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Urgência eEmergência
emEnfermagem
Urgênciaeemergência clínica
Prof. Ms.Danieli Garbuio
Urgência e emergência
ATENDIMENTOS EM URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
Br a si l
Envelhecimento populacional
Aumento das doenças crônicas
Violência
Acidentes de trânsito
DADOS EPIDEMIOLOGICOS
Dados epidemiológicos sobre causas de morbimortalidade em nosso país indicam
uma acelerada progressão de mortes por causas externas, tornando-se a segunda
causa de óbitos no gênero masculino e a terceira no total.
Veja que o enfrentamento das causas de urgências requer ações de promoção
intersetorial de saúde, envolvendo conselhos de saúde, gestores de saúde,
trabalhadores da saúde, prestadores de serviços, usuários, conselhos de classe,
educação, promoção social, segurança social, transportes e outros. As longas filas
em portas de serviços de urgência e emergência, entretanto, não indicam que todos
que ali estão tenham necessidade desse tipo de atendimento. Nelas as pessoas
disputam o atendimento sem critério algum, a não ser a hora da chegada.
ATENDIMENTOS EM URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
Br a si l
Doenças
cardiovascu
lares 3
0
O
u
tras
7
0
1º lugar: acidente vascular
encefálico
2º lugar: infarto agudo do
miocárdio
RededeAtenção às
UrgênciaseEmergências
(RUE)
2004
2009
2011
2003
2003
Política Nacional
de Atendimento
às Urgências
(PNAU)
SAMU
192
Organização das
Centrais
de Regulação Médica
Unidades de
Pronto
Atendimento
(UPA)
Reformulação da PNAU
Organizaçãoda Redede Atenção
àsUrgências e Emergências (RUE)
daPNAU àRUE...
Fonte: Flaticon
ATENDIMENTOS EM URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
Br a si l
Aumento da
demanda
Superlotação
Insatisfação
da
população
Aumento da
mortalidade
Política Nacional de
Atendimento às
Urgências
(PNAU)
QuaisserviçosfazempartedaRUE?
Hospit
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U
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Ambulâncias
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revençãoe
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Fonte: HumanizaSUS. https://bit.ly/3uQ1dAf. Acesso em: 08 Fev.
Pré-hospitalarmóvel
SAMU 192
• Médicos, enfermeiros, técnicos de
enfermagem.
• Atendimentos clínicos, psiquiátricos,
cirúrgicos e traumáticos.
SIATE 193
• Bombeiros militares.
• Atendimentos de resgate: incêndio,
ferragens, ambiente confinado,altura.
Tipos deambulância
Remoções simples, transporte de pacientes sem
risco.
Atendimento sem necessidade de
intervenção médica.
Resgate: equipamentos de imobilização e
salvamento.
Transporte de pacientes de alto risco.
Transporte inter-hospitalar e
resgate.
Veículo motorizado
hidroviário
A
B
C
D
E
F
EQUIPE COMPOSTA NAS AMBULANCIAS
Tipos de ambulâncias: ambulância tipo A: Veículo indicado para o transporte em
decúbito horizontal de pacientes que estão com a saúde estabilizada e não
apresentam risco de vida iminente. Destinado para remoções simples e de
caráter eletivo.
• Conta com 2 profissionais presentes no veículo, sendo um técnico ou auxiliar
de enfermagem e o motorista.
• Equipamentos disponíveis: equipamento de radiocomunicação em contato
permanente com a central reguladora; sinalizador óptico e acústico; maca com
rodas; suporte para soro e oxigênio medicinal.
Tipos de ambulâncias: ambulância tipo B: ambulância básica apesar de
necessitar de atendimento de urgência, não tem necessidade de
intervenção médica no local e/ou durante transporte até o hospital ou clínica
de destino.
