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UNIVERSIDADE JOSÉ EDUARDO DOS SANTOS
(UJES)
MSc. Orliany Alboniga Alvarez.
ENFERMAGEM PEDIÁTRICA E COMUNITARIA
Enfermaria Pediátrica e Comunitária
3er ano.
Tema # 2 Cuidados de enfermagem meninos /niñas com
afecções do sistema digestivo
Sumário:
2.3.Transtornos da nutrição por defeito e por excesso: Obesidade
Exógena: Conceito, Quadro clínico, Tratamento, Complicações,
Educação para a saúde.
Marasmo e Kwashiorkor: Conceito. Quadro clínico. Tratamento
Complicações. Educação para a salud. Cuidados de enfermaria
• A dieta é determinante na regulação energética, principal
fator lhe desencadeiem do desequilíbrio entre a ingesta e
o gasto de energia.
• As práticas alimentarias no lactante estão relacionadas
com o desenvolvimento da obesidade.
• Há major prevalecia quando existem: lactação artificial,
desmame cedo e mantimentos sólidos em menores de 3
meses.
Relación entre a alimentação e a obesidade:
Lactação artificial, mantimentos sólidos mais de 1 L ao día
Mayor concentração de solutos
Aumenta necessidade de agua
Oferece mais alimentos
Sed
Pranto que a mãe relaciona com fome
Oferece mais mantimentos
Obesidade Exógena:
:
• Na atualidade, a obesidade é considerada como um problema de saúde pública, devido a
sua magnitude e trascendencia;
• Os critérios para seu manejo devem orientar-se à detecção mas cedo, a prevenção, o
tratamento integral e o controlo de crescente número de pacientes que apresentam esta
enfermidade.
• É causada por um transtorno da alimentação excessiva.
• Causas sociais, emocionais, situacionais, fisiológicas são algumas das razões
que se unem para tratar de explicar este problema.
• Outros autores expõem que tanto o sobrepeso como a obesidade se
caracterizam pela acumulação anormal e excessiva de gordura corporal.
• Estima-se que a obesidade exógena constitui entre o 90 e o 95% de
todos os casos de obesidade existentes atualmente, e não está
causada por nenhuma enfermidade do organismo, se não que está
provocada pelos hábitos de cada pessoa.
• Em ocasiões, não se trata unicamente de que haja uma alimentação
excessiva, se não de que há uma falta de gasto de energia e portanto
se produz uma desarrumação entre o ingerido e o queimado , ou seja
em que a maioria das pessoas que padecem obesidade, não a
padecem propriamente por uma causa genética ou por motivos
patológicos, já que principalmente se deve por um regime alimentício
inadequado e a pouca ou falta atividade física.
Obesidade Endógena:
• Provocada por problemas endocrinos ou metabólicos e é menos
freqüente, pois só entre um 5 e 10% dos obesos o são devido a
estas causas.
• Este tipo de obesidade é devida a problemas como o hipotiroidismo,
o síndrome do Cushing, problemas com a insulina, a diabetes, o
síndrome de ovário poliquístico ou o hipogonadismo, entre outros.
dentro das causas endógenas, é freqüente falar de obesidade
endocrina quando esta obesidade está provocada pela disfunção de
alguma glândula endocrina, como a tireóide.
•Segundo sua origem:
1.Obesidade exógena: Obesidad devida a uma ingesta calórica
superior à necessária, para cobrir as necessidades metabólicas do
organismo , quer dizer excesso na alimentação ou determinados
hàbitos sedentários.
2.Obesidade endógena: Obesidad produzida por disfunção dos
sistemas endocrinos ou metabólicos.
Classificação:
Causas de Obesidade Exógena:
1. Causas sociais: Comer não por necessidade a não ser por exemplo quando
há outras pessoas, devido à pressão de grupo, festas e reuniões oficiais.
2. Causas emocionais: Para evitar o aborrecimento, depressão, estresse, ira,
tensão, solidão.
3. Causa situacionales: Comer só para aproveitar a oportunidade. Exemplo:
comer algo ao passar por uma padaria ou um restaurante. Comer enquanto se vê
um filme, etc.
4. Causas fisiológicas: Comer devido a problemas físicos ou de saúde.
( bulimia, anorexia)
• Para acautelar a obesidade exógena, o primeiro que deve fazer-se é não comer
se não ter apetite, e desenvolver alternativas para não comer por causas ou
situações desnecessárias.
