SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 6
Baixar para ler offline
Introdução
-História Liberty Ensino
A história da escola sempre foi caracterizadapor uma visãoeducacional, que limitaa escola ao privilégiode um grupo e é excluída da política educacionale da práticade reformulação
da ordem social. Do ponto de vista do processo de democratizaçãoda educação,quando o sistemaeducacionalgeralmente popularizaa educação, o paradoxoinclusivo / exclusivoé
óbvio, mas continua a ser excluído de ser consideradocomo indivíduose grupos fora das normasde homogeneidadeescolar. Assim, de diferentes formas, a rejeição tem características
comuns no processo de separaçãoe integração,característicasque se baseiamna seleção e conduzem naturalmenteao fracasso escolar.
Do ponto de vista dos direitoshumanose do conceito de cidadaniaa partirda compreensão dasdiferençase da participaçãodos sujeitos, podem-se determinaros mecanismose
processos hierárquicosque atuamna adaptaçãoe geraçãoda desigualdade.Essa questãoexplica o processo de padronizaçãoda distinçãodos alunos em função de características
intelectuais, físicas,culturais, sociaise linguísticas,incluindo a construção de modelos tradicionaisdeeducaçãoescolar.
Tradicionalmente,a educaçãoespecial era organizadacomo um serviço de educaçãoespecial, ao invésdo ensino regular, apresentandodiferentesinterpretações,terminologiase
métodos, o que levou ao estabelecimentode instituiçõesespeciais,escolas especiaise classes especiais.Com base no conceito de normalidade/ anomalia,a organizaçãodeterminaas
formasde gestão clínica terapêutica,essasformasestão firmementeancoradasem testespsicológicos que determinamo comportamentoescolar dos alunos com deficiênciapelo
diagnóstico.No Brasil, o atendimentoàs pessoascom deficiênciateveiníciono período do Impérioe duas instituiçõesforam estabelecidas:o InstitutoImperialDos Meninos Segos, em
1854, e agora o InstitutoBenjaminConstant.O IBC, junto com o Institutode Surdos de Duss em 1857,é agora o InstitutoNacional.Educaçãoparasurdos no Rio de Janeiro-INES.
No iníciodo século 20, foi criado o InstitutoPestalozzi (1926),que se dedica a ajudarpessoas com deficiênciaintelectual. Em 1954,foi criada a primeiraassociaçãoespecial de parentes
e amigos- APAE; em 1945 Helena Antipoff fundou o primeiroserviço de formaçãoprofissionalde talentos da AssociaçãoPestalozzi.Em 1961,passoua prestar assistênciaeducacionala
pessoascom deficiênciade acordo com o dispostonasDirectivasNacionaisde Educaçãoe na Lei Básica(Lei n.º 1). 4.024 / 61,que evidencia o direitoa uma educação “excepcional”,
preferencialmenteno sistemade ensino geral. lei. 5.692 / 71 alterou a LDBENde 1961,que definiu"tratamentoespecial"para alunos com deficiênciafísica e mental(ou seja, aqueles
que ingressaram na escola formale estavam atrasadosno inteligência),masnão incentivouo desenvolvimentode um sistemaeducacionalcapazde atender às necessidades
educacionaisespeciais.Organizaçãoe desenvolvimento.Finalmente, o interesse dos alunos por classes e escolas especiaisfoi fortalecido..
Em 1973, o Centro Nacionalde EducaçãoEspecial(CENESP)foi criado no MEC para administrara educaçãoespecialno Brasil.Com o apoioda integração,o centro promove atividades
educativaspara pessoas com deficiência;aindaé criado pelo movimentohumanitárioe pela Lei do Estadoisoladamente.Nesse período, não foi implantada apolíticapública de educação
universal e ainda existiao conceito de “políticaespecial” para solucionar o problema da educaçãode alunos com deficiência. Para alunos talentosos, apesarde terem uma educação
formal, esse conceito ainda existe.Nenhum serviço especialé organizadopara levar em consideraçãoas anomaliasde aprendizagemdesses alunos.
Um dos objetivos fundamentaisdaConstituiçãoFederal de 1988 é “promovero bem-estarde todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idadee qualqueroutra forma de
discriminação”(Artigo3, inciso IV). O artigo 205 definea educaçãocomo direitode todos, garanteo pleno desenvolvimentodaspessoas e exerce a cidadania ea qualificaçãoprofissional.
No seu artigo 206, inciso I, estabeleceu a "igualdadede condições de matrícula e escolaridade"como um dos princípiospedagógicose garanteque o Estadoé obrigado a prestar
assistênciana formaçãoprofissional,preferencialmenteem rede formal, que é obrigação do Estadoda Educação(art. 208).
O Código da Infânciae da Juventude8.069 / 90, artigo 55, reforça as disposiçõeslegais acimamencionadase estabelece que “os paisou tutores são obrigados a incluir os seus filhos
ou alunos no sistema regular de ensino”. Ainda nesta década, documentoscomo a DeclaraçãoUniversal de Educaçãopara Todos (1990) e a Declaraçãode Salamanca(1994) começarama
influenciara formulaçãode políticaspúblicasde educaçãoinclusiva.Em 1994, foi editadaa “Política Nacionalde EducaçãoEspecial”,que conduziu o processo de “integraçãodocente”, que
exigedaqueles que normalmentepodem acompanhare desenvolver atividadesde planejamentoda educaçãogeral como dizem os alunos, obtenham o curso Geral da educaçãogeral.
Reitera-seque, partindodo pressuposto da igualdadede participaçãoemodalidadede aprendizagem,a política não levará à reformulação da prática educativa.Portanto, é impossível
avaliaros diversos potenciaisde aprendizagemna educaçãogeral, e apenasassumira responsabilidadepela formaçãodesses alunos no ambienteeducacional.especialmente.
O artigo 59 dasatuaisNormasNacionaisde Educaçãoe Lei Básica(Lei nº 9.394 / 96) estipula queo sistemade ensino deve oferecer aos alunos cursos, métodos, recursos e organizações
específicasque atendamàs suas necessidades;garantirque não possam ser Alunos que atingemo nível exigidopelo ensino fundamentaltêm certezas específicas;e acelerar o
aprendizadode talentos e concluir cursos escolares. Tambémdefinenos padrõesdas organizaçõesde educaçãobásica "a possibilidadede melhorar os cursos e graduações pelo controle
da aprendizagem"(Artigo 24, item5) e "[...] oportunidadeseducacionaisadequadasque levem em conta essas características. Conheça os alunos, seus interesses, condições de vida e de
trabalhopor meiode cursos e exames”(Artigo 37).
Em 1999, o Decreto nº 3.298 regulamentou a Lei nº 7.853 / 89, que estipulou a “Política Nacional de Integração da Pessoa com Deficiência”, que definia a educação especial como modelo intersetorial de
educação em todos os níveis e modelos diversos, enfatizando a transição da educação especial paraa educação formal Ações complementares.
Com o processo de mudança, o artigo 2º das Diretrizes Nacionais da Educação Especial para a Educação Básica (Resolução CNE / CEB 2/2001) determinou:
O sistema educacional deve inscrever todos os alunos e a escola deve se organizar paraatender aos alunos com necessidades educacionais especiais, de forma a garantir as condições necessárias a uma
