SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 17
A origem da vida
Abiogêse X Biogênese
- Defende que a vida surgiu da matéria
inanimada.
- Geração espontânea.
- Aristóteles (384 – 322 a.C) admitia
essa possibilidade.
- Jan Baptista van Helmont, era
fisiologista e chegou a propor receitas
de como produzir a vida de forma
espontânea.
“[...] colocam-se, em um canto
sossegado e pouco iluminado, camisas
sujas. Sobre elas espalham-se grãos
de trigo e o resultado será que, em
vinte e um dias, surgirão ratos [...]”
- Francesco Redi (1626 – 1697):
Médico italiano, realizou os primeiros
experimentos científicos que apontaram
as primeiras ideias contrárias à
biogênese. Essas pesquisas mostraram
evidências que seres vivos surgiriam
somente por meio da reprodução da sua
própria espécie.
- Defende que a vida somente surge por
outra pré-existente.
Experimento de Redi
Durante o século XVII, era comum a ideia de que o
aparecimento de vermes em cadáveres de animais
resultava de transformações espontâneas da carne
em decomposição.
Redi não concordava e quis provar o contrário.
O experimento consistiu em colocar carne de
animais mortos dentro de vários frascos. Alguns
desses recipientes mantinham-se hermeticamente
fechados com gaze muito fina, enquanto outros
permaneciam abertos.
Nos recipientes fechados, não se verificou o
aparecimento de vermes; contudo, eles surgiram
nos fracos abertos como resultado do acesso das
moscas à carne. Assim, a hipótese que Redi
levantou foi confirmada, as moscas surgiam por
causa das larvas depositadas por elas e não de
transformações espontâneas da carne.
A descoberta do microscópio
Antonie van Leeuwuenhoek, holândes e alheio às discussões sobre a
origem da vida. Ele criou um aparelho que permite um aumento na
resolução de imagens, o microscópio.
Essa criação revitalizou a teoria da geração espontânea, pois se
considerava que organismos tão pequenos (micro-organismos) não
poderiam surgir por meio de reprodução. Assim, até o século XVIII, a
maioria das pessoas acreditavam que os micro-organismos surgiam por
abiogênese.
Needham X Spallanzani
Em 1745, colocou em diversos frascos,
caldos nutritivos que, submetidos à
fervura por cerca de 30 min, eram
depois fechados com uma espécie de
rolha. Após alguns dias, o caldo
encontrava-se contaminado por micro-
organismos.
Por isso, Needham defendia que os
micróbios surgiam por geração
espontânea.
Refez os experimentos de Needham
com oitos fracos contendo um caldo
nutritivo. Quatro recipientes foram
vedados com rolha, enquanto os
outros tiveram seus gargalos
derretidos e vedados com firmeza. Em
seguida, ferveu tudo por um período
bastante prolongado. A aparição de
micro-organismos nos frascos vedados
com rolha e a ausência nos vedados
firmemente, fez Spallanzani concluir
que Needham se equivocou, o mesmo
contestou que o aquecimento
excessivo eliminou o “princípio vital”
necessário pra geração espontânea.
Louis Pasteur
Preparou frascos de vidro um formato peculiar, ele
amoleceu aplicando calor e os esticou, logo em
seguida curvou na forma de “pescoço de cisne”.
Nesses frascos, foram colocados caldos nutritivos
que foram aquecidos. Com isso, verificou que micro-
organismos presentes na atmosfera ficavam retidos
nas curvas do gargalo, evitando a contaminação do
caldo.
Em nenhum dos experimentos ocorreu
contaminação. O caldo era contaminado apenas
quando se quebrava o gargalo.
Essa hipótese de Pasteur, acabou definitivamente
com a teoria da geração espontânea. Assim, o
cientista mostrou que os seres vivos surgem de
seres vivos.
Teorias sobre a origem da vida
 Criação divina: Uma força sobrenatural, onisciente, onipresente e
onipotente teria dado origem à vida. Os organismos vivos são tão
complexos que não poderiam ser frutos de fenômenos naturais.
As principais proposições são:
- Todas as coisas criadas são produtos de um único Deus soberano.
- Todas as coisas foram criadas no princípio, da forma que são hoje.
- O universo é recente.
- O planeta passou por um dilúvio.
- As espécies não sofreram grande evolução.
 Panspermia: Origem do mundo a partir de “sementes de todo lugar”.
Arhenius defendia que a vida (micro-organismos) teria chegado à Terra
em meteoritos e cometas que se chocavam constantemente com a
superfície do planeta. Essa ideia surgiu da constatação de que havia
matéria orgânica na composição dos meteoritos.
 Evolução química: Oparin e Haldane.
Acreditavam na geração espontânea da vida, que estava intimamente
ligada ao fato de toda a composição química da vida do planeta apresentar
somente aminoácidos. Dessa forma, os conhecimentos dispostos por
Oparin e Haldane permitiram formular a hipótese de evolução gradual dos
sistemas químicos, ou evolução química.
Essa hipótese admite que a vida resultou de um processo em que gases
presentes em uma atmosfera primitiva, teriam originado compostos
orgânicos simples, que por sua vez, teriam produzido compostos
complexos por meio de reações. Ao adquirirem capacidade de
