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UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência
RELATÓRIO DE ATIVIDADES
Período de 01/01/2010 a 31/12/2010
Salvador, 28 de janeiro de 2011
2
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência
Dora Leal Rosa
Reitora
Ricardo Carneiro de Miranda Filho
Pró-reitor de Graduação
Alessandra Santos de Assis
Coordenadora Institucional
Maria Cristina Martins Penido
Coordenadora da área de Física
Soraia Freaza Lobo
Coordenadora da área de Química
Eliana Prates Soares
Coordenadora da área de Matemática
Rejane Maria Lira da Silva
Coordenadora da área de Ciências Biológicas
3
Luiz Cláudio Cajaíba Soares
Coordenador da área de Teatro
Ana Kátia Alves dos Santos
Coordenadora da área de Pedagogia
Virginia Maria Rocha Chaves
Coordenadora da área de Dança
Silvia Faustino de Assis Saes
Coordenadora da área de Filosofia
Luiz Cláudio Lourenço
Coordenador da área de Ciências Sociais
Gustavo Roque de Almeida
Coordenador da área de História
Flavia Maria Chiara Candusso de Santana
Coordenadora da área de Música
Marcia Aparecida Procópio da Silva Scheer
Coordenadora da área de Geografia
Carlos Roberto Colavope
Coordenadora da área de Educação do Campo
4
SUMÁRIO
SUMÁRIO..............................................................................................................................4
I. Apresentação .......................................................................................................................5
II. Objetivos............................................................................................................................6
III. Atividades desenvolvidas e Resultados alcançados .........................................................6
III.a. Atividades e Resultados Gerais .............................................................................7
III.b. Atividades e Resultados da Área de Física..........................................................15
III.c. Atividades e Resultados da Área de Química......................................................16
III.d. Atividades e Resultados da Área de Matemática ................................................20
III.e. Atividades e Resultados da Área de Biologia......................................................21
III.f. Atividades e Resultados da Área de Teatro ........................................................26
III.g. Atividades e Resultados da Área de Música ......................................................28
III.h. Atividades e Resultados da Área de Dança........................................................30
III.i. Atividades e Resultados da Área de Pedagogia ...................................................31
III.j. Atividades e Resultados da Área de História .......................................................32
III.l. Atividades e Resultados da Área de Geografia ...................................................33
III.m. Atividades e Resultados da Área de Filosofia...................................................34
III.n. Atividades e Resultados da Área de Ciências Sociais.........................................37
III.o. Atividades e Resultados da Área de Educação do Campo ..................................38
IV. Dificuldades técnicas encontradas durante a realização do projeto ...............................40
V. Análise do gestor: uma síntese possível ..........................................................................41
VI. Repensando a iniciação a docência ................................................................................44
VII. Considerações finais .....................................................................................................46
REFERÊNCIAS ...................................................................................................................48
5
I. Apresentação
O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à docência da UFBA tem como objetivo
principal promover a articulação entre Universidade e Escola Básica como meio para a
formação inicial de professores. Com isso pretende enfrentar a cultura de fragmentação
presente nesse processo, religando teoria e prática no processo formativo, através da
inserção dos licenciandos no cotidiano da escola, considerada como espaço privilegiado de
ação docente, da produção de conhecimento e cultura. Desse modo, um passo significativo
pode ser trilhado no sentido de superar problemas históricos que vem comprometendo a
qualidade do ensino no país.
Em 2010 o Programa passou pela ampliação do número de bolsas e diversificação das áreas
atendidas. Este processo ocorreu com base na interação e integração entre áreas,
fortalecendo a lógica do trabalho coletivo, fenômeno observado desde a troca de
informações sobre as propostas e condições para a sua execução até reflexão conjunta sobre
o processo com meio de tomar decisões que afetam a todos do Programa. Claramente,
permanece no horizonte do grupo de que o desafio de todos nós é criar condições para o
avanço da formação universitária de professores no nosso estado.
A elaboração da proposta para 2010 teve início com o lançamento Edital da CAPES. Foram
utilizados os meios de comunicação da universidade como listas de distribuição de e-mails
para informar e convocar os professores, mas a notoriedade que o programa alcançou no
ano anterior foi o principal atrativo para as novas áreas que vinham aguardando uma
oportunidade para a sua inserção. A documentação já produzida foi compartilhada e o
grupo que já estava ativo deu apoio para a produção dos novos sub-projetos, elaborados por
professores que atuam nos cursos de licenciatura sensíveis e interessados em alterar a
qualidade da formação oferecida. O projeto institucional consolidou as propostas e criou
um campo integrado de ação-reflexão sobre o processo de iniciação à docência entre esses
sujeitos, contando com o apoio da Pró-reitoria de Graduação e Faculdade de Educação.
Atualmente, participam do Programa 231 (duzentos e trinta e um) alunos bolsistas dos
cursos Física, Química, Matemática, Biologia, Teatro, Dança, Música, Pedagogia,
Educação do Campo, Filosofia, Sociologia, História, Geografia. Também foram
contemplados como bolsistas 38 (trinta e oito) professores das escolas públicas parceiras e
14 (catorze) professores da UFBA. O trabalho vem sendo realizado em 14 (catorze) escolas
de Salvador e Interior do estado, abrangendo o ensino fundamental e médio.
Ao longo de 2010 foram produzidos trabalhos apresentados em eventos nacionais. Também
foram produzidos materiais didáticos diversos, jogos, sites, twitter, blogs, listas de
discussão. Foram realizados eventos como oficinas, seminários, mesas redondas, feiras, etc.
tanto na universidade quanto nas escolas parceiras. Ao longo desse percurso é possível
registar indícios de uma profícua aproximação entre universidade e escola, da realização de
um trabalho em permanente colaboração, o qual vem implicando em um significativo
processo de valorização da docência e paulatina transformação do cotidiano das escolas.
6
O presente relatório apresenta as principais atividades desenvolvidas e os resultados
alcançados ao longo do segundo ano de funcionamento do PIBID-UFBA, após a ampliação
de bolsas aprovada pela CAPES em 2010. Também trata das dificuldades técnicas
encontradas durante a realização do projeto e apresenta uma análise sobre o processo de
gestão interna do Programa.
II. Objetivos
O PIBID-UFBA pretende:
1. Incentivar a formação de professores para a Educação Básica na Bahia;
2. Valorizar o magistério, incentivando os estudantes que optam pela carreira docente;
3. Promover a melhoria da qualidade da educação básica, contribuindo com a formação
continuada dos docentes das escolas da rede pública do Estado da Bahia;
4. Promover a articulação da educação superior do sistema federal com a educação básica
do sistema público, em proveito de uma sólida formação docente inicial e que elevem a
qualidade do ensino nas escolas da rede pública;
5. Elevar a qualidade da educação universitária voltada à formação inicial de professores
nos cursos de licenciaturas da Universidade Federal da Bahia;
6. Fomentar experiências metodológicas e práticas docentes de caráter inovador, que
utilizem recursos de tecnologia da informação e da comunicação para a integração dos
saberes em rede, preparação de materiais didáticos e atividades de laboratório;
7. Desenvolver inovações com base na experimentação e investigação voltadas para a
resolução de problemas de ensino e aprendizagem detectados nas escolas públicas,
estimulando o estudo nas diversas áreas de conhecimento;
8. Valorização do espaço da escola pública como campo de experiência para a construção
do conhecimento na formação de professores para a educação básica;
9. Proporcionar aos futuros professores participação em ações, experiências metodológicas
e práticas docentes inovadoras, articuladas com a realidade local da escola;
10. Dar subsídios ao desenvolvimento de políticas públicas de formação de professores
e ao envolvimento de outras instituições de ensino superior da Bahia visando à expansão
e interiorização da iniciação à docência.
III. Atividades desenvolvidas e Resultados alcançados
Em 2010 foram desenvolvidas atividades significativas para que os objetivos do Programa
fossem alcançados. Entre elas, atividades previstas no projeto institucional e sub-projetos e
7
outras não previstas, mas que surgiram como conseqüência natural do trabalho
desenvolvido nas escolas pelos bolsistas. Cada ação representava uma oportunidade de
reflexão sobre os princípios, valores, conceitos que norteiam o Programa, atualizando-os.
Mais que isso, o desenvolvimento do Programa criou e cria oportunidades de realização de
uma ação efetivamente coletiva entre professores, licenciandos e escolas. Aqui serão
apresentadas as atividades e principais resultados alcançados.
III.a. Atividades e Resultados Gerais
Neste item descreveremos as ações previstas e realizadas e os resultados pretendidos e
alcançados, considerando o que foi informado no Projeto Institucional e Sub-projetos. Para
isso serão apresentados dados quantitativos e qualitativos que vem sendo sistematizados,
bem como fontes de referência para uma maior compreensão do trabalho coletivo
desenvolvido pelo PIBID-UFBA.
Princípio e Fim: uma ação coletiva e integrada
O Programa ampliou a ação de criação de espaços democráticos para as práticas
educativas de formação de professores. Esta ação está fundamentada no pressuposto de
que a escolas básicas são lugares privilegiados para a formação docente, um universo plural
e complexo, provocador da atitude investigativa, campo de produção de conhecimento e
espaço de transformação da realidade social e cultural. A intenção desta ação tem sido
constituir um grupo de escolas articuladas à universidade, onde a ação de iniciação à
docência se desenvolva de modo dinâmico, horizontal, aberto e colaborativo, ou seja, em
rede.
Em 2010 passamos de 5 (cinco) escolas públicas para 14 (catorze) instituições de ensino,
diferenciadas por esfera administrativa (Estadual ou Municipal), porte (Pequeno, médio,
grande, especial), localização (Região central da capital, bairros populares, subúrbio
ferroviário, interior do Estado), áreas da Educação Básica atendidas. Conforme quadro a
seguir:
8
QUADRO DE ESCOLAS PARCEIRAS DO PIBID-UFBA - ANO 2010
N. ESCOLAS ÁREAS/ N. de Bolsistas
1.
Colégio Estadual da Bahia – CENTRAL
Praça Carneiro Ribeiro s/n Nazaré, SSA/BA
Física/5
Matemática/5
Química/5
Teatro/8
Dança/10
2.
Colégio Estadual de Plataforma
Nova Brasilia, n.32, Plataforma, SSA/BA Sociologia /5
3.
Colégio Estadual Luís Viana Filho
Rua Waldemar Falcão, nº 7, Brotas, SSA/BA
Física/5
Química/5
Geografia/10
4.
Colégio Estadual Manoel Devoto,
Rua Osvaldo Cruz s/n Rio Vermelho, SSA/BA
Física/5
Química/5
História/10
5.
Colégio Estadual Manoel Novaes
Rua Osvaldo Cruz s/n Rio Vermelho, SSA/BA
Física/5
Matemática/5
Química/5
Teatro/8
Filosofia/10
Sociologia/5
Geografia/5
6.
Colégio Estadual Odorico Tavares
Avenida Sete de Setembro s/n, Vitória, SSA/BA
Matemática/5
Química/4
Ciências Biológicas/8
Filosofia/10
História/5
Física/5
Teatro/8
7.
Colégio Estadual Thales de Azevedo
Rua Adelaide Fernandes Costa, n. 1, STIEP,
SSA/BA
Dança/10
Matemática/4
Biologia/8
8.
Escola Municipal Santa Bárbara
Rua do Canal Central s/n, Jardin Cruzeiro, SSA/BA Música/5
9.
Escola Municipal Dr. Eurico Matta
Rua São Sebastião – Muniz Ferreira/BA. Educação do Campo/5
10.
Escola Municipal Olga Figueiredo
Vale do Matatu, s/n, Cosme de Farias, SSA/BA Música/5
11.
Escola Municipal Otávio Pereira
Povoado do Tabuleiro da Vitória, Cachoeira/BA Educação do Campo/5
12.
Escola Municipal Tiradentes
Timbó Grande zona rural de Amargosa/BA Educação do Campo/5
13.
Escola Ruy Lima Maltez
Ladeira dos Galés, n.13, Brotas, SSA/BA Pedagogia/10
14.
Escola Vivaldo da Costa Lima
Rua Gregório de Matos, n. 08, Pelourinho, SSA/BA Pedagogia/10
Fonte: Dados da Coordenação Institucional
9
Em reunião com gestores das escolas e professores, foram discutidos aspectos relacionados
como a concepção da proposta, os princípios norteadores das ações, as estratégias e
atividades a serem realizadas. Em especial, foi tema de reflexão conjunta o gerenciamento
de recursos destinados às escolas via FAED – Fundo de Assistência Educacional. Estes
recursos foram repassados para a escola, conforme política de descentralização de recursos
do Estado da Bahia e a partir do Termo de Cooperação assinado em 2009 e atualizado em
2010, na condição de serem utilizados para o apoio às atividades do PIBID-UFBA em cada
instituição.
No Colégio Estadual Manoel Novaes estes recursos vem sendo utilizados, por exemplo,
com a adaptação do espaço físico para a criação do Espaço Cinema, em área próxima a
Biblioteca Escolar. A proposta teve origem no trabalho desenvolvido pelos bolsistas da área
de Filosofia, que tem promovido exibições periódicas de filmes, curtas e documentários,
bem como grupos de discussões temáticas, debates, palestras voltados para a comunidade
escolar. Tendo como principal articuladora junto a direção da escola para a construção do
espaço a bolsista Bianca Negrão, em 2010 foram adquiridos equipamentos necessários e a
estrutura física está em processo de finalização de sua adaptação.
O encontro do PIBID com gestores está programado para continuar acontecendo, com a
proposta de reuniões itinerantes nas próprias escolas. Esta estratégia pretende promover
uma maior interação com a universidade e entre escolas incluídas na parceria. Cabe
registrar que, embora não prevista nas ações iniciais do Projeto da UFBA, esta decisão
demonstra o interesse dos sujeitos envolvidos em requalificar o conceito de ação coletiva e
trabalho em rede, o que contribui exponencialmente com a valorização da escola pública
como espaço de produção compartilhada de conhecimento e cultura, através de uma nova
relação com a universidade.
Com essa estrutura, o PIBID-UFBA, abriu e pretende continuar ampliando um canal de
Interlocução com o sistema educacional. De fato, a universidade passou a um contato
permanente com o sistema como um todo, incluindo escolas e órgãos de gestão
educacional, em especial voltados para a formação de professores, que na Bahia é missão
básica do Instituto Anísio Teixeira – IAT. Isso significa criar oportunidades de
envolvimento cada dia maior do poder público, de outras escolas (através da relação já
estabelecida por projetos e pesquisa e supervisão de estágios curriculares) e universidades
(através do movimento de articulação entre as instituições que também possuem o
Programa no estado e no país), de organizações não governamentais e movimentos sociais
ao longo do processo, bem como perspectiva de fazer convergir novas ações e políticas que
fortaleçam a experiência em andamento.
A abertura do trabalho provoca a tendência de que a rede se amplie. A inclusão de novas
escolas e novas áreas da universidade vem sendo requerida com mais frequência. Há
registros de escolas que tem procurado a universidade em busca da parceria com o PIBID.
Também, os professores da universidade que já desenvolvem trabalhos em escolas, seja
através da orientação de estágio supervisionado ou da realização da pesquisa aplicada à
educação, têm sido naturalmente atraídos para o Programa, gerando uma demanda de
10
propostas para ingresso no PIBID. O desafio posto diante desta mobilização será crescer
sem abandonar os princípios norteadores, nesse caso especialmente, o princípio da ação
coletiva, compartilhada, integrada, sem o que poderemos incorrer no equívoco de
desenvolver trabalhos fragmentados, isolados, sem diálogo.
Ampliações do olhar sobre a docência
O Programa buscou inserir os bolsistas nas escolas parceiras oportunizando a ampliação de
sua vivência nas chamadas Atividades de Práticas Escolares. Nesse sentido, as atividades
na escola foram abordadas por diferentes momentos: práticas pedagógicas e práticas
docentes. Por práticas pedagógicas foram consideradas todas as atividades concernentes ao
profissional da educação: pré-planejamento, planejamento, participação nas atividades da
escola de gestão do conhecimento, organização da escola, relação da escola com a família e
comunidade (reuniões administrativas, reuniões pedagógicas, conselhos de classe,
colegiado escolar etc.). Por prática docente foram consideradas, especialmente as interações
diretas com os alunos.
Nas diversas escolas parceiras, em diferentes medidas, esse conjunto de atividades foram
vivenciados como elemento essencial da iniiação à docência. Na área de Matemática, por
exemplo, os bolsistas tiveram oportunidade de por em prática as ações que haviam
planejado para o sub-projeto e até ampliá-las. Foram planejadas atividades de apoio às
aulas dadas pelos professores, atividades de atendimento extra-classe aos alunos referente
aos conteúdos e dúvidas em matemática, bem como foram realizadas oficinas.
As atividades foram realizadas em horário complementar às aulas, às vezes aos sábados.
Para isso, um trabalho de sensibilização foi realizado com famílias, com a divulgação do
Projeto em reuniões de pais e professores, onde se apresentavam as atividades previstas no
Projeto, salientando a sua importância para melhoria do desempenho escolar na disciplina
Matemática e que as atividades extra-classe requerem que o aluno permaneça mais tempo
na escola, deixando-se claro que a aquiescência e o apoio da família são necessários para
que essas atividades ocorram.
A área de Matemática também contribuiu com os professores das escolas com a
apresentação de novas atividades que poderiam ser aplicadas nas aulas, sem abrir mão da
discussão coletiva sobre como estas poderiam ocorrer, como ampliá-las e adaptá-las às
necessidades do Colégio. Para o planejamento das ações a serem desenvolvidas, assim
como elaboração de material didático pertinente. Para isso era comum realizarem reuniões
entre supervisores e bolsistas.
Nas atividades extra-classe, o grupo de Matemática também realizou atendimentos muitas
vezes individualizado junto ao corpo discente, promovendo uma interação mais profunda.
Nestas oportunidades, os alunos tiravam dúvidas relativas ao conteúdo apresentado pelo
professor, bem como participavam de sessões de resolução de exercícios e problemas.
Também lidavam com questões da Olimpíada Brasileira de Matemática - OBMEP,
questões de vestibulares e revisavam assuntos do Ensino Fundamental, quando era
necessário. Assim, aos poucos, ganhavam segurança e desmistificavam o aprendizado da
11
matemática como algo inalcançável. Mais importante, os bolsistas tinham a oportunidade
de conhecer os estudantes, suas inseguranças, medos, seu relacionamento do o saber, suas
histórias, seus potenciais.
Evidente que nem todas essas ações ocorreram de modo desejado, mesmo no exemplo da
área de Matemática. Entre os problemas observados, em alguns colégios, ocorreram
momentos de baixa freqüência dos alunos da escola nas sessões de atendimento extra-
classe. Nem sempre os professores faziam uma exposição do assunto, nem apresentavam
exemplos e pistas para que o aluno pudesse descobrir os princípios por trás do
conhecimento, sua história, as origens das fórmulas apresentadas. Nem sempre as
metodologias e recursos propostos foram aproveitados, dado oapego a um modelo baseado
apenas na apresentação de fórmulas e sua aplicação, sem a devida contextualização desse
conhecimento, que o justificasse e tornasse a matemática um conhecimento mais
significativo para os alunos.
Outra dificuldade era a insegurança do próprio monitor em relação aos conteúdos
curriculares do Ensino Médio. A falta de preparação para o ensino dos conteúdos
específicos, definidos nacionalmente para cada nível de ensino tinha como conseqüência a
dificuldade de que o bolsista desse apoio ao trabalho do professor. Indicadores como este
remete a uma reflexão sobre a própria proposta curricular do Curso de Licenciatura,
também provocando uma mudança institucional de olhar sobre a docência.
Mesmo com as dificuldades, é fato observado no cotidiano do PIBID-UFBA que a
experiência tem acrescentado uma nova e insipiente qualidade para a formação dos
licenciandos, pela sua inserção em um contexto dinâmico e complexo que é parte do
universo da escola pública. Essa percepção se revela na fala dos bolsistas:
[...]eu faço parte do Pibid-UFBA(Programa Institucional de Bolsas de Iniciação a
Docência). E a partir dele pude acompanhar de perto os problemas dos alunos
referentes a aprendizagem em Matemática. (Bolsista da área de Matemática, Blog).
É do centro do processo de inserção em um contexto complexo e singular que surgem as
primeiras reflexões que, certamente, nortearão a construção da identidade docente em
construção, conforme também indica a mesma bolsista:
[...] às vezes o professor propõe que seus alunos façam contas, quando na verdade
seria muito mais interessante que eles tentassem compreender o problema, não
focar somente o resultado. O resultado é apenas uma consequência do processo. A
análise apenas do resultado, particularmente, causa muita indignação, mesmo
sabendo que na maioria dos casos isto acontece frequentemente. Na experiência
através do Pibid presenciei várias situações deste tipo, que me causaram muitas
inquietações. (Bolsista da área de Matemática, Blog).
Em um processo que pretende valorizar a postura investigativa e olhar crítico-reflexivo
sobre a realidade, avanços e retrocessos passam a ser compreendidos como oportunidades
de amadurecimento. Os problemas enfrentados para o desenvolvimento das Atividades de
Práticas Escolares servem de base para eu o PIBID-UFBA possa repensar uma possível (e
desejada) continuidade do trabalho de iniciação à docência. Essas e outras discrepâncias
encontradas nas várias áreas, tendem a ser consideradas como os novos desafios. Assim,
12
começaram a surgir proposições que inovam o próprio Projeto Institucional como, por
exemplo, o incentivo à problematização dos currículos da Educação Básica, o
aprofundamento da pesquisa sobre os conteúdos de ensino, a valorização do Livro Didático
adotado na Escola, a necessidade de oferecer educação em tempo integral, entre outros
temas que certamente fortalecer a mudança de olhar sobre a docência e sua contribuição
para a transformação da escola.
O processo de mudança de olhar sobre a docência é também produto relacionado com o
perfil do grupo de coordenação do PIBID, formado na universidade. O corpo de
coordenadores evidencia um forte interesse e vocação para o trabalho com a iniciação à
docência, que emerge da experiência de coordenação e composição de colegiados de curso,
orientação de pesquisas relacionadas ao ensino em cada área, produção de teses e
dissertações, desenvolvimento de ações de extensão na Educação Básica, trabalho com
disciplinas como Didática e Metodologias de Ensino, produção de materiais didáticos,
consultoria na área educacional. Desse modo, as questões pontuais presentes no PIBID
emigram para a discussão mais geral sobre como entendemos e desenvolvemos a formação
de professores na universidade, suscitando a necessidade de estabelecer conexões com os
cursos como um todo, através de seus colegiados e, mais que isso, repensar coletivamente a
política de formação de professores da UFBA, via a Reativação do Fórum das
Licenciaturas.
Espaços plurais e diversificados para ensinar e aprender
O alcance da ação de Fortalecimento de Espaços Diversificados de Docência pode ser
mensurado a partir da observação do conjunto de atividades realizadas em cada e nas
atividades que envolvem todos os membros do Programa. Ao longo de 2010, foram
explorados espaços tradicionais de ensino. Mas a intenção de diversificar, experimentando
fazer da docência uma prática livre dos conceitos mais clássicos, levou bolsistas a propor
inúmeras possibilidades junto aos supervisores. Entre elas estão o desenvolvimento de
processos inovadores dentro da própria sala, ressignificando este espaço; o uso de
laboratórios de ciências, de informática, auditórios e outras salas ambiente de cada escolas;
a utilização das áreas comuns e abertas de cada escola. Mais que isso, houve a busca por
espaços externos à escola, incluindo a própria universidade, museus, escolas vizinhas etc.
Aí também está incluído o necessário processo de criação de espaços de docência extra-
curriculares tais como: oficinas, módulos de ensino, ateliês de criação, workshops, feiras,
performances, sessões de filme, experimentos, visitas de campo. Esse processo envolveu os
bolsistas desde a etapa de concepção, do planejamento, desenvolvimento e avaliação. Por
este caminho, é possível vivenciar uma docência ativa, inovadora, criativa, lúdica, voltada
para a construção de conhecimento em parceria com os estudantes, sujeitos históricos que
produzem sua cultura e transformam sua realidade.
Um relevante espaço concebido e organizado pelo grupo foi o II Seminário PIBID-UFBA.
O evento teve como tema a Valorização da Docência: diálogo entre universidade e escola e
foi realizado de 09 a 11 de dezembro de 2010, na UFBA. Reuniu todos os integrantes em
torno de uma reflexão coletiva sobre a finalidade do Programa e das contribuições que cada
13
um e cada grupo têm apresentado. De fato, o evento tornou-se um palco de exposições de
idéias, debates, trocas de saberes, diversão e interação, senso a culminância de um processo
produzido coletivamente.
Página inicial do site http://www.seminariopibid.ufba.br/
O evento ofereceu uma programação com pesquisadores convidados, conseguiu garantir
espaço para comunicações de trabalho e contou com manifestações artístico-culturais de
caráter plural. Com os convidados de outras instituições foram discutidos temas como
Ensino de ciências hoje; Identidade profissional e profissionalidade docente nos cursos de
licenciatura; Inovações pedagógicas (arte, tecnologia, Filosofia e Sociologia) na
formação de professores e prática de ensino; PIBID-UFBA: Caminhos percorridos e suas
perspectivas; Política de formação docente: Parceria universidade e poder público; PIBID
na Bahia. As comunicações foram realizadas pelos bolsistas em sessões simultâneas de
trabalho, somaram um total de 177 (cento e setenta e sete) trabalhos apresentados. Além
disso, o evento encantou a todos com a apresentação de parte do musical dos alunos da
Escola Olga Figueiredo, com a apresentação de peças teatrais, intervenções artísticas, show
ao vivo, entre outras atrações.