educação de qualidade paratodos. (MEC / SEESP, 2001). As Diretrizes expandem a natureza da educação especial parafornecer assistência educacional especial que complementa ou complementa a instrução.
Porém, a possibilidade de receber educação alternativa convencional não favorece a adoção de políticas de educação inclusiva na rede pública de ensino contempladas em seus dispositivos. 2ª
O Plano Nacional de Educação (PNE, Lei nº 10.172 / 2001) enfatiza que o grande avanço que deve ser feito na educação de dez anos será a construção de uma escola inclusiva que garanta a existência da
diversidade humana. Ao estabelecer metas paraque o sistema educacional ajude a atender às necessidades educacionais especiais dos alunos, isso indica que há um número insuficiente de alunos com
deficiência no ensino regular, formação de professores, acesso físico e serviços. Educação especializada..
A Convenção da Guatemala (1999) promulgada pelo decreto brasileiro n. 3956/2001 afirma que as pessoas com deficiência têm os mesmos direitos humanos e liberdades fundamentais que outras pessoas e
define a discriminação com base na deficiência, qualquer discriminação ou exclusão, evitando ou abolindo assim que as pessoas com deficiência exerçam os seus direitos humanos e liberdades fundamental. O
decreto teve grande impacto na educação e a educação especial deve ser reinterpretada e entendida no contexto do tratamento diferenciado para promover a eliminação das barreiras às oportunidades de
aprendizagem.
Do ponto de vista da educação inclusiva, a resolução CNE / CPnº1 / 2002 que instituiu o currículo nacional paraa formação de professores da educação básica define que as instituições de ensino superior
devem oferecer formação docente na organização do currículo com foco em aspectos: diversidade, incluindo conhecimentos especiais para alunos com necessidades educacionais especiais.
Lei nº O 10 436/02 reconhece a Língua Brasileira de Sinais como meio legal de comunicação e expressão, determina que seu uso e disseminação sejam apoiados de forma institucionalizada, e o tema Libra
seja inserido no programa de capacitação. Professora e Fonoaudióloga.
Regulamento nº 2678/02 aprovou as diretrizes e normas para o uso, ensino, produção e difusão de sistemas braille em todos os modelos de ensino, incluindo o projeto gráfico do Braille português e o
território proposto para o uso de este braille em todo o país..
Em 2003, o Ministério da Educação cria o Programa Educação Inclusiva: direito à diversidade, com o objetivo de transformar os sistemas de ensino em sistemas educacionais inclusivos, que promove um amplo
processo de formação de gestores e educadores nos municípios brasileiros para a garantia do direito de acesso de todos à escolarização, a organização do atendimento educacional especializado e à promoção da
acessibilidade.
Em 2004, o Ministério Público Federal divulga o documento O Acesso de Alunos com Deficiência às Escolas e Classes Comuns da Rede Regular, com o objetivo dedisseminar os conceitos e diretrizes mundiais para a
inclusão, reafirmando o direito e os benefícios da escolarização de alunos com e sem deficiência nas turmas comuns do ensino regular.
Impulsionando a inclusão educacional e social, o Decreto nº 5.296/04 regulamentou as leis nº 10.048/00 e nº 10.098/00, estabelecendo normas e critérios para a promoção da acessibilidade às pessoas com
deficiência ou com mobilidade reduzida. Nesse contexto, o Programa Brasil Acessível é implementado com o objetivo de promover e apoiar o desenvolvimento de ações que garantam a acessibilidade.
O Decreto nº 5.626/05, que regulamenta a Lei nº 10.436/2002, visando à inclusão dos alunos surdos, dispõe sobre a inclusão da Libras como disciplina curricular, a formação e a certificação de professor, instrutor
e tradutor/intérprete de Libras, o ensino da Língua Portuguesa como segunda língua para alunos surdos e a organização da educação bilíngue no ensino regular. Em 2005, com a implantação dos Núcleos de
Atividade das Altas Habilidades/ Superdotação – NAAH/S, em todos os estados e no Distrito Federal são formados centros de referência parao atendimento educacional especializado aos alunos com altas
habilidades/superdotação, orientação às famílias e formação continuada aos professores..
Nacionalmente, são disseminados referenciais e orientações para organização da política de educação inclusiva nesta área, de forma a garantir esse atendimento aos alunos da rede pública de ensino. A Convenção
sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, aprovada pela ONU em 2006, da qual o Brasil é signatário, estabelece que os Estados devem assegurar um sistema de educação inclusiva em todos os níveis de ensino,
em ambientes que maximizem o desenvolvimento acadêmico e social compatível com a meta de inclusão plena, adotando medidas para garantir que:
As pessoas com deficiência não sejam excluídas do sistema educacional geral sob alegação de deficiência e que as crianças com deficiência não sejam excluídas do ensino fundamental gratuito e compulsório, sob
alegação de deficiência; as pessoas com deficiência possam ter acesso ao ensino fundamental inclusivo, de qualidade e gratuito, em igualdade de condições com as demais pessoas na comunidade em que vivem (Art.
24)..
Em 2006, a Secretaria Especialdos DireitosHumanos, o Ministérioda Educação,o Ministério da Justiça e a UNESCOlançam o PlanoNacionalde Educaçãoem Direitos
Humanosque objetiva,dentre as suas ações, fomentar,no currículo da educaçãobásica, as temáticasrelativasàs pessoas com deficiênciae desenvolver ações afirmativas
que possibiliteminclusão, acesso e permanênciana educaçãosuperior.
Em 2007, no contextocom o Plano de Aceleraçãodo Crescimento- PAC,é lançadoo Plano de Desenvolvimentoda Educação – PDE, reafirmadopela Agenda Social de
Inclusão das Pessoascom Deficiência,tendocomo eixos a acessibilidadearquitetônica dosprédiosescolares, a implantaçãode salas de recursos e a formaçãodocente para
o atendimentoeducacionalespecializado.No documento Planode Desenvolvimentoda Educação:razões, princípiose programas, publicadopelo Ministérioda Educação,é
reafirmadaa visão sistêmicada educaçãoque busca superar a oposiçãoentre educaçãoregular e educaçãoespecial.
O Decreto nº 6.094/2007 estabelecedentre as diretrizesdo CompromissoTodos pela Educação,a garantiado acesso e permanênciano ensino regular e o atendimentoàs
necessidadeseducacionaisespeciaisdos alunos, fortalecendoa inclusão educacionalnas escolas públicas.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Politica nacional de_educacao_especial_na_perspectiva_da_educacao_inclusiva_0...
Politica nacional de_educacao_especial_na_perspectiva_da_educacao_inclusiva_0...Politica nacional de_educacao_especial_na_perspectiva_da_educacao_inclusiva_0...
Politica nacional de_educacao_especial_na_perspectiva_da_educacao_inclusiva_0...Helenilson Silveira
 