1. Nas causas sociais: Pode evitar tomar mantimentos com desculpas como má
saúde digestiva, rotinas da dieta, tratamento medico, etc.
2. Nas causas emocionais: tente escutar música, ler livros, falar com amigos, ir
caminhar ou trotar.
3. Nas causas emocionais: pode ser controlada só pela dedicação e a tenaz
decisão de não comer algo inútil.
4. Nas causas fisiológicas: Converse com seu medico dependendo de qual seja
a subjacente. A prática do ioga demonstrou ajudar.
Tratamento da Obesidade Exógena :
• Ambos os transtornos se acompanham de alterações metabólicas
que incrementam o risco para desenvolver :
1. Hipertensão arterial,
2. Diabetes Mellitus tipo 2,
3. Enfermidades cardiovasculares e cerebrovasculares, assim como
algumas,
4. Neoplasias em mama, endometrio, cólon e próstata, entre outras.
Complicações:
Intervenção de enfermaria:
- Cumprir o tratamento da dieta:
• Não restritiva, a partir das necessidades da energia médio e distribuída
no dia.
• Aumentar fibra crua de origem vegetal (diminui absorção das graxa,
promove a mastigação e cria maior boliche alimentício ao não absorver-
se no intestino, favorecendo a saciedade.
• O jejum e a dieta restritiva produzem perda de peso por diminuição da
graxa e malha macro, por isso produz afetação do crescimento.
-Propiciar o exercício:
• Regime sistemático, aeróbico. Permite adaptação cardiorrespiratoria,
circulação, diminuição de graxa corporal e aumenta a malha magra.
• Se se organizar e se realiza prolongadamente produz benefícios em: a
ordem enzimática, fracione lipídicas, os triglicéridos e favorece a
resposta insulínica, melhorando a tolerância da glicose.
- Fomentar as mudanças na conduta alimentícia. Devem ser em o
marco individual e familiar. Ocasionalmente necessita ajuda
psicológica.
Medidas:
• Comer em um só lugar da casa.
• Eliminar as distrações durante as comidas, como por exemplo:
jogar, ler e ver TV.
• Comprar mantimentos que tenham que ser cozinhados antes.
• Aprender a comer devagar.
• Levantarse quando tiver terminado.
Intervenção de enfermaria:
- Brindar educação sanitária, encaminhada a:
• A necessidade de hábitos alimentares sãs e atividade física:
aumento do consumo de vegetais, frutas e mantimentos ricos em
fibras, e menos consumo de açucare e graxa animal).
• A distribuição do consumo energético jornal: pode oscilar entre 20
e 30 % para cada comida.
- Identificar as pessoas com risco: pais, irmãos ou familiars próximos
obesos, sob nível socioeconômico, sobreprotección, tratamento com
antihistamínicos, esteroides, alto consumo de açucare ou leite, pouca
atividade física.
- Velar a dinâmica de crescimento.
- Promover lactação materna (tempo e exclusividade).
Intervenção de enfermaria:
Para peso contra talha:
-Percentil
-Menos de 3 Desnutrido
-Desde 3 a 10 Magro
-Entre 10 e 90 Normopeso
-Desde 90 a 97 Sobrepeso
-Mais de 97 Obeso
Valoração de acordo com os percentiles:
Desnutrição:
É a afecção que ocorre quando o corpo não recebe os nutrientes
necessários, quer dizer a desnutrição é um estado patológico
provocado pela falta de ingestão ou absorção de mantimentos ou
por estados de excesso de gasto metabólico.
A Desnutrição se classifica tomando em conta os seguintes
factores:
• Etiologia : Primária e secundária
• Intensidade: Grau I,II,III
• Tempo de duração : Aguda e crônica
• Apresentação clínica: Kwashiorkor, Marasmo.
a) Primária: contribua com dietético insuficiente relacionado com fatores:
- Socioculturales.
- Econômicos.
- Ecológicos.
b) Secundária: quando se impede da adequada utilização pela célula dos
nutrientes por defeito em:
- Ingestão: anorexia, má formações (lábio leporino) e disfagia.
- Digestão.
- Absorção.
- Transporte.
- Utilização.
- Excreção.
- Aumento do consumo.
Etiologia:
•Existem factores de riscos como são:
1. Má nutrição da mãe durante a gravidez.
2. Infecções vaginais recorrentes durante a gravidez.
3. Conhecimento inadequado de como aproveitar os
mantimentos.
