dados longitudinaisA consideração da amostragem complexa na análise de dados longitudinais
A consideração da amostragem complexa na análise de dados longitudinaisDiogo Freire
 
Livro analise de dados amostrais complexos
Livro analise de dados amostrais complexosLivro analise de dados amostrais complexos
Livro analise de dados amostrais complexosDiogo Freire
 

Mais de Diogo Freire (12)

Dissertação estatistica ens medio
Dissertação estatistica ens medioDissertação estatistica ens medio
Dissertação estatistica ens medio
 
Atividades matematica soma_valores_iguais
Atividades matematica soma_valores_iguaisAtividades matematica soma_valores_iguais
Atividades matematica soma_valores_iguais
 
Análise de dados
Análise de dados Análise de dados
Análise de dados
 
Analise empirica de dados multinomiaiE
Analise empirica de dados multinomiaiEAnalise empirica de dados multinomiaiE
Analise empirica de dados multinomiaiE
 
Amii a complexa_2011
Amii a complexa_2011Amii a complexa_2011
Amii a complexa_2011
 
Artigo nbsp hanoi_nbsp_gepem_nbsp_38
Artigo nbsp hanoi_nbsp_gepem_nbsp_38Artigo nbsp hanoi_nbsp_gepem_nbsp_38
Artigo nbsp hanoi_nbsp_gepem_nbsp_38
 
Complexos cap1
Complexos cap1Complexos cap1
Complexos cap1
 
matemática e música
matemática e músicamatemática e música
matemática e música
 
Wp100
Wp100Wp100
Wp100
 
Procedimentos de amostragem em estatística
Procedimentos de amostragem em estatísticaProcedimentos de amostragem em estatística
Procedimentos de amostragem em estatística
 
A consideração da amostragem complexa na análise de dados longitudinais
A consideração da amostragem complexa na análise de dados longitudinaisA consideração da amostragem complexa na análise de dados longitudinais
A consideração da amostragem complexa na análise de dados longitudinais
 
Livro analise de dados amostrais complexos
Livro analise de dados amostrais complexosLivro analise de dados amostrais complexos
Livro analise de dados amostrais complexos
 

Último

Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfEditoraEnovus
 
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologiaAula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologiaaulasgege
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveaulasgege
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdfJorge Andrade
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfHenrique Pontes
 
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptx
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptxLírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptx
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptxfabiolalopesmartins1
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduraAdryan Luiz
 
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxfabiolalopesmartins1
 
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfGuia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfEyshilaKelly1
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasCassio Meira Jr.
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
Regência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfRegência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfmirandadudu08
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024Jeanoliveira597523
 
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxApostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxIsabelaRafael2
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMVanessaCavalcante37
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalJacqueline Cerqueira
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?Rosalina Simão Nunes
 

Último (20)

Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
 
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologiaAula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
 
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptx
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptxLírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptx
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptx
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditadura
 
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
 
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfGuia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
 
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
Regência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfRegência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdf
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
 
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxApostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
 

1fgv08a m2 (1)