Tópicos introdutório sobre educação inclusiva
Tópicos introdutório sobre educação inclusivaTópicos introdutório sobre educação inclusiva
Tópicos introdutório sobre educação inclusivaWellington Gabriel de Borba
 
A inclusão de alunos deficientes intelectuais nas instituições regulares de e...
A inclusão de alunos deficientes intelectuais nas instituições regulares de e...A inclusão de alunos deficientes intelectuais nas instituições regulares de e...
A inclusão de alunos deficientes intelectuais nas instituições regulares de e...Ricardo Gomes
 
Dcn educação especial
Dcn  educação especialDcn  educação especial
Dcn educação especialmarcaocampos
 
8. Educação Inclusiva 22.11.2010
8. Educação Inclusiva 22.11.20108. Educação Inclusiva 22.11.2010
8. Educação Inclusiva 22.11.2010Sandra Luccas
 
Arlete Forum Educacao Inclusiva
Arlete Forum Educacao InclusivaArlete Forum Educacao Inclusiva
Arlete Forum Educacao Inclusivarobertaoliva
 
Unesco tornar a_educação_inclusiva
Unesco tornar a_educação_inclusivaUnesco tornar a_educação_inclusiva
Unesco tornar a_educação_inclusivaAmorim Albert
 

Mais procurados (13)

Politica nacional de_educacao_especial_na_perspectiva_da_educacao_inclusiva_0...
Politica nacional de_educacao_especial_na_perspectiva_da_educacao_inclusiva_0...Politica nacional de_educacao_especial_na_perspectiva_da_educacao_inclusiva_0...
Politica nacional de_educacao_especial_na_perspectiva_da_educacao_inclusiva_0...
 
Tópicos introdutório sobre educação inclusiva
Tópicos introdutório sobre educação inclusivaTópicos introdutório sobre educação inclusiva
Tópicos introdutório sobre educação inclusiva
 
Educação Inlcusiva
Educação InlcusivaEducação Inlcusiva
Educação Inlcusiva
 
Educação especial
Educação especialEducação especial
Educação especial
 
A inclusão de alunos deficientes intelectuais nas instituições regulares de e...
A inclusão de alunos deficientes intelectuais nas instituições regulares de e...A inclusão de alunos deficientes intelectuais nas instituições regulares de e...
A inclusão de alunos deficientes intelectuais nas instituições regulares de e...
 
Dcn educação especial
Dcn  educação especialDcn  educação especial
Dcn educação especial
 
Projeto inclusão
Projeto inclusãoProjeto inclusão
Projeto inclusão
 
8. Educação Inclusiva 22.11.2010
8. Educação Inclusiva 22.11.20108. Educação Inclusiva 22.11.2010
8. Educação Inclusiva 22.11.2010
 
Diretrizes
DiretrizesDiretrizes
Diretrizes
 
Ensino Especial
Ensino EspecialEnsino Especial
Ensino Especial
 
Arlete Forum Educacao Inclusiva
Arlete Forum Educacao InclusivaArlete Forum Educacao Inclusiva
Arlete Forum Educacao Inclusiva
 
Unesco tornar a_educação_inclusiva
Unesco tornar a_educação_inclusivaUnesco tornar a_educação_inclusiva
Unesco tornar a_educação_inclusiva
 
Apresentao de sbado!!!!
Apresentao de sbado!!!!Apresentao de sbado!!!!
Apresentao de sbado!!!!
 

Semelhante a A história da educação especial e inclusiva no Brasil

Politica de educação especial
Politica de educação especialPolitica de educação especial
Politica de educação especialCre Educação
 
1. brasil. secretaria_de_educação_especial._política_nacional_de_educação_esp...
1. brasil. secretaria_de_educação_especial._política_nacional_de_educação_esp...1. brasil. secretaria_de_educação_especial._política_nacional_de_educação_esp...
1. brasil. secretaria_de_educação_especial._política_nacional_de_educação_esp...Bianca Medeiros
 
Politica nacional educacao_especial
Politica nacional educacao_especialPolitica nacional educacao_especial
Politica nacional educacao_especialsibilapa
 
Politica pnee na educação inclusiva
Politica   pnee na educação inclusivaPolitica   pnee na educação inclusiva
Politica pnee na educação inclusivaEducation secretary
 
Politica Nacional de Educação Inclusiva
Politica Nacional de Educação InclusivaPolitica Nacional de Educação Inclusiva
Politica Nacional de Educação InclusivaCLIP_ColegioOswald
 
Politica nacional edu_especial
Politica nacional edu_especialPolitica nacional edu_especial
Politica nacional edu_especialDaniela Gil
 
Politica nacional edu_especial
Politica nacional edu_especialPolitica nacional edu_especial
Politica nacional edu_especialDaniela Gil
 
5. a inclusão do aluno com deficiência intelectual no ensino regular maria mi...
5. a inclusão do aluno com deficiência intelectual no ensino regular maria mi...5. a inclusão do aluno com deficiência intelectual no ensino regular maria mi...
5. a inclusão do aluno com deficiência intelectual no ensino regular maria mi...christianceapcursos
 
A INCLUSÃO DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL NO ENSINO REGULAR
A INCLUSÃO DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL NO ENSINO REGULARA INCLUSÃO DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL NO ENSINO REGULAR
A INCLUSÃO DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL NO ENSINO REGULARchristianceapcursos
 
EDUCAÇÃO ESPECIAL: A INCLUSÃO SÓCIO – EDUCATIVA NO ENSINO REGULAR Monalisa A...
EDUCAÇÃO ESPECIAL:  A INCLUSÃO SÓCIO – EDUCATIVA NO ENSINO REGULAR Monalisa A...EDUCAÇÃO ESPECIAL:  A INCLUSÃO SÓCIO – EDUCATIVA NO ENSINO REGULAR Monalisa A...
EDUCAÇÃO ESPECIAL: A INCLUSÃO SÓCIO – EDUCATIVA NO ENSINO REGULAR Monalisa A...christianceapcursos
 
DESAFIOS NAS AÇÕES ESCOLARES INCLUSIVA
DESAFIOS NAS AÇÕES ESCOLARES INCLUSIVADESAFIOS NAS AÇÕES ESCOLARES INCLUSIVA
DESAFIOS NAS AÇÕES ESCOLARES INCLUSIVAMarileide Alves
 
Slides educacao inclusiva-e_educacao_especial
Slides educacao inclusiva-e_educacao_especialSlides educacao inclusiva-e_educacao_especial
Slides educacao inclusiva-e_educacao_especialDirce Cristiane Camilotti
 
EDUCAÇÃO ESPECIAL: A INCLUSÃO SÓCIO – EDUCATIVA NO ENSINO REGULAR Monalisa A...
EDUCAÇÃO ESPECIAL:  A INCLUSÃO SÓCIO – EDUCATIVA NO ENSINO REGULAR Monalisa A...EDUCAÇÃO ESPECIAL:  A INCLUSÃO SÓCIO – EDUCATIVA NO ENSINO REGULAR Monalisa A...
EDUCAÇÃO ESPECIAL: A INCLUSÃO SÓCIO – EDUCATIVA NO ENSINO REGULAR Monalisa A...christianceapcursos
 
Projeto educacao inclusiva2
Projeto educacao inclusiva2 Projeto educacao inclusiva2
Projeto educacao inclusiva2 Renata Louchard
 

Semelhante a A história da educação especial e inclusiva no Brasil (20)

Politica de educação especial
Politica de educação especialPolitica de educação especial
Politica de educação especial
 
1. brasil. secretaria_de_educação_especial._política_nacional_de_educação_esp...
1. brasil. secretaria_de_educação_especial._política_nacional_de_educação_esp...1. brasil. secretaria_de_educação_especial._política_nacional_de_educação_esp...
1. brasil. secretaria_de_educação_especial._política_nacional_de_educação_esp...
 
