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Fratelli Tutti
Capítulo V
A melhor política
EVANGELHO
E quem é o meu próximo?
Proclamação do Evangelho de
Jesus Cristo segundo
Lucas 10,25-37
Tu me revelas a Verdade
límpida e desconcertante
A porta para o Céu
é quem está no chão
O caminho para o Pai
é fazer-se irmão
O óleo para a Unção
deve tornar-se bálsamo que
alivia as dores
cura as feridas
ressuscita o coração
Pois como posso
entrar na Vida eterna
se não me importo com
o cuidado desta vida terrena?
Como posso desejar
a Luz que não se apaga
se não abro meus olhos
para ver quem caiu
à beira da estrada?
Como posso sonhar
com a Comunhão sem fim
se não sou capaz
de me aproximar com compaixão
daqueles que o mundo descarta?
Que eu seja um homem
agradecido por ter sido
tantas vezes resgatado
pelo zelo gratuito
de outras mãos generosas
e que assim eu aprenda a
praticar o que já sei
ousar ser companheiro
expressar neste mundo
a superabundância
de Tua Misericórdia
“Para se tornar possível o desenvolvimento duma comunidade mundial capaz de realizar a fraternidade a partir de povos e nações que
vivam a amizade social, é necessária a política melhor, a política colocada ao serviço do verdadeiro bem comum.”
(Papa Francisco)
Neste quinto capítulo, o Papa
inicia sua reflexão manifestando
um desejo, um sonho, podemos
dizer até mesmo utopia sobre
uma politica que coloca o ser
humano em primeiro lugar, em
evidencia.
Porém, ele levanta alguns
desafios, tais como: populismos
e liberalismos; popular ou
populista; valores e limites das
visões liberais e o poder
internacional.
• Em relação ao conteúdo neste capítulo, que pontos lhe ajudou a
encontrar pistas para estruturar sua própria reflexão e transmitir a
outras pessoas?
• Em um ano eleitoral, quais elementos podemos trazer em nossas
conversas para "despertar" um diálogo que rompa com a polarização
que estamos vivendo?
• Em relação ao seu modo pessoa de assimilação: quais questões estão
sendo "gestadas" a partir de sua leitura sobre este capítulo, como um
caminho de apropriação pessoal de fé?
Diante de sua leitura pessoal, em grupo, em comunidade e até mesmo familiar,
te convido a fazer uma releitura pessoal desse capítulo explicitando três
elementos que você descobriu-tomou consciência-apreciou e que gostaria de
reter-conservar-desenvolver e converter:
“Para se tornar possível
o desenvolvimento
duma comunidade
mundial capaz de
realizar a fraternidade a
partir de povos e nações
que vivam a amizade
social, é necessária a
política melhor, a
política colocada ao
serviço do verdadeiro
Uma política que em muitas
circunstancias assume
formas que dificultam o
caminho para um mundo
diferente:
• Populismos e
liberalismos;
• Popular ou populista;
• Valores e limites das
visões liberais;
• O poder internacional;
Populismos e liberalismos
Desprezo pelos
vulneráveis;
Servem deles para os seus
fins, ou em formas liberais
ao serviço dos interesses
econômicos dos poderosos
Popular ou
populista
• A tentativa de fazer desaparecer
da linguagem esta categoria
poderia levar à eliminação da
própria palavra:
«Democracia» = «Governo
Povo»
• Para afirmar que a sociedade é
mais do que a mera soma de
indivíduos, necessita-se do
termo «Povo».
“Pertencer a um povo é fazer parte duma identidade comum, formada
por vínculos sociais e culturais. E isto não é algo de automático; muito
pelo contrário: é um processo lento e difícil... rumo a um projeto comum.”
• A categoria de povo, inclui intrinsecamente uma avaliação positiva dos
vínculos comunitários e culturais, habitualmente é rejeitada pelas visões
liberais individualistas. Consideram a sociedade como uma mera soma
de interesses que coexistem.
• Falam de respeito pelas liberdades, mas sem a raiz duma narrativa
comum. Em certos contextos, é frequente acusar como populistas
quantos defendem os direitos dos mais frágeis da sociedade.