  • 1. Há apenas dois modos de Cláudia ir para o trabalho: de ônibus ou de moto. A probabili- dade de ela ir de ônibus é 30% e, de moto, 70%. Se Cláudia for de ônibus, a probabilida- de de chegar atrasada ao trabalho é 10% e, se for de moto, a probabilidade de se atrasar é 20%. A probabilidade de Cláudia não se atra- sar para chegar ao trabalho é igual a: a) 30% b) 80% c) 70% d) 67% e) 83% alternativa E A probabilidade de Cláudia ir de ônibus e se atra- sar é 30% ⋅ 10% = 3% e a probabilidade de Cláu- dia ir de moto e se atrasar é 70% ⋅ 20% = 14%. Desse modo, a probabilidade de Cláudia se atra- sar é 3% + 14% = 17% e, assim, a probabilidade de Cláudia não se atrasar é 100% − 17% = 83%. O texto abaixo se refere às questões 2, 3 e 4. Paulo é um fabricante de brinquedos que pro- duz determinado tipo de carrinho. A figura a seguir mostra os gráficos das funções custo total e receita, considerando a produção e venda de x carrinhos fabricados na empresa de Paulo. Existem custos tais como: aluguel, folha de pagamento dos empregados e outros, cuja soma denominamos custo fixo, que não de- pendem da quantidade produzida, enquanto a parcela do custo que depende da quantida- de produzida, chamamos de custo variável. A função custo total é a soma do custo fixo com o custo variável. Na empresa de Paulo, o cus- to fixo de produção de carrinhos é: a) R$2 600,00 c) R$2 400,00 e) R$1 000,00 b) R$2 800,00 d) R$1 800,00 alternativa C O gráfico da função custo total C(x) passa pelos pontos (100; 2 800) e (400; 4 000). Então: C(x) 2 800 4 000 2 800 400 100 (x 100)− = − − ⎛ ⎝ ⎜ ⎞ ⎠ ⎟ − ⇔ ⇔ = +C(x) 4x 2 400 O custo fixo é o custo para a produção de zero carrinho, ou seja, C(0) = ⋅ + ⇔4 0 2 400 ⇔ C(0) = 2 400. A função lucro é definida como sendo a dife- rença entre a função receita total e a função custo total. Paulo vai obter um lucro de R$2 700,00 na produção e comercialização de: a) 550 carrinhos c) 600 carrinhos e) 650 carrinhos b) 850 carrinhos d) 400 carrinhos alternativa B O gráfico da função receita passa pela origem e o ponto (400; 4 000), então R(x) 4 000x 400 = ⇔ ⇔ =R(x) 10x. Para um lucro de R$ 2.700,00, temos que R(x) C(x) 2 700 10x (4x 2 400)− = ⇔ − + = = ⇔ =2 700 x 850 carrinhos. Questão 1 100 400 x (quantidade) y (em reais) receita R(x) custo C(x) 4 000 2 800 Questão 2 Questão 3
  • 2. A diferença entre o preço pelo qual a empresa vende cada carrinho e o custo variável por unidade é chamada de margem de contribui- ção por unidade. Portanto, no que diz respei- to aos carrinhos produzidos na fábrica de Paulo, a margem de contribuição por unidade é: a) R$6,00 d) R$2,00 b) R$10,00 e) R$14,00 c) R$4,00 alternativa A O preço pelo qual a empresa vende cada carrinho é R(x 1) R(x) 10(x 1) 10x 10+ − = + − = e o custo variável por unidade é C(x 1) C(x) 4(x 1)+ − = + + + − + =2 400 (4x 2 400) 4. Assim, a margem de contribuição por unidade é 10 4 6− = reais. A desvalorização do dólar frente ao real em 18 de outubro foi de 1,92%. Alfredo e Duarte vi- vem no Brasil e operam no comércio exterior. Alfredo importa máquinas da Alemanha e Duarte exporta etanol para os Estados Uni- dos. No Brasil, os negócios do comércio exte- rior são feitos por intermédio do Banco do Brasil (BB), isto é, tanto os exportadores re- cebem do BB quanto os importadores pagam ao BB, em reais. Alfredo e Duarte fecharam negócios no montante de um milhão de dólares no dia 18 de outubro, com a nova cotação do dólar. Podemos concluir que: a) Alfredo foi prejudicado e Duarte foi benefi- ciado. b) Alfredo foi beneficiado e Duarte foi preju- dicado. c) Alfredo e Duarte foram prejudicados. d) Alfredo e Duarte foram beneficiados. e) Alfredo e Duarte não foram beneficiados nem