SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 9
ESPÍRITO SANTO
  COLONIAL
A Chegada de Vasco Fernandes
                         Coutinho:
QUEM ERA VASCO
FERNANDES COUTINHO:
Vasco Fernandes Coutinho
(Portugal, 1490 - 1561), foi um
fidalgo português. Foi o primeiro
capitão donatário da Capitania
hereditária do Espírito Santo, no
Brasil.




Em 23 de maio de 1535, Vasco
Fernandes Coutinho chegou
para começar a colonização
portuguesa. Mas não foram bem
recebidos, os índios lançavam
flechas e não aceitavam o
desembarque dos portugueses,
por isso Vasco Fernandes
Coutinho decidiu lançar tiros de
canhões. Deu certo. Os índios
não tinham como enfrentar as
armas portuguesas e a única
saída era abandonar o local.
A Administração de Coutinho:
A administração de Vasco
Fernandes Coutinho Filho
propiciou um período de
tranqüilidade à Capitania: novas
construções de
engenhos, desenvolvimento da
catequese e levantamento da
igreja dos jesuítas. Os
colonos, voltados para as suas
diversas tarefas, pareciam
menos agressivos e mais
preocupados com os seus
próprios afazeres.




As riquezas da época, nesta
parte do mundo, seriam as
pedras e os metais preciosos ou
a lavoura da cana-de-açúcar. Os
primeiros não foram
encontrados. Era preciso pensar
na segunda, e a cultura da cana
vicejava. O algodão também
trazia divisas para a Capitania,
bem como as cabeças de gado.
Os Ataques Indígenas:


Um dos primeiros encontros entre
portugueses e índios ocorreu na região
de prainha em vila velha, quando
Vasco Fernandes Coutinho chegando à
praia foi recebido com ataque de
flechas dos índios e somente com um
tiro de canhão os mesmos fugiram
para a floresta.
Com a viagem de Vasco Coutinho a
Portugal, para pegar empréstimos e captar
recursos para a Capitania, inclusive pessoas,
ficou aqui um dos colonos chamado Duarte
de Lemos, para cuidar da Capitania
enquanto Vasco Coutinho estivesse fora.
Num período estimado de dez anos, esse
governante resolve escravizar Índios para
serem escravos nas lavouras de cana de
açúcar. Duarte de Lemos escravizou vários e
vários índios causando ódio nas tribos e nos
familiares dos índios escravizados, que por
fim se uniram. Aimorés, goitacás e
tupiniquins aliaram-se para aniquilar o
estrangeiro que os escravizava.
A Fundação da Ilha de
                                            Vitória:
Vitória surgiu devido o constante ataque indígena, franceses e
holandeses a Vila velha, que era a capital da capitania do Espírito
Santo. Oficialmente, a cidade de Vitória nasceu com a fundação
da Vila de Vitória em 08 de setembro de 1551. Tomé de Souza -
Foi o primeiro governador do Espírito Santo. Instalando seu
governo Tomé de Souza fez com que seus auxiliares visitasse a
as capitanias do sul do Brasil.


Na Formação de governo designou o cargo de Almoxarife e feitor
à Francisco de Oliveira, à Francisco de Vacas o ofício de provedor
da fazenda e Juiz da alfândega, Belquior de Azevedo, Henrique
de Carvalho ofício de escrivão, e Álvaro Afonso com o ofício de
guarda dos Navios .


Em 24 de Fevereiro de 1823 a ilha passou a ser considerada
como cidade mas por ela ser isolada tinha dificuldade em se
desenvolver. Em 1894 com o ciclo do café, iniciaram-se na ilha
diversos aterros nas partes baixas da cidade, alterando a forma
da ilha e modernizando-a. Logo após foram construídos diversos
bairros, escadarias, e foi melhorado o saneamento.