A caridade
reúne as
duas
dimensões:
• A mítica e a institucional
• implica um caminho eficaz de transformação da
história que exige incorporar tudo: instituições,
direito, técnica, experiência, contribuições
profissionais, análise científica, procedimentos
administrativos;
“De fato, não há vida privada, se não for protegida
por uma ordem pública; um lar acolhedor doméstico
não tem intimidade, se não estiver sob a tutela da
legalidade, dum estado de tranquilidade fundado na
lei e na força e com a condição dum mínimo de bem-
estar garantido pela divisão do trabalho, pelas trocas
comerciais, pela justiça social e pela cidadania
política.”
Papa Francisco
A verdadeira
caridade...
É capaz de incluir tudo isto na sua
dedicação; e se se deve expressar:
• no encontro de pessoa a
pessoa,
• chegar a uma irmã, a um
irmão distante e
• até desconhecido
através dos vários recursos que as
instituições duma sociedade
organizada, livre e criativa são
capazes de gerar.
Bom Samaritano.
• Até ele precisou da existência duma estalagem que lhe permitisse
resolver o que não estava em condições de garantir sozinho, naquele
momento.
• O amor ao próximo é realista, e não desperdiça nada que seja
necessário para uma transformação da história que beneficie os
últimos.
• É necessário fazer crescer não só uma espiritualidade da fraternidade,
mas também e ao mesmo tempo uma organização mundial mais
eficiente para ajudar a resolver os problemas prementes dos
abandonados que sofrem e morrem nos países pobres.
• A consistência de tudo isto poderá ser bem pouca, se perdermos a
capacidade de reconhecer a necessidade duma mudança nos corações
humanos, nos hábitos e estilos de vida.
• A questão é a fragilidade humana, a tendência humana constante para o
egoísmo  concupiscência  inclinação do ser humano a fechar-se na
imanência do próprio eu, do seu grupo, dos seus interesses mesquinhos
Concupiscência
• não é um defeito do nosso
tempo  existe desde que o
homem é homem
• A tarefa educativa, o
desenvolvimento de
hábitos solidários, a
capacidade de pensar a
vida humana de forma
mais integral, a
profundidade espiritual são
realidades necessárias para
dar qualidade às relações
humanas, de tal modo que
seja a própria sociedade a
reagir face às próprias
injustiças, às aberrações,
aos abusos dos poderes
económicos, tecnológicos,
políticos e mediáticos.
“É indispensável uma política económica ativa, visando «promover uma economia
que favoreça a diversificação produtiva e a criatividade empresarial, para ser
possível aumentar os postos de trabalho em vez de os reduzir.”
Papa Francisco
Sem formas internas de solidariedade e de confiança mútua, o
mercado não pode cumprir plenamente a própria função
económica. E, hoje, foi precisamente esta confiança que veio a
faltar.
A fragilidade dos sistemas mundiais
perante a pandemia evidenciou que
nem tudo se resolve com a liberdade
de mercado e que, além de reabilitar
uma política saudável que não esteja
sujeita aos ditames das finanças,
devemos voltar a pôr a dignidade
humana no centro e sobre este
pilar devem ser construídas as
estruturas sociais alternativas de
que precisamos.
Em determinadas visões econômicas fechadas e
monocromáticas, parece que não têm lugar, por
exemplo, os Movimentos Populares que reúnem
desempregados, trabalhadores precários e
informais e tantos outros que não entram
facilmente nos canais já estabelecidos. Na
realidade, criam variadas formas de economia
popular e de produção comunitária. É necessário
pensar a participação social, política e
económica segundo modalidades tais que
incluam os movimentos populares e animem as
estruturas de governo locais, nacionais e
internacionais com aquela torrente de energia
moral que nasce da integração dos excluídos na
construção do destino comum.
“Poetas sociais”  que à sua maneira
trabalham, propõem, promovem e libertam
Justiça,
significa que nenhum
indivíduo ou grupo humano
se pode considerar
omnipotente, autorizado a
pisar a dignidade e os
direitos dos outros
indivíduos ou dos grupos
sociais.
Esta Foto de Autor Desconhecido está licenciado em CC BY-NC-ND
• É necessária uma reforma quer da Organização das Nações Unidas quer da arquitetura
econômica e financeira internacional, para que seja possível uma real concretização do
conceito de família de nações.
