SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 20
Baixar para ler offline
Antracnose na pós-colheita
de mangas.
Orientador: Elvis Lima Vieira
Discente: Erislan Fonseca Santos
Sumário de apresentação
Produção brasileira de mangas
01
02 A Antracnose
Impactos e estratégias
03
Produção de
mangas no
Brasil.
80,4% 18,6% 42,1% 29,5%
NORDESTE BAHIA PERNAMBUCO
DISTRIBUIÇÃO DA PRODUÇÃO
BRASILEIRA
SUDESTE
Distribuição de produção
A ANTRACNOSE
1
2
3
Fungo: Colletotrichum
gloesporioides
Pertencente ao gênero Colletotrichum
Hifas septadas
Conídios alaranjados e esporos oblongos
1
2 O manejo facilita a infecção
3
Fatores de pré
disposição
Modos de entrada
Armazenamento: UR% e temperatura
4 No campo: inaplicação de fungicidas
preventivos
Ciclo
Patógeno-
hospedeiro
1
2
3 4
5
6
7
SOBREVIVÊNCIA
FONTE DE INÓCULO
DISSEMINAÇÃO
GERMINAÇÃO
INFECÇÃO
COLONIZAÇÃO
SINTOMAS
REPRODUÇÃO
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
Figura x Esquema de colletotrichum e foto de microscopia
eletrônica. Fonte:
https://www.researchgate.net/figure/Colletotrichum-
gloeosporioides-from-Sagittaria-montevidensis-a-Dense-group-
of_fig3_26302110
Figura y Antracnose em diferentes áreas da manga.
Fonte:fitopatologia1.blogspot.com
Impactos na
comercialização
Qualidade e aparência: Fatores cruciais
na comercialização de frutos.
Perdas econômicas para produtores e
exportadores.
Aumento dos custos de produção
devido ao controle da doença.
1.
2.
3.
1
2
3
4
ESTRATÉGIAS DE
PREVENÇÃO E CONTROLE
Limpeza adequada dos pomares
Monitoramento e identificação precoce dos sintomas
Uso de práticas de colheita adequadas
Desinfecção de ferramentas de poda
Armazenamento adequadro dos frutos(temperatura e
umidade adequadas, além da embalagem)
1
2
3
4
PRODUTOS UTILIZADOS NA PÓS-
COLHEITA CONTRA O C. gloesporioides
Fungicidas à base de triazóis: Fungicidas como o
imazalil, o tebuconazol e o prochloraz
Benomil: Inibe o crescimento do fungo
Thiabendazol: Fungicida sistemico
Cloretos: LAVAGEM, diminuindo a carga fúngica
REFERÊNCIAS
BAILEY, J.A.; O’CONNELL, R.J.; PRING, R.J.; NASH, C. Infectionstrategies of
Colletotrichum species. In: BAILEY, A. J.; JEGER, J.M. Colletotrichum: biology, pathology
and control. Oxford: British Society for Plant Pathology, 1992. p.88-120.
JEFFRIES, P.; DODD, J. C.; JEGER, M. J.; PLUMBLEY, R. A. The biology and control of
Colletotrichum sp. on tropical fruit crops. Plant Pathology, Oxford, v.39, n.3, p.343-366,
1990.
SILVA, J. A. M. et al. Controle da antracnose e qualidade de mangas ‘Tommy Atkins’
tratadas com fungicidas e hidrotérmico pós-colheita. Ciência Agronômica, v. 44, n. 1, p. 1-
8, 2013.
TAVARES, G. M. Controle químico e hidrotérmico da antracnose em frutos de mamoeiro
(Carica papaya L.) na pós-colheita. Dissertação (Mestrado em Fitopatologia)
Universidade Federal de Lavras, Lavras, MG, 2004. 55p
OBRIGADO!