• Atendimento pré-hospitalar de pacientes;
• Acompanhada de 2 profissionais, sendo um técnico ou auxiliar de
enfermagem e um o motorista;
• Equipamentos à disposição na ambulância: maleta de urgência, frascos de
soro fisiológico, maleta de parto, aventais de proteção, suporte para soro,
prancha curta e longa para imobilização de coluna, óculos, máscaras colete
imobilizador dorsal e maletas com medicações a serem definidas em
protocolos, entre outros.
Tipos de ambulâncias: ambulância tipo C: ambulância para resgate: veículo de
atendimento de urgências pré-hospitalares de pacientes vítimas de acidentes
ou pacientes em locais de difícil acesso, com equipamentos de salvamento
(terrestre, aquático e em alturas):
• A equipe formada por, pelo menos, três profissionais militares, sendo um
motorista e os outros dois profissionais com capacitação e certificação em
salvamento e suporte básico de vida;
• As ambulâncias de resgate necessitam de um arranjo que possa garantir um
salão para o atendimento às vítimas de, pelo menos, 8 metros cúbicos, além de
compartimento isolado para a guarda de equipamentos de salvamento.
Tipos de ambulâncias: ambulância tipo D: Ambulância de suporte avançado: veículo
indicado para o atendimento e transporte de pacientes de alto risco de vida em
emergências pré-hospitalares e/ou de transporte inter-hospitalar que requerem
cuidados médicos intensivos. O veículo deve contar com todos os equipamentos
necessários para essa função e para possíveis intervenções.
• A equipe a bordo é formada por 3 profissionais capacitados, sendo um médico, um
enfermeiro e um motorista.
• Contém: lâminas de bisturi, material para punção, caixa completa de pequena
cirurgia, cateteres específicos para dissecção de veias, maleta de acesso venoso,
cortadores de soro, seringas de vários tamanhos, maleta de parto assim como foi
descrito nos itens acima, entre outros.
Tipos de ambulâncias: ambulância tipo E: Aeronave de transporte médico: aeronave
de asa fixa ou rotativa muito usada para transporte entre hospitais de pacientes e
aeronave de asa rotativa para ações de resgate, provida de equipamentos médicos
homologados pelo Departamento de Aviação Civil – DAC.
• Atendimento de suporte avançado de vida;
• Indicada para as situações de atendimento pré-hospitalar móvel primário não
traumático e secundário,
• A tripulação acompanhada deve ser composta pelo piloto, um médico, e um
enfermeiro;
• Vale frisar que quando há a necessidade de atendimento de urgências traumáticas
em que seja preciso realizar procedimentos de salvamento, é imprescindível a
presença de profissional devidamente treinado e capacitado.
Tipos de ambulâncias: ambulância tipo F: Corresponde a embarcação de Transporte
Médico: é um veículo motorizado aquaviário, atribuído ao transporte por vias marítimas
ou fluviais. Esse tipo de ambulância precisa possuir os equipamentos médicos
necessários ao atendimento de pacientes de acordo com a sua gravidade.
A equipe presente no veículo pode ser composta por:
• 2 tripulantes: quando há necessidade apenas de Suporte Básico de Vida, sendo 1
técnico de enfermagem e 1 condutor.
• 3 tripulantes: quando precisa de um suporte avançado: 1 condutor, 1 enfermeiro e 1
médico
• Ele também poderá ser equipado da mesma maneira que o indicado para as
ambulâncias de Tipo A, ambulância tipo B, ou ambulância tipo D, a depender do tipo de
assistência e suporte a ser prestado ao paciente
O sistemadeclassificaçãoderisco
Necessitam
atendiment
o imediato
Parada
cardiorrespiratória
Hemorragias
Emergência
0min
Condiçõesque
podem seagravar
sematendimento
Arritmias,convulsão
Infarto,AVE
Baixo risco de
agravo imediato
à saúde
Crise pânico, trauma
leve, cefaleia intensa
Sem risco
imediato à
saúde
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sem desidratação
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imediato à
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Muito
urgente 10
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e 60
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Pouco
urgente 120
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Nãourgente
240min
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ResoluçãoCOFEN661/2021
Atualizaa423/2012
Fonte: COFEN. https://bit.ly/34k88H2. Acesso em: 08 Fev.