• Isto pressupõe, sem dúvida, limites jurídicos precisos para evitar que seja uma
autoridade cooptada por poucos países e, ao mesmo tempo, para impedir imposições
culturais ou a redução das liberdades básicas das nações mais frágeis por causa de
diferenças ideológicas.
A tarefa das Nações
Unidas
Desenvolvimento e a
promoção da soberania do
direito, sabendo que a justiça
é um requisito indispensável
para se realizar o ideal da
fraternidade universal. (…)
• Graças a Deus, muitos
grupos e organizações da
sociedade civil ajudam a
compensar as debilidades
da Comunidade
Internacional (...) realizam
esforços admiráveis com o
pensamento no bem
comum, e alguns dos seus
membros chegam a
cumprir gestos
verdadeiramente heroicos
que mostram de quanta
bondade ainda é capaz a
nossa humanidade.
• Um indivíduo pode ajudar uma pessoa necessitada,
mas, quando se une a outros para gerar processos
sociais de fraternidade e justiça para todos, entra
no «campo da caridade mais ampla, a caridade
política.
• A política é uma sublime vocação, é uma das
formas mais preciosas de caridade, porque busca o
bem comum.
• Todos os compromissos decorrentes da doutrina
social da Igreja derivam da caridade que é – como
ensinou Jesus – a síntese de toda a Lei (cf. Mt 22,
36-40).
O amor, cheio de pequenos
gestos de cuidado mútuo, é
também civil e político,
manifestando-se em todas as
ações que procuram construir
um mundo melhor.
A caridade social leva-nos a amar
o bem comum e a buscar
efetivamente o bem de todas as
pessoas, consideradas não só
individualmente, mas também
na dimensão social que as une.
Povo e pessoa são termos
correlativos!
A partir do amor social, é possível
avançar para uma civilização do amor a
que todos nos podemos sentir chamados.
Com o seu dinamismo universal, a
caridade pode construir um mundo novo,
porque não é um sentimento estéril, mas
o modo melhor de alcançar vias eficazes
de desenvolvimento para todos. O amor
social é uma força capaz de suscitar
novas vias para enfrentar os problemas
do mundo de hoje e renovar
profundamente, desde o interior, as
estruturas, organizações sociais,
ordenamentos jurídicos.
A caridade é muito mais do
que um sentimentalismo
subjetivo!
A caridade precisa da luz da
verdade, que buscamos
constantemente, e esta luz é
simultaneamente a luz da
razão e a da fé, sem
relativismos.
Dois tipos de amor...
• Existe o chamado amor «elícito»:
expressa os atos que brotam
diretamente da virtude da caridade,
dirigidos a pessoas e povos.
• Mas há também um amor
«imperado»: traduz os atos de
caridade que nos impelem a criar
instituições mais sadias, regulamentos
mais justos, estruturas mais solidárias.
• Por isso, é um ato de caridade,
igualmente indispensável, o empenho
com o objetivo de organizar e
estruturar a sociedade de modo que o
próximo não se venha a encontrar na
miséria.
• Só com um olhar cujo horizonte esteja
transformado pela caridade, levando-
nos a perceber a dignidade do outro, é
que os pobres são reconhecidos e
apreciados na sua dignidade imensa,
respeitados no seu estilo próprio e
cultura e, por conseguinte,
verdadeiramente integrados na
sociedade.
A educação está ao serviço deste
caminho, para que cada ser humano
possa ser artífice do seu destino.
Demonstra aqui o seu valor o princípio
de subsidiariedade, inseparável do
princípio de solidariedade.
Os políticos são chamados a cuidar da fragilidade, da
fragilidade dos povos e das pessoas. Cuidar da fragilidade quer
dizer força e ternura, luta e fecundidade, no meio dum
modelo funcionalista e individualista que conduz
inexoravelmente à “cultura do descarte”.
• A política mundial não pode deixar de colocar entre seus objetivos
principais e irrenunciáveis o de eliminar efetivamente a fome.
• A fome é criminosa, a alimentação é um direito inalienável.