4. Ablactação mas cedo ou tardias.
5. Infenções gastro intestinais recorrentes.
Marasmo:
• Apresenta-se geralmente em lactantes com desmame precoce,
quando a mãe deixa de amamentar ao menino a muito cedo a
idade , por isso se instaura a lactação artificial em condições
higiênico ambientais inadequadas, determinando a aparição da
chamada diarréia de desmame .
• Se produz por ingestão insuficiente de energia , e calorias .
• O marasmo se dá dentro do primeiro ano,
1. É a forma do DPE predominantemente calórica.
2. Esta afeção se caracteriza pela perda de peso .
3. Perda de massa muscular.
4. Em um início, o paciente perde o panículo adiposo do tronco, logo o
das extremidades e por último, o da cara.
5. Apatia, irritabilidade.
6. Cara de velho.
7. Pele seca e plegadiza.
8. Extremidades flácidas.
9. Não há edemas.
10. Diminuição da malha muscular adiposa.
11. Cabelo normal.
Manifestações clínicas do Marasmo:
• Existem antecedentes de ingestão de hidratos de carbono e baixa de
proteínas.
• A história natural mais freqüente ocorre em meninos no segundo ano
de vida, com lactação prolongada, nos que se suprime bruscamente a
lactação e recebem uma alimentação sobre a base de carboidratos.
• Pode ocorrer em qualquer idade quando por diferentes causa se
consome uma dieta muito pobre em proteínas.
• A baixa concentração de albumina plasmática provoca edema.
• Na deficiência grave aparecem alterações do crescimento, da
resposta inmunitaria, da reparação tisular (alterações da pele,
mucosas e coloração do cabelo) e de produção de enzimas e
hormônios.
Kwashiorkor:
1. Alterações na pigmentação do cabelo,(cabelo quebradiço) observa-
se uma coloração avermelhada amarelada, a qual se deve a um
déficit de fenilalanina, aminoácido que constitui a base estrutural da
melanina; quando melhora o estado de nutrição se recupera sua
coloração normal e aparece uma franja escura de cabelo novo de
cor normal “assino da bandeira”.
2. Lesões cutâneas que se caracterizam por hiperpigmentación,
hiperqueratinización e a descamação, lhe chamam lesões
pelagroides por sua similitude com as da pelagra (enfermidade
carencial por déficit de niacina), mas se diferenciam destas já que
no Kwashorkor algumas lese se localizam nas regiões submetidas a
pressão (cotovelos, nádegas e joelho).
-Quando se descamam recebem o nome de “lesões em pintura
esquartejada”.
Manifestações clínicas do Kwashiorkor:
3. Falta de proteínas.
4. Abdômen abombado devido a ou na cavidade abdominal
por ausência de proteínas na sangre o que favorece o fluxo
de água para o abdômen.
5. Apatìa , tristeza.
6. Cara de lua enche.
7. Emagrecimento muscular com presença de gordura.
Manifestações clínicas do Kwashiorkor:
Estado comparativo de enfermedades con deficiencia proteico-energética.
Línea Marasmo Kwashiorkor
Déficit Proteico-calórico con
predominio energético
Calórico-proteico con
predominio proteico
Edad Menores de 1 año Segundo año de vida
Producido por 1. Destete y lactancia artificial.
2. malas condiciones higiénicas ambientales.
3. Inadecuada ingesta calórica.
4. Hábitos alimentarios inapropiados.
5. Afección severa de cualquier sistema corporal.
6. Anomalías metabólicas y malformaciones
congénitas.
1. Ingesta insuficiente.
2. Pérdidas anormales de
proteínas.
3. Absorción de proteínas alterada.
4. Infecciones.
5. Hemorragias.
6. Quemaduras
7. Fracaso de síntesis de proteínas.
8. Lactancia materna prolongada
sin buena alimentación.
Caracterizada por 1. Facies de anciano.
2. Disminución del panículo adiposo (cara, extremidades y
tronco).
3. Piel arrugada y laxa.
4. Pérdida del tugor cutáneo.
5. Disminución de la masa muscular.
6. Atrofia muscular.
7. Hipotonía.
8. Atraso ponodoestatural.
9. Abdomen distendido o aplanado ocasionalmente.
10. Alteración del cabello.
11. Enfermedades coadyugantes:
· Deshidratación
· Moniliasis
· Otras infecciones
12. Edema.
13. Disminución de la temperatura.
14. Pulso lento.
15. Disminución del apetito.
16. Diarrea del hambre (frecuente, con moco y pequeñas
cantidades).