2022.
SAMPLA
S. SINAIS E SINTOMAS
A. TEM ALERGIAS ,PROBLEMA OU DOENCA ATUAL
M. MEDICAMENTOS E TRATAMENTOS EM USO
P. PASSADO MEDICO ; PROBLEMAS DE SAUDE
L. INGERIU LIQUIDOS E ALIMENTOS, QUAL FOI A ULTIMA REFEICAO
A.AMBEINTE DO EVENTO
Acidente Vascular
Encefálico
AcidenteVascularEncefálico-AVE
“Interrupção da irrigação sanguínea na região encefálicaque
leva alesão e até mesmo morte celular.”
Se manifesta pelo surgimento súbito de déficits
neurológicos.
13 87
A
V
E
h
A
V
E
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Subtipo do AVEi: Ataque Isquêmico Transitório (AIT)
Sinais e sintomas com duração < 60 min e regressão
completa
Placas de ateroma
Trombose Êmbolos
cardíacos
Oxigênio
Glicose e nutrientes
Fonte da imagem: shutterstock
AVE
isquêmico
Aneurisma
Aneurisma
rompido
Compressão do
tecido cerebral
Fonte da imagem: shutterstock
AVE
hemorrágico
Outras
causas:
• HAS não controlada
• Malformações vasculares
• Tumores
AV
Ei
Alterações: motoras,
sensitivas, visuais, de fala e
linguagem, coordenação
motora, de nível de
consciência
AVEh
Cefaleiade forte intensidade,
rebaixamento do nível de
consciência, déficits locais
Paralisia facial Queda do braçoAlteraçõesnafala
Escala de Cincinatti: rápido
reconhecimento!
Fonte da imagem: shutterstock
Diante de qualquer déficit neurológico de início súbito, a
equipe de saúde deve suspeitar de um quadro de AVE e
seguir as condutas preconizadas pelo Ministério da Saúde:
Até 10 min: Avaliação médica e solicitação de tomografia de
crânio
Até 25min: Avaliação neurológica e realização de tomografia
Até 45min: Interpretação da tomografia decrânio
Até 60 min: Início da terapia fibrinolítica se AVE isquêmico
Até 3 h: Transferência para unidade de cuidados intensivos
Por queaterapiafibrinolítica étãoimportante?
Fonte da imagem: Shutterstock
AVE isquêmico
Lesão já estabelecida
Área de
penumbra, lesão
reversível
Alteplase (rt-PA)
Administrar em bomba
de
infusão contínua.
Risco de
sangramentos!
CuidadosdeEnfermagem
• Avaliar nível de consciência, pupilas e
déficit neurológico.
• Monitorizar SSVV, com controle rigoroso de
PAe temperatura inferior a 37,8 °C.
• Manter glicemia capilar entre 60 e 200
mg/dl.
• Puncionar acesso
venoso periférico
calibroso.
• Manter decúbito elevado.
• Manter SpO2 > 94%.
Fonte: Shuuterstock
Interação
SíndromeCoronariana
AgudaeArritmias
cardíacas
SíndromeCoronarianaAguda-SCA
Fonte da imagem: shutterstock631913846
Artérias coronárias obstruídas Placas
de ateroma Trombose
Espasmo da artéria coronária
Oxigênio
Glicose e nutrientes
Como classificaraSCA?
Fonte da imagem: shutterstock631913846
Coronária
normal
Obstrução parcial
SCA sem supra ST
Obstrução completa
IAM com supra ST
Enzimas normais
Angina
Enzimas
alteradas IAM
sem supra ST
Avaliaçãodador ouanginapectoris
• Local
• Tempo
• Intensidade
• Melhora com repouso e
medicamentos?