A preocupação com a pluralização de espaços da docência é uma das bases da ação de
articulação do PIBID com as Diretrizes curriculares para a formação de professores.
Fazer convergir esforços nesse sentido é mais que uma necessidade, tendo em vista que a
legislação tem como ponto central a noção de prática como componente curricular,
inclusive com determinação de carga horária mínima. No PIBID-UFBA ocorreram
processos de aproveitamento de carga horária de bolsistas PIBID para fins de integralização
curricular, mediante solicitação do estudante, como foi o caso do parecer favorável a este
requerimento aprovado pelo Colegiado de Física (noturno). Neste caso fica atestada a
possibilidade de reconhecimento das atividades do Programa como uma prática relevante
para a formação do professor, gerando subsídios para a adaptação dos cursos às exigências
das Diretrizes. Este tipo de articulação pode provocar uma efetiva mudança na dinâmica
dos currículos atuais.
O fortalecimento dos espações de ação pedagógica também inclui uma atenção ao contexto
cultural contemporâneo, marcado pela presença das tecnologias da informação e
comunicação. O uso dado a tais tecnologias no Programa indica a constituição de um
14
espaço virtual de atuação e interação entre professores e demais sujeitos do processo de
ensino. Isso se manifesta no trabalho das áreas, frequentemente mediados pela utilização de
listas de discussão, sites, blogs, vídeos, twitter, que ocorrem em todos os cursos em maior
ou menor medida.
Além dos produtos mais específicos de cada área que serão apresentados abaixo, do ponto
de vista mais geral destacaram-se as seguinte produções:
1. Produção de Vídeo, realizado pela TV UFBA, intitulado 357. Programa
da UFBA incentiva a docência, disponível em
http://www.youtube.com/watch?v=P0LcccURT5s&feature=related
2. Produção do site do II Seminário do PIBID-UFBA, com sistema de
inscrição, submissão, avaliação de trabalho e certificação on-line,
disponível em http://www.seminariopibid.ufba.br/
3. ampliação da lista de discussão geral, que utiliza e-mail, disponível em
http://br.groups.yahoo.com/group/pibid_ufba , composta por
coordenadores, supervisores, bolsistas, gestores públicos, diretores de
escola, técnicos-administrativos, servindo como principal espaço de troca
de informações e interação entre membros do grupo.
4. Criação do domínio próprio do Programa, disponível em
http://ww.pibid.ufba.br para publicação de notícias, documentos e
informações sobre o projeto.
5. Produção de CD-ROOM com resumos dos trabalhos apresentados no II
Seminário do PIBID-UFBA.
6. Produção do TWITTER, disponível em http://twitter.com/PIBIDUFBA
7. Produção de projeto para uso do MOODLE como espaço formativo para
os membros do programa, em contrução em http://www.moodle.ufba.br
Com o uso das tecnologias, aos poucos, vai sendo formada uma rede permanente de
comunicação, interação, troca de saberes e produção de conhecimento. Assim, começamos
a criar condições para que a iniciação à docência tenha um impacto efetivo na dinâmica de
relações produzidas entre a universidade e a escola, estimulando a efetivação de ações
sustentáveis e permanentes de produção colaborativa de conhecimento e cooperação no
interior do sistema educacional local. Mas essencialmente, as produções realizadas apontam
para uma mudança da relação do grupo com o seu espaço e tempo de encontro e produção
coletiva, passando de meros consumidores de informação a produtores de conhecimento e
cultura.
15
III.b. Atividades e Resultados da Área de Física
A Área de Física conta com 25 alunos bolsistas da graduação, 5 professores bolsistas
supervisores nas escolas públicas e 1 professor coordenador da universidade. Tem 05
Escolas públicas envolvidas diretamente com esta área. Todos atuam de modo integrado
para a realização das ações e desenvolvimento de produtos.
Em 2010, o grupo teve 01 trabalho apresentado no XXVIII Encontro de Físicos do Norte
e Nordeste – EFNNE, João Pessoa/PB, novembro 2010 (evento nacional), que versava
sobre As visitas a espaços não formais de ensino de Física, por Ismael Luiz de M. Ferreira,
Filipe Pereira, Luane Sala, Luar Vieira Santos.
O grupo de Física possui 05 trabalhos em andamento, são artigos sobre relato de
experiências:
1. O teatro como estratégia dinamizadora do ensino de física, por Daniel Conceição,
Diego Souza, Isabela dos Santos Morais, Jerry Anderson, Thalisson Andrade.
2. Documentário como ferramenta para o ensino de física na rede de atuação do
pibid, por Frederico M. V. Ferreira, Marcus Vinicius G. Paiva, Anderson Galvão,
Renato Silva, Alan Máximo dos Santos
3. Atividades didáticas de física em espaços não formais, por Ismael Luiz de M.
Ferreira, Filipe Pereira, Luane Sala, Luar Vieira Santos
4. O jornal da fisica como elemento divulgador das atividades da rede pibid física,
por Charles Jesus Silva, Alan Dias, Felipe Alcântara, Leandro Cunha, Vanilson
Souza.
5 experimentos de física como recurso didático para o ensino, por Francisco A. da
Silva Neto, Harliton Jonas Costa, Leonardo de Jesus Paiva, Rodrigo Cesar dos
Santos, Heber Guerreiro da Hora.
Em termos de materiais didáticos, foram produzidos experimentos demonstrativos para
motivação em sala de aula e o JORNAL DA FÍSICA . com matérias sobre o ensino de
Física nas escolas parceiras.
O grupo trabalhou com a produção de vídeos, ao todo foram 03 produções, disponíveis na
internet:
1. PIBID UFBA FÍSICA entrevista Profª Suzana no Colégio Luis Viana, disponível
em http://www.youtube.com/watch?v=1X-PTpapj0w
2. PIBID UFBA - Aula do Profº Adriano no Luís Viana (Parte 1), disponível em
http://www.youtube.com/watch?v=wdUesE2Tnak&feature=related
3. PIBID-UFBA, Aula do Prof. Adriano (parte 2), disponível em
http://www.youtube.com/watch?v=Nj_Kju8Mr8M&NR=1
16
Foram realizadas diversas atividades formativas como oficinas, seminários, visitas a
museus e debates sobre temas relativos ao ensino de Física.
1.Oficinas sobre Teatro e o Ensino de Física
2. Oficina sobre Produção de Documentário – As Escolas Parceiras do PIBID-
UFBA, professores convidados: Dr.Garcia Vivas Miranda.
3. Oficina de Blog, proposta pelos bolsistas, com professor convidado: Menandro
Ramos.
4. Elaboração de Palestra Sobre Energia, proposta pelos bolsistas.
5. Evento “Mostrando a Física”, parte da Semana de Ciências e Tecnologia.
5. Visita ao Museu da Eletricidade, com alunos do Ensino Médio do Colégio
Central.
Alunos do Colégio Central e bolsistas acompanhando demostração no Museu da Eletricidade
III.c. Atividades e Resultados da Área de Química
A Área de Química conta com 24 alunos bolsistas da graduação, 5 professores bolsistas
supervisores nas escolas públicas e 1 professor coordenador da universidade. Também
conta com Doutores, Mestres e Professores de escolas públicas colaboradores. Tem 05
Escolas públicas envolvidas diretamente. Todos atuam de modo integrado para a realização
das ações e desenvolvimento de produtos.
Em 2010, o grupo teve 09 trabalhos apresentados no XV Encontro Nacional de Ensino de
Química - ENEQ, Brasília/DF, julho 2010 (evento nacional). São eles:
17
1. O uso do trabalho experimental para a construção de uma proposta de intervenção
didática sobre o tema Soluções. Por Sandra Regina Costa Santos; Carlos Alberto
Miranda Duplat Junior; Sonilda Mª Teixeira da Silva; .Soraia Freaza Lôbo. (Pôster)
2. Improvisações Teatrais para o Ensino de Química. Por Hélio da Silva Messeder
Neto; Bárbara Carine Soares Pinheiro; Nídia Franca Roque. (Trabalhos completos)
3. A utilização do youtube no ensino de reações químicas. Por Erinaldo Carvalho
Pereira;Marcelo L. Eichler. (Pôster)
4. Classificação de objetos de aprendizagem: uma análise de repositórios brasileiros.
Por Lucas Vivas de Sá, Juscilene V. de Almeida, Marcelo L. Eichler. (Trabalhos
completos)
5. Hipermídia no ensino dos estados da matéria. Por Lucilene Correia Ramos; José
Luis de Paula Barros Silva. (Pôster)
6. Combustão: uma abordagem histórica e contextual em sala de aula. Por Maria
Bernadete de M. Cunha; Claudiane Lima; Bárbara Carine S. Pinheiro; Renato de
Jesus Silva; Maria da Conceição M. Oki. (Pôster)
7.Produção de vídeo para o ensino de Química Orgânica através do tema “drogas”:
articulando a Química com a sua História. Por Letícia dos Santos Pereira; Isadora
M. Gonzalez; Maria da Conceição Marinho Oki. (Pôster)
8.Projeto PIBID-UFBA: Planejamento, execução de plano de ensino sobre soluções,
articulado a experimentos e avaliação da aprendizagem, segundo a Teoria da
aprendizagem Significativa de Ausubel. Por José Joaquim do Amaral Filho;
Cristovam Ribeiro Brito; Marcus Paulo Reis Santos; Luciane Brito da Paixão; Maria
Lucia da Silva Marques. (Pôster)
9.Projeto PIBID-UFBA: Planejamento, execução de plano de ensino sobre
estequiometria, recorrendo à experimentação com recurso didático, e avaliação da
aprendizagem segundo alguns pressupostos da TAS. Por Maria Lucia da Silva
Marques, Joaquim Amaral, Cristovam Ribeiro Brito, Marcus Paulo Reis Santos,
Luciane Brito da Paixão. Disponível em
http://www.xveneq2010.unb.br/resumos/R0536-1.pdf (Pôster)
18
Exposição de posters no XV Encontro Nacional de Ensino de Química - ENEQ, Brasília, julho 2010
A área de Química tem 02 estudos em andamento, são eles:
1.Uso da história da Química no ensino de Química, desenvolvido por Maria da
Conceição M. Oki; Claudiane Lima; Renato de Jesus Silva; Letícia dos Santos
Pereira.
2.Perspectiva CTSA e o ensino de Química, desenvolvido por Lailton Passos
Cortes; Rafael Tupiniquim Sena; Renato dos Santos Souza.
Foram produzidos 03 Materiais Didáticos, são eles:
1.Material didático sobre o tema Soluções, por .Sandra Regina Costa Santos;Carlos
Alberto Miranda Duplat Junior; Sonilda Mª Teixeira da Silva; .Soraia Freaza Lôbo
2.Material didático sobre o tema Combustão, incluindo O vídeo Combustão: está
em nosso cotidiano? por Maria da Conceição M. Oki, Maria Bernadete de M.
Cunha, Claudiane Lima, Bárbara Carine S. Pinheiro, Renato de Jesus Silva
3.Material didático sobre Química Orgânica, utilizando o tema Drogas, por Letícia
dos Santos Pereira, Maria da Conceição Marinho Oki, Isadora M. Gonzalez
Também ocorreu a produção de Blog, intitulado QUIBLOG, por Letícia dos Santos
Pereira e Soraia Freaza Lôbo, disponível no endereço http://quiblogufba.blogspot.com/
19
Imagem de abertura do QUIBLOG
Foram realizadas diversas atividades formativas como oficinas, seminários e debates
sobre temas relativos ao ensino de Química. Estes eventos fizeram parte das ações do
PIBID nas escolas conveniadas, sendo também atividades abertas à comunidade em geral.
Destacam-se 03 eventos realizados:
1. Organização e participação no I Seminário Interno PIBID/UFBA – com apoio do
Instituto Anísio Teixeira (IAT/SEC-BA), em março 2009
2.Produção do Seminário Interno PIBID - área de Química, em setembro 2010
3.Palestra sobre “Programa Institucional de Bolsas de Incentivo à Docência - área
de Química”
Exposição de bolsistas no IX Encontro de Educação Química da Bahia (IX EDUQUI), Salvador, agosto 2009
20
III.d. Atividades e Resultados da Área de Matemática
A Área de Matemática conta com 19 alunos bolsistas da graduação, 5 professores bolsistas
supervisores nas escolas públicas e 1 professor coordenador da universidade. São 05
Escolas públicas envolvidas diretamente com esta área. Todos atuam de modo integrado
para a realização das ações e desenvolvimento de produtos.
Foram criados Materiais Didáticos Diversos, entre eles:
1. Listas de exercícios para revisão do ensino fundamental
2. Materiais para uso em oficinas de informática
3. Lista de exercícios para análise combinatória
4. Texto para uso em oficina de modelos concretos para a geometria espacial
O grupo possui Jogos em elaboração, entre eles:
1. Adaptação do jogo BATALHA NAVAL para o ensino de coordenadas
cartesianas no plano.
2. Adaptação do jogo CONTIG 60 para o uso de números inteiros.
O grupo trabalhou com a Produção de Sites, entre eles:
1. Disponível no endereço http://www.pibid.mat.ufba.br/, com informações gerais
sobre o Subprojeto, disponíveis a todos que o acessem e área reservadas aos
bolsistas, onde podem postar arquivos e escrever relatórios. Relatórios das
reuniões e atividades foram feitos on-line e estão disponíveis para acesso.
2. Disponíve no endereço http://pibidmatematica.hd1.com.br/
3. Disponível em http://monitoria.hd1.com.br/, Site Monitoria em Matemática,
destinado à divulgação das atividades de monitoria em Matemática
desenvolvidos pelo PIBID - UFBA - Matemática con Colégio Estadual Luís
Viana,
Também realizou a Produção de Blog, disponível em
http://edca82.blogspot.com/2010/03/que-matematica-deve-ser-aprendida-nas.html
O grupo trabalhou com a Produção de Oficinas, somando um total de 13 (treze) trabalhos.
1. Oficina de Modelos Concretos da Geometria, para alunos do Colégio Estadual
Manoel Novaes
21
2. Oficina para Professores e Pais de alunos do Colégio Estadual Odorico Tavares
3. PIBID-MAT Atendimento extra-classe a alunos do Colégio Estadual Odorico
Tavares
4. Oficina de Informática, para alunos do Colégio Estadual Manoel Novaes
5. Oficina de Informática, para alunos e professores do Colégio Estadual Manoel
Novaes
6. Oficina de Informática no IM para alunos do CEMD
7. Oficina realizada na Jornada Pedagógica no Colégio Manoel Devoto
8. Oficina realizada na Jornada Pedagógica no Colégio Central
9. Oficinas de Modelos Concretos do Colégio Manoel Devoto
10. Oficina de Modelos Concretos sobre Polinômios do Colégio Central
11. Oficina de Geometria Plana - software GEOGEBRA, no Colégio Manoel
Novaes.
12. Oficinas Construção de Poliedros, no Colégio Manoel Novaes
13. Oficina APLICAÇÕES NO WINPLOT PARA O ENSINO MÉDIO, oferecida
no XII Encontro de Matemática, Salvador/BA.
III.e. Atividades e Resultados da Área de Biologia
A Área de Ciências Biológicas conta com 24 Bolsistas alunos de graduação, 1 Bolsistas
coordenadores, 3 Bolsistas professores de escolas públicas, 5 Doutores colaboradores, 3
Mestres colaboradores, 2 Professores de escolas públicas colaboradores, 2 Técnicos
colaboradores, 3 Escolas públicas diretamente envolvidas, 2 Escolas públicas indiretamente
envolvidas, 1 Outras instituições públicas, Outros colaboradores como Conselho Britânico,
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia.
O grupo produziu 02 (dois) trabalhos apresentados em evento:
1. ABC na Educação Científica, UNIVASF, 26 e 27 de novembro de 2010,
Juazeiro, BA
2. ABC na Educação Científica, UNEB - Campus X V, Seminário de Pesquisa e
Extensão do Extremo Sul da Bahia, 29 de novembro a 02 de dezembro de 2010,
por Rejâne M. Lira da Silva, disponível em Disponível em
http://www.abc.org.br/article.php3?id_article=909,
http://sepex5.blogspot.com/p/programacao.html
22
O grupo possui 14 (catorze) trabalhos/estudos em andamento:
1. Abordagem Evolutiva da Conquista do Ambiente Terrestre pelas Plantas -
Atividades de Experimentação e Produção de Modelos Didático, por(Alex
Oliveira do Lago, Rafaela Santos Chaves, Hermínia Maria de Bastos Freitas,
Simone Souza de Moraes, Eduardo Sonival Barros Muniz, André Luis Blands
Garrido e Rejâne Maria Lira-da-Silva;
2. O Uso do Teatro no Ensino da Biologia, por Débora Santedicola, Maria Alves,
Rejâne Ma. Lira da Silva, Blandina Felipe Viana, Hermínia Bastos e Nádia
Roque;
3. Concepção de evolução no ensino médio: Grupo Arthropoda como modelo, por
Everton Santos Dias, Rejane Maria Lira da Silva, Adolfo Ricardo Calor, Edna
Neri;
4. Representações do Pensamento Evolutivo de Estudantes e Professores: Uso de
Ferramentas Educativas do Projeto Darwin Now, por Patrícia Souza da Mota,
Rejâne Ma. Lira-da-Silva e Eduardo Sonival Barros Muniz);
5. A Ludicidade no Ensino Médio para a Disciplina de Biologia: Experiências
Educativas com Cinema e Jogos Eletrônicos, ilvanir Pereira Souza, Elisa de
Araújo Gallo, Rejâne Ma. Lira-da-Silva, Simone Souza de Moraes e Eduardo
Sonival Barros Muniz;
6. Biologia e Sexualidade no Ensino Médio, por Lívia Rodrigues dos Santos,
Simone Souza de Moraes, Eduardo Sonival Barros Muniz e Rejâne Maria Lira-
da-Silva;
7. Biologia Celular: Uma Abordagem Prática como Ferramenta de Ensino, por
Lívia Maria Santos Assunção, Susane Vasconcelos Barbosa, Rejane Lira , Nora
Nei, Alessandra Selbach-Schnadelbach, André Garrido;
8. Projetos Práticos para o Ensino de Biologia: Uma Experiência Com Coleção
Didática Zoológica E Outras Atividades, por Gabriel Oliveira Rocha, Shirley
Reis de Oliveira, Rejâne Ma. Lira-da-Silva, Alessandra Selbach Schnadelbach,
Adolfo Ricardo Calor, Edna Neri;
9. Pesquisa Bibliográfica com Leitura Interpretativa sobre Propostas de Pesquisas
no Ensino de Botânica: Um Olhar para o Ensino Médio, por Rita de Cássia Lima
de Oliveira, Renata do Nascimento Jucá, Rejâne Ma. Lira-da-Silva, Marcelo
Rego Viana;
10. Aulas Práticas como Forma de Construção e Reflexão sobre o Conhecimento
Científico, por Gabriel de Lima Santos, Josenilda Gomes da Silva, Ruy Martins
23
Adães, Rejâne Ma Lira-da-Silva, Ana Verena Madeira, Lazaro Benedito da
Silva e Eduardo Sonival Barros Muniz;
11. Rede de Zoologia Interativa: É Possível uma Mudança no Perfil Conceitual de
Estudantes do Ensino Médio sobre Animais Peçonhentos?, por Bruno Rafael
Oliveira Paixão, Maria Dulcinéia Sales dos Santos, Rejâne Ma. Lira-da-Silva e
Eduardo Sonival Barros Muniz;
12. Importância das Abelhas para a Conservação Ambiental (Insecta, Hymenoptera,
Apidae), por Sandro Matos & Jutilande Paixão;
13. O Ambiente na Educação, por Caroline Andrade Meirelles Bomfim, Rejâne Ma.
Lira da Silva, Nora Ney Alves Santos;
14. Perfil das Representações Sociais em Educação Ambiental de Docentes do
Ensino Médio do Colégio Estadual.
O grupo tem 01 (um) livro em elaboração, intitulado Zooamigos, um livro infantil a ser
publicado pela Editora da Universidade Federal da Bahia - EDUFBA, em parceria com o
Núcleo de Ofiologia e Animais Peçonhentos da Bahia, por Rejâne M. Lira da Silva, Maria
Dulcinéia Sales dos Santos, Silvanir Pereira Souza, Bruno Rafael Oliveira Paixão.
Produziu Materiais didáticos diversos, como Material Práticas Darwin Now, Material
"Dobrando a Terra", Material "Faça seus Próprios Fósseis" e Material "Vida no Passado"
O Jogo desenvolvido foi chamado de Animalia, por Silvanir Pereira Souza e Rejâne Maria
Lira da Silva.
Os Sites desenvolvidos no período foram:
1. Site do Programa Social de Educação, Vocação e Divulgação Científica
"Ciencia, Arte e Magia", disponível em http:/w/ww.cienciaartemagia.ufba.br
2. Site da Sala Verde da UFBA, disponível em http://www.salaverde.bio.ufba.br
3. Site do Projeto "Darwin na Bahia e a Origem das Espécies", disponível em
http://www.cienciaartemagia.ufba.br/darwinnabahia/
4. Site da Programação da 8a Semana Nacional de Museus, disponível em
http://www.cienciaartemagia.ufba.br/NOAP_Programacao_Semana_Museus__2
010SITE.pdf
5. Site do Evento "Ciência Jovem nas Esferas", disponível em
http://www.cienciaartemagia.ufba.br/4primaveramuseus-prog.pdf,
http://www.cienciaartemagia.ufba.br/cje
6. Site da Programação da 4a Primavera de Museus
24
O grupo produziu twitter, disponível no endereço http://twitter.com/cienciartemagia,
Foi feita a produção de blogs
1. Blog do Jornal on line "Pergaminho Científico", por Rejâne Maria Lira da Silva,
Maria Dulcinéia Sales dos Santos e Silvanir Pereira Souza, disponível em
http://pergaminho-cientifico.blogspot.com
2. Blog do Curso "Os Bichos do Museu vão à Escola", por Rejâne Maria Lira da
Silva, Maria Dulcinéia Sales dos Santos e Silvanir Pereira Souza, disponível em
http://pergaminho-cientifico.blogspot.com/,
http://osbichosvaoaescola.blogspot.com/
O grupo fez a utilização do Ambiente MOODLE, ambiente virtual de aprendizagem no
qual são disponibilizados arquivos, avisos, discussões e trocas de informações entre
Coordenadora, Professores-Orientadores, Supervisores e Bolsistas, disponível em
http://www.moodle.ufba.br (PIBID-BIO)
Foram 06 (seis) eventos realizados pelo grupo:
1. I Seminário Interno PIBID-Biologia" (05 de agosto de 2010, Instituto de
Biologia - UFBA, Salvador, BA).
2. II Seminário Interno PIBID-Biologia" (10 e 11 de dezembro de 2010, Instituto
de Biologia - UFBA, Salvador, BA).
3. 8ª SEMANA DE MUSEUS 2010 DO NÚCLEO REGIONAL DE OFIOLOGIA
E ANIMAIS
PEÇONHENTOS DA BAHIA (NOAP/UFBA) (21 e 22 de Maio de 2010,
Colégio Estadual Evaristo da Veiga, Salvador, BA), por Alex Lago, Bruno
Paixão, Elisa Gallo, Gabriel Santos, Isa Milena Machado, Jéssica Santos, Lívia
Assunção, Lívia Santos, Maria Alves, Patrícia Mota e Rafaela Chaves.
4. 4ª PRIMAVERA DE MUSEUS 2010 DO NÚCLEO REGIONAL DE
OFIOLOGIA E ANIMAIS PEÇONHENTOS DA BAHIA (NOAP/UFBA) (24 e
25 de setembro de 2010, Centro de Integração e Apoio à Criança e ao
Adolescente - CIAC/Ondina -, Salvador, BA), por Alex Lago, Bruno Paixão,
Elisa Gallo, Gabriel Santos, Isa Milena Machado, Jéssica Santos, Lívia
Assunção, Lívia Santos, Maria Alves, Patrícia Mota e Rafaela Chaves.
5. Oficina Ciência Jovem nas Esferas, VII Semana Nacional de Ciência e
Tecnologia (18 a 21 de outubro de 2010, Centro Cultural da Barroquinha,
Salvador, BA), por Alex Lago, Bruno Paixão, Elisa Gallo, Gabriel Santos, Isa
Milena Machado, Jéssica Santos, Lívia Assunção, Lívia Santos, Maria Alves,
Patrícia Mota e Rafaela Chaves.
25
6. Oficina "Jogos Eletrônicos e Biodiversidade (07 de outubro a 04 de novembro
de 2010, Colégio Estadual Odorico Tavares, Salvador, BA), por Alex Lago,
Bruno Paixão, Elisa Gallo, Gabriel Santos, Isa Milena Machado, Jéssica Santos,
Lívia Assunção, Lívia Santos, Maria Alves, Patrícia Mota e Rafaela Chaves.
Também foram realizadas as Feiras "PIBID de Biologia nas Escolas", no Colégio
Estadual Manoel Devoto, 14 de dezembro de 2010, 18 às 22h; no Colégio Estadual Thales
de Azevedo, 15 de dezembro de 2010, 9 às 17h; no Colégio Estadual Odorico Tavares, 20
de dezembro de 2010, 9 às 12h).
