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âmbito, essas alterações devem servir de ALERTA:
• Mudanças na rotina do sono (insônia ou alteração de horários para
dormir e acordar);
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• Comentários como “eu prefiro morrer do que passar por isso”;
• Comportamento que pode indicar marcas de automutilação;
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É uma campanha criada pela Associação Internacional
para a Prevenção do Suicídio e endossada pela
Organização Mundial da Saúde (OMS).
O objetivo é chamar a atenção da sociedade para a
importância de falar sobre a prevenção do Suicídio
Setembro Amarelo
Como Surgiu??
Setembro Amarelo
A campanha do Setembro Amarelo foi inspirada na história
de Mike Emme, que cometeu suicídio, aos 17 anos, em
setembro de 1994, nos Estados Unidos.
Ele tinha um carro amarelo e, no dia do seu funeral, os pais e
amigos distribuíram cartões com fitas amarelas e frases
motivacionais para pessoas que pudessem estar enfrentando
transtornos mentais e emocionais.
O que leva alguém ao suicídio?
Normalmente, a pessoa tem necessidade de aliviar pressões externas
como cobranças sociais, culpa, remorso, depressão, ansiedade,
medo, fracasso, humilhação etc.
O comportamento suicida tem sido frequentemente associado a quadros
de transtornos psiquiátricos (ABP, 2014).
“Quando uma pessoa pensa em suicídio, ela quer matar a dor, mas nunca a vida.” Augusto Cury
Fatores de risco
Tentativa prévia de suicídio
Estima-se que 50% daqueles que se suicidaram já haviam tentado previamente.
Pacientes que passaram por tentativa previamente tem de cinco a seis vezes mais
chances de tentar novamente.
Doença mental
Suponham que muitas vezes as pessoas tenham uma doença mental não
diagnosticada, frequentemente não tratada ou não tratada de forma adequada
• depressão;
• transtorno bipolar;
• alcoolismo e abuso/dependência de outras drogas;
• transtornos de personalidade e esquizofrenia.
Outros Fatores de risco
• Desesperança, desespero, desamparo e impulsividade;
• Doenças clínicas não psiquiátricas;
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• História familiar e genética;
• Fatores sociais como o Bulliyng, ciberbullying
Sintomas depressivos mais associados ao Suicídio: Prejuízo da
auto estima, sentimentos de desesperança e incapacidade de
enfrentar e resolver problemas
Esses sintomas podem não estar presentes no início do
quadro, mas à medida que a depressão vai se tornando mais
grave, a baixa da autoestima vai piorando, vão surgindo
sentimentos de inutilidade e, progressivamente, o indivíduo vai
ficando mais desesperado.
Depressão e suicídio
•Ambivalência: o desejo de viver e o desejo de morrer batalham na
mente da pessoa. Há uma urgência de sair da dor de viver e um desejo
de viver.
•Impulsividade: o impulso para cometer suicídio é transitório e dura
alguns minutos ou horas. É usualmente desencadeado por eventos
negativos do dia-a- dia.
•Rigidez: pessoas suicidas pensam rígida e drasticamente.
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Barreiras para detenção e prevenção do Suicídio
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O QUE FAZER PARA AJUDAR?
• Ser bom ouvinte, dando a pessoa oportunidade de falar daquilo que doí
• Ser gentil e ter respeito
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  • 1. Iradvy Pinto Psicóloga Clinica Escola Secundária Domingos Ramos
  • 2.
  • 3. MAIS DE 800 MIL pessoas tiram a própria vida por ano SEGUNDA MAIOR CAUSA de morte entre jovens de 15 a 29 anos HOMENS Terceira maior causa entre 15 a 29 anos MULHERES Oitava maior causa entre 15 a 29 anos
  • 4. Classificação • Ideação suicida • Tentativa de suicídio • Suicídio consumado
  • 5. Suicídio Definido como um ato deliberado executado pelo próprio indivíduo, cuja intenção seja a morte, de forma consciente e intencional, mesmo que ambivalente, usando um meio que ele acredita ser letal.
  • 6. É um transtorno multidimensional, que resulta de uma interação complexa entre fatores ambientais, sociais, fisiológicos, genéticos e biológicos. De modo geral, transtornos mentais são caracterizados por mudanças no padrão de comportamento que trazem prejuízos nas atividades diárias.
  • 7. Quando a pessoa muda suas condutas e isso passa a prejudicá-lo, seja no trabalho, na vida social, na vida escolar ou em qualquer outro âmbito, essas alterações devem servir de ALERTA: • Mudanças na rotina do sono (insônia ou alteração de horários para dormir e acordar); • Isolamento da família e do contato social de forma repentina; • Comentários como “eu prefiro morrer do que passar por isso”; • Comportamento que pode indicar marcas de automutilação; • Diminuição do rendimento laboral ou escolar.
