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Competência Operacional. CRANE PORTWORKER Página 1
INCATEP - Instituto De Capacitação Técnica Profissional.
Autor : João Gilberto Campos, Operador de Equipamentos Portuários, Instrutor MAS-
TER INCATEP, Instrutor Credenciado pela Marinha / OIT, Especialista em Gestão Por-
tuária.
Home : grupoincatep.com.br
E-mail : joaogilberto@incatep.com.br
02 de Novembro de 2016.
USO DE SIMULADORES NO DESENVOLVIMENTO E AVALIAÇÃO DE COMPETÊN-
CIA OPERACIONAL PARA OPERADORES DE GUINDASTES PORTUÁRIOS - OS-
CILAÇÃO NO BALANÇO DA CARGA.
RESUMO :
Nos últimos 20 anos na movimentação de cargas nos portos no Brasil , o taman-
ho e a velocidade dos guindastes portuários tem sido aumentado consideravelmente.
Como resultado, a rigidez e o peso destes equipamentos é diminuída e o balanço de
oscilação da carga pode tornar violenta, tendo como consequência o aumento de aci-
dentes com pessoas e avarias na carga e nos guindastes. O objetivo deste trabalho é
determinar as competências operacionais necessárias para o perfeito domínio por parte
dos operadores no controle desta oscilação.
PALAVRAS CHAVE : Competência Operacional, Guindaste portuário, Balanço da
carga , Habilidade Motora.
ABSTRACT :
Over the past 20 years in cargo handling at Brazilian Ports, the size and speed of
port cranes has been increased considerably. As a result, stiffness and weight of the
equipment is reduced and the load oscillation balance can become violent, resulting in
the increase of injury to persons and damage to the load and the crane. The objective of
this study is to determine the operational skills needed for the perfect domain by opera-
tors in control of this cargo sway oscillation.
KEY WORDS : Competence, Port Crane, Cargo Sway Oscillation, Motor Skills.
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Competência Operacional. CRANE PORTWORKER Página 2
1. INTRODUÇÃO.
O conceito de competências envolve um conjunto de conhecimentos, habilidades e ati-
tudes necessárias para a pessoa exercer seu trabalho (DUTRA, 2004). No estudo sobre
competências, há ênfases voltadas para a competência relacionada a um indivíduo, a
equipes de trabalho ou mesmo às organizações.
Em que pese a diversidade de estudos sobre competências tais como: Lé Boterf (2003);
Dutra (2004); Dugué (2004); Kober (2004), não foram encontrados quaisquer um que se
ocupe das competências individuais de trabalhadores que ocupam cargo de nível op-
eracional na tarefa de operação de guindastes portuários.
A pesquisa que sustenta este artigo avaliou as competências operacionais de trabal-
hadores portuários avulsos e trabalhadores portuários que atuam como operadores de
guindastes portuários, classificados como :
1) Sobre pórticos denominados : Guindaste Portuário Montado sobre Pórtico com
Pneus de Borracha - RTGc( Rubber Tire Gantry Crane ) e Guindastes Portuário so-
bre Pórtico - PGC/STS ( Portal Gantry Crane / Ship to Shore).
2) Com contra-pesos denominados : Guindastes Portuários Móveis - MHC ( Mobile
Habour Crane ).
A relevância do estudo no segmento escolhido, se deve ao fato da reforma portuária
introduzida pela Lei nº 8.630, de 25 de janeiro de 1993 (Lei de Modernização dos Por-
tos) fez com que o governo transferisse o controle dos portos às administrações por-
tuárias e buscou o apoio e investimento do setor privado por meio de concessões e ar-
rendamentos. Com isso ocorreram importantes investimentos na setor portuário
brasileiro, boa parte em equipamentos de ultima geração, além da estimulação da con-
corrência e redução de custos portuários.
Recentemente, para fazer frente às necessidades ensejadas pela expansão da econo-
mia brasileira, foi editada a Lei nº 12.815, de 5 de junho de 2013, contendo um conjunto
de medidas para incentivar a modernização da infraestrutura e da gestão portuária, a
expansão dos investimentos privados no setor.
O setor de infraestrutura portuária vem atraindo o interesse de empresas nacionais e
internacionais. Nos últimos cinco meses, desde outubro de 2015, a Secretaria de Portos
da Presidência da República, autorizou investimentos de R$ 7,934 bilhões. Esse vol-
ume corresponde a 15% dos R$ 51,28 bilhões previstos para serem aportados neste
segmento logístico até 2042.