Feira realizada no Colégio Thales de Azevedo
Feira realizada no Colégio Manoel Devoto
Os seguintes Cursos foram oferecidos:
1. Os Bichos vão à Escola: Um projeto educativo (03 a 06 de Julho de 2010, 15 de
outubro a 20 de dezembro de 2010), Oficina de Produção de Vídeos com
Celulares (01 de setembro de 2010, 9 às 17h)
2. Curso (bolsistas e supervisores).
Houve Reestruturação/inovação em disciplinas, com a realização de aulas práticas,
experimentos e apresentação de vídeos na disciplina de Biologia e exposição do Darwin
26
Now, uma parceria com o Conselho Britânico; foram apresentadas Peças Teatrais sobre a
vida de Darwin, uma produção conjunta de Coordenadora, Professores-Orientadores,
Supervisores e Bolsistas.
Houve a Reestruturação/inovação em cursos, com a apresentação da Peça Teatral
"Evolução nas nuvens"; Peça "Alguém pare esse naturalista!" e a Peça "Alice no País da
Biodiversidade", escritas por Débora Santedicola e Blandina Viana. Encenadas por Débora
Santedicola, Maria Alves, Rafaela Chaves, Lívia Assunção.
A Produção dos vídeos ocorreu como resultado da Oficina de Produção de Vídeos em
Celulares:
1. Série Jovens Repórteres Científicos II - Biodiversidade, Extinção e
Conservação, por Por Alex Lago, Bruno Paixão e Patrícia Mota; Maria Braga,
Gabriel Santos, Lívia Assunção e Rafaela Chaves; Isa Milena Machado, Elisa
Gallo e Jéssica Santos, disponível em
http://www.youtube.com/watch?v=JrhmO7mX2bo
2. Série Jovens Repórteres Científicos II - Energia Positiva, por Alex Lago, Bruno
Paixão e Patrícia Mota; Maria Braga, Gabriel Santos, Lívia Assunção e Rafaela
Chaves; Isa Milena Machado, Elisa Gallo e Jéssica Santos, disponível em
http://www.youtube.com/watch?v=uFLMqQrF_b0
3. Série Jovens Repórteres Científicos II - Evolução Geológica da Chapada
Diamantina, por Alex Lago, Bruno Paixão e Patrícia Mota; Maria Braga,
Gabriel Santos, Lívia Assunção e Rafaela Chaves; Isa Milena Machado, Elisa
Gallo e Jéssica Santos Disponível em
http://www.youtube.com/watch?v=6JOtR_FxrK0
III.f. Atividades e Resultados da Área de Teatro
A Área de Teatro conta com 24 Bolsistas alunos de graduação, 1 Bolsistas coordenadores, 3
Bolsistas professores de escolas públicas, 3 Escolas públicas diretamente envolvidas, 3
Escolas públicas indiretamente envolvidas.
O grupo teve a produção de 01 (uma) Tese concluída, intitulada Navegar é
preciso...interdisciplinaridade e interatividade da arte na cena contemporânea, por Mirela
Medeiros Misi (mirellamisi@gmail.com).
Também possui 02 (duas) Teses em elaboração:
1. A recepção do espetáculo futebolístico, por Adriana Silva Amorim
(dri_morim@hotmail.com).
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2. A recepção do espetáculo infantil "Miúda e o guarda chuva", por Paula Alice
(paulalice@hotmail.com).
São 03 (três) Dissertações em elaboração:
3. O TEATRO COMO CINEMA MULTIDIMENSIONAL A PARTIR DAS
EXPERIÊNCIAS ESTÉTICAS COM A OBRA PICTÓRICA DE FRIDA
KAHLO, por Liliane Curi soares (lilihcuri@gmail.com)
1. A PUREZA DA BOBAGEM: A pedagogia do clown na educação de adultos/as
com deficiência intelectual, por Sandra Maria Villas (villa.sandra@ig.com.br)
2. TEATRO OU TERAPIA? A POÉTICA DO OPRIMIDO E A CATARSE DO
ESPECTADOR, por Laili Flores (lailifc@gmail.com)
São 02 (duas) Monografias concluídas:
1. MEU CORAÇÃO SUBURBANO: Retalhos do processo criativo com o ensino
de teatro a partir da indumentária na Escola Josias de Almeida Melo, por
DÉBORA ROBERTA REIS DOS SANTOS (swelula@gmail.com)
2. O TEATRO NO CONTEXTO EDUCACIONAL: APURO TÉCNICO-
ESTÉTICO OU EDUCAÇÃO SENSÍVEL?, por ULISSES SANTOS RAMOS
(debylook@hotmail.com)
São 04 (três) Monografias em elaboração:
1. O SER BELO É...? padrões de beleza na adolescência discutidos através de
uma experiência com o ensino de teatro, por ANDRÉIA FÁBIA SANTOS
(andreiafabia@hotmail.com)
2. DA ESTESIA À SUBLIMAÇÃO ATRAVÉS DA EDUCAÇÃO (DO)
SENSÍVEL, por DIANA BRITO PAIVA (diapaiva@hotmail.com)
3. TEATRO-EDUCAÇÃO PARA PORTADORES DO TRANSTORNO DE
HUMOR BIPOLAR, por Sérgio Telles (sergiotellesrj@hotmail.com)
4. “OFICINA DE FORMAÇÃO GERAL EM TEATRO”:- O
DESENVOLVIMENTO DE UMA PEDAGOGIA DE EXPERIMENTAÇÃO
PRÁTICA DA ESTÉTICA TEATRAL
O grupo produziu 02 (dois) Trabalhos publicados em periódicos nacionais:
1. Espectador: contemplar ou ser contemplado. Anais do VI Congresso da
ABRACE, por Luiz Claudio Cajaiba Soares
28
2. Disposição palco-platéia ao longo da história: lugar e papel do espectador (no
livro "Ensaios em Cena", isbn 978 85 87776 07 5, por Luiz Claudio Cajaiba
Soares
Foi produzido 02 (dois) Trabalhos apresentados em evento nacional:
1. Espectador: contemplar ou ser contemplado, por Luiz Claudio Cajaiba Soares
2. O Projeto PIBID e a inserção do Teatro no currículo do Ensino Médio, por
Andreia Fernandes de Andrade (Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em
Artes Cênicas – UFBA, Professora de Teatro/Arte – SEC Bahia), Daniel
Marques da Silva (orientador). apresentados no VI Congresso de Pesquisa e
Pós-Graduação em Artes Cênicas 2010, disponível em
http://www.portalabrace.org/vicongresso/pedagogia/Andreia%20Fernandes%20
de%20Andrade%20-
%20O%20Projeto%20PIBID%20e%20a%20inser%E7%E3o%20do%20Teatro
%20no%20curr%EDculo%20do%20Ensino%20M%E9dio.pdf
Há 01 (um) Livros em elaboração, intitulado Hermenêutica e Teorias da Recepção: a
encenação dos dramas de língua alemã na Bahia, por Luiz Claudio Cajaiba Soares
O grupo produziu 01 (um) Blog, disponível em www.pibidteatroba.blogspot.com
O grupo fez a utilização do Ambiente MOODLE, ambiente virtual de aprendizagem no
qual são disponibilizados arquivos, avisos, discussões e trocas de informações entre
Coordenadora, Professores-Orientadores, Supervisores e Bolsistas, intitulado Teatro e
Recepção nas Escolas Públicas de Salvador, disponível em http://www.moodle.ufba.br
O grupo colaborou com a organização do evento: Seminário Internacional Brasil
Alemanha de Pesquisa Qualitativa: Unicamp
Produziu a Oficina PIBID PIPOCA, com a exibição de filmes com temas relacionados com
a educação e posterior discussão.
III.g. Atividades e Resultados da Área de Música
A Área de Música conta com 10 Bolsistas alunos de graduação, 1 Bolsistas coordenadores,
2 Bolsistas professores de escolas públicas, 2 Escolas públicas diretamente envolvidas, 1
aluno colaborador.
Os bolsistas produziram 07 (sete) Trabalhos apresentados em eventos:
1. Banner 'Implicações da paisagem sonora na prática pedagógica: o caso das
escolas municipais Olga Figueiredo de Azevedo e Santa Bárbara (Ana Luísa
Barral, Angela Usêda, Diego Rosa, Jean Prado, Ricardo Ribeiro), apresentado II
SIEPE 2010 –Seminário de Ensino, Pesquisa e Extensão
29
2. A percussão na prática pedagógica (Ana Luísa Barral, Ana Luiza Tomich), II
SEMINÁRIO PIBID UFBA
3. Educando através da prática artística: um relato da experiência no projeto Olgart
(André Santos), II SEMINÁRIO PIBID UFBA
4. Saúde vocal dos professores: reflexos e problemas do mau uso da voz em sala
de aula (Angela Usêda), II SEMINÁRIO PIBID UFBA
5. A musicalização e a flauta doce (Géssica Santana e Maurício Freitas), II
SEMINÁRIO PIBID UFBA
6. A música afro-brasileira em sala de aula (Diego Rosa e Jean Prado), II
SEMINÁRIO PIBID UFBA
7. Compartilhando conhecimentos entre educadores e seus desdobramentos em
sala de aula (Ricardo Ribeiro), II SEMINÁRIO PIBID UFBA
Foram realizadas 02 (duas) Oficinas:
1. Jogos de mãos e copos (Géssica Santana, Ana Luiza Tomich, André Santos);
2. Percussão corporal (Ana Luísa Barral, Jean Prado, Ricardo Ribeiro, Diego Rosa,
Maurício Freitas)
Foram produzidos 02 (dois) vídeos:
1. Contribuição para o entendimento das questões sobre a produção de som e suas
propriedades, disponível em http://www.youtube.com/watch?v=4HlIzU58_0g
2. Construção de instrumentos alternativos, disponível em
http://www.youtube.com/watch?v=_xgLBCZipX0
Também foi produzido o Blog do PIBID Música: Ponto de Encontro (blog interno),
disponível em http://pibid-mus.blogspot.com
30
Crianças da Escola Municipal Olga Figueiredo, Produção de Musical com apoio do PIBID-UFBA Música
III.h. Atividades e Resultados da Área de Dança
A Área de Dança conta com 20 Bolsistas alunos de graduação, 1 Bolsistas coordenadores, 2
Bolsistas professores de escolas públicas, 2 Escolas públicas diretamente envolvidas, 1
aluno colaborador, 2 técnicos colaboradores, 1 tutor da plataforma Moodle/CPD-UFBA.
Foram concluídas 02 (duas) Monografias:
1. EDUCAÇÃO DO CORPO QUE VIVENCIA A DANÇA: uma leitura dentro e
fora da escola pública, em 2010.1, por Douglas Gibran.
2. EDUCAÇÃO DO CORPO PARA A DANÇA: Uma experiência no Colégio
Estadual Thales de Azevedo, em 2010.2, por César Nunes.
Foram produzidos 10 (dez) Trabalhos apresentados em eventos nacionais
1. A DANÇA AFRO-BAIANA COMO INSTRUMENTO DE AUTO-
AFIRMAÇÃO DA IDENTIDADE NEGRA, por Alessandra Brito
2. A EDUCAÇÃO DO CORPO PARA A DANÇA, por César Nunes
3. DANÇA E EDUCAÇÃO AMBIENTAL por Roberta Campos
4. Mover e Aprender: experimentos de uma ação pedagógica em dança, por
Luziana Cavalli de Oliveira
5. Uma experiência do PIBID-Dança no Colégio Thales de Azevedo, por Nara
Barreto
31
6. Digressão, Possibilidade como objeto de pesquisa em aulas de Dança, por Edy
Lessa
7. EDUCAÇÃO DO CORPO QUE VIVENCIA A DANÇA: uma leitura dentro da
Escola Pública, por Douglas Gibran.Virgínia M. R. Chaves
8. Apresentação de Pôster no II Seminário PIBID-UFBA, por Clarice Contreiras e
Marília Nascimento
9. Apresentação performática no XV Painel Performático de Dança da UFBA,
grupo do PIBID-DANÇA
10. Apresentação performática no XVI Painel Performático de Dança da UFBA,
grupo do PIBID-DANÇA
11. Apresentação de Pôster no XVI Painel Performático de Dança da UFBA, grupo
do PIBID-DANÇA.
Foi desenvolvido Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA/Moodle/UFBA, intitulado
Escola de Dança -" Arte fora dos Muros da Escola Pública: educando o olhar, produzido
por Virgínia M.R.Chaves com apoio da tutora Maria do Carmo Suzart Rocha
(CPD/UFBA), disponível em http://www.moodle.ufba.br
Em termos de eventos foram realizadas 03 (três) Oficinas de Dança para a Comunidade
interna e externa Colégio Thales de Azevedo, nos meses de setembro, outubro e novembro
de 2010.
Foi realizado evento chamado de Semana Central de Conhecimento, em novembro de
2010, no Colégio Central.
Os bolsistas produziram 03 (três) Vídeos:
1. PIBID-UFBA Dança, disponível em http://www.youtube.com/watch?v=9-
VxeDWrujo&feature=fvwk
2. PIBID-UFBA Dança no Colégio Central, disponível em
http://www.youtube.com/watch?v=eehLlB5Qj7k&feature=related
3. PIBID-UFBA Dança – XV Paniel Performático, disponível em
http://www.youtube.com/watch?v=Qho-dYI2tEg&feature=related
III.i. Atividades e Resultados da Área de Pedagogia
A Área de Pedagogia conta com 20 Bolsistas alunos de graduação, 1 Bolsistas
coordenadores, 2 Bolsistas professores de escolas públicas, 2 Escolas públicas diretamente
envolvidas.
32
O grupo apresentou trabalhos no II SIEPE 2010 - Seminário Integrado de Ensino, Pesquisa
e Extensão da Faculdade de educação da UFBA, em setembro de 2010, entre eles o
trabalho intitulado Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência do Curso de
Pedagogia – PIBID-Pedagogia, Por Nana Carvalho
Realizou a Publicação de 01 livro, intitulado Alfabetização para a infância: perspectivas
contemporâneas. Volume I. Salvador: Edufba, 2010, disponível em
http://www.edufba.ufba.br/2010/12/alfabetizando-infancia/
Livro PIBID-UFBA Pedagogia
Está em elaboração o segundo livro, intitulado Alfabetização para a infância. Volume II
Como Materiais didáticos foram produzidas atividades fotocopiadas diversas.
Foram produzidos Jogos para desenvolvimento da leitura com material reciclado.
O grupo criou e utiliza uma lista de discussão do Grupo PIBID Pedagogia no Yahoo!,
disponível em http://br.groups.yahoo.com/group/pibid_ufba_pedagogia/
III.j. Atividades e Resultados da Área de História
A Área de História conta com 10 Bolsistas alunos de graduação, 1 Bolsistas coordenadores,
2 Bolsistas professores de escolas públicas, 2 Escolas públicas diretamente envolvidas.
Foram apresentados em eventos sobre o tema Direitos Humanos
Estão em andamento 09 Intervenções dos bolsistas
Foi produzida a Revista Eletrônica sobre Direitos Humanos, por Juliano Levi Santos
Messias, disponível em http://www.revistaodhorico.blogspot.com
Está em elaboração a Revista Eletrônica do Manoel Devoto e o Blog intitulado Revista
Odorico
33
Foram realizadas 04 Oficinas de Cinema e Vídeo: A opressão da Cidade
III.l. Atividades e Resultados da Área de Geografia
A Área de Geografia conta com 10 Bolsistas alunos de graduação, 1 Bolsistas
coordenadores, 2 Bolsistas professores de escolas públicas, 2 Escolas públicas diretamente
envolvidas, 1 Doutor colaborador, 1 Mestre colaborador, 1 Aluno colaborador.
O grupo teve 03 (três) trabalhos apresentados no II SIEPE 2010 – Seminário de Ensino,
Pesquisa e Extensão da Faced/UFBA, na categoria PAINÉIS:
1. DESAFIOS DO ENSINAR E APREENDER GEOGRAFIA - RELATOS DA
EXPERIÊNCIA DO PIBID GEOGRAFIA NO COLÉGIO ESTADUAL
MANOEL NOVAES, por Leandro Lopes Fiúza dos Santos.
2. PIBID/GEOGRAFIA: PROPOSTA DE MELHORIAS NO ENSINO DE
GEOGRAFIA EM ESCOLAS DA REDE ESTADUAL EM SALVADOR, por
Marcia Aparecida Procópio da Silva Cheer.
3. O DESPERTAR DA GEOGRAFIA NAS SALAS DE AULA: A BUSCA PELA
MELHORIA DO SEU ENSINO ATRAVÉS DA EXPERIÊNCIA
PIBID/GEOGRAFIA, por Thiago de Aquino Pires.
.
Foram 02 Trabalhos apresentados em evento internacional:
1. Caminhos atuais da Cartografia na Geografia, no 2o Cartogeo - II Simpósio
Internacional
2. Mesa redonda: Tecnologia da Informação Geográfica. Palestra intitulada: SIG
aplicado ao estudo do semiárido baiano. São Paulo: USP, dezembro, 2010.
O grupo está em processo de elaboração do material paradidático intitulado Cartilha sobre o
semi-árido baiano, além de Atividades práticas para os alunos das escolas fotocopiadas.
Também está em processo de elaboração do livro sobre aspectos geográficos do Território
de Identidade Sertão do São Francisco (BA), 2004- 2006.
O grupo criou e utiliza uma lista de discussão do Grupo PIBID Geografia no Yahoo!,
disponível em http://br.groups.yahoo.com/group/pibid_ufba_geografia/
O grupo fez a utilização do Ambiente MOODLE, ambiente virtual de aprendizagem no
qual são disponibilizados arquivos, avisos, discussões e trocas de informações entre
Coordenadora, Professores-Orientadores, Supervisores e Bolsistas, disponível em
http://www.moodle.ufba.br
34
O grupo organizou 02 eventos:
1. O grupo organizou o III Seminário de Estudos Ambientais e Ordenamento
Territorial - "Estratégias de investigação geográfica aplicadas ao território: o
semiárido baiano" (8 e 9 de novembro de 2010)
2. II Feira de Ciências do Colégio Central, novembro, 2010.
Foi oferecido um curso para os bolsistas, de caráter de extensão universitária: Decifrando o
ARCGIS - nível básico (Carga Horária: 30hs). Promoção Sociedade Brasileira de Geologia.
Dezembro, 2010.
III.m. Atividades e Resultados da Área de Filosofia
A Área de Filosofia possui 01 (uma) Dissertação em elaboração, intitulada Além da
Legalização do Ensino de Filosofia – Uma nova Filosofia para a Educação Filosófica ou
uma nova Educação Filosófica para a Filosofia?, elaborada por Alexandra Quadro Siqueira
que atua voluntariamente no PIBID.
O grupo produziu 10 (dez) Trabalhos apresentados em eventos nacionais:
1. O Pibid em seus começos: primeiras impressões, por Sávio de Santana
Carvalho, Mariana Batista Cunha. Trabalho apresentado no Encontro Nacional
de Filosofia - ENEFIL 2010 pela bolsista Dayane Tosta Costa
2. Considerações sobre a dicotomia teoria e prática, trabalho apresentado no II
SIEPE 2010 –Seminário de Ensino, Pesquisa e Extensão pela bolsita Adriany
Tchatcher
3. Filosofia: na sala, no palco, na tela, apresentado no II Seminário do PIBID-
UFBA, por Raquel Maciel Paulo dos Anjos, Suzane dos Santos Lopes, Bianca
Americano da Costa Negrão
4. Monitoria: iniciação à docência, apresentado no II Seminário do PIBID-UFBA,
por Ilmaci Cruz do Carmo, Deusdete dos Santos Silva, Heitor Reis de Oliveira.
5. Filosofia em novos espaços, apresentado no II Seminário do PIBID-UFBA, por
Vera Mutti, Adriany Tchatcher, Alexandra Quadro
6. A sétima arte em diálogo com a Filosofia, apresentado no II Seminário do
PIBID-UFBA, por Alba Poliana, Veridiana Maria da Conceição, Juliomar
Marques Silva
35
7. Incentivo à interpretação filosófica no ensino médio, apresentado no II
Seminário do PIBID-UFBA, por Fabiano Domingos Barcella, Leonardo Pereira
Cardoso, Marcus Vinicius
8. A atividade de monitoria e sua importância, apresentado no II Seminário do
PIBID-UFBA, por Dayane Tosta Costa, Renata Reis de Oliveira, Débora Souza
de Almeida
9. Filosofia e literatura: um guia para a biblioteca, apresentado no II Seminário do
PIBID-UFBA, por Saulo Matias Dourado, Paulo Ferreira Diniz
10. Ensino de Filosofia e Educação de Estudantes deficientes visuais: (re) criando
conceitos de ética e inclusão a partir da experiência filosófica, apresentado no II
Seminário do PIBID-UFBA,
O bolsista Fabiano Barcella, do PIBID de Filosofia compôs a MESA DE ABERTURA II
Seminário do PIBID – UFBA, como representação estudantil do Programa.
Houve a produção de 01 (um) Trabalho apresentado em evento internacional, intitulado
Ágora Filosófica Virtual: o fim da Philosophía? Ou um novo começo? por Alexandra
Quadro Siqueira (voluntária), apresentado no V Colóquio Internacional Saberes e Práticas,
do Doutorado Multidisciplinar e Multi-institucional de Difusão do Conhecimento De 25 a
28 de outubro de 2010, na FACED/UFBA
O grupo possui Trabalhos/estudos em andamento:
1. Linha do Tempo da Filosofia (Pibid - Colégio Manoel Novaes)
2. Projeto: Tabuleiros de Filosofia (Profa. Irlan Santos - Colégio Manoel Novaes)
3. Projeto Mapeando o ensino de Filosofia
4. Projeto conversas filosóficas (Adriany Thatcher)
Foram realizados 03 (três) Eventos:
1. Banquete Filosofico
2. Colóquio sobre Abuso sexual na infância e adolescência: um olhar da
psiquiatria, coordenado pela Profa. Irlan Santos da equipe do Manoel Novaes
3. I Seminário sobre Filosofia, realizado pela equipe do Odorico Tavares
36
Preparação para o Cine Sophia
Foram Oferecidos 2 cursos para os bolsistas:
1. Curso Moodle
2. Oficina de Blog
O grupo realizou a Produção de Blog, intitulado http://filosofiapibidufba.blogspot.com,
por Débora Souza de Almeida.
O grupo fez a utilização do Ambiente MOODLE, ambiente virtual de aprendizagem no
qual são disponibilizados arquivos, avisos, discussões e trocas de informações entre
Coordenadora, Professores-Orientadores, Supervisores e Bolsistas, disponível em
http://www.moodle.ufba.br
Também utiliza uma lista de discussão através do e-mail, disponível em
https://groups.google.com/group/pibidfilosofia2010
Foram Produzidos 02 (dois) Vídeos:
1. Fala de Fabiano na última reunião geral de 2010 Pibid Filosofia Ufba,
disponível em
http://www.youtube.com/watch?v=UyTAXNPjmxw&feature=related
2. Última reunião geral de 2010 do Pibid Filosofia Ufba, disponível em
http://www.youtube.com/watch?v=4uOVqLRhx68&feature=related
37
III.n. Atividades e Resultados da Área de Ciências Sociais
A Área de Ciências Sociais conta com 10 Bolsistas alunos de graduação, 1 Bolsistas
coordenadores, 2 Bolsistas professores de escolas públicas, 2 Escolas públicas diretamente
envolvidas, 1 Aluno Colaborador.
O grupo teve 05 (cinco) Trabalhos apresentados no II Seminário do PIBID-UFBA em 9 a
11 de Dezembro de 2010
1. O SABER SOCIOLÓGICO EM MOVIMENTO:GÊNERO E SEXUALIDADE
NA SALA DE AULA ( Caio Cerqueira e Natália Figueiroa);
2. PARA ALÉM DO CONVENCIONAL: UMA REFLEXÃO DO
ENSINO/APRENDIZAGEM COM VÍDEO E JOGO DE XADREZ.(Anderson
S. Silva, Gustavo Costa e Leandro Teixeira);
3. Questões Étnico-Raciais e Espaço Escolar: Como tratar esta complexa relação
(Iracema S de Jesus e Priscilla S Pacheco de Almeida);
4. SOCIOLOGIA E CULTURA: DISCUTINDO AS REPRESENTAÇÕES
REGIONAIS NO ENSINO MÉDIO (Ian Cardoso e Rodrigo Dantas D’Icarahy);
5. A UTILIZAÇÃO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA APRENDIZAGEM
DA SOCIOLOGIA NO ENSINO MÉDIO (Rita de Cássia da Paixão e Weslley
da Silva P. de Almeida)
O grupo produziu o Twitter PIBID Sociologia Colégio Manoel Novaes, disponível em
http://twitter.com/pibid_sociomn
Também produziu 02 (dois) Blogs:
1. Blog do PIBID Sociologia Colégio Manoel Novaes, disponível em
http://conexaopibidmanoel.blogspot.com
2. Blog PIBID Sociologia Colégio Estadual de Plataforma, disponível em
http://www.socialdefato.blogspot.com
O grupo criou e utiliza uma lista de discussão do Grupo PIBID Sociologia no Yahoo!,
disponível em http://br.groups.yahoo.com/group/pibid_sociologia
O grupo realizou 02 (dois) eventos:
1. I Workshop Pibid Sociologia sobre Questões Étinicas e Raciais
38
2. II Workshop Pibid Sociologia sobre Sexualidade e Educação, em parceria com o
Instituto Anísio Teixeira (IAT), realizado no dia 1º de dezembro de 2010
III.o. Atividades e Resultados da Área de Educação do Campo
A Área de Educação do Campo conta com 15 Bolsistas alunos de graduação, 1 Bolsistas
coordenadores, 3 Bolsistas professores de escolas públicas, 2 Doutores colaboradores, 2
mestres colaboradores, 1 aluno colaborador 3 Escolas públicas diretamente envolvidas, 17
Escolas públicas indiretamente envolvidas, 2 colaboradores da coordenação.
