3. Conteúdo Programático:
1. Organização do Sistema Elétrico de Potência – SEP.
2. Organização do trabalho:
a) programação e planejamento dos serviços;
b) trabalho em equipe;
c) prontuário e cadastro das instalações;
d) métodos de trabalho; e
e) comunicação.
3. Aspectos comportamentais.
4. Condições impeditivas para serviços.
4. 5. Riscos típicos no SEP e sua prevenção:
a) proximidade e contatos com partes energizadas;
b) indução;
c) descargas atmosféricas;
d) estática;
e) campos elétricos e magnéticos;
f ) comunicação e identificação; e
g) trabalhos em altura, máquinas e equipamentos especiais.
6. Técnicas de análise de Risco no S E P.
7. Procedimentos de trabalho – análise e discussão.
8. Técnicas de trabalho sob tensão:
a) em linha viva;
b) ao potencial;
c) em áreas internas;
d) trabalho a distância;
e) trabalhos noturnos; e
f ) ambientes subterrâneos.
5. 9. Equipamentos e ferramentas de trabalho (escolha, uso, conservação, verificação,
ensaios).
10. Sistemas de proteção coletiva.
11. Equipamentos de proteção individual.
12. Posturas e vestuários de trabalho.
13. Segurança com veículos e transporte de pessoas, materiais e equipamentos.
14. Sinalização e isolamento de áreas de trabalho.
15. Liberação de instalação para serviço e para operação e uso.
16. Treinamento em técnicas de remoção, atendimento, transporte de acidentados.
17. Acidentes típicos – Análise, discussão, medidas de proteção.
18. Responsabilidades.
6.
7. Conceito
O Sistema Elétrico de Potência (SEP) é formado pelo conjunto das
instalações e equipamentos destinados à geração, transmissão,
distribuição, medição e consumo de energia elétrica.
8. Objetivo
Gerar energia elétrica em quantidades suficientes nos locais mais
apropriados. Transmiti-la em grandes quantidades aos centros de carga
para distribuí-la aos consumidores individuais, em forma e qualidade
apropriada, e com o menor custo ecológico e econômico possível.
9.
10.
11. Energia elétrica: geração, transmissão e distribuição
A energia elétrica que alimenta as indústrias, comércio e nossos lares é
gerada principalmente em usinas hidrelétricas, onde a passagem da água
por turbinas geradoras transformam a energia mecânica, proporcionada
pela energia potencial gravitacional da água.
No Brasil a GERAÇÃO de energia elétrica é aproximadamente 77%
produzida a partir de hidrelétricas, 11% por termoelétricas e o restante por
outros processos. A partir da usina a energia é conduzida, via cabos de
força, por subestações elétricas elevando-se aos níveis de tensão
(69/88/138/240/440/500/756 kV) . Em sua maioria o transporte ocorre
em corrente alternada 60 Hertz, até as subestações rebaixadoras,
compreendendo a fase de Transmissão.
12. Já na fase de Distribuição (11,9 / 13,8 / 23 kV), nas proximidades dos
centros de consumo, a energia elétrica é conduzida a partir das
subestações, tendo seu nível de tensão rebaixado e sua qualidade
controlada. Transportada por redes elétricas aéreas ou subterrâneas,
constituídas por estruturas (postes, torres, dutos subterrâneos e seus
acessórios), cabos elétricos e transformadores para novos rebaixamentos
(110 / 127 / 220 / 380 V), e finalmente entregue aos clientes industriais,
comerciais, de serviços e residenciais em níveis de tensão variáveis, de
acordo com a necessidade e capacidade de consumo instalada de cada
cliente.
13. Conforme definição dada pela ABNT através das NBR (Normas
Brasileiras) considera-se “baixa tensão”, a tensão superior a 50 volts em
corrente alternada ou 120 volts em corrente contínua e igual ou inferior a
1000 volts em corrente alternada ou 1500 volts em corrente contínua,
entre fases ou entre fase e terra.
Da mesma forma considera-se “alta tensão”, a tensão superior a 1000
volts em corrente alternada ou 1500 volts em corrente contínua, entre
fases ou entre fase e terra.
