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POLÍTICA METROPOLITANA
BACHARELADO EM PLANEJAMENTO TERRITORIAL
Introdução
Caracterização Institucional Nacional da Espanha
Evolução da Questão Metropolitana no país
4. Evolução das dinâmicas regionais-metropolitanas de Madri
5. Trajetória institucional e caracterização do arranjo atual de
governança de Madri
6. Um balanço das experiências
2
UniversidadeFederaldoABC|DisciplinaX
3
Dados Gerais:
• Localização: Sul da Europa;
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505.370 km²;
• Idioma: Espanhol;
• População total - 2014:
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1.393.040 milhões de US$.
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Políticos:
• Chefe de Estado:
Rei Felipi VI - filho de Juan
Carlos I (Rei por 39 anos);
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4
Fonte: IBGE países.
5
Fonte: IBGE países.
6
Constituição 1978 definiu:
● Monarquia Parlamentarista;
● A capital: Madri;
● O modo de representação do povo e o poder legislativo:
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● Como o Governo é instituído, suas atribuições e sua
administração;
● Organização territorial da Espanha:
➢ Curta: 37 páginas - “La ley...”
7
ESTADO UNITÁRIO:
“é o caracterizado pela centralização política, no qual existe um único pólo
constitucionalmente capacitado a produzir, com autonomia, normas
jurídicas. O Estado Unitário admite a existência de entidades
descentralizadas, desde que não possuam autonomia, agindo por delegação
do órgão central, que chama a si o monopólio da capacidade política. (...)”
ESTADO REGIONAL:
“uma forma intermediária entre o Estado unitário ou Simples e o Federal,
justamente por ser menos centralizado do que o unitário, mas sem alcançar
os extremos da descentralização federalista. Nesta forma de Estado, há
uma breve descentralização na forma unitária, mas que ainda é
subordinada política e juridicamente ao poder central.” - Tese de Dalmo
de Abreu Dallari e Juan Fernando Badia
(MENCIO, 2015) 8
Monarquia Parlamentarista
9
Governo
Fonte: Un espacio en la red (2014).
10
• 17 CCAAs;
• 2 cidades autônomas:
(Ceuta e Melilla);
• 50 governos locais –
províncias;
• arquipélagos das
Canárias e das Baleares
e,
• 8.089 municípios
(FRANÇA, 2013).
1. El Estado, mediante ley, podrá planificar la actividad
económica general para atender a las necesidades colectivas,
equilibrar y armonizar el desarrollo regional y sectorial y
estimular el crecimiento de la renta y de la riqueza y su más
justa distribución.
2. El Gobierno elaborará los proyectos de planificación, de
acuerdo con las previsiones que le sean suministradas por las
Comunidades Autónomas y el asesoramiento y colaboración
de los sindicatos y otras organizaciones profesionales,
empresariales y económicas. A tal fin se constituirá un
Consejo, cuya composición y funciones se desarrollarán por ley
GOBIERNO DE ESPAÑA (1978)
11
Fonte: Un espacio en la red (2014).
12
Fonte: Simões (2008).
13
14
15
Possuiu uma evolução metropolitana baseada em
Comunidades Autônomas (CCAAs)
Em 1996, devido a conflitos entre a centralidade de poder das
CCAAs e dos governos locais, foi realizada uma reforma
provincial, descentralizando o poder, dando mais autonomia
aos governos centrais
Essa ação gerou mecanismos de cooperação às CCAAs.
Entretanto, mesmo com tal cooperação, ainda havia conflitos
por causa de ações empreendedoras e pontuais das cidades,
ações essas que estavam em dissonância com a idéia de
coletividade metropolitana 16
Inicialmente, havia um regime especial para duas das
dezessete CCAAs – Navarra e País Basco – pois lhes foram
reportadas mais responsabilidades do que para as demais.
Com o passar dos anos e poucas décadas mais tarde, as
responsabilidades já estavam bem mais divididas entre as
demais CCAAs. Responsabilidades como saúde e educação,
que requerem mais atenção, eram reportadas as CCAAs que
cresceram de maneira mais acelerada e possuem um peso
econômico maior. As demais responsabilidades que não
requeriam tamanha atenção foram direcionadas as CCAAs que
se desenvolveram de maneira mais lenta e que não possuíam
um peso econômico tão significativo quando comparada com
as demais.