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

5 botânica e morfologia da cana
5 botânica e morfologia da cana5 botânica e morfologia da cana
5 botânica e morfologia da cana
Cristóvão Lopes
 
Manejo de doenças na soja
Manejo de doenças na soja Manejo de doenças na soja
Manejo de doenças na soja
Geagra UFG
 
Unidade 01 importância das sementes para a agricultura
Unidade 01 importância das sementes para a agriculturaUnidade 01 importância das sementes para a agricultura
Unidade 01 importância das sementes para a agricultura
Bruno Rodrigues
 

Mais procurados (20)

Nutrição e adubação do algodoeiro
Nutrição e adubação do algodoeiroNutrição e adubação do algodoeiro
Nutrição e adubação do algodoeiro
 
Identificação de plantas daninhas
Identificação de plantas daninhasIdentificação de plantas daninhas
Identificação de plantas daninhas
 
MANEJO DE FITONEMATOIDES
MANEJO DE FITONEMATOIDESMANEJO DE FITONEMATOIDES
MANEJO DE FITONEMATOIDES
 
NEMATOIDES E ÁCAROS NA SOJA
NEMATOIDES E ÁCAROS NA SOJANEMATOIDES E ÁCAROS NA SOJA
NEMATOIDES E ÁCAROS NA SOJA
 
Grupo 6 fitopatologia
Grupo 6 fitopatologiaGrupo 6 fitopatologia
Grupo 6 fitopatologia
 
5 botânica e morfologia da cana
5 botânica e morfologia da cana5 botânica e morfologia da cana
5 botânica e morfologia da cana
 
MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS NA SOJA
MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS NA SOJA MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS NA SOJA
MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS NA SOJA
 
Palestra de fertiirrigação do cafeiro adolfo moura - fenicafé 2015
Palestra de fertiirrigação do cafeiro   adolfo moura  - fenicafé 2015Palestra de fertiirrigação do cafeiro   adolfo moura  - fenicafé 2015
Palestra de fertiirrigação do cafeiro adolfo moura - fenicafé 2015
 
FIXAÇÃO BIOLÓGICA NA CULTURA DA SOJA
FIXAÇÃO BIOLÓGICA NA CULTURA DA SOJAFIXAÇÃO BIOLÓGICA NA CULTURA DA SOJA
FIXAÇÃO BIOLÓGICA NA CULTURA DA SOJA
 
Manejo de doenças na soja
Manejo de doenças na soja Manejo de doenças na soja
Manejo de doenças na soja
 
Manejo Integrado de Doenças de Plantas
Manejo Integrado de Doenças de PlantasManejo Integrado de Doenças de Plantas
Manejo Integrado de Doenças de Plantas
 
Unidade 01 importância das sementes para a agricultura
Unidade 01 importância das sementes para a agriculturaUnidade 01 importância das sementes para a agricultura
Unidade 01 importância das sementes para a agricultura
 
Introdução à cultura e aspectos econômicos da soja
Introdução à cultura e aspectos econômicos da sojaIntrodução à cultura e aspectos econômicos da soja
Introdução à cultura e aspectos econômicos da soja
 
MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS NO ALGODOEIRO
MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS NO ALGODOEIROMANEJO INTEGRADO DE PRAGAS NO ALGODOEIRO
MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS NO ALGODOEIRO
 
Manejo de pragas no algodoeiro
Manejo de pragas no algodoeiroManejo de pragas no algodoeiro
Manejo de pragas no algodoeiro
 
Manejo de plantas daninhas
Manejo de plantas daninhasManejo de plantas daninhas
Manejo de plantas daninhas
 
Nutrição mineral da soja
Nutrição mineral da sojaNutrição mineral da soja
Nutrição mineral da soja
 
Fenologia e Fisiologia do Sorgo e Milheto
Fenologia e Fisiologia do Sorgo e MilhetoFenologia e Fisiologia do Sorgo e Milheto
Fenologia e Fisiologia do Sorgo e Milheto
 
Adubação nitrogenada
Adubação nitrogenadaAdubação nitrogenada
Adubação nitrogenada
 