14. Geração de energia elétrica
Manutenção
São atividades de intervenção realizadas nas unidades geradoras, para
restabelecer ou manter suas condições adequadas de funcionamento.
Essas atividades são realizadas nas salas de máquinas, salas de comando
automatizados, painéis elétricos, energizados ou não, barramentos
elétricos e instalações de serviço auxiliar, tais como: transformadores de
potencial, de corrente, de aterramento, banco de baterias, retificadores,
geradores de emergência, etc.
15. Os riscos na fase de geração (turbinas/geradores) de energia elétrica são
similares e comuns a todos os sistemas de produção de energia e estão
presentes em diversas atividades, destacando:
Instalação e manutenção de equipamentos e maquinários (turbinas,
geradores, transformadores, disjuntores, capacitores, chaves, sistemas de
medição, etc);
Manutenção das instalações industriais após a geração;
Operação de painéis de controle elétrico;
16. Acompanhamento e supervisão dos processos;
Transformação e elevação da energia elétrica;
Processos de medição da energia elétrica.
17. Transmissão de energia elétrica
Basicamente constituída por linhas de condutores destinados a
transportar a energia elétrica desde o secundário do transformador
elevador até o primário do Trafo abaixador nas subestações de
distribuição. Essa energia é transmitida em corrente alternada - 60 Hz e
aos níveis de tensão que varia entre (138 a 765 kV).
Os elevados potenciais reduz as perdas por aquecimento, a ionização do
ar, os custos do condutores e viabilizam a transmissão da energia.
18. Atividades características do setor de transmissão:
Inspeção de linhas de transmissão
Neste processo são verificados: o estado da estrutura e seus elementos, a
altura dos cabos elétricos, condições da faixa de servidão e a área ao
longo da extensão da linha de domínio. As inspeções são realizadas
periodicamente por terra ou por helicóptero.
19. Manutenção de linhas de transmissão
Substituição e manutenção de isoladores (dispositivo constituído de
uma série de “discos”, cujo objetivo é isolar a energia elétrica da
estrutura);
Limpeza de isoladores;
Substituição de elementos pára-raios;
Substituição e manutenção de elementos das torres e estruturas;
Manutenção dos elementos sinalizadores dos cabos;
Desmatamento e limpeza de faixa de servidão, etc.
20. Construção de linhas de transmissão
Desenvolvimento em campo de estudos de viabilidade, relatórios de
impacto do meio ambiente e projetos;
Desmatamentos e desflorestamentos;
Escavações e fundações civis;
Montagem das estruturas metálicas;
21. Distribuição e posicionamento de sinalizadores em campo;
Lançamento de cabos (condutores elétricos);
Instalação de acessórios (isoladores, pára-raios);
Tensionamento e fixação de cabos;
Ensaios e testes elétricos.
22. Salientamos que essas atividades de construção são sempre realizadas
com os circuitos desenergizados, via de regra, destinadas à ampliação ou
em substituição a linhas já existentes, que normalmente estão
energizadas. Dessa forma é muito importante a adoção de
procedimentos e medidas adequadas de segurança para que assegurem a
execução do serviço com a linha desenergizada.
23. Distribuição de energia elétrica
É o segmento do setor elétrico que compreende os potenciais após a
transmissão, a partir do secundário do Trafo abaixador nas subestações
de distribuição fornece energia elétrica aos clientes industriais,
comerciais e residenciais.
A distribuição de energia elétrica aos clientes é realizada nos
potenciais:
Médios clientes abastecidos por tensão de 11,9 kV / 13,8 kV / 23 kV;
Clientes residenciais, comerciais e industriais até a potência de 75 kVA
(o abastecimento de energia é realizado no potencial de 110, 127, 220 e
380 Volts);
Distribuição subterrânea no potencial de 24 kV.