17
Conforme Karla França (França, 2013), o relatório faz alguns
alertas, conforme a seguir:
“Existe a necessidade do compartilhamento das
responsabilidades com o governo central. Embora a CCAAs
sejam responsáveis pela prestação de serviços comuns,
cabe ao governo central estabelecer normas para a
prestação e acesso aos serviços, em especial os
relacionados à infraestrutura e transporte.”
18
Ou seja, o relatório alerta que os governos locais, em certa medida, são
responsáveis por determinando serviços de importância. No entanto, estas
responsabilidades são diferenciadas entre as províncias, seguindo a mesma
linha de raciocínio usada na divisão de responsabilidades entre as CCAAs: os
municípios com mais peso econômico e político possuem mais
responsabilidades que os pequenos municípios (França, 2013).
19
Fonte: Evolución de la consideración de los corredores verdes en la planificación: el caso de Madrid.
REVISTA DE URBANISMO N°20, junio 2009, ISSN 0717-5051.
20
•Fonte: LA PL ANIFICACIÓN TERRITORIAL DE LA REGION METROPOLITANA DE MADRID. UNA ASIGNATURA
PENDIENTE, Manuel Valenzuela Rubio, 2010.
21
22
23
24
Fonte: LA PLANIFICACIÓN
TERRITORIAL DE LA
REGION
METROPOLITANA DE
MADRID. UNA
ASIGNATURA
PENDIENTE, Manuel
Valenzuela Rubio, 2010.
25
26
27
28
29
Atual Presidenta de Comunidade Autônoma de Madri - Fonte: http://www.madrid.org/
30
31
32
• Modelo espanhol baseado em Comunidade
Autônomas
• Modelo de Gestão Forte
• Descentralização (incompleta)
• Impactos positivos e negativos deste tipo de gestão
• Ponto de Inflexão
• Maior demanda por influência das grandes
metrópoles
• Exemplo de sucesso Mobilidade Urbana (Metro)
33
34
35
36
37
38
39
Transporte Regional
Novo Parque Industrial
40
41
● As Comunidades Autônomas transformaram-se em atores-chaves no
sistema metropolitano espanhol. No caso específico da região
metropolitana de Madri, encontramos uma situação excepcional, de
acordo com a qual a chamada região funcional coincidiu quase que
perfeitamente com a área administrativa/institucional (Klink, 2009).
● Na maioria das metro-regiões da OECD, a área funcional não
corresponde a limites governamentais locais ou regionais existentes. Ele
também é o mais forte, em comparação com a região Île-de-France (de
Paris), que também desempenha o papel de fato de um governo
metropolitano, ou com Londres, Stuttgart ou Portland (OECD, 2007).
42
• O atual modelo institucional com base no papel preponderante da
Comunidade de Madrid e no (mas em menor grau) papel importante
do governo da cidade de Madrid (Ayuntamiento de Madrid) parece
ter sido a chave da fator de governança para o sucesso que a região
urbana como um todo tem mostrado até agora, tornando possível
para as aspirações para um maior desenvolvimento e melhoria para
entrar na agenda política. Assim, a governação em Madrid não
precisa de vastas e profundas reformas (OECD, 2007).
43
• Adaptações e melhorias do mecanismo de governação têm de lidar
com as mudanças externas e internas que Metro-região de Madrid
está enfrentando. Embora Madrid apresenta um baixo nível de
desigualdade e uma alta dotação de capital social, os atuais
processos de mudanças sociais e demográficas podem afetar o
equilíbrio corrente. Os imigrantes estão a provocar novas demandas
sociais que abordam, por exemplo, o setor da habitação, serviços
sociais e educação. A atribuição de competências e algumas
dificuldades entre as diferentes instituições dificultam a
implementação de políticas intersetoriais. 44
As principais recomendações refletem as formas de
melhorar ainda mais a integração entre as políticas setoriais
e aumentar a participação dos cidadãos na vida pública
(OECD, 2007).