1. Facies lunar (cara redonda).
2. Edema nutricional (manos,pies, tobillos,
muslos y anasarca).
3. Pelo con despigmentación, escasa y
fino.
4. Lesiones cutáneas caracterizadas por:
Hiperpigmentación
Dermatitis
Descamación
Hiperqueratinización localizada en sitio
de
presión
5. Retraso en el crecimiento por: Pérdida
del tejido muscular
6. Atrofia muscular.
7. Ocasionalmente: Susceptibilidad a
Infecciones.
1. Infecções de pele, do aparelho respiratório,
gastrintestinal ou urinário, pela diminuição das
inmunoglobulinas de defesas do organismo.
2. Desequilíbrios eletrolíticos.
3. Choque séptico.
4. Hipoglucemia.
5. Hipotermia.
Complicações:
• É necessário conhecer a causa, a evolução e as formas
clínicas ou linhas de desenvolvimento da desnutrição.
• Se a desnutrição for secundária, é preciso diagnosticar
a enfermidade de base e tratá-la como premissa para
obter boa recuperação nutricional.
• A DPE com formas clínicas ligeira e moderada sem
complicações podem receber tratamento na atenção
ambulatória, diretamente com seu médico de família e
pediatra.
Tratamento da DPE:
Tratamento da DPE:
Antibiótico terapia se infecções
Se a Desnutrição for Leve :
1. Se remplazan as perdas nutricionais e se corrige qualquer desequilíbrio
hidroelectolitico
Se a Desnutrição é Moderada :
1. Administrar de 250 a 300 calorias por kg de peso em mantimentos de sob volume ,
mas de alto valor protèico.
2. Tratar infecções subjacente
Se a Desnutrição for Grave:
1. Busca-se remplazar em déficil nutricional de forma gradual, já seja de forma oral
ou em caso de que seja impossível, parenteral.
2. Administrar mantimentos em poucos volúmes sem contido gorduroso de grande
valor energético a base de proteínas e carboidratos.
3. Tratar avidamente qualquer infecção concomitante.
4. Restabelecer perdas eletrolíticas.
Cuidados de enfermaria :
1.Orientar à mãe sobre a alimentação e a nutrição do bebê desde que
lhes informa que o menino está desnutrido, sobre tipos de
mantimentos, quantidades e freqüências de acordo com sua idade.
2.Alimentação freqüente para acautelar vômitos e o desenvolvimento
de hipoglucemia e hipotermia de 2 a 3 h, inclusive na noite, nos
lactantes.
3.Orientar à mamãe sobre os mantimentos que devem contribuir as
quantidades suficientes de energia, proteínas, gorduras, carboidratos,
vitaminas e micronutrientes, empregando-se os de fácil digestibilidade
e de acordo com tolerância de fórmulas lácteas, yogurt, yogurt de soja.
4.Orientar mantimentos que sejam fontes de proteínas (carnes de
cabeça de gado e aves, ovos, leites ou yogurt).
Cuidados de enfermaria :
5.Orientar as mesclas de vegetais pois também têm proteínas
digeríveis em melhor quantidade que as de origem animal, é
necessário as combinar para que contribuam os aminoácidos
essenciais.
6.É importante destacar a importância da adequada manipulação e
higiene dos mantimentos e orientar-se medidas higiênicas sanitárias
para a prevenção de enfermidades como o parasitismo intestinal.
Cuidados de enfermaria :
• Educação para a saúde: Pode-se acautelar a desnutrição através de
medidas que compreendam o melhoramento do entorno do menino e
favorecendo o adequado contribuição de mantimentos necessários
com as seguintes premissas:
1. Cumprir com as leis de alimentação.
2. Manter uma lactação materna bem-sucedida.
3. Melhorar as fontes de ingresso das famílias.
4. Educação e melhoramento sanitário do meio ambiente.
5. Cumprir com os controlos médicos de rotina.
6. Detectar de forma precoce qualquer modificação nos valores
antropométricos.