Politica nacional educacao_especial
Politica nacional educacao_especialPolitica nacional educacao_especial
Politica nacional educacao_especial
 
Politica pnee na educação inclusiva
Politica   pnee na educação inclusivaPolitica   pnee na educação inclusiva
Politica pnee na educação inclusiva
 
Politica Nacional de Educação Inclusiva
Politica Nacional de Educação InclusivaPolitica Nacional de Educação Inclusiva
Politica Nacional de Educação Inclusiva
 
Politica nacional educacao_especial
Politica nacional educacao_especialPolitica nacional educacao_especial
Politica nacional educacao_especial
 
Politica
PoliticaPolitica
Politica
 
Politica nacional
Politica nacionalPolitica nacional
Politica nacional
 
Politica nacional edu_especial
Politica nacional edu_especialPolitica nacional edu_especial
Politica nacional edu_especial
 
Politica nacional edu_especial
Politica nacional edu_especialPolitica nacional edu_especial
Politica nacional edu_especial
 
5. a inclusão do aluno com deficiência intelectual no ensino regular maria mi...
5. a inclusão do aluno com deficiência intelectual no ensino regular maria mi...5. a inclusão do aluno com deficiência intelectual no ensino regular maria mi...
5. a inclusão do aluno com deficiência intelectual no ensino regular maria mi...
 
A INCLUSÃO DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL NO ENSINO REGULAR
A INCLUSÃO DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL NO ENSINO REGULARA INCLUSÃO DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL NO ENSINO REGULAR
A INCLUSÃO DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL NO ENSINO REGULAR
 
EDUCAÇÃO ESPECIAL: A INCLUSÃO SÓCIO – EDUCATIVA NO ENSINO REGULAR Monalisa A...
EDUCAÇÃO ESPECIAL:  A INCLUSÃO SÓCIO – EDUCATIVA NO ENSINO REGULAR Monalisa A...EDUCAÇÃO ESPECIAL:  A INCLUSÃO SÓCIO – EDUCATIVA NO ENSINO REGULAR Monalisa A...
EDUCAÇÃO ESPECIAL: A INCLUSÃO SÓCIO – EDUCATIVA NO ENSINO REGULAR Monalisa A...
 
Educação Especial.pptx
Educação Especial.pptxEducação Especial.pptx
Educação Especial.pptx
 
Como atuar com o AEE
Como atuar com o AEEComo atuar com o AEE
Como atuar com o AEE
 
Como desenvolver o AEE
Como desenvolver o AEEComo desenvolver o AEE
Como desenvolver o AEE
 
DESAFIOS NAS AÇÕES ESCOLARES INCLUSIVA
DESAFIOS NAS AÇÕES ESCOLARES INCLUSIVADESAFIOS NAS AÇÕES ESCOLARES INCLUSIVA
DESAFIOS NAS AÇÕES ESCOLARES INCLUSIVA
 
Slides educacao inclusiva-e_educacao_especial
Slides educacao inclusiva-e_educacao_especialSlides educacao inclusiva-e_educacao_especial
Slides educacao inclusiva-e_educacao_especial
 
EDUCAÇÃO ESPECIAL: A INCLUSÃO SÓCIO – EDUCATIVA NO ENSINO REGULAR Monalisa A...
EDUCAÇÃO ESPECIAL:  A INCLUSÃO SÓCIO – EDUCATIVA NO ENSINO REGULAR Monalisa A...EDUCAÇÃO ESPECIAL:  A INCLUSÃO SÓCIO – EDUCATIVA NO ENSINO REGULAR Monalisa A...
EDUCAÇÃO ESPECIAL: A INCLUSÃO SÓCIO – EDUCATIVA NO ENSINO REGULAR Monalisa A...
 
Projeto educacao inclusiva2
Projeto educacao inclusiva2 Projeto educacao inclusiva2
Projeto educacao inclusiva2
 

Mais de Liberty Ensino

Coordenacao pedagogica 8
Coordenacao pedagogica 8Coordenacao pedagogica 8
Coordenacao pedagogica 8Liberty Ensino
 
Coordenacao pedagogica 4
Coordenacao pedagogica 4Coordenacao pedagogica 4
Coordenacao pedagogica 4Liberty Ensino
 
Coordenacao pedagogica 7
Coordenacao pedagogica 7Coordenacao pedagogica 7
Coordenacao pedagogica 7Liberty Ensino
 
Coordenacao pedagogica 6
Coordenacao pedagogica 6Coordenacao pedagogica 6
Coordenacao pedagogica 6Liberty Ensino
 
Coordenacao pedagogica 5
Coordenacao pedagogica 5Coordenacao pedagogica 5
Coordenacao pedagogica 5Liberty Ensino
 
Coordenacao pedagogica 3
Coordenacao pedagogica 3Coordenacao pedagogica 3
Coordenacao pedagogica 3Liberty Ensino
 
Coordenacao pedagogica 2
Coordenacao pedagogica 2Coordenacao pedagogica 2
Coordenacao pedagogica 2Liberty Ensino
 
Coordenacao pedagogica 1
Coordenacao pedagogica 1Coordenacao pedagogica 1
Coordenacao pedagogica 1Liberty Ensino
 
Gestao de educacao_infantil_3
Gestao de educacao_infantil_3Gestao de educacao_infantil_3
Gestao de educacao_infantil_3Liberty Ensino
 
Gestao de educacao_infantil_7
Gestao de educacao_infantil_7Gestao de educacao_infantil_7
Gestao de educacao_infantil_7Liberty Ensino
 
Gestao de educacao_infantil_10
Gestao de educacao_infantil_10Gestao de educacao_infantil_10
Gestao de educacao_infantil_10Liberty Ensino
 
Gestao de educacao_infantil_5
Gestao de educacao_infantil_5Gestao de educacao_infantil_5
Gestao de educacao_infantil_5Liberty Ensino
 
Gestao de educacao_infantil_2
Gestao de educacao_infantil_2Gestao de educacao_infantil_2
Gestao de educacao_infantil_2Liberty Ensino
 
Gestao de educacao_infantil_11
Gestao de educacao_infantil_11Gestao de educacao_infantil_11
Gestao de educacao_infantil_11Liberty Ensino
 
Gestao de educacao_infantil_4
Gestao de educacao_infantil_4Gestao de educacao_infantil_4
Gestao de educacao_infantil_4Liberty Ensino
 
Gestao de educacao_infantil_9
Gestao de educacao_infantil_9Gestao de educacao_infantil_9
Gestao de educacao_infantil_9Liberty Ensino
 
Gestao de educacao_infantil_12
Gestao de educacao_infantil_12Gestao de educacao_infantil_12
Gestao de educacao_infantil_12Liberty Ensino
 
Gestao de educacao_infantil_8
Gestao de educacao_infantil_8Gestao de educacao_infantil_8
Gestao de educacao_infantil_8Liberty Ensino
 