• Enquanto nos enredamos em discussões semânticas ou ideológicas,
deixamos que irmãos e irmãs morram ainda de fome ou de sede,
sem um teto ou sem acesso a serviços de saúde.
• Juntamente com estas necessidades elementares por satisfazer,
outra vergonha para a humanidade que a política internacional não
deveria continuar a tolerar.
A caridade política expressa-se na abertura a todos!
Sabe escutar o ponto de vista do outro, facilitando um espaço a
todos. Com renúncias e paciência!
Vendo que todo o tipo de
intolerância fundamentalista
danifica as relações entre pessoas,
grupos e povos, comprometamo-
nos a viver e ensinar o valor do
respeito, o amor capaz de aceitar
as várias diferenças, a prioridade da
dignidade de todo o ser humano
sobre quaisquer ideias,
sentimentos, atividades e até
pecados que possa ter.
É verdade que as diferenças geram
conflitos, mas a uniformidade gera
asfixia e neutraliza-nos
culturalmente. Não nos resignemos
a viver fechados num fragmento da
realidade.
• Amar o mais insignificante dos seres
humanos como a um irmão, como se
existisse apenas ele no mundo, não é
perder tempo.
• No amor, que se torna próximo e
concreto. É um movimento que brota do
coração e chega aos olhos, aos ouvidos e
às mãos. (...) A ternura é o caminho que
percorreram os homens e as mulheres
mais corajosos e fortes.
• Os mais pequeninos, frágeis e pobres
devem enternecer-nos: eles têm o
“direito” de arrebatar a nossa alma, o
nosso coração. Sim, eles são nossos
irmãos e devemos amá-los e tratá-los
como tais.
Cada um é imensamente sagrado e merece
o nosso afeto e a nossa dedicação!
Por isso, se consigo ajudar uma só pessoa
a viver melhor, isso já justifica o dom da
minha vida. É maravilhoso ser povo fiel
de Deus. E ganhamos plenitude, quando
derrubamos os muros e o coração se
enche de rostos e de nomes!
É grande nobreza ser capaz de
desencadear processos cujos frutos serão
colhidos por outros, com a esperança
colocada na força secreta do bem que se
semeia.
A vida política autêntica, que se funda no
direito e num diálogo leal entre os
sujeitos, renova-se com a convicção de
que cada mulher, cada homem e cada
geração encerram em si uma promessa
que pode irradiar novas energias
relacionais, intelectuais, culturais e
espirituais.

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  • 1. Fratelli Tutti Capítulo V A melhor política
  • 2. EVANGELHO E quem é o meu próximo? Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas 10,25-37
  • 3. Tu me revelas a Verdade límpida e desconcertante A porta para o Céu é quem está no chão O caminho para o Pai é fazer-se irmão O óleo para a Unção deve tornar-se bálsamo que alivia as dores cura as feridas ressuscita o coração Pois como posso entrar na Vida eterna se não me importo com o cuidado desta vida terrena? Como posso desejar a Luz que não se apaga se não abro meus olhos para ver quem caiu à beira da estrada? Como posso sonhar com a Comunhão sem fim se não sou capaz de me aproximar com compaixão daqueles que o mundo descarta? Que eu seja um homem agradecido por ter sido tantas vezes resgatado pelo zelo gratuito de outras mãos generosas e que assim eu aprenda a praticar o que já sei ousar ser companheiro expressar neste mundo a superabundância de Tua Misericórdia
  • 4. “Para se tornar possível o desenvolvimento duma comunidade mundial capaz de realizar a fraternidade a partir de povos e nações que vivam a amizade social, é necessária a política melhor, a política colocada ao serviço do verdadeiro bem comum.” (Papa Francisco) Neste quinto capítulo, o Papa inicia sua reflexão manifestando um desejo, um sonho, podemos dizer até mesmo utopia sobre uma politica que coloca o ser humano em primeiro lugar, em evidencia. Porém, ele levanta alguns desafios, tais como: populismos e liberalismos; popular ou populista; valores e limites das visões liberais e o poder internacional.