45
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POLÍTICA METROPOLITANA E A REGIÃO DE MADRI

  • 1. POLÍTICA METROPOLITANA BACHARELADO EM PLANEJAMENTO TERRITORIAL
  • 2. Introdução Caracterização Institucional Nacional da Espanha Evolução da Questão Metropolitana no país 4. Evolução das dinâmicas regionais-metropolitanas de Madri 5. Trajetória institucional e caracterização do arranjo atual de governança de Madri 6. Um balanço das experiências 2 UniversidadeFederaldoABC|DisciplinaX
  • 3. 3
  • 4. Dados Gerais: • Localização: Sul da Europa; • Extensão territorial: 505.370 km²; • Idioma: Espanhol; • População total - 2014: 47.066.402 habitantes; • Total do PIB - 2013 1.393.040 milhões de US$. • Pib per capita: 29.685 US$ Políticos: • Chefe de Estado: Rei Felipi VI - filho de Juan Carlos I (Rei por 39 anos); • Presidente do governo: Mariano Rajoy Brey. 4 Fonte: IBGE países.
  • 6. 6
  • 7. Constituição 1978 definiu: ● Monarquia Parlamentarista; ● A capital: Madri; ● O modo de representação do povo e o poder legislativo: Congressso dos Deputados e Senado; ● Como o Governo é instituído, suas atribuições e sua administração; ● Organização territorial da Espanha: ➢ Curta: 37 páginas - “La ley...” 7
  • 8. ESTADO UNITÁRIO: “é o caracterizado pela centralização política, no qual existe um único pólo constitucionalmente capacitado a produzir, com autonomia, normas jurídicas. O Estado Unitário admite a existência de entidades descentralizadas, desde que não possuam autonomia, agindo por delegação do órgão central, que chama a si o monopólio da capacidade política. (...)” ESTADO REGIONAL: “uma forma intermediária entre o Estado unitário ou Simples e o Federal, justamente por ser menos centralizado do que o unitário, mas sem alcançar os extremos da descentralização federalista. Nesta forma de Estado, há uma breve descentralização na forma unitária, mas que ainda é subordinada política e juridicamente ao poder central.” - Tese de Dalmo de Abreu Dallari e Juan Fernando Badia (MENCIO, 2015) 8
  • 10. Fonte: Un espacio en la red (2014). 10 • 17 CCAAs; • 2 cidades autônomas: (Ceuta e Melilla); • 50 governos locais – províncias; • arquipélagos das Canárias e das Baleares e, • 8.089 municípios (FRANÇA, 2013).
  • 11. 1. El Estado, mediante ley, podrá planificar la actividad económica general para atender a las necesidades colectivas, equilibrar y armonizar el desarrollo regional y sectorial y estimular el crecimiento de la renta y de la riqueza y su más justa distribución. 2. El Gobierno elaborará los proyectos de planificación, de acuerdo con las previsiones que le sean suministradas por las Comunidades Autónomas y el asesoramiento y colaboración de los sindicatos y otras organizaciones profesionales, empresariales y económicas. A tal fin se constituirá un Consejo, cuya composición y funciones se desarrollarán por ley GOBIERNO DE ESPAÑA (1978) 11
  • 12. Fonte: Un espacio en la red (2014). 12 Fonte: Simões (2008).
  • 13. 13
  • 14. 14
  • 15. 15
  • 16. Possuiu uma evolução metropolitana baseada em Comunidades Autônomas (CCAAs) Em 1996, devido a conflitos entre a centralidade de poder das CCAAs e dos governos locais, foi realizada uma reforma provincial, descentralizando o poder, dando mais autonomia aos governos centrais Essa ação gerou mecanismos de cooperação às CCAAs. Entretanto, mesmo com tal cooperação, ainda havia conflitos por causa de ações empreendedoras e pontuais das cidades, ações essas que estavam em dissonância com a idéia de coletividade metropolitana 16
  • 17. Inicialmente, havia um regime especial para duas das dezessete CCAAs – Navarra e País Basco – pois lhes foram reportadas mais responsabilidades do que para as demais. Com o passar dos anos e poucas décadas mais tarde, as responsabilidades já estavam bem mais divididas entre as demais CCAAs. Responsabilidades como saúde e educação, que requerem mais atenção, eram reportadas as CCAAs que cresceram de maneira mais acelerada e possuem um peso econômico maior. As demais responsabilidades que não requeriam tamanha atenção foram direcionadas as CCAAs que se desenvolveram de maneira mais lenta e que não possuíam um peso econômico tão significativo quando comparada com as demais. 17
  • 18. Conforme Karla França (França, 2013), o relatório faz alguns alertas, conforme a seguir: “Existe a necessidade do compartilhamento das responsabilidades com o governo central. Embora a CCAAs sejam responsáveis pela prestação de serviços comuns, cabe ao governo central estabelecer normas para a prestação e acesso aos serviços, em especial os relacionados à infraestrutura e transporte.” 18 Ou seja, o relatório alerta que os governos locais, em certa medida, são responsáveis por determinando serviços de importância. No entanto, estas responsabilidades são diferenciadas entre as províncias, seguindo a mesma linha de raciocínio usada na divisão de responsabilidades entre as CCAAs: os municípios com mais peso econômico e político possuem mais responsabilidades que os pequenos municípios (França, 2013).