autoduplicação, metabolismo e hereditariedade, eles constituiriam o que
viriam a ser os primeiros seres vivos.
Terra primitiva
Apresentava condições turbulentas - Temperaturas muito elevadas e
bombardeio constante de asteroides.
Acredita-se que esses corpos celestes traziam consigo certos volumes de
água, que em decorrência do impacto, evaporava e se acumulavam como
vapor na atmosfera, precipitando–se em forma de chuva. Esse processo
se repetiu por muito tempo, causando um lento resfriamento das camadas
superficiais da terra. Assim, foi possível que a água fosse acumulada,
formando os primeiros mares e lagos.
 Atmosfera primitiva: Oparin baseado em estudos, supôs que a
atmosfera apresentava metano (CH4), amônio (NH3), gás hidrogênio
(H2) e vapor de água (H2O).
 Coacervados: As chuvas constantes, relâmpagos, entrada de raios UV
sem filtração (não havia camada de ozônio) e altas temperaturas,
parece ter fornecido condições ideais para os componentes da
atmosfera terem sofrido reações e recombinações entre eles.
Essas primeiras reações formaram compostos simples, que ficavam em
suspensão na atmosfera até que a chuva os arrastasse, levando-os para o
solo quente. Nas rochas quentes, eles sofriam mais reações e formavam
compostos complexos, que eram carregados aos mares primitivos e se
acumulavam, formando “sopas nutritivas”.
Experimento de Miller
 Comprovou a teoria de Oparin e Haldane eram
viáveis.
O experimento constituía em um tubo fechado de
vidro, com uma ampola que continha uma mistura
dos gases metano, amônia e hidrogênio
(simulando uma atmosfera primitiva); Havia uma
região abaixo da ampola, em forma de U, com
água aquecida, que levava à formação de vapor
de água, e descargas elétricas estabelecidas por
eletrodos que simulavam os relâmpagos.
Após alguns dias , o material foi recolhido na
forma de uma mistura viscosa e avermelhada. A
análise do resultado possibilitou a identificação de
aminoácidos e percursores de nucleotídeos, além
de outros compostos.
Primeiros seres vivos
Os fósseis mais antigos encontrados são de bactérias
e cianobactérias, ambos procariontes (Não possuem
Carioteca – Membrana que delimita o material
genético). No entanto, os fósseis datam do mesmo
período e esses dois seres vivos apresentam
metabolismo diferentes. As bactérias são, geralmente,
heterotróficas, enquanto as cianobactérias são
autotróficas. E aí, quem surgiu primeiro?
 Hipótese heterotrófica – Oparin acreditava nessa
teoria.
Havia uma grande disponibilidade de matéria orgânica
nos mares primordiais, não sendo necessária uma
vida autotrófica.
Os processos autotróficos (produção de alimento) são
mais complexos do que os heterotróficos.
A atmosfera primitiva não tinha oxigênio livre, logo, o organismo heterotrófico era
também anaeróbico (não precisa de oxigênio pra se desenvolver). Seria portanto
um ser procarionte, heterotrófico e anaeróbico – realizando fermentação.
Segundo a hipótese de que a fermentação seja o primeiro metabolismo existente,
haveria, portanto, o consumo da matéria orgânica disponível nos mares e liberação
de CO2 (gás carbônico). Com isso, algum tempo depois, a atmosfera passaria a
ser rica em CO2 e os nutrientes dos mares se tornariam escassos. (Vale salientar,
que para a fotossíntese acontecer é necessário que haja disponibilidade de CO2)
Então, a grande quantidade de CO2, favoreceu os organismos que teriam evoluído
para captar energia luminosa e produzir seu próprio alimento – Autótrofos
fotossintetizantes.
A fotossíntese libera oxigênio, o que causou um grave impacto na época. O gás
oxigênio é uma substância muito oxidante, e os seres que não desenvolveram
nenhum processo que protegesse sua célula, morreria. De fato, uma quase
extinção dos seres vivos aconteceu e foi batizada como o holocausto do
oxigênio.
Com o tempo, os organismos passaram a utilizar esse poder oxidativo para
quebrar compostos orgânicos e obter energia. Assim, surgiram os seres
procariontes, heterotróficos e aeróbicos.
 Hipótese autotrófica: Em 1977, descobriram fontes termais
submarinas que se revelaram ecossistemas aquáticos, nos quais se
abrem verdadeiras chaminés vulcânicas no oceano.
Nesse ambiente com elevadas temperaturas, encontraram
arqueobactérias extremófilas que faziam quimiossíntese – Capacidade
de gerar matéria orgânica a partir da energia liberada por reações
inorgânicas. É um processo muito simples e acredita ter sido percursor da
fermentação, fotossíntese e logo após, a respiração aeróbia.
Estromatólitos: São fósseis que datam 3,5
bilhões de anos, foram originados por
bactérias e cianobactérias que, ao captarem
os carbonatos existentes nos meios onde
viviam, e ao metabolizá-los
(quimiossíntese), os depositavam nas suas
membranas celulares e, assim, foram-se
desenvolvendo em camadas sucessivas.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Atividade organizando os cromossomos humanos
Atividade   organizando os cromossomos humanosAtividade   organizando os cromossomos humanos
Atividade organizando os cromossomos humanosnetoalvirubro
 