Dor aos esforços: angina
estável
Dor em repouso: angina
instável
Eletrocardiograma
Supra
ST
ECG
normal
ECG IAM
Supradesnivelamento do
segmento ST
Avaliar na admissão
Seriar: 3, 6 e 9 horas
após e A cada episódio
de dor
Fonte: https://bit.ly/3swwrt4. Acesso em: 09 Fev.
EnzimasouBiomarcadorescardíacos
Múltiplos
de
valor
superior
ao
normal
Dias posteriores ao início do
IAM
Troponina
CK
MB
Mioglobina
Avaliar na admissão
Seriar: 3, 6 e 9 horas
após
Fonte: https://bit.ly/34s3Ih2. Acesso em 09 Fev.
Marcadores cardíacos são substâncias liberadas no sangue quando há lesão cardíaca.
Marcadores cardíacos usados no momento no diagnóstico, avaliação e monitoração de
pacientes com suspeita de síndrome coronariana aguda:
Creatina quinase (CK) and CK-MB
Troponina
Mioglobina
Tratamentoinicial
daSCA
2.Promover
vasodilatação
3.Atuar diretamente no
trombo
1.Melhorar oxigenação
Fonte da imagem: shutterstock
1.Melhoraroxigenação
• Manter SpO2 > 90%
• Administrar Morfina EV
2.Promover
vasodilatação
• Nitratos via sublingual
• Tridil endovenoso
3.Atuar diretamente no
trombo
• AAS
• Clopidogrel
• Clexane
Fonte da imagem: shutterstock
Tratamentoinicial
daSCA
Insuficiênciarespiratória e
Emergências metabólicas
Insuficiência
respiratória
Fonte: Shutterstock 1362324101 e
Alvéolo
saudável
Enfisema
Presença de
fluido:
pneumonia ou
edema
Inflamação nos brônquios
e bronquíolos
Hipoxêmica:  O2 aos
tecidos
Comprometimento da
ventilação e da
hematose pulmonar
Hipercápnica: retenção de
CO2
Redução da frequência
respiratória e fadiga
respiratória
Insuficiênciarespiratória
• Sucessãoregular de movimentos
respiratórios amplos edesconfortáveis.
• Usode musculatura acessória: músculos
intercostais ediafragma.
• Retração de fúrcula.
Sinais associados:
batimento de asas do nariz,
cianose, queda de oximetria
de pulso, alterações na
ausculta pulmonar
Fonte:
https://bit.ly/2XR5eX3.
Acesso
em
24
set.
2021.
CuidadosdeEnfermagem
• Manter paciente sentado ou em decúbito
elevado
• Oxigenoterapia se SatO2 < 94%
• Entubação endotraqueal e ventilação
mecânica
• Monitorização de SSVV e oximetria
• Puncionar acesso venoso
• Coletar exames
laboratoriais: RX de tórax,
gasometria arterial
Fonte: https://shutr.bz/36tZ6C1. Acesso em 28 jan
Emergênciasmetabólicas
Todas as
pessoas
Tremores
Sudorese
Taquicardia
Sonolência
Confusão
mental
DM 2e DM1
Desidrataçãoimportante
choquehipovolêmico
Insuficiência renal
DM 1 e DM 2
Desidratação
Acidose
Torpor e
coma
Hiperpneia
Hipoglicemia
Sd. hiperosmolar
hipergligêmica -
SHH
Cetoacidose
diabética -
CAD
< 70m
g
/
d
L 250a600m
g
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d
L > 250m
g
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d
L
Insulina
Y
Glicose
Glucagon Glicogênio
Glicemia
250 a 600
mg/dL
Glicose
Músculos Fígado
Diurese osmótica:
perda de fluidos e
eletrólitos
EntendendoaSHH
Rins
Y
Glicos
e
Glucag
on
Produção de glicose a partir
dos
corpos cetônicos
Glicogênio
Glicose
Músculos Fígado
Diurese osmótica:
perda de fluidos e
eletrólitos
Glicemia
> 250 mg/dL e
pH
< 7,24
EntendendoaCAD
Rin
s
Tratamento das emergênciasmetabólicas
Hipoglicemia
• 15 g de carboidrato diluído VO ou
• 30 mL de glicose 50% em 100 mL SF
0,9% EV
SHH e CAD
• Reposição volêmica com SF 0,9% EV