Em 1941 surgiu o primeiro cais na capital, e em 1927 a ponte que
ligou a ilha ao continente. O porto desenvolveu-se. Depois de
várias mudanças a cidade tornou-se o maior centro do espírito
santo. Em 1970 o porto de vitória tornou-se um dos mais
importante do país e a capital começou a se industrializar.
A Serra das Esmeraldas



No governo do novo donatário, o comércio e a lavoura se
desenvolveram, mas foi totalmente frustrado o motivo
principal da compra da capitania: o descobrimento das
"pedras verdes" as esmeraldas. As expedições iniciais,
denominadas por alguns historiadores "ciclo espírito-
santense", incluem-se na categoria das entradas. Em uma
das expedições Gil de Araújo promoveu 14 entradas através
do rio doce, rumo à serra das esmeraldas, as quais podem
ter travado contato como Fernão Dias Pais. Durante o Séc.
18 ainda perdurou o interesse pela mineração, reanimado
pela descoberta de Antônio Rodrigues Arzão de pequena
quantidade de ouro no rio Doce, em 1692. Seguiram-se
numerosas entradas, dando início à abertura do caminho
para as Minas.
O Comercio de Farinha com o Norte:

O Espírito Santo foi usado como barreira
para defender as minas dos piratas e
contrabandistas brasileiros e portugueses.


Os governantes apoiaram a ida de
pessoas para São Mateus e a mandioca
começou a ser produzida em grande
quantidade. A produção de farinha deu tão
certo que ficou famosa em todo o Brasil.

Os navios chegavam carregados de produtos
brasileiros e de outros países e partiam com os
porões carregados de farinha de mandioca.


Durante todo o período em que o Brasil
ficou sendo conhecido como colônia de
Portugal, o alimento básico foi,
praticamente a mandioca e sua apreciada
farinha.
O Papel de São Mateus
No começo do século 19, a
Vila de São Mateus se tornou
um lugar de ótimos lucros.
Muitas fazendas plantavam
mandioca e outras variedades
de alimentos, muitas pessoas
lucravam com o comércio do
dia a dia e outras prestavam
serviços para conseguirem
algum dinheiro para viver.
Mas foi o aumento da
chegada de negros pelo porto
que mudou mesmo as feições
de São Mateus.



Nas origens de São Mateus
encontramos os tupis e os
botocudos, de arco e flechas;
violentos ou amigáveis;
destruidores ou parceiros dos
primeiros colonizadores de
São Mateus.
   E.E.E.M. “Prof. Renato José da Costa
    Pacheco”

   Slides Explicativos apresentados a disciplina
    de História.

   Turma: 2ºM3

   Alunos: Bruno Moreira, Jéssica, Leonardo,
    Wellerson, Samira e Luiz Gabriel.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

História e tempo
História e tempoHistória e tempo
História e tempodmflores21
 
A SOCIEDADE MINERADORA NO BRASIL COLONIAL
A SOCIEDADE MINERADORA NO BRASIL COLONIALA SOCIEDADE MINERADORA NO BRASIL COLONIAL
A SOCIEDADE MINERADORA NO BRASIL COLONIALIsabel Aguiar
 
4.colonização da américa portuguesa
4.colonização da américa portuguesa4.colonização da américa portuguesa
4.colonização da américa portuguesavaldeck1
 
Entradas e bandeiras imagens tmp
Entradas e bandeiras imagens tmpEntradas e bandeiras imagens tmp
Entradas e bandeiras imagens tmpPéricles Penuel
 
A Formação dos Estados Nacionais
A Formação dos Estados NacionaisA Formação dos Estados Nacionais
A Formação dos Estados NacionaisDouglas Barraqui
 
A Reforma Protestante - 7º ANO (2017)
A Reforma Protestante - 7º ANO (2017)A Reforma Protestante - 7º ANO (2017)
A Reforma Protestante - 7º ANO (2017)Nefer19
 
Colonizacao espanhola-america
Colonizacao espanhola-americaColonizacao espanhola-america
Colonizacao espanhola-americaMarcos Oliveira
 