O grupo produziu 01 Trabalho apresentado no III Encontro Nacional de Pesquisa em
Educação do Campo, realizado em agosto de 2010, na UnB, Brasília, DF, intitulado
IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À
DOCÊNCIA - PIBID: A REALIDADE E AS POSSIBILIDADES NO CURSO DE
LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO DO CAMPO DA FACED / UFBA, por Carlos
Roberto Colavolpe, Celi Nelza Zulke Taffarel, Carolina Nozella Gama, Kátia de Sá, Marize
Carvalho, Myrla Duarte de Almeida, Rita de Cássia Fontoura, Teresinha de Fátima Perin.
Disponível em www.encontroobservatorio.unb.br/arquivos/artigos/101.pdf
Também teve trabalhos apresentados nos eventos:
1. II SIEPE 2010 - Seminário Integrado de Ensino, Pesquisa e Extensão da
Faculdade de educação da UFBA, em setembro de 2010
2. II Seminário PIBID – UFBA. Valorização da docência: Diálogo entre
Universidade e Escola.
O grupo contou ainda com a apresentação de 08 trabalhos apresentados em evento pela
doutora colaboradora:
1. TAFFAREL, C. N. Z. ; LACKS, S. ; ALBUQUERQUE, J. O. . CONSTRUIR E
MOVIMENTAR COMO TEMA NAS ESCOLAS NO BRASIL. 2010.
(Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).
2. TAFFAREL, C. N. Z. ; LACKS, S. ; ALBUQUERQUE, J. O. . PONENCIA,
DEBATE E SÍNTESE: PRÁTICAS EMBLEMÁTICAS DE EDUCAÇÃO
FÍSICA NO BRASIL. 2010. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou
palestra).
3. TAFFAREL, C. N. Z. ; LACKS, S. ; ALBUQUERQUE, J. O. . CONSTRUIR E
MOVIMENTAR COMO TEMA NAS ESCOLAS NO BRASIL. 2010.
(Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).
4. TAFFAREL, C. N. Z. ; GAMBOA, S. A. S. ; ALBUQUERQUE, J. O. .
Produção Científica em Educação do Campo no Brasil: Características,
39
Necessidades e Possibilidade Frente à Luta de Classes. 2010. (Apresentação de
Trabalho/Seminário).
5. TAFFAREL, C. N. Z. ; GAMA, C. N. ; SANTOS JÚNIOR, C. L. . A produção
do Conhecimento acerca do currículo de Formação de Professores em
Pedagogia no Brasil. 2010. (Apresentação de Trabalho/Seminário).
6. TAFFAREL, C. N. Z. ; SANTOS JÚNIOR, C. L. ; CARVAHO, M. S. ;
NONATO, S. M. G. E. S. ; MOURA, H.V. . O TRABALHO PEDAGÓGICO
DAS ATIVIDADES CURRICULARES EM COMUNIDADES (ACC EDC 456
LEPEL/FACED/UFBA) EM ÁREAS DE REFORMA AGRÁRIA - MST - NO
RECÔNCAVO DA BAHIA. CONTRIBUIÇÕES PARA A FORMAÇÃO
POLÍTICA DOS TRABALHADORES RURAIS SEM TERRA. 2010.
(Apresentação de Trabalho/Seminário).
7. TAFFAREL, C. N. Z. ; NONATO, S. M. G. E. S. . FORMAÇÃO DE
PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA PARA A EDUCAÇÃO DO
CAMPO: ANÁLISE DA PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO. 2010.
(Apresentação de Trabalho/Seminário).
8.
TAFFAREL, C. N. Z. ; RODRIGUES, R. . Desafios ao Plano Estadual de
Formação de Professores da Educação Básica do Estado da Bahia:
Contribuições ao Debate sobre Política Global de Formação de Professores e de
Valorização dos Profissionais de Educação. 2010. (Apresentação de
Trabalho/Outra).
O grupo produziu o I Seminário Integrado PIBID Pedagogia e Educação do Campo, com o
tema A condição educativa contemporânea da infância brasileira, em outubro de 2010,
disponível em http://www.ici.ufba.br/twiki/bin/view/SeminarioPibid/WebHome
Cartaz do I Seminário Integrado do PIBID Pedagogia e Educação do Campo
40
O grupo possui 01 Tese concluída, intitulada Sociedade Educação e Esporte; A teoria do
conhecimento e o esporte na formação dos Professores, por Roberto Colavope.
Está em andamento o trabalho, LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO DO CAMPO:
AVALIAÇÃO DO PROJETO PILOTO DO CURSO DE LICENCIATURA EM
EDUCAÇÃO DO CAMPO DESENVOLVIDO NA FACED/UFBA, por estudante bolsista
do PIBIC.
Foram publicados 2 capítulo de livro:
1. TAFFAREL, C. N. Z. ; SANTOS JÚNIOR, C. L.. Educação do Campo e
Movimento Sociais: base teórica de construção das políticas públicas para a
formação. Miguel André Berger. (Org.): A Pesquisa Educacional e as Questões
da Educação na Contemporaneidade. 1 ed. Alagoas: EdFAL, 2010, v. 1, p. 171-
198.
2. COLAVOLPE, C.R.; TAFFAREL, C.N.Z.; SANTOS JUNIRO, C.L. Acertar o
alvo em velocidade in: Reiner Hildebrandt-Stradmann Org. Histporias de
movimento com crianças. Injuí Ed Injuí, 2010, v.1, pg 85 -96
Estão em elaboração Coletâneas de textos sobre fundamentos teóricos da Educação do
Campo FACED/UFBA
O grupo possui uma lista de discussão no Yahoo! Disponível em
http://br.groups.yahoo.com/group/licenciaturadocampo
O grupo teve Participações em:
1. I Seminário do Pólo de Referência de Formação e Pesquisa em Educação do
Campo da UFBA ( 12 e 13 de julho de 2010 );
2. IV Módulo de Formação do Programa Escola Ativa – Pesquisa e Prática
Pedagógica na Educação do Campo;
3. V Módulo de Formação do Programa Escola Ativa – Gestão Educacional na
Educação do Campo
IV. Dificuldades técnicas encontradas durante a
realização do projeto
 Problemas de apoio técnico
A gestão do programa requer o trabalho de uma equipe de apoio técnico para o
desenvolvimento de atividades relacionadas com a administração do projeto. Atividades
41
como fazer telefonemas, transmitir fax, digitação, serviços externos, organização de
arquivos, pesquisas de preço, compra de materiais, distribuição de materiais entre as áreas,
pagamento dos fornecedores, organização de documentos para a prestação de contas etc
 Problemas de gestão pedagógica
O maior desafio do Programa é criar condições para um novo modo de formar professores.
Isso requer uma mudança de visão das pessoas envolvidas e a busca de sintonia no sentido
de projetar algo que ainda não foi vivido na nossa história. A gestão pedagógica do
programa requer a constituição de estratégias de estudo, reflexão e ação coletiva para que
se experimente os princípios da interdisciplinaridade, da pesquisa como atitude, do trabalho
colaborativo. Sentimos dificuldade em coordenar esse trabalho.
O processo de planejamento e avaliação também são complicados, ainda não foi
implantado uma sistemática de acompanhamento mais eficiente que simplifique a
identificação e busca de soluções em cada área.
 Problemas de gerenciamento dos recursos de custeio
Tivemos pouca agilidade na gestão dos recursos devido a falta de experiência e apoio
técnico para esclarecer dúvidas sobre itens financiáveis, formas de contratação de serviço e
aquisição de materiais, pagamento de impostos e a execução efetivamente de cada despesa,
demanda das diversas áreas.
 Dedicação de coordenadores e supervisores
O esforço feito pelos coordenadores e supervisores é louvável dada a necessidade de
conciliar atividades diversas em tempo restrito. O corpo de profissionais das escolas,
normalmente não tem dedicação exclusiva, resultando na dispersão da atenção e
desencontros. Mas o fato mais marcante é a falta de reconhecimento da atuação no PIBID
tanto na universidade quanto na escola, sem que haja previsão de carga horária para a
execução das atividades.
V. Análise do gestor: uma síntese possível
A gestão do PIBID-UFBA mostrou que é possível realizar de fato um Programa de caráter
institucional, resgantando a idéia de que fazemos parte de uma universidade. Mas é um
desafio enfrentar os seus limites estabelecidos pela cultura de formação de professores
predominante na universidade, que tem a fragmentação como tônica. Assim,
apresentaremos uma síntese possível, mesmo sabendo que outras tantas leituras poderão ser
formuladas a partir dos dados apresentados. Também indicamos o que se interpõem como
limites e possibilidades do Programa, lições construídas no processo, estratégias de
mobilização e quais são os alguns novos horizontes.
Como síntese dos resultados gerais alcançados em 2010, podemos relacionar alguns
aspectos:
1. 231 (duzentos e trinta e um) alunos dos cursos de licenciatura da UFBA foram
beneficiados com bolsas de Iniciação à Docência, selecionados a partir de
42
chamada pública na universidade e realização de análise do histórico, entrevistas
e cartas de motivação.
2. 38 (trinta e oito) professores das escolas públicas parceiras atuaram como
supervisores do PIBID-UFBA, selecionados a partir de chamada pública nas
escolas parceiras e realização de análise do currículo, formulário de inscrição e
entrevista.
3. 14 (catorze) professores da UFBA atuaram como coordenadores das áreas de
Física, Química, Matemática, Biologia, Teatro, Dança, Música, Pedagogia,
Educação do Campo, Filosofia, Sociologia, História, Geografia e coordenação
institucional, identificados no corpo docente de cada curso, com interesse em
participar da Programa oriunda de sua experiência com formação de professores,
com responsabilidade de propor o sub-projeto da área com chancela do
colegiado.
4. 14 (catorze) escolas públicas de Salvador e Interior do estado, abrangendo o
Ensino Fundamental e Ensino Médio, foram articuladas à universidade como
parceiras no processo de iniciação à docência, selecionada conforme perfil
definido nos sub-projetos.
5. O debate sobre a melhoria das condições para a formação de professores na
universidade foi ampliado, com o compromisso da Pró-Reitoria de Graduação -
PROGRAD de consolidar a institucionalização do PIBID-UFBA, em termos de
estrutura física, apoio técnico-administrativo e do marco legal.
6. As áreas ainda não integradas ao PIBID em 2010, no campus de Salvador/BA e
no campus de Barreiras/BA foram mobilizadas a participar do Programa, com a
divulgação da continuidade desta política na CAPES e indicação da montagem
de um grupo de trabalho para submeter proposta no próximo edital, objetivando
a entrada de todos os cursos da universidade.
7. A pesquisa, reflexão e ação sobre a prática de ensino em cada área se deram de
forma sistemática através da produção semestral do plano individual de trabalho
do bolsista (elaborado pelo bolsista orientado pelo coordenador) e plano de
trabalho da escola (elaborado pelo supervisor e coordenador).
8. O ponto de partida para o planejamento foi o diagnóstico do ensino em cada
área nas escolas, em diálogo com a universidade. Esses planos identificam a
autoria, requerem a criação do currículo lattes, resgatam as proposições do sub-
projeto, informam sobre os objetivos específicos do bolsista, apresentam os
resultados pretendidos e o cronograma semestral.
9. A pesquisa, reflexão e ação sobre a prática de ensino em cada área ocorreu de
forma sistemática através da produção semestral do relatório individual do
bolsista e do relatório da escola. Os relatórios são produzidos ao final de cada
período de planejamento (março de 2010 a agosto de 2010; setembro de 2010 a
fevereiro de 2011). Os relatórios abordam a relação de atividades realizadas,
resultados alcançados, dificuldades encontradas, produtos gerados,
considerações sobre os objetivos alcançados, referências teóricas utilizadas.
43
10. Há indícios de melhoria da qualidade de ensino nas escolas com a presença dos
bolsistas da universidade, segundo relatos de membros das escolas, bem como
de um processo de valorização da licenciatura no interior das unidades
acadêmicas, segundo relatos dos membros do Programa.
11. A formação continua dos professores das escolas foi fomentada a partir das
interações realizadas em grupos que reuniram mestres, doutores, especialistas e
outros professores com diversas experiências sobre o ensino de cada área.
12. A compreensão sobre o modo como se dá, concretamente, o ensino de cada área
na escola foi enriquecida, tanto entre os bolsistas quanto, em especial, entre os
professores da universidade, pela intensificação do contato com o cotidiano das
escolas públicas, ampliando o processo de valorização da escola pública como
campo de experiência para a construção do conhecimento na formação de
professores da educação básica.
13. A compreensão sobre o modo como se dá, concretamente, a formação de
professores na universidade, nas diferentes áreas foi enriquecida entre os
professores da escola, bolsistas e professores dos diferentes cursos de
licenciatura, em interação mais frequente a partir do trabalho coletivo requerido
pelo caráter institucional e integrado do PIBID-UFBA.
14. Os licenciandos foram levados a vivenciar espaços científicos com a
participação em eventos, sendo estimulados a valorizar a pesquisa como parte
significativa da docência.
15. Construção de uma rede permanente, dinâmica e horizontal de comunicação,
interação, troca de saberes e produção de conhecimento, com uso das
tecnologias digitais.
16. Contrapartida espontânea da SEC-BA, com complementação de recursos no
valor de 5.600,00/ano para cada uma das 5 primeiras escolas parceiras,
totalizando 56.000,00 em dois anos.
17. A parceria entre UFBA e SEC-BA se deu desde a concepção da proposta PIBID,
numa importante busca de alinhamento do trabalho e soma de esforços,
favorecida pela identidade de visões e propósitos no que diz respeito à formação
de professores.
Algumas dificuldades estruturais e conjunturais estabeleceram limites para as ações do
PIBID-UFBA:
1. É comum que as disciplinas curriculares sejam oferecidas isoladamente, sem
que as suas propostas sejam articuladas e seus resultados sejam compartilhados
entre professores de cada curso, nos distanciando de uma formação plena e
integrada do licenciando.
2. Não há espaço para o diálogo entre as licenciaturas, em busca de uma visão mais
articulada da docência. São raras as reflexões coletivas sobre que professor
pretendemos formar, de que modo esse profissional poderá contribuir para a
melhoria da realidade educacional de nosso país, quais são as condições que
44
dispomos para isso, que estratégias podem ser desenvolvidas, que resultados
pretendemos alcançar.
3. Nem sempre a formação oferecida aborda os problemas concretos do campo de
atuação docente, optando por um ensino abstrato e pouco significativo em
relação à finalidade do curso.
4. É evidente a desvalorização da formação pedagógica em favor de uma
especialização em cada área, sem que se evidenciem os vínculos destes
conteúdos com a vida e com o campo de atuação profissional do futuro
professor.
5. Ainda não vencemos o desafio de construir um projeto político de formação
universitária de professores, elaborado coletivamente.
6. A iniciativa realizada pelo PIBID-UFBA ainda não é acompanhada ativamente
pelos colegiados dos cursos
Algumas possibilidades se projetam como novos desafios para a continuidade do trabalho,
tendo emergido das próprias dificuldades em executar o conjunto das ações previstas para o
ano de 2010 e a ocorrência de situações imprevistas. Assim, é possível indicar:
1. A consolidação de indicadores de avaliação do Programa e a definição de
instrumentos unificados, sem desprezar as especificidades e dinâmicas de cada
área em termos de acompanhamento das ações.
2. A continuidade e aprofundamento da parceria com a escola, garantindo uma
presença mais marcante também do professor da universidade na escola e do
professor da escola na universidade, isto como um meio de fomentar a reflexãoe
a produção de pesquisa educacional.
3. A ampliação das pesquisas científicas sobre os principais desafios enfrentados
pela escola pública na Bahia com a produção de parâmetros para a formação de
professores no sistema educacional de ensino.
4. O aprimoramento do acompanhamento dos ex-bolsistas, as consequências que
deram para a sua passagem pelo Programa, seu ingresso em escolas e a
continuidade de estudos em nível de pós-graduação.
5. Apresentações sistemáticas dos trabalhos e socialização das produções e
resultados da experiência, através de cronograma de eventos por área e gerais,
articulados com o calendário acadêmico e em intercambio com as demais
instituições que atuam com o PIBID na Bahia e no Brasil.
VI. Repensando a iniciação a docência
A iniciação à docência é um conceito que vem se popularizando no meio acadêmico. Ainda
que um levantamento sobre suas origens possa elucidar várias questões, é fato que essa
idéia se fortalece diante da necessidade continua de reflexão acerca do sentido da formação
universitária de professores em cada contexto e a cada momento histórico. Para além dos
aspectos técnicos de implementação do PIBID-UFBA e até mesmo da preocupação com a
sua produtividade, tomamos como questão de fundo o amadurecimento dessa idéia. Assim,
45
nos tornamos vigilantes quanto ao mero ativismo e buscamos dar atenção à dimensão
filosófica de nossa ação, imbricada ao compromisso político com a efetiva transformação
da escola, em benefício da educação das novas gerações.
Nesse sentido, o PIBID-UFBA reafirma alguns princípios, em consonância com as
diretrizes gerais do Programa no país, que estão enraizados na experiência desenvolvida em
2010 e em processo de amadurecimento no cotidiano do trabalho:
1. A iniciação à docência realizada no bojo da formação universitária do professor
insere o estudante de licenciatura no cotidiano da escola, promove a convivência
com outros profissionais, os expõe às condições concretas da prática de ensino.
2. Os licenciandos são instigados a refletir sobre o processo educativo, a participar
da organização do trabalho na escola, a desenvolver atividades em parceria com
os professores que já atuam naquela realidade específica.
3. A formação universitária contextualizada promove a valorização da docência,
contribuindo para a melhoria do processo de produção de conhecimento e
cultura na escola, de forma crítica, propositiva, criativa, inovadora,
comprometida.
4. A relação universidade-escola é complexa e dinâmica, constituindo uma rede
interdependente de sujeitos e ações, o que pode ser potencializado pela
colaboração, apoio mútuo e co-reponsabilização.
5. Para requalificar o processo de formação de professores é fundamental que a
relação universidade-escola seja horizontal e integrada. Não se trata de
constituir escolas de aplicação, noção que tem como fundamento uma visão
dicotomizada entre teoria e prática.
6. A “teoria”, o “saber” e os “conhecimentos” existem em um sistema de práticas e
de atores que as produzem e as assumem. É pelo trabalho, pela ação humana que
os sujeitos modificam a si mesmo, modificam as suas relações e buscam
transformação de sua própria situação e a mudança da realidade do coletivo a
que pertence.
7. A mudança de visão sobre a relação universidade-escola potencializa a
compreensão dos problemas históricos que marcam a formação de professores,
com a abertura de espaço para novas soluções, que sejam singulares,
contextualizadas e inusitadas.
8. Um dos desafios postos para a iniciação à docência, nesse contexto, é criar
condições para uma formação com base na pesquisa, que dá espaço para o
desenvolvimento da curiosidade do sujeito, do espírito investigativo que é
próprio do ser humano, potencializando a sua relação natural com mundo e com
o saber, não frustrando esta relação.
46
9. Outro desafio posto para a iniciação à docência é formar para a autonomia,
criando condições para que os licenciandos participem ativamente da sociedade
e da escola, para que possam contribuir com a produção de conhecimento e de
cultura, para que sejam, efetivamente, sujeitos do seu tempo-espaço histórico e
colaborem na formação de outros sujeitos.
10. As escolas públicas são espaços privilegiados de experiência, produção de
conhecimento, de cultura, de desenvolvimento profissional e pessoal.
11. Nas escolas, os professores são sujeitos que produzem conhecimento e cultura,
transformam realidades – não são objetos de pesquisa ou aplicadores de teorias à
espera dos modelos desenvolvidos fora dela.
12. Embora não se possa desvalorizar o conhecimento já produzido SOBRE A
DOCÊNCIA, é evidente que eles não são suficientes e precisam dialogar com os
saberes produzidos continuamente NA DOCÊNCIA, que tem caráter plural e
interdependente.
13. Isoladamente, os saberes profissionais do professor (conjunto de saberes
transmitidos pelas instituições de formação de professores) não dialogarão com
seus saberes experienciais construídos no cotidiano da docência, irão parecer
inúteis. Esses saberes (somados a outros como os saberes disciplinares e
curriculares) estão em constante interação e renovação, em movimento.
14. É fundamental desenvolver uma visão de totalidade e dinamicidade do ser
professor e do modo como utilizam seus saberes para organizar a sua prática,
participam da construção do dia-a-dia da escola e, em última instância, forjam o
destino da educação em conjunto com os demais sujeitos envolvidos.
15. Aliado à competência técnica, o trabalho do professor abrange as mais
complexas dimensões do relacionamento humano, além de exigir um
posicionamento ideológico e um compromisso político com a construção de um
projeto de educação e sociedade democrática.
VII. Considerações finais
Considerando o exposto neste relatório é possível afirmar que o Programa Institucional de
Bolsas de Iniciação à Docência da UFBA deu mais um passo para o processo de
valorização da docência na universidade. O ponto de partida e, ao mesmo tempo o principal
desafio nesse processo é a articulação entre universidade e escola básica com a finalidade
de formar mais e melhores professores. Buscando alcançar esse desafio, o Programa
contabiliza algumas conquistas:
1. Os professores e alunos envolvidos estão mais motivados para a formação
docente,
47
2. Houve um acréscimo na produção bibliográfica do grupo acerca de temas
relacionados com a escola e o ensino em cada área,
3. A noção de iniciação à docência se popularizou na universidade e nos sistemas
de ensino,
4. A realização de práticas docentes de caráter inovador, com uso da tecnologia da
informação e da comunicação foram opções recorrentes para a ressignificação
da docência,
5. Ocorreram processos contínuos de troca de informações e integração dos
saberes em rede,
6. Houve a produção de materiais didáticos e atividades de laboratório,
7. O movimento desencadeado teve impacto no âmbito do poder público estadual e
municipal,
8. Foram estimulados estudos e pesquisas sobre o ensino em cada área,
9. Ocorreram processos de integração entre áreas, com o apoio mútuo e o
desenvolvimento de ações conjuntas,
10. A escola pública passou a ser compreendida como campo de experiência para a
construção do conhecimento na formação de professores para a educação básica.
Assim, o PIBID-UFBA concretizou as ações previstas para 2010 de modo satisfatório,
dentro das condições estabelecidas. Nos resta transformar as condições desfavoráveis em
providenciarmos as necessárias mudanças. Para isso nos servirá a constatação do poder que
surge do contato entre os iniciantes e professores mais experientes, em um contexto escolar
concreto. Reforçamos o entendimento de que estar na escola, refletindo e criando, é uma
condições indispensável para a iniciação à docência, que proporciona a cada um dos futuros
professores a oportunidade de compreender o seu papel enquanto agentes de transformação
da realidade educacional.
Para além da iniciação à docência dos bolsistas, muitos dos sujeitos envolvidos nesta
experiência se descobrem como aprendizes, diante de uma realidade sempre dinâmica e
complexa que se revela cotidianamente. Ou seja, mais que um Programa ou Projeto, O
PIBID-UFBA é um movimento baseado na ressonância entre pessoas interdependentes e
ações que convergem para um objetivo compartilhado: promover a melhoria da formação
de professores e do ensino como um todo.
48
REFERÊNCIAS
BRASIL. Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da
educação nacional. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/CCIVIL_03/LEIS/L9394.htm
BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CP
009/2001, de 8 de maio de 2001a. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de
Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação
plena. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/009.pdf
BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CP
28/2001, de 2 de outubro de 2001b. Dá nova redação ao Parecer CNE/CP 21/2001, que
estabelece a duração e a carga horária dos cursos de Formação de Professores da Educação
Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/028.pdf.
BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CP
2/2002, de 19 fev. 2002. Institui a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de
graduação plena, de formação de professores da Educação Básica em nível superior.
Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CP022002.pdf.
CARVALHO, Anna Maria P.; GIL-PÉREZ, Daniel. Formação de Professores de
Ciências. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2003.
DEMO, Pedro. Educar pela Pesquisa. 7. ed. Campinas; autores Associados, 2005.
DUARTE, Newton. Educação Escolar, Teoria do Cotidiano e a Escola de Vigotski. 4.
ed. Campinas: Autores Associados, 2007.
FREITAS, Luiz C. Crítica e Organização do Trabalho Pedagógico e da Didática. 8. ed.
Campinas: Papirus, 2006.
LUKÁCS, Georg. As Bases Ontológicas do Pensamento e da Atividade do Homem.
Disponível em:
http://www.moviments.net/espaimarx/docs/818f4654ed39a1c147d1e51a00ffb4cb.pdf
MALDANER, Otávio A. A Formação Inicial e Continuada de Professores de Química:
Professores/Pesquisadores. 2. ed. Ijuí: Ed. Unijuí, 2003.
MOREIRA, Antonio F. B. Reflexões sobre o currículo a partir da leitura de um livro para
crianças. Química Nova na Escola, São Paulo, n.9, p.23-27, mai.1999. p.23.
PIMENTA, Selma Garrido. A prática (e a teoria) docente ressignificando a didática. In:
OLIVEIRA, Maria Rita N. S. (org.) Confluências e Divergências entre Didática e
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formação de professores de Ciências. Ijuí: Ed. Unijuí, 2004.