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Competência Operacional. CRANE PORTWORKER Página 3
A crescente demanda por qualidade nos serviços, exigida pelo globalização, trouxe uma
consciência de desenvolvimento sustentável, com trabalho digno e crescimento
econômico ( ODS 8 ONU).
A FUNDACENTRO, em 1997 , foi uma das principais articuladoras da norma Nr.29 -
Segurança e Saúde no Trabalho Portuário, cujo objetivo é de regular procedimentos
que permitam uma gestão adequada dos fatores de riscos presentes no ambiente por-
tuário, identificando os atores sociais e econômicos responsáveis por esta gestão.
As recentes atualizações da Normas Regulamentadoras ( Portaria GM n.o 3.214, de 08
de junho de 1978) , principalmente a Nr. 12 , que definiu dentre outros, conteúdos pro-
gramáticos mínimos, proficiência de instrutores, responsável técnico, e as exigências da
certificação ISO 9001:2008, item 6.2.2 - Competência, treinamento e conscientização ,
trouxeram a necessidade de avaliar e desenvolver competências nas empresas.
Uma ART - Analise de risco da tarefa para operadores de guindastes portuários nos
mostram seus principais fatores :
1) Operadores sem treinamento e habilitação.
2) Atropelamento e prensagem.
3) Emissão de gases tóxicos pelas maquinas e equipamentos movidas a combustão
interna.
4) Fonte de ruídos e vibrações.
5) Falta de conhecimentos sobre capacidade de segurança e proteções em maquinas
e equipamentos, implementos e acessórios de estivagem.
6) Falta de controle na Oscilação de carga.
7) Falta de sinalização.
8) Excesso de velocidade.
9) Maquinas e equipamentos sem cabine.
10) Falta de ART - Analise de risco da tarefa e POP - Padrão Operacional.
11) Falta de sinalização nas maquinas e equipamentos.
12) Deficiência nos programas de manutenção.
13) Pisos irregulares e sem resistencia.
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Competência Operacional. CRANE PORTWORKER Página 4
Neste trabalho iremos nos ater ao item 6 , o famoso “matar o balanço”, muito comenta-
do por todos os trabalhadores do porto.
No final dos anos 1999, quando este pesquisador começou a atuar como instrutor de
equipamento portuário, já se verificava uma preocupação com os trabalhadores de nível
operacional para que desenvolvessem as competências necessárias para melhorar o
MPH - Movimentação por hora justificando o ROI - Retorno sobre os investimentos ja
efetivados.
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Competência Operacional. CRANE PORTWORKER Página 5
2. DESENVOLVIMENTO.
CONCEITUAÇÃO SOBRE COMPETÊNCIAS OPERACIONAIS.
Competências operacionais são habilidades desenvolvidas para permitir que a empresa
se diferencie dos concorrentes e obtenha sucesso no mercado (CHASE et al., 2006). O
desenvolvimento, a manutenção ou o abandono de competências operacionais são os
principais componentes para o planejamento estratégico de um terminal portuário.
Boyer e Lewis (2002) sugerem as seguintes competências operacionais para as quatro
dimensões competitivas:
Custo: habilidade movimentar os estoques, aumentar a utilização da capaci
dade, reduzir os custos e aumentar a produtividade dos operadores.
Qualidade: habilidade de fornecer serviços de alto desempenho, melhorar a con-
formidade com o projeto e aumentar confiabilidade do serviço.
Entrega: habilidade de fornecer entregas rápidas, assegurar a aderência aos
prazos e reduzir o tempo operacional.
Flexibilidade: habilidade de ajustar a capacidade com prontidão, fazer rápidas
mudanças de volume, ajustar o mix de serviços e ainda oferecer uma larga var-
iedade de serviços.
Autores franceses como Zarifian (2001), por exemplo, associa a competência não a um
conjunto de qualificações do indivíduo, mas sim às realizações da pessoa em determi-
nado contexto, ou seja, àquilo que ela produz ou realiza no trabalho. Já, no contexto
americano, a competência é pensada como um conjunto de conhecimentos, habilidades
e atitudes que justificam uma alta performance (FLEURY, 2002).