Exercícios de Hereditariedade e Genética
Exercícios de Hereditariedade e GenéticaExercícios de Hereditariedade e Genética
Exercícios de Hereditariedade e GenéticaLuis Silva
 
Classificação dos seres vivos.
Classificação dos seres vivos.Classificação dos seres vivos.
Classificação dos seres vivos.Lara Lídia
 
II. 1 As células
II. 1 As célulasII. 1 As células
II. 1 As célulasRebeca Vale
 
Exercícios tipos de reprodução
Exercícios tipos de reproduçãoExercícios tipos de reprodução
Exercícios tipos de reproduçãoAlexandre Pusaudse
 
Características dos seres vivos
Características dos seres vivosCaracterísticas dos seres vivos
Características dos seres vivosGabriela Almas
 
Lista de exercícios vii reinos monera, protista e fungi
Lista de exercícios vii reinos monera, protista e fungiLista de exercícios vii reinos monera, protista e fungi
Lista de exercícios vii reinos monera, protista e fungiCarlos Priante
 
Atividade de celula
Atividade de celulaAtividade de celula
Atividade de celulamaricel loch
 
Exercícios de genética – sistema abo e 2ª lei de mendel
Exercícios de genética – sistema abo e 2ª lei de mendelExercícios de genética – sistema abo e 2ª lei de mendel
Exercícios de genética – sistema abo e 2ª lei de mendelHindria Guimarães
 
8ano - Aula 12 - circuito elétrico.pptx
8ano -  Aula 12 -  circuito elétrico.pptx8ano -  Aula 12 -  circuito elétrico.pptx
8ano - Aula 12 - circuito elétrico.pptxmaria leir leir
 
Taxonomia - Estudo Dirigido
Taxonomia - Estudo DirigidoTaxonomia - Estudo Dirigido
Taxonomia - Estudo DirigidoAndrea Barreto
 
Modelos atômicos ( 9 ano)
Modelos atômicos ( 9 ano)Modelos atômicos ( 9 ano)
Modelos atômicos ( 9 ano)Karol Maia
 
Lista de exercícios Tipos de reprodução
Lista de exercícios Tipos de reproduçãoLista de exercícios Tipos de reprodução
Lista de exercícios Tipos de reproduçãoAndrea Barreto
 
Atividades de ciências avaliação com os descritores
Atividades de ciências avaliação com os descritoresAtividades de ciências avaliação com os descritores
Atividades de ciências avaliação com os descritoresNTE
 

Mais procurados (20)

Atividade organizando os cromossomos humanos
Atividade   organizando os cromossomos humanosAtividade   organizando os cromossomos humanos
Atividade organizando os cromossomos humanos
 
Probabilidade genética
Probabilidade genética Probabilidade genética
Probabilidade genética
 
Exercícios de Hereditariedade e Genética
Exercícios de Hereditariedade e GenéticaExercícios de Hereditariedade e Genética
Exercícios de Hereditariedade e Genética
 
Prova 7 ano carla 3 bimestre
Prova 7 ano carla 3 bimestreProva 7 ano carla 3 bimestre
Prova 7 ano carla 3 bimestre
 
1 introdução ao Estudo da Biologia 1º ano
1   introdução ao Estudo da Biologia 1º ano1   introdução ao Estudo da Biologia 1º ano
1 introdução ao Estudo da Biologia 1º ano
 
Classificação dos seres vivos.
Classificação dos seres vivos.Classificação dos seres vivos.
Classificação dos seres vivos.
 
II. 1 As células
II. 1 As célulasII. 1 As células
II. 1 As células
 
Exercícios tipos de reprodução
Exercícios tipos de reproduçãoExercícios tipos de reprodução
Exercícios tipos de reprodução
 
Características dos seres vivos
Características dos seres vivosCaracterísticas dos seres vivos
Características dos seres vivos
 
Lista de exercícios vii reinos monera, protista e fungi
Lista de exercícios vii reinos monera, protista e fungiLista de exercícios vii reinos monera, protista e fungi
Lista de exercícios vii reinos monera, protista e fungi
 
Atividade de celula
Atividade de celulaAtividade de celula
Atividade de celula
 
Exercícios de genética – sistema abo e 2ª lei de mendel
Exercícios de genética – sistema abo e 2ª lei de mendelExercícios de genética – sistema abo e 2ª lei de mendel
Exercícios de genética – sistema abo e 2ª lei de mendel
 