49
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ARAGÃO, Rosália M. R. (Org.) Ensino de Ciências: fundamentos e abordagens.
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SCHÖN, Donald. El Profesional Reflexivo: como piensan los profesionales cuando
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TARDIFF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis, RJ: Vozes,
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THIOLLENT, M. Metodologia da pesquisa-ação. São Paulo: Cortez, 1996.
ZANON, Lenir B.; MALDANER, Otávio A. Fundamentos e Propostas de Ensino de
Química para a Educação Básica no Brasil. Ijuí: Ed. Unijuí, 2007.
ZANON, Lenir. Interações de licenciandos, formadores e professores na elaboração
conceitual de prática docente: módulos triádicos na licenciatura de química. Tese de
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Humanas - Programa De Pós-Graduação Em Educação.

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  • 1. UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência RELATÓRIO DE ATIVIDADES Período de 01/01/2010 a 31/12/2010 Salvador, 28 de janeiro de 2011
  • 2. 2 UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência Dora Leal Rosa Reitora Ricardo Carneiro de Miranda Filho Pró-reitor de Graduação Alessandra Santos de Assis Coordenadora Institucional Maria Cristina Martins Penido Coordenadora da área de Física Soraia Freaza Lobo Coordenadora da área de Química Eliana Prates Soares Coordenadora da área de Matemática Rejane Maria Lira da Silva Coordenadora da área de Ciências Biológicas
  • 3. 3 Luiz Cláudio Cajaíba Soares Coordenador da área de Teatro Ana Kátia Alves dos Santos Coordenadora da área de Pedagogia Virginia Maria Rocha Chaves Coordenadora da área de Dança Silvia Faustino de Assis Saes Coordenadora da área de Filosofia Luiz Cláudio Lourenço Coordenador da área de Ciências Sociais Gustavo Roque de Almeida Coordenador da área de História Flavia Maria Chiara Candusso de Santana Coordenadora da área de Música Marcia Aparecida Procópio da Silva Scheer Coordenadora da área de Geografia Carlos Roberto Colavope Coordenadora da área de Educação do Campo
  • 4. 4 SUMÁRIO SUMÁRIO..............................................................................................................................4 I. Apresentação .......................................................................................................................5 II. Objetivos............................................................................................................................6 III. Atividades desenvolvidas e Resultados alcançados .........................................................6 III.a. Atividades e Resultados Gerais .............................................................................7 III.b. Atividades e Resultados da Área de Física..........................................................15 III.c. Atividades e Resultados da Área de Química......................................................16 III.d. Atividades e Resultados da Área de Matemática ................................................20 III.e. Atividades e Resultados da Área de Biologia......................................................21 III.f. Atividades e Resultados da Área de Teatro ........................................................26 III.g. Atividades e Resultados da Área de Música ......................................................28 III.h. Atividades e Resultados da Área de Dança........................................................30 III.i. Atividades e Resultados da Área de Pedagogia ...................................................31 III.j. Atividades e Resultados da Área de História .......................................................32 III.l. Atividades e Resultados da Área de Geografia ...................................................33 III.m. Atividades e Resultados da Área de Filosofia...................................................34 III.n. Atividades e Resultados da Área de Ciências Sociais.........................................37 III.o. Atividades e Resultados da Área de Educação do Campo ..................................38 IV. Dificuldades técnicas encontradas durante a realização do projeto ...............................40 V. Análise do gestor: uma síntese possível ..........................................................................41 VI. Repensando a iniciação a docência ................................................................................44 VII. Considerações finais .....................................................................................................46 REFERÊNCIAS ...................................................................................................................48
  • 5. 5 I. Apresentação O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à docência da UFBA tem como objetivo principal promover a articulação entre Universidade e Escola Básica como meio para a formação inicial de professores. Com isso pretende enfrentar a cultura de fragmentação presente nesse processo, religando teoria e prática no processo formativo, através da inserção dos licenciandos no cotidiano da escola, considerada como espaço privilegiado de ação docente, da produção de conhecimento e cultura. Desse modo, um passo significativo pode ser trilhado no sentido de superar problemas históricos que vem comprometendo a qualidade do ensino no país. Em 2010 o Programa passou pela ampliação do número de bolsas e diversificação das áreas atendidas. Este processo ocorreu com base na interação e integração entre áreas, fortalecendo a lógica do trabalho coletivo, fenômeno observado desde a troca de informações sobre as propostas e condições para a sua execução até reflexão conjunta sobre o processo com meio de tomar decisões que afetam a todos do Programa. Claramente, permanece no horizonte do grupo de que o desafio de todos nós é criar condições para o avanço da formação universitária de professores no nosso estado. A elaboração da proposta para 2010 teve início com o lançamento Edital da CAPES. Foram utilizados os meios de comunicação da universidade como listas de distribuição de e-mails para informar e convocar os professores, mas a notoriedade que o programa alcançou no ano anterior foi o principal atrativo para as novas áreas que vinham aguardando uma oportunidade para a sua inserção. A documentação já produzida foi compartilhada e o grupo que já estava ativo deu apoio para a produção dos novos sub-projetos, elaborados por professores que atuam nos cursos de licenciatura sensíveis e interessados em alterar a qualidade da formação oferecida. O projeto institucional consolidou as propostas e criou um campo integrado de ação-reflexão sobre o processo de iniciação à docência entre esses sujeitos, contando com o apoio da Pró-reitoria de Graduação e Faculdade de Educação. Atualmente, participam do Programa 231 (duzentos e trinta e um) alunos bolsistas dos cursos Física, Química, Matemática, Biologia, Teatro, Dança, Música, Pedagogia, Educação do Campo, Filosofia, Sociologia, História, Geografia. Também foram contemplados como bolsistas 38 (trinta e oito) professores das escolas públicas parceiras e 14 (catorze) professores da UFBA. O trabalho vem sendo realizado em 14 (catorze) escolas de Salvador e Interior do estado, abrangendo o ensino fundamental e médio. Ao longo de 2010 foram produzidos trabalhos apresentados em eventos nacionais. Também foram produzidos materiais didáticos diversos, jogos, sites, twitter, blogs, listas de discussão. Foram realizados eventos como oficinas, seminários, mesas redondas, feiras, etc. tanto na universidade quanto nas escolas parceiras. Ao longo desse percurso é possível registar indícios de uma profícua aproximação entre universidade e escola, da realização de um trabalho em permanente colaboração, o qual vem implicando em um significativo processo de valorização da docência e paulatina transformação do cotidiano das escolas.
  • 6. 6 O presente relatório apresenta as principais atividades desenvolvidas e os resultados alcançados ao longo do segundo ano de funcionamento do PIBID-UFBA, após a ampliação de bolsas aprovada pela CAPES em 2010. Também trata das dificuldades técnicas encontradas durante a realização do projeto e apresenta uma análise sobre o processo de gestão interna do Programa. II. Objetivos O PIBID-UFBA pretende: 1. Incentivar a formação de professores para a Educação Básica na Bahia; 2. Valorizar o magistério, incentivando os estudantes que optam pela carreira docente; 3. Promover a melhoria da qualidade da educação básica, contribuindo com a formação continuada dos docentes das escolas da rede pública do Estado da Bahia; 4. Promover a articulação da educação superior do sistema federal com a educação básica do sistema público, em proveito de uma sólida formação docente inicial e que elevem a qualidade do ensino nas escolas da rede pública; 5. Elevar a qualidade da educação universitária voltada à formação inicial de professores nos cursos de licenciaturas da Universidade Federal da Bahia; 6. Fomentar experiências metodológicas e práticas docentes de caráter inovador, que utilizem recursos de tecnologia da informação e da comunicação para a integração dos saberes em rede, preparação de materiais didáticos e atividades de laboratório; 7. Desenvolver inovações com base na experimentação e investigação voltadas para a resolução de problemas de ensino e aprendizagem detectados nas escolas públicas, estimulando o estudo nas diversas áreas de conhecimento; 8. Valorização do espaço da escola pública como campo de experiência para a construção do conhecimento na formação de professores para a educação básica; 9. Proporcionar aos futuros professores participação em ações, experiências metodológicas e práticas docentes inovadoras, articuladas com a realidade local da escola; 10. Dar subsídios ao desenvolvimento de políticas públicas de formação de professores e ao envolvimento de outras instituições de ensino superior da Bahia visando à expansão e interiorização da iniciação à docência. III. Atividades desenvolvidas e Resultados alcançados Em 2010 foram desenvolvidas atividades significativas para que os objetivos do Programa fossem alcançados. Entre elas, atividades previstas no projeto institucional e sub-projetos e
  • 7. 7 outras não previstas, mas que surgiram como conseqüência natural do trabalho desenvolvido nas escolas pelos bolsistas. Cada ação representava uma oportunidade de reflexão sobre os princípios, valores, conceitos que norteiam o Programa, atualizando-os. Mais que isso, o desenvolvimento do Programa criou e cria oportunidades de realização de uma ação efetivamente coletiva entre professores, licenciandos e escolas. Aqui serão apresentadas as atividades e principais resultados alcançados. III.a. Atividades e Resultados Gerais Neste item descreveremos as ações previstas e realizadas e os resultados pretendidos e alcançados, considerando o que foi informado no Projeto Institucional e Sub-projetos. Para isso serão apresentados dados quantitativos e qualitativos que vem sendo sistematizados, bem como fontes de referência para uma maior compreensão do trabalho coletivo desenvolvido pelo PIBID-UFBA. Princípio e Fim: uma ação coletiva e integrada O Programa ampliou a ação de criação de espaços democráticos para as práticas educativas de formação de professores. Esta ação está fundamentada no pressuposto de que a escolas básicas são lugares privilegiados para a formação docente, um universo plural e complexo, provocador da atitude investigativa, campo de produção de conhecimento e espaço de transformação da realidade social e cultural. A intenção desta ação tem sido constituir um grupo de escolas articuladas à universidade, onde a ação de iniciação à docência se desenvolva de modo dinâmico, horizontal, aberto e colaborativo, ou seja, em rede. Em 2010 passamos de 5 (cinco) escolas públicas para 14 (catorze) instituições de ensino, diferenciadas por esfera administrativa (Estadual ou Municipal), porte (Pequeno, médio, grande, especial), localização (Região central da capital, bairros populares, subúrbio ferroviário, interior do Estado), áreas da Educação Básica atendidas. Conforme quadro a seguir:
  • 8. 8 QUADRO DE ESCOLAS PARCEIRAS DO PIBID-UFBA - ANO 2010 N. ESCOLAS ÁREAS/ N. de Bolsistas 1. Colégio Estadual da Bahia – CENTRAL Praça Carneiro Ribeiro s/n Nazaré, SSA/BA Física/5 Matemática/5 Química/5 Teatro/8 Dança/10 2. Colégio Estadual de Plataforma Nova Brasilia, n.32, Plataforma, SSA/BA Sociologia /5 3. Colégio Estadual Luís Viana Filho Rua Waldemar Falcão, nº 7, Brotas, SSA/BA Física/5 Química/5 Geografia/10 4. Colégio Estadual Manoel Devoto, Rua Osvaldo Cruz s/n Rio Vermelho, SSA/BA Física/5 Química/5 História/10 5. Colégio Estadual Manoel Novaes Rua Osvaldo Cruz s/n Rio Vermelho, SSA/BA Física/5 Matemática/5 Química/5 Teatro/8 Filosofia/10 Sociologia/5 Geografia/5 6. Colégio Estadual Odorico Tavares Avenida Sete de Setembro s/n, Vitória, SSA/BA Matemática/5 Química/4 Ciências Biológicas/8 Filosofia/10 História/5 Física/5 Teatro/8 7. Colégio Estadual Thales de Azevedo Rua Adelaide Fernandes Costa, n. 1, STIEP, SSA/BA Dança/10 Matemática/4 Biologia/8 8. Escola Municipal Santa Bárbara Rua do Canal Central s/n, Jardin Cruzeiro, SSA/BA Música/5 9. Escola Municipal Dr. Eurico Matta Rua São Sebastião – Muniz Ferreira/BA. Educação do Campo/5 10. Escola Municipal Olga Figueiredo Vale do Matatu, s/n, Cosme de Farias, SSA/BA Música/5 11. Escola Municipal Otávio Pereira Povoado do Tabuleiro da Vitória, Cachoeira/BA Educação do Campo/5 12. Escola Municipal Tiradentes Timbó Grande zona rural de Amargosa/BA Educação do Campo/5 13. Escola Ruy Lima Maltez Ladeira dos Galés, n.13, Brotas, SSA/BA Pedagogia/10 14. Escola Vivaldo da Costa Lima Rua Gregório de Matos, n. 08, Pelourinho, SSA/BA Pedagogia/10 Fonte: Dados da Coordenação Institucional
  • 9. 9 Em reunião com gestores das escolas e professores, foram discutidos aspectos relacionados como a concepção da proposta, os princípios norteadores das ações, as estratégias e atividades a serem realizadas. Em especial, foi tema de reflexão conjunta o gerenciamento de recursos destinados às escolas via FAED – Fundo de Assistência Educacional. Estes recursos foram repassados para a escola, conforme política de descentralização de recursos do Estado da Bahia e a partir do Termo de Cooperação assinado em 2009 e atualizado em 2010, na condição de serem utilizados para o apoio às atividades do PIBID-UFBA em cada instituição. No Colégio Estadual Manoel Novaes estes recursos vem sendo utilizados, por exemplo, com a adaptação do espaço físico para a criação do Espaço Cinema, em área próxima a Biblioteca Escolar. A proposta teve origem no trabalho desenvolvido pelos bolsistas da área de Filosofia, que tem promovido exibições periódicas de filmes, curtas e documentários, bem como grupos de discussões temáticas, debates, palestras voltados para a comunidade escolar. Tendo como principal articuladora junto a direção da escola para a construção do espaço a bolsista Bianca Negrão, em 2010 foram adquiridos equipamentos necessários e a estrutura física está em processo de finalização de sua adaptação. O encontro do PIBID com gestores está programado para continuar acontecendo, com a proposta de reuniões itinerantes nas próprias escolas. Esta estratégia pretende promover uma maior interação com a universidade e entre escolas incluídas na parceria. Cabe registrar que, embora não prevista nas ações iniciais do Projeto da UFBA, esta decisão demonstra o interesse dos sujeitos envolvidos em requalificar o conceito de ação coletiva e trabalho em rede, o que contribui exponencialmente com a valorização da escola pública como espaço de produção compartilhada de conhecimento e cultura, através de uma nova relação com a universidade. Com essa estrutura, o PIBID-UFBA, abriu e pretende continuar ampliando um canal de Interlocução com o sistema educacional. De fato, a universidade passou a um contato permanente com o sistema como um todo, incluindo escolas e órgãos de gestão educacional, em especial voltados para a formação de professores, que na Bahia é missão básica do Instituto Anísio Teixeira – IAT. Isso significa criar oportunidades de envolvimento cada dia maior do poder público, de outras escolas (através da relação já estabelecida por projetos e pesquisa e supervisão de estágios curriculares) e universidades (através do movimento de articulação entre as instituições que também possuem o Programa no estado e no país), de organizações não governamentais e movimentos sociais ao longo do processo, bem como perspectiva de fazer convergir novas ações e políticas que fortaleçam a experiência em andamento. A abertura do trabalho provoca a tendência de que a rede se amplie. A inclusão de novas escolas e novas áreas da universidade vem sendo requerida com mais frequência. Há registros de escolas que tem procurado a universidade em busca da parceria com o PIBID. Também, os professores da universidade que já desenvolvem trabalhos em escolas, seja através da orientação de estágio supervisionado ou da realização da pesquisa aplicada à educação, têm sido naturalmente atraídos para o Programa, gerando uma demanda de
  • 10. 10 propostas para ingresso no PIBID. O desafio posto diante desta mobilização será crescer sem abandonar os princípios norteadores, nesse caso especialmente, o princípio da ação coletiva, compartilhada, integrada, sem o que poderemos incorrer no equívoco de desenvolver trabalhos fragmentados, isolados, sem diálogo. Ampliações do olhar sobre a docência O Programa buscou inserir os bolsistas nas escolas parceiras oportunizando a ampliação de sua vivência nas chamadas Atividades de Práticas Escolares. Nesse sentido, as atividades na escola foram abordadas por diferentes momentos: práticas pedagógicas e práticas docentes. Por práticas pedagógicas foram consideradas todas as atividades concernentes ao profissional da educação: pré-planejamento, planejamento, participação nas atividades da escola de gestão do conhecimento, organização da escola, relação da escola com a família e comunidade (reuniões administrativas, reuniões pedagógicas, conselhos de classe, colegiado escolar etc.). Por prática docente foram consideradas, especialmente as interações diretas com os alunos. Nas diversas escolas parceiras, em diferentes medidas, esse conjunto de atividades foram vivenciados como elemento essencial da iniiação à docência. Na área de Matemática, por exemplo, os bolsistas tiveram oportunidade de por em prática as ações que haviam planejado para o sub-projeto e até ampliá-las. Foram planejadas atividades de apoio às aulas dadas pelos professores, atividades de atendimento extra-classe aos alunos referente aos conteúdos e dúvidas em matemática, bem como foram realizadas oficinas. As atividades foram realizadas em horário complementar às aulas, às vezes aos sábados. Para isso, um trabalho de sensibilização foi realizado com famílias, com a divulgação do Projeto em reuniões de pais e professores, onde se apresentavam as atividades previstas no Projeto, salientando a sua importância para melhoria do desempenho escolar na disciplina Matemática e que as atividades extra-classe requerem que o aluno permaneça mais tempo na escola, deixando-se claro que a aquiescência e o apoio da família são necessários para que essas atividades ocorram. A área de Matemática também contribuiu com os professores das escolas com a apresentação de novas atividades que poderiam ser aplicadas nas aulas, sem abrir mão da discussão coletiva sobre como estas poderiam ocorrer, como ampliá-las e adaptá-las às necessidades do Colégio. Para o planejamento das ações a serem desenvolvidas, assim como elaboração de material didático pertinente. Para isso era comum realizarem reuniões entre supervisores e bolsistas. Nas atividades extra-classe, o grupo de Matemática também realizou atendimentos muitas vezes individualizado junto ao corpo discente, promovendo uma interação mais profunda. Nestas oportunidades, os alunos tiravam dúvidas relativas ao conteúdo apresentado pelo professor, bem como participavam de sessões de resolução de exercícios e problemas. Também lidavam com questões da Olimpíada Brasileira de Matemática - OBMEP, questões de vestibulares e revisavam assuntos do Ensino Fundamental, quando era necessário. Assim, aos poucos, ganhavam segurança e desmistificavam o aprendizado da
  • 11. 11 matemática como algo inalcançável. Mais importante, os bolsistas tinham a oportunidade de conhecer os estudantes, suas inseguranças, medos, seu relacionamento do o saber, suas histórias, seus potenciais. Evidente que nem todas essas ações ocorreram de modo desejado, mesmo no exemplo da área de Matemática. Entre os problemas observados, em alguns colégios, ocorreram momentos de baixa freqüência dos alunos da escola nas sessões de atendimento extra- classe. Nem sempre os professores faziam uma exposição do assunto, nem apresentavam exemplos e pistas para que o aluno pudesse descobrir os princípios por trás do conhecimento, sua história, as origens das fórmulas apresentadas. Nem sempre as metodologias e recursos propostos foram aproveitados, dado oapego a um modelo baseado apenas na apresentação de fórmulas e sua aplicação, sem a devida contextualização desse conhecimento, que o justificasse e tornasse a matemática um conhecimento mais significativo para os alunos. Outra dificuldade era a insegurança do próprio monitor em relação aos conteúdos curriculares do Ensino Médio. A falta de preparação para o ensino dos conteúdos específicos, definidos nacionalmente para cada nível de ensino tinha como conseqüência a dificuldade de que o bolsista desse apoio ao trabalho do professor. Indicadores como este remete a uma reflexão sobre a própria proposta curricular do Curso de Licenciatura, também provocando uma mudança institucional de olhar sobre a docência. Mesmo com as dificuldades, é fato observado no cotidiano do PIBID-UFBA que a experiência tem acrescentado uma nova e insipiente qualidade para a formação dos licenciandos, pela sua inserção em um contexto dinâmico e complexo que é parte do universo da escola pública. Essa percepção se revela na fala dos bolsistas: [...]eu faço parte do Pibid-UFBA(Programa Institucional de Bolsas de Iniciação a Docência). E a partir dele pude acompanhar de perto os problemas dos alunos referentes a aprendizagem em Matemática. (Bolsista da área de Matemática, Blog). É do centro do processo de inserção em um contexto complexo e singular que surgem as primeiras reflexões que, certamente, nortearão a construção da identidade docente em construção, conforme também indica a mesma bolsista: [...] às vezes o professor propõe que seus alunos façam contas, quando na verdade seria muito mais interessante que eles tentassem compreender o problema, não focar somente o resultado. O resultado é apenas uma consequência do processo. A análise apenas do resultado, particularmente, causa muita indignação, mesmo sabendo que na maioria dos casos isto acontece frequentemente. Na experiência através do Pibid presenciei várias situações deste tipo, que me causaram muitas inquietações. (Bolsista da área de Matemática, Blog). Em um processo que pretende valorizar a postura investigativa e olhar crítico-reflexivo sobre a realidade, avanços e retrocessos passam a ser compreendidos como oportunidades de amadurecimento. Os problemas enfrentados para o desenvolvimento das Atividades de Práticas Escolares servem de base para eu o PIBID-UFBA possa repensar uma possível (e desejada) continuidade do trabalho de iniciação à docência. Essas e outras discrepâncias encontradas nas várias áreas, tendem a ser consideradas como os novos desafios. Assim,
  • 12. 12 começaram a surgir proposições que inovam o próprio Projeto Institucional como, por exemplo, o incentivo à problematização dos currículos da Educação Básica, o aprofundamento da pesquisa sobre os conteúdos de ensino, a valorização do Livro Didático adotado na Escola, a necessidade de oferecer educação em tempo integral, entre outros temas que certamente fortalecer a mudança de olhar sobre a docência e sua contribuição para a transformação da escola. O processo de mudança de olhar sobre a docência é também produto relacionado com o perfil do grupo de coordenação do PIBID, formado na universidade. O corpo de coordenadores evidencia um forte interesse e vocação para o trabalho com a iniciação à docência, que emerge da experiência de coordenação e composição de colegiados de curso, orientação de pesquisas relacionadas ao ensino em cada área, produção de teses e dissertações, desenvolvimento de ações de extensão na Educação Básica, trabalho com disciplinas como Didática e Metodologias de Ensino, produção de materiais didáticos, consultoria na área educacional. Desse modo, as questões pontuais presentes no PIBID emigram para a discussão mais geral sobre como entendemos e desenvolvemos a formação de professores na universidade, suscitando a necessidade de estabelecer conexões com os cursos como um todo, através de seus colegiados e, mais que isso, repensar coletivamente a política de formação de professores da UFBA, via a Reativação do Fórum das Licenciaturas. Espaços plurais e diversificados para ensinar e aprender O alcance da ação de Fortalecimento de Espaços Diversificados de Docência pode ser mensurado a partir da observação do conjunto de atividades realizadas em cada e nas atividades que envolvem todos os membros do Programa. Ao longo de 2010, foram explorados espaços tradicionais de ensino. Mas a intenção de diversificar, experimentando fazer da docência uma prática livre dos conceitos mais clássicos, levou bolsistas a propor inúmeras possibilidades junto aos supervisores. Entre elas estão o desenvolvimento de processos inovadores dentro da própria sala, ressignificando este espaço; o uso de laboratórios de ciências, de informática, auditórios e outras salas ambiente de cada escolas; a utilização das áreas comuns e abertas de cada escola. Mais que isso, houve a busca por espaços externos à escola, incluindo a própria universidade, museus, escolas vizinhas etc. Aí também está incluído o necessário processo de criação de espaços de docência extra- curriculares tais como: oficinas, módulos de ensino, ateliês de criação, workshops, feiras, performances, sessões de filme, experimentos, visitas de campo. Esse processo envolveu os bolsistas desde a etapa de concepção, do planejamento, desenvolvimento e avaliação. Por este caminho, é possível vivenciar uma docência ativa, inovadora, criativa, lúdica, voltada para a construção de conhecimento em parceria com os estudantes, sujeitos históricos que produzem sua cultura e transformam sua realidade. Um relevante espaço concebido e organizado pelo grupo foi o II Seminário PIBID-UFBA. O evento teve como tema a Valorização da Docência: diálogo entre universidade e escola e foi realizado de 09 a 11 de dezembro de 2010, na UFBA. Reuniu todos os integrantes em torno de uma reflexão coletiva sobre a finalidade do Programa e das contribuições que cada
  • 13. 13 um e cada grupo têm apresentado. De fato, o evento tornou-se um palco de exposições de idéias, debates, trocas de saberes, diversão e interação, senso a culminância de um processo produzido coletivamente. Página inicial do site http://www.seminariopibid.ufba.br/ O evento ofereceu uma programação com pesquisadores convidados, conseguiu garantir espaço para comunicações de trabalho e contou com manifestações artístico-culturais de caráter plural. Com os convidados de outras instituições foram discutidos temas como Ensino de ciências hoje; Identidade profissional e profissionalidade docente nos cursos de licenciatura; Inovações pedagógicas (arte, tecnologia, Filosofia e Sociologia) na formação de professores e prática de ensino; PIBID-UFBA: Caminhos percorridos e suas perspectivas; Política de formação docente: Parceria universidade e poder público; PIBID na Bahia. As comunicações foram realizadas pelos bolsistas em sessões simultâneas de trabalho, somaram um total de 177 (cento e setenta e sete) trabalhos apresentados. Além disso, o evento encantou a todos com a apresentação de parte do musical dos alunos da Escola Olga Figueiredo, com a apresentação de peças teatrais, intervenções artísticas, show ao vivo, entre outras atrações. A preocupação com a pluralização de espaços da docência é uma das bases da ação de articulação do PIBID com as Diretrizes curriculares para a formação de professores. Fazer convergir esforços nesse sentido é mais que uma necessidade, tendo em vista que a legislação tem como ponto central a noção de prática como componente curricular, inclusive com determinação de carga horária mínima. No PIBID-UFBA ocorreram processos de aproveitamento de carga horária de bolsistas PIBID para fins de integralização curricular, mediante solicitação do estudante, como foi o caso do parecer favorável a este requerimento aprovado pelo Colegiado de Física (noturno). Neste caso fica atestada a possibilidade de reconhecimento das atividades do Programa como uma prática relevante para a formação do professor, gerando subsídios para a adaptação dos cursos às exigências das Diretrizes. Este tipo de articulação pode provocar uma efetiva mudança na dinâmica dos currículos atuais. O fortalecimento dos espações de ação pedagógica também inclui uma atenção ao contexto cultural contemporâneo, marcado pela presença das tecnologias da informação e comunicação. O uso dado a tais tecnologias no Programa indica a constituição de um
  • 14. 14 espaço virtual de atuação e interação entre professores e demais sujeitos do processo de ensino. Isso se manifesta no trabalho das áreas, frequentemente mediados pela utilização de listas de discussão, sites, blogs, vídeos, twitter, que ocorrem em todos os cursos em maior ou menor medida. Além dos produtos mais específicos de cada área que serão apresentados abaixo, do ponto de vista mais geral destacaram-se as seguinte produções: 1. Produção de Vídeo, realizado pela TV UFBA, intitulado 357. Programa da UFBA incentiva a docência, disponível em http://www.youtube.com/watch?v=P0LcccURT5s&feature=related 2. Produção do site do II Seminário do PIBID-UFBA, com sistema de inscrição, submissão, avaliação de trabalho e certificação on-line, disponível em http://www.seminariopibid.ufba.br/ 3. ampliação da lista de discussão geral, que utiliza e-mail, disponível em http://br.groups.yahoo.com/group/pibid_ufba , composta por coordenadores, supervisores, bolsistas, gestores públicos, diretores de escola, técnicos-administrativos, servindo como principal espaço de troca de informações e interação entre membros do grupo. 4. Criação do domínio próprio do Programa, disponível em http://ww.pibid.ufba.br para publicação de notícias, documentos e informações sobre o projeto. 5. Produção de CD-ROOM com resumos dos trabalhos apresentados no II Seminário do PIBID-UFBA. 6. Produção do TWITTER, disponível em http://twitter.com/PIBIDUFBA 7. Produção de projeto para uso do MOODLE como espaço formativo para os membros do programa, em contrução em http://www.moodle.ufba.br Com o uso das tecnologias, aos poucos, vai sendo formada uma rede permanente de comunicação, interação, troca de saberes e produção de conhecimento. Assim, começamos a criar condições para que a iniciação à docência tenha um impacto efetivo na dinâmica de relações produzidas entre a universidade e a escola, estimulando a efetivação de ações sustentáveis e permanentes de produção colaborativa de conhecimento e cooperação no interior do sistema educacional local. Mas essencialmente, as produções realizadas apontam para uma mudança da relação do grupo com o seu espaço e tempo de encontro e produção coletiva, passando de meros consumidores de informação a produtores de conhecimento e cultura.