  • 19. 19
  • 20. Fonte: Evolución de la consideración de los corredores verdes en la planificación: el caso de Madrid. REVISTA DE URBANISMO N°20, junio 2009, ISSN 0717-5051. 20
  • 21. •Fonte: LA PL ANIFICACIÓN TERRITORIAL DE LA REGION METROPOLITANA DE MADRID. UNA ASIGNATURA PENDIENTE, Manuel Valenzuela Rubio, 2010. 21
  • 22. 22
  • 23. 23
  • 24. 24
  • 25. Fonte: LA PLANIFICACIÓN TERRITORIAL DE LA REGION METROPOLITANA DE MADRID. UNA ASIGNATURA PENDIENTE, Manuel Valenzuela Rubio, 2010. 25
  • 26. 26
  • 27. 27
  • 28. 28
  • 29. 29 Atual Presidenta de Comunidade Autônoma de Madri - Fonte: http://www.madrid.org/
  • 30. 30
  • 31. 31
  • 32. 32
  • 33. • Modelo espanhol baseado em Comunidade Autônomas • Modelo de Gestão Forte • Descentralização (incompleta) • Impactos positivos e negativos deste tipo de gestão • Ponto de Inflexão • Maior demanda por influência das grandes metrópoles • Exemplo de sucesso Mobilidade Urbana (Metro) 33
  • 34. 34
  • 35. 35
  • 36. 36
  • 37. 37
  • 38. 38
  • 40. 40
  • 41. 41
  • 42. ● As Comunidades Autônomas transformaram-se em atores-chaves no sistema metropolitano espanhol. No caso específico da região metropolitana de Madri, encontramos uma situação excepcional, de acordo com a qual a chamada região funcional coincidiu quase que perfeitamente com a área administrativa/institucional (Klink, 2009). ● Na maioria das metro-regiões da OECD, a área funcional não corresponde a limites governamentais locais ou regionais existentes. Ele também é o mais forte, em comparação com a região Île-de-France (de Paris), que também desempenha o papel de fato de um governo metropolitano, ou com Londres, Stuttgart ou Portland (OECD, 2007). 42
  • 43. • O atual modelo institucional com base no papel preponderante da Comunidade de Madrid e no (mas em menor grau) papel importante do governo da cidade de Madrid (Ayuntamiento de Madrid) parece ter sido a chave da fator de governança para o sucesso que a região urbana como um todo tem mostrado até agora, tornando possível para as aspirações para um maior desenvolvimento e melhoria para entrar na agenda política. Assim, a governação em Madrid não precisa de vastas e profundas reformas (OECD, 2007). 43
  • 44. • Adaptações e melhorias do mecanismo de governação têm de lidar com as mudanças externas e internas que Metro-região de Madrid está enfrentando. Embora Madrid apresenta um baixo nível de desigualdade e uma alta dotação de capital social, os atuais processos de mudanças sociais e demográficas podem afetar o equilíbrio corrente. Os imigrantes estão a provocar novas demandas sociais que abordam, por exemplo, o setor da habitação, serviços sociais e educação. A atribuição de competências e algumas dificuldades entre as diferentes instituições dificultam a implementação de políticas intersetoriais. 44
  • 45. As principais recomendações refletem as formas de melhorar ainda mais a integração entre as políticas setoriais e aumentar a participação dos cidadãos na vida pública (OECD, 2007). 45
  • 46. 46
  • 47. 47
  • 48. 48