HUMANIZAÇÃO NO ATENDIMENTO DE EMERGÊNCIA: A ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM
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HUMANIZAÇÃO NO ATENDIMENTO DE EMERGÊNCIA: A ATUAÇÃO DA
ENFERMAGEM
EMANUELA BRITO; GABRIELA MONTARGIL; RAÍZA COSTA; ROBERTA
CAMBUÍ
RESUMO
Este artigo tem como objetivo principal fomentar a atuação humanizada da
enfermagem nos atendimentos de emergência e como objetivo específico
discorrer sobre o atendimento humanizado de enfermagem na emergência
analisando a humanização a luz da Política Nacional de Humanização. Nestes
termos o estudo é direcionado a partir de uma pesquisa de natureza descritiva
com uma abordagem qualitativa. Visando, através da literatura revisada, buscar
orientações e conhecimento para os possíveis problemas encontrados no
cotidiano do enfermeiro dentro de uma revisão sistemática. A humanização na
assistência em emergência traduz a prática do profissional de saúde em atender
e acolher o indivíduo integralmente, ofertando assim, atendimento de qualidade
articulando os avanços tecnológicos com a melhoria dos ambientes de cuidado e
das condições de trabalho dos profissionais. Nestes termos o Ministério da
Saúde lança em 2003, a Política Nacional de Humanização (PNH). Esta
estabelece de forma específica que o atendimento humanizado na emergência
deve realizar avaliação de risco e garantir que a referência e contra referência
aumentem a resolutividade do serviço. Diante do avanço tecnológico, o
profissional da enfermagem tornou-se destaque na questão da humanização,
devendo garantir o respeito e a empatia da equipe durante todo o atendimento
prestado, principalmente num ambiente estressante como nas unidades de
urgência e emergência.
Palavras-chave: humanização. Humanização na enfermagem. Humanização na
emergência. Política Nacional de Humanização. Humanizasus.
Artigo apresentado a Atualiza Cursos como requisito para obtenção do título de
especialista em Enfermagem em Emergência, sob a orientação do professor (a)
Lorena. Salvador, 2016.
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1 INTRODUÇÃO
A humanização, conforme o Dicionário Michaelis (2009), é o “ato ou efeito
de humanizar”. No âmbito da saúde, a humanização é traduzida pelo Ministério
da Saúde (Brasil, 2004, p. 06), como o ato de “[...] ofertar atendimento de
qualidade articulando os avanços tecnológicos com acolhimento, com melhoria
dos ambientes de cuidado e das condições de trabalho dos profissionais”.
Nestes termos o Ministério da Saúde lança em 2003, a Política Nacional de
Humanização (PNH).
Com o objetivo principal de aplicar os princípios do SUS no cotidiano do
atendimento de saúde, a Política Nacional de Humanização visa de forma geral,
conforme o Ministério da Saúde (Brasil, 2013), promover mudanças nos modos
de cuidado e gerenciamento em saúde através do estímulo à comunicação entre
gestores, trabalhadores e usuários. Tais mudanças objetivam estimular os
processos coletivos de enfrentamento nas relações interpessoais, estas podem
vir a produzir práticas desumanizadoras inibindo por consequência a autonomia
e a corresponsabilidade dos profissionais bem como dos usuários.
Emergência é, de acordo com definição do site do Hospital Nossa
Senhora da Conceição, “[...] a constatação médica de condições de agravo à
saúde que impliquem em risco iminente de morte ou sofrimento intenso,
exigindo, portanto, tratamento médico imediato”. Diante deste contexto,
conforme o Ministério da Saúde (Brasil, 2013), a PNH estabelece de forma
específica que o atendimento humanizado deve realizar avaliação de risco e
referenciar os pacientes aos demais níveis de assistência conforme necessário,
garantindo assim que a referência e contra-referência aumentem a
resolutividade do serviço. A PNH estabelece ainda que devem haver protocolos
para os atendimentos clínicos evitando assim intervenções desnecessárias com
as consequentes perdas de recurso.
Atualmente, de acordo com Lima, et al. (2013), a deficiência da gestão
com relação à capacitação dos profissionais é também um fator determinante. O
fato de a capacitação ser feita concomitantemente com o trabalho em grande
parte das instituições, é descrito pelos autores como gerador de desmotivação
do pessoal. Lima, et al. (2013), ainda frisam que emergência humanizada é
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aquela que aplica sua estrutura física e recursos humanos de forma a valorizar o
ser humano, independentemente deste ser paciente ou empregado.