NUTRIÇÃO E ADUBAÇÃO DO ALGODOEIRO
NUTRIÇÃO E ADUBAÇÃO DO ALGODOEIRONUTRIÇÃO E ADUBAÇÃO DO ALGODOEIRO
NUTRIÇÃO E ADUBAÇÃO DO ALGODOEIRO
 

Semelhante a Antracnose na Manga - Pós-colheita Erislan F.Santos SLIDE CERTO.pdf

Criptococose pulmonar sbpt 2009
Criptococose pulmonar sbpt 2009Criptococose pulmonar sbpt 2009
Criptococose pulmonar sbpt 2009
Flávia Salame
 
Introdução a Parasitologia
Introdução a ParasitologiaIntrodução a Parasitologia
Introdução a Parasitologia
Safia Naser
 
Laboratorio de Genética Molecular Bacteriana - UFRJ
Laboratorio de Genética Molecular Bacteriana  - UFRJLaboratorio de Genética Molecular Bacteriana  - UFRJ
Laboratorio de Genética Molecular Bacteriana - UFRJ
Hebert H. Soto Gonzales, Ph. D
 
Apostila microbiologia i
Apostila microbiologia iApostila microbiologia i
Apostila microbiologia i
FredericoMMN
 
Moscas domesticas e_intoxicacoes (1)
Moscas domesticas e_intoxicacoes (1)Moscas domesticas e_intoxicacoes (1)
Moscas domesticas e_intoxicacoes (1)
aglayy
 
microrganismos patogênicos em alimentos
 microrganismos patogênicos em alimentos microrganismos patogênicos em alimentos
microrganismos patogênicos em alimentos
Cris Botelho
 

Semelhante a Antracnose na Manga - Pós-colheita Erislan F.Santos SLIDE CERTO.pdf (20)

Antibioticoterapia inf. abdominais
Antibioticoterapia inf. abdominaisAntibioticoterapia inf. abdominais
Antibioticoterapia inf. abdominais
 
Criptococose pulmonar sbpt 2009
Criptococose pulmonar sbpt 2009Criptococose pulmonar sbpt 2009
Criptococose pulmonar sbpt 2009
 
Doenças da mangueira antracnose
Doenças da mangueira   antracnoseDoenças da mangueira   antracnose
Doenças da mangueira antracnose
 
MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS (MID)
MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS (MID)MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS (MID)
MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS (MID)
 
Microbio reino protista_doenças_protozoários
Microbio reino protista_doenças_protozoáriosMicrobio reino protista_doenças_protozoários
Microbio reino protista_doenças_protozoários
 
Resposta Imunológica a Trypanosoma cruzi
Resposta Imunológica a Trypanosoma cruziResposta Imunológica a Trypanosoma cruzi
Resposta Imunológica a Trypanosoma cruzi
 
Reino monera
Reino moneraReino monera
Reino monera
 
Introdução a Parasitologia
Introdução a ParasitologiaIntrodução a Parasitologia
Introdução a Parasitologia
 
Micobactérias Atípicas, de Crescimento Rápido, Não tuberculosa
Micobactérias Atípicas, de Crescimento Rápido, Não tuberculosaMicobactérias Atípicas, de Crescimento Rápido, Não tuberculosa
Micobactérias Atípicas, de Crescimento Rápido, Não tuberculosa
 
Laboratorio de Genética Molecular Bacteriana - UFRJ
Laboratorio de Genética Molecular Bacteriana  - UFRJLaboratorio de Genética Molecular Bacteriana  - UFRJ
Laboratorio de Genética Molecular Bacteriana - UFRJ
 
Nyre boone
Nyre booneNyre boone
Nyre boone
 
Nyre boone
Nyre booneNyre boone
Nyre boone
 
Feohifomicoses
FeohifomicosesFeohifomicoses
Feohifomicoses
 
Aula introdução aos atb 1
Aula introdução aos atb   1Aula introdução aos atb   1
Aula introdução aos atb 1
 
Apostila microbiologia i
Apostila microbiologia iApostila microbiologia i
Apostila microbiologia i
 