Dit divisão internacional do trabalho.
Dit divisão internacional do trabalho.Dit divisão internacional do trabalho.
Dit divisão internacional do trabalho.Camila Brito
 
Brasil pré colonial (1500-1530).ppt
Brasil pré colonial (1500-1530).pptBrasil pré colonial (1500-1530).ppt
Brasil pré colonial (1500-1530).pptdmflores21
 
A colonização da América portuguesa
A colonização da América portuguesaA colonização da América portuguesa
A colonização da América portuguesaEdenilson Morais
 

Mais procurados (20)

História e tempo
História e tempoHistória e tempo
História e tempo
 
Idade Moderna
Idade ModernaIdade Moderna
Idade Moderna
 
Povos pré colombianos
Povos pré colombianosPovos pré colombianos
Povos pré colombianos
 
Índios brasileiros
Índios brasileirosÍndios brasileiros
Índios brasileiros
 
Tratado de tordesilhas
Tratado de tordesilhasTratado de tordesilhas
Tratado de tordesilhas
 
A SOCIEDADE MINERADORA NO BRASIL COLONIAL
A SOCIEDADE MINERADORA NO BRASIL COLONIALA SOCIEDADE MINERADORA NO BRASIL COLONIAL
A SOCIEDADE MINERADORA NO BRASIL COLONIAL
 
Brasil colônia
Brasil colônia Brasil colônia
Brasil colônia
 
4.colonização da américa portuguesa
4.colonização da américa portuguesa4.colonização da américa portuguesa
4.colonização da américa portuguesa
 
Entradas e bandeiras imagens tmp
Entradas e bandeiras imagens tmpEntradas e bandeiras imagens tmp
Entradas e bandeiras imagens tmp
 
Expansão ultramarina
Expansão ultramarinaExpansão ultramarina
Expansão ultramarina
 
A Formação dos Estados Nacionais
A Formação dos Estados NacionaisA Formação dos Estados Nacionais
A Formação dos Estados Nacionais
 
A Reforma Protestante - 7º ANO (2017)
A Reforma Protestante - 7º ANO (2017)A Reforma Protestante - 7º ANO (2017)
A Reforma Protestante - 7º ANO (2017)
 
Grandes navegações
Grandes navegaçõesGrandes navegações
Grandes navegações
 
Colonizacao espanhola-america
Colonizacao espanhola-americaColonizacao espanhola-america
Colonizacao espanhola-america
 
Dit divisão internacional do trabalho.
Dit divisão internacional do trabalho.Dit divisão internacional do trabalho.
Dit divisão internacional do trabalho.
 
Africa - Iorubas e Bantos
Africa - Iorubas e BantosAfrica - Iorubas e Bantos
Africa - Iorubas e Bantos
 
Expansão Marítima
Expansão MarítimaExpansão Marítima
Expansão Marítima
 
Setores da economia
Setores da economiaSetores da economia
Setores da economia
 
Brasil pré colonial (1500-1530).ppt
Brasil pré colonial (1500-1530).pptBrasil pré colonial (1500-1530).ppt
Brasil pré colonial (1500-1530).ppt
 
A colonização da América portuguesa
A colonização da América portuguesaA colonização da América portuguesa
A colonização da América portuguesa
 

Destaque

Espírito santo colonial
Espírito  santo colonialEspírito  santo colonial
Espírito santo colonialYara Ribeiro
 
Atividade avaliatíva de hist 4º e 5º ano pdf
Atividade avaliatíva de hist 4º e 5º ano pdfAtividade avaliatíva de hist 4º e 5º ano pdf
Atividade avaliatíva de hist 4º e 5º ano pdfAndré Moraes
 
Espírito Santo República - 2M4
Espírito Santo República - 2M4Espírito Santo República - 2M4
Espírito Santo República - 2M4flatozato
 
