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Nutrição
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8. NUTRIÇÃO
Nutrição não deve ser confundida com alimentação, na maioria dos casos as pessoas bem
alimentadas estão mal nutridas.
Os idosos podem necessitar de uma maior oferta de proteínas (carnes brancas, como peixes e
aves; carnes vermelhas, desde que sem gordura; leite desnatado; queijo fresco etc.); além de
carboidratos (açúcares, massas) e reguladores, fontes de vitaminas e minerais (vegetais, frutas e
legumes).
No entanto, a nutrição adequada a cada paciente deve ser orientada por profissional
competente, uma nutricionista.
• Lembrar que o suprimento das necessidades nutricionais é um fator que deve ser analisado
clinicamente, considerando-se hábitos e gasto energético individuais, sendo que esses fatores
variam de indivíduo a indivíduo.
• As refeições devem conter pelo menos um alimento de cada grupo, a saber: construtores
(proteínas), energéticos (carboidratos) e reguladores (frutas, legumes e vegetais).
• É importante analisar hábitos antigos do paciente e mantê-los, desde que não haja prejuizo
nutricional para ele.
• Alguns pacientes mudam seus hábitos alimentares com a evolução da doença, dando
preferência a pequenos lanchinhos ou guloseimas que alimentam, porém não nutrem. Tente
incrementar estes lanches garantindo que ele receba quantidades adequadas de proteínas,
carboidratos e reguladores.
• É importante chamar a atenção do cuidador para que as informações de como nutrir o paciente
deve advir de profissionais capacitados (nutricionista), que após avaliação terão condições de
prescrever uma dieta adequada a cada paciente individualmente.
• Rotineiramente o paciente deve (sob orientação médica), realizar exames laboratoriais para que
seja analisado seu estado nutricional. A freqüência destes exames irá variar de acordo com o
quadro clínico apresentado.
• A presença de edemas (inchaços) pode, em alguns casos, significar desnutrição. É conveniente
consultar um médico.
• Atenção para perda de apetite pode estar relacionada a várias causas que devem ser
investigadas e tratadas. Lesão da boca, infecções, doenças crônicas ou refeições que não
estejam do agrado do paciente são alguns exemplos.
• Deve-se aumentar a oferta de nutrientes como proteínas, vitaminas e minerais, quando em
presença de infecções, permitindo assim, uma reabilitação precoce.

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  • 2. 8. NUTRIÇÃO Nutrição não deve ser confundida com alimentação, na maioria dos casos as pessoas bem alimentadas estão mal nutridas. Os idosos podem necessitar de uma maior oferta de proteínas (carnes brancas, como peixes e aves; carnes vermelhas, desde que sem gordura; leite desnatado; queijo fresco etc.); além de carboidratos (açúcares, massas) e reguladores, fontes de vitaminas e minerais (vegetais, frutas e legumes). No entanto, a nutrição adequada a cada paciente deve ser orientada por profissional competente, uma nutricionista. • Lembrar que o suprimento das necessidades nutricionais é um fator que deve ser analisado clinicamente, considerando-se hábitos e gasto energético individuais, sendo que esses fatores variam de indivíduo a indivíduo. • As refeições devem conter pelo menos um alimento de cada grupo, a saber: construtores (proteínas), energéticos (carboidratos) e reguladores (frutas, legumes e vegetais).
  • 3. • É importante analisar hábitos antigos do paciente e mantê-los, desde que não haja prejuizo nutricional para ele. • Alguns pacientes mudam seus hábitos alimentares com a evolução da doença, dando preferência a pequenos lanchinhos ou guloseimas que alimentam, porém não nutrem. Tente incrementar estes lanches garantindo que ele receba quantidades adequadas de proteínas, carboidratos e reguladores. • É importante chamar a atenção do cuidador para que as informações de como nutrir o paciente deve advir de profissionais capacitados (nutricionista), que após avaliação terão condições de prescrever uma dieta adequada a cada paciente individualmente. • Rotineiramente o paciente deve (sob orientação médica), realizar exames laboratoriais para que seja analisado seu estado nutricional. A freqüência destes exames irá variar de acordo com o quadro clínico apresentado. • A presença de edemas (inchaços) pode, em alguns casos, significar desnutrição. É conveniente consultar um médico. • Atenção para perda de apetite pode estar relacionada a várias causas que devem ser investigadas e tratadas. Lesão da boca, infecções, doenças crônicas ou refeições que não estejam do agrado do paciente são alguns exemplos. • Deve-se aumentar a oferta de nutrientes como proteínas, vitaminas e minerais, quando em presença de infecções, permitindo assim, uma reabilitação precoce.