O atendimento humanizado de enfermagem na emergência deve ser feito,
conforme descrito por Dal Pai e Lautert (2005), de forma a enfatizar a
necessidade de aliar a humanização às competências técnico-científicas. As
autoras ainda afirmam que, além destas competências, o incentivo institucional é
de suma importância para que haja a possibilidade de promover um cuidado de
enfermagem integral. Esta assistência integralizada irá, conforme as autoras,
atingir tanto o paciente quanto a equipe em esferas que ultrapassam o bem-
estar do corpo físico.
Gallo e Melo (2009) discorrem que, com o avanço tecnológico do último
século associado às formas de organização do trabalho e da produção, há uma
dificuldade nas relações humanas, tornando-as frias, individualistas e calculistas.
Para Cavalcante, et al (2012, p.435) “[..] não se pode esperar
comportamentos solidários de sujeitos que não conseguem enxergar no
sofrimento e fragilidade do outro, a sua própria fragilidade”. Os autores ainda
determinam que o cuidado humanizado não está presente nos indivíduos de
forma equitativa e nem se manifesta igualmente, variando assim, conforme os
sujeitos de acordo com os casos. Ainda para Cavalcante, et al (2012, p.435), fica
caracterizado que a “disposição depende do processo de identificação que se
estabelece entre o trabalhador e a pessoa de quem deve cuidar...”, sendo este
vínculo primordial no atendimento de enfermagem humanizado.
Conhecida como a arte do cuidar desde seu surgimento, a enfermagem
tem como parte inseparável a humanização. No contexto do atendimento de
emergência, a tensão gerada pelo risco de morte, as condições muitas vezes
inadequadas de atendimento e a sobrecarga de trabalho conduzem o
profissional a comportamentos que tendem ao isolamento emocional. Este
distanciamento emocional do paciente é um importante fator que contribui com a
falta de humanização do atendimento visto que, o mesmo, é comumente
utilizado como argumento para a proteção emocional do profissional.
Sendo assim, o presente estudo justifica-se pela grande relevância do
tema bem como pela resistência em sua aplicação por parte de alguns
profissionais. Assim sendo, tal estudo vem fomentar a humanização no
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atendimento e desconstruir a ideia de que o enfermeiro que humaniza seu
cuidado sofre mais quando a situação não decorre como previsto.
O presente estudo tem o objetivo discutir a humanização do atendimento
na emergência realizado pelo profissional de enfermagem, discorrendo sobre
suas condutas, de acordo com a PNH, apontando seus benefícios no
atendimento humanizado.
2 METODOLOGIA
Trata-se de uma pesquisa de natureza descritiva com uma abordagem
qualitativa, que, conforme Gil (2008), pesquisas deste gênero objetivam
descrever as características de uma população ou fenômeno estabelecendo
relações entre as possíveis variáveis. Este estudo ainda visa buscar, através da
literatura específica, orientações e conhecimento para a resolução de possíveis
problemas de estudo dentro de uma revisão sistemática.
Sampaio e Mancini (2006) afirmam que a revisão sistemática é toda
pesquisa que utiliza como base de dados a literatura sobre um tema específico
visando facilitar a síntese das evidências concomitante a aplicação de métodos
sistematizados de busca e análise crítica do objeto de estudo.
O presente estudo foi realizado na Atualiza Cursos localizado na Av.
Juracy Magalhães Júnior, 1388, Rio Vermelho, Salvador-Bahia. Foram utilizadas
como fonte de pesquisa a Biblioteca Virtual de Saúde através da BIREME
(Biblioteca Regional De Medicina) utilizando-se da base de dados da literatura
Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Scientific
Eletronic Library Online (SCIELO), revistas de Enfermagem e manuais do
Sistema único de Saúde (SUS). Serão considerados logo na seleção inicial,
artigos e manuais governamentais publicados em português, que retratem o
contexto do atendimento humanizado de emergência no Brasil bem como as
ações empregadas para seu desenvolvimento. As informações serão
pesquisadas dentro do período compreendido entre os anos de 2002 e 2015.
Serão excluídos os artigos não pertinentes ao tema estudado, fora do período
definido e escritos em língua inglesa.
Os descritores utilizados nessa investigação foram: humanização,
humanização na enfermagem, humanização na emergência, Política Nacional
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de Humanização e humanizasus. Com estes descritores foram feitos
cruzamentos, resultando em uma busca abrangente e criteriosa do tema.