• Correção de potássio
• Administrar bicarbonato se pH < 6,9
• Insulinoterapia em bomba de infusão
contínua
Interação
Recapitulando
• RededeAtenção àsUrgências eEmergências (RUE)
• Acidente Vascular Encefálico
• SíndromeCoronariana Aguda
• Insuficiênciarespiratória eEmergências metabólicas

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INTRODUÇÃO A EPIDEMIOLOGIA - AULA INTRODUTÓRIA
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Urgencia e emerg em Enf 1 (1).pptx

  • 3. ATENDIMENTOS EM URGÊNCIA E EMERGÊNCIA Br a si l Envelhecimento populacional Aumento das doenças crônicas Violência Acidentes de trânsito
  • 4. DADOS EPIDEMIOLOGICOS Dados epidemiológicos sobre causas de morbimortalidade em nosso país indicam uma acelerada progressão de mortes por causas externas, tornando-se a segunda causa de óbitos no gênero masculino e a terceira no total. Veja que o enfrentamento das causas de urgências requer ações de promoção intersetorial de saúde, envolvendo conselhos de saúde, gestores de saúde, trabalhadores da saúde, prestadores de serviços, usuários, conselhos de classe, educação, promoção social, segurança social, transportes e outros. As longas filas em portas de serviços de urgência e emergência, entretanto, não indicam que todos que ali estão tenham necessidade desse tipo de atendimento. Nelas as pessoas disputam o atendimento sem critério algum, a não ser a hora da chegada.
  • 5. ATENDIMENTOS EM URGÊNCIA E EMERGÊNCIA Br a si l Doenças cardiovascu lares 3 0 O u tras 7 0 1º lugar: acidente vascular encefálico 2º lugar: infarto agudo do miocárdio
  • 7. 2004 2009 2011 2003 2003 Política Nacional de Atendimento às Urgências (PNAU) SAMU 192 Organização das Centrais de Regulação Médica Unidades de Pronto Atendimento (UPA) Reformulação da PNAU Organizaçãoda Redede Atenção àsUrgências e Emergências (RUE) daPNAU àRUE... Fonte: Flaticon
  • 8. ATENDIMENTOS EM URGÊNCIA E EMERGÊNCIA Br a si l Aumento da demanda Superlotação Insatisfação da população Aumento da mortalidade Política Nacional de Atendimento às Urgências (PNAU)
  • 10. Pré-hospitalarmóvel SAMU 192 • Médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem. • Atendimentos clínicos, psiquiátricos, cirúrgicos e traumáticos. SIATE 193 • Bombeiros militares. • Atendimentos de resgate: incêndio, ferragens, ambiente confinado,altura.
  • 11. Tipos deambulância Remoções simples, transporte de pacientes sem risco. Atendimento sem necessidade de intervenção médica. Resgate: equipamentos de imobilização e salvamento. Transporte de pacientes de alto risco. Transporte inter-hospitalar e resgate. Veículo motorizado hidroviário A B C D E F
  • 12. EQUIPE COMPOSTA NAS AMBULANCIAS Tipos de ambulâncias: ambulância tipo A: Veículo indicado para o transporte em decúbito horizontal de pacientes que estão com a saúde estabilizada e não apresentam risco de vida iminente. Destinado para remoções simples e de caráter eletivo. • Conta com 2 profissionais presentes no veículo, sendo um técnico ou auxiliar de enfermagem e o motorista. • Equipamentos disponíveis: equipamento de radiocomunicação em contato permanente com a central reguladora; sinalizador óptico e acústico; maca com rodas; suporte para soro e oxigênio medicinal.