Aula sobre origem da vida
Aula sobre origem da vidaAula sobre origem da vida
Aula sobre origem da vida
 
8ano - Aula 12 - circuito elétrico.pptx
8ano -  Aula 12 -  circuito elétrico.pptx8ano -  Aula 12 -  circuito elétrico.pptx
8ano - Aula 12 - circuito elétrico.pptx
 
Reprodução assexuada e sexuada
Reprodução assexuada  e sexuadaReprodução assexuada  e sexuada
Reprodução assexuada e sexuada
 
Taxonomia - Estudo Dirigido
Taxonomia - Estudo DirigidoTaxonomia - Estudo Dirigido
Taxonomia - Estudo Dirigido
 
Classificação biológica
Classificação biológicaClassificação biológica
Classificação biológica
 
Modelos atômicos ( 9 ano)
Modelos atômicos ( 9 ano)Modelos atômicos ( 9 ano)
Modelos atômicos ( 9 ano)
 
Lista de exercícios Tipos de reprodução
Lista de exercícios Tipos de reproduçãoLista de exercícios Tipos de reprodução
Lista de exercícios Tipos de reprodução
 
Atividades de ciências avaliação com os descritores
Atividades de ciências avaliação com os descritoresAtividades de ciências avaliação com os descritores
Atividades de ciências avaliação com os descritores
 

Destaque (20)

Origem da vida
Origem da vidaOrigem da vida
Origem da vida
 
Origem da vida
Origem da vidaOrigem da vida
Origem da vida
 
9 ano origem da vida
9  ano origem da vida9  ano origem da vida
9 ano origem da vida
 
Origem da vida e evidências da evolução
Origem da vida e evidências da evoluçãoOrigem da vida e evidências da evolução
Origem da vida e evidências da evolução
 
O universo
O universoO universo
O universo
 
Origem da vida
Origem da vidaOrigem da vida
Origem da vida
 
Origem da vida
Origem da vidaOrigem da vida
Origem da vida
 
A origem da vida
A origem da vidaA origem da vida
A origem da vida
 
Manual clinica
Manual clinicaManual clinica
Manual clinica
 
School Of Athens And Disputa
School Of Athens And DisputaSchool Of Athens And Disputa
School Of Athens And Disputa
 
Ekran - O que fazemos
Ekran - O que fazemosEkran - O que fazemos
Ekran - O que fazemos
 
Processadores
ProcessadoresProcessadores
Processadores
 
Configuring a cisco 2901 router
Configuring a cisco 2901 routerConfiguring a cisco 2901 router
Configuring a cisco 2901 router
 
The day in the life of a prisoner
The day in the life of a prisonerThe day in the life of a prisoner
The day in the life of a prisoner
 
Tudo, todo, toda, todas
Tudo, todo, toda, todasTudo, todo, toda, todas
Tudo, todo, toda, todas
 
Alimentação
AlimentaçãoAlimentação
Alimentação
 
Aplausos
AplausosAplausos
Aplausos
 
Rdc 16 07
Rdc 16 07Rdc 16 07
Rdc 16 07
 
O Segredo
O SegredoO Segredo
O Segredo
 
Questiona
QuestionaQuestiona
Questiona
 

Semelhante a A origem da vida.

Durval origem da vida - versão definitiva
Durval   origem da vida - versão definitivaDurval   origem da vida - versão definitiva
Durval origem da vida - versão definitivatenraquel
 
Aula origem da_vida
Aula origem da_vidaAula origem da_vida
Aula origem da_vidaedu.biologia
 
Biogênese e abiogênese123
Biogênese e abiogênese123Biogênese e abiogênese123
Biogênese e abiogênese123Andreza Viegas
 
Biogênese e abiogênese
Biogênese e abiogêneseBiogênese e abiogênese
Biogênese e abiogêneseAndreza Viegas
 
A origem da vida Por Maiane Viana
A origem da vida Por Maiane VianaA origem da vida Por Maiane Viana
A origem da vida Por Maiane VianaMaianny Vianna
 
Trabalho de biologia
Trabalho de biologiaTrabalho de biologia
Trabalho de biologiaadrielguitar
 