Espírito santo república - 2M3 , G3
Espírito santo república - 2M3 , G3Espírito santo república - 2M3 , G3
Espírito santo república - 2M3 , G3Guilherme da Silva
 
Espírito santo na era getúlio vargas
Espírito santo na era getúlio vargasEspírito santo na era getúlio vargas
Espírito santo na era getúlio vargasraqueel_costa
 
O Trabalho do Historiador - 6o Ano
O Trabalho do Historiador - 6o AnoO Trabalho do Historiador - 6o Ano
O Trabalho do Historiador - 6o AnoLucas Degiovani
 
T201 Colonização do brasil - Capitanias Hereditárias
T201   Colonização do brasil - Capitanias HereditáriasT201   Colonização do brasil - Capitanias Hereditárias
T201 Colonização do brasil - Capitanias HereditáriasFábio Faturi
 
Exercicios seculos
Exercicios seculosExercicios seculos
Exercicios seculosocg50
 
Sugestão de atividade avaliativa de matemática
Sugestão de atividade avaliativa de matemáticaSugestão de atividade avaliativa de matemática
Sugestão de atividade avaliativa de matemáticaPaulo Alves de Araujo
 

Destaque (18)

Espírito santo colonial
Espírito  santo colonialEspírito  santo colonial
Espírito santo colonial
 
Atividade avaliatíva de hist 4º e 5º ano pdf
Atividade avaliatíva de hist 4º e 5º ano pdfAtividade avaliatíva de hist 4º e 5º ano pdf
Atividade avaliatíva de hist 4º e 5º ano pdf
 
Geo 4ano
Geo 4anoGeo 4ano
Geo 4ano
 
Espírito Santo República - 2M4
Espírito Santo República - 2M4Espírito Santo República - 2M4
Espírito Santo República - 2M4
 
Espírito santo república - 2M3 , G3
Espírito santo república - 2M3 , G3Espírito santo república - 2M3 , G3
Espírito santo república - 2M3 , G3
 
Espírito santo na era getúlio vargas
Espírito santo na era getúlio vargasEspírito santo na era getúlio vargas
Espírito santo na era getúlio vargas
 
O Trabalho do Historiador - 6o Ano
O Trabalho do Historiador - 6o AnoO Trabalho do Historiador - 6o Ano
O Trabalho do Historiador - 6o Ano
 
T201 Colonização do brasil - Capitanias Hereditárias
T201   Colonização do brasil - Capitanias HereditáriasT201   Colonização do brasil - Capitanias Hereditárias
T201 Colonização do brasil - Capitanias Hereditárias
 
Exercicios seculos
Exercicios seculosExercicios seculos
Exercicios seculos
 
Atividades de independencia do brasil 2013
Atividades de independencia do brasil 2013Atividades de independencia do brasil 2013
Atividades de independencia do brasil 2013
 
Ficha contag. tempo
Ficha contag. tempoFicha contag. tempo
Ficha contag. tempo
 
A Escravidão no Brasil colonial
A Escravidão no Brasil colonialA Escravidão no Brasil colonial
A Escravidão no Brasil colonial
 
Prova de historia 1 ano brasil colonia
Prova de historia 1 ano brasil coloniaProva de historia 1 ano brasil colonia
Prova de historia 1 ano brasil colonia
 
Atividades os índios historia do brasil
Atividades os índios historia do brasilAtividades os índios historia do brasil
Atividades os índios historia do brasil
 
Introdução ao estudo de História
Introdução ao estudo de HistóriaIntrodução ao estudo de História
Introdução ao estudo de História
 
O QUE É HISTÓRIA
O QUE É HISTÓRIAO QUE É HISTÓRIA
O QUE É HISTÓRIA
 
Avaliação de recup. historia 4º ano
Avaliação de recup. historia 4º anoAvaliação de recup. historia 4º ano
Avaliação de recup. historia 4º ano
 