24. A distribuição de energia elétrica possui diversas etapas de trabalho,
conforme descrição abaixo:
Recebimento e medição de energia elétrica nas subestações;
Rebaixamento ao potencial de distribuição da energia elétrica;
Construção de redes de distribuição;
Construção de estruturas e obras civis;
Montagens de subestações de distribuição;
Montagens de transformadores e acessórios em estruturas nas redes de
distribuição;
25. Manutenção das redes de distribuição aérea;
Manutenção das redes de distribuição subterrânea;
Poda de árvores;
Montagem de cabinas primárias de transformação;
Limpeza e desmatamento das faixas de servidão;
Medição do consumo de energia elétrica;
Operação dos centros de controle e supervisão da distribuição.
26. Na história do setor elétrico o entendimento dos trabalhos executados
em linha viva estão associados às atividades realizadas na rede de alta
tenção energizada pelos métodos: ao contato, ao potencial e à distância e
deverão ser executados por profissionais capacitados especificamente
em curso de linha viva.
27.
28.
29. Planejar é basicamente:
Determinar um curso de ação;
Reunir fatos;
Verificar as causas;
Analisar problemas;
Desenvolver soluções alternativas;
Distribuir responsabilidades;
Fixar objetos.
30. O planejamento de qualquer tarefa se desenvolve em duas fases:
Na base:
São os preparativos iniciais, os que darão suporte necessário para
realizar a tarefa com êxito, obtendo-se o maior rendimento
concomitante ao menor tempo x esforço.
No local de tarefa:
São as adequações finais no local do serviço, sendo reflexo direto de
um planejamento bem realizado na base.
31. Planejamento na base
Questionamentos:
Que tarefa será executada?
Como será executada?
Quando será executada?
Onde será executada?
Com quais recursos?
32. Desenvolvimento
Receber ordem de serviço (escrita, oral, projeto, programação semanal
ou mensal...);
Ler e/ou analisar as informações;
Reunir a equipe;
Providenciar transporte;
Providenciar materiais, ferramenta e equipamentos;
Preparar EPI`s e EPC`s.
33. Planejamento no local dos serviços
Questionamentos:
Quem executará?
Com quais riscos?
Com quais medidas preventivas?
34. Desenvolvimento
Confirmar local, equipamento, instalação, etc;
Sinalizar e isolar a área de trabalho;
Fazer análise de risco da tarefa;
Fazer análise dos riscos ambientais e condições atmosféricas;
Distribuir materiais ferramentas e equipamentos necessários;
Distribuir tarefas;
Preparar a execução da tarefa.
35. Execução
A operação segue o roteiro do planejamento observando-se a análise de
risco em cada etapa da execução de tarefa.
Avaliação critica
A avaliação crítica consiste em ampliar o campo de percepção
procurando identificar possíveis ocorrências e/ou situações não previstas
no planejamento, visando aprimorar o planejamento das próximas
tarefas.
36.
37. Comportamento / Ciência / História / Liderança
Aprendemos na escola que o homem é superior às outras espécies porque
é o único capaz de pensar, analisar, interpretar e criar. Então, como
explicar que a humanidade só começou a evoluir de verdade nos últimos
45.000 anos, cerca de 400.000 anos depois da descoberta do fogo,
linguagem, ferramentas e até da cultura? A resposta não está na biologia,
mas na economia com o termo “cérebro coletivo” ou como é mais
conhecido: a inteligência coletiva.
38. O homem não é apenas o único a raciocinar, e também o único a trabalhar
em equipe na busca de um objetivo comum. Dito exemplo as abelhas e as
formigas, embora todas as outras espécies necessitem de cooperativismo.
Fato é que a troca de conhecimento permite a evolução da humanidade
até os dias porvir.
A criatividade ou inteligência por si só não significa muita coisa sem a
consciência do coletivo. O cérebro é extremamente poderoso, agora
imagine centenas, milhares, milhões dele unidos.
39. Fazer fofoca de colegas ausentes
"Falar dos outros é sempre delicado.
Portanto, se você tem algo a dizer para seu
colega diga diretamente a ele. Desta forma,
evitará que o comentário seja mal
interpretado e retransmitido por outros
funcionários. Ao fazer uma crítica direta
você evade distorções sobre seu
posicionamento, e certamente minimizará
conflitos. Além disso, falar pelas costas e
comentar sobre a vida alheia é uma atitude
sempre mal vista".