Origem da vida e teoria evolutiva
Origem da vida e teoria evolutivaOrigem da vida e teoria evolutiva
Origem da vida e teoria evolutivaIsabella Neres
 
www.AulaParticularApoio.Com.Br - Biologia – Origem da Vida
www.AulaParticularApoio.Com.Br - Biologia – Origem da Vidawww.AulaParticularApoio.Com.Br - Biologia – Origem da Vida
www.AulaParticularApoio.Com.Br - Biologia – Origem da VidaApoioAulaParticular
 
www.aulaparticularonline.net.br - Biologia – Origem da Vida
www.aulaparticularonline.net.br - Biologia – Origem da Vidawww.aulaparticularonline.net.br - Biologia – Origem da Vida
www.aulaparticularonline.net.br - Biologia – Origem da VidaLucia Silveira
 
www.professoraparticularapoio.com.br - Biologia – Origem da Vida
www.professoraparticularapoio.com.br - Biologia – Origem da Vidawww.professoraparticularapoio.com.br - Biologia – Origem da Vida
www.professoraparticularapoio.com.br - Biologia – Origem da VidaPatrícia Morais
 
www.TutoresDePlantao.Com.Br - Biologia – Origem da Vida
 www.TutoresDePlantao.Com.Br -  Biologia – Origem da Vida www.TutoresDePlantao.Com.Br -  Biologia – Origem da Vida
www.TutoresDePlantao.Com.Br - Biologia – Origem da VidaAntônia Sampaio
 
www.aulasdebiologiaapoio.com - Biologia – Origem da Vida
www.aulasdebiologiaapoio.com - Biologia – Origem da Vidawww.aulasdebiologiaapoio.com - Biologia – Origem da Vida
www.aulasdebiologiaapoio.com - Biologia – Origem da VidaVideoaulas De Biologia Apoio
 
Aula 01-origem-da-vida
Aula 01-origem-da-vidaAula 01-origem-da-vida
Aula 01-origem-da-vidaEva Jane
 
Aula 01-origem-da-vida
Aula 01-origem-da-vidaAula 01-origem-da-vida
Aula 01-origem-da-vidaDiana Costa
 

Semelhante a A origem da vida. (20)

Origem da vida
Origem da vidaOrigem da vida
Origem da vida
 
Durval origem da vida - versão definitiva
Durval   origem da vida - versão definitivaDurval   origem da vida - versão definitiva
Durval origem da vida - versão definitiva
 
Aula origem da_vida
Aula origem da_vidaAula origem da_vida
Aula origem da_vida
 
Biologia modulo i
Biologia modulo iBiologia modulo i
Biologia modulo i
 
Biogênese e abiogênese123
Biogênese e abiogênese123Biogênese e abiogênese123
Biogênese e abiogênese123
 
Biogênese e abiogênese
Biogênese e abiogêneseBiogênese e abiogênese
Biogênese e abiogênese
 
A origem da vida Por Maiane Viana
A origem da vida Por Maiane VianaA origem da vida Por Maiane Viana
A origem da vida Por Maiane Viana
 
Trabalho de biologia
Trabalho de biologiaTrabalho de biologia
Trabalho de biologia
 
A origem da vida (PRÉ)
A origem da vida (PRÉ)A origem da vida (PRÉ)
A origem da vida (PRÉ)
 
Teorias da origem
Teorias da origemTeorias da origem
Teorias da origem
 
Origem da vida e teoria evolutiva
Origem da vida e teoria evolutivaOrigem da vida e teoria evolutiva
Origem da vida e teoria evolutiva
 
www.AulaParticularApoio.Com.Br - Biologia – Origem da Vida
www.AulaParticularApoio.Com.Br - Biologia – Origem da Vidawww.AulaParticularApoio.Com.Br - Biologia – Origem da Vida
www.AulaParticularApoio.Com.Br - Biologia – Origem da Vida
 
www.aulaparticularonline.net.br - Biologia – Origem da Vida
www.aulaparticularonline.net.br - Biologia – Origem da Vidawww.aulaparticularonline.net.br - Biologia – Origem da Vida
www.aulaparticularonline.net.br - Biologia – Origem da Vida
 
www.professoraparticularapoio.com.br - Biologia – Origem da Vida
www.professoraparticularapoio.com.br - Biologia – Origem da Vidawww.professoraparticularapoio.com.br - Biologia – Origem da Vida
www.professoraparticularapoio.com.br - Biologia – Origem da Vida
 
www.TutoresDePlantao.Com.Br - Biologia – Origem da Vida
 www.TutoresDePlantao.Com.Br -  Biologia – Origem da Vida www.TutoresDePlantao.Com.Br -  Biologia – Origem da Vida
www.TutoresDePlantao.Com.Br - Biologia – Origem da Vida
 
www.aulasdebiologiaapoio.com - Biologia – Origem da Vida
www.aulasdebiologiaapoio.com - Biologia – Origem da Vidawww.aulasdebiologiaapoio.com - Biologia – Origem da Vida
www.aulasdebiologiaapoio.com - Biologia – Origem da Vida
 
Origemda vida
Origemda vidaOrigemda vida
Origemda vida
 
Origem da vida
Origem da vidaOrigem da vida
Origem da vida
 
Aula 01-origem-da-vida
Aula 01-origem-da-vidaAula 01-origem-da-vida
Aula 01-origem-da-vida
 
Aula 01-origem-da-vida
Aula 01-origem-da-vidaAula 01-origem-da-vida
Aula 01-origem-da-vida
 

Mais de Lara Lídia

Nox - Número de Oxidação.
Nox - Número de Oxidação.Nox - Número de Oxidação.
Nox - Número de Oxidação.Lara Lídia
 