  • 15. 15 III.b. Atividades e Resultados da Área de Física A Área de Física conta com 25 alunos bolsistas da graduação, 5 professores bolsistas supervisores nas escolas públicas e 1 professor coordenador da universidade. Tem 05 Escolas públicas envolvidas diretamente com esta área. Todos atuam de modo integrado para a realização das ações e desenvolvimento de produtos. Em 2010, o grupo teve 01 trabalho apresentado no XXVIII Encontro de Físicos do Norte e Nordeste – EFNNE, João Pessoa/PB, novembro 2010 (evento nacional), que versava sobre As visitas a espaços não formais de ensino de Física, por Ismael Luiz de M. Ferreira, Filipe Pereira, Luane Sala, Luar Vieira Santos. O grupo de Física possui 05 trabalhos em andamento, são artigos sobre relato de experiências: 1. O teatro como estratégia dinamizadora do ensino de física, por Daniel Conceição, Diego Souza, Isabela dos Santos Morais, Jerry Anderson, Thalisson Andrade. 2. Documentário como ferramenta para o ensino de física na rede de atuação do pibid, por Frederico M. V. Ferreira, Marcus Vinicius G. Paiva, Anderson Galvão, Renato Silva, Alan Máximo dos Santos 3. Atividades didáticas de física em espaços não formais, por Ismael Luiz de M. Ferreira, Filipe Pereira, Luane Sala, Luar Vieira Santos 4. O jornal da fisica como elemento divulgador das atividades da rede pibid física, por Charles Jesus Silva, Alan Dias, Felipe Alcântara, Leandro Cunha, Vanilson Souza. 5 experimentos de física como recurso didático para o ensino, por Francisco A. da Silva Neto, Harliton Jonas Costa, Leonardo de Jesus Paiva, Rodrigo Cesar dos Santos, Heber Guerreiro da Hora. Em termos de materiais didáticos, foram produzidos experimentos demonstrativos para motivação em sala de aula e o JORNAL DA FÍSICA . com matérias sobre o ensino de Física nas escolas parceiras. O grupo trabalhou com a produção de vídeos, ao todo foram 03 produções, disponíveis na internet: 1. PIBID UFBA FÍSICA entrevista Profª Suzana no Colégio Luis Viana, disponível em http://www.youtube.com/watch?v=1X-PTpapj0w 2. PIBID UFBA - Aula do Profº Adriano no Luís Viana (Parte 1), disponível em http://www.youtube.com/watch?v=wdUesE2Tnak&feature=related 3. PIBID-UFBA, Aula do Prof. Adriano (parte 2), disponível em http://www.youtube.com/watch?v=Nj_Kju8Mr8M&NR=1
  • 16. 16 Foram realizadas diversas atividades formativas como oficinas, seminários, visitas a museus e debates sobre temas relativos ao ensino de Física. 1.Oficinas sobre Teatro e o Ensino de Física 2. Oficina sobre Produção de Documentário – As Escolas Parceiras do PIBID- UFBA, professores convidados: Dr.Garcia Vivas Miranda. 3. Oficina de Blog, proposta pelos bolsistas, com professor convidado: Menandro Ramos. 4. Elaboração de Palestra Sobre Energia, proposta pelos bolsistas. 5. Evento “Mostrando a Física”, parte da Semana de Ciências e Tecnologia. 5. Visita ao Museu da Eletricidade, com alunos do Ensino Médio do Colégio Central. Alunos do Colégio Central e bolsistas acompanhando demostração no Museu da Eletricidade III.c. Atividades e Resultados da Área de Química A Área de Química conta com 24 alunos bolsistas da graduação, 5 professores bolsistas supervisores nas escolas públicas e 1 professor coordenador da universidade. Também conta com Doutores, Mestres e Professores de escolas públicas colaboradores. Tem 05 Escolas públicas envolvidas diretamente. Todos atuam de modo integrado para a realização das ações e desenvolvimento de produtos. Em 2010, o grupo teve 09 trabalhos apresentados no XV Encontro Nacional de Ensino de Química - ENEQ, Brasília/DF, julho 2010 (evento nacional). São eles:
  • 17. 17 1. O uso do trabalho experimental para a construção de uma proposta de intervenção didática sobre o tema Soluções. Por Sandra Regina Costa Santos; Carlos Alberto Miranda Duplat Junior; Sonilda Mª Teixeira da Silva; .Soraia Freaza Lôbo. (Pôster) 2. Improvisações Teatrais para o Ensino de Química. Por Hélio da Silva Messeder Neto; Bárbara Carine Soares Pinheiro; Nídia Franca Roque. (Trabalhos completos) 3. A utilização do youtube no ensino de reações químicas. Por Erinaldo Carvalho Pereira;Marcelo L. Eichler. (Pôster) 4. Classificação de objetos de aprendizagem: uma análise de repositórios brasileiros. Por Lucas Vivas de Sá, Juscilene V. de Almeida, Marcelo L. Eichler. (Trabalhos completos) 5. Hipermídia no ensino dos estados da matéria. Por Lucilene Correia Ramos; José Luis de Paula Barros Silva. (Pôster) 6. Combustão: uma abordagem histórica e contextual em sala de aula. Por Maria Bernadete de M. Cunha; Claudiane Lima; Bárbara Carine S. Pinheiro; Renato de Jesus Silva; Maria da Conceição M. Oki. (Pôster) 7.Produção de vídeo para o ensino de Química Orgânica através do tema “drogas”: articulando a Química com a sua História. Por Letícia dos Santos Pereira; Isadora M. Gonzalez; Maria da Conceição Marinho Oki. (Pôster) 8.Projeto PIBID-UFBA: Planejamento, execução de plano de ensino sobre soluções, articulado a experimentos e avaliação da aprendizagem, segundo a Teoria da aprendizagem Significativa de Ausubel. Por José Joaquim do Amaral Filho; Cristovam Ribeiro Brito; Marcus Paulo Reis Santos; Luciane Brito da Paixão; Maria Lucia da Silva Marques. (Pôster) 9.Projeto PIBID-UFBA: Planejamento, execução de plano de ensino sobre estequiometria, recorrendo à experimentação com recurso didático, e avaliação da aprendizagem segundo alguns pressupostos da TAS. Por Maria Lucia da Silva Marques, Joaquim Amaral, Cristovam Ribeiro Brito, Marcus Paulo Reis Santos, Luciane Brito da Paixão. Disponível em http://www.xveneq2010.unb.br/resumos/R0536-1.pdf (Pôster)
  • 18. 18 Exposição de posters no XV Encontro Nacional de Ensino de Química - ENEQ, Brasília, julho 2010 A área de Química tem 02 estudos em andamento, são eles: 1.Uso da história da Química no ensino de Química, desenvolvido por Maria da Conceição M. Oki; Claudiane Lima; Renato de Jesus Silva; Letícia dos Santos Pereira. 2.Perspectiva CTSA e o ensino de Química, desenvolvido por Lailton Passos Cortes; Rafael Tupiniquim Sena; Renato dos Santos Souza. Foram produzidos 03 Materiais Didáticos, são eles: 1.Material didático sobre o tema Soluções, por .Sandra Regina Costa Santos;Carlos Alberto Miranda Duplat Junior; Sonilda Mª Teixeira da Silva; .Soraia Freaza Lôbo 2.Material didático sobre o tema Combustão, incluindo O vídeo Combustão: está em nosso cotidiano? por Maria da Conceição M. Oki, Maria Bernadete de M. Cunha, Claudiane Lima, Bárbara Carine S. Pinheiro, Renato de Jesus Silva 3.Material didático sobre Química Orgânica, utilizando o tema Drogas, por Letícia dos Santos Pereira, Maria da Conceição Marinho Oki, Isadora M. Gonzalez Também ocorreu a produção de Blog, intitulado QUIBLOG, por Letícia dos Santos Pereira e Soraia Freaza Lôbo, disponível no endereço http://quiblogufba.blogspot.com/
  • 19. 19 Imagem de abertura do QUIBLOG Foram realizadas diversas atividades formativas como oficinas, seminários e debates sobre temas relativos ao ensino de Química. Estes eventos fizeram parte das ações do PIBID nas escolas conveniadas, sendo também atividades abertas à comunidade em geral. Destacam-se 03 eventos realizados: 1. Organização e participação no I Seminário Interno PIBID/UFBA – com apoio do Instituto Anísio Teixeira (IAT/SEC-BA), em março 2009 2.Produção do Seminário Interno PIBID - área de Química, em setembro 2010 3.Palestra sobre “Programa Institucional de Bolsas de Incentivo à Docência - área de Química” Exposição de bolsistas no IX Encontro de Educação Química da Bahia (IX EDUQUI), Salvador, agosto 2009
  • 20. 20 III.d. Atividades e Resultados da Área de Matemática A Área de Matemática conta com 19 alunos bolsistas da graduação, 5 professores bolsistas supervisores nas escolas públicas e 1 professor coordenador da universidade. São 05 Escolas públicas envolvidas diretamente com esta área. Todos atuam de modo integrado para a realização das ações e desenvolvimento de produtos. Foram criados Materiais Didáticos Diversos, entre eles: 1. Listas de exercícios para revisão do ensino fundamental 2. Materiais para uso em oficinas de informática 3. Lista de exercícios para análise combinatória 4. Texto para uso em oficina de modelos concretos para a geometria espacial O grupo possui Jogos em elaboração, entre eles: 1. Adaptação do jogo BATALHA NAVAL para o ensino de coordenadas cartesianas no plano. 2. Adaptação do jogo CONTIG 60 para o uso de números inteiros. O grupo trabalhou com a Produção de Sites, entre eles: 1. Disponível no endereço http://www.pibid.mat.ufba.br/, com informações gerais sobre o Subprojeto, disponíveis a todos que o acessem e área reservadas aos bolsistas, onde podem postar arquivos e escrever relatórios. Relatórios das reuniões e atividades foram feitos on-line e estão disponíveis para acesso. 2. Disponíve no endereço http://pibidmatematica.hd1.com.br/ 3. Disponível em http://monitoria.hd1.com.br/, Site Monitoria em Matemática, destinado à divulgação das atividades de monitoria em Matemática desenvolvidos pelo PIBID - UFBA - Matemática con Colégio Estadual Luís Viana, Também realizou a Produção de Blog, disponível em http://edca82.blogspot.com/2010/03/que-matematica-deve-ser-aprendida-nas.html O grupo trabalhou com a Produção de Oficinas, somando um total de 13 (treze) trabalhos. 1. Oficina de Modelos Concretos da Geometria, para alunos do Colégio Estadual Manoel Novaes
  • 21. 21 2. Oficina para Professores e Pais de alunos do Colégio Estadual Odorico Tavares 3. PIBID-MAT Atendimento extra-classe a alunos do Colégio Estadual Odorico Tavares 4. Oficina de Informática, para alunos do Colégio Estadual Manoel Novaes 5. Oficina de Informática, para alunos e professores do Colégio Estadual Manoel Novaes 6. Oficina de Informática no IM para alunos do CEMD 7. Oficina realizada na Jornada Pedagógica no Colégio Manoel Devoto 8. Oficina realizada na Jornada Pedagógica no Colégio Central 9. Oficinas de Modelos Concretos do Colégio Manoel Devoto 10. Oficina de Modelos Concretos sobre Polinômios do Colégio Central 11. Oficina de Geometria Plana - software GEOGEBRA, no Colégio Manoel Novaes. 12. Oficinas Construção de Poliedros, no Colégio Manoel Novaes 13. Oficina APLICAÇÕES NO WINPLOT PARA O ENSINO MÉDIO, oferecida no XII Encontro de Matemática, Salvador/BA. III.e. Atividades e Resultados da Área de Biologia A Área de Ciências Biológicas conta com 24 Bolsistas alunos de graduação, 1 Bolsistas coordenadores, 3 Bolsistas professores de escolas públicas, 5 Doutores colaboradores, 3 Mestres colaboradores, 2 Professores de escolas públicas colaboradores, 2 Técnicos colaboradores, 3 Escolas públicas diretamente envolvidas, 2 Escolas públicas indiretamente envolvidas, 1 Outras instituições públicas, Outros colaboradores como Conselho Britânico, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia. O grupo produziu 02 (dois) trabalhos apresentados em evento: 1. ABC na Educação Científica, UNIVASF, 26 e 27 de novembro de 2010, Juazeiro, BA 2. ABC na Educação Científica, UNEB - Campus X V, Seminário de Pesquisa e Extensão do Extremo Sul da Bahia, 29 de novembro a 02 de dezembro de 2010, por Rejâne M. Lira da Silva, disponível em Disponível em http://www.abc.org.br/article.php3?id_article=909, http://sepex5.blogspot.com/p/programacao.html
  • 22. 22 O grupo possui 14 (catorze) trabalhos/estudos em andamento: 1. Abordagem Evolutiva da Conquista do Ambiente Terrestre pelas Plantas - Atividades de Experimentação e Produção de Modelos Didático, por(Alex Oliveira do Lago, Rafaela Santos Chaves, Hermínia Maria de Bastos Freitas, Simone Souza de Moraes, Eduardo Sonival Barros Muniz, André Luis Blands Garrido e Rejâne Maria Lira-da-Silva; 2. O Uso do Teatro no Ensino da Biologia, por Débora Santedicola, Maria Alves, Rejâne Ma. Lira da Silva, Blandina Felipe Viana, Hermínia Bastos e Nádia Roque; 3. Concepção de evolução no ensino médio: Grupo Arthropoda como modelo, por Everton Santos Dias, Rejane Maria Lira da Silva, Adolfo Ricardo Calor, Edna Neri; 4. Representações do Pensamento Evolutivo de Estudantes e Professores: Uso de Ferramentas Educativas do Projeto Darwin Now, por Patrícia Souza da Mota, Rejâne Ma. Lira-da-Silva e Eduardo Sonival Barros Muniz); 5. A Ludicidade no Ensino Médio para a Disciplina de Biologia: Experiências Educativas com Cinema e Jogos Eletrônicos, ilvanir Pereira Souza, Elisa de Araújo Gallo, Rejâne Ma. Lira-da-Silva, Simone Souza de Moraes e Eduardo Sonival Barros Muniz; 6. Biologia e Sexualidade no Ensino Médio, por Lívia Rodrigues dos Santos, Simone Souza de Moraes, Eduardo Sonival Barros Muniz e Rejâne Maria Lira- da-Silva; 7. Biologia Celular: Uma Abordagem Prática como Ferramenta de Ensino, por Lívia Maria Santos Assunção, Susane Vasconcelos Barbosa, Rejane Lira , Nora Nei, Alessandra Selbach-Schnadelbach, André Garrido; 8. Projetos Práticos para o Ensino de Biologia: Uma Experiência Com Coleção Didática Zoológica E Outras Atividades, por Gabriel Oliveira Rocha, Shirley Reis de Oliveira, Rejâne Ma. Lira-da-Silva, Alessandra Selbach Schnadelbach, Adolfo Ricardo Calor, Edna Neri; 9. Pesquisa Bibliográfica com Leitura Interpretativa sobre Propostas de Pesquisas no Ensino de Botânica: Um Olhar para o Ensino Médio, por Rita de Cássia Lima de Oliveira, Renata do Nascimento Jucá, Rejâne Ma. Lira-da-Silva, Marcelo Rego Viana; 10. Aulas Práticas como Forma de Construção e Reflexão sobre o Conhecimento Científico, por Gabriel de Lima Santos, Josenilda Gomes da Silva, Ruy Martins
  • 23. 23 Adães, Rejâne Ma Lira-da-Silva, Ana Verena Madeira, Lazaro Benedito da Silva e Eduardo Sonival Barros Muniz; 11. Rede de Zoologia Interativa: É Possível uma Mudança no Perfil Conceitual de Estudantes do Ensino Médio sobre Animais Peçonhentos?, por Bruno Rafael Oliveira Paixão, Maria Dulcinéia Sales dos Santos, Rejâne Ma. Lira-da-Silva e Eduardo Sonival Barros Muniz; 12. Importância das Abelhas para a Conservação Ambiental (Insecta, Hymenoptera, Apidae), por Sandro Matos & Jutilande Paixão; 13. O Ambiente na Educação, por Caroline Andrade Meirelles Bomfim, Rejâne Ma. Lira da Silva, Nora Ney Alves Santos; 14. Perfil das Representações Sociais em Educação Ambiental de Docentes do Ensino Médio do Colégio Estadual. O grupo tem 01 (um) livro em elaboração, intitulado Zooamigos, um livro infantil a ser publicado pela Editora da Universidade Federal da Bahia - EDUFBA, em parceria com o Núcleo de Ofiologia e Animais Peçonhentos da Bahia, por Rejâne M. Lira da Silva, Maria Dulcinéia Sales dos Santos, Silvanir Pereira Souza, Bruno Rafael Oliveira Paixão. Produziu Materiais didáticos diversos, como Material Práticas Darwin Now, Material "Dobrando a Terra", Material "Faça seus Próprios Fósseis" e Material "Vida no Passado" O Jogo desenvolvido foi chamado de Animalia, por Silvanir Pereira Souza e Rejâne Maria Lira da Silva. Os Sites desenvolvidos no período foram: 1. Site do Programa Social de Educação, Vocação e Divulgação Científica "Ciencia, Arte e Magia", disponível em http:/w/ww.cienciaartemagia.ufba.br 2. Site da Sala Verde da UFBA, disponível em http://www.salaverde.bio.ufba.br 3. Site do Projeto "Darwin na Bahia e a Origem das Espécies", disponível em http://www.cienciaartemagia.ufba.br/darwinnabahia/ 4. Site da Programação da 8a Semana Nacional de Museus, disponível em http://www.cienciaartemagia.ufba.br/NOAP_Programacao_Semana_Museus__2 010SITE.pdf 5. Site do Evento "Ciência Jovem nas Esferas", disponível em http://www.cienciaartemagia.ufba.br/4primaveramuseus-prog.pdf, http://www.cienciaartemagia.ufba.br/cje 6. Site da Programação da 4a Primavera de Museus
  • 24. 24 O grupo produziu twitter, disponível no endereço http://twitter.com/cienciartemagia, Foi feita a produção de blogs 1. Blog do Jornal on line "Pergaminho Científico", por Rejâne Maria Lira da Silva, Maria Dulcinéia Sales dos Santos e Silvanir Pereira Souza, disponível em http://pergaminho-cientifico.blogspot.com 2. Blog do Curso "Os Bichos do Museu vão à Escola", por Rejâne Maria Lira da Silva, Maria Dulcinéia Sales dos Santos e Silvanir Pereira Souza, disponível em http://pergaminho-cientifico.blogspot.com/, http://osbichosvaoaescola.blogspot.com/ O grupo fez a utilização do Ambiente MOODLE, ambiente virtual de aprendizagem no qual são disponibilizados arquivos, avisos, discussões e trocas de informações entre Coordenadora, Professores-Orientadores, Supervisores e Bolsistas, disponível em http://www.moodle.ufba.br (PIBID-BIO) Foram 06 (seis) eventos realizados pelo grupo: 1. I Seminário Interno PIBID-Biologia" (05 de agosto de 2010, Instituto de Biologia - UFBA, Salvador, BA). 2. II Seminário Interno PIBID-Biologia" (10 e 11 de dezembro de 2010, Instituto de Biologia - UFBA, Salvador, BA). 3. 8ª SEMANA DE MUSEUS 2010 DO NÚCLEO REGIONAL DE OFIOLOGIA E ANIMAIS PEÇONHENTOS DA BAHIA (NOAP/UFBA) (21 e 22 de Maio de 2010, Colégio Estadual Evaristo da Veiga, Salvador, BA), por Alex Lago, Bruno Paixão, Elisa Gallo, Gabriel Santos, Isa Milena Machado, Jéssica Santos, Lívia Assunção, Lívia Santos, Maria Alves, Patrícia Mota e Rafaela Chaves. 4. 4ª PRIMAVERA DE MUSEUS 2010 DO NÚCLEO REGIONAL DE OFIOLOGIA E ANIMAIS PEÇONHENTOS DA BAHIA (NOAP/UFBA) (24 e 25 de setembro de 2010, Centro de Integração e Apoio à Criança e ao Adolescente - CIAC/Ondina -, Salvador, BA), por Alex Lago, Bruno Paixão, Elisa Gallo, Gabriel Santos, Isa Milena Machado, Jéssica Santos, Lívia Assunção, Lívia Santos, Maria Alves, Patrícia Mota e Rafaela Chaves. 5. Oficina Ciência Jovem nas Esferas, VII Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (18 a 21 de outubro de 2010, Centro Cultural da Barroquinha, Salvador, BA), por Alex Lago, Bruno Paixão, Elisa Gallo, Gabriel Santos, Isa Milena Machado, Jéssica Santos, Lívia Assunção, Lívia Santos, Maria Alves, Patrícia Mota e Rafaela Chaves.
  • 25. 25 6. Oficina "Jogos Eletrônicos e Biodiversidade (07 de outubro a 04 de novembro de 2010, Colégio Estadual Odorico Tavares, Salvador, BA), por Alex Lago, Bruno Paixão, Elisa Gallo, Gabriel Santos, Isa Milena Machado, Jéssica Santos, Lívia Assunção, Lívia Santos, Maria Alves, Patrícia Mota e Rafaela Chaves. Também foram realizadas as Feiras "PIBID de Biologia nas Escolas", no Colégio Estadual Manoel Devoto, 14 de dezembro de 2010, 18 às 22h; no Colégio Estadual Thales de Azevedo, 15 de dezembro de 2010, 9 às 17h; no Colégio Estadual Odorico Tavares, 20 de dezembro de 2010, 9 às 12h). Feira realizada no Colégio Thales de Azevedo Feira realizada no Colégio Manoel Devoto Os seguintes Cursos foram oferecidos: 1. Os Bichos vão à Escola: Um projeto educativo (03 a 06 de Julho de 2010, 15 de outubro a 20 de dezembro de 2010), Oficina de Produção de Vídeos com Celulares (01 de setembro de 2010, 9 às 17h) 2. Curso (bolsistas e supervisores). Houve Reestruturação/inovação em disciplinas, com a realização de aulas práticas, experimentos e apresentação de vídeos na disciplina de Biologia e exposição do Darwin
  • 26. 26 Now, uma parceria com o Conselho Britânico; foram apresentadas Peças Teatrais sobre a vida de Darwin, uma produção conjunta de Coordenadora, Professores-Orientadores, Supervisores e Bolsistas. Houve a Reestruturação/inovação em cursos, com a apresentação da Peça Teatral "Evolução nas nuvens"; Peça "Alguém pare esse naturalista!" e a Peça "Alice no País da Biodiversidade", escritas por Débora Santedicola e Blandina Viana. Encenadas por Débora Santedicola, Maria Alves, Rafaela Chaves, Lívia Assunção. A Produção dos vídeos ocorreu como resultado da Oficina de Produção de Vídeos em Celulares: 1. Série Jovens Repórteres Científicos II - Biodiversidade, Extinção e Conservação, por Por Alex Lago, Bruno Paixão e Patrícia Mota; Maria Braga, Gabriel Santos, Lívia Assunção e Rafaela Chaves; Isa Milena Machado, Elisa Gallo e Jéssica Santos, disponível em http://www.youtube.com/watch?v=JrhmO7mX2bo 2. Série Jovens Repórteres Científicos II - Energia Positiva, por Alex Lago, Bruno Paixão e Patrícia Mota; Maria Braga, Gabriel Santos, Lívia Assunção e Rafaela Chaves; Isa Milena Machado, Elisa Gallo e Jéssica Santos, disponível em http://www.youtube.com/watch?v=uFLMqQrF_b0 3. Série Jovens Repórteres Científicos II - Evolução Geológica da Chapada Diamantina, por Alex Lago, Bruno Paixão e Patrícia Mota; Maria Braga, Gabriel Santos, Lívia Assunção e Rafaela Chaves; Isa Milena Machado, Elisa Gallo e Jéssica Santos Disponível em http://www.youtube.com/watch?v=6JOtR_FxrK0 III.f. Atividades e Resultados da Área de Teatro A Área de Teatro conta com 24 Bolsistas alunos de graduação, 1 Bolsistas coordenadores, 3 Bolsistas professores de escolas públicas, 3 Escolas públicas diretamente envolvidas, 3 Escolas públicas indiretamente envolvidas. O grupo teve a produção de 01 (uma) Tese concluída, intitulada Navegar é preciso...interdisciplinaridade e interatividade da arte na cena contemporânea, por Mirela Medeiros Misi (mirellamisi@gmail.com). Também possui 02 (duas) Teses em elaboração: 1. A recepção do espetáculo futebolístico, por Adriana Silva Amorim (dri_morim@hotmail.com).
  • 27. 27 2. A recepção do espetáculo infantil "Miúda e o guarda chuva", por Paula Alice (paulalice@hotmail.com). São 03 (três) Dissertações em elaboração: 3. O TEATRO COMO CINEMA MULTIDIMENSIONAL A PARTIR DAS EXPERIÊNCIAS ESTÉTICAS COM A OBRA PICTÓRICA DE FRIDA KAHLO, por Liliane Curi soares (lilihcuri@gmail.com) 1. A PUREZA DA BOBAGEM: A pedagogia do clown na educação de adultos/as com deficiência intelectual, por Sandra Maria Villas (villa.sandra@ig.com.br) 2. TEATRO OU TERAPIA? A POÉTICA DO OPRIMIDO E A CATARSE DO ESPECTADOR, por Laili Flores (lailifc@gmail.com) São 02 (duas) Monografias concluídas: 1. MEU CORAÇÃO SUBURBANO: Retalhos do processo criativo com o ensino de teatro a partir da indumentária na Escola Josias de Almeida Melo, por DÉBORA ROBERTA REIS DOS SANTOS (swelula@gmail.com) 2. O TEATRO NO CONTEXTO EDUCACIONAL: APURO TÉCNICO- ESTÉTICO OU EDUCAÇÃO SENSÍVEL?, por ULISSES SANTOS RAMOS (debylook@hotmail.com) São 04 (três) Monografias em elaboração: 1. O SER BELO É...? padrões de beleza na adolescência discutidos através de uma experiência com o ensino de teatro, por ANDRÉIA FÁBIA SANTOS (andreiafabia@hotmail.com) 2. DA ESTESIA À SUBLIMAÇÃO ATRAVÉS DA EDUCAÇÃO (DO) SENSÍVEL, por DIANA BRITO PAIVA (diapaiva@hotmail.com) 3. TEATRO-EDUCAÇÃO PARA PORTADORES DO TRANSTORNO DE HUMOR BIPOLAR, por Sérgio Telles (sergiotellesrj@hotmail.com) 4. “OFICINA DE FORMAÇÃO GERAL EM TEATRO”:- O DESENVOLVIMENTO DE UMA PEDAGOGIA DE EXPERIMENTAÇÃO PRÁTICA DA ESTÉTICA TEATRAL O grupo produziu 02 (dois) Trabalhos publicados em periódicos nacionais: 1. Espectador: contemplar ou ser contemplado. Anais do VI Congresso da ABRACE, por Luiz Claudio Cajaiba Soares
  • 28. 28 2. Disposição palco-platéia ao longo da história: lugar e papel do espectador (no livro "Ensaios em Cena", isbn 978 85 87776 07 5, por Luiz Claudio Cajaiba Soares Foi produzido 02 (dois) Trabalhos apresentados em evento nacional: 1. Espectador: contemplar ou ser contemplado, por Luiz Claudio Cajaiba Soares 2. O Projeto PIBID e a inserção do Teatro no currículo do Ensino Médio, por Andreia Fernandes de Andrade (Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas – UFBA, Professora de Teatro/Arte – SEC Bahia), Daniel Marques da Silva (orientador). apresentados no VI Congresso de Pesquisa e Pós-Graduação em Artes Cênicas 2010, disponível em http://www.portalabrace.org/vicongresso/pedagogia/Andreia%20Fernandes%20 de%20Andrade%20- %20O%20Projeto%20PIBID%20e%20a%20inser%E7%E3o%20do%20Teatro %20no%20curr%EDculo%20do%20Ensino%20M%E9dio.pdf Há 01 (um) Livros em elaboração, intitulado Hermenêutica e Teorias da Recepção: a encenação dos dramas de língua alemã na Bahia, por Luiz Claudio Cajaiba Soares O grupo produziu 01 (um) Blog, disponível em www.pibidteatroba.blogspot.com O grupo fez a utilização do Ambiente MOODLE, ambiente virtual de aprendizagem no qual são disponibilizados arquivos, avisos, discussões e trocas de informações entre Coordenadora, Professores-Orientadores, Supervisores e Bolsistas, intitulado Teatro e Recepção nas Escolas Públicas de Salvador, disponível em http://www.moodle.ufba.br O grupo colaborou com a organização do evento: Seminário Internacional Brasil Alemanha de Pesquisa Qualitativa: Unicamp Produziu a Oficina PIBID PIPOCA, com a exibição de filmes com temas relacionados com a educação e posterior discussão. III.g. Atividades e Resultados da Área de Música A Área de Música conta com 10 Bolsistas alunos de graduação, 1 Bolsistas coordenadores, 2 Bolsistas professores de escolas públicas, 2 Escolas públicas diretamente envolvidas, 1 aluno colaborador. Os bolsistas produziram 07 (sete) Trabalhos apresentados em eventos: 1. Banner 'Implicações da paisagem sonora na prática pedagógica: o caso das escolas municipais Olga Figueiredo de Azevedo e Santa Bárbara (Ana Luísa Barral, Angela Usêda, Diego Rosa, Jean Prado, Ricardo Ribeiro), apresentado II SIEPE 2010 –Seminário de Ensino, Pesquisa e Extensão
  • 29. 29 2. A percussão na prática pedagógica (Ana Luísa Barral, Ana Luiza Tomich), II SEMINÁRIO PIBID UFBA 3. Educando através da prática artística: um relato da experiência no projeto Olgart (André Santos), II SEMINÁRIO PIBID UFBA 4. Saúde vocal dos professores: reflexos e problemas do mau uso da voz em sala de aula (Angela Usêda), II SEMINÁRIO PIBID UFBA 5. A musicalização e a flauta doce (Géssica Santana e Maurício Freitas), II SEMINÁRIO PIBID UFBA 6. A música afro-brasileira em sala de aula (Diego Rosa e Jean Prado), II SEMINÁRIO PIBID UFBA 7. Compartilhando conhecimentos entre educadores e seus desdobramentos em sala de aula (Ricardo Ribeiro), II SEMINÁRIO PIBID UFBA Foram realizadas 02 (duas) Oficinas: 1. Jogos de mãos e copos (Géssica Santana, Ana Luiza Tomich, André Santos); 2. Percussão corporal (Ana Luísa Barral, Jean Prado, Ricardo Ribeiro, Diego Rosa, Maurício Freitas) Foram produzidos 02 (dois) vídeos: 1. Contribuição para o entendimento das questões sobre a produção de som e suas propriedades, disponível em http://www.youtube.com/watch?v=4HlIzU58_0g 2. Construção de instrumentos alternativos, disponível em http://www.youtube.com/watch?v=_xgLBCZipX0 Também foi produzido o Blog do PIBID Música: Ponto de Encontro (blog interno), disponível em http://pibid-mus.blogspot.com
  • 30. 30 Crianças da Escola Municipal Olga Figueiredo, Produção de Musical com apoio do PIBID-UFBA Música III.h. Atividades e Resultados da Área de Dança A Área de Dança conta com 20 Bolsistas alunos de graduação, 1 Bolsistas coordenadores, 2 Bolsistas professores de escolas públicas, 2 Escolas públicas diretamente envolvidas, 1 aluno colaborador, 2 técnicos colaboradores, 1 tutor da plataforma Moodle/CPD-UFBA. Foram concluídas 02 (duas) Monografias: 1. EDUCAÇÃO DO CORPO QUE VIVENCIA A DANÇA: uma leitura dentro e fora da escola pública, em 2010.1, por Douglas Gibran. 2. EDUCAÇÃO DO CORPO PARA A DANÇA: Uma experiência no Colégio Estadual Thales de Azevedo, em 2010.2, por César Nunes. Foram produzidos 10 (dez) Trabalhos apresentados em eventos nacionais 1. A DANÇA AFRO-BAIANA COMO INSTRUMENTO DE AUTO- AFIRMAÇÃO DA IDENTIDADE NEGRA, por Alessandra Brito 2. A EDUCAÇÃO DO CORPO PARA A DANÇA, por César Nunes 3. DANÇA E EDUCAÇÃO AMBIENTAL por Roberta Campos 4. Mover e Aprender: experimentos de uma ação pedagógica em dança, por Luziana Cavalli de Oliveira 5. Uma experiência do PIBID-Dança no Colégio Thales de Azevedo, por Nara Barreto
  • 31. 31 6. Digressão, Possibilidade como objeto de pesquisa em aulas de Dança, por Edy Lessa 7. EDUCAÇÃO DO CORPO QUE VIVENCIA A DANÇA: uma leitura dentro da Escola Pública, por Douglas Gibran.Virgínia M. R. Chaves 8. Apresentação de Pôster no II Seminário PIBID-UFBA, por Clarice Contreiras e Marília Nascimento 9. Apresentação performática no XV Painel Performático de Dança da UFBA, grupo do PIBID-DANÇA 10. Apresentação performática no XVI Painel Performático de Dança da UFBA, grupo do PIBID-DANÇA 11. Apresentação de Pôster no XVI Painel Performático de Dança da UFBA, grupo do PIBID-DANÇA. Foi desenvolvido Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA/Moodle/UFBA, intitulado Escola de Dança -" Arte fora dos Muros da Escola Pública: educando o olhar, produzido por Virgínia M.R.Chaves com apoio da tutora Maria do Carmo Suzart Rocha (CPD/UFBA), disponível em http://www.moodle.ufba.br Em termos de eventos foram realizadas 03 (três) Oficinas de Dança para a Comunidade interna e externa Colégio Thales de Azevedo, nos meses de setembro, outubro e novembro de 2010. Foi realizado evento chamado de Semana Central de Conhecimento, em novembro de 2010, no Colégio Central. Os bolsistas produziram 03 (três) Vídeos: 1. PIBID-UFBA Dança, disponível em http://www.youtube.com/watch?v=9- VxeDWrujo&feature=fvwk 2. PIBID-UFBA Dança no Colégio Central, disponível em http://www.youtube.com/watch?v=eehLlB5Qj7k&feature=related 3. PIBID-UFBA Dança – XV Paniel Performático, disponível em http://www.youtube.com/watch?v=Qho-dYI2tEg&feature=related III.i. Atividades e Resultados da Área de Pedagogia A Área de Pedagogia conta com 20 Bolsistas alunos de graduação, 1 Bolsistas coordenadores, 2 Bolsistas professores de escolas públicas, 2 Escolas públicas diretamente envolvidas.
  • 32. 32 O grupo apresentou trabalhos no II SIEPE 2010 - Seminário Integrado de Ensino, Pesquisa e Extensão da Faculdade de educação da UFBA, em setembro de 2010, entre eles o trabalho intitulado Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência do Curso de Pedagogia – PIBID-Pedagogia, Por Nana Carvalho Realizou a Publicação de 01 livro, intitulado Alfabetização para a infância: perspectivas contemporâneas. Volume I. Salvador: Edufba, 2010, disponível em http://www.edufba.ufba.br/2010/12/alfabetizando-infancia/ Livro PIBID-UFBA Pedagogia Está em elaboração o segundo livro, intitulado Alfabetização para a infância. Volume II Como Materiais didáticos foram produzidas atividades fotocopiadas diversas. Foram produzidos Jogos para desenvolvimento da leitura com material reciclado. O grupo criou e utiliza uma lista de discussão do Grupo PIBID Pedagogia no Yahoo!, disponível em http://br.groups.yahoo.com/group/pibid_ufba_pedagogia/ III.j. Atividades e Resultados da Área de História A Área de História conta com 10 Bolsistas alunos de graduação, 1 Bolsistas coordenadores, 2 Bolsistas professores de escolas públicas, 2 Escolas públicas diretamente envolvidas. Foram apresentados em eventos sobre o tema Direitos Humanos Estão em andamento 09 Intervenções dos bolsistas Foi produzida a Revista Eletrônica sobre Direitos Humanos, por Juliano Levi Santos Messias, disponível em http://www.revistaodhorico.blogspot.com Está em elaboração a Revista Eletrônica do Manoel Devoto e o Blog intitulado Revista Odorico
  • 33. 33 Foram realizadas 04 Oficinas de Cinema e Vídeo: A opressão da Cidade III.l. Atividades e Resultados da Área de Geografia A Área de Geografia conta com 10 Bolsistas alunos de graduação, 1 Bolsistas coordenadores, 2 Bolsistas professores de escolas públicas, 2 Escolas públicas diretamente envolvidas, 1 Doutor colaborador, 1 Mestre colaborador, 1 Aluno colaborador. O grupo teve 03 (três) trabalhos apresentados no II SIEPE 2010 – Seminário de Ensino, Pesquisa e Extensão da Faced/UFBA, na categoria PAINÉIS: 1. DESAFIOS DO ENSINAR E APREENDER GEOGRAFIA - RELATOS DA EXPERIÊNCIA DO PIBID GEOGRAFIA NO COLÉGIO ESTADUAL MANOEL NOVAES, por Leandro Lopes Fiúza dos Santos. 2. PIBID/GEOGRAFIA: PROPOSTA DE MELHORIAS NO ENSINO DE GEOGRAFIA EM ESCOLAS DA REDE ESTADUAL EM SALVADOR, por Marcia Aparecida Procópio da Silva Cheer. 3. O DESPERTAR DA GEOGRAFIA NAS SALAS DE AULA: A BUSCA PELA MELHORIA DO SEU ENSINO ATRAVÉS DA EXPERIÊNCIA PIBID/GEOGRAFIA, por Thiago de Aquino Pires. . Foram 02 Trabalhos apresentados em evento internacional: 1. Caminhos atuais da Cartografia na Geografia, no 2o Cartogeo - II Simpósio Internacional 2. Mesa redonda: Tecnologia da Informação Geográfica. Palestra intitulada: SIG aplicado ao estudo do semiárido baiano. São Paulo: USP, dezembro, 2010. O grupo está em processo de elaboração do material paradidático intitulado Cartilha sobre o semi-árido baiano, além de Atividades práticas para os alunos das escolas fotocopiadas. Também está em processo de elaboração do livro sobre aspectos geográficos do Território de Identidade Sertão do São Francisco (BA), 2004- 2006. O grupo criou e utiliza uma lista de discussão do Grupo PIBID Geografia no Yahoo!, disponível em http://br.groups.yahoo.com/group/pibid_ufba_geografia/ O grupo fez a utilização do Ambiente MOODLE, ambiente virtual de aprendizagem no qual são disponibilizados arquivos, avisos, discussões e trocas de informações entre Coordenadora, Professores-Orientadores, Supervisores e Bolsistas, disponível em http://www.moodle.ufba.br
  • 34. 34 O grupo organizou 02 eventos: 1. O grupo organizou o III Seminário de Estudos Ambientais e Ordenamento Territorial - "Estratégias de investigação geográfica aplicadas ao território: o semiárido baiano" (8 e 9 de novembro de 2010) 2. II Feira de Ciências do Colégio Central, novembro, 2010. Foi oferecido um curso para os bolsistas, de caráter de extensão universitária: Decifrando o ARCGIS - nível básico (Carga Horária: 30hs). Promoção Sociedade Brasileira de Geologia. Dezembro, 2010. III.m. Atividades e Resultados da Área de Filosofia A Área de Filosofia possui 01 (uma) Dissertação em elaboração, intitulada Além da Legalização do Ensino de Filosofia – Uma nova Filosofia para a Educação Filosófica ou uma nova Educação Filosófica para a Filosofia?, elaborada por Alexandra Quadro Siqueira que atua voluntariamente no PIBID. O grupo produziu 10 (dez) Trabalhos apresentados em eventos nacionais: 1. O Pibid em seus começos: primeiras impressões, por Sávio de Santana Carvalho, Mariana Batista Cunha. Trabalho apresentado no Encontro Nacional de Filosofia - ENEFIL 2010 pela bolsista Dayane Tosta Costa 2. Considerações sobre a dicotomia teoria e prática, trabalho apresentado no II SIEPE 2010 –Seminário de Ensino, Pesquisa e Extensão pela bolsita Adriany Tchatcher 3. Filosofia: na sala, no palco, na tela, apresentado no II Seminário do PIBID- UFBA, por Raquel Maciel Paulo dos Anjos, Suzane dos Santos Lopes, Bianca Americano da Costa Negrão 4. Monitoria: iniciação à docência, apresentado no II Seminário do PIBID-UFBA, por Ilmaci Cruz do Carmo, Deusdete dos Santos Silva, Heitor Reis de Oliveira. 5. Filosofia em novos espaços, apresentado no II Seminário do PIBID-UFBA, por Vera Mutti, Adriany Tchatcher, Alexandra Quadro 6. A sétima arte em diálogo com a Filosofia, apresentado no II Seminário do PIBID-UFBA, por Alba Poliana, Veridiana Maria da Conceição, Juliomar Marques Silva
  • 35. 35 7. Incentivo à interpretação filosófica no ensino médio, apresentado no II Seminário do PIBID-UFBA, por Fabiano Domingos Barcella, Leonardo Pereira Cardoso, Marcus Vinicius 8. A atividade de monitoria e sua importância, apresentado no II Seminário do PIBID-UFBA, por Dayane Tosta Costa, Renata Reis de Oliveira, Débora Souza de Almeida 9. Filosofia e literatura: um guia para a biblioteca, apresentado no II Seminário do PIBID-UFBA, por Saulo Matias Dourado, Paulo Ferreira Diniz 10. Ensino de Filosofia e Educação de Estudantes deficientes visuais: (re) criando conceitos de ética e inclusão a partir da experiência filosófica, apresentado no II Seminário do PIBID-UFBA, O bolsista Fabiano Barcella, do PIBID de Filosofia compôs a MESA DE ABERTURA II Seminário do PIBID – UFBA, como representação estudantil do Programa. Houve a produção de 01 (um) Trabalho apresentado em evento internacional, intitulado Ágora Filosófica Virtual: o fim da Philosophía? Ou um novo começo? por Alexandra Quadro Siqueira (voluntária), apresentado no V Colóquio Internacional Saberes e Práticas, do Doutorado Multidisciplinar e Multi-institucional de Difusão do Conhecimento De 25 a 28 de outubro de 2010, na FACED/UFBA O grupo possui Trabalhos/estudos em andamento: 1. Linha do Tempo da Filosofia (Pibid - Colégio Manoel Novaes) 2. Projeto: Tabuleiros de Filosofia (Profa. Irlan Santos - Colégio Manoel Novaes) 3. Projeto Mapeando o ensino de Filosofia 4. Projeto conversas filosóficas (Adriany Thatcher) Foram realizados 03 (três) Eventos: 1. Banquete Filosofico 2. Colóquio sobre Abuso sexual na infância e adolescência: um olhar da psiquiatria, coordenado pela Profa. Irlan Santos da equipe do Manoel Novaes 3. I Seminário sobre Filosofia, realizado pela equipe do Odorico Tavares
  • 36. 36 Preparação para o Cine Sophia Foram Oferecidos 2 cursos para os bolsistas: 1. Curso Moodle 2. Oficina de Blog O grupo realizou a Produção de Blog, intitulado http://filosofiapibidufba.blogspot.com, por Débora Souza de Almeida. O grupo fez a utilização do Ambiente MOODLE, ambiente virtual de aprendizagem no qual são disponibilizados arquivos, avisos, discussões e trocas de informações entre Coordenadora, Professores-Orientadores, Supervisores e Bolsistas, disponível em http://www.moodle.ufba.br Também utiliza uma lista de discussão através do e-mail, disponível em https://groups.google.com/group/pibidfilosofia2010 Foram Produzidos 02 (dois) Vídeos: 1. Fala de Fabiano na última reunião geral de 2010 Pibid Filosofia Ufba, disponível em http://www.youtube.com/watch?v=UyTAXNPjmxw&feature=related 2. Última reunião geral de 2010 do Pibid Filosofia Ufba, disponível em http://www.youtube.com/watch?v=4uOVqLRhx68&feature=related
  • 37. 37 III.n. Atividades e Resultados da Área de Ciências Sociais A Área de Ciências Sociais conta com 10 Bolsistas alunos de graduação, 1 Bolsistas coordenadores, 2 Bolsistas professores de escolas públicas, 2 Escolas públicas diretamente envolvidas, 1 Aluno Colaborador. O grupo teve 05 (cinco) Trabalhos apresentados no II Seminário do PIBID-UFBA em 9 a 11 de Dezembro de 2010 1. O SABER SOCIOLÓGICO EM MOVIMENTO:GÊNERO E SEXUALIDADE NA SALA DE AULA ( Caio Cerqueira e Natália Figueiroa); 2. PARA ALÉM DO CONVENCIONAL: UMA REFLEXÃO DO ENSINO/APRENDIZAGEM COM VÍDEO E JOGO DE XADREZ.(Anderson S. Silva, Gustavo Costa e Leandro Teixeira); 3. Questões Étnico-Raciais e Espaço Escolar: Como tratar esta complexa relação (Iracema S de Jesus e Priscilla S Pacheco de Almeida); 4. SOCIOLOGIA E CULTURA: DISCUTINDO AS REPRESENTAÇÕES REGIONAIS NO ENSINO MÉDIO (Ian Cardoso e Rodrigo Dantas D’Icarahy); 5. A UTILIZAÇÃO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA APRENDIZAGEM DA SOCIOLOGIA NO ENSINO MÉDIO (Rita de Cássia da Paixão e Weslley da Silva P. de Almeida) O grupo produziu o Twitter PIBID Sociologia Colégio Manoel Novaes, disponível em http://twitter.com/pibid_sociomn Também produziu 02 (dois) Blogs: 1. Blog do PIBID Sociologia Colégio Manoel Novaes, disponível em http://conexaopibidmanoel.blogspot.com 2. Blog PIBID Sociologia Colégio Estadual de Plataforma, disponível em http://www.socialdefato.blogspot.com O grupo criou e utiliza uma lista de discussão do Grupo PIBID Sociologia no Yahoo!, disponível em http://br.groups.yahoo.com/group/pibid_sociologia O grupo realizou 02 (dois) eventos: 1. I Workshop Pibid Sociologia sobre Questões Étinicas e Raciais
  • 38. 38 2. II Workshop Pibid Sociologia sobre Sexualidade e Educação, em parceria com o Instituto Anísio Teixeira (IAT), realizado no dia 1º de dezembro de 2010 III.o. Atividades e Resultados da Área de Educação do Campo A Área de Educação do Campo conta com 15 Bolsistas alunos de graduação, 1 Bolsistas coordenadores, 3 Bolsistas professores de escolas públicas, 2 Doutores colaboradores, 2 mestres colaboradores, 1 aluno colaborador 3 Escolas públicas diretamente envolvidas, 17 Escolas públicas indiretamente envolvidas, 2 colaboradores da coordenação. O grupo produziu 01 Trabalho apresentado no III Encontro Nacional de Pesquisa em Educação do Campo, realizado em agosto de 2010, na UnB, Brasília, DF, intitulado IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID: A REALIDADE E AS POSSIBILIDADES NO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO DO CAMPO DA FACED / UFBA, por Carlos Roberto Colavolpe, Celi Nelza Zulke Taffarel, Carolina Nozella Gama, Kátia de Sá, Marize Carvalho, Myrla Duarte de Almeida, Rita de Cássia Fontoura, Teresinha de Fátima Perin. Disponível em www.encontroobservatorio.unb.br/arquivos/artigos/101.pdf Também teve trabalhos apresentados nos eventos: 1. II SIEPE 2010 - Seminário Integrado de Ensino, Pesquisa e Extensão da Faculdade de educação da UFBA, em setembro de 2010 2. II Seminário PIBID – UFBA. Valorização da docência: Diálogo entre Universidade e Escola. O grupo contou ainda com a apresentação de 08 trabalhos apresentados em evento pela doutora colaboradora: 1. TAFFAREL, C. N. Z. ; LACKS, S. ; ALBUQUERQUE, J. O. . CONSTRUIR E MOVIMENTAR COMO TEMA NAS ESCOLAS NO BRASIL. 2010. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra). 2. TAFFAREL, C. N. Z. ; LACKS, S. ; ALBUQUERQUE, J. O. . PONENCIA, DEBATE E SÍNTESE: PRÁTICAS EMBLEMÁTICAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA NO BRASIL. 2010. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra). 3. TAFFAREL, C. N. Z. ; LACKS, S. ; ALBUQUERQUE, J. O. . CONSTRUIR E MOVIMENTAR COMO TEMA NAS ESCOLAS NO BRASIL. 2010. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra). 4. TAFFAREL, C. N. Z. ; GAMBOA, S. A. S. ; ALBUQUERQUE, J. O. . Produção Científica em Educação do Campo no Brasil: Características,