Os conceitos de conhecimento, atitude e habilidade podem ser ampliados quando Leite
e Goulart (2006, p. 89) afirmam que “a competência individual inclui conhecimentos,
habilidades e atitudes que o profissional deve apresentar, a fim de assumir as ativi-
dades previstas no processo de organização do trabalho sempre que um plano de
gestão é efetivado”. Os autores definem cada um dos termos como sendo:
Conhecimento pode ser definido como o conjunto de crenças mantidas por um indiví-
duo acerca de relações causais entre fenômenos, entendendo-se por relações causais
as relações de causa e efeito entre ações e eventos imagináveis e suas prováveis con-
sequências.
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A expressão habilidade refere-se à capacidade do indivíduo de aplicar seus conheci-
mentos na prática, é o saber fazer. É constituída por aptidões aprendidas pelo sujeito,
que são necessárias à atuação em papeis ocupacionais determinados (LEITE e
GOULART 2006, p.89).
As atitudes, por sua vez, encontram-se na base de uma série de situações sociais e
desempenham a função de ajudar na formação de uma ideia mais estável da realidade
em que vivemos. Elas constituem relações duradouras de diversos aspectos do mundo
social, que se armazenam na memória, tornando mais previsível o ambiente circun-
dante.
Leite e Goulart (2006) afirmam que, no campo das habilidades, existem as físicas, int-
electuais e sociais. Entre as habilidades físicas, existem as que são especificamente
motoras. As habilidades intelectuais, por sua vez, podem incluir a de lidar com números,
a de redigir textos, a de resolver problemas que requerem raciocínio. Existem, ainda, as
habilidades sociais, que se aproximam significativamente das atitudes e que incluem
conceitos como conduta assertiva, liberdade emocional, relacionamento interpessoal e
convivência social.
Utilizando uma ferramenta de gestão de RH , a arvore de conhecimentos, conseguimos
definir quais são as habilidades imprescindíveis a um operador de guindastes por-
tuários.
Adotamos a definição de arvore das competências de Claude Lévy-Leboyer, que per-
mite ao profissional compreender o atual enfoque de competências:
“Conjunto de conhecimentos, habilidades e atitudes que algumas pessoas, equipes ou
organizações dominam melhor do que outras, o que as faz se destacar em determina-
dos contextos.”
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Realizamos uma pesquisa em campo, junto a nossos clientes no Brasil, América Latina
e Africa, em conjunto a cursos realizados em fabricantes de equipamentos portuários,
inclusive na China, cidade de XANGAI, maior fabricante de equipamentos portuários do
mundo - ZPMC.
Convertemos dados de desempenho operacional, em competências operacionais evi-
denciadas em relatórios customizados para simuladores , para controlar :
1) oscilação de velocidade.
2) mudança brusca de direção.
3) trajetória x segurança.
4) avarias x eficiência.
CONHECIMENTOS : Saber os POP para Operar o
equipamento com eficiência e segurança.
HABILIDADES : Saber fazer : Controle de oscilação da
Carga evitando overload, snag, acidentes e avarias.
ATITUDES : Querer fazer , aceitar as mudanças, se
adaptar a nova realidade
Com estes parâmetros desenvolvemos 02 tipos de sim-
uladores :
Simulador de Habilidade Motora. : Software fabrica-
do no Brasil, utilizado para seleção e avaliação de
operadores de equipamentos portuários.
Emite relatórios nominais de desempenho.
Simulador de Equipamento Portuário tipo Guindaste
de Pórtico - PGC / STS.
Software fabricado pela ARI - Simulator na India cus-
tomizado para o INCATEP.
Emite relatório de desempenho avaliando competên-
cias operacionais.
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3. CONCLUSÃO.
Tomasi et al (2004, p.09) dizem que “não basta ser qualificado, é preciso ser compe-
tente”. O conceito de competência emerge em um contexto de mudança, apresentando-
se como mais uma tentativa de se garantir melhor desempenho dos trabalhadores,
maior comprometimento com o trabalho e, por consequência, maior produtividade, em
conjunto com decisões judiciais que responsabilizam o empregador pelo emissão legal
da permissão do trabalho, tais como esta abaixo:
"colação um julgado do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul que, nos autos de
ação indenizatória por acidente no trabalho, condenou o OGMO solidariamente ao Op-
erador por entender que o trabalhador portuário acidentado não estava “devidamente
treinado e habilitado” (TJRS. Ap. 70006883805. 9.ª Cam.Civ.)."