Separação de misturas.
Separação de misturas.Separação de misturas.
Separação de misturas.Lara Lídia
 
Introdução à evolução
Introdução à evoluçãoIntrodução à evolução
Introdução à evoluçãoLara Lídia
 
A mineração no período colonial e as atividades subsidiárias.
A mineração no período colonial e as atividades subsidiárias.A mineração no período colonial e as atividades subsidiárias.
A mineração no período colonial e as atividades subsidiárias.Lara Lídia
 
Substâncias puras, misturas e sistemas.
Substâncias puras, misturas e sistemas.Substâncias puras, misturas e sistemas.
Substâncias puras, misturas e sistemas.Lara Lídia
 
Campo elétrico.
Campo elétrico.Campo elétrico.
Campo elétrico.Lara Lídia
 
Força elétrica
Força elétricaForça elétrica
Força elétricaLara Lídia
 
Complexos geoeconômicos.
Complexos geoeconômicos.Complexos geoeconômicos.
Complexos geoeconômicos.Lara Lídia
 
Números quânticos.
Números quânticos.Números quânticos.
Números quânticos.Lara Lídia
 
Fenícios e persas
Fenícios e persasFenícios e persas
Fenícios e persasLara Lídia
 
Introdução a Eletrostática e Processos de eletrização.
Introdução a Eletrostática e Processos de eletrização.Introdução a Eletrostática e Processos de eletrização.
Introdução a Eletrostática e Processos de eletrização.Lara Lídia
 
Funções de linguagem.
Funções de linguagem.Funções de linguagem.
Funções de linguagem.Lara Lídia
 
Complexo açucareiro brasileiro.
Complexo açucareiro brasileiro.Complexo açucareiro brasileiro.
Complexo açucareiro brasileiro.Lara Lídia
 
Modelos atômicos
Modelos atômicosModelos atômicos
Modelos atômicosLara Lídia
 

Mais de Lara Lídia (20)

Lipídios
LipídiosLipídios
Lipídios
 
Nox - Número de Oxidação.
Nox - Número de Oxidação.Nox - Número de Oxidação.
Nox - Número de Oxidação.
 
Glicídios.
Glicídios.Glicídios.
Glicídios.
 
Grécia antiga.
Grécia antiga.Grécia antiga.
Grécia antiga.
 
Separação de misturas.
Separação de misturas.Separação de misturas.
Separação de misturas.
 
Introdução à evolução
Introdução à evoluçãoIntrodução à evolução
Introdução à evolução
 
Cartografia.
Cartografia.Cartografia.
Cartografia.
 
A mineração no período colonial e as atividades subsidiárias.
A mineração no período colonial e as atividades subsidiárias.A mineração no período colonial e as atividades subsidiárias.
A mineração no período colonial e as atividades subsidiárias.
 
Substâncias puras, misturas e sistemas.
Substâncias puras, misturas e sistemas.Substâncias puras, misturas e sistemas.
Substâncias puras, misturas e sistemas.
 
Campo elétrico.
Campo elétrico.Campo elétrico.
Campo elétrico.
 
Força elétrica
Força elétricaForça elétrica
Força elétrica
 
Complexos geoeconômicos.
Complexos geoeconômicos.Complexos geoeconômicos.
Complexos geoeconômicos.
 
Romantismo.
Romantismo.Romantismo.
Romantismo.
 
Números quânticos.
Números quânticos.Números quânticos.
Números quânticos.
 
Fenícios e persas
Fenícios e persasFenícios e persas
Fenícios e persas
 
Hebreus
HebreusHebreus
Hebreus
 
Introdução a Eletrostática e Processos de eletrização.
Introdução a Eletrostática e Processos de eletrização.Introdução a Eletrostática e Processos de eletrização.
Introdução a Eletrostática e Processos de eletrização.
 
Funções de linguagem.
Funções de linguagem.Funções de linguagem.
Funções de linguagem.
 
Complexo açucareiro brasileiro.
Complexo açucareiro brasileiro.Complexo açucareiro brasileiro.
Complexo açucareiro brasileiro.
 
Modelos atômicos
Modelos atômicosModelos atômicos
Modelos atômicos
 

Último

CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxD9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxRonys4
 
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxAULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxLaurindo6
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxOsnilReis1
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumAugusto Costa
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -Aline Santana
 
[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptx
[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptx[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptx
[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptxLinoReisLino
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?Rosalina Simão Nunes
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasRosalina Simão Nunes
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxSlide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxssuserf54fa01
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.silves15
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMVanessaCavalcante37
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...licinioBorges
 

Último (20)

CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxD9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
 
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxAULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptx
[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptx[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptx
[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptx
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
 
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxSlide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
 

A origem da vida.

