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A DISTRIBUIÇÃO
ESPACIAL DAS
REDES DE
TRANSPORTE
Fig. Rodovia.
Pág. 168
A qualidade e a organização da rede rodoviária são fundamentais para
o desenvolvimento sustentável de um país ou região, sobretudo tendo
em conta que ela desempenha um importante papel de complementaridade
relativamente às restantes redes (portos, aeroportos e terminais
ferroviários).
A DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS REDES DE TRANSPORTE
A DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS REDES DE TRANSPORTE
REDE RODOVIÁRIA NACIONAL
Segundo o Plano
Rodoviário Nacional – PRN
2000, a rede rodoviária
nacional é constituída pela
rede fundamental e pela
rede complementar, que
são complementadas pelas
estradas regionais e
municipais.
Fig. Estrutura da rede rodoviária nacional no
Continente, 2012.
Fig. Rede
rodoviária
nacional, PRN
2000.
Pág. 168
Fig. Ligação à cidade do Funchal.
Pág. 169
A rede rodoviária nacional tem sido objeto de grandes investimentos, o
que se reflete não só na sua extensão, mas também na qualidade, em
parte, devido à construção de novas infraestruturas como túneis,
viadutos e pontes, que permitem ultrapassar barreiras físicas, tornando
os trajetos mais rápidos, seguros e cómodos.
A DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS REDES DE TRANSPORTE
A rede rodoviária, no continente, é
mais densa ao longo do litoral,
onde se localiza também a maior
parte da extensão da rede
fundamental.
Pág. 169
Fig. Extensão da rede rodoviária nacional, por
distritos, prevista no PRN.
A DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS REDES DE TRANSPORTE
As desigualdades verificam-se
também na oferta do serviço de
transporte rodoviário de
mercadorias.
Fig. Transporte rodoviário de mercadorias intra e inter-regional, por regiões, 2012.
Fig. Estação de São Bento, Porto.
Pág. 170
A extensão da rede
ferroviária nacional
era, em 2011, de
cerca de 3619 Km e,
no seu todo,
encontra-se ainda
pouco
modernizada.
A DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS REDES DE TRANSPORTE
REDE FERROVIÁRIA NACIONAL
Fig. Características da rede ferroviária nacional, 2012.
Fig. Alfa Pendular, Faro.
Pág. 170
Os melhoramentos efetuados e os projetos de renovação previstos
visaram, principalmente, a modernização das vias de ligação
internacional e de circulação norte-sul.
A DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS REDES DE TRANSPORTE
ALFA-PENDULAR
Pág. 171
Em Portugal, a rede ferroviária tem vindo a sofrer melhoramentos, em
consonância com a Política Europeia de Transportes.
A DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS REDES DE TRANSPORTE
Fig. Ponte S. João (ferroviária), Porto.
Fig. Porto de Lisboa.
Pág. 172
Nos portos portugueses, a principal função é a comercial. Consoante o
volume de carga movimentada e a sua capacidade, estes classificam-se
como principais ou secundários.
A DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS REDES DE TRANSPORTE
REDE NACIONAL DE PORTOS MARÍTIMOS
O porto que movimenta,
anualmente, maior volume
de mercadorias é o de
Sines, onde se destacam os
granéis.
Lisboa é o primeiro porto no
movimento de granéis
sólidos e Setúbal no de
carga geral e Ro-Ro.
Pág. 172
A DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS REDES DE TRANSPORTE
Fig. Movimento de mercadorias nos
portos comerciais nacionais, 2012.
Nas Regiões Autónomas
destacam-se os portos do
Funchal e de Ponta
Delgada.
São considerados portos
principais os de Leixões,
Aveiro, Lisboa, Setúbal e
Sines.
Fig. Porta-contentores.
Pág. 173
A DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS REDES DE TRANSPORTE
Aproveitar as potencialidades da costa nacional como fachada
atlântica de entrada na Europa é um objetivo da Política Geral de
Transportes.