Gestao de educacao_infantil_6
Gestao de educacao_infantil_6Gestao de educacao_infantil_6
Gestao de educacao_infantil_6Liberty Ensino
 

Mais de Liberty Ensino (20)

Coordenacao pedagogica 8
Coordenacao pedagogica 8Coordenacao pedagogica 8
Coordenacao pedagogica 8
 
Coordenacao pedagogica 4
Coordenacao pedagogica 4Coordenacao pedagogica 4
Coordenacao pedagogica 4
 
Coordenacao pedagogica 7
Coordenacao pedagogica 7Coordenacao pedagogica 7
Coordenacao pedagogica 7
 
Coordenacao pedagogica 6
Coordenacao pedagogica 6Coordenacao pedagogica 6
Coordenacao pedagogica 6
 
Coordenacao pedagogica 5
Coordenacao pedagogica 5Coordenacao pedagogica 5
Coordenacao pedagogica 5
 
Coordenacao pedagogica 3
Coordenacao pedagogica 3Coordenacao pedagogica 3
Coordenacao pedagogica 3
 
Coordenacao pedagogica 2
Coordenacao pedagogica 2Coordenacao pedagogica 2
Coordenacao pedagogica 2
 
Coordenacao pedagogica 1
Coordenacao pedagogica 1Coordenacao pedagogica 1
Coordenacao pedagogica 1
 
Gestao de educacao_infantil_3
Gestao de educacao_infantil_3Gestao de educacao_infantil_3
Gestao de educacao_infantil_3
 
Gestao de educacao_infantil_7
Gestao de educacao_infantil_7Gestao de educacao_infantil_7
Gestao de educacao_infantil_7
 
Gestao de educacao_infantil_10
Gestao de educacao_infantil_10Gestao de educacao_infantil_10
Gestao de educacao_infantil_10
 
Gestao de educacao_infantil_5
Gestao de educacao_infantil_5Gestao de educacao_infantil_5
Gestao de educacao_infantil_5
 
Gestao de educacao_infantil_2
Gestao de educacao_infantil_2Gestao de educacao_infantil_2
Gestao de educacao_infantil_2
 
Gestao de educacao_infantil_11
Gestao de educacao_infantil_11Gestao de educacao_infantil_11
Gestao de educacao_infantil_11
 
Gestao de educacao_infantil_4
Gestao de educacao_infantil_4Gestao de educacao_infantil_4
Gestao de educacao_infantil_4
 
Gestao de educacao_infantil_9
Gestao de educacao_infantil_9Gestao de educacao_infantil_9
Gestao de educacao_infantil_9
 
Gestao de educacao_infantil_12
Gestao de educacao_infantil_12Gestao de educacao_infantil_12
Gestao de educacao_infantil_12
 
Gestao de educacao_infantil_8
Gestao de educacao_infantil_8Gestao de educacao_infantil_8
Gestao de educacao_infantil_8
 
Gestao de educacao_infantil_6
Gestao de educacao_infantil_6Gestao de educacao_infantil_6
Gestao de educacao_infantil_6
 
Cuidador de idoso_38
Cuidador de idoso_38Cuidador de idoso_38
Cuidador de idoso_38
 

Último

Conferência SC 24 | Estratégias de precificação para múltiplos canais de venda
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação para múltiplos canais de vendaConferência SC 24 | Estratégias de precificação para múltiplos canais de venda
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação para múltiplos canais de vendaE-Commerce Brasil
 
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação: loja própria e marketplace
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação: loja própria e marketplaceConferência SC 24 | Estratégias de precificação: loja própria e marketplace
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação: loja própria e marketplaceE-Commerce Brasil
 
Conferência SC 24 | Gestão logística para redução de custos e fidelização
Conferência SC 24 | Gestão logística para redução de custos e fidelizaçãoConferência SC 24 | Gestão logística para redução de custos e fidelização
Conferência SC 24 | Gestão logística para redução de custos e fidelizaçãoE-Commerce Brasil
 
66ssssssssssssssssssssssssssssss4434.pptx
66ssssssssssssssssssssssssssssss4434.pptx66ssssssssssssssssssssssssssssss4434.pptx
66ssssssssssssssssssssssssssssss4434.pptxLEANDROSPANHOL1
 
Conferência SC 24 | Otimize sua logística reversa com opções OOH (out of home)
Conferência SC 24 | Otimize sua logística reversa com opções OOH (out of home)Conferência SC 24 | Otimize sua logística reversa com opções OOH (out of home)
Conferência SC 24 | Otimize sua logística reversa com opções OOH (out of home)E-Commerce Brasil
 
Conferência SC 2024 | Tendências e oportunidades de vender mais em 2024
Conferência SC 2024 | Tendências e oportunidades de vender mais em 2024Conferência SC 2024 | Tendências e oportunidades de vender mais em 2024
Conferência SC 2024 | Tendências e oportunidades de vender mais em 2024E-Commerce Brasil
 
Conferência SC 2024 | De vilão a herói: como o frete vai salvar as suas vendas
Conferência SC 2024 |  De vilão a herói: como o frete vai salvar as suas vendasConferência SC 2024 |  De vilão a herói: como o frete vai salvar as suas vendas
Conferência SC 2024 | De vilão a herói: como o frete vai salvar as suas vendasE-Commerce Brasil
 
EP GRUPO - Mídia Kit 2024 - conexão de marcas e personagens
EP GRUPO - Mídia Kit 2024 - conexão de marcas e personagensEP GRUPO - Mídia Kit 2024 - conexão de marcas e personagens
EP GRUPO - Mídia Kit 2024 - conexão de marcas e personagensLuizPauloFerreira11
 
A LOGÍSTICA ESTÁ PREPARADA PARA O DECRESCIMENTO?
A LOGÍSTICA ESTÁ PREPARADA PARA O DECRESCIMENTO?A LOGÍSTICA ESTÁ PREPARADA PARA O DECRESCIMENTO?
A LOGÍSTICA ESTÁ PREPARADA PARA O DECRESCIMENTO?Michael Rada
 
Conferência SC 24 | Estratégias omnicanal: transformando a logística em exper...
Conferência SC 24 | Estratégias omnicanal: transformando a logística em exper...Conferência SC 24 | Estratégias omnicanal: transformando a logística em exper...
Conferência SC 24 | Estratégias omnicanal: transformando a logística em exper...E-Commerce Brasil
 
Conferência SC 24 | A força da geolocalização impulsionada em ADS e Fullcomme...
Conferência SC 24 | A força da geolocalização impulsionada em ADS e Fullcomme...Conferência SC 24 | A força da geolocalização impulsionada em ADS e Fullcomme...
Conferência SC 24 | A força da geolocalização impulsionada em ADS e Fullcomme...E-Commerce Brasil
 
Desenvolvendo uma Abordagem Estratégica para a Gestão de Portfólio.pptx
Desenvolvendo uma Abordagem Estratégica para a Gestão de Portfólio.pptxDesenvolvendo uma Abordagem Estratégica para a Gestão de Portfólio.pptx
Desenvolvendo uma Abordagem Estratégica para a Gestão de Portfólio.pptxCoca Pitzer
 