• Tema da Pediatrìa : Pediatrìa Tomo I capìtulo 24 e 25
• Temas de Enfermagem pediatrica p-49 e 53
Bibliografía:
Transtornos da nutrição, um conteúdo que aborda aspectos nutricionais.

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  • 1. UNIVERSIDADE JOSÉ EDUARDO DOS SANTOS (UJES) MSc. Orliany Alboniga Alvarez. ENFERMAGEM PEDIÁTRICA E COMUNITARIA
  • 2. Enfermaria Pediátrica e Comunitária 3er ano. Tema # 2 Cuidados de enfermagem meninos /niñas com afecções do sistema digestivo Sumário: 2.3.Transtornos da nutrição por defeito e por excesso: Obesidade Exógena: Conceito, Quadro clínico, Tratamento, Complicações, Educação para a saúde. Marasmo e Kwashiorkor: Conceito. Quadro clínico. Tratamento Complicações. Educação para a salud. Cuidados de enfermaria
  • 3. • A dieta é determinante na regulação energética, principal fator lhe desencadeiem do desequilíbrio entre a ingesta e o gasto de energia. • As práticas alimentarias no lactante estão relacionadas com o desenvolvimento da obesidade. • Há major prevalecia quando existem: lactação artificial, desmame cedo e mantimentos sólidos em menores de 3 meses.
  • 4. Relación entre a alimentação e a obesidade: Lactação artificial, mantimentos sólidos mais de 1 L ao día Mayor concentração de solutos Aumenta necessidade de agua Oferece mais alimentos Sed Pranto que a mãe relaciona com fome Oferece mais mantimentos
  • 5. Obesidade Exógena: : • Na atualidade, a obesidade é considerada como um problema de saúde pública, devido a sua magnitude e trascendencia; • Os critérios para seu manejo devem orientar-se à detecção mas cedo, a prevenção, o tratamento integral e o controlo de crescente número de pacientes que apresentam esta enfermidade. • É causada por um transtorno da alimentação excessiva. • Causas sociais, emocionais, situacionais, fisiológicas são algumas das razões que se unem para tratar de explicar este problema. • Outros autores expõem que tanto o sobrepeso como a obesidade se caracterizam pela acumulação anormal e excessiva de gordura corporal.
  • 6. • Estima-se que a obesidade exógena constitui entre o 90 e o 95% de todos os casos de obesidade existentes atualmente, e não está causada por nenhuma enfermidade do organismo, se não que está provocada pelos hábitos de cada pessoa. • Em ocasiões, não se trata unicamente de que haja uma alimentação excessiva, se não de que há uma falta de gasto de energia e portanto se produz uma desarrumação entre o ingerido e o queimado , ou seja em que a maioria das pessoas que padecem obesidade, não a padecem propriamente por uma causa genética ou por motivos patológicos, já que principalmente se deve por um regime alimentício inadequado e a pouca ou falta atividade física.
  • 7. Obesidade Endógena: • Provocada por problemas endocrinos ou metabólicos e é menos freqüente, pois só entre um 5 e 10% dos obesos o são devido a estas causas. • Este tipo de obesidade é devida a problemas como o hipotiroidismo, o síndrome do Cushing, problemas com a insulina, a diabetes, o síndrome de ovário poliquístico ou o hipogonadismo, entre outros. dentro das causas endógenas, é freqüente falar de obesidade endocrina quando esta obesidade está provocada pela disfunção de alguma glândula endocrina, como a tireóide.