  • 1. A origem da vida
  • 2. Abiogêse X Biogênese - Defende que a vida surgiu da matéria inanimada. - Geração espontânea. - Aristóteles (384 – 322 a.C) admitia essa possibilidade. - Jan Baptista van Helmont, era fisiologista e chegou a propor receitas de como produzir a vida de forma espontânea. “[...] colocam-se, em um canto sossegado e pouco iluminado, camisas sujas. Sobre elas espalham-se grãos de trigo e o resultado será que, em vinte e um dias, surgirão ratos [...]” - Francesco Redi (1626 – 1697): Médico italiano, realizou os primeiros experimentos científicos que apontaram as primeiras ideias contrárias à biogênese. Essas pesquisas mostraram evidências que seres vivos surgiriam somente por meio da reprodução da sua própria espécie. - Defende que a vida somente surge por outra pré-existente.
  • 3. Experimento de Redi Durante o século XVII, era comum a ideia de que o aparecimento de vermes em cadáveres de animais resultava de transformações espontâneas da carne em decomposição. Redi não concordava e quis provar o contrário. O experimento consistiu em colocar carne de animais mortos dentro de vários frascos. Alguns desses recipientes mantinham-se hermeticamente fechados com gaze muito fina, enquanto outros permaneciam abertos. Nos recipientes fechados, não se verificou o aparecimento de vermes; contudo, eles surgiram nos fracos abertos como resultado do acesso das moscas à carne. Assim, a hipótese que Redi levantou foi confirmada, as moscas surgiam por causa das larvas depositadas por elas e não de transformações espontâneas da carne.
  • 4. A descoberta do microscópio Antonie van Leeuwuenhoek, holândes e alheio às discussões sobre a origem da vida. Ele criou um aparelho que permite um aumento na resolução de imagens, o microscópio. Essa criação revitalizou a teoria da geração espontânea, pois se considerava que organismos tão pequenos (micro-organismos) não poderiam surgir por meio de reprodução. Assim, até o século XVIII, a maioria das pessoas acreditavam que os micro-organismos surgiam por abiogênese.
  • 5. Needham X Spallanzani Em 1745, colocou em diversos frascos, caldos nutritivos que, submetidos à fervura por cerca de 30 min, eram depois fechados com uma espécie de rolha. Após alguns dias, o caldo encontrava-se contaminado por micro- organismos. Por isso, Needham defendia que os micróbios surgiam por geração espontânea. Refez os experimentos de Needham com oitos fracos contendo um caldo nutritivo. Quatro recipientes foram vedados com rolha, enquanto os outros tiveram seus gargalos derretidos e vedados com firmeza. Em seguida, ferveu tudo por um período bastante prolongado. A aparição de micro-organismos nos frascos vedados com rolha e a ausência nos vedados firmemente, fez Spallanzani concluir que Needham se equivocou, o mesmo contestou que o aquecimento excessivo eliminou o “princípio vital” necessário pra geração espontânea.
  • 6.
  • 7. Louis Pasteur Preparou frascos de vidro um formato peculiar, ele amoleceu aplicando calor e os esticou, logo em seguida curvou na forma de “pescoço de cisne”. Nesses frascos, foram colocados caldos nutritivos que foram aquecidos. Com isso, verificou que micro- organismos presentes na atmosfera ficavam retidos nas curvas do gargalo, evitando a contaminação do caldo. Em nenhum dos experimentos ocorreu contaminação. O caldo era contaminado apenas quando se quebrava o gargalo. Essa hipótese de Pasteur, acabou definitivamente com a teoria da geração espontânea. Assim, o cientista mostrou que os seres vivos surgem de seres vivos.
  • 8.
  • 9. Teorias sobre a origem da vida  Criação divina: Uma força sobrenatural, onisciente, onipresente e onipotente teria dado origem à vida. Os organismos vivos são tão complexos que não poderiam ser frutos de fenômenos naturais. As principais proposições são: - Todas as coisas criadas são produtos de um único Deus soberano. - Todas as coisas foram criadas no princípio, da forma que são hoje. - O universo é recente. - O planeta passou por um dilúvio. - As espécies não sofreram grande evolução.  Panspermia: Origem do mundo a partir de “sementes de todo lugar”. Arhenius defendia que a vida (micro-organismos) teria chegado à Terra em meteoritos e cometas que se chocavam constantemente com a superfície do planeta. Essa ideia surgiu da constatação de que havia matéria orgânica na composição dos meteoritos.
  • 10.  Evolução química: Oparin e Haldane. Acreditavam na geração espontânea da vida, que estava intimamente ligada ao fato de toda a composição química da vida do planeta apresentar somente aminoácidos. Dessa forma, os conhecimentos dispostos por Oparin e Haldane permitiram formular a hipótese de evolução gradual dos sistemas químicos, ou evolução química. Essa hipótese admite que a vida resultou de um processo em que gases presentes em uma atmosfera primitiva, teriam originado compostos orgânicos simples, que por sua vez, teriam produzido compostos complexos por meio de reações. Ao adquirirem capacidade de autoduplicação, metabolismo e hereditariedade, eles constituiriam o que viriam a ser os primeiros seres vivos.