  • 13. Tipos de ambulâncias: ambulância tipo B: ambulância básica apesar de necessitar de atendimento de urgência, não tem necessidade de intervenção médica no local e/ou durante transporte até o hospital ou clínica de destino. • Atendimento pré-hospitalar de pacientes; • Acompanhada de 2 profissionais, sendo um técnico ou auxiliar de enfermagem e um o motorista; • Equipamentos à disposição na ambulância: maleta de urgência, frascos de soro fisiológico, maleta de parto, aventais de proteção, suporte para soro, prancha curta e longa para imobilização de coluna, óculos, máscaras colete imobilizador dorsal e maletas com medicações a serem definidas em protocolos, entre outros.
  • 14. Tipos de ambulâncias: ambulância tipo C: ambulância para resgate: veículo de atendimento de urgências pré-hospitalares de pacientes vítimas de acidentes ou pacientes em locais de difícil acesso, com equipamentos de salvamento (terrestre, aquático e em alturas): • A equipe formada por, pelo menos, três profissionais militares, sendo um motorista e os outros dois profissionais com capacitação e certificação em salvamento e suporte básico de vida; • As ambulâncias de resgate necessitam de um arranjo que possa garantir um salão para o atendimento às vítimas de, pelo menos, 8 metros cúbicos, além de compartimento isolado para a guarda de equipamentos de salvamento.
  • 15. Tipos de ambulâncias: ambulância tipo D: Ambulância de suporte avançado: veículo indicado para o atendimento e transporte de pacientes de alto risco de vida em emergências pré-hospitalares e/ou de transporte inter-hospitalar que requerem cuidados médicos intensivos. O veículo deve contar com todos os equipamentos necessários para essa função e para possíveis intervenções. • A equipe a bordo é formada por 3 profissionais capacitados, sendo um médico, um enfermeiro e um motorista. • Contém: lâminas de bisturi, material para punção, caixa completa de pequena cirurgia, cateteres específicos para dissecção de veias, maleta de acesso venoso, cortadores de soro, seringas de vários tamanhos, maleta de parto assim como foi descrito nos itens acima, entre outros.
  • 16. Tipos de ambulâncias: ambulância tipo E: Aeronave de transporte médico: aeronave de asa fixa ou rotativa muito usada para transporte entre hospitais de pacientes e aeronave de asa rotativa para ações de resgate, provida de equipamentos médicos homologados pelo Departamento de Aviação Civil – DAC. • Atendimento de suporte avançado de vida; • Indicada para as situações de atendimento pré-hospitalar móvel primário não traumático e secundário, • A tripulação acompanhada deve ser composta pelo piloto, um médico, e um enfermeiro; • Vale frisar que quando há a necessidade de atendimento de urgências traumáticas em que seja preciso realizar procedimentos de salvamento, é imprescindível a presença de profissional devidamente treinado e capacitado.
  • 17. Tipos de ambulâncias: ambulância tipo F: Corresponde a embarcação de Transporte Médico: é um veículo motorizado aquaviário, atribuído ao transporte por vias marítimas ou fluviais. Esse tipo de ambulância precisa possuir os equipamentos médicos necessários ao atendimento de pacientes de acordo com a sua gravidade. A equipe presente no veículo pode ser composta por: • 2 tripulantes: quando há necessidade apenas de Suporte Básico de Vida, sendo 1 técnico de enfermagem e 1 condutor. • 3 tripulantes: quando precisa de um suporte avançado: 1 condutor, 1 enfermeiro e 1 médico • Ele também poderá ser equipado da mesma maneira que o indicado para as ambulâncias de Tipo A, ambulância tipo B, ou ambulância tipo D, a depender do tipo de assistência e suporte a ser prestado ao paciente
  • 18. O sistemadeclassificaçãoderisco Necessitam atendiment o imediato Parada cardiorrespiratória Hemorragias Emergência 0min Condiçõesque podem seagravar sematendimento Arritmias,convulsão Infarto,AVE Baixo risco de agravo imediato à saúde Crise pânico, trauma leve, cefaleia intensa Sem risco imediato à saúde Fraturas fechadas, vômitos e diarreia sem desidratação Sem risco imediato à saúde, podem ser encaminhados a outros serviços Muito urgente 10 min Urgent e 60 min Pouco urgente 120 min Nãourgente 240min N ã o é d i a g n ó s t i c o ,m a s s i m a p r i o r i z a ç ã od o a t e n d i m e n t o !