  • 8. •Segundo sua origem: 1.Obesidade exógena: Obesidad devida a uma ingesta calórica superior à necessária, para cobrir as necessidades metabólicas do organismo , quer dizer excesso na alimentação ou determinados hàbitos sedentários. 2.Obesidade endógena: Obesidad produzida por disfunção dos sistemas endocrinos ou metabólicos. Classificação:
  • 9. Causas de Obesidade Exógena: 1. Causas sociais: Comer não por necessidade a não ser por exemplo quando há outras pessoas, devido à pressão de grupo, festas e reuniões oficiais. 2. Causas emocionais: Para evitar o aborrecimento, depressão, estresse, ira, tensão, solidão. 3. Causa situacionales: Comer só para aproveitar a oportunidade. Exemplo: comer algo ao passar por uma padaria ou um restaurante. Comer enquanto se vê um filme, etc. 4. Causas fisiológicas: Comer devido a problemas físicos ou de saúde. ( bulimia, anorexia)
  • 10. • Para acautelar a obesidade exógena, o primeiro que deve fazer-se é não comer se não ter apetite, e desenvolver alternativas para não comer por causas ou situações desnecessárias. 1. Nas causas sociais: Pode evitar tomar mantimentos com desculpas como má saúde digestiva, rotinas da dieta, tratamento medico, etc. 2. Nas causas emocionais: tente escutar música, ler livros, falar com amigos, ir caminhar ou trotar. 3. Nas causas emocionais: pode ser controlada só pela dedicação e a tenaz decisão de não comer algo inútil. 4. Nas causas fisiológicas: Converse com seu medico dependendo de qual seja a subjacente. A prática do ioga demonstrou ajudar. Tratamento da Obesidade Exógena :
  • 11. • Ambos os transtornos se acompanham de alterações metabólicas que incrementam o risco para desenvolver : 1. Hipertensão arterial, 2. Diabetes Mellitus tipo 2, 3. Enfermidades cardiovasculares e cerebrovasculares, assim como algumas, 4. Neoplasias em mama, endometrio, cólon e próstata, entre outras. Complicações:
  • 12. Intervenção de enfermaria: - Cumprir o tratamento da dieta: • Não restritiva, a partir das necessidades da energia médio e distribuída no dia. • Aumentar fibra crua de origem vegetal (diminui absorção das graxa, promove a mastigação e cria maior boliche alimentício ao não absorver- se no intestino, favorecendo a saciedade. • O jejum e a dieta restritiva produzem perda de peso por diminuição da graxa e malha macro, por isso produz afetação do crescimento. -Propiciar o exercício: • Regime sistemático, aeróbico. Permite adaptação cardiorrespiratoria, circulação, diminuição de graxa corporal e aumenta a malha magra. • Se se organizar e se realiza prolongadamente produz benefícios em: a ordem enzimática, fracione lipídicas, os triglicéridos e favorece a resposta insulínica, melhorando a tolerância da glicose.
  • 13. - Fomentar as mudanças na conduta alimentícia. Devem ser em o marco individual e familiar. Ocasionalmente necessita ajuda psicológica. Medidas: • Comer em um só lugar da casa. • Eliminar as distrações durante as comidas, como por exemplo: jogar, ler e ver TV. • Comprar mantimentos que tenham que ser cozinhados antes. • Aprender a comer devagar. • Levantarse quando tiver terminado. Intervenção de enfermaria:
  • 14. - Brindar educação sanitária, encaminhada a: • A necessidade de hábitos alimentares sãs e atividade física: aumento do consumo de vegetais, frutas e mantimentos ricos em fibras, e menos consumo de açucare e graxa animal). • A distribuição do consumo energético jornal: pode oscilar entre 20 e 30 % para cada comida. - Identificar as pessoas com risco: pais, irmãos ou familiars próximos obesos, sob nível socioeconômico, sobreprotección, tratamento com antihistamínicos, esteroides, alto consumo de açucare ou leite, pouca atividade física. - Velar a dinâmica de crescimento. - Promover lactação materna (tempo e exclusividade). Intervenção de enfermaria:
  • 15. Para peso contra talha: -Percentil -Menos de 3 Desnutrido -Desde 3 a 10 Magro -Entre 10 e 90 Normopeso -Desde 90 a 97 Sobrepeso -Mais de 97 Obeso Valoração de acordo com os percentiles:
  • 16. Desnutrição: É a afecção que ocorre quando o corpo não recebe os nutrientes necessários, quer dizer a desnutrição é um estado patológico provocado pela falta de ingestão ou absorção de mantimentos ou por estados de excesso de gasto metabólico. A Desnutrição se classifica tomando em conta os seguintes factores: • Etiologia : Primária e secundária • Intensidade: Grau I,II,III • Tempo de duração : Aguda e crônica • Apresentação clínica: Kwashiorkor, Marasmo.
  • 17. a) Primária: contribua com dietético insuficiente relacionado com fatores: - Socioculturales. - Econômicos. - Ecológicos. b) Secundária: quando se impede da adequada utilização pela célula dos nutrientes por defeito em: - Ingestão: anorexia, má formações (lábio leporino) e disfagia. - Digestão. - Absorção. - Transporte. - Utilização. - Excreção. - Aumento do consumo. Etiologia:
  • 18. •Existem factores de riscos como são: 1. Má nutrição da mãe durante a gravidez. 2. Infecções vaginais recorrentes durante a gravidez. 3. Conhecimento inadequado de como aproveitar os mantimentos. 4. Ablactação mas cedo ou tardias. 5. Infenções gastro intestinais recorrentes.