prejudicados. alternativa B Antes da desvalorização, Alfredo pagava ao Ban- co do Brasil a mesma quantia que Duarte recebe- ria pela exportação do etanol. Com a desvaloriza- ção do dólar frente ao real, Alfredo necessita de menos reais para importar as máquinas da Ale- manha, enquanto Duarte recebe menos reais pela exportação do etanol. A diferença entre os quadrados de dois núme- ros naturais é 24. Um possível valor do qua- drado da soma desses dois números é: a) 576 b) 64 c) 400 d) 144 e) 529 alternativa D Sendo a e b naturais tais que a b 242 2 − = ⇔ ⇔ + − =(a b)(a b) 24, temos a b 24 a b 1 a 12,5 b 11,5 + = − = ⇔ = = ou a b 12 a b 2 a 7 b 5 + = − = ⇔ = = ou a b 8 a b 3 a 5,5 b 2,5 + = − = ⇔ = = ou a b 6 a b 4 a 5 b 1 + = − = ⇔ = = . Portanto os possíveis valores de (a b)2 + são (7 5) 1442 + = ou (5 1) 362 + = . Considere, no sistema de numeração deci- mal, o número n formado por 3 algarismos distintos e diferentes de zero. Se triplicarmos o algarismo das centenas e dobrarmos o das dezenas, obteremos outro número, p, tal que p n= + 240. O número de possíveis valores de n é: a) 5 b) 8 c) 7 d) 4 e) 6 alternativa C Seja (abc) a representação de n na base 10, ou seja, n 100a 10b c= + + , em que a, b e c são dígi- tos distintos. Das condições dadas, p n 240= + é igual a 3 (100a) 2 (10b) c 300a 20b c⋅ + ⋅ + = + + , isto é,100a 10b c 240 300a 20b c+ + + = + + ⇔ ⇔ + = ⇔ = =20a b 24 a 1 e b 4. Logo n (14c)10= , em que c é um dígito diferente de 0, 1 e 4, ou seja, o número de valores possí- veis de n é 7. Considere as matrizes A aij= × ( )3 3 , em que aij j = −( )2 e B bij= ×( )3 3, em que bij i = −( )1 . O elemento c23, da matriz C cij= ×( )3 3, em que C A B= ⋅ , é: a) 14 b) −10 c) 12 d) −8 e) 4 matemática 2 Questão 4 Questão 5 Questão 6 Questão 7 Questão 8
  • 3. alternativa A c a b a b a b23 21 13 22 23 23 33= ⋅ + ⋅ + ⋅ = = − ⋅ − + − ⋅ − + − ⋅ − =( 2) ( 1) ( 2) ( 1) ( 2) ( 1)1 1 2 2 3 3 = 14 Beatriz lançou dois dados e anotou numa fo- lha o módulo da diferença entre os números obtidos. Em seguida, propôs aos seus irmãos, Bruno e Dirceu, que adivinhassem o número anotado na folha. Disse-lhes que cada um de- les poderia escolher dois números. Bruno es- colheu os números 0 e 3, enquanto Dirceu op- tou por 1 e 5. Podemos afirmar que: a) a probabilidade de Bruno acertar o resul- tado é 20% menor que a de Dirceu. b) a probabilidade de Bruno acertar o resul- tado é o dobro da de Dirceu. c) a probabilidade de Bruno acertar o resulta- do é 20% maior que a de Dirceu. d) Bruno e Dirceu têm iguais probabilidades de acertar o resultado. e) a probabilidade de Bruno acertar o resulta- do é a metade da de Dirceu. alternativa D No lançamento dos dois dados: • há 6 resultados cujo módulo da diferença é 0; • há 2 5 10⋅ = resultados cujo módulo da dife- rença é 1; • há 2 4 8⋅ = resultados cujo módulo da diferen- ça é 2; • há 2 3 6⋅ = resultados cujo módulo da diferen- ça é 3; • há 2 2 4⋅ = resultados cujo módulo da diferen- ça é 4; • há 2 1 2⋅ = resultados cujo módulo da diferen- ça é 5. Conseqüentemente, a probabilidade de Bruno acertar é 6 6 36 1 3 + = e a probabilidade de Dirceu acertar é 10 2 36 1 3 + = . “Receita bate novo recorde e acumula alta de quase 10%.” Esta foi a manchete dos jornalis- tas Fabio Graner e Gustavo Freire para O Estado de S.Paulo de 19 de outubro de 2007. O corpo da matéria, ilustrada pelo gráfico abaixo, informava que “a arrecadação da Receita Federal em setembro totalizou R$48,48 bilhões, um recorde para o mês. De janeiro a setembro ficou em R$429,97 bi- lhões que, corrigidos pela inflação, somam R$435,01 bilhões, com crescimento de 9,94% ante o mesmo período de 2006. O se- cretário adjunto da Receita Federal desta- cou