Serão realizadas leituras sucessivas a partir dos títulos dos trabalhos, em
seguida dos resumos e por fim dos artigos na íntegra que se encontrem dentro
dos critérios de inclusão. Após esta seleção inicial, os artigos escolhidos serão
analisados novamente conforme categorização temática infracitada: história;
definição; PNH e seus dispositivos; atuação do enfermeiro e metodologia.
Os programas de informática utilizados são o Microsoft Office Word 2007
para a redação do artigo e o Adobe Acrobat Reader DC para leitura dos artigos
em PDF. Espera-se como resultado desta análise facilitar o entendimento da
atuação da enfermagem na humanização do atendimento de emergência bem
como validar a importância do profissional enfermeiro nestes dispositivos.
3 ANÁLISE E DISCUSSÃO
A humanização é um desafio a ser atingido pelo corpo da saúde no Brasil.
Segundo Lautert (2005), é evidente a existência de inúmeras barreiras entre os
profissionais envolvidos na assistência pré-hospitalar e as condutas que
corroboram com a humanização. Assim, como qualquer outra mudança, o
processo de humanização mostra-se amplo e longo, onde cada instituição
aborda de maneira singular os métodos preconizados por essa nova visão de
atendimento.
Com o avanço cientifico e tecnológico, é necessário que os profissionais
de saúde também se atualizem, para que seu atendimento seja eficaz e de
qualidade, passando mais segurança e confiança ao cliente e a seus familiares.
Humanizar, ainda conforme Lautert (2005), é servir o usuário do sistema de
saúde com dignidade. Ainda, que haja um grande aparato de tecnologias,
garantindo ao indivíduo segurança e agilidade da assistência, para o mesmo,
são essenciais o respeito e a empatia da equipe durante todo o atendimento
prestado. Frente a este cenário, é importante a conscientização dos benefícios
da humanização para o paciente e para o profissional.
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O Ministério da Saúde através da PNH (Brasil 2004), reforça a ideia de
que só existe humanização em todos os âmbitos da saúde se houver um laço de
fidelidade entre o profissional de saúde e usuários. E ainda, deve haver apoio
contínuo dos gestores em cada setor da saúde, conforme a necessidade de
cada área, desde a atenção primária, até o mais alto nível de complexidade. No
atendimento pré-hospitalar, não pode ser diferente, sendo essencial a
assistência integral e holística ao paciente, perpassando pelas dificuldades
existentes nesta prática do dia a dia, visando sempre a melhor atuação.
A humanização na assistência em emergência, traduz a prática do
profissional de saúde em atender e acolher o indivíduo integralmente. Uma das
maneiras de executar estes princípios é através do acolhimento com
classificação de risco, que prioriza os casos mais graves e busca atendê-los da
forma mais ágil possível. A unidade de saúde, no caso das emergências, por
exemplo, destaca o protocolo de forma visível, onde todos tenham acesso aos
níveis de complexidade, fazendo com que a comunidade possa entender a
forma de atendimento. Esse método, explica as características que compõem a
priorização de cada paciente, na busca de acolhê-lo e tratá-lo de maneira eficaz
(BRASIL, 2004).
Há ainda o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU). Instituído
no Brasil desde 2004, que deve obedecer aos parâmetros trazidos pela PNH
(Política Nacional de Humanização) durante todo o atendimento. Este sistema
de atendimento móvel de urgência, depara-se diariamente com as dificuldades
em humanizar na assistência prestada. Isso, porque é feito em meio ao estresse
de um acidente de trânsito por exemplo, que exige agilidade dos profissionais
envolvidos. Contudo, o acolhimento e o respeito à dignidade, e ainda a
solidariedade a vítima, devem ser soberanos às problemáticas encontradas
(LAUTERT, 2005).
A unidade de emergência oferece cuidados as mais variadas situações de
riscos à saúde, sendo assim, apesar da dificuldade em aderir a humanização no
atendimento, é fundamental que os enfermeiros e demais profissionais tenham a
capacidade de enxergar o indivíduo em sua dimensão biopsicossocio-espiritual,
além de respeitar a sua individualidade no atendimento.
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Segundo Waldow (2009), o cuidado abrange diversos aspectos, os quais
estão relacionados a competência do profissional, porém, a forma em que este
será aplicado, será influenciado por fatores como: o sujeito e o motivo do
cuidado, além da forma com que o enfermeiro internalizará a situação.
O processo de humanização do cuidar, possui 5 C’s, que são: compaixão,
consciência, competência, confiança e compromisso. Todas essas esferas
permitem o desenvolvimento da capacidade do cuidado, que são fundamentais
para suavizar o sofrimento do paciente e garantir uma assistência de qualidade,
englobando a busca da harmonia entre a técnica e a valorização do outro
(WALDOW, 2009).