  • 19. Marasmo: • Apresenta-se geralmente em lactantes com desmame precoce, quando a mãe deixa de amamentar ao menino a muito cedo a idade , por isso se instaura a lactação artificial em condições higiênico ambientais inadequadas, determinando a aparição da chamada diarréia de desmame . • Se produz por ingestão insuficiente de energia , e calorias . • O marasmo se dá dentro do primeiro ano,
  • 20. 1. É a forma do DPE predominantemente calórica. 2. Esta afeção se caracteriza pela perda de peso . 3. Perda de massa muscular. 4. Em um início, o paciente perde o panículo adiposo do tronco, logo o das extremidades e por último, o da cara. 5. Apatia, irritabilidade. 6. Cara de velho. 7. Pele seca e plegadiza. 8. Extremidades flácidas. 9. Não há edemas. 10. Diminuição da malha muscular adiposa. 11. Cabelo normal. Manifestações clínicas do Marasmo:
  • 21. • Existem antecedentes de ingestão de hidratos de carbono e baixa de proteínas. • A história natural mais freqüente ocorre em meninos no segundo ano de vida, com lactação prolongada, nos que se suprime bruscamente a lactação e recebem uma alimentação sobre a base de carboidratos. • Pode ocorrer em qualquer idade quando por diferentes causa se consome uma dieta muito pobre em proteínas. • A baixa concentração de albumina plasmática provoca edema. • Na deficiência grave aparecem alterações do crescimento, da resposta inmunitaria, da reparação tisular (alterações da pele, mucosas e coloração do cabelo) e de produção de enzimas e hormônios. Kwashiorkor:
  • 22. 1. Alterações na pigmentação do cabelo,(cabelo quebradiço) observa- se uma coloração avermelhada amarelada, a qual se deve a um déficit de fenilalanina, aminoácido que constitui a base estrutural da melanina; quando melhora o estado de nutrição se recupera sua coloração normal e aparece uma franja escura de cabelo novo de cor normal “assino da bandeira”. 2. Lesões cutâneas que se caracterizam por hiperpigmentación, hiperqueratinización e a descamação, lhe chamam lesões pelagroides por sua similitude com as da pelagra (enfermidade carencial por déficit de niacina), mas se diferenciam destas já que no Kwashorkor algumas lese se localizam nas regiões submetidas a pressão (cotovelos, nádegas e joelho). -Quando se descamam recebem o nome de “lesões em pintura esquartejada”. Manifestações clínicas do Kwashiorkor:
  • 23. 3. Falta de proteínas. 4. Abdômen abombado devido a ou na cavidade abdominal por ausência de proteínas na sangre o que favorece o fluxo de água para o abdômen. 5. Apatìa , tristeza. 6. Cara de lua enche. 7. Emagrecimento muscular com presença de gordura. Manifestações clínicas do Kwashiorkor:
  • 24. Estado comparativo de enfermedades con deficiencia proteico-energética. Línea Marasmo Kwashiorkor Déficit Proteico-calórico con predominio energético Calórico-proteico con predominio proteico Edad Menores de 1 año Segundo año de vida Producido por 1. Destete y lactancia artificial. 2. malas condiciones higiénicas ambientales. 3. Inadecuada ingesta calórica. 4. Hábitos alimentarios inapropiados. 5. Afección severa de cualquier sistema corporal. 6. Anomalías metabólicas y malformaciones congénitas. 1. Ingesta insuficiente. 2. Pérdidas anormales de proteínas. 3. Absorción de proteínas alterada. 4. Infecciones. 5. Hemorragias. 6. Quemaduras 7. Fracaso de síntesis de proteínas. 8. Lactancia materna prolongada sin buena alimentación.