Fungos e evasao
Fungos e evasaoFungos e evasao
Fungos e evasao
 
Moscas domesticas e_intoxicacoes (1)
Moscas domesticas e_intoxicacoes (1)Moscas domesticas e_intoxicacoes (1)
Moscas domesticas e_intoxicacoes (1)
 
Curso antibióticos e resistência bacteriana prof alexsander
Curso antibióticos e resistência bacteriana prof alexsanderCurso antibióticos e resistência bacteriana prof alexsander
Curso antibióticos e resistência bacteriana prof alexsander
 
Controle biológico de pragas e doenças, organismos de controle e especificações
Controle biológico de pragas e doenças, organismos de controle e especificaçõesControle biológico de pragas e doenças, organismos de controle e especificações
Controle biológico de pragas e doenças, organismos de controle e especificações
 
microrganismos patogênicos em alimentos
 microrganismos patogênicos em alimentos microrganismos patogênicos em alimentos
microrganismos patogênicos em alimentos
 

Último

COMO PLANEJAR AS CIDADES PARA ENFRENTAR EVENTOS CLIMÁTICOS EXTREMOS.pdf
COMO PLANEJAR AS CIDADES PARA ENFRENTAR EVENTOS CLIMÁTICOS EXTREMOS.pdfCOMO PLANEJAR AS CIDADES PARA ENFRENTAR EVENTOS CLIMÁTICOS EXTREMOS.pdf
COMO PLANEJAR AS CIDADES PARA ENFRENTAR EVENTOS CLIMÁTICOS EXTREMOS.pdf
Faga1939
 
FATORES NATURAIS TERAPEUTICOS #NTF Lazzerini
FATORES NATURAIS TERAPEUTICOS #NTF LazzeriniFATORES NATURAIS TERAPEUTICOS #NTF Lazzerini
FATORES NATURAIS TERAPEUTICOS #NTF Lazzerini
fabiolazzerini1
 
Biotecnologias e manejos de cultivares .
Biotecnologias e manejos de cultivares .Biotecnologias e manejos de cultivares .
Biotecnologias e manejos de cultivares .
Geagra UFG
 

Último (7)

COMO PLANEJAR AS CIDADES PARA ENFRENTAR EVENTOS CLIMÁTICOS EXTREMOS.pdf
COMO PLANEJAR AS CIDADES PARA ENFRENTAR EVENTOS CLIMÁTICOS EXTREMOS.pdfCOMO PLANEJAR AS CIDADES PARA ENFRENTAR EVENTOS CLIMÁTICOS EXTREMOS.pdf
COMO PLANEJAR AS CIDADES PARA ENFRENTAR EVENTOS CLIMÁTICOS EXTREMOS.pdf
 
70mmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm7367.pptx
70mmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm7367.pptx70mmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm7367.pptx
70mmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm7367.pptx
 
FATORES NATURAIS TERAPEUTICOS #NTF Lazzerini
FATORES NATURAIS TERAPEUTICOS #NTF LazzeriniFATORES NATURAIS TERAPEUTICOS #NTF Lazzerini
FATORES NATURAIS TERAPEUTICOS #NTF Lazzerini
 
PUBERDADE E TIPOS DE REPRODUÇÃO EM CÃES.
PUBERDADE E TIPOS DE REPRODUÇÃO EM CÃES.PUBERDADE E TIPOS DE REPRODUÇÃO EM CÃES.
PUBERDADE E TIPOS DE REPRODUÇÃO EM CÃES.
 
Biotecnologias e manejos de cultivares .
Biotecnologias e manejos de cultivares .Biotecnologias e manejos de cultivares .
Biotecnologias e manejos de cultivares .
 