Com o avanço da tecnologia obtivemos inúmeros ganhos em diversas
áreas principalmente a da saúde, relacionados a equipamentos para a
realização de exames de alta complexidade e a obtenção de resultados em
tempo hábil. Em contrapartida esse avanço tecnológico vem dificultando as
relações humanas tonando-as distantes e frias, ou seja, pouco humanas,
reduzindo cada vez mais o contato enfermeiro-paciente (MELLO,2009).
Algumas unidades de pronto atendimento enfrentam diversos problemas,
como infraestrutura, pouca mão de obra, atrasos nos pagamentos dos
funcionários, excesso de horas trabalhadas, que influenciam diretamente no
atendimento humanizado aos pacientes e seus familiares (BARBOSA, 2010).
O profissional da enfermagem tornou-se destaque na questão da
humanização por lidar diretamente com pessoas que necessitam de um
atendimento rápido, eficaz e humanizado, principalmente quando o ambiente é
mais estressante e exige habilidades técnicas e cientificas deste, como ocorrer
nas unidades de urgência e emergência (CAVALCANTE, 2012)
O atendimento humanizado vem progredindo nessas unidades, tanto para
as relações interpessoais como na qualidade de atendimento a paciente e
familiares envolvidos neste processo (SAUDE, 2004).
4 CONCLUSÃO
Diante da pesquisa bibliográfica realizada, pôde-se compreender a
fundamental importância da humanização no atendimento de saúde,
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especificamente no atendimento de emergência, sendo um fator de notória
importância para a qualidade do serviço. Nestes termos o Governo Federal,
através do Programa Nacional de Humanização, tenta estimular a formação de
vínculos entre profissionais e pacientes diminuindo assim as barreiras que a
tecnologia, a falta de profissionais e as jornadas de trabalho impõem a esse
relacionamento.
O atendimento integral ao paciente também foi apresentado como ponto
fundamental. Destaca-se que o profissional deve ter um olhar cuidadoso não só
com o doente, mas também com sua família, enfatizando a importância da
empatia como importante característica intrínseca ao ser humano e não só por
parte do profissional enfermeiro. Assim sendo, colocar-se no lugar do outro vai
além da compreensão, é reconhecer o sentido da vida através de suas ações
como profissional.
O profissional enfermeiro deve buscar a excelência nos métodos da
humanização aplicada. Seja na classificação de risco ou no Atendimento Móvel
de urgência, a PNH fornece meios e respaldo para que o profissional tenha o
melhor atendimento possível de acordo com as circunstâncias. Nestes termos,
tal atendimento de excelência torna-se uma grandeza diretamente proporcional
a humanização garantindo assim a integralidade da assistência.
Ser enfermeiro, por mais conhecedor da técnica que seja, leva o sujeito a
mediocridade quando o conhecimento não é agregado ao sentimento.
Historicamente conhecida como a arte do cuidar, a enfermagem ensina que de
haver alma na assistência prestada. A devoção, os ideais e os valores que estão
presentes na formação dos enfermeiros deve elevar o “produto humanização” a
um novo patamar e os profissionais que o aplicam com maestria, a incrível
classe dos humanos.
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HUMANIZAÇÃO NO ATENDIMENTO DE EMERGÊNCIA: A ATUAÇÃO DA
ENFERMAGEM.
THE HUMANIZATION IN THE EMERGENCY SERVICES: THE NURSING
PROFESSIONAL PERFORMANCE
ABSTRACT
This article aims to foster humane performance of nursing in emergency
departments and as a specific objective discuss the humanized nursing care in
emergency analyzing humanizing the light of the National Humanization Policy.
Accordingly, the study is directed from a descriptive research with a qualitative
approach. Aiming through the literature reviewed, seek guidance and knowledge
to the possible problems encountered in everyday nurse in a systematic review.
Humanization in emergency assistance reflects the practice of health
professionals to meet and welcome the full individual, offering thus quality of care
articulating the technological advances to improving care settings and working
conditions of workers. Accordingly, the Ministry of Health launches in 2003, the
National Humanization Policy (PNH). This sets out specifically that the
humanized care in the emergency should conduct risk assessment and ensure
that the reference and counter-reference increase the resoluteness of the
service. Faced with the technological advancement, professional nursing became
prominent on the issue of humanization and must ensure respect for and
empathy of staff throughout the care provided, especially in a stressful
environment as in urgency and emergency units.
Keywords: humanization. Humanized nursing. Emergency humanization.
National Humanization Politic e “humanizasus”.
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