  • 5. • Em relação ao conteúdo neste capítulo, que pontos lhe ajudou a encontrar pistas para estruturar sua própria reflexão e transmitir a outras pessoas? • Em um ano eleitoral, quais elementos podemos trazer em nossas conversas para "despertar" um diálogo que rompa com a polarização que estamos vivendo? • Em relação ao seu modo pessoa de assimilação: quais questões estão sendo "gestadas" a partir de sua leitura sobre este capítulo, como um caminho de apropriação pessoal de fé? Diante de sua leitura pessoal, em grupo, em comunidade e até mesmo familiar, te convido a fazer uma releitura pessoal desse capítulo explicitando três elementos que você descobriu-tomou consciência-apreciou e que gostaria de reter-conservar-desenvolver e converter:
  • 6. “Para se tornar possível o desenvolvimento duma comunidade mundial capaz de realizar a fraternidade a partir de povos e nações que vivam a amizade social, é necessária a política melhor, a política colocada ao serviço do verdadeiro
  • 7. Uma política que em muitas circunstancias assume formas que dificultam o caminho para um mundo diferente: • Populismos e liberalismos; • Popular ou populista; • Valores e limites das visões liberais; • O poder internacional;
  • 8. Populismos e liberalismos Desprezo pelos vulneráveis; Servem deles para os seus fins, ou em formas liberais ao serviço dos interesses econômicos dos poderosos
  • 10. • A tentativa de fazer desaparecer da linguagem esta categoria poderia levar à eliminação da própria palavra: «Democracia» = «Governo Povo» • Para afirmar que a sociedade é mais do que a mera soma de indivíduos, necessita-se do termo «Povo».
  • 11. “Pertencer a um povo é fazer parte duma identidade comum, formada por vínculos sociais e culturais. E isto não é algo de automático; muito pelo contrário: é um processo lento e difícil... rumo a um projeto comum.” • A categoria de povo, inclui intrinsecamente uma avaliação positiva dos vínculos comunitários e culturais, habitualmente é rejeitada pelas visões liberais individualistas. Consideram a sociedade como uma mera soma de interesses que coexistem. • Falam de respeito pelas liberdades, mas sem a raiz duma narrativa comum. Em certos contextos, é frequente acusar como populistas quantos defendem os direitos dos mais frágeis da sociedade.
  • 12. A caridade reúne as duas dimensões: • A mítica e a institucional • implica um caminho eficaz de transformação da história que exige incorporar tudo: instituições, direito, técnica, experiência, contribuições profissionais, análise científica, procedimentos administrativos; “De fato, não há vida privada, se não for protegida por uma ordem pública; um lar acolhedor doméstico não tem intimidade, se não estiver sob a tutela da legalidade, dum estado de tranquilidade fundado na lei e na força e com a condição dum mínimo de bem- estar garantido pela divisão do trabalho, pelas trocas comerciais, pela justiça social e pela cidadania política.” Papa Francisco
  • 13. A verdadeira caridade... É capaz de incluir tudo isto na sua dedicação; e se se deve expressar: • no encontro de pessoa a pessoa, • chegar a uma irmã, a um irmão distante e • até desconhecido através dos vários recursos que as instituições duma sociedade organizada, livre e criativa são capazes de gerar.
  • 14. Bom Samaritano. • Até ele precisou da existência duma estalagem que lhe permitisse resolver o que não estava em condições de garantir sozinho, naquele momento. • O amor ao próximo é realista, e não desperdiça nada que seja necessário para uma transformação da história que beneficie os últimos.
  • 15. • É necessário fazer crescer não só uma espiritualidade da fraternidade, mas também e ao mesmo tempo uma organização mundial mais eficiente para ajudar a resolver os problemas prementes dos abandonados que sofrem e morrem nos países pobres. • A consistência de tudo isto poderá ser bem pouca, se perdermos a capacidade de reconhecer a necessidade duma mudança nos corações humanos, nos hábitos e estilos de vida. • A questão é a fragilidade humana, a tendência humana constante para o egoísmo  concupiscência  inclinação do ser humano a fechar-se na imanência do próprio eu, do seu grupo, dos seus interesses mesquinhos
  • 16. Concupiscência • não é um defeito do nosso tempo  existe desde que o homem é homem
  • 17. • A tarefa educativa, o desenvolvimento de hábitos solidários, a capacidade de pensar a vida humana de forma mais integral, a profundidade espiritual são realidades necessárias para dar qualidade às relações humanas, de tal modo que seja a própria sociedade a reagir face às próprias injustiças, às aberrações, aos abusos dos poderes económicos, tecnológicos, políticos e mediáticos.