Nos fazem afirmar que valores gastos em treinamento efetivos, através do ensino por
competências, são na realidade investimentos, definir competências operacionais, tais
como controle SOBRE BALANÇO DA CARGA , conseguir avaliar e desenvolver estas
habilidade , com segurança, é o objetivo final das empresas portuárias e de seus tra-
balhadores, reduzindo custos e melhorando a produtividade.
Abaixo um exemplo destes relatórios desenvolvidos com a ARI - Simulador, empresa
com sede na India, líder no mercado global , com mais de 250 simuladores pelo mundo,
no Brasil, o INSTITUTO INCATEP, a DPWORLD/EMBRAPORT e a MAESRK/BTP pos-
suem simuladores de equipamentos portuários deste fabricante.
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Competência Operacional. CRANE PORTWORKER Página 9
Cabe acrescentar mais algumas impressões do pesquisador a respeito do tema e tam-
bém para futuros estudos. Foi evidenciado que existe uma preocupação dos gestores
com relação à mobilização de conhecimentos e competências por parte dos operadores
de guindastes, não é atoa que a figura do Guindaste Portuário, compõe logotipos de
diversos terminais portuários pelo mundo, evidenciando sua importância no processo
produtivo.
Tal impressão deve-se ao fato de que todos os gestores de terminais portuários e de
sindicatos laborais pesquisados não terem se limitado a citar somente as competências
operacionais, mas também citaram outras competências que, apesar de não estarem
alinhadas entre eles, mostram que se preocupam com a preparação dos operadores de
guindastes.
Essa preocupação parece ser válida devido à importância dada a estes profissionais,
contudo fica uma questão para estudos posteriores, no que diz respeito a investigar so-
bre a formação dos gestores e sua capacitação em termos de competências para que
possam determinar de maneira eficaz não somente as competências operacionais, mas
também, os conhecimentos, atitudes, habilidades sociais e intelectuais para estes
profissionais.
Espera-se que este estudo possa servir como uma das referências sobre competências
do nível operacional nos terminais portuários, assim como para que outros estudos
complementares sejam conduzidos para aprofundar o entendimento das competências
requeridas aos trabalhadores portuários e trabalhadores portuários avulsos na função
de operadores de guindastes portuários.
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Competência Operacional. CRANE PORTWORKER Página 10
REFERÊNCIAS.
DUGUÉ, E.. A lógica da competência: o retorno ao passado. In.: TOMASI, A. et al.
Da qualificação a competência: pensando o século XXI. Campinas: Papirus,
2004. p. 19-32.
DUTRA, J. S.. Conceitos e instrumentos para a gestão de pessoas na empresa
moderna. São Paulo: Atlas, 2004.
FLEURY, M. T. L.. A gestão de competência e a estratégia organizacional. In:
FLEURY, M. T. L. et al. As pessoas na organização. 6 ed. São Paulo: Gente, 2002.
KOBER, C. M.. Qualificação profissional: Uma tarefa de Sísifo. Campinas: Au-
tores Associados, 2004.
LÊ BOTERF, G.. Desenvolvendo a competência dos profissionais. Porto Alegre:
Artmed, 2003.
LEITE, A.; GOULART, I. B.. Competência na perspectiva do trabalho In: GOULART,
I. B. (Org). Temas de psicologia e Administração. São Pau- lo: Casa do psicólo-
go, 2006.
BAE-JEONG PARK, Hong,Chang-Do Huh. Time-efficient input shaping control
of container crane systems [A].Proceeding of the 2000 IEEE International Con-
ference on Control Applications[C]. Anchorage, Alaska, USA:2000.80-85.
JAMES J. POTTER, Christopher J. Adams, and William Singhose. A Planar Exper-
imental Remote-Controlled Helicopter with a Suspended Load. IEEE/ASME
Transactions on Mechatronic.2014:256-266.
Yongchun Fang, Pengcheng Wang, Ning Sun, and Yichun Zhang. Dynamics
Analysis and Nonlinear Control of an Offshore Boom Crane. IEEE Transactions
on Industrial Electronics, Vol. 61, No. 1, January, 2014:414-427.
INCATEP/ARI - Manual de utilização dos simuladores para equipamentos por-
tuários. Santos , 2016.