Sugestão de atividade avaliativa de matemática
Sugestão de atividade avaliativa de matemáticaSugestão de atividade avaliativa de matemática
Sugestão de atividade avaliativa de matemática
 

Semelhante a Espírito Santo Colonial

A américa portuguesa e a presença holandesa
A américa portuguesa e a presença holandesaA américa portuguesa e a presença holandesa
A américa portuguesa e a presença holandesaPatrícia Sanches
 
Cap. 1 cap 12 1º ano ocupação portuguesa
Cap. 1 cap 12 1º ano ocupação portuguesaCap. 1 cap 12 1º ano ocupação portuguesa
Cap. 1 cap 12 1º ano ocupação portuguesaGustavo Cuin
 
seminário do 9º ano A turno manhã escola MHS Santa Rita PB tema História da P...
seminário do 9º ano A turno manhã escola MHS Santa Rita PB tema História da P...seminário do 9º ano A turno manhã escola MHS Santa Rita PB tema História da P...
seminário do 9º ano A turno manhã escola MHS Santa Rita PB tema História da P...Professor: Ellington Alexandre
 
Descobrimento do brasil imagens
Descobrimento do brasil  imagensDescobrimento do brasil  imagens
Descobrimento do brasil imagensPéricles Penuel
 
Brasil século xvi
Brasil   século xviBrasil   século xvi
Brasil século xviprojrp
 
Descobrimento do brasil tmp
Descobrimento do brasil tmpDescobrimento do brasil tmp
Descobrimento do brasil tmpPéricles Penuel
 
Geografia- conteúdo
Geografia- conteúdo Geografia- conteúdo
Geografia- conteúdo Kamila Brito
 
3 brasil colônia completo
3 brasil colônia completo3 brasil colônia completo
3 brasil colônia completoKerol Brombal
 
Historia da paraiba rodrigo
Historia da paraiba rodrigoHistoria da paraiba rodrigo
Historia da paraiba rodrigonilmarfgalvao
 
Plano ins. pernambucana tmp
Plano ins. pernambucana tmpPlano ins. pernambucana tmp
Plano ins. pernambucana tmpPéricles Penuel
 
Aula 12 crise no sistema colonial
Aula 12   crise no sistema colonialAula 12   crise no sistema colonial
Aula 12 crise no sistema colonialJonatas Carlos
 
O império português do oriente parte 5
O império português do oriente  parte 5O império português do oriente  parte 5
O império português do oriente parte 5anabelasilvasobral
 

Semelhante a Espírito Santo Colonial (20)

Apresentação1
Apresentação1Apresentação1
Apresentação1
 
Apresentação1
Apresentação1Apresentação1
Apresentação1
 
Brasil colonial
Brasil colonial Brasil colonial
Brasil colonial
 
A américa portuguesa e a presença holandesa
A américa portuguesa e a presença holandesaA américa portuguesa e a presença holandesa
A américa portuguesa e a presença holandesa
 
Cap. 1 cap 12 1º ano ocupação portuguesa
Cap. 1 cap 12 1º ano ocupação portuguesaCap. 1 cap 12 1º ano ocupação portuguesa
Cap. 1 cap 12 1º ano ocupação portuguesa
 
seminário do 9º ano A turno manhã escola MHS Santa Rita PB tema História da P...
seminário do 9º ano A turno manhã escola MHS Santa Rita PB tema História da P...seminário do 9º ano A turno manhã escola MHS Santa Rita PB tema História da P...
seminário do 9º ano A turno manhã escola MHS Santa Rita PB tema História da P...
 