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  • 21. SAMPLA S. SINAIS E SINTOMAS A. TEM ALERGIAS ,PROBLEMA OU DOENCA ATUAL M. MEDICAMENTOS E TRATAMENTOS EM USO P. PASSADO MEDICO ; PROBLEMAS DE SAUDE L. INGERIU LIQUIDOS E ALIMENTOS, QUAL FOI A ULTIMA REFEICAO A.AMBEINTE DO EVENTO
  • 23. AcidenteVascularEncefálico-AVE “Interrupção da irrigação sanguínea na região encefálicaque leva alesão e até mesmo morte celular.” Se manifesta pelo surgimento súbito de déficits neurológicos. 13 87 A V E h A V E i
  • 24. Subtipo do AVEi: Ataque Isquêmico Transitório (AIT) Sinais e sintomas com duração < 60 min e regressão completa Placas de ateroma Trombose Êmbolos cardíacos Oxigênio Glicose e nutrientes Fonte da imagem: shutterstock AVE isquêmico
  • 25. Aneurisma Aneurisma rompido Compressão do tecido cerebral Fonte da imagem: shutterstock AVE hemorrágico Outras causas: • HAS não controlada • Malformações vasculares • Tumores
  • 26. AV Ei Alterações: motoras, sensitivas, visuais, de fala e linguagem, coordenação motora, de nível de consciência AVEh Cefaleiade forte intensidade, rebaixamento do nível de consciência, déficits locais Paralisia facial Queda do braçoAlteraçõesnafala Escala de Cincinatti: rápido reconhecimento! Fonte da imagem: shutterstock
  • 27. Diante de qualquer déficit neurológico de início súbito, a equipe de saúde deve suspeitar de um quadro de AVE e seguir as condutas preconizadas pelo Ministério da Saúde: Até 10 min: Avaliação médica e solicitação de tomografia de crânio Até 25min: Avaliação neurológica e realização de tomografia Até 45min: Interpretação da tomografia decrânio Até 60 min: Início da terapia fibrinolítica se AVE isquêmico Até 3 h: Transferência para unidade de cuidados intensivos
  • 28. Por queaterapiafibrinolítica étãoimportante? Fonte da imagem: Shutterstock AVE isquêmico Lesão já estabelecida Área de penumbra, lesão reversível Alteplase (rt-PA) Administrar em bomba de infusão contínua. Risco de sangramentos!
  • 29. CuidadosdeEnfermagem • Avaliar nível de consciência, pupilas e déficit neurológico. • Monitorizar SSVV, com controle rigoroso de PAe temperatura inferior a 37,8 °C. • Manter glicemia capilar entre 60 e 200 mg/dl. • Puncionar acesso venoso periférico calibroso. • Manter decúbito elevado. • Manter SpO2 > 94%. Fonte: Shuuterstock
  • 32. SíndromeCoronarianaAguda-SCA Fonte da imagem: shutterstock631913846 Artérias coronárias obstruídas Placas de ateroma Trombose Espasmo da artéria coronária Oxigênio Glicose e nutrientes
  • 33. Como classificaraSCA? Fonte da imagem: shutterstock631913846 Coronária normal Obstrução parcial SCA sem supra ST Obstrução completa IAM com supra ST Enzimas normais Angina Enzimas alteradas IAM sem supra ST
  • 34. Avaliaçãodador ouanginapectoris • Local • Tempo • Intensidade • Melhora com repouso e medicamentos? Dor aos esforços: angina estável Dor em repouso: angina instável
  • 35. Eletrocardiograma Supra ST ECG normal ECG IAM Supradesnivelamento do segmento ST Avaliar na admissão Seriar: 3, 6 e 9 horas após e A cada episódio de dor Fonte: https://bit.ly/3swwrt4. Acesso em: 09 Fev.