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Controle de balanço de carga em guindastes portuários

  • 1. Competência Operacional. CRANE PORTWORKER Página 1 INCATEP - Instituto De Capacitação Técnica Profissional. Autor : João Gilberto Campos, Operador de Equipamentos Portuários, Instrutor MAS- TER INCATEP, Instrutor Credenciado pela Marinha / OIT, Especialista em Gestão Por- tuária. Home : grupoincatep.com.br E-mail : joaogilberto@incatep.com.br 02 de Novembro de 2016. USO DE SIMULADORES NO DESENVOLVIMENTO E AVALIAÇÃO DE COMPETÊN- CIA OPERACIONAL PARA OPERADORES DE GUINDASTES PORTUÁRIOS - OS- CILAÇÃO NO BALANÇO DA CARGA. RESUMO : Nos últimos 20 anos na movimentação de cargas nos portos no Brasil , o taman- ho e a velocidade dos guindastes portuários tem sido aumentado consideravelmente. Como resultado, a rigidez e o peso destes equipamentos é diminuída e o balanço de oscilação da carga pode tornar violenta, tendo como consequência o aumento de aci- dentes com pessoas e avarias na carga e nos guindastes. O objetivo deste trabalho é determinar as competências operacionais necessárias para o perfeito domínio por parte dos operadores no controle desta oscilação. PALAVRAS CHAVE : Competência Operacional, Guindaste portuário, Balanço da carga , Habilidade Motora. ABSTRACT : Over the past 20 years in cargo handling at Brazilian Ports, the size and speed of port cranes has been increased considerably. As a result, stiffness and weight of the equipment is reduced and the load oscillation balance can become violent, resulting in the increase of injury to persons and damage to the load and the crane. The objective of this study is to determine the operational skills needed for the perfect domain by opera- tors in control of this cargo sway oscillation. KEY WORDS : Competence, Port Crane, Cargo Sway Oscillation, Motor Skills. grupoincatep.com.br
  • 2. Competência Operacional. CRANE PORTWORKER Página 2 1. INTRODUÇÃO. O conceito de competências envolve um conjunto de conhecimentos, habilidades e ati- tudes necessárias para a pessoa exercer seu trabalho (DUTRA, 2004). No estudo sobre competências, há ênfases voltadas para a competência relacionada a um indivíduo, a equipes de trabalho ou mesmo às organizações. Em que pese a diversidade de estudos sobre competências tais como: Lé Boterf (2003); Dutra (2004); Dugué (2004); Kober (2004), não foram encontrados quaisquer um que se ocupe das competências individuais de trabalhadores que ocupam cargo de nível op- eracional na tarefa de operação de guindastes portuários. A pesquisa que sustenta este artigo avaliou as competências operacionais de trabal- hadores portuários avulsos e trabalhadores portuários que atuam como operadores de guindastes portuários, classificados como : 1) Sobre pórticos denominados : Guindaste Portuário Montado sobre Pórtico com Pneus de Borracha - RTGc( Rubber Tire Gantry Crane ) e Guindastes Portuário so- bre Pórtico - PGC/STS ( Portal Gantry Crane / Ship to Shore). 2) Com contra-pesos denominados : Guindastes Portuários Móveis - MHC ( Mobile Habour Crane ). A relevância do estudo no segmento escolhido, se deve ao fato da reforma portuária introduzida pela Lei nº 8.630, de 25 de janeiro de 1993 (Lei de Modernização dos Por- tos) fez com que o governo transferisse o controle dos portos às administrações por- tuárias e buscou o apoio e investimento do setor privado por meio de concessões e ar- rendamentos. Com isso ocorreram importantes investimentos na setor portuário brasileiro, boa parte em equipamentos de ultima geração, além da estimulação da con- corrência e redução de custos portuários. Recentemente, para fazer frente às necessidades ensejadas pela expansão da econo- mia brasileira, foi editada a Lei nº 12.815, de 5 de junho de 2013, contendo um conjunto de medidas para incentivar a modernização da infraestrutura e da gestão portuária, a expansão dos investimentos privados no setor. O setor de infraestrutura portuária vem atraindo o interesse de empresas nacionais e internacionais. Nos últimos cinco meses, desde outubro de 2015, a Secretaria de Portos da Presidência da República, autorizou investimentos de R$ 7,934 bilhões. Esse vol- ume corresponde a 15% dos R$ 51,28 bilhões previstos para serem aportados neste segmento logístico até 2042. grupoincatep.com.br