  • 18. “É indispensável uma política económica ativa, visando «promover uma economia que favoreça a diversificação produtiva e a criatividade empresarial, para ser possível aumentar os postos de trabalho em vez de os reduzir.” Papa Francisco
  • 19. Sem formas internas de solidariedade e de confiança mútua, o mercado não pode cumprir plenamente a própria função económica. E, hoje, foi precisamente esta confiança que veio a faltar.
  • 20. A fragilidade dos sistemas mundiais perante a pandemia evidenciou que nem tudo se resolve com a liberdade de mercado e que, além de reabilitar uma política saudável que não esteja sujeita aos ditames das finanças, devemos voltar a pôr a dignidade humana no centro e sobre este pilar devem ser construídas as estruturas sociais alternativas de que precisamos.
  • 21. Em determinadas visões econômicas fechadas e monocromáticas, parece que não têm lugar, por exemplo, os Movimentos Populares que reúnem desempregados, trabalhadores precários e informais e tantos outros que não entram facilmente nos canais já estabelecidos. Na realidade, criam variadas formas de economia popular e de produção comunitária. É necessário pensar a participação social, política e económica segundo modalidades tais que incluam os movimentos populares e animem as estruturas de governo locais, nacionais e internacionais com aquela torrente de energia moral que nasce da integração dos excluídos na construção do destino comum. “Poetas sociais”  que à sua maneira trabalham, propõem, promovem e libertam
  • 22. Justiça, significa que nenhum indivíduo ou grupo humano se pode considerar omnipotente, autorizado a pisar a dignidade e os direitos dos outros indivíduos ou dos grupos sociais. Esta Foto de Autor Desconhecido está licenciado em CC BY-NC-ND
  • 23. • É necessária uma reforma quer da Organização das Nações Unidas quer da arquitetura econômica e financeira internacional, para que seja possível uma real concretização do conceito de família de nações. • Isto pressupõe, sem dúvida, limites jurídicos precisos para evitar que seja uma autoridade cooptada por poucos países e, ao mesmo tempo, para impedir imposições culturais ou a redução das liberdades básicas das nações mais frágeis por causa de diferenças ideológicas.
  • 24. A tarefa das Nações Unidas Desenvolvimento e a promoção da soberania do direito, sabendo que a justiça é um requisito indispensável para se realizar o ideal da fraternidade universal. (…)
  • 25. • Graças a Deus, muitos grupos e organizações da sociedade civil ajudam a compensar as debilidades da Comunidade Internacional (...) realizam esforços admiráveis com o pensamento no bem comum, e alguns dos seus membros chegam a cumprir gestos verdadeiramente heroicos que mostram de quanta bondade ainda é capaz a nossa humanidade.
  • 26. • Um indivíduo pode ajudar uma pessoa necessitada, mas, quando se une a outros para gerar processos sociais de fraternidade e justiça para todos, entra no «campo da caridade mais ampla, a caridade política. • A política é uma sublime vocação, é uma das formas mais preciosas de caridade, porque busca o bem comum. • Todos os compromissos decorrentes da doutrina social da Igreja derivam da caridade que é – como ensinou Jesus – a síntese de toda a Lei (cf. Mt 22, 36-40).
  • 27. O amor, cheio de pequenos gestos de cuidado mútuo, é também civil e político, manifestando-se em todas as ações que procuram construir um mundo melhor. A caridade social leva-nos a amar o bem comum e a buscar efetivamente o bem de todas as pessoas, consideradas não só individualmente, mas também na dimensão social que as une. Povo e pessoa são termos correlativos!
  • 28. A partir do amor social, é possível avançar para uma civilização do amor a que todos nos podemos sentir chamados. Com o seu dinamismo universal, a caridade pode construir um mundo novo, porque não é um sentimento estéril, mas o modo melhor de alcançar vias eficazes de desenvolvimento para todos. O amor social é uma força capaz de suscitar novas vias para enfrentar os problemas do mundo de hoje e renovar profundamente, desde o interior, as estruturas, organizações sociais, ordenamentos jurídicos.
