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Estudo para
Jovens Espíritas
Baseado no Livro:
Não Pise na Bola
Richard Simoneti
Sabendo a tendência que têm nossos jovens de se
afastarem da Casa Espírita, devemos tratar os temas
que tragam interesse, sempre trazendo a caridade para
o dia a dia deles, deixando que montem projetos para o
bem ( estaremos enviando sugestões no decorrer do
curso ) , precisamos que nossos jovens descubram que
não precisam de fortes emoções para serem
felizes....que a maior alegria é dar alegria ao
próximo, assim como nos ensina o querido Emmanuel.
É necessário mostrar que a reunião pode ser alegre,
dedicando os minutos finais para confraternização, com
direito a musicas de cunho moral, não necessariamente
espíritas, acompanhadas ou não de violão e de um
gostoso lanchinho trazido pelos educandos.
A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO ESPÍRITA PARA JOVENS
1 - Que posso fazer, se não me sinto
nem um pouco motivado?
Nem sempre é possível fazer o que
gostamos, mas é indispensável
aprender a gostar do que deve ser
feito. Raros alunos têm na
escola e no estudo suas
preferências. Os que tiram legítimo
proveito são os que se conscientizam
de que isso é importante.
MOCIDADE ESPÍRITA
2 - Há uma diferença. A escola leiga
faz parte de nossa formação social e
profissional. Na Mocidade há apenas
aquele blablablá que não leva a nada.
Engano seu. O aprendizado religioso
diz respeito ao desenvolvimento de
valores espirituais, tão importantes
em relação ao seu futuro quanto a
formação intelectual e profissional.
Nos bancos escolares nos preparamos
para ganhar o pão material. Na
participação religiosa habilitamo-nos
ao indispensável pão do Espírito.
3 - Que beneficio posso colher nessas
reuniões chochas que me dão sono?
O bom aluno sempre tirará proveito da
escola, ainda que esta deixe a
desejar. Por outro lado, por que você
não contribui para que as reuniões
sejam mais produtivas e atraentes?
4 - De que forma?
Ofereça sugestões quanto aos temas
abordados e à dinâmica da reunião.
Questione a metodologia. Supere a
condição de sonolento espectador.
5 - Qual o programa ideal para a
Mocidade Espírita?
Quanto ao estudo, depende do estágio
de aprendizado, de maturidade dos
participantes, da disponibilidade do
grupo. Enfatize-se a participação
nas atividades do Centro,
particularmente na assistência
social.
6 -Isso não vai desviar o Jovem do
estudo doutrinário?
É uma complementação. Aprendemos com
Kardec que «Fora da Caridade Não Há
Salvação”. Necessário, portanto, que
os moços se movimentem nesse campo,
aprendendo a ajudar o próximo, tanto
quanto devem estudar a Doutrina.
Teoria e prática devem unir-se
em favor da formação de uma
personalidade ajustada, consciente,
capaz de contribuir para a
edificação de uma sociedade melhor.
7-E como contornar a falta de tempo, Já
que temos compromissos escolares? Há
companheiros que trabalham
profissionalmente...
Tempo é uma questão de preferência. Sempre
encontraremos espaço em nossa agenda para
fazer o que desejamos. Além disso, todo
esforço no campo da caridade é um tônico
precioso para nosso Espírito, tornando-nos
mais equilibrados e saudáveis, com
benéfica repercussão em nossos labores
profissionais e estudantis. Quando nos
dispomos a servir, ganhamos tempo ao
invés de perdê-lo.
8 -O que se pode fazer nesse campo?
Depende das disponibilidades e
atividades do próprio Centro. No
“Amor e Caridade”, em Bauru, os
jovens participam do atendimento
no Albergue, na Campanha Auta de
Souza, nas promoções beneficentes,
nos núcleos da periferia, na
Evangelização Infantil.
9 - E se o Centro não desenvolve
atividades É preciso questionar isso
com a direção. Centro que não oferece
trabalho aos frequentadores não
assimilou a orientação doutrinária.
Espiritismo é serviço na Seara do Bem.
O Centro tem o dever de
dar exemplo nesse sentido.
10 -A partir de que Idade o jovem
deve ser convocado às tarefas
no Centro?
Não há idade determinada. Depende da
maturidade, da motivação,da
organização da Casa. Adolescente com
doze anos pode ser excelente
servidor em várias atividades.
11 - Os jovens devem ser monitorados
por adultos mais experientes ou
desenvolveriam suas próprias
Iniciativas?
Ainda não vi nenhuma escola onde os
professores sejam os Próprios alunos.
Fundamental, em qualquer aprendizado
ou atividade produtiva, que os mais
experientes orientem os aprendizes.
12 – Isso não trará embaraços, na
medida em que os orientadores
não se entrosem com os jovens,
parecendo-lhes “quadrados’?
É uma questão importante. Evidente
que a direção do Centro deve
Oferecer monitores devidamente
preparados, dotados de
conhecimento doutrinário e
capacidade de motivação, com livre
trânsito entre os moços.