  • 3. Competência Operacional. CRANE PORTWORKER Página 3 A crescente demanda por qualidade nos serviços, exigida pelo globalização, trouxe uma consciência de desenvolvimento sustentável, com trabalho digno e crescimento econômico ( ODS 8 ONU). A FUNDACENTRO, em 1997 , foi uma das principais articuladoras da norma Nr.29 - Segurança e Saúde no Trabalho Portuário, cujo objetivo é de regular procedimentos que permitam uma gestão adequada dos fatores de riscos presentes no ambiente por- tuário, identificando os atores sociais e econômicos responsáveis por esta gestão. As recentes atualizações da Normas Regulamentadoras ( Portaria GM n.o 3.214, de 08 de junho de 1978) , principalmente a Nr. 12 , que definiu dentre outros, conteúdos pro- gramáticos mínimos, proficiência de instrutores, responsável técnico, e as exigências da certificação ISO 9001:2008, item 6.2.2 - Competência, treinamento e conscientização , trouxeram a necessidade de avaliar e desenvolver competências nas empresas. Uma ART - Analise de risco da tarefa para operadores de guindastes portuários nos mostram seus principais fatores : 1) Operadores sem treinamento e habilitação. 2) Atropelamento e prensagem. 3) Emissão de gases tóxicos pelas maquinas e equipamentos movidas a combustão interna. 4) Fonte de ruídos e vibrações. 5) Falta de conhecimentos sobre capacidade de segurança e proteções em maquinas e equipamentos, implementos e acessórios de estivagem. 6) Falta de controle na Oscilação de carga. 7) Falta de sinalização. 8) Excesso de velocidade. 9) Maquinas e equipamentos sem cabine. 10) Falta de ART - Analise de risco da tarefa e POP - Padrão Operacional. 11) Falta de sinalização nas maquinas e equipamentos. 12) Deficiência nos programas de manutenção. 13) Pisos irregulares e sem resistencia. grupoincatep.com.br
  • 4. Competência Operacional. CRANE PORTWORKER Página 4 Neste trabalho iremos nos ater ao item 6 , o famoso “matar o balanço”, muito comenta- do por todos os trabalhadores do porto. No final dos anos 1999, quando este pesquisador começou a atuar como instrutor de equipamento portuário, já se verificava uma preocupação com os trabalhadores de nível operacional para que desenvolvessem as competências necessárias para melhorar o MPH - Movimentação por hora justificando o ROI - Retorno sobre os investimentos ja efetivados. grupoincatep.com.br
  • 5. Competência Operacional. CRANE PORTWORKER Página 5 2. DESENVOLVIMENTO. CONCEITUAÇÃO SOBRE COMPETÊNCIAS OPERACIONAIS. Competências operacionais são habilidades desenvolvidas para permitir que a empresa se diferencie dos concorrentes e obtenha sucesso no mercado (CHASE et al., 2006). O desenvolvimento, a manutenção ou o abandono de competências operacionais são os principais componentes para o planejamento estratégico de um terminal portuário. Boyer e Lewis (2002) sugerem as seguintes competências operacionais para as quatro dimensões competitivas: Custo: habilidade movimentar os estoques, aumentar a utilização da capaci dade, reduzir os custos e aumentar a produtividade dos operadores. Qualidade: habilidade de fornecer serviços de alto desempenho, melhorar a con- formidade com o projeto e aumentar confiabilidade do serviço. Entrega: habilidade de fornecer entregas rápidas, assegurar a aderência aos prazos e reduzir o tempo operacional. Flexibilidade: habilidade de ajustar a capacidade com prontidão, fazer rápidas mudanças de volume, ajustar o mix de serviços e ainda oferecer uma larga var- iedade de serviços. Autores franceses como Zarifian (2001), por exemplo, associa a competência não a um conjunto de qualificações do indivíduo, mas sim às realizações da pessoa em determi- nado contexto, ou seja, àquilo que ela produz ou realiza no trabalho. Já, no contexto americano, a competência é pensada como um conjunto de conhecimentos, habilidades e atitudes que justificam uma alta performance (FLEURY, 2002). Os conceitos de conhecimento, atitude e habilidade podem ser ampliados quando Leite e Goulart (2006, p. 89) afirmam que “a competência individual inclui conhecimentos, habilidades e atitudes que o profissional deve apresentar, a fim de assumir as ativi- dades previstas no processo de organização do trabalho sempre que um plano de gestão é efetivado”. Os autores definem cada um dos termos como sendo: Conhecimento pode ser definido como o conjunto de crenças mantidas por um indiví- duo acerca de relações causais entre fenômenos, entendendo-se por relações causais as relações de causa e efeito entre ações e eventos imagináveis e suas prováveis con- sequências. grupoincatep.com.br