Colonização
ColonizaçãoColonização
Colonização
 
Descobrimento do brasil imagens
Descobrimento do brasil  imagensDescobrimento do brasil  imagens
Descobrimento do brasil imagens
 
Brasil século xvi
Brasil   século xviBrasil   século xvi
Brasil século xvi
 
Brasil: Século XVI
Brasil: Século XVIBrasil: Século XVI
Brasil: Século XVI
 
Descobrimento do brasil tmp
Descobrimento do brasil tmpDescobrimento do brasil tmp
Descobrimento do brasil tmp
 
Geografia- conteúdo
Geografia- conteúdo Geografia- conteúdo
Geografia- conteúdo
 
Conquista do Sertão
Conquista do SertãoConquista do Sertão
Conquista do Sertão
 
3 brasil colônia completo
3 brasil colônia completo3 brasil colônia completo
3 brasil colônia completo
 
Capitulo 7
Capitulo 7Capitulo 7
Capitulo 7
 
Historia da paraiba rodrigo
Historia da paraiba rodrigoHistoria da paraiba rodrigo
Historia da paraiba rodrigo
 
Plano ins. pernambucana tmp
Plano ins. pernambucana tmpPlano ins. pernambucana tmp
Plano ins. pernambucana tmp
 
Brasil colônia seculo XVI
Brasil colônia seculo XVIBrasil colônia seculo XVI
Brasil colônia seculo XVI
 
Aula 12 crise no sistema colonial
Aula 12   crise no sistema colonialAula 12   crise no sistema colonial
Aula 12 crise no sistema colonial
 
O império português do oriente parte 5
O império português do oriente  parte 5O império português do oriente  parte 5
O império português do oriente parte 5
 

Último

PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaHELENO FAVACHO
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfHELENO FAVACHO
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxTailsonSantos1
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAHELENO FAVACHO
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...HELENO FAVACHO
 
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdfatividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdfLuizaAbaAba
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasSocorro Machado
 

Último (20)

PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdfatividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
 