40. Rejeitar o trabalho em equipe
"Hoje, independentemente de seu cargo, é
fundamental trabalhar em equipe, pois bons
resultados dificilmente nascem de ações
individuais.
No ambiente corporativo, uns dependem dos
outros. O funcionário disposto a não colaborar
com os colegas, certamente será um elo quebrado.
Com isso, o grupo/equipe não chegará ao
resultado desejado. Ser resistente ao trabalho em
equipe é um revés grave. Sem essa abertura,
dificilmente o colaborador conseguirá obter
sucesso".
41. Ser antipático (a)
"A empatia, toque sutil e mágico que
ultrapassa os vetores sensoriais
permite-nos o reconhecimentos de
nossa vil torpes simultâneo ao próximo,
é muito útil no ambiente de trabalho.
Você deve ser leal, cortês, amigo e
humilde.
Falar bom dia e cumprimentar os
outros são atitudes que demonstram
educação e respeito pelos demais.
O fato do trabalho exigir concentração
do colaborador não significa que ele
não possa ser cordial e abrir um espaço
na agenda para ajudar os companheiros
de equipe".
42. Deixar conflitos pendentes
"Conflitos acumulados podem se agravar.
Qualquer tipo de problema referente ao
trabalho, dúvida sobre decisões,
responsabilidades que não foram bem
entendidas, alguém que ficou magoado
com outro por algum motivo, enfim,
qualquer tipo de desconforto deve ser
esclarecido para evitar a discórdia no
ambiente.
O funcionário, sempre que possível, deve
dialogar para que as partes interajam no
assunto, caso contrário, isso produzirá
antipatia ou fofocas com demais
colaboradores, contribuindo para um
clima péssimo em toda a equipe".
43. Ficar de cara fechada
"Ter um companheiro de equipe com bom humor
anima o ambiente de trabalho, pois topar com um
colega mal-humorado causa desconforto do início ao
fim do expediente.
Esta postura gera desgastes desnecessários, além de
deixar toda uma equipe desmotivada, ainda atrapalha
a produtividade. Pessoas mal-humoradas geralmente
não toleram brincadeiras sadias. Desta forma são
excluídas da equipe. Por essa razão, manter o bom
humor no trabalho é fundamental para cultivar bons
relacionamentos".
44. Deixar de cultivar relacionamentos
"Os melhores empregos não estão nos jornais
e nem nos classificados. A partir do seu
relacionamento interpessoal no trabalho é
que conseguirá construir uma rede de
contatos (networking) que servirá, no futuro,
para encaminhá-lo às melhores
oportunidades. É importante mostrar
dinamismo, ser cooperativo no trabalho e
nunca fechar as portas pelos lugares onde
passar"
45. Não ouvir os colegas
"É importante escutar a todos, mesmo aqueles
que têm menos experiência. Isso estimula a
participação e a receptividade de novas idéias e
soluções. Questionar com um ar de
superioridade as opiniões colocadas numa
reunião não só intimida quem está expondo a
idéia, como passa uma imagem de que você é
hostil. É necessário refletir sobre o que está
sendo dito, não apenas ouvir e descartar a idéia
de antemão por considerá-la inútil".
46. Não respeitar a diversidade
"Todas as diferenças devem ser respeitadas entre os membros de uma
equipe. Não é aceitável na nossa sociedade alguém que não queira
contato com outro indivíduo apenas por ele ser diferente. Ao passo que o
funcionário aceita a diversidade, ele amplia as possibilidades de atuação,
seja dentro da organização ou através de um novo cliente. Além disso, o
respeito e o tratamento justo são valores Humanos que estão no DNA de
todos. Sem eles, o colaborador atrapalha o relacionamento na equipe,
invade limites dos colegas e a natureza do outro".
47. Apontar o erro do outro
"A perfeição não é virtude de ninguém. Antes de apontar o erro do outro,
deve-se analisar a sua própria conduta e sua responsabilidade para o
insucesso de um trabalho ou projeto. É melhor ajudar a solucionar um
problema do que criar outro maior em cima de algo que já deu errado.