que, de janeiro a setembro, a expansão das receitas, na comparação com igual pe- ríodo de 2006, foi de 11,14%”. Pode-se concluir, então, que: a) a arrecadação da Receita Federal, de janei- ro a setembro de 2007, foi crescente. b) em setembro de 2007, a Receita Federal arrecadou 10% a mais do que foi arrecadado em setembro de 2006. c) a arrecadação de setembro de 2007 foi 11,14% maior que a de janeiro de 2007. d) em 2007, a arrecadação foi crescente nos períodos de fevereiro a abril, e de maio a agosto. e) no período de julho a setembro de 2007, a arrecadação da Receita Federal foi decrescen- te. alternativa E Observando o gráfico, nota-se que a arrecadação da Receita Federal foi decrescente no período de julho a setembro de 2007. Além disso, a arrecadação de setembro de 2007 foi menos de 48,48 46 46 10% − < maior do que a arrecadação de setembro de 2006 e foi menor do que a arrecadação de janeiro de 2007. matemática 3 Questão 9 Questão 10 48,48 Evolução mensal da arrecadação federal (valores em bilhões de reais, corrigidos pelo IPCA) 58,00 56,00 54,00 52,00 50,00 48,00 46,00 44,00 42,00 set out nov dez jan fev abr mai jun jul ago setmar 2006 2006 2007 2007
  • 4. Aconteceu um acidente: a chuva molhou o pa- pel onde Teodoro marcou o telefone de Ani- nha e apagou os três últimos algarismos. Restaram apenas os dígitos 58347. Observa- dor, Teodoro lembrou que o número do telefo- ne da linda garota era um número par, não divisível por 5 e que não havia algarismos re- petidos. Apaixonado, resolveu testar todas as combinações numéricas possíveis. Azarado! Restava apenas uma possibilidade, quando se esgotaram os créditos do seu telefone celular. Até então, Teodoro havia feito: a) 23 ligações c) 39 ligações e) 29 ligações b) 59 ligações d) 35 ligações alternativa A Como o número era par, não divisível por 5 e não havia algarismos repetidos, o último algarismo só tem 2 possibilidades, a saber, 2 e 6. Para os ou- tros dois algarismos, há 4 3 12⋅ = possibilidades. Assim, temos um total de 12 2 24⋅ = combi- nações numéricas possíveis e, como quando se esgotaram os créditos do celular de Teodoro res- tava apenas uma possibilidade, ele havia feito 24 1 23− = ligações. Sejam a e b, respectivamente, as raízes das equações: x x − − = 3 2 3 4 3, e x x + + = 3 2 3 4 3, . Podemos afir- mar que: a) a = b c) a b⋅ = −1 e) a + b = 2,8 b) |a| = |b| d) a + b = 2,4 alternativa D Temos a 3 2,3 a 4 3 3a 9 9,2 4a − − = ⇔ − = − ⇔ ⇔ =a 2,6 e b 3 2,3 b 4 3 + + = ⇔ ⇔ + = + ⇔ = −3b 9 9,2 4b b 0,2. Assim, a b 2,6 0,2 2,4+ = − = . Num triângulo retângulo, a medida da hipo- tenusa é o triplo da medida de um dos cate- tos. A razão entre a medida da hipotenusa e a medida do outro cateto é igual a: a) 2 3 3 2 b) 3 2 4 c) 3 2 3 2⋅ d) 2 12 e) 9 alternativa B Sejam x a medida de um cateto e 3x a medida da hipotenusa. Então, pelo teorema de Pitágoras, o outro cateto mede (3x) x 2 2 x2 2 − = e a ra- zão pedida é 3x 2 2 x 3 2 4 = . Seja a progressão aritmética ( , , , ... )a a a1 2 3 , cuja soma dos p primeiros termos é p p⋅ −( )2 . O décimo primeiro termo dessa se- qüência é: a) 15 b) 17 c) 19 d) p − 1 e) 10 ⋅ p alternativa C A soma dos 10 primeiros termos da PA é 10(10 2) 80− = e a soma dos 11 primeiros termos é 11(11 2) 99− = . Assim, o décimo primeiro ter- mo é 99 80 19− = . A medida da altura AH de um triângulo de vértices A (1, 5); B (0, 0) e C (6, 2) é: a) 2 7 10 d) 7 10 5 b) 5 10 7 e) 8 10 7 c) 3 10 5 alternativa D A altura AH do triângulo ABC é igual à distância do ponto A (1;5)= à reta BC, de equação y 0 2 0 6 0 (x 0) x 3y 0− = − − − ⇔ − = , ou seja, é igual a | |1 3 5 1 ( 3) 7 10 52 2 − ⋅ + − = . matemática 4 Questão 11 Questão 12 Questão 13 Questão 14 Questão 15