Conferência SC 24 | Estratégias de diversificação de investimento em mídias d...
Conferência SC 24 | Estratégias de diversificação de investimento em mídias d...Conferência SC 24 | Estratégias de diversificação de investimento em mídias d...
Conferência SC 24 | Estratégias de diversificação de investimento em mídias d...E-Commerce Brasil
 
Conferência SC 24 | Social commerce e recursos interativos: como aplicar no s...
Conferência SC 24 | Social commerce e recursos interativos: como aplicar no s...Conferência SC 24 | Social commerce e recursos interativos: como aplicar no s...
Conferência SC 24 | Social commerce e recursos interativos: como aplicar no s...E-Commerce Brasil
 
Ética NO AMBIENTE DE TRABALHO, fundamentosdas relações.pdf
Ética NO AMBIENTE DE TRABALHO,  fundamentosdas relações.pdfÉtica NO AMBIENTE DE TRABALHO,  fundamentosdas relações.pdf
Ética NO AMBIENTE DE TRABALHO, fundamentosdas relações.pdfInsttLcioEvangelista
 
Questionárionnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn
QuestionárionnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnQuestionárionnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn
QuestionárionnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnGustavo144776
 
Introdução à Multimídia e seus aspectos.pdf
Introdução à Multimídia e seus aspectos.pdfIntrodução à Multimídia e seus aspectos.pdf
Introdução à Multimídia e seus aspectos.pdfVivianeVivicka
 
Conferência SC 24 | Inteligência artificial no checkout: como a automatização...
Conferência SC 24 | Inteligência artificial no checkout: como a automatização...Conferência SC 24 | Inteligência artificial no checkout: como a automatização...
Conferência SC 24 | Inteligência artificial no checkout: como a automatização...E-Commerce Brasil
 
Conferência SC 24 | Omnichannel: uma cultura ou apenas um recurso comercial?
Conferência SC 24 | Omnichannel: uma cultura ou apenas um recurso comercial?Conferência SC 24 | Omnichannel: uma cultura ou apenas um recurso comercial?
Conferência SC 24 | Omnichannel: uma cultura ou apenas um recurso comercial?E-Commerce Brasil
 
Conferência SC 24 | O custo real de uma operação
Conferência SC 24 | O custo real de uma operaçãoConferência SC 24 | O custo real de uma operação
Conferência SC 24 | O custo real de uma operaçãoE-Commerce Brasil
 

Último (20)

Conferência SC 24 | Estratégias de precificação para múltiplos canais de venda
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação para múltiplos canais de vendaConferência SC 24 | Estratégias de precificação para múltiplos canais de venda
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação para múltiplos canais de venda
 
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação: loja própria e marketplace
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação: loja própria e marketplaceConferência SC 24 | Estratégias de precificação: loja própria e marketplace
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação: loja própria e marketplace
 
Conferência SC 24 | Gestão logística para redução de custos e fidelização
Conferência SC 24 | Gestão logística para redução de custos e fidelizaçãoConferência SC 24 | Gestão logística para redução de custos e fidelização
Conferência SC 24 | Gestão logística para redução de custos e fidelização
 
66ssssssssssssssssssssssssssssss4434.pptx
66ssssssssssssssssssssssssssssss4434.pptx66ssssssssssssssssssssssssssssss4434.pptx
66ssssssssssssssssssssssssssssss4434.pptx
 
Conferência SC 24 | Otimize sua logística reversa com opções OOH (out of home)
Conferência SC 24 | Otimize sua logística reversa com opções OOH (out of home)Conferência SC 24 | Otimize sua logística reversa com opções OOH (out of home)
Conferência SC 24 | Otimize sua logística reversa com opções OOH (out of home)
 
Conferência SC 2024 | Tendências e oportunidades de vender mais em 2024
Conferência SC 2024 | Tendências e oportunidades de vender mais em 2024Conferência SC 2024 | Tendências e oportunidades de vender mais em 2024
Conferência SC 2024 | Tendências e oportunidades de vender mais em 2024
 
Conferência SC 2024 | De vilão a herói: como o frete vai salvar as suas vendas
Conferência SC 2024 |  De vilão a herói: como o frete vai salvar as suas vendasConferência SC 2024 |  De vilão a herói: como o frete vai salvar as suas vendas
Conferência SC 2024 | De vilão a herói: como o frete vai salvar as suas vendas
 
EP GRUPO - Mídia Kit 2024 - conexão de marcas e personagens
EP GRUPO - Mídia Kit 2024 - conexão de marcas e personagensEP GRUPO - Mídia Kit 2024 - conexão de marcas e personagens
EP GRUPO - Mídia Kit 2024 - conexão de marcas e personagens
 
A LOGÍSTICA ESTÁ PREPARADA PARA O DECRESCIMENTO?
A LOGÍSTICA ESTÁ PREPARADA PARA O DECRESCIMENTO?A LOGÍSTICA ESTÁ PREPARADA PARA O DECRESCIMENTO?
A LOGÍSTICA ESTÁ PREPARADA PARA O DECRESCIMENTO?
 
Conferência SC 24 | Estratégias omnicanal: transformando a logística em exper...
Conferência SC 24 | Estratégias omnicanal: transformando a logística em exper...Conferência SC 24 | Estratégias omnicanal: transformando a logística em exper...
Conferência SC 24 | Estratégias omnicanal: transformando a logística em exper...
 
Conferência SC 24 | A força da geolocalização impulsionada em ADS e Fullcomme...
Conferência SC 24 | A força da geolocalização impulsionada em ADS e Fullcomme...Conferência SC 24 | A força da geolocalização impulsionada em ADS e Fullcomme...
Conferência SC 24 | A força da geolocalização impulsionada em ADS e Fullcomme...
 
Desenvolvendo uma Abordagem Estratégica para a Gestão de Portfólio.pptx
Desenvolvendo uma Abordagem Estratégica para a Gestão de Portfólio.pptxDesenvolvendo uma Abordagem Estratégica para a Gestão de Portfólio.pptx
Desenvolvendo uma Abordagem Estratégica para a Gestão de Portfólio.pptx
 
Conferência SC 24 | Estratégias de diversificação de investimento em mídias d...
Conferência SC 24 | Estratégias de diversificação de investimento em mídias d...Conferência SC 24 | Estratégias de diversificação de investimento em mídias d...
Conferência SC 24 | Estratégias de diversificação de investimento em mídias d...
 
Conferência SC 24 | Social commerce e recursos interativos: como aplicar no s...
Conferência SC 24 | Social commerce e recursos interativos: como aplicar no s...Conferência SC 24 | Social commerce e recursos interativos: como aplicar no s...
Conferência SC 24 | Social commerce e recursos interativos: como aplicar no s...
 
Ética NO AMBIENTE DE TRABALHO, fundamentosdas relações.pdf
Ética NO AMBIENTE DE TRABALHO,  fundamentosdas relações.pdfÉtica NO AMBIENTE DE TRABALHO,  fundamentosdas relações.pdf
Ética NO AMBIENTE DE TRABALHO, fundamentosdas relações.pdf
 
Questionárionnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn
QuestionárionnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnQuestionárionnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn
Questionárionnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn
 
Introdução à Multimídia e seus aspectos.pdf
Introdução à Multimídia e seus aspectos.pdfIntrodução à Multimídia e seus aspectos.pdf
Introdução à Multimídia e seus aspectos.pdf
 
Conferência SC 24 | Inteligência artificial no checkout: como a automatização...
Conferência SC 24 | Inteligência artificial no checkout: como a automatização...Conferência SC 24 | Inteligência artificial no checkout: como a automatização...
Conferência SC 24 | Inteligência artificial no checkout: como a automatização...
 