Portugal situa-se numa posição central em relação ao Atlântico, no
cruzamento das principais rotas marítimas, beneficiando de portos de
águas profundas capazes de receber navios de grandes dimensões
usados no tráfego de mercadorias de longo curso.
Pág. 173
A DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS REDES DE TRANSPORTE
 Desenvolver os serviços de transporte marítimo de curta distância.
 Desenvolver as infraestruturas logísticas e intermodais nos portos e
investir na logística e na distribuição.
 Continuar a exploração do terminal de contentores do porto de
Sines.
 Melhorar as infraestruturas e ligações ferroviárias de tráfego de
mercadorias.
 Estimular a complementaridade e a cooperação entre portos, por
forma a aumentar a eficiência e atrair carga.
POLÍTICA GERAL DE TRANSPORTES.
Pág. 173
O tráfego marítimo de passageiros tem pouco significado no nosso país,
embora nas Regiões Autónomas seja alternativa ao transporte aéreo na
ligação entre ilhas e como componente turística.
A DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS REDES DE TRANSPORTE
Fig. Tráfego fluvial de passageiros em Portugal
Continental, 2012.
Fig. Transporte de passageiros entre as Ilhas da Madeira e Porto Santo.
No Continente, assume
algum relevo o tráfego
fluvial de passageiros.
Pág. 174
Na rede nacional de
aeroportos, destacam-se, em
movimento de passageiros,
os de Lisboa, Porto e Faro.
Nas Regiões Autónomas, os
do Funchal e de Ponta
Delgada.
A DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS REDES DE TRANSPORTE
Fig. Movimento de passageiros nos aeroportos
portugueses e localização dos principais
aeródromos civis, 2012.
REDE NACIONAL DE AEROPORTOS
ATIVIDADE:
1 - Identifique qual o fator responsável pelo volume de tráfego
internacional de passageiros no aeroporto de Faro e do Funchal.
Fig. Aeroporto da Madeira.
A DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS REDES DE TRANSPORTE
Pág. 174
Verificar resposta
Fig. Aeroporto Sá Carneiro, Porto.
Pág. 175
A rede de aeroportos serve sobretudo o tráfego internacional de
passageiros e de carga.
A DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS REDES DE TRANSPORTE
Fig. Aeroporto Sá Carneiro.
 Atingir níveis superiores à média europeia relativamente à
satisfação dos clientes com as infraestruturas e os serviços
aeroportuários.
 Assegurar a flexibilidade para fazer face à variabilidade e
especificidade da procura.
 Melhorar a eficiência e a otimização de custos de todo o sistema.
 Melhorar o posicionamento face aos aeroportos concorrentes.
 Operar em conformidade com os mais elevados padrões de
segurança, garantindo o bom estado das infraestruturas do
sistema.
Desenvolver as infraestruturas e os serviços aeroportuários
necessários para dar resposta à duplicação prevista do tráfego a 20
anos.
Prestar os serviços requeridos pelos clientes para:
 facilitar a competitividade das empresas portuguesas;
 contribuir para o desenvolvimento do setor do turismo;
 apoiar a ordenação e o desenvolvimento territorial do país
(mobilidade, emergências, etc.).
 Integrar as infraestruturas aeroportuárias com as redes de outras
infraestruturas de transporte nacional e internacionais.
 Assegurar a execução dos investimentos racionalmente
necessários.
 Respeitar os requisitos do meio ambiente e os direitos dos
passageiros.
POLÍTICA GERAL DE TRANSPORTES.
A DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS REDES DE TRANSPORTE
DISPONIBILIDADE
SERVIÇOS
COMPETITIVIDADE
SUSTENTABILIDADE
COMPLEMENTARIDADE
SEGURANÇA
Pág. 175
Fig. Rede de transporte de Gás.
Pág. 176
O traçado das redes de distribuição de energia depende:
 dos locais de origem e de consumo;
 do tipo de energia transportada.
A DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS REDES DE TRANSPORTE
REDES NACIONAIS DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA
Pág. 176
Em Portugal, a distribuição de gás
natural e de derivados do petróleo
é feita a partir dos pontos de entrada
no território nacional.
A DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS REDES DE TRANSPORTE
Fig. Rede nacional de gasodutos, 2013.
O gás natural entra em Portugal
através do gasoduto do Magrebe e,
desde 2003, também pelo terminal de
gás liquefeito do porto de Sines.
O petróleo chega a Portugal por via
marítima e, através de oleodutos, às
refinarias petrolíferas de Leça da
Palmeira e de Sines.
Fig. Rede de transporte de energia.
Pág. 176
A distribuição da eletricidade é feita através da Rede Elétrica Nacional –
REN, com cerca de 8 mil quilómetros de linhas, com potências de 440 kV
(alta tensão), 220 kV e 150 kV.
A DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS REDES DE TRANSPORTE
As linhas de maior potência encontram-se no litoral, onde se localizam
as centrais termoelétricas e as áreas de maior consumo, e nos trajetos de
ligação às áreas de maior produção hidroelétrica (vale do Tejo e vale
superior do Douro).
Pág. 177
A crescente necessidade de fácil acesso a bens e serviços provocou
um aumento significativo da procura de transportes.
MELHORAR AS REDES DE TRANSPORTE – UMA APOSTA NO FUTURO
Fig. Taxa de motorização de veículos ligeiros de
passageiros (número de automóveis de
passageiros/1000 hab.).
Contudo na maioria dos
casos continua a predominar
a utilização do automóvel
particular.
Pág. 177
 Congestionamento.
 Dependência do petróleo.
 Emissões de gases com efeito de estufa.
 Infraestruturas.
 Concorrência.
MELHORAR AS REDES DE TRANSPORTE – UMA APOSTA NO FUTURO
PRINCIPAIS DESAFIOS DO SETOR DOS TRANSPORTES EUROPEU
Para o desenvolvimento do país e para a sua integração plena nas
redes europeias é fundamental proceder à modernização das
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Redes de transporte portuguesas

  • 2. Fig. Rodovia. Pág. 168 A qualidade e a organização da rede rodoviária são fundamentais para o desenvolvimento sustentável de um país ou região, sobretudo tendo em conta que ela desempenha um importante papel de complementaridade relativamente às restantes redes (portos, aeroportos e terminais ferroviários). A DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS REDES DE TRANSPORTE
  • 3. A DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS REDES DE TRANSPORTE REDE RODOVIÁRIA NACIONAL Segundo o Plano Rodoviário Nacional – PRN 2000, a rede rodoviária nacional é constituída pela rede fundamental e pela rede complementar, que são complementadas pelas estradas regionais e municipais. Fig. Estrutura da rede rodoviária nacional no Continente, 2012. Fig. Rede rodoviária nacional, PRN 2000. Pág. 168
  • 4. Fig. Ligação à cidade do Funchal. Pág. 169 A rede rodoviária nacional tem sido objeto de grandes investimentos, o que se reflete não só na sua extensão, mas também na qualidade, em parte, devido à construção de novas infraestruturas como túneis, viadutos e pontes, que permitem ultrapassar barreiras físicas, tornando os trajetos mais rápidos, seguros e cómodos. A DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS REDES DE TRANSPORTE
  • 5. A rede rodoviária, no continente, é mais densa ao longo do litoral, onde se localiza também a maior parte da extensão da rede fundamental. Pág. 169 Fig. Extensão da rede rodoviária nacional, por distritos, prevista no PRN. A DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS REDES DE TRANSPORTE As desigualdades verificam-se também na oferta do serviço de transporte rodoviário de mercadorias. Fig. Transporte rodoviário de mercadorias intra e inter-regional, por regiões, 2012.