  • 6. Competência Operacional. CRANE PORTWORKER Página 6 A expressão habilidade refere-se à capacidade do indivíduo de aplicar seus conheci- mentos na prática, é o saber fazer. É constituída por aptidões aprendidas pelo sujeito, que são necessárias à atuação em papeis ocupacionais determinados (LEITE e GOULART 2006, p.89). As atitudes, por sua vez, encontram-se na base de uma série de situações sociais e desempenham a função de ajudar na formação de uma ideia mais estável da realidade em que vivemos. Elas constituem relações duradouras de diversos aspectos do mundo social, que se armazenam na memória, tornando mais previsível o ambiente circun- dante. Leite e Goulart (2006) afirmam que, no campo das habilidades, existem as físicas, int- electuais e sociais. Entre as habilidades físicas, existem as que são especificamente motoras. As habilidades intelectuais, por sua vez, podem incluir a de lidar com números, a de redigir textos, a de resolver problemas que requerem raciocínio. Existem, ainda, as habilidades sociais, que se aproximam significativamente das atitudes e que incluem conceitos como conduta assertiva, liberdade emocional, relacionamento interpessoal e convivência social. Utilizando uma ferramenta de gestão de RH , a arvore de conhecimentos, conseguimos definir quais são as habilidades imprescindíveis a um operador de guindastes por- tuários. Adotamos a definição de arvore das competências de Claude Lévy-Leboyer, que per- mite ao profissional compreender o atual enfoque de competências: “Conjunto de conhecimentos, habilidades e atitudes que algumas pessoas, equipes ou organizações dominam melhor do que outras, o que as faz se destacar em determina- dos contextos.” grupoincatep.com.br
  • 7. Competência Operacional. CRANE PORTWORKER Página 7 Realizamos uma pesquisa em campo, junto a nossos clientes no Brasil, América Latina e Africa, em conjunto a cursos realizados em fabricantes de equipamentos portuários, inclusive na China, cidade de XANGAI, maior fabricante de equipamentos portuários do mundo - ZPMC. Convertemos dados de desempenho operacional, em competências operacionais evi- denciadas em relatórios customizados para simuladores , para controlar : 1) oscilação de velocidade. 2) mudança brusca de direção. 3) trajetória x segurança. 4) avarias x eficiência. CONHECIMENTOS : Saber os POP para Operar o equipamento com eficiência e segurança. HABILIDADES : Saber fazer : Controle de oscilação da Carga evitando overload, snag, acidentes e avarias. ATITUDES : Querer fazer , aceitar as mudanças, se adaptar a nova realidade Com estes parâmetros desenvolvemos 02 tipos de sim- uladores : Simulador de Habilidade Motora. : Software fabrica- do no Brasil, utilizado para seleção e avaliação de operadores de equipamentos portuários. Emite relatórios nominais de desempenho. Simulador de Equipamento Portuário tipo Guindaste de Pórtico - PGC / STS. Software fabricado pela ARI - Simulator na India cus- tomizado para o INCATEP. Emite relatório de desempenho avaliando competên- cias operacionais. grupoincatep.com.br
  • 8. Competência Operacional. CRANE PORTWORKER Página 8 3. CONCLUSÃO. Tomasi et al (2004, p.09) dizem que “não basta ser qualificado, é preciso ser compe- tente”. O conceito de competência emerge em um contexto de mudança, apresentando- se como mais uma tentativa de se garantir melhor desempenho dos trabalhadores, maior comprometimento com o trabalho e, por consequência, maior produtividade, em conjunto com decisões judiciais que responsabilizam o empregador pelo emissão legal da permissão do trabalho, tais como esta abaixo: "colação um julgado do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul que, nos autos de ação indenizatória por acidente no trabalho, condenou o OGMO solidariamente ao Op- erador por entender que o trabalhador portuário acidentado não estava “devidamente treinado e habilitado” (TJRS. Ap. 70006883805. 