Conferência SC 24 | Omnichannel: uma cultura ou apenas um recurso comercial?
Conferência SC 24 | Omnichannel: uma cultura ou apenas um recurso comercial?Conferência SC 24 | Omnichannel: uma cultura ou apenas um recurso comercial?
Conferência SC 24 | Omnichannel: uma cultura ou apenas um recurso comercial?
 
Conferência SC 24 | O custo real de uma operação
Conferência SC 24 | O custo real de uma operaçãoConferência SC 24 | O custo real de uma operação
Conferência SC 24 | O custo real de uma operação
 

A história da educação especial e inclusiva no Brasil

  • 2. A história da escola sempre foi caracterizadapor uma visãoeducacional, que limitaa escola ao privilégiode um grupo e é excluída da política educacionale da práticade reformulação da ordem social. Do ponto de vista do processo de democratizaçãoda educação,quando o sistemaeducacionalgeralmente popularizaa educação, o paradoxoinclusivo / exclusivoé óbvio, mas continua a ser excluído de ser consideradocomo indivíduose grupos fora das normasde homogeneidadeescolar. Assim, de diferentes formas, a rejeição tem características comuns no processo de separaçãoe integração,característicasque se baseiamna seleção e conduzem naturalmenteao fracasso escolar. Do ponto de vista dos direitoshumanose do conceito de cidadaniaa partirda compreensão dasdiferençase da participaçãodos sujeitos, podem-se determinaros mecanismose processos hierárquicosque atuamna adaptaçãoe geraçãoda desigualdade.Essa questãoexplica o processo de padronizaçãoda distinçãodos alunos em função de características intelectuais, físicas,culturais, sociaise linguísticas,incluindo a construção de modelos tradicionaisdeeducaçãoescolar. Tradicionalmente,a educaçãoespecial era organizadacomo um serviço de educaçãoespecial, ao invésdo ensino regular, apresentandodiferentesinterpretações,terminologiase métodos, o que levou ao estabelecimentode instituiçõesespeciais,escolas especiaise classes especiais.Com base no conceito de normalidade/ anomalia,a organizaçãodeterminaas formasde gestão clínica terapêutica,essasformasestão firmementeancoradasem testespsicológicos que determinamo comportamentoescolar dos alunos com deficiênciapelo diagnóstico.No Brasil, o atendimentoàs pessoascom deficiênciateveiníciono período do Impérioe duas instituiçõesforam estabelecidas:o InstitutoImperialDos Meninos Segos, em 1854, e agora o InstitutoBenjaminConstant.O IBC, junto com o Institutode Surdos de Duss em 1857,é agora o InstitutoNacional.Educaçãoparasurdos no Rio de Janeiro-INES. No iníciodo século 20, foi criado o InstitutoPestalozzi (1926),que se dedica a ajudarpessoas com deficiênciaintelectual. Em 1954,foi criada a primeiraassociaçãoespecial de parentes e amigos- APAE; em 1945 Helena Antipoff fundou o primeiroserviço de formaçãoprofissionalde talentos da AssociaçãoPestalozzi.Em 1961,passoua prestar assistênciaeducacionala pessoascom deficiênciade acordo com o dispostonasDirectivasNacionaisde Educaçãoe na Lei Básica(Lei n.º 1). 4.024 / 61,que evidencia o direitoa uma educação “excepcional”, preferencialmenteno sistemade ensino geral. lei. 5.692 / 71 alterou a LDBENde 1961,que definiu"tratamentoespecial"para alunos com deficiênciafísica e mental(ou seja, aqueles que ingressaram na escola formale estavam atrasadosno inteligência),masnão incentivouo desenvolvimentode um sistemaeducacionalcapazde atender às necessidades educacionaisespeciais.Organizaçãoe desenvolvimento.Finalmente, o interesse dos alunos por classes e escolas especiaisfoi fortalecido..
  • 3. Em 1973, o Centro Nacionalde EducaçãoEspecial(CENESP)foi criado no MEC para administrara educaçãoespecialno Brasil.Com o apoioda integração,o centro promove atividades educativaspara pessoas com deficiência;aindaé criado pelo movimentohumanitárioe pela Lei do Estadoisoladamente.Nesse período, não foi implantada apolíticapública de educação universal e ainda existiao conceito de “políticaespecial” para solucionar o problema da educaçãode alunos com deficiência. Para alunos talentosos, apesarde terem uma educação formal, esse conceito ainda existe.Nenhum serviço especialé organizadopara levar em consideraçãoas anomaliasde aprendizagemdesses alunos. Um dos objetivos fundamentaisdaConstituiçãoFederal de 1988 é “promovero bem-estarde todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idadee qualqueroutra forma de discriminação”(Artigo3, inciso IV). O artigo 205 definea educaçãocomo direitode todos, garanteo pleno desenvolvimentodaspessoas e exerce a cidadania ea qualificaçãoprofissional. No seu artigo 206, inciso I, estabeleceu a "igualdadede condições de matrícula e escolaridade"como um dos princípiospedagógicose garanteque o Estadoé obrigado a prestar assistênciana formaçãoprofissional,preferencialmenteem rede formal, que é obrigação do Estadoda Educação(art. 208). O Código da Infânciae da Juventude8.069 / 90, artigo 55, reforça as disposiçõeslegais acimamencionadase estabelece que “os paisou tutores são obrigados a incluir os seus filhos ou alunos no sistema regular de ensino”. Ainda nesta década, documentoscomo a DeclaraçãoUniversal de Educaçãopara Todos (1990) e a Declaraçãode Salamanca(1994) começarama influenciara formulaçãode políticaspúblicasde educaçãoinclusiva.Em 1994, foi editadaa “Política Nacionalde EducaçãoEspecial”,que conduziu o processo de “integraçãodocente”, que exigedaqueles que normalmentepodem acompanhare desenvolver atividadesde planejamentoda educaçãogeral como dizem os alunos, obtenham o curso Geral da educaçãogeral. Reitera-seque, partindodo pressuposto da igualdadede participaçãoemodalidadede aprendizagem,a política não levará à reformulação da prática educativa.Portanto, é impossível avaliaros diversos potenciaisde aprendizagemna educaçãogeral, e apenasassumira responsabilidadepela formaçãodesses alunos no ambienteeducacional.especialmente. O artigo 59 dasatuaisNormasNacionaisde Educaçãoe Lei Básica(Lei nº 9.394 / 96) estipula queo sistemade ensino deve oferecer aos alunos cursos, métodos, recursos e organizações específicasque atendamàs suas necessidades;garantirque não possam ser Alunos que atingemo nível exigidopelo ensino fundamentaltêm certezas específicas;e acelerar o aprendizadode talentos e concluir cursos escolares. Tambémdefinenos padrõesdas organizaçõesde educaçãobásica "a possibilidadede melhorar os cursos e graduações pelo controle da aprendizagem"(Artigo 24, item5) e "[...] oportunidadeseducacionaisadequadasque levem em conta essas características. Conheça os alunos, seus interesses, condições de vida e de trabalhopor meiode cursos e exames”(Artigo 37).