  • 11. Terra primitiva Apresentava condições turbulentas - Temperaturas muito elevadas e bombardeio constante de asteroides. Acredita-se que esses corpos celestes traziam consigo certos volumes de água, que em decorrência do impacto, evaporava e se acumulavam como vapor na atmosfera, precipitando–se em forma de chuva. Esse processo se repetiu por muito tempo, causando um lento resfriamento das camadas superficiais da terra. Assim, foi possível que a água fosse acumulada, formando os primeiros mares e lagos.  Atmosfera primitiva: Oparin baseado em estudos, supôs que a atmosfera apresentava metano (CH4), amônio (NH3), gás hidrogênio (H2) e vapor de água (H2O).  Coacervados: As chuvas constantes, relâmpagos, entrada de raios UV sem filtração (não havia camada de ozônio) e altas temperaturas, parece ter fornecido condições ideais para os componentes da atmosfera terem sofrido reações e recombinações entre eles.
  • 12. Essas primeiras reações formaram compostos simples, que ficavam em suspensão na atmosfera até que a chuva os arrastasse, levando-os para o solo quente. Nas rochas quentes, eles sofriam mais reações e formavam compostos complexos, que eram carregados aos mares primitivos e se acumulavam, formando “sopas nutritivas”.
  • 13. Experimento de Miller  Comprovou a teoria de Oparin e Haldane eram viáveis. O experimento constituía em um tubo fechado de vidro, com uma ampola que continha uma mistura dos gases metano, amônia e hidrogênio (simulando uma atmosfera primitiva); Havia uma região abaixo da ampola, em forma de U, com água aquecida, que levava à formação de vapor de água, e descargas elétricas estabelecidas por eletrodos que simulavam os relâmpagos. Após alguns dias , o material foi recolhido na forma de uma mistura viscosa e avermelhada. A análise do resultado possibilitou a identificação de aminoácidos e percursores de nucleotídeos, além de outros compostos.
  • 14.
  • 15. Primeiros seres vivos Os fósseis mais antigos encontrados são de bactérias e cianobactérias, ambos procariontes (Não possuem Carioteca – Membrana que delimita o material genético). No entanto, os fósseis datam do mesmo período e esses dois seres vivos apresentam metabolismo diferentes. As bactérias são, geralmente, heterotróficas, enquanto as cianobactérias são autotróficas. E aí, quem surgiu primeiro?  Hipótese heterotrófica – Oparin acreditava nessa teoria. Havia uma grande disponibilidade de matéria orgânica nos mares primordiais, não sendo necessária uma vida autotrófica. Os processos autotróficos (produção de alimento) são mais complexos do que os heterotróficos.
  • 16. A atmosfera primitiva não tinha oxigênio livre, logo, o organismo heterotrófico era também anaeróbico (não precisa de oxigênio pra se desenvolver). Seria portanto um ser procarionte, heterotrófico e anaeróbico – realizando fermentação. Segundo a hipótese de que a fermentação seja o primeiro metabolismo existente, haveria, portanto, o consumo da matéria orgânica disponível nos mares e liberação de CO2 (gás carbônico). Com isso, algum tempo depois, a atmosfera passaria a ser rica em CO2 e os nutrientes dos mares se tornariam escassos. (Vale salientar, que para a fotossíntese acontecer é necessário que haja disponibilidade de CO2) Então, a grande quantidade de CO2, favoreceu os organismos que teriam evoluído para captar energia luminosa e produzir seu próprio alimento – Autótrofos fotossintetizantes. A fotossíntese libera oxigênio, o que causou um grave impacto na época. O gás oxigênio é uma substância muito oxidante, e os seres que não desenvolveram nenhum processo que protegesse sua célula, morreria. De fato, uma quase extinção dos seres vivos aconteceu e foi batizada como o holocausto do oxigênio. Com o tempo, os organismos passaram a utilizar esse poder oxidativo para quebrar compostos orgânicos e obter energia. Assim, surgiram os seres procariontes, heterotróficos e aeróbicos.
  • 17.  Hipótese autotrófica: Em 1977, descobriram fontes termais submarinas que se revelaram ecossistemas aquáticos, nos quais se abrem verdadeiras chaminés vulcânicas no oceano. Nesse ambiente com elevadas temperaturas, encontraram arqueobactérias extremófilas que faziam quimiossíntese – Capacidade de gerar matéria orgânica a partir da energia liberada por reações inorgânicas. É um processo muito simples e acredita ter sido percursor da fermentação, fotossíntese e logo após, a respiração aeróbia. Estromatólitos: São fósseis que datam 3,5 bilhões de anos, foram originados por bactérias e cianobactérias que, ao captarem os carbonatos existentes nos meios onde viviam, e ao metabolizá-los (quimiossíntese), os depositavam nas suas membranas celulares e, assim, foram-se desenvolvendo em camadas sucessivas.