Lembre-se: errar é humano e o julgamento não cabe no ambiente de
trabalho. No futuro, o erro apontado pode ser o seu".
48. Ficar nervoso (a) com a equipe
"Atritos são inevitáveis no ambiente de
trabalho, mas a empatia deve ser colocada em
prática principalmente nos momentos de
tensão entre a equipe, para evitar que o
problema se torne ainda pior.
Cada um tem um tipo de aprendizagem e um
ritmo de trabalho, o que não quer dizer que a
qualidade da atividade seja melhor ou pior
que a sua.
O respeito e a maturidade profissional devem
falar mais alto do que o nervosismo.
Equilíbrio emocional e uma conduta educada
são importantes tanto para a empresa quanto
ao profissional".
49. Fatores que influenciam um grupo a tornar-se ou não uma equipe
Imagem Externa
Fatores/Cultura Do Centro
Estilos Gerenciais
Administração
Valores
Interesse
Formação
Caráter
Aptidões
Experiências
Atitudes
Percepções
Comportamentos
Idade
História
Tamanho
Objetivos
Sinergia
Percepções Mútuas
INDIVÍDUO
AMBIENTE
GRUPO
51. Para se conseguir a excelência no trabalho, é preciso considerar as quatro
dimensões da experiência humana:
A dimensão intelectual, que almeja a Verdade
A dimensão estética, que almeja a Beleza
A dimensão moral, que almeja a Bondade
A dimensão espiritual, que almeja a Unidade
A excelência da equipe
52.
53. É um conjunto de pessoas praticando atividades comuns,
com objetivos idênticos, porém individualizados ou
grupos pormenorizados.
54. É um conjunto de pessoas que em sinergia fornecem suas
experiências,competências e atitudes afim de conjugar seus
esforços e realizarem as tarefas.
A prática de uma interatividade recíproca afirma sempre
em resultados positivos.
55. O trabalho em equipe é um processo baseado em princípios e
valores que estão claramente definidos e entendidos.
O verdadeiro trabalho em equipe é um processo mútuo
realizado por todos os elementos do grupo na busca contínua
de aprendizagem, doação e crescimento interdependentes
com o propósito de alcançar metas e objetivos específicos no
suporte a uma missão comum.
56. "Seja paciente: "Cada cabeça um sentença". Procure expor os seus
pontos de vista com moderação e procure ouvir o que os outros têm a
dizer;
Aceite as idéias dos outros: Acima do nosso orgulho está o objetivo
comum que a equipe pretende alcançar; É importante saber reconhecer
que a idéia de um colega pode ser melhor do que a sua.
Não critique os colegas: Ás vezes podem surgir conflitos entre os
colegas do grupo, porém é muito importante não permitir que isso
interfira no trabalho em equipe;
57. Saiba dividir: Ao trabalhar em equipe é importante dividir tarefas. Você
não pode o único que sabe realizar uma determinada tarefa. Compartilhe
responsabilidades, informações e conhecimentos;
Trabalhe: Não é por trabalhar em equipe que deve esquecer suas
obrigações. Dividir tarefas é uma coisa, deixar de trabalhar é outra
completamente diferente;
Seja participativo e solidário: Procure ajudar seus colegas e dar o melhor
de si sempre que necessário, da mesma forma não deverá sentir-se
constrangido quando necessitar pedir ajuda;
58. Converse: Ao sentir-se incomodado com alguma situação ou tarefa que
lhe tenha sido atribuída, é importante explicar o problema para que seja
possível alcançar uma solução de compromisso, prevalecendo a crítica
racional;
Planeje: O planejamento e a organização são ferramentas importantes
para que o trabalho em equipe seja sempre eficaz;
Aproveite o trabalho em equipe: Ele é a sua oportunidade de conviver
mais perto de seus colegas, e principalmente compartilhar
conhecimentos.
E o mais importante: Comunique-se e saiba falar com as pessoas!!!