2. CODIFICAÇÃO
• Codificação é o ato e o resultado de codificar. Este verbo, por outro lado,
pode se referir à modificação da expressão de uma mensagem ou ao
registro de algo através das regras de um código. Também se pode referir à
formação de um corpo de leis que é constituído como um sistema.
• Para entender o que é codificação, portanto, é preciso primeiro deixar claro
o que é um código. É uma combinação de símbolos (números, letras etc.)
que possui um certo valor no contexto de um sistema ou que permite a
reformulação e a compreensão de uma mensagem secreta. Os códigos
também são compilações de leis.
3. FUNDAMENTOS
• Fundamento é a base e o princípio de algo, as regras ou leis primordiais
que regulam determinada coisa.
• Também pode se referir a causa, o motivo ou a explicação de algo, assim
como ao que pode servir de prova e evidência da veracidade de um fato,
por exemplo.
• O fundamento ainda pode ser o alicerce que sustenta uma estrutura, como
uma casa ou um edifício. Mas, o sentido mais comum atribuído a este termo
é o de “sustentamento de ideias” ou “sustentamento de teorias”,
normalmente constituído por um conjunto de conhecimentos ou
argumentos que formam a base de um conceito, religião, filosofia e etc.
4. FUNDAMENTOS DE UM CODIFICAÇÃO
Corpo de leis fundamentais que regulam um sistema
determinado e explicam seu funcionamento sustentam suas
leis*
*Definição nossa
5. ALLAN KARDEC: O QUE É O ESPIRITISMO.
PREÂMBULO.
• O Espiritismo é, ao mesmo tempo, uma ciência de observação e uma doutrina
filosófica. Como ciência prática ele consiste nas relações que se estabelecem
entre nós e os Espíritos; como filosofia, compreende todas as consequências
morais que dimanam dessas mesmas relações.
6. PRINCIPIOS BASICOS DOUTRINA
ESPÍRITA
1. Existência de Deus
2. Imortalidade da alma
3. Pluralidade das existências
4. Pluralidade dos mundos habitados
5. Comunicabilidade dos espíritos
7. ESTUDAR O ESPIRITISMO? - ALLAN KARDEC FOI QUEM FEZ
ESSA IMPORTANTE COLOCAÇÃO EM “O LIVRO DOS
ESPÍRITOS”, CAPÍTULO VIII-INTRODUÇÃO
• Acrescentemos que o estudo de uma doutrina, qual a doutrina espírita, que
nos lança de súbito numa ordem de coisas tão nova quão grande, só pode ser
feito com utilidade por homens sérios, perseverantes, livres de prevenções e
animados de firme e sincera vontade de chegar a um resultado. Não sabemos
como dar esses qualificativos aos que julgam a priori, levianamente, sem tudo
ter visto; que não imprimem a seus estudos a continuidade, a regularidade e
o recolhimento indispensáveis.
8. ESTUDAR O ESPIRITISMO? - ALLAN KARDEC FOI QUEM FEZ
ESSA IMPORTANTE COLOCAÇÃO EM “O LIVRO DOS
ESPÍRITOS”, CAPÍTULO VIII-INTRODUÇÃO
• Acrescentemos que o estudo de uma doutrina, qual a doutrina espírita, que
nos lança de súbito numa ordem de coisas tão nova quão grande, só pode ser
feito com utilidade por homens sérios, perseverantes, livres de prevenções e
animados de firme e sincera vontade de chegar a um resultado. Não sabemos
como dar esses qualificativos aos que julgam a priori, levianamente, sem tudo
ter visto; que não imprimem a seus estudos a continuidade, a regularidade e
o recolhimento indispensáveis.
9. ESTUDAR O ESPIRITISMO? - ALLAN KARDEC FOI QUEM FEZ
ESSA IMPORTANTE COLOCAÇÃO EM “O LIVRO DOS
ESPÍRITOS”, CAPÍTULO VIII-INTRODUÇÃO
• O que caracteriza um estudo sério é a continuidade que se lhe dá. Será de
admirar que muitas vezes não se obtenha nenhuma resposta sensata a
questões de si mesmas graves, quando propostas ao acaso e à queima-roupa,
em meio de uma aluvião de outras extravagantes? Ademais, sucede
frequentemente que, por complexa, uma questão, para ser elucidada, exige a
solução de outras preliminares ou complementares. Quem deseje tornar-se
versado numa ciência tem que estudá-la metodicamente, começando pelo
princípio e acompanhando o encadeamento e o desenvolvimento das ideias.
10. QUEM DESEJE TORNAR-SE VERSADO NUMA CIÊNCIA TEM QUE ESTUDÁ-LA
METODICAMENTE, COMEÇANDO PELO PRINCÍPIO ALAN KARDEC
11. DIVERGÊNCIAS L.E - INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA
DOUTRINA ESPÍRITA - XIII
• Tomemos, por exemplo, a definição de alma. Carecendo este termo de uma acepção
invariável, compreende-se que os Espíritos, como nós, divirjam na definição que dela
deem: um poderá dizer que é o princípio da vida, outro chamar-lhe centelha anímica,
um terceiro afirmar que ela é interna, um quarto que é externa, etc., tendo todos
razão, cada um do seu ponto de vista. Poder-se-á mesmo crer que alguns deles
professem doutrinas materialistas e, todavia, não ser assim.
12. • Outro tanto acontece relativamente a Deus. Será: o princípio de todas as
coisas, o criador do Universo, a inteligência suprema, o infinito, o grande
Espírito, etc., etc. Em definitivo, será sempre Deus. Citemos, finalmente, a
classificação dos Espíritos. Eles formam uma série ininterrupta, desde o mais
ínfimo grau até o grau superior. A classificação é, pois, arbitrária. Um, grupá-
los-á em três classes, outro em cinco, dez ou vinte, à vontade, sem que
nenhum esteja em erro. Todas as ciências humanas nos oferecem idênticos
exemplos.
DIVERGÊNCIAS L.E - INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA
DOUTRINA ESPÍRITA - XIII
13. • Cada cientista tem o seu sistema; os sistemas mudam, a Ciência, porém, não
muda. Aprenda-se a botânica pelo sistema de Lineu, ou pelo de Jussieu, ou
pelo de Tournefort, nem por isso se saberá menos botânica. Deixemos,
conseguintemente, de emprestar a coisas de pura convenção mais
importância do que merecem, para só nos atermos ao que é verdadeiramente
sério e, não raro, a reflexão fará se descubra, no que pareça disparate, uma
similitude que escapara a um primeiro exame
DIVERGÊNCIAS L.E - INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA
DOUTRINA ESPÍRITA - XIII
14. A CIÊNCIA ESPÍRITA COMPREENDE DUAS PARTES:
EXPERIMENTAL UMA, RELATIVA ÀS MANIFESTAÇÕES EM
GERAL, FILOSÓFICA, OUTRA, RELATIVA ÀS MANIFESTAÇÕES
INTELIGENTES.
• Aquele que apenas haja observado a primeira se acha na posição de quem não
conhecesse a física senão por experiências recreativas, sem haver penetrado no
âmago da ciência. A verdadeira doutrina espírita está no ensino que os Espíritos
deram, e os conhecimentos que esse ensino comporta são por demais profundos e
extensos para serem adquiridos de qualquer modo, que não por um estudo sério
e perseverante, feito no silêncio e no recolhimento; porque só dentro desta condição
se pode observar um número infinito de fatos e nuanças que passam despercebidos
ao observador superficial, e que permitem firmar opinião. Não produzisse este livro
outro resultado além do de mostrar o lado sério da questão e de provocar estudos
neste sentido, isso já seria muito, e rejubilaríamos por haver sido eleito para executar
uma obra em que, aliás, nenhum mérito pessoal pretendemos ter, pois que os
princípios nela exarados não são de criação nossa.