Educação em Artes Visuais: Janelas Abertas para a Inclusão Social. Slides feitos com apoio no artigo de Robson Xavier da Costa e João Vicente dos Santos Adário
1. Educação em ArtesEducação em Artes
Visuais: Janelas AbertasVisuais: Janelas Abertas
para a Inclusão Socialpara a Inclusão Social
Robson Xavier da Costa.
João Vicente dos Santos Adário
Capítulo V
Parte I
2. Introdução
“As ONG’s, que trabalham com os
excluídos, esquecidos ou
desprivilegiados da sociedade, todas
elas têm obtido sucesso, estão
trabalhando com Arte e até vêm
ensinando às escolas formais a lição da
Arte como caminho para recuperar o que
há de humano no ser humano.”
(BARBOSA apud MARQUES, 2008, p.7)
3. A Importância de se Aliar a
ONG’s
“As universidades devem se aliar às ONGs não apenas
para executar projetos, mas também para investigar
essa “nova” forma que são as ONGs, seus papéis e
seus impactos. Embora diversos estudos tenham sido
realizados nos últimos anos, há ainda uma série de
temas e aspectos sobre as quais o conhecimento
disponível ainda é insipiente.Uma das alternativas
para reduzir essa barreira, que certamente seria
vantajosa para ambos os espaços, é a produção de
conhecimentos, a reflexão crítica e o estreitamento
de elos entre ONGs e universidades” (CARVALHO,
2008, p.134)
* Insipiente: o que está no começo, iniciando.
4. O projeto desse capítulo se chama Janelas Abertas para as Artes e
nasceu de um proposta entre a ONG Projeto Beira Linha (localizada no
bairro do Alto do Mateus, em João Pessoa/PB), e os Cursos de
graduação em licenciatura em Artes Visuais e Educação Artística –
Artes Plásticas da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) no ano de
2007.
Projeto Janelas Abertas para as ArtesProjeto Janelas Abertas para as Artes
5. Objetivos
Esse projeto de educação
possibilita o
desenvolvimento de ações
educativas com Artes
Visuais no bairro, a partir de
estimulação da comunidade
educativa para a produção, a
apreciação e a fruição das
Artes Visuais, procurando
valorizar as experiências
comunitárias, o
conhecimento popular e da
ampliação do repertório
cultural dos alunos
atendidos.
6. Ações a Serem DesenvolvidasAções a Serem Desenvolvidas
Desenvolvimentos de workshops
temáticos
Aulas de Artes Visuais para crianças
e/ou adolescentes matriculados de
2º ao 5ºano do Ensino Fundamental
Todos os projetos serão
supervisionados por professores em
exercício e da coordenação do
projeto.
8. Aplicadores e Coordenadores
O trabalho foi desenvolvido no ano de
2008.
Os responsáveis pela aplicação foram
sete alunos estagiários/voluntários
graduandos em licenciatura de Artes
Visuais e da licenciatura de Educação
Artística da UFPB.
Os coordenadores eram os seguintes
professores: Robson Xavier e João
Adário na UFPB e o professor
Fernando Bernardo da ONG Projeto
Beira Linha.
9. Organização do Trabalho
O trabalho para uma maior
efetivação e
objetividade foi dividido
em 6 momentos.
10. Obs.: Durante todo o ano foi realizado avaliação contínua,
processual e coletiva das atividades do projeto.
São eles:
1º Fase do Diagnóstico e a problematização;
4º Desenvolvimento de formação continuada dos professores das escolas;
2º Devolução do Diagnóstico para a comunidade educativa;
3º Escolha coletiva dos temas a serem trabalhados nas escolas
5º Aplicação das aulas de Artes Visuais nas escolas;
6º Atividades de pesquisa de campo
11. Primeiro Momento
No primeiro momento a meta foi de diagnosticar e a
problematizar os conhecimentos da comunidade.
Ver até onde eles tinham conhecimento sobre o
assunto.
A comunidade nesse caso compreende o grupo de alunos
atendidos pelo projeto.
Nessa etapa foi valorizado o conhecimento espontâneo
e cotidiano das crianças, dos adolescentes e da
comunidade, com objetivo de identificar os fatos,
interesses, medos e necessidades em relação às Artes
Visuais.
12. Quem participou
Nessa etapa quem participou
foram as turmas do 1° ao
5° ano do Ensino
Fundamental, da Escola
Estadual Coração Divido e
da Escola Estadual
Claudina Mangueira de
Moura, ambas do bairro
do Alto do Mateus.
13. Como foi realizada
Objetivando adequar o
planejamento pedagógico ás
necessidades das turmas.
Os estagiários fizeram uma
coleta assistemática dos
dados, a maioria das
informações foram
expressas pelos alunos
durante as aulas de Arte ou
pelos professores da escola
e anotadas durante os
encontros com os
estagiários/voluntários.
14. Catadores de Fragmentos da
Cultura Visual
Os professores estagiários envolvidos
no projeto se denominaram “Catadores
de Fragmentos da Cultura Visual”.
Devido á essa coleta de dados e toda
essa pesquisa cumpriram essa parte da
investigação.
Reunião com pais e representantes de
turma das escola envolvidas, também
ajudaram bastante.
15. Sobre esses catadores da cultura
visual, nos diz Hernández:
“(...) os catadores atuais não somente
recolhem amostras e fragmentos da
cultura visual de todos os lugares e
contextos para colecioná-los e “lê-
los”, como para criar narrativas
paralelas, complementares e
alternativas, para transformar os
fragmentos em novos relatos
mediantes estratégias de
apropriação, paródia e citação (..)”
(HERNÁNDEZ, 2007, p. 18)
16. Segundo Momento
No segundo momento como já
mencionado antes, foi realizado a
devolução dos diagnósticos para a
comunidade educativa.
17. A Importância do Diagnóstico
O diagnóstico serviu como apoio para o
planejamento das atividades didáticas
do projeto nas escolas da comunidade,
servindo de base para os temas de
trabalhos que seriam aplicados nas
atividades.
18. Outra consideração
interessante que pode ser
tirada do diagnostico é a
importância do professor
conhecer o que seus alunos
pensam, gostam e acham
relevante.
Assim ele terá prazer em
aprender e se interessará
muito mais pelo assunto.
19. Segundo Hernández:
“(...) –, o professor deve abordar temas e problemas
relevantes para os estudantes, propiciar reflexões a
partir dos prazeres que encontram nas produções da
cultura visual, ter critérios de discernimento e, além
disso, desenvolver experiências de aprendizagem
flexíveis que lhe permitam desempenhar diferentes
papéis dentro do contexto pedagógico escolhido (...)”
(HERNÁNDEZ, 2007, p. 18)
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Notas do Editor
A importância de se aliar a Ongs para produzir conhecimentos.