  • 29. A caridade é muito mais do que um sentimentalismo subjetivo! A caridade precisa da luz da verdade, que buscamos constantemente, e esta luz é simultaneamente a luz da razão e a da fé, sem relativismos.
  • 30. Dois tipos de amor... • Existe o chamado amor «elícito»: expressa os atos que brotam diretamente da virtude da caridade, dirigidos a pessoas e povos. • Mas há também um amor «imperado»: traduz os atos de caridade que nos impelem a criar instituições mais sadias, regulamentos mais justos, estruturas mais solidárias. • Por isso, é um ato de caridade, igualmente indispensável, o empenho com o objetivo de organizar e estruturar a sociedade de modo que o próximo não se venha a encontrar na miséria.
  • 31. • Só com um olhar cujo horizonte esteja transformado pela caridade, levando- nos a perceber a dignidade do outro, é que os pobres são reconhecidos e apreciados na sua dignidade imensa, respeitados no seu estilo próprio e cultura e, por conseguinte, verdadeiramente integrados na sociedade. A educação está ao serviço deste caminho, para que cada ser humano possa ser artífice do seu destino. Demonstra aqui o seu valor o princípio de subsidiariedade, inseparável do princípio de solidariedade.
  • 32. Os políticos são chamados a cuidar da fragilidade, da fragilidade dos povos e das pessoas. Cuidar da fragilidade quer dizer força e ternura, luta e fecundidade, no meio dum modelo funcionalista e individualista que conduz inexoravelmente à “cultura do descarte”.
  • 33. • A política mundial não pode deixar de colocar entre seus objetivos principais e irrenunciáveis o de eliminar efetivamente a fome. • A fome é criminosa, a alimentação é um direito inalienável. • Enquanto nos enredamos em discussões semânticas ou ideológicas, deixamos que irmãos e irmãs morram ainda de fome ou de sede, sem um teto ou sem acesso a serviços de saúde. • Juntamente com estas necessidades elementares por satisfazer, outra vergonha para a humanidade que a política internacional não deveria continuar a tolerar. A caridade política expressa-se na abertura a todos! Sabe escutar o ponto de vista do outro, facilitando um espaço a todos. Com renúncias e paciência!
  • 34. Vendo que todo o tipo de intolerância fundamentalista danifica as relações entre pessoas, grupos e povos, comprometamo- nos a viver e ensinar o valor do respeito, o amor capaz de aceitar as várias diferenças, a prioridade da dignidade de todo o ser humano sobre quaisquer ideias, sentimentos, atividades e até pecados que possa ter. É verdade que as diferenças geram conflitos, mas a uniformidade gera asfixia e neutraliza-nos culturalmente. Não nos resignemos a viver fechados num fragmento da realidade.
  • 35. • Amar o mais insignificante dos seres humanos como a um irmão, como se existisse apenas ele no mundo, não é perder tempo. • No amor, que se torna próximo e concreto. É um movimento que brota do coração e chega aos olhos, aos ouvidos e às mãos. (...) A ternura é o caminho que percorreram os homens e as mulheres mais corajosos e fortes. • Os mais pequeninos, frágeis e pobres devem enternecer-nos: eles têm o “direito” de arrebatar a nossa alma, o nosso coração. Sim, eles são nossos irmãos e devemos amá-los e tratá-los como tais. Cada um é imensamente sagrado e merece o nosso afeto e a nossa dedicação!
  • 36. Por isso, se consigo ajudar uma só pessoa a viver melhor, isso já justifica o dom da minha vida. É maravilhoso ser povo fiel de Deus. E ganhamos plenitude, quando derrubamos os muros e o coração se enche de rostos e de nomes! É grande nobreza ser capaz de desencadear processos cujos frutos serão colhidos por outros, com a esperança colocada na força secreta do bem que se semeia. A vida política autêntica, que se funda no direito e num diálogo leal entre os sujeitos, renova-se com a convicção de que cada mulher, cada homem e cada geração encerram em si uma promessa que pode irradiar novas energias relacionais, intelectuais, culturais e espirituais.