  • 25. Caracterizada por 1. Facies de anciano. 2. Disminución del panículo adiposo (cara, extremidades y tronco). 3. Piel arrugada y laxa. 4. Pérdida del tugor cutáneo. 5. Disminución de la masa muscular. 6. Atrofia muscular. 7. Hipotonía. 8. Atraso ponodoestatural. 9. Abdomen distendido o aplanado ocasionalmente. 10. Alteración del cabello. 11. Enfermedades coadyugantes: · Deshidratación · Moniliasis · Otras infecciones 12. Edema. 13. Disminución de la temperatura. 14. Pulso lento. 15. Disminución del apetito. 16. Diarrea del hambre (frecuente, con moco y pequeñas cantidades). 1. Facies lunar (cara redonda). 2. Edema nutricional (manos,pies, tobillos, muslos y anasarca). 3. Pelo con despigmentación, escasa y fino. 4. Lesiones cutáneas caracterizadas por: Hiperpigmentación Dermatitis Descamación Hiperqueratinización localizada en sitio de presión 5. Retraso en el crecimiento por: Pérdida del tejido muscular 6. Atrofia muscular. 7. Ocasionalmente: Susceptibilidad a Infecciones.
  • 26. 1. Infecções de pele, do aparelho respiratório, gastrintestinal ou urinário, pela diminuição das inmunoglobulinas de defesas do organismo. 2. Desequilíbrios eletrolíticos. 3. Choque séptico. 4. Hipoglucemia. 5. Hipotermia. Complicações:
  • 27. • É necessário conhecer a causa, a evolução e as formas clínicas ou linhas de desenvolvimento da desnutrição. • Se a desnutrição for secundária, é preciso diagnosticar a enfermidade de base e tratá-la como premissa para obter boa recuperação nutricional. • A DPE com formas clínicas ligeira e moderada sem complicações podem receber tratamento na atenção ambulatória, diretamente com seu médico de família e pediatra. Tratamento da DPE:
  • 28. Tratamento da DPE: Antibiótico terapia se infecções Se a Desnutrição for Leve : 1. Se remplazan as perdas nutricionais e se corrige qualquer desequilíbrio hidroelectolitico Se a Desnutrição é Moderada : 1. Administrar de 250 a 300 calorias por kg de peso em mantimentos de sob volume , mas de alto valor protèico. 2. Tratar infecções subjacente Se a Desnutrição for Grave: 1. Busca-se remplazar em déficil nutricional de forma gradual, já seja de forma oral ou em caso de que seja impossível, parenteral. 2. Administrar mantimentos em poucos volúmes sem contido gorduroso de grande valor energético a base de proteínas e carboidratos. 3. Tratar avidamente qualquer infecção concomitante. 4. Restabelecer perdas eletrolíticas.
  • 29. Cuidados de enfermaria : 1.Orientar à mãe sobre a alimentação e a nutrição do bebê desde que lhes informa que o menino está desnutrido, sobre tipos de mantimentos, quantidades e freqüências de acordo com sua idade. 2.Alimentação freqüente para acautelar vômitos e o desenvolvimento de hipoglucemia e hipotermia de 2 a 3 h, inclusive na noite, nos lactantes. 3.Orientar à mamãe sobre os mantimentos que devem contribuir as quantidades suficientes de energia, proteínas, gorduras, carboidratos, vitaminas e micronutrientes, empregando-se os de fácil digestibilidade e de acordo com tolerância de fórmulas lácteas, yogurt, yogurt de soja. 4.Orientar mantimentos que sejam fontes de proteínas (carnes de cabeça de gado e aves, ovos, leites ou yogurt).
  • 30. Cuidados de enfermaria : 5.Orientar as mesclas de vegetais pois também têm proteínas digeríveis em melhor quantidade que as de origem animal, é necessário as combinar para que contribuam os aminoácidos essenciais. 6.É importante destacar a importância da adequada manipulação e higiene dos mantimentos e orientar-se medidas higiênicas sanitárias para a prevenção de enfermidades como o parasitismo intestinal.
  • 31. Cuidados de enfermaria : • Educação para a saúde: Pode-se acautelar a desnutrição através de medidas que compreendam o melhoramento do entorno do menino e favorecendo o adequado contribuição de mantimentos necessários com as seguintes premissas: 1. Cumprir com as leis de alimentação. 2. Manter uma lactação materna bem-sucedida. 3. Melhorar as fontes de ingresso das famílias. 4. Educação e melhoramento sanitário do meio ambiente. 5. Cumprir com os controlos médicos de rotina. 6. Detectar de forma precoce qualquer modificação nos valores antropométricos.
  • 32. • Tema da Pediatrìa : Pediatrìa Tomo I capìtulo 24 e 25 • Temas de Enfermagem pediatrica p-49 e 53 Bibliografía: