EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
Lider-Liderança-Workshop - Tatuape.potx
1.
2. Sucessão é importante ?
O plano de
sucessão é um
processo em
gestão de
pessoas que
visa identificar e
desenvolver
potenciais
talentos.
HOJE 85% tem mais de 45 anos
3. O QUE É SER LIDER?
Capacidade de conduzir um
grupo de pessoas, constituindo
uma equipe que gera
resultados, a liderança é a
habilidade de motivar e
influenciar pessoas, de forma
ética e positiva, de tal forma
que elas contribuam
voluntariamente e com
entusiasmo para alcançar os
objetivos da equipe e da
organização.
4. O QUE É LIDERANÇA
Liderança consiste no manejo de pessoas e suas
motivações em prol dos objetivos de uma
organização. Envolver saber como inspirá-las e
influenciar suas ações, decisões e comportamentos
direcionando seus esforços a fim de alcançar os
resultados desejados.
5. Qualquer um
pode ser
lider?
Muitos acham que líder é apenas quem está
comandando, mas pelo contrário, qualquer pessoa
pode ser um líder. Alguém que demonstra liderança
demonstra liderança é aquele que serve de
inspiração a outros, que motiva e se destaca no meio
de muitos.
6. Qual é o papel do
líder em uma
organização?
O líder tem um papel fundamental
para o crescimento da organização,
mas sua primeira qualidade precisa
ser a compatibilidade com a cultura
organizacional, para que ele exerça
a função com maestria e seja um
bom influenciador de todos os
membros de sua equipe.
Segundo o Sebrae Cultura: É o
resultado de como as pessoas
interagem entre si em um ambiente
e como esse ambiente evolui
baseado nessas interações.
7. Cultura Macro e Micro - Espíirta
A macrocultura é o que identifica o espírita
em qualquer região do planeta pelos
princípios e valores doutrinários,
apresentados por Allan Kardec.
A microcultura refere-se às peculiaridades
locais e de época, especificamente na cultura
das organizações espíritas. Assim, ainda que
exista uma identidade única do espírita, há
particularidades típicas das culturais locais.
Isso, entretanto, não altera (ou deveria
alterar) a unidade doutrinária, portanto só há
um Espiritismo (e diferentes graus de
maturidade doutrinária)
8. Lider Espírita e Coerência Doutrinária
• Coerência é um relevante conceito lógico que
implica nexo e uniformidade de um conjunto
de ideias, expressando compatibilidade entre
elementos de um sistema, constituindo um
todo integrado (JAPIASSÚ; MARCONDES,
2008).
• Coerência doutrinária é, assim, a
concordância e demonstração argumentativa
uniforme e prática dos fundamentos de
determinada doutrina.
• Coerência doutrinária espírita é, portanto, o
pleno alinhamento argumentativo e de
práticas com os princípios e valores espíritas
apresentados nas obras de Allan Kardec.
9. Liderando Voluntários
O voluntário não é remunerado e não têm um interesse
individual em seu trabalho. Voluntários tem valores, e
quando estes valores aderem ao propósito do trabalho
que se engajam entregam seus melhores resultados.
Desta forma, liderar voluntários exige do gestor a
capacidade de ENCANTAR, CONTRIBUIR E PERPETUAR
Encantar o voluntário precisa sempre acreditar que o
que ele está fazendo é maior e mais importante que ele
mesmo
Contribuir nos leva a relação entre os valores do
voluntário e o propósito do trabalho.
Perpetuar remete a perenidade do trabalho. Não
raramente voluntários se engajam durante certos
períodos das suas vidas.
10. Quais são as principais
atribuições do líder
competente?
• Saber lidar com as pessoas
• Reter os talentos do seu time
• Garantir a produtividade
• Manter um bom clima
organizacional
• Definir metas ambiciosas para
o futuro
11. Atividade 1 - 10 Min discussão
Vamos escolher 5 voluntários
Na sua visão selecione 2 atribuições mais importantes e por que do líder
competente, listadas anteriormente;
Saber lidar com as pessoas
Reter os talentos do seu
time
Garantir a produtividade
Manter um bom clima
organizacional
Definir metas ambiciosas
para o futuro
12. O livro os 5 disfunções das
Equipes, de Patrick
Lancioni, retrata de forma
leve e interessante os
principais armadilhas
encontradas em times e
empresas.
13. Disfunção 1 : Falta de confiança
Confiança é a certeza ,entre seus membros
da equipe, de que todos tem boas intenções
e de que não há motivos para ficar na
defensiva ou ter reservas em relação ao
grupo
A confiança é a base de um verdadeiro
trabalho de equipe. Sem ela, não há
entendimento e nem cumplicidade, logo,
inviabilizando o trabalho. Nesse cenário,
prevalece a falta de debates e troca de ideias
e experiências.
14. Características de equipes com falta de confiança
• Escondem suas fraquezas e seus erros uns dos
outros.
• Hesitam em pedir ajuda ou dar feedbacks.
• Hesitam em oferecer ajuda a pessoas que atuam
fora de suas áreas de responsabilidade.
• Tiram conclusões precipitadas sobre as intenções
e aptidões dos outros.
• Não reconhecem nem exploram as experiências
e habilidades uns dos outros
• Perdem tempo e energia controlando o próprio
comportamento, para causar boa impressão.
• Guardam mágoas.
15. Papel do Lider
Mais importante para o Lider é
estimular a construção da
confiança, para conseguir precisa
ser o primeiro a se abrir a
mostrar as suas vulnerabilidades.
Isso exige coragem, pois estas
demostrações devem ser
verdadeiras e jamais ensaiadas.
16.
17. Atividade 2 tempo
15 min
Cada pessoa escreve num papel 3
frases, onde 2 devem ser verdades
sobre ela e 1 deve ser uma mentira;
Após isso cada uma lê as 3 frases, e as
outras pessoas tentam adivinhar qual é
a mentira.
Nesta situação não contamos quem
acertou mais, o intuito era apenas se
divertir um pouco 😉
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19. Disfunção 2 : Medo do conflito
“Relacionamentos duradouros
dependem de conflitos produtivos
para evoluir. Isso vale para
amizades em geral, casamentos,
paternidade e negócios. Mas um
bom conflito não significa ganhar
um debate, e sim ouvir
atentamente as ideias da outra
pessoa e considerar o ponto de
vista dela.”
“Medo do conflito construtivo está
intimamente ligado à falta de
confiança. O que ocorre, de fato, é
que a maioria das pessoas evita o
conflito em nome da harmonia do
grupo. Mas o que colhem com
isso é tensão.”
20. Características de equipes que fogem dos conflitos
• Têm reuniões chatas e cansativas.
• Criam ambientes onde prevalece a política de ataques
pessoais.
• Ignoram assuntos controversos mas que são relevantes para
o sucesso do time.
• Não exploram todas as opiniões e perspectivas dos
integrantes da equipe.
21. Papel do Lider
• Lider precisa compreender que pode deixar os membros da
equipe discutirem quando estas discussões (conflitos) são
saudáveis.
• Deve deixar que o desfecho ocorra de forma natural
• Grande desafio que o líder seja uma referencia de
comportamento adequado quando um conflito saudável
• Quando as discussões que são necessárias e produtivas são
evitadas o líder causa a disfunção
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23. Disfunção 3: Falta de
comprometimento
“O compromisso ampara-se
nas duas disfunções
anteriores. Ou seja, você
precisa de confiança para
produzir conflitos
produtivos. E os conflitos
produtivos abrem
possibilidades para que as
pessoas se comprometam
com clareza e aceitação.”
Resultado: incapacidade de
assimilar o que ficou decidido
24. Disfunção 3: Características de
equipes que não se comprometem
• Criam ambiguidade entre seus integrantes.
• Perdem oportunidades por causa de análises excessivas e demora
desnecessária.
• Estimulam a falta de confiança e o medo de errar.
• Revisitam discussões e decisões inúmeras vezes.
• Estimulam questionamentos entre seus integrantes.
25. Papel do Lider
Comprometimento é o resultado de duas coisas: Clareza e Adesão.
Devemos buscar o CONSENTIMENTO e não CONSENSO, isso só é
possivel se todas as opiniões forem ouvidas e pesadas.
Clareza traz a capacidade da equipe entender o o plano de ação
Lider tem que se sentir à vontade diante a pespectiva de tomar
uma decisão que posso ser errada ao longo do tempo, revendo-a.
Lider precisa aderir as decisões do grupo
Não pode “supervalorizar” a Certeza e Consenso
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27. Disfunção 4:
Evitar
responsabilizar
os outros
“Quando alcançamos clareza e
aceitação, é então que devemos nos
responsabilizar pelo que fazemos, por
altos padrões de desempenho e
comportamento. E, por mais simples
que pareça, a maioria dos lideres odeia
fazê-lo, principalmente, quando se
trata do comportamento de um
colega”.
Uma vez decidido o objetivo coletivo,
as pessoas devem responsabilizar uns
aos outros para que não haja desvios.
Ter medo de assumir essa postura
mostra o quanto uma equipe está
desestruturada.
28. Disfunção 4 :
Evita
responsabilizar
uns aos outros
Cria ressentimento entre os
integrantes que possuem diferentes
padrões de desempenho
Estumila a mediucridade
Perde prazos
Coloca sobre o ombro do lider o fardo
injusto de ser a única fonte de
disciplina
29. Papel do
Lider
Estimular e permitir que a equipe discuta
e responsabilize uns aos outros tendo a
certeza que este é o principal mecanismo
para um chamar a atenção dos outros
Deve criar a cultura de um responsabilizar
o outro, deixando que cada um seja a
propria fonte de diciplina.
Lider se torna arbitro decisivo em alguma
situações e isso deve acontecer pouco
30.
31. Disfunção 5:
falta de
atenção aos
resultados
Quando os integrantes de uma
equipe evitam responsabilizar os
outros, a tendência é priorizar o
reconhecimento individual,
reduzindo o foco no sucesso
coletivo. Nesse caso, os prejuízos
aparecem, é claro, nos
resultados da equipe.
Questões com o ego,
visibilidade ou reconhecimento
podem motivar uma atitude
individualista, quando somada
às outras disfunções apontadas.
Logo, todos devem adotar um
conjunto de objetivos comuns e
usá-los para tomar decisões
coletivas todos os dias.
32. Disfunção
5: falta de
atenção
aos
resultados
• Características de equipes que
evitam responsabilizar os outros
• Ficam estagnadas e não crescem.
• Não conseguem acompanhar e/ou
vencer os concorrentes.
• Perdem os funcionários focados em
realizações.
• Incentivam os membros da equipe a
se concentrarem em suas próprias
carreiras e objetivos individuais.
33. Apesar de parecer algo simples, o sucesso da equipe depende de um alto grau de
disciplina e persistência, o que poucos times são capazes de reunir.
34. LM> Segunda parte — Das
manifestações espíritas > Capítulo XXIX
— Das reuniões e das sociedades
espíritas
Uma sociedade, onde aqueles sentimentos se
achassem partilhados por todos, onde os seus
componentes se reunissem com o propósito de
se instruírem pelos ensinos dos Espíritos e não
na expectativa de presenciarem coisas mais ou
menos interessantes, ou para fazer cada um
que a sua opinião prevaleça, seria não só viável,
mas também indissolúvel.