  • 4. Em 1999, o Decreto nº 3.298 regulamentou a Lei nº 7.853 / 89, que estipulou a “Política Nacional de Integração da Pessoa com Deficiência”, que definia a educação especial como modelo intersetorial de educação em todos os níveis e modelos diversos, enfatizando a transição da educação especial paraa educação formal Ações complementares. Com o processo de mudança, o artigo 2º das Diretrizes Nacionais da Educação Especial para a Educação Básica (Resolução CNE / CEB 2/2001) determinou: O sistema educacional deve inscrever todos os alunos e a escola deve se organizar paraatender aos alunos com necessidades educacionais especiais, de forma a garantir as condições necessárias a uma educação de qualidade paratodos. (MEC / SEESP, 2001). As Diretrizes expandem a natureza da educação especial parafornecer assistência educacional especial que complementa ou complementa a instrução. Porém, a possibilidade de receber educação alternativa convencional não favorece a adoção de políticas de educação inclusiva na rede pública de ensino contempladas em seus dispositivos. 2ª O Plano Nacional de Educação (PNE, Lei nº 10.172 / 2001) enfatiza que o grande avanço que deve ser feito na educação de dez anos será a construção de uma escola inclusiva que garanta a existência da diversidade humana. Ao estabelecer metas paraque o sistema educacional ajude a atender às necessidades educacionais especiais dos alunos, isso indica que há um número insuficiente de alunos com deficiência no ensino regular, formação de professores, acesso físico e serviços. Educação especializada.. A Convenção da Guatemala (1999) promulgada pelo decreto brasileiro n. 3956/2001 afirma que as pessoas com deficiência têm os mesmos direitos humanos e liberdades fundamentais que outras pessoas e define a discriminação com base na deficiência, qualquer discriminação ou exclusão, evitando ou abolindo assim que as pessoas com deficiência exerçam os seus direitos humanos e liberdades fundamental. O decreto teve grande impacto na educação e a educação especial deve ser reinterpretada e entendida no contexto do tratamento diferenciado para promover a eliminação das barreiras às oportunidades de aprendizagem. Do ponto de vista da educação inclusiva, a resolução CNE / CPnº1 / 2002 que instituiu o currículo nacional paraa formação de professores da educação básica define que as instituições de ensino superior devem oferecer formação docente na organização do currículo com foco em aspectos: diversidade, incluindo conhecimentos especiais para alunos com necessidades educacionais especiais. Lei nº O 10 436/02 reconhece a Língua Brasileira de Sinais como meio legal de comunicação e expressão, determina que seu uso e disseminação sejam apoiados de forma institucionalizada, e o tema Libra seja inserido no programa de capacitação. Professora e Fonoaudióloga. Regulamento nº 2678/02 aprovou as diretrizes e normas para o uso, ensino, produção e difusão de sistemas braille em todos os modelos de ensino, incluindo o projeto gráfico do Braille português e o território proposto para o uso de este braille em todo o país..
  • 5. Em 2003, o Ministério da Educação cria o Programa Educação Inclusiva: direito à diversidade, com o objetivo de transformar os sistemas de ensino em sistemas educacionais inclusivos, que promove um amplo processo de formação de gestores e educadores nos municípios brasileiros para a garantia do direito de acesso de todos à escolarização, a organização do atendimento educacional especializado e à promoção da acessibilidade. Em 2004, o Ministério Público Federal divulga o documento O Acesso de Alunos com Deficiência às Escolas e Classes Comuns da Rede Regular, com o objetivo dedisseminar os conceitos e diretrizes mundiais para a inclusão, reafirmando o direito e os benefícios da escolarização de alunos com e sem deficiência nas turmas comuns do ensino regular. Impulsionando a inclusão educacional e social, o Decreto nº 5.296/04 regulamentou as leis nº 10.048/00 e nº 10.098/00, estabelecendo normas e critérios para a promoção da acessibilidade às pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida. Nesse contexto, o Programa Brasil Acessível é implementado com o objetivo de promover e apoiar o desenvolvimento de ações que garantam a acessibilidade. O Decreto nº 5.626/05, que regulamenta a Lei nº 10.436/2002, visando à inclusão dos alunos surdos, dispõe sobre a inclusão da Libras como disciplina curricular, a formação e a certificação de professor, instrutor e tradutor/intérprete de Libras, o ensino da Língua Portuguesa como segunda língua para alunos surdos e a organização da educação bilíngue no ensino regular. Em 2005, com a implantação dos Núcleos de Atividade das Altas Habilidades/ Superdotação – NAAH/S, em todos os estados e no Distrito Federal são formados centros de referência parao atendimento educacional especializado aos alunos com altas habilidades/superdotação, orientação às famílias e formação continuada aos professores.. Nacionalmente, são disseminados referenciais e orientações para organização da política de educação inclusiva nesta área, de forma a garantir esse atendimento aos alunos da rede pública de ensino. A Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, aprovada pela ONU em 2006, da qual o Brasil é signatário, estabelece que os Estados devem assegurar um sistema de educação inclusiva em todos os níveis de ensino, em ambientes que maximizem o desenvolvimento acadêmico e social compatível com a meta de inclusão plena, adotando medidas para garantir que: As pessoas com deficiência não sejam excluídas do sistema educacional geral sob alegação de deficiência e que as crianças com deficiência não sejam excluídas do ensino fundamental gratuito e compulsório, sob alegação de deficiência; as pessoas com deficiência possam ter acesso ao ensino fundamental inclusivo, de qualidade e gratuito, em igualdade de condições com as demais pessoas na comunidade em que vivem (Art. 24)..
  • 6. Em 2006, a Secretaria Especialdos DireitosHumanos, o Ministérioda Educação,o Ministério da Justiça e a UNESCOlançam o PlanoNacionalde Educaçãoem Direitos Humanosque objetiva,dentre as suas ações, fomentar,no currículo da educaçãobásica, as temáticasrelativasàs pessoas com deficiênciae desenvolver ações afirmativas que possibiliteminclusão, acesso e permanênciana educaçãosuperior. Em 2007, no contextocom o Plano de Aceleraçãodo Crescimento- PAC,é lançadoo Plano de Desenvolvimentoda Educação – PDE, reafirmadopela Agenda Social de Inclusão das Pessoascom Deficiência,tendocomo eixos a acessibilidadearquitetônica dosprédiosescolares, a implantaçãode salas de recursos e a formaçãodocente para o atendimentoeducacionalespecializado.No documento Planode Desenvolvimentoda Educação:razões, princípiose programas, publicadopelo Ministérioda Educação,é reafirmadaa visão sistêmicada educaçãoque busca superar a oposiçãoentre educaçãoregular e educaçãoespecial. O Decreto nº 6.094/2007 estabelecedentre as diretrizesdo CompromissoTodos pela Educação,a garantiado acesso e permanênciano ensino regular e o atendimentoàs necessidadeseducacionaisespeciaisdos alunos, fortalecendoa inclusão educacionalnas escolas públicas.