  • 6. Fig. Estação de São Bento, Porto. Pág. 170 A extensão da rede ferroviária nacional era, em 2011, de cerca de 3619 Km e, no seu todo, encontra-se ainda pouco modernizada. A DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS REDES DE TRANSPORTE REDE FERROVIÁRIA NACIONAL Fig. Características da rede ferroviária nacional, 2012.
  • 7. Fig. Alfa Pendular, Faro. Pág. 170 Os melhoramentos efetuados e os projetos de renovação previstos visaram, principalmente, a modernização das vias de ligação internacional e de circulação norte-sul. A DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS REDES DE TRANSPORTE ALFA-PENDULAR
  • 8. Pág. 171 Em Portugal, a rede ferroviária tem vindo a sofrer melhoramentos, em consonância com a Política Europeia de Transportes. A DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS REDES DE TRANSPORTE Fig. Ponte S. João (ferroviária), Porto.
  • 9. Fig. Porto de Lisboa. Pág. 172 Nos portos portugueses, a principal função é a comercial. Consoante o volume de carga movimentada e a sua capacidade, estes classificam-se como principais ou secundários. A DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS REDES DE TRANSPORTE REDE NACIONAL DE PORTOS MARÍTIMOS
  • 10. O porto que movimenta, anualmente, maior volume de mercadorias é o de Sines, onde se destacam os granéis. Lisboa é o primeiro porto no movimento de granéis sólidos e Setúbal no de carga geral e Ro-Ro. Pág. 172 A DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS REDES DE TRANSPORTE Fig. Movimento de mercadorias nos portos comerciais nacionais, 2012. Nas Regiões Autónomas destacam-se os portos do Funchal e de Ponta Delgada. São considerados portos principais os de Leixões, Aveiro, Lisboa, Setúbal e Sines.
  • 11. Fig. Porta-contentores. Pág. 173 A DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS REDES DE TRANSPORTE Aproveitar as potencialidades da costa nacional como fachada atlântica de entrada na Europa é um objetivo da Política Geral de Transportes. Portugal situa-se numa posição central em relação ao Atlântico, no cruzamento das principais rotas marítimas, beneficiando de portos de águas profundas capazes de receber navios de grandes dimensões usados no tráfego de mercadorias de longo curso.
  • 12. Pág. 173 A DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS REDES DE TRANSPORTE  Desenvolver os serviços de transporte marítimo de curta distância.  Desenvolver as infraestruturas logísticas e intermodais nos portos e investir na logística e na distribuição.  Continuar a exploração do terminal de contentores do porto de Sines.  Melhorar as infraestruturas e ligações ferroviárias de tráfego de mercadorias.  Estimular a complementaridade e a cooperação entre portos, por forma a aumentar a eficiência e atrair carga. POLÍTICA GERAL DE TRANSPORTES.
  • 13. Pág. 173 O tráfego marítimo de passageiros tem pouco significado no nosso país, embora nas Regiões Autónomas seja alternativa ao transporte aéreo na ligação entre ilhas e como componente turística. A DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS REDES DE TRANSPORTE Fig. Tráfego fluvial de passageiros em Portugal Continental, 2012. Fig. Transporte de passageiros entre as Ilhas da Madeira e Porto Santo. No Continente, assume algum relevo o tráfego fluvial de passageiros.