Espírito Santo Colonial

  • 1. ESPÍRITO SANTO COLONIAL
  • 2. A Chegada de Vasco Fernandes Coutinho: QUEM ERA VASCO FERNANDES COUTINHO: Vasco Fernandes Coutinho (Portugal, 1490 - 1561), foi um fidalgo português. Foi o primeiro capitão donatário da Capitania hereditária do Espírito Santo, no Brasil. Em 23 de maio de 1535, Vasco Fernandes Coutinho chegou para começar a colonização portuguesa. Mas não foram bem recebidos, os índios lançavam flechas e não aceitavam o desembarque dos portugueses, por isso Vasco Fernandes Coutinho decidiu lançar tiros de canhões. Deu certo. Os índios não tinham como enfrentar as armas portuguesas e a única saída era abandonar o local.
  • 3. A Administração de Coutinho: A administração de Vasco Fernandes Coutinho Filho propiciou um período de tranqüilidade à Capitania: novas construções de engenhos, desenvolvimento da catequese e levantamento da igreja dos jesuítas. Os colonos, voltados para as suas diversas tarefas, pareciam menos agressivos e mais preocupados com os seus próprios afazeres. As riquezas da época, nesta parte do mundo, seriam as pedras e os metais preciosos ou a lavoura da cana-de-açúcar. Os primeiros não foram encontrados. Era preciso pensar na segunda, e a cultura da cana vicejava. O algodão também trazia divisas para a Capitania, bem como as cabeças de gado.
  • 4. Os Ataques Indígenas: Um dos primeiros encontros entre portugueses e índios ocorreu na região de prainha em vila velha, quando Vasco Fernandes Coutinho chegando à praia foi recebido com ataque de flechas dos índios e somente com um tiro de canhão os mesmos fugiram para a floresta. Com a viagem de Vasco Coutinho a Portugal, para pegar empréstimos e captar recursos para a Capitania, inclusive pessoas, ficou aqui um dos colonos chamado Duarte de Lemos, para cuidar da Capitania enquanto Vasco Coutinho estivesse fora. Num período estimado de dez anos, esse governante resolve escravizar Índios para serem escravos nas lavouras de cana de açúcar. Duarte de Lemos escravizou vários e vários índios causando ódio nas tribos e nos familiares dos índios escravizados, que por fim se uniram. Aimorés, goitacás e tupiniquins aliaram-se para aniquilar o estrangeiro que os escravizava.
  • 5. A Fundação da Ilha de Vitória: Vitória surgiu devido o constante ataque indígena, franceses e holandeses a Vila velha, que era a capital da capitania do Espírito Santo. Oficialmente, a cidade de Vitória nasceu com a fundação da Vila de Vitória em 08 de setembro de 1551. Tomé de Souza - Foi o primeiro governador do Espírito Santo. Instalando seu governo Tomé de Souza fez com que seus auxiliares visitasse a as capitanias do sul do Brasil. Na Formação de governo designou o cargo de Almoxarife e feitor à Francisco de Oliveira, à Francisco de Vacas o ofício de provedor da fazenda e Juiz da alfândega, Belquior de Azevedo, Henrique de Carvalho ofício de escrivão, e Álvaro Afonso com o ofício de guarda dos Navios . Em 24 de Fevereiro de 1823 a ilha passou a ser considerada como cidade mas por ela ser isolada tinha dificuldade em se desenvolver. Em 1894 com o ciclo do café, iniciaram-se na ilha diversos aterros nas partes baixas da cidade, alterando a forma da ilha e modernizando-a. Logo após foram construídos diversos bairros, escadarias, e foi melhorado o saneamento. Em 1941 surgiu o primeiro cais na capital, e em 1927 a ponte que ligou a ilha ao continente. O porto desenvolveu-se. Depois de várias mudanças a cidade tornou-se o maior centro do espírito santo. Em 1970 o porto de vitória tornou-se um dos mais importante do país e a capital começou a se industrializar.
  • 6. A Serra das Esmeraldas No governo do novo donatário, o comércio e a lavoura se desenvolveram, mas foi totalmente frustrado o motivo principal da compra da capitania: o descobrimento das "pedras verdes" as esmeraldas. As expedições iniciais, denominadas por alguns historiadores "ciclo espírito- santense", incluem-se na categoria das entradas. Em uma das expedições Gil de Araújo promoveu 14 entradas através do rio doce, rumo à serra das esmeraldas, as quais podem ter travado contato como Fernão Dias Pais. Durante o Séc. 18 ainda perdurou o interesse pela mineração, reanimado pela descoberta de Antônio Rodrigues Arzão de pequena quantidade de ouro no rio Doce, em 1692. Seguiram-se numerosas entradas, dando início à abertura do caminho para as Minas.
  • 7. O Comercio de Farinha com o Norte: O Espírito Santo foi usado como barreira para defender as minas dos piratas e contrabandistas brasileiros e portugueses. Os governantes apoiaram a ida de pessoas para São Mateus e a mandioca começou a ser produzida em grande quantidade. A produção de farinha deu tão certo que ficou famosa em todo o Brasil. Os navios chegavam carregados de produtos brasileiros e de outros países e partiam com os porões carregados de farinha de mandioca. Durante todo o período em que o Brasil ficou sendo conhecido como colônia de Portugal, o alimento básico foi, praticamente a mandioca e sua apreciada farinha.
  • 8. O Papel de São Mateus No começo do século 19, a Vila de São Mateus se tornou um lugar de ótimos lucros. Muitas fazendas plantavam mandioca e outras variedades de alimentos, muitas pessoas lucravam com o comércio do dia a dia e outras prestavam serviços para conseguirem algum dinheiro para viver. Mas foi o aumento da chegada de negros pelo porto que mudou mesmo as feições de São Mateus. Nas origens de São Mateus encontramos os tupis e os botocudos, de arco e flechas; violentos ou amigáveis; destruidores ou parceiros dos primeiros colonizadores de São Mateus.
  • 9. E.E.E.M. “Prof. Renato José da Costa Pacheco”  Slides Explicativos apresentados a disciplina de História.  Turma: 2ºM3  Alunos: Bruno Moreira, Jéssica, Leonardo, Wellerson, Samira e Luiz Gabriel.