18. 4.2)Morfologia das superfícies
4.2a)Planas: Acrômioclavicular
4.2b)Gínglimo ou Troclear: “Cotovelo”
4.2c)Elipsóides ou Condilares: Metacarpofalangiana
4.2d)Selar: Carpometacárpica do polegar
4.2e)Trocóide ou Pivô: Rádioulnar distal; Atlantoaxial
4.2f)Cotilóide ou Esferóide: Coxofemoral
25. 4.3)Grau de liberdade de movimento
4.3a)Não axial
4.3b)Uniaxial
4.3c)Biaxial
4.3d)Triaxial ou Multiaxial
26. 4.3)Grau de liberdade de movimento
4.3a)Não Axial
•Linear; Não angular
•Movimentos mínimos
27. 4.3)Grau de liberdade de movimento
4.3b)Uniaxial
•Movimentos em uma única direção.
•Flexão; Extensão
28. 4.3)Grau de liberdade de movimento
4.3c)Biaxial
•Movimentos em 2 direções.
•Flexão; Extensão; Adução; Abdução
29. 4.3)Grau de liberdade de movimento
4.3d)Triaxial ou Multiaxial
•Movimentos em mais de 2 direções.
•Flexão; Extensão; Adução; Abdução; Rotação
interna e externa
30. 5)Articulações do corpo humano
5.1)Articulações do membro superior
5.2)Articulações do membro inferior
5.3)Articulações do tronco
5.4Articulações da cabeça
31. 5)Articulações do corpo humano
5.1)Articulações do membro superior
•Esternoclavicular
•Ombro : Acromioclavicular e Glenoumeral
•Cotovelo: Umerorradial; Umeroulnar; Rádioulnar
proximal.
•Rádioulnar distal
•Carpometacarpais
•Metacarpofalângicas
•Interfalângicas proximais da mão.
•Interfalângicas distais da mão.
32. 5)Articulações do corpo humano
5.2)Articulações do membro inferior
•Sacroilíaca.
•Sínfise Pubiana
•Quadril ou Coxofemoral
•Joelho: Femoropatelar; Meniscofemoral; Meniscofibular.
•Tibiofibular
•Sindesmose Tibiofibular
•Talocrural
•Subtalar
Talocalcâneonavicular
33. 5)Articulações do corpo humano
5.2)Articulações do membro inferior
•Talocalcânea
•Talonavicular; Calcâneocubóidea; Cuneonavicular
•Intercuneiformes
•Cuneocubóidea
•Tarsometatarsais; Intermetatarsais
•Metatarsofalângicas
•Interfalângicas proximais do pé
•Interfalângicas distais do pé
34. 5)Articulações do corpo humano
5.3)Articulações do tronco
•Atlantooccipital
•Atlantoaxial
•Intervertebrais
•Costovertebrais
•Costocondral
•Esternocondral
35. 5)Articulações do corpo humano
5.4)Articulações da cabeça
•Coronal
•Sagital
•Lambdóide
•Escamosa
•Occipitomastóidea
•Esfenofrontal
•Esfenoescamosa
36. 5)Articulações do corpo humano
5.4)Articulações da cabeça
•Frontolacrimal
•Frontonasal
•Frontomaxilar
•Frontozigomática
•Zigomáticomaxilar
•Intermaxilar
•Internasal
•Esfenozigomática
37.
38. Une a clavícula ao esterno
Face articular esternal da clavícula, a face articular
clavicular do esterno e cartilagem da primeira
costela
Permite os movimentos de elevação e depressão
do ombro, assim como diminutos movimentos de
deslizamento do membro superior no tórax
40. CÁPSULA ARTICULAR:
Circunda a articulação e varia em
espessura e resistência. Anteriormente e
Posteriormente é de espessura considerável
formando os Ligg. Esternoclaviculares Anterior
e Posterior.
41. Lig. ESTERNOCLAVICULAR ANTERIOR:
Recobre a face anterior da articulação,
se origina da extremidade esternal da
clavícula e se insere na parte ventral do
manúbrio. É recoberto pelo M. ECOM
42. Lig. ESTERNOCLAVICULAR POSTERIOR:
Recobre a face dorsal da articulação,
segue o mesmo sentido que o ligamento
supracitado. Anteriormente aos Mm.
Esternohioideo e Esternotireoideo.
43. Ligg INTERCLAVICULAR:
Um feixe achatado que possui bastante
variações anatômicas em relação a tamanho e
forma. Une uma clavícula a outra e estas ao
esterno. Relaciona-se anteriormente com o M.
ECOM e posteriormente com os Mm.
Esternotiroídeos.
44. Lig COSTOCLAVICULAR:
É pequeno achatados resistente de
formato rombóide. Anteriormente relaciona-se o
tendão do M. Subclávio e Posteriormente a V.
Subclávia. Fixa-se da face superior da 1ª
costela e na face inferior da Clavícula.
45. DISCO ARTICULAR:
É achatado e quase circular ficando
interposto entre os ossos. Insere-se em cima
na borda superior e posterior da superfície
articular da Clavícula e embaixo na cartilagem
da 1ª costela. Os Ligg o circundam
46.
47.
48. Articulação sinovial plana
Face articular acromial da clavícula e a
borda medial do acrômio.
Permite apenas movimentos limitados de
deslizamento da clavícula na escapula
50. CÁPSULA ARTICULAR:
Circunda completamente as margens
articulares e é reforçada acima e embaixo
pelos ligg Acromioclaviculares Superior e
Inferior.
51. LIG. ACRÔMIOCLAVICULAR:
Tem forma quadrilátera superiormente e une
a extremidade acromial da Clavícula ao acrômio.
É constituído por fibras paralelas que se
unem as aponeuroses dos Mm. Trapézio e
Deltóide
52. DISCO ARTICULAR:
É frequentemente ausente nesta juntura.
Quando presente em geral separa parcialmente
as superfícies articulares. Raramente separa por
completo as superfícies articulares.
53. LIG. CORACOCLAVICULAR:
Une a clavícula ao Processo Coracóide da
Escapula.
Apesar de não está próximo as superfícies
articulares, é a estrutura que maior dá
estabilidade a Clavícula.
Constituído por 2 feixes denominados Lig.
Trapezóide e Lig. Conóide.
54. LIG. TRAPEZÓIDE
É a parte do feixe mais anterolateralmente, é
largo fino e quadrilátero seguindo
obliquamente ente a Clavícula e o Processo
Coracóide.
Está em relação com os Mm. Subclávio e
Deltóide
55. LIG. CONÓIDE
É a parte do feixe mais posteromedialmente,
é denso e cônico com sua base dirigida para
cima.
Está em relação com os Mm. Subclávio e
Deltóide.
56. LIGAMENTO CORACOCLAVICULAR:
Une a clavícula ao Processo Coracóide da
Escapula.
Apesar de não está próximo as superfícies
articulares, é a estrutura que maior dá
estabilidade a Clavícula.
Constituído por 2 feixes denominados Lig.
Trapezóide e Lig. Conóide.
57. Não se apresentam em nenhuma juntura. É
específico deste osso.
LIG. CORACOACROMIAL
LIG. TRANSVERSO SUPERIOR
LIG. TRANSVERSO INFERIOR
58. LIGAMENTO CORACOACROMIAL:
É uma forte banda triangular que liga o
processo coracóide ao acrômio. Este
ligamento, juntamente com o processo
coracóide e o acrômio formam um arco para a
proteção da cabeça do úmero.
INF = Tendão do Supraespinhoso; SUP=
Clavícula e Deltóide;
59. LIG. TRANSVERSO SUPERIOR
É um fino feixe achatado que se situa da
margem medial da Incisura até a base do
Processo Coracóide.
Transforma a Incisura da Escápula em um
forame onde passa os N. Supraescapulares
internamente e por cima a A. e V.
Supraescapular
60. LIG. TRANSVERSO INFERIOR
É um feixe membranoso frágil que se
estende da borda lateral da espinha até a
margem da Cavidade Glenóide.
61.
62. É do tipo esferóide e formada pela Cabeça do
Úmero e a Cavidade Glenóide da Escápula
Movimentos de: rotação, flexão, extensão,
adução, abdução e circundação
A função dos ligamentos do ombro é limitar a
amplitude dos movimentos
64. CÁPSULA ARTICULAR
Envolve completamente a articulação, sendo
inserida na circunferência Gleinodal e indo até o
Colo Anatômico do Úmero.
Permite mobilidade da articulação.
É reforçada =
Sup: M. Supraespinhal;
Inf: Tendão do Tríceps;
Post: Tendões Infraespinhal, Redendo Menor;
Ant: Tendão Subescapular
65. LIG. CORACOUMERAL
É um feixe que fortalece a parte superior
da Cápsula.
Está situado entre a borda lateral do
Processo Coracóide e o Tubérculo Maior do
Úmero lateralmente a cabeça longa do Bíceps
Braquial
66. Ligg. GLENOUMERAIS
São robustos espessamentos da cápsula
articular sobre a parte ANT da articulação.
São 3 Ligamentos:
Glenoumeral Superior
Glenoumeral Médio
Glenoumeral Inferior
70. Ligamento coracoumeral: origina-se do processo coracóide da
escápula e se insere próximo ao tendão do músculo bíceps
braquial, fortalecendo a parte superior da escápula.
Ligamento glenoumeral: é muito espesso e resistente. Circunda
quase que totalmente a cabeça do úmero fixando-a aos lábios da
cavidade glenoidal. È dividido em três porções – superior, média e
inferior.
Ligamento umeraltransverso: é bastante estreito e forma um canal
para o tendão do bíceps ao saltar de um tubérculo ao outro.
Lábio glenoidal: é uma faixa de fibrocartilagem que circunda a
borda da cavidade glenóide para moldar a articulação e dar maior
estabilidade aos movimentos do ombro.
Bursa ou Bolsa subacromial – É um saco contínuo à cápsula
articular preenchido por liquido sinovial. Sua função é diminuir
impacto e atrito entre os ossos, tendões e músculos nas
articulações.
71.
72.
73. União entre o úmero e os ossos do antebraço
Articulação sinovial do tipo gínglimo (dobradiça) e mista
Dividida em três : articulação umeroulnar, articulação
radioumeral,articulação radioulnar proximal
75. É a articulação da fóvea da cabeça do radio
com o capítulo do úmero. Permite os
movimentos de rotação, flexão e extensão.
articulação esferóide limitada
76. Entre a troclea do úmero e a incisura troclear da ulna
É considera um gínglimo
Movimentos de flexão e extensão do antebraço sobre o braço
77. Entre a circunferência articular da cabeça do rádio com incisura
radial da ulna
78. É uma articulação sinovial trocóide que ocorre entre a cabeça da
ulna e incisura ulnar do rádio.
Permite somente o movimento de rotação.
79. Ligamento radioulnar ventral
Ligamento radioulnar dorsal
Ambos ligamentos são espessamentos da cápsula articular que se
dirigem do rádio em direção a ulna transversal aos dois ossos.
80. Articulação sinovial do tipo elipsóide formada pela face articular
carpal do rádio e disco articular com o osso escafóide, semilunar e
piramidal
Permite amplos movimentos de adução, abdução, flexão e
extensão
81.
82.
83. Dividi-se em duas partes
articulações do punho e articulações dos dedos
A articulação entre a mão e o antebraço e feita através da
articulação entre o rádio e os ossos do carpo (articulação
radiocarpal) e as articulações entre os ossos do carpo (articulações
intercarpianas)
84. Ligamento radiocarpico palmar: se origina da margem anterior da
extremidade distal do radio e da ulna e correm em direção as faces
ventrais dos ossos da fileira proximal do carpo.
Ligamento radiocarpico dorsal: mesmo trajeto do palmar, porém,
dorsal. Ligamento colateral ulnar: é arredondado e caminha do
processo estilóide da ulna até o osso piramidal e o osso pisiforme.
Ligamento colateral radial: estende-se do processo estilóide do
rádio para o osso escafóide e algumas fibras se inserem no osso
trapézio e no retináculo dos flexores.
85. São as articulações que ocorrem entre o carpo e o metacarpo dos
dedos
É uma sinovial do tipo plana e permite apenas movimentos
limitados de deslizamento.
86. São as articulações sinoviais esferóides entre os metacarpos e as
primeiras falanges do segundo, terceiro, quarto e quinto
quirodáctilo.
Estão unidas por dois ligamentos colaterais, um de cada lado da
articulação e por um espessamento da cápsula articular em sua
face anterior chamadas de ligamentos palmares.
Em sua porção mais profunda, as fibras dessa cápsula articular
ganha sentido transverso recebe o nome de ligamento transverso
profundo.
Possuem movimentos limitados de flexão, extensão, adução e
abdução.
87. São sinoviais do tipo gínglimo (dobradiça).
Cada articulação interfalângica ou interfalangiana, possue um
ligamento palmar em sua superfície anterior e dois ligamentos
colaterais de cada lada de forma similar às articulações
metacarpofalângicas.
Os tendões dos músculos extensores dos dedos fazem o papel dos
ligamentos posteriores. Permitem os movimentos extensão e
flexão. Sendo que o movimento de flexão é bem mais notável do
que o movimento de extensão, que é limitado pelo ligamento
palmar.
88.
89.
90.
91. articulação existente entre a cabeça do fêmur e a cavidade do
acetábulo
permite movimentos amplos em todos os eixos como rotação,
adução, abdução, flexão, extensão e circundução
classificada como sinovial esferóide
92. Ligamento iliofemoral: é um feixe fibroso muito resistente que se
origina da espinha ilíaca antero-superior e caminha em direção a
linha intertrocantérica.
Ligamento pubofemural: origina-se da crista obturatória e do
ramo superior do pube.
Ligamento isquiofemural: é uma fita triangular de tecido fibroso
denso que se inicia no ísquio distal e caminha em direção a
cápsula articular.
Ligamento redondo da cabeça do fêmur: é um ligamento intra-
articular que fixa a fóvea da cabeça do fêmur a incisura do
acetábulo.
96. Ligamento patelar: é a parte central do tendão do quadríceps
femoral, sai das margens adjacentes ao ápice da patela indo se
inserir na tuberosidade da tíbia.
Ligamento poplíteo obliquo: é largo e achatado, se origina do
côndilo lateral do fêmur e cruza a articulação indo se inserir no
côndilo medial da tíbia.
Ligamento poplíteo arqueado: é pequeno em relação aos demais.
Fixa o processo estilóide da cabeça da fíbula ao côndilo lateral do
fêmur.
Ligamento colateral tibial: é uma fita membranosa que une o
côndilo medial do fêmur ao côndilo medial da tíbia.
Ligamento colateral fibular: é um cordão fibroso que une o
processo estilóide da cabeça da fíbula ao côndilo lateral do fêmur.
97. Ligamentos cruzados: são ligamentos intra-articulares formados
por feixes fibrosos muito resistentes que se cruzam. O
ligamento cruzado anterior se origina da eminência intercondilar
da tíbia e da face anterior do menisco lateral e se insere no côndilo
medial do fêmur. O ligamento cruzado posterior se origina da
fossa intercondilar da tíbia e se insere no côndilo medial do fêmur.
Ligamento transverso: é uma faixa fibrosa que une anteriormente
o menisco lateral ao menisco medial.
Menisco medial: é quase semicircular, mais largo em sua porção
externa do que interna para criar uma cavidade que limita o
côndilo do fêmur, está fixado ao outro menisco pelo ligamento
transverso do joelho.
Menisco lateral: é quase circular, ocupa quase toda a face articular
do condilo lateral da tíbia. Da parte anterior da sua margem
surgem feixes fibrosos que se estendem em direção a menisco
medial para formar o ligamento transverso do joelho.
98.
99.
100.
101. É uma articulação sinovial plana entre a face articular da cabeça
da fíbula e a face articular fibular da tíbia
Permite apenas diminutos movimentos de deslizamento
102. Ligamento anterior: vai da cabeça da fíbula à face anterior do
côndilo lateral da tíbia.
Ligamento posterior: origina-se da parte posterior da cabeça da
fíbula e se insere no côndilo lateral da tíbia.
103.
104. Formada entre a face articular do maléolo lateral e a incisura
fibular da tíbia
Não há movimentos apreciáveis nessa articulação e os ligamentos
anterior, posterior, inferior transverso e interósseo circulam a
articulação e unem firmemente as extremidades distais desses
dois ossos
105.
106. Articulação sinovial em gínglimo que se forma quando a
extremidade distal da tíbia e seu maléolo, o maléolo da fíbula e o
ligamento tibiofibular anterior, que em conjunto formam o encaixe
que recebe a extremidade convexa superior do Tálus e suas faces
articulares.
Os movimentos que o tornozelo é capaz de fazer são muito
amplos e se constituem pelo somatório de extensão, flexão,
inversão e eversão do pé.
107. Ligamento deltóide: tem forma de triângulo e une o maléolo
medial ao osso calcâneo.
Ligamento talofibular anterior: une o maléolo lateral ao
tálus.
Ligamento talofibular posterior: é o mais forte ligamento do
tornozelo, fixa o maléolo lateral ao osso tálus pela face
posterior.
Ligamento calcaneofibular: é uma corda fina e longa que
une o maléolo fibular ao tubérculo do calcâneo.
108.
109.
110. É uma sinovial tropóide-esferóide combinada.
Permite movimentos de supinação e pronação.
111. Segundo o Gray é sinovial plana
Os ossos que formam essa articulação são o primeiro, o segundo e
o terceiro cuneiformes, alem do cubóide; que se articula com as
bases dos ossos do metatarso. O primeiro osso do metatarso se
articula com o primeiro cuneiforme; o segundo metatarso é
profundamente cravado entre o primeiro e o terceiro cuneiforme;
o terceiro metatarso se articula com o terceiro cuneiforme; o
quarto metatarso com o cubóide e o terceiro cuneiforme; e
finalmente o quinto metatarso com o cubóide
113. A base do primeiro metatarso não está unida com a base do
segundo metatarso por qualquer ligamento
As bases dos outros quatro metatarsos são conectadas pelo
ligamento dorsal, plantar e interósseo.
114. Articulações sinoviais esferóides funcionalmente limitadas.
Formadas pela união da cabeça do metatarso com as cavidades
rasas nas extremidades das primeiras falanges dos dedos do pé.
Essas articulações também são consideradas sinoviais condilares
por alguns autores.
Permitem somente os movimentos de flexão e extensão dos dedos
e
116. São articulações sinoviais em gínglimo que permitem flexão e
extensão dos dedos.
Cada uma dessas articulações possuem dois ligamento colaterais e
um ligamento plantar. O arranjo desses ligamentos é similar ao
encontrado nas articulções metatarsofalângicas.
O tendão do músculo extensor dos dedos substitui o ligamento
dorsal.
117.
118. Serie de anfiartroses entre os corpos vertebrais e outra série de
diartroses entre os arcos vertebrais
Entre os corpos vertebrais há um pequeno movimento de
deslizamento de um corpo vertebral sobre o outro através do
disco intervertebral
121. Ligamentos alares: têm o aspecto de corda e se originam das
partes laterais do dento do Áxis indo fixar-se nas faces mediais do
côndilo do occipital.
Ligamento atlantoaxial anterior: fixado à borda inferior do arco
anterior do Atlas e à face ventral do corpo do Áxis.
Ligamento atlantoaxial posterior: é mais delgado que o anterior e
estende-se do arco posterior do Atlas às laminas do Áxis,
substituindo o ligamento amarelo.
Ligamento transverso: fixa o dente do Áxis ao arco anterior do
Atlas, vai de uma face medial da massa lateral do Atlas à outra.
122. São anfiartrose do tipo sínfise, projetadas para suportar peso e
garantir resistência. Elas são formadas por discos intervertebrais
que variam de forma, tamanho e espessura nas diferentes regiões
da coluna vertebral, sendo maiores entre as vértebras lombares e
memores entre as vértebras cervicais.
123. Ligamento longitudinal anterior: é uma forte faixa fibrosa que une
as faces antero-laterais dos corpos vertebrais e dos discos
intervertebrais. Ele mantem a estabilidade da coluna vertebral e
ajuda a impedir a sua hiperextensão.
Ligamento longitudinal posterior: é mais estreito e mais fraco que
o ligamento longitudinal anterior, estende-se ao longo da face
dorsal dos corpos vertebrais e discos intervertebrais dentro do
canal vertebral desde o Áxis até o sacro. Ajuda a impedir a
hiperflexão da coluna vertebral.
124. São articulações sinoviais planas entre os processos articulares dos
arcos vertebrais. A amplitude do movimento é determinada pelo
tamanho do disco intervertebral, quando maior o disco menor o
movimento.
125. Ligamento amarelo ou flavo: une as laminas das vértebras
vizinhas, formando parte da parede posterior do canal vertebral.
Está presente desde o Áxis até o Sacro.
Ligamento interespinhal: é fino e conecta os processos espinhosos
adjacentes, fixando-se da raiz ao ápice de cada processo
espinhoso.
Ligamento nucal: é uma membrana fibrosa que, no pescoço,
representa o ligamento supra-espinhal. Estende-se da
protuberância occipital externa e linha mediana da nuca ao
processo espinhoso da sétima vértebra cervical.
Ligamento supra-espinhal: assemelha-se a um cordão e reúne os
ápices dos processos espinhosos desde a sétima vértebra cervical
até o Sacro, fundi-se superiormente com ligamento nucal.
Ligamento intertransversário: une os processos transversos
adjacentes. Na região cervical apresenta-se composto por fibras
espalhadas, na região torácica são cordões fibrosos e na região
lombar são finos e membranáceos.
126.
127.
128.
129. É uma anfiartrose do tipo sínfise formada por disco intervertebral
entre seus corpos e sinovial (diartrose) plana entre suas faces
articulares.
130. Ligamento Amarelo
Ligamento longitudinal anterior
Ligamento longitudinal posterior
Ligamentos supra e inter-espinhais.
131. Adaptada par suportar o peso da maior parte do corpo
Classificada como diartroanfiartrose
132. Ligamento sacroilíaco ventral: une a face ventral da parte lateral
do Sacro à borda anterior da face auricular do Ílio
Ligamento sacroilíaco dorsal: é o mais forte dos ligamentos entre
esses ossos e está situado em uma depressão entre o Sacro e o Ílio.
Ligamento interrósseo: reúne as faces auriculares do Sacro e do
Ílio, se encontra entre os ligamentos sacroilíacos ventrais e dorsais.
137. Articulação Costovertebral
Articulação da cabeça das costelas
Articulação Costotranversária
Articulações Costocondrais
Articulações Intercondrais
138. Ligamento radiado: Envolve a cápsula articular e une a
cabeça da costela aos corpos vertebrais e ao disco
intervertebral.
Ligamento intra-articular: situa-se no interior da
articulação e a divide em duas cavidades sinoviais.
Ligamento costotransversário posterior: insere-se no
colo da costela e na base do processo transverso e no
processo articular inferior da vértebra acima.
Ligamento do colo da costela: une o colo da costela ao
processo transverso da vértebra torácica com que se
articula.
Ligamento do tubérculo da costela: é curto e muito
resistente. Estende-se do ápice do processo transverso
de sua vértebra até o seu tubérculo.
142. Ligamentos esternocostais radiados: se irradiam das faces
anteriores e posteriores da extremidade esternal das
cartilagens costais para o esterno.
Ligamento esternocostal intra-articular: está presente apenas
entre a segunda cartilagem costal e o esterno, unindo-a a
fibrocartilagem presente na articulação manúbrioesternal.
Ligamneto costoxifoideo: une a face anterior e posterior da
sétima cartilagem costal, ocasionalmente a sexta também, às
respectivas faces do processo xifóide.