9.ª Cam.Civ.)." Nos fazem afirmar que valores gastos em treinamento efetivos, através do ensino por competências, são na realidade investimentos, definir competências operacionais, tais como controle SOBRE BALANÇO DA CARGA , conseguir avaliar e desenvolver estas habilidade , com segurança, é o objetivo final das empresas portuárias e de seus tra- balhadores, reduzindo custos e melhorando a produtividade. Abaixo um exemplo destes relatórios desenvolvidos com a ARI - Simulador, empresa com sede na India, líder no mercado global , com mais de 250 simuladores pelo mundo, no Brasil, o INSTITUTO INCATEP, a DPWORLD/EMBRAPORT e a MAESRK/BTP pos- suem simuladores de equipamentos portuários deste fabricante. grupoincatep.com.br
  • 9. Competência Operacional. CRANE PORTWORKER Página 9 Cabe acrescentar mais algumas impressões do pesquisador a respeito do tema e tam- bém para futuros estudos. Foi evidenciado que existe uma preocupação dos gestores com relação à mobilização de conhecimentos e competências por parte dos operadores de guindastes, não é atoa que a figura do Guindaste Portuário, compõe logotipos de diversos terminais portuários pelo mundo, evidenciando sua importância no processo produtivo. Tal impressão deve-se ao fato de que todos os gestores de terminais portuários e de sindicatos laborais pesquisados não terem se limitado a citar somente as competências operacionais, mas também citaram outras competências que, apesar de não estarem alinhadas entre eles, mostram que se preocupam com a preparação dos operadores de guindastes. Essa preocupação parece ser válida devido à importância dada a estes profissionais, contudo fica uma questão para estudos posteriores, no que diz respeito a investigar so- bre a formação dos gestores e sua capacitação em termos de competências para que possam determinar de maneira eficaz não somente as competências operacionais, mas também, os conhecimentos, atitudes, habilidades sociais e intelectuais para estes profissionais. Espera-se que este estudo possa servir como uma das referências sobre competências do nível operacional nos terminais portuários, assim como para que outros estudos complementares sejam conduzidos para aprofundar o entendimento das competências requeridas aos trabalhadores portuários e trabalhadores portuários avulsos na função de operadores de guindastes portuários. grupoincatep.com.br
  • 10. Competência Operacional. CRANE PORTWORKER Página 10 REFERÊNCIAS. DUGUÉ, E.. A lógica da competência: o retorno ao passado. In.: TOMASI, A. et al. Da qualificação a competência: pensando o século XXI. Campinas: Papirus, 2004. p. 19-32. DUTRA, J. S.. Conceitos e instrumentos para a gestão de pessoas na empresa moderna. São Paulo: Atlas, 2004. FLEURY, M. T. L.. A gestão de competência e a estratégia organizacional. In: FLEURY, M. T. L. et al. As pessoas na organização. 6 ed. São Paulo: Gente, 2002. KOBER, C. M.. Qualificação profissional: Uma tarefa de Sísifo. Campinas: Au- tores Associados, 2004. LÊ BOTERF, G.. Desenvolvendo a competência dos profissionais. Porto Alegre: Artmed, 2003. LEITE, A.; GOULART, I. B.. Competência na perspectiva do trabalho In: GOULART, I. B. (Org). Temas de psicologia e Administração. São Pau- lo: Casa do psicólo- go, 2006. BAE-JEONG PARK, Hong,Chang-Do Huh. Time-efficient input shaping control of container crane systems [A].Proceeding of the 2000 IEEE International Con- ference on Control Applications[C]. Anchorage, Alaska, USA:2000.80-85. JAMES J. POTTER, Christopher J. Adams, and William Singhose. A Planar Exper- imental Remote-Controlled Helicopter with a Suspended Load. IEEE/ASME Transactions on Mechatronic.2014:256-266. Yongchun Fang, Pengcheng Wang, Ning Sun, and Yichun Zhang. Dynamics Analysis and Nonlinear Control of an Offshore Boom Crane. IEEE Transactions on Industrial Electronics, Vol. 61, No. 1, January, 2014:414-427. INCATEP/ARI - Manual de utilização dos simuladores para equipamentos por- tuários. Santos , 2016. grupoincatep.com.br