608802261-Europa-Asia-Oceania-dominios-morfoclimaticos.pptx
608802261-Europa-Asia-Oceania-dominios-morfoclimaticos.pptx608802261-Europa-Asia-Oceania-dominios-morfoclimaticos.pptx
608802261-Europa-Asia-Oceania-dominios-morfoclimaticos.pptx
 
Apresentacao-Novo-Marco-do-Saneamento.pdf
Apresentacao-Novo-Marco-do-Saneamento.pdfApresentacao-Novo-Marco-do-Saneamento.pdf
Apresentacao-Novo-Marco-do-Saneamento.pdf
 

Antracnose na Manga - Pós-colheita Erislan F.Santos SLIDE CERTO.pdf

  • 1. Antracnose na pós-colheita de mangas. Orientador: Elvis Lima Vieira Discente: Erislan Fonseca Santos
  • 2. Sumário de apresentação Produção brasileira de mangas 01 02 A Antracnose Impactos e estratégias 03
  • 4. 80,4% 18,6% 42,1% 29,5% NORDESTE BAHIA PERNAMBUCO DISTRIBUIÇÃO DA PRODUÇÃO BRASILEIRA SUDESTE
  • 6.
  • 8. 1 2 3 Fungo: Colletotrichum gloesporioides Pertencente ao gênero Colletotrichum Hifas septadas Conídios alaranjados e esporos oblongos
  • 9. 1 2 O manejo facilita a infecção 3 Fatores de pré disposição Modos de entrada Armazenamento: UR% e temperatura 4 No campo: inaplicação de fungicidas preventivos
  • 10. Ciclo Patógeno- hospedeiro 1 2 3 4 5 6 7 SOBREVIVÊNCIA FONTE DE INÓCULO DISSEMINAÇÃO GERMINAÇÃO INFECÇÃO COLONIZAÇÃO SINTOMAS REPRODUÇÃO 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8.
  • 11. Figura x Esquema de colletotrichum e foto de microscopia eletrônica. Fonte: https://www.researchgate.net/figure/Colletotrichum- gloeosporioides-from-Sagittaria-montevidensis-a-Dense-group- of_fig3_26302110 Figura y Antracnose em diferentes áreas da manga. Fonte:fitopatologia1.blogspot.com
  • 12. Impactos na comercialização Qualidade e aparência: Fatores cruciais na comercialização de frutos. Perdas econômicas para produtores e exportadores. Aumento dos custos de produção devido ao controle da doença. 1. 2. 3.
  • 13. 1 2 3 4 ESTRATÉGIAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE Limpeza adequada dos pomares Monitoramento e identificação precoce dos sintomas Uso de práticas de colheita adequadas Desinfecção de ferramentas de poda Armazenamento adequadro dos frutos(temperatura e umidade adequadas, além da embalagem)
  • 14. 1 2 3 4 PRODUTOS UTILIZADOS NA PÓS- COLHEITA CONTRA O C. gloesporioides Fungicidas à base de triazóis: Fungicidas como o imazalil, o tebuconazol e o prochloraz Benomil: Inibe o crescimento do fungo Thiabendazol: Fungicida sistemico Cloretos: LAVAGEM, diminuindo a carga fúngica
  • 15.
  • 16.
  • 17.
  • 18.
  • 19. REFERÊNCIAS BAILEY, J.A.; O’CONNELL, R.J.; PRING, R.J.; NASH, C. Infectionstrategies of Colletotrichum species. In: BAILEY, A. J.; JEGER, J.M. Colletotrichum: biology, pathology and control. Oxford: British Society for Plant Pathology, 1992. p.88-120. JEFFRIES, P.; DODD, J. C.; JEGER, M. J.; PLUMBLEY, R. A. The biology and control of Colletotrichum sp. on tropical fruit crops. Plant Pathology, Oxford, v.39, n.3, p.343-366, 1990. SILVA, J. A. M. et al. Controle da antracnose e qualidade de mangas ‘Tommy Atkins’ tratadas com fungicidas e hidrotérmico pós-colheita. Ciência Agronômica, v. 44, n. 1, p. 1- 8, 2013. TAVARES, G. M. Controle químico e hidrotérmico da antracnose em frutos de mamoeiro (Carica papaya L.) na pós-colheita. Dissertação (Mestrado em Fitopatologia) Universidade Federal de Lavras, Lavras, MG, 2004. 55p