  • 36. EnzimasouBiomarcadorescardíacos Múltiplos de valor superior ao normal Dias posteriores ao início do IAM Troponina CK MB Mioglobina Avaliar na admissão Seriar: 3, 6 e 9 horas após Fonte: https://bit.ly/34s3Ih2. Acesso em 09 Fev.
  • 37. Marcadores cardíacos são substâncias liberadas no sangue quando há lesão cardíaca. Marcadores cardíacos usados no momento no diagnóstico, avaliação e monitoração de pacientes com suspeita de síndrome coronariana aguda: Creatina quinase (CK) and CK-MB Troponina Mioglobina
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  • 39.
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  • 42. 1.Melhoraroxigenação • Manter SpO2 > 90% • Administrar Morfina EV 2.Promover vasodilatação • Nitratos via sublingual • Tridil endovenoso 3.Atuar diretamente no trombo • AAS • Clopidogrel • Clexane Fonte da imagem: shutterstock Tratamentoinicial daSCA
  • 44. Insuficiência respiratória Fonte: Shutterstock 1362324101 e Alvéolo saudável Enfisema Presença de fluido: pneumonia ou edema Inflamação nos brônquios e bronquíolos Hipoxêmica:  O2 aos tecidos Comprometimento da ventilação e da hematose pulmonar Hipercápnica: retenção de CO2 Redução da frequência respiratória e fadiga respiratória
  • 45. Insuficiênciarespiratória • Sucessãoregular de movimentos respiratórios amplos edesconfortáveis. • Usode musculatura acessória: músculos intercostais ediafragma. • Retração de fúrcula. Sinais associados: batimento de asas do nariz, cianose, queda de oximetria de pulso, alterações na ausculta pulmonar Fonte: https://bit.ly/2XR5eX3. Acesso em 24 set. 2021.
  • 46. CuidadosdeEnfermagem • Manter paciente sentado ou em decúbito elevado • Oxigenoterapia se SatO2 < 94% • Entubação endotraqueal e ventilação mecânica • Monitorização de SSVV e oximetria • Puncionar acesso venoso • Coletar exames laboratoriais: RX de tórax, gasometria arterial Fonte: https://shutr.bz/36tZ6C1. Acesso em 28 jan
  • 47. Emergênciasmetabólicas Todas as pessoas Tremores Sudorese Taquicardia Sonolência Confusão mental DM 2e DM1 Desidrataçãoimportante choquehipovolêmico Insuficiência renal DM 1 e DM 2 Desidratação Acidose Torpor e coma Hiperpneia Hipoglicemia Sd. hiperosmolar hipergligêmica - SHH Cetoacidose diabética - CAD < 70m g / d L 250a600m g / d L > 250m g / d L
  • 48. Insulina Y Glicose Glucagon Glicogênio Glicemia 250 a 600 mg/dL Glicose Músculos Fígado Diurese osmótica: perda de fluidos e eletrólitos EntendendoaSHH Rins
  • 49. Y Glicos e Glucag on Produção de glicose a partir dos corpos cetônicos Glicogênio Glicose Músculos Fígado Diurese osmótica: perda de fluidos e eletrólitos Glicemia > 250 mg/dL e pH < 7,24 EntendendoaCAD Rin s
  • 50. Tratamento das emergênciasmetabólicas Hipoglicemia • 15 g de carboidrato diluído VO ou • 30 mL de glicose 50% em 100 mL SF 0,9% EV SHH e CAD • Reposição volêmica com SF 0,9% EV • Correção de potássio • Administrar bicarbonato se pH < 6,9 • Insulinoterapia em bomba de infusão contínua
  • 52. Recapitulando • RededeAtenção àsUrgências eEmergências (RUE) • Acidente Vascular Encefálico • SíndromeCoronariana Aguda • Insuficiênciarespiratória eEmergências metabólicas