Que tal arrecadarmos durante esse mês
materiais usados para entregarmos para
crianças carentes, ou para os dirigentes da
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Educação Espírita para Jovens

  • 1. Estudo para Jovens Espíritas Baseado no Livro: Não Pise na Bola Richard Simoneti
  • 2. Sabendo a tendência que têm nossos jovens de se afastarem da Casa Espírita, devemos tratar os temas que tragam interesse, sempre trazendo a caridade para o dia a dia deles, deixando que montem projetos para o bem ( estaremos enviando sugestões no decorrer do curso ) , precisamos que nossos jovens descubram que não precisam de fortes emoções para serem felizes....que a maior alegria é dar alegria ao próximo, assim como nos ensina o querido Emmanuel. É necessário mostrar que a reunião pode ser alegre, dedicando os minutos finais para confraternização, com direito a musicas de cunho moral, não necessariamente espíritas, acompanhadas ou não de violão e de um gostoso lanchinho trazido pelos educandos. A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO ESPÍRITA PARA JOVENS
  • 3. 1 - Que posso fazer, se não me sinto nem um pouco motivado? Nem sempre é possível fazer o que gostamos, mas é indispensável aprender a gostar do que deve ser feito. Raros alunos têm na escola e no estudo suas preferências. Os que tiram legítimo proveito são os que se conscientizam de que isso é importante. MOCIDADE ESPÍRITA
  • 4. 2 - Há uma diferença. A escola leiga faz parte de nossa formação social e profissional. Na Mocidade há apenas aquele blablablá que não leva a nada. Engano seu. O aprendizado religioso diz respeito ao desenvolvimento de valores espirituais, tão importantes em relação ao seu futuro quanto a formação intelectual e profissional. Nos bancos escolares nos preparamos para ganhar o pão material. Na participação religiosa habilitamo-nos ao indispensável pão do Espírito.
  • 5. 3 - Que beneficio posso colher nessas reuniões chochas que me dão sono? O bom aluno sempre tirará proveito da escola, ainda que esta deixe a desejar. Por outro lado, por que você não contribui para que as reuniões sejam mais produtivas e atraentes?
  • 6. 4 - De que forma? Ofereça sugestões quanto aos temas abordados e à dinâmica da reunião. Questione a metodologia. Supere a condição de sonolento espectador.
  • 7. 5 - Qual o programa ideal para a Mocidade Espírita? Quanto ao estudo, depende do estágio de aprendizado, de maturidade dos participantes, da disponibilidade do grupo. Enfatize-se a participação nas atividades do Centro, particularmente na assistência social.
  • 8. 6 -Isso não vai desviar o Jovem do estudo doutrinário? É uma complementação. Aprendemos com Kardec que «Fora da Caridade Não Há Salvação”. Necessário, portanto, que os moços se movimentem nesse campo, aprendendo a ajudar o próximo, tanto quanto devem estudar a Doutrina. Teoria e prática devem unir-se em favor da formação de uma personalidade ajustada, consciente, capaz de contribuir para a edificação de uma sociedade melhor.
  • 9. 7-E como contornar a falta de tempo, Já que temos compromissos escolares? Há companheiros que trabalham profissionalmente... Tempo é uma questão de preferência. Sempre encontraremos espaço em nossa agenda para fazer o que desejamos. Além disso, todo esforço no campo da caridade é um tônico precioso para nosso Espírito, tornando-nos mais equilibrados e saudáveis, com benéfica repercussão em nossos labores profissionais e estudantis. Quando nos dispomos a servir, ganhamos tempo ao invés de perdê-lo.
  • 10. 8 -O que se pode fazer nesse campo? Depende das disponibilidades e atividades do próprio Centro. No “Amor e Caridade”, em Bauru, os jovens participam do atendimento no Albergue, na Campanha Auta de Souza, nas promoções beneficentes, nos núcleos da periferia, na Evangelização Infantil.
  • 11. 9 - E se o Centro não desenvolve atividades É preciso questionar isso com a direção. Centro que não oferece trabalho aos frequentadores não assimilou a orientação doutrinária. Espiritismo é serviço na Seara do Bem. O Centro tem o dever de dar exemplo nesse sentido.
  • 12. 10 -A partir de que Idade o jovem deve ser convocado às tarefas no Centro? Não há idade determinada. Depende da maturidade, da motivação,da organização da Casa. Adolescente com doze anos pode ser excelente servidor em várias atividades.
  • 13. 11 - Os jovens devem ser monitorados por adultos mais experientes ou desenvolveriam suas próprias Iniciativas? Ainda não vi nenhuma escola onde os professores sejam os Próprios alunos. Fundamental, em qualquer aprendizado ou atividade produtiva, que os mais experientes orientem os aprendizes.
  • 14. 12 – Isso não trará embaraços, na medida em que os orientadores não se entrosem com os jovens, parecendo-lhes “quadrados’? É uma questão importante. Evidente que a direção do Centro deve Oferecer monitores devidamente preparados, dotados de conhecimento doutrinário e capacidade de motivação, com livre trânsito entre os moços.
  • 15. Que tal arrecadarmos durante esse mês materiais usados para entregarmos para crianças carentes, ou para os dirigentes da Casa Espírita para que eles façam esse encaminhamento? SUGESTÃO DE CARIDADE
  • 16. Escreva um breve resumo do que você aprendeu nessa aula.