  • 39. 39 Necessidades e Possibilidade Frente à Luta de Classes. 2010. (Apresentação de Trabalho/Seminário). 5. TAFFAREL, C. N. Z. ; GAMA, C. N. ; SANTOS JÚNIOR, C. L. . A produção do Conhecimento acerca do currículo de Formação de Professores em Pedagogia no Brasil. 2010. (Apresentação de Trabalho/Seminário). 6. TAFFAREL, C. N. Z. ; SANTOS JÚNIOR, C. L. ; CARVAHO, M. S. ; NONATO, S. M. G. E. S. ; MOURA, H.V. . O TRABALHO PEDAGÓGICO DAS ATIVIDADES CURRICULARES EM COMUNIDADES (ACC EDC 456 LEPEL/FACED/UFBA) EM ÁREAS DE REFORMA AGRÁRIA - MST - NO RECÔNCAVO DA BAHIA. CONTRIBUIÇÕES PARA A FORMAÇÃO POLÍTICA DOS TRABALHADORES RURAIS SEM TERRA. 2010. (Apresentação de Trabalho/Seminário). 7. TAFFAREL, C. N. Z. ; NONATO, S. M. G. E. S. . FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA PARA A EDUCAÇÃO DO CAMPO: ANÁLISE DA PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO. 2010. (Apresentação de Trabalho/Seminário). 8. TAFFAREL, C. N. Z. ; RODRIGUES, R. . Desafios ao Plano Estadual de Formação de Professores da Educação Básica do Estado da Bahia: Contribuições ao Debate sobre Política Global de Formação de Professores e de Valorização dos Profissionais de Educação. 2010. (Apresentação de Trabalho/Outra). O grupo produziu o I Seminário Integrado PIBID Pedagogia e Educação do Campo, com o tema A condição educativa contemporânea da infância brasileira, em outubro de 2010, disponível em http://www.ici.ufba.br/twiki/bin/view/SeminarioPibid/WebHome Cartaz do I Seminário Integrado do PIBID Pedagogia e Educação do Campo
  • 40. 40 O grupo possui 01 Tese concluída, intitulada Sociedade Educação e Esporte; A teoria do conhecimento e o esporte na formação dos Professores, por Roberto Colavope. Está em andamento o trabalho, LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO DO CAMPO: AVALIAÇÃO DO PROJETO PILOTO DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO DO CAMPO DESENVOLVIDO NA FACED/UFBA, por estudante bolsista do PIBIC. Foram publicados 2 capítulo de livro: 1. TAFFAREL, C. N. Z. ; SANTOS JÚNIOR, C. L.. Educação do Campo e Movimento Sociais: base teórica de construção das políticas públicas para a formação. Miguel André Berger. (Org.): A Pesquisa Educacional e as Questões da Educação na Contemporaneidade. 1 ed. Alagoas: EdFAL, 2010, v. 1, p. 171- 198. 2. COLAVOLPE, C.R.; TAFFAREL, C.N.Z.; SANTOS JUNIRO, C.L. Acertar o alvo em velocidade in: Reiner Hildebrandt-Stradmann Org. Histporias de movimento com crianças. Injuí Ed Injuí, 2010, v.1, pg 85 -96 Estão em elaboração Coletâneas de textos sobre fundamentos teóricos da Educação do Campo FACED/UFBA O grupo possui uma lista de discussão no Yahoo! Disponível em http://br.groups.yahoo.com/group/licenciaturadocampo O grupo teve Participações em: 1. I Seminário do Pólo de Referência de Formação e Pesquisa em Educação do Campo da UFBA ( 12 e 13 de julho de 2010 ); 2. IV Módulo de Formação do Programa Escola Ativa – Pesquisa e Prática Pedagógica na Educação do Campo; 3. V Módulo de Formação do Programa Escola Ativa – Gestão Educacional na Educação do Campo IV. Dificuldades técnicas encontradas durante a realização do projeto  Problemas de apoio técnico A gestão do programa requer o trabalho de uma equipe de apoio técnico para o desenvolvimento de atividades relacionadas com a administração do projeto. Atividades
  • 41. 41 como fazer telefonemas, transmitir fax, digitação, serviços externos, organização de arquivos, pesquisas de preço, compra de materiais, distribuição de materiais entre as áreas, pagamento dos fornecedores, organização de documentos para a prestação de contas etc  Problemas de gestão pedagógica O maior desafio do Programa é criar condições para um novo modo de formar professores. Isso requer uma mudança de visão das pessoas envolvidas e a busca de sintonia no sentido de projetar algo que ainda não foi vivido na nossa história. A gestão pedagógica do programa requer a constituição de estratégias de estudo, reflexão e ação coletiva para que se experimente os princípios da interdisciplinaridade, da pesquisa como atitude, do trabalho colaborativo. Sentimos dificuldade em coordenar esse trabalho. O processo de planejamento e avaliação também são complicados, ainda não foi implantado uma sistemática de acompanhamento mais eficiente que simplifique a identificação e busca de soluções em cada área.  Problemas de gerenciamento dos recursos de custeio Tivemos pouca agilidade na gestão dos recursos devido a falta de experiência e apoio técnico para esclarecer dúvidas sobre itens financiáveis, formas de contratação de serviço e aquisição de materiais, pagamento de impostos e a execução efetivamente de cada despesa, demanda das diversas áreas.  Dedicação de coordenadores e supervisores O esforço feito pelos coordenadores e supervisores é louvável dada a necessidade de conciliar atividades diversas em tempo restrito. O corpo de profissionais das escolas, normalmente não tem dedicação exclusiva, resultando na dispersão da atenção e desencontros. Mas o fato mais marcante é a falta de reconhecimento da atuação no PIBID tanto na universidade quanto na escola, sem que haja previsão de carga horária para a execução das atividades. V. Análise do gestor: uma síntese possível A gestão do PIBID-UFBA mostrou que é possível realizar de fato um Programa de caráter institucional, resgantando a idéia de que fazemos parte de uma universidade. Mas é um desafio enfrentar os seus limites estabelecidos pela cultura de formação de professores predominante na universidade, que tem a fragmentação como tônica. Assim, apresentaremos uma síntese possível, mesmo sabendo que outras tantas leituras poderão ser formuladas a partir dos dados apresentados. Também indicamos o que se interpõem como limites e possibilidades do Programa, lições construídas no processo, estratégias de mobilização e quais são os alguns novos horizontes. Como síntese dos resultados gerais alcançados em 2010, podemos relacionar alguns aspectos: 1. 231 (duzentos e trinta e um) alunos dos cursos de licenciatura da UFBA foram beneficiados com bolsas de Iniciação à Docência, selecionados a partir de
  • 42. 42 chamada pública na universidade e realização de análise do histórico, entrevistas e cartas de motivação. 2. 38 (trinta e oito) professores das escolas públicas parceiras atuaram como supervisores do PIBID-UFBA, selecionados a partir de chamada pública nas escolas parceiras e realização de análise do currículo, formulário de inscrição e entrevista. 3. 14 (catorze) professores da UFBA atuaram como coordenadores das áreas de Física, Química, Matemática, Biologia, Teatro, Dança, Música, Pedagogia, Educação do Campo, Filosofia, Sociologia, História, Geografia e coordenação institucional, identificados no corpo docente de cada curso, com interesse em participar da Programa oriunda de sua experiência com formação de professores, com responsabilidade de propor o sub-projeto da área com chancela do colegiado. 4. 14 (catorze) escolas públicas de Salvador e Interior do estado, abrangendo o Ensino Fundamental e Ensino Médio, foram articuladas à universidade como parceiras no processo de iniciação à docência, selecionada conforme perfil definido nos sub-projetos. 5. O debate sobre a melhoria das condições para a formação de professores na universidade foi ampliado, com o compromisso da Pró-Reitoria de Graduação - PROGRAD de consolidar a institucionalização do PIBID-UFBA, em termos de estrutura física, apoio técnico-administrativo e do marco legal. 6. As áreas ainda não integradas ao PIBID em 2010, no campus de Salvador/BA e no campus de Barreiras/BA foram mobilizadas a participar do Programa, com a divulgação da continuidade desta política na CAPES e indicação da montagem de um grupo de trabalho para submeter proposta no próximo edital, objetivando a entrada de todos os cursos da universidade. 7. A pesquisa, reflexão e ação sobre a prática de ensino em cada área se deram de forma sistemática através da produção semestral do plano individual de trabalho do bolsista (elaborado pelo bolsista orientado pelo coordenador) e plano de trabalho da escola (elaborado pelo supervisor e coordenador). 8. O ponto de partida para o planejamento foi o diagnóstico do ensino em cada área nas escolas, em diálogo com a universidade. Esses planos identificam a autoria, requerem a criação do currículo lattes, resgatam as proposições do sub- projeto, informam sobre os objetivos específicos do bolsista, apresentam os resultados pretendidos e o cronograma semestral. 9. A pesquisa, reflexão e ação sobre a prática de ensino em cada área ocorreu de forma sistemática através da produção semestral do relatório individual do bolsista e do relatório da escola. Os relatórios são produzidos ao final de cada período de planejamento (março de 2010 a agosto de 2010; setembro de 2010 a fevereiro de 2011). Os relatórios abordam a relação de atividades realizadas, resultados alcançados, dificuldades encontradas, produtos gerados, considerações sobre os objetivos alcançados, referências teóricas utilizadas.
  • 43. 43 10. Há indícios de melhoria da qualidade de ensino nas escolas com a presença dos bolsistas da universidade, segundo relatos de membros das escolas, bem como de um processo de valorização da licenciatura no interior das unidades acadêmicas, segundo relatos dos membros do Programa. 11. A formação continua dos professores das escolas foi fomentada a partir das interações realizadas em grupos que reuniram mestres, doutores, especialistas e outros professores com diversas experiências sobre o ensino de cada área. 12. A compreensão sobre o modo como se dá, concretamente, o ensino de cada área na escola foi enriquecida, tanto entre os bolsistas quanto, em especial, entre os professores da universidade, pela intensificação do contato com o cotidiano das escolas públicas, ampliando o processo de valorização da escola pública como campo de experiência para a construção do conhecimento na formação de professores da educação básica. 13. A compreensão sobre o modo como se dá, concretamente, a formação de professores na universidade, nas diferentes áreas foi enriquecida entre os professores da escola, bolsistas e professores dos diferentes cursos de licenciatura, em interação mais frequente a partir do trabalho coletivo requerido pelo caráter institucional e integrado do PIBID-UFBA. 14. Os licenciandos foram levados a vivenciar espaços científicos com a participação em eventos, sendo estimulados a valorizar a pesquisa como parte significativa da docência. 15. Construção de uma rede permanente, dinâmica e horizontal de comunicação, interação, troca de saberes e produção de conhecimento, com uso das tecnologias digitais. 16. Contrapartida espontânea da SEC-BA, com complementação de recursos no valor de 5.600,00/ano para cada uma das 5 primeiras escolas parceiras, totalizando 56.000,00 em dois anos. 17. A parceria entre UFBA e SEC-BA se deu desde a concepção da proposta PIBID, numa importante busca de alinhamento do trabalho e soma de esforços, favorecida pela identidade de visões e propósitos no que diz respeito à formação de professores. Algumas dificuldades estruturais e conjunturais estabeleceram limites para as ações do PIBID-UFBA: 1. É comum que as disciplinas curriculares sejam oferecidas isoladamente, sem que as suas propostas sejam articuladas e seus resultados sejam compartilhados entre professores de cada curso, nos distanciando de uma formação plena e integrada do licenciando. 2. Não há espaço para o diálogo entre as licenciaturas, em busca de uma visão mais articulada da docência. São raras as reflexões coletivas sobre que professor pretendemos formar, de que modo esse profissional poderá contribuir para a melhoria da realidade educacional de nosso país, quais são as condições que
  • 44. 44 dispomos para isso, que estratégias podem ser desenvolvidas, que resultados pretendemos alcançar. 3. Nem sempre a formação oferecida aborda os problemas concretos do campo de atuação docente, optando por um ensino abstrato e pouco significativo em relação à finalidade do curso. 4. É evidente a desvalorização da formação pedagógica em favor de uma especialização em cada área, sem que se evidenciem os vínculos destes conteúdos com a vida e com o campo de atuação profissional do futuro professor. 5. Ainda não vencemos o desafio de construir um projeto político de formação universitária de professores, elaborado coletivamente. 6. A iniciativa realizada pelo PIBID-UFBA ainda não é acompanhada ativamente pelos colegiados dos cursos Algumas possibilidades se projetam como novos desafios para a continuidade do trabalho, tendo emergido das próprias dificuldades em executar o conjunto das ações previstas para o ano de 2010 e a ocorrência de situações imprevistas. Assim, é possível indicar: 1. A consolidação de indicadores de avaliação do Programa e a definição de instrumentos unificados, sem desprezar as especificidades e dinâmicas de cada área em termos de acompanhamento das ações. 2. A continuidade e aprofundamento da parceria com a escola, garantindo uma presença mais marcante também do professor da universidade na escola e do professor da escola na universidade, isto como um meio de fomentar a reflexãoe a produção de pesquisa educacional. 3. A ampliação das pesquisas científicas sobre os principais desafios enfrentados pela escola pública na Bahia com a produção de parâmetros para a formação de professores no sistema educacional de ensino. 4. O aprimoramento do acompanhamento dos ex-bolsistas, as consequências que deram para a sua passagem pelo Programa, seu ingresso em escolas e a continuidade de estudos em nível de pós-graduação. 5. Apresentações sistemáticas dos trabalhos e socialização das produções e resultados da experiência, através de cronograma de eventos por área e gerais, articulados com o calendário acadêmico e em intercambio com as demais instituições que atuam com o PIBID na Bahia e no Brasil. VI. Repensando a iniciação a docência A iniciação à docência é um conceito que vem se popularizando no meio acadêmico. Ainda que um levantamento sobre suas origens possa elucidar várias questões, é fato que essa idéia se fortalece diante da necessidade continua de reflexão acerca do sentido da formação universitária de professores em cada contexto e a cada momento histórico. Para além dos aspectos técnicos de implementação do PIBID-UFBA e até mesmo da preocupação com a sua produtividade, tomamos como questão de fundo o amadurecimento dessa idéia. Assim,
  • 45. 45 nos tornamos vigilantes quanto ao mero ativismo e buscamos dar atenção à dimensão filosófica de nossa ação, imbricada ao compromisso político com a efetiva transformação da escola, em benefício da educação das novas gerações. Nesse sentido, o PIBID-UFBA reafirma alguns princípios, em consonância com as diretrizes gerais do Programa no país, que estão enraizados na experiência desenvolvida em 2010 e em processo de amadurecimento no cotidiano do trabalho: 1. A iniciação à docência realizada no bojo da formação universitária do professor insere o estudante de licenciatura no cotidiano da escola, promove a convivência com outros profissionais, os expõe às condições concretas da prática de ensino. 2. Os licenciandos são instigados a refletir sobre o processo educativo, a participar da organização do trabalho na escola, a desenvolver atividades em parceria com os professores que já atuam naquela realidade específica. 3. A formação universitária contextualizada promove a valorização da docência, contribuindo para a melhoria do processo de produção de conhecimento e cultura na escola, de forma crítica, propositiva, criativa, inovadora, comprometida. 4. A relação universidade-escola é complexa e dinâmica, constituindo uma rede interdependente de sujeitos e ações, o que pode ser potencializado pela colaboração, apoio mútuo e co-reponsabilização. 5. Para requalificar o processo de formação de professores é fundamental que a relação universidade-escola seja horizontal e integrada. Não se trata de constituir escolas de aplicação, noção que tem como fundamento uma visão dicotomizada entre teoria e prática. 6. A “teoria”, o “saber” e os “conhecimentos” existem em um sistema de práticas e de atores que as produzem e as assumem. É pelo trabalho, pela ação humana que os sujeitos modificam a si mesmo, modificam as suas relações e buscam transformação de sua própria situação e a mudança da realidade do coletivo a que pertence. 7. A mudança de visão sobre a relação universidade-escola potencializa a compreensão dos problemas históricos que marcam a formação de professores, com a abertura de espaço para novas soluções, que sejam singulares, contextualizadas e inusitadas. 8. Um dos desafios postos para a iniciação à docência, nesse contexto, é criar condições para uma formação com base na pesquisa, que dá espaço para o desenvolvimento da curiosidade do sujeito, do espírito investigativo que é próprio do ser humano, potencializando a sua relação natural com mundo e com o saber, não frustrando esta relação.
  • 46. 46 9. Outro desafio posto para a iniciação à docência é formar para a autonomia, criando condições para que os licenciandos participem ativamente da sociedade e da escola, para que possam contribuir com a produção de conhecimento e de cultura, para que sejam, efetivamente, sujeitos do seu tempo-espaço histórico e colaborem na formação de outros sujeitos. 10. As escolas públicas são espaços privilegiados de experiência, produção de conhecimento, de cultura, de desenvolvimento profissional e pessoal. 11. Nas escolas, os professores são sujeitos que produzem conhecimento e cultura, transformam realidades – não são objetos de pesquisa ou aplicadores de teorias à espera dos modelos desenvolvidos fora dela. 12. Embora não se possa desvalorizar o conhecimento já produzido SOBRE A DOCÊNCIA, é evidente que eles não são suficientes e precisam dialogar com os saberes produzidos continuamente NA DOCÊNCIA, que tem caráter plural e interdependente. 13. Isoladamente, os saberes profissionais do professor (conjunto de saberes transmitidos pelas instituições de formação de professores) não dialogarão com seus saberes experienciais construídos no cotidiano da docência, irão parecer inúteis. Esses saberes (somados a outros como os saberes disciplinares e curriculares) estão em constante interação e renovação, em movimento. 14. É fundamental desenvolver uma visão de totalidade e dinamicidade do ser professor e do modo como utilizam seus saberes para organizar a sua prática, participam da construção do dia-a-dia da escola e, em última instância, forjam o destino da educação em conjunto com os demais sujeitos envolvidos. 15. Aliado à competência técnica, o trabalho do professor abrange as mais complexas dimensões do relacionamento humano, além de exigir um posicionamento ideológico e um compromisso político com a construção de um projeto de educação e sociedade democrática. VII. Considerações finais Considerando o exposto neste relatório é possível afirmar que o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência da UFBA deu mais um passo para o processo de valorização da docência na universidade. O ponto de partida e, ao mesmo tempo o principal desafio nesse processo é a articulação entre universidade e escola básica com a finalidade de formar mais e melhores professores. Buscando alcançar esse desafio, o Programa contabiliza algumas conquistas: 1. Os professores e alunos envolvidos estão mais motivados para a formação docente,
  • 47. 47 2. Houve um acréscimo na produção bibliográfica do grupo acerca de temas relacionados com a escola e o ensino em cada área, 3. A noção de iniciação à docência se popularizou na universidade e nos sistemas de ensino, 4. A realização de práticas docentes de caráter inovador, com uso da tecnologia da informação e da comunicação foram opções recorrentes para a ressignificação da docência, 5. Ocorreram processos contínuos de troca de informações e integração dos saberes em rede, 6. Houve a produção de materiais didáticos e atividades de laboratório, 7. O movimento desencadeado teve impacto no âmbito do poder público estadual e municipal, 8. Foram estimulados estudos e pesquisas sobre o ensino em cada área, 9. Ocorreram processos de integração entre áreas, com o apoio mútuo e o desenvolvimento de ações conjuntas, 10. A escola pública passou a ser compreendida como campo de experiência para a construção do conhecimento na formação de professores para a educação básica. Assim, o PIBID-UFBA concretizou as ações previstas para 2010 de modo satisfatório, dentro das condições estabelecidas. Nos resta transformar as condições desfavoráveis em providenciarmos as necessárias mudanças. Para isso nos servirá a constatação do poder que surge do contato entre os iniciantes e professores mais experientes, em um contexto escolar concreto. Reforçamos o entendimento de que estar na escola, refletindo e criando, é uma condições indispensável para a iniciação à docência, que proporciona a cada um dos futuros professores a oportunidade de compreender o seu papel enquanto agentes de transformação da realidade educacional. Para além da iniciação à docência dos bolsistas, muitos dos sujeitos envolvidos nesta experiência se descobrem como aprendizes, diante de uma realidade sempre dinâmica e complexa que se revela cotidianamente. Ou seja, mais que um Programa ou Projeto, O PIBID-UFBA é um movimento baseado na ressonância entre pessoas interdependentes e ações que convergem para um objetivo compartilhado: promover a melhoria da formação de professores e do ensino como um todo.
  • 48. 48 REFERÊNCIAS BRASIL. Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/CCIVIL_03/LEIS/L9394.htm BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CP 009/2001, de 8 de maio de 2001a. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/009.pdf BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CP 28/2001, de 2 de outubro de 2001b. Dá nova redação ao Parecer CNE/CP 21/2001, que estabelece a duração e a carga horária dos cursos de Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/028.pdf. BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CP 2/2002, de 19 fev. 2002. Institui a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação Básica em nível superior. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CP022002.pdf. CARVALHO, Anna Maria P.; GIL-PÉREZ, Daniel. Formação de Professores de Ciências. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2003. DEMO, Pedro. Educar pela Pesquisa. 7. ed. Campinas; autores Associados, 2005. DUARTE, Newton. Educação Escolar, Teoria do Cotidiano e a Escola de Vigotski. 4. ed. Campinas: Autores Associados, 2007. FREITAS, Luiz C. Crítica e Organização do Trabalho Pedagógico e da Didática. 8. ed. Campinas: Papirus, 2006. LUKÁCS, Georg. As Bases Ontológicas do Pensamento e da Atividade do Homem. Disponível em: http://www.moviments.net/espaimarx/docs/818f4654ed39a1c147d1e51a00ffb4cb.pdf MALDANER, Otávio A. A Formação Inicial e Continuada de Professores de Química: Professores/Pesquisadores. 2. ed. Ijuí: Ed. Unijuí, 2003. MOREIRA, Antonio F. B. Reflexões sobre o currículo a partir da leitura de um livro para crianças. Química Nova na Escola, São Paulo, n.9, p.23-27, mai.1999. p.23. PIMENTA, Selma Garrido. A prática (e a teoria) docente ressignificando a didática. In: OLIVEIRA, Maria Rita N. S. (org.) Confluências e Divergências entre Didática e Currículo. Campinas: Papirus, 1998. ROSA, Maria Inês Petrucci. Investigação e Ensino: articulações e possibilidades na formação de professores de Ciências. Ijuí: Ed. Unijuí, 2004.
  • 49. 49 SCHNETZLER, Roseli Pacheco. O professor de ciências. In: SCHNETZLER, Roseli P; ARAGÃO, Rosália M. R. (Org.) Ensino de Ciências: fundamentos e abordagens. Piracicaba, SP: Unimep/Capes, 2000. p.12-41. SCHÖN, Donald. El Profesional Reflexivo: como piensan los profesionales cuando actúan. Barcelona: Paidós, 1998. SILVA, Tomás T. Documentos de Identidade: uma introdução à teorias do currículo. Belo Horizonte: Autêntica, 1999. TARDIFF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002. THIOLLENT, M. Metodologia da pesquisa-ação. São Paulo: Cortez, 1996. ZANON, Lenir B.; MALDANER, Otávio A. Fundamentos e Propostas de Ensino de Química para a Educação Básica no Brasil. Ijuí: Ed. Unijuí, 2007. ZANON, Lenir. Interações de licenciandos, formadores e professores na elaboração conceitual de prática docente: módulos triádicos na licenciatura de química. Tese de Doutorado. Universidade Metodista de Piracicaba (Unimep) - Faculdade de Ciências Humanas - Programa De Pós-Graduação Em Educação.