  • 8. Setembro Amarelo É uma campanha criada pela Associação Internacional para a Prevenção do Suicídio e endossada pela Organização Mundial da Saúde (OMS). O objetivo é chamar a atenção da sociedade para a importância de falar sobre a prevenção do Suicídio
  • 10. Setembro Amarelo A campanha do Setembro Amarelo foi inspirada na história de Mike Emme, que cometeu suicídio, aos 17 anos, em setembro de 1994, nos Estados Unidos. Ele tinha um carro amarelo e, no dia do seu funeral, os pais e amigos distribuíram cartões com fitas amarelas e frases motivacionais para pessoas que pudessem estar enfrentando transtornos mentais e emocionais.
  • 11. O que leva alguém ao suicídio? Normalmente, a pessoa tem necessidade de aliviar pressões externas como cobranças sociais, culpa, remorso, depressão, ansiedade, medo, fracasso, humilhação etc. O comportamento suicida tem sido frequentemente associado a quadros de transtornos psiquiátricos (ABP, 2014). “Quando uma pessoa pensa em suicídio, ela quer matar a dor, mas nunca a vida.” Augusto Cury
  • 12. Fatores de risco Tentativa prévia de suicídio Estima-se que 50% daqueles que se suicidaram já haviam tentado previamente. Pacientes que passaram por tentativa previamente tem de cinco a seis vezes mais chances de tentar novamente. Doença mental Suponham que muitas vezes as pessoas tenham uma doença mental não diagnosticada, frequentemente não tratada ou não tratada de forma adequada • depressão; • transtorno bipolar; • alcoolismo e abuso/dependência de outras drogas; • transtornos de personalidade e esquizofrenia.
  • 13. Outros Fatores de risco • Desesperança, desespero, desamparo e impulsividade; • Doenças clínicas não psiquiátricas; • Eventos adversos na infância,adolescência ou vida adulta; • História familiar e genética; • Fatores sociais como o Bulliyng, ciberbullying
  • 14. Sintomas depressivos mais associados ao Suicídio: Prejuízo da auto estima, sentimentos de desesperança e incapacidade de enfrentar e resolver problemas Esses sintomas podem não estar presentes no início do quadro, mas à medida que a depressão vai se tornando mais grave, a baixa da autoestima vai piorando, vão surgindo sentimentos de inutilidade e, progressivamente, o indivíduo vai ficando mais desesperado. Depressão e suicídio
  • 15. •Ambivalência: o desejo de viver e o desejo de morrer batalham na mente da pessoa. Há uma urgência de sair da dor de viver e um desejo de viver. •Impulsividade: o impulso para cometer suicídio é transitório e dura alguns minutos ou horas. É usualmente desencadeado por eventos negativos do dia-a- dia. •Rigidez: pessoas suicidas pensam rígida e drasticamente. Características psicopatológicas comuns no estado mental do suicida
  • 16. Barreiras para detenção e prevenção do Suicídio - Estigma - Tabu - Medo - Vergonha
  • 17. O QUE FAZER PARA AJUDAR? • Ser bom ouvinte, dando a pessoa oportunidade de falar daquilo que doí • Ser gentil e ter respeito • Incentivar a pessoas a dedicar às coisas que gosta • incentivar a procura por ajuda especializada. • Deixe o julgamento de lado
  • 18. O QUE NÃO FAZER? • Ignorar a situação; • Ficar chocado ou envergonhado e em pânico; • Falar que “tudo vai ficar bem”; • Desafiar a pessoa a “continuar em frente”; • Fazer o problema parecer trivial; • Dar falsas garantias; • Jurar segredo; • Deixar a pessoa sozinha.
  • 19. Mitos X Verdades sobre Comportamento Suicida
  • 20. Mitos X Verdades sobre Comportamento Suicida
  • 21. Mitos X Verdades sobre Comportamento Suicida
  • 22. Mitos X Verdades sobre Comportamento Suicida
  • 24.

Notas do Editor

  1. A cada 40 segundo uma pessoa tenta suicidar-se O suicídio é a 4ª causa de morte no mundo O suicídio mata mais que HIV, mais que cancer
  2. Ideação suicida (os pensamentos, as vontades, os planos)
  3. Converse com a pessoa em um lugar calmo; Mostre empatia e fique calmo; Ouvir e acolher, mostrando a pessoa que você está lá para ajudá-la; Leve a situação a sério; Explorar as outras saídas, além do suicídio; Incentive a procurar ajuda profissional e ofereça para acompanhá-la a um atendimento; Se a pessoa estiver em perigo imediato, não a deixe sozinha; Entre em contato com alguém de confiança da pessoa, indicado por ela; Fique em contato para acompanhar como a pessoa está passando e o que está fazendo.