  • 14. Pág. 174 Na rede nacional de aeroportos, destacam-se, em movimento de passageiros, os de Lisboa, Porto e Faro. Nas Regiões Autónomas, os do Funchal e de Ponta Delgada. A DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS REDES DE TRANSPORTE Fig. Movimento de passageiros nos aeroportos portugueses e localização dos principais aeródromos civis, 2012. REDE NACIONAL DE AEROPORTOS
  • 15. ATIVIDADE: 1 - Identifique qual o fator responsável pelo volume de tráfego internacional de passageiros no aeroporto de Faro e do Funchal. Fig. Aeroporto da Madeira. A DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS REDES DE TRANSPORTE Pág. 174 Verificar resposta
  • 16. Fig. Aeroporto Sá Carneiro, Porto. Pág. 175 A rede de aeroportos serve sobretudo o tráfego internacional de passageiros e de carga. A DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS REDES DE TRANSPORTE
  • 17. Fig. Aeroporto Sá Carneiro.  Atingir níveis superiores à média europeia relativamente à satisfação dos clientes com as infraestruturas e os serviços aeroportuários.  Assegurar a flexibilidade para fazer face à variabilidade e especificidade da procura.  Melhorar a eficiência e a otimização de custos de todo o sistema.  Melhorar o posicionamento face aos aeroportos concorrentes.  Operar em conformidade com os mais elevados padrões de segurança, garantindo o bom estado das infraestruturas do sistema. Desenvolver as infraestruturas e os serviços aeroportuários necessários para dar resposta à duplicação prevista do tráfego a 20 anos. Prestar os serviços requeridos pelos clientes para:  facilitar a competitividade das empresas portuguesas;  contribuir para o desenvolvimento do setor do turismo;  apoiar a ordenação e o desenvolvimento territorial do país (mobilidade, emergências, etc.).  Integrar as infraestruturas aeroportuárias com as redes de outras infraestruturas de transporte nacional e internacionais.  Assegurar a execução dos investimentos racionalmente necessários.  Respeitar os requisitos do meio ambiente e os direitos dos passageiros. POLÍTICA GERAL DE TRANSPORTES. A DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS REDES DE TRANSPORTE DISPONIBILIDADE SERVIÇOS COMPETITIVIDADE SUSTENTABILIDADE COMPLEMENTARIDADE SEGURANÇA Pág. 175
  • 18. Fig. Rede de transporte de Gás. Pág. 176 O traçado das redes de distribuição de energia depende:  dos locais de origem e de consumo;  do tipo de energia transportada. A DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS REDES DE TRANSPORTE REDES NACIONAIS DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA
  • 19. Pág. 176 Em Portugal, a distribuição de gás natural e de derivados do petróleo é feita a partir dos pontos de entrada no território nacional. A DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS REDES DE TRANSPORTE Fig. Rede nacional de gasodutos, 2013. O gás natural entra em Portugal através do gasoduto do Magrebe e, desde 2003, também pelo terminal de gás liquefeito do porto de Sines. O petróleo chega a Portugal por via marítima e, através de oleodutos, às refinarias petrolíferas de Leça da Palmeira e de Sines.
  • 20. Fig. Rede de transporte de energia. Pág. 176 A distribuição da eletricidade é feita através da Rede Elétrica Nacional – REN, com cerca de 8 mil quilómetros de linhas, com potências de 440 kV (alta tensão), 220 kV e 150 kV. A DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS REDES DE TRANSPORTE As linhas de maior potência encontram-se no litoral, onde se localizam as centrais termoelétricas e as áreas de maior consumo, e nos trajetos de ligação às áreas de maior produção hidroelétrica (vale do Tejo e vale superior do Douro).
  • 21. Pág. 177 A crescente necessidade de fácil acesso a bens e serviços provocou um aumento significativo da procura de transportes. MELHORAR AS REDES DE TRANSPORTE – UMA APOSTA NO FUTURO Fig. Taxa de motorização de veículos ligeiros de passageiros (número de automóveis de passageiros/1000 hab.). Contudo na maioria dos casos continua a predominar a utilização do automóvel particular.
  • 22. Pág. 177  Congestionamento.  Dependência do petróleo.  Emissões de gases com efeito de estufa.  Infraestruturas.  Concorrência. MELHORAR AS REDES DE TRANSPORTE – UMA APOSTA NO FUTURO PRINCIPAIS DESAFIOS DO SETOR DOS TRANSPORTES EUROPEU Para o desenvolvimento do país e para a sua integração plena nas redes europeias é fundamental proceder à modernização das infraestruturas e da logística do setor dos transportes.