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__________________________________________________________________________ ~ __7_7•• ~
CAMECO: Uma realidade.
.En cumprimento às orientações ministeriais de 1996
e baseado no currículo aprovado em 27 de dezembro daque-
le ano, teve início no dia 02/02/98, no Centro de Instrução e
Adestramento Almirante Áttila Monteiro Aché (ClAMA), o
primeiro curso de aperfeiçoamento de mergulhadores de
combate (CAMECO) da Marinha do Brasil. À frente deste
novo desafio, dois oficiais-alunos, movidos por um misto de
coragem e audácia, encontravam-se, naquele momento, di-
ante de um futuro imprevisto. Nas suas cabeças muitas
dúvidas e apreensões, receios e curiosidade. De concreto
apenas um objetivo: tomarem-se os primeiros oficiais da MB
aperfeiçoados em Mergulho de Combate.
HISTÓRICO
Apesar de haver registros desde a antigüidade sobre
o emprego de nadadores e mergulhadores em "operações
especiais", foi na 2a
Guerra Mundial que a atividade se fir-
mou efetivamente. Nesta guerra, Itália e Estados Unidos da
América (além de outros países, com menor ênfase ou su-
cesso) se valeram de Mergulhadores de Combate para al-
cançar seus objetivos táticos e estratégicos. Após o assal-
to anfíbio de Tarawa, enquanto a Marinha norte-americana
empregava seus MEC em tarefas de coleta de informações
(como reconhecimento e levantamentos de praias em pro-
veito de operações anfíbias, durante a campanha do Pacífi-
co), os italianos, por sua vez, davam ênfase às operações
ofensivas de Mergulhadores de Combate contra objetivos
inimigos. Vale frisar que, nesse particular, foram os italianos
que obtiveram os maiores êxitos da história, notadamente
na ação contra os navios britânicos no porto de Alexandria
(Egito), em 1941. Demonstrando o alto poder destrutivo des-
sa já tropa de elite, a Itália conseguiu alterar o equilíbrio de
forças navais no Mediterrâneo Oriental a seu favor, utilizan-
do-se de apenas seis mergulhadores de combate. Lança-
dos de um submarino, estes militares colocaram fora de
ação dois encouraçados ingleses, destruíram um petroleiro
e ainda o terminal onde os navios se encontravam.
A atividade de Mergulho de Combate na Marinha do
Brasil teve início em 1964, quando dois oficiais e duas pra-
Autor: CT SylvioCésar Ferreira Trinta
ças cursaram o 'Underwater Demolition Team - UDT" na
Marinha Norte-Americana. Posteriormente, em 1971, outros
dois Oficiais e três praças cursaram o "Nageur de Combat"
na Marinha Francesa, já com a finalidade de implanta o Cur-
so Especial de Mergulhador de Combate na MB. Mesclando
as técnicas do curso francês, que privilegiava as operações
de mergulho, com as técnicas do curso norte-americano,
que dava grande ênfase às operações terrestres e adaptan-
do-se às necessidades de nossa Marinha, foi ministrado o
primeiro curso de Mergulhador de Combate no Brasil, pela
então Escola de Submarinos, hoje ClAMA. Após a forma-
ção da primeira turma, em 1974, foi ativada a Divisão de
Mergulhadores de Combate, subordinada a Base Almirante
Castro Silva. Com o passar do tempo, tendo em vista a na-
tureza puramente operativa da atividade, foi criado, em 1982,
o Grupo de Mergulhadores de Combate, subordinado
diretamente ao Comando da Força de Submarinos.
Desde então militares Mergulhadores de Combate têm
participado de inúmeras operações, entre outras:
- Apoiando lançamentos de torpedos e mísseis;
- realizando exercícios de ataque a navios, tanto da
Esquadra como das Forças Distritais;
- participando de operações ribeirinhas, na Amazônia
e no pantanal mato-grossense; e
- executando exercícios de retomada de navios e pla-
taformas de petróleo e resgate de reféns.
O MERGULHADOR DE COMBATE
Danificar portos, navios de guerra, navios mercantes,
terminais petrolíferos, reconhecer praias inimigas, combater
terroristas, atuar em ambientes ribeirinhos, fazem parte do
dia-a-dia daquele que escolheu, entre inúmeros caminhos
na Marinha, ser um mergulhador de combate. Para isso,
deverá estar capacitado à "trabalhar" em condições inóspi-
77
...j.p.p_L-- _
tas e a combater inimigos inesperados. Exímio mergulha-
dor, deverá ter o meio aquático como seu principal "habitat",
utilizando-o com maestria e destreza, frente à olhares incré-
dulos daqueles que porventura tentem lhe fazer oposição.
Mundialmente reconhecidos e estereotipados até em filmes
de "Hollywood", têm em seu adestramento árduo e contínuo
a base do seu sucesso. Diariamente a atividade destes ho-
mens é repleta de riscos e perigos, que em nada, ou quase
nada, diferenciam o adestramento diário de uma operação
real. No entanto, para que se tenha indivíduos capazes, há
que buscar, em uma "massa" homogênea de militares, aque-
les que possuam habilidades até então desconhecidas por
sí mesmos, que Ihes permitam atuar de maneira satisfatória
frente à um universo tão cheio de obstáculos, estando pron-
tos à operar a qualquer instante. Buscando manter o militar-
aluno num ambiente de pressão e acompanhando sua evo-
lução e resposta à privações diversas, os cursos de mergu-
lhador de combate, em qualquer país do mundo, são temi-
dos por aqueles que não são capazes de ousar, por apre-
sentarem um elevado grau de dificuldade, oriundos da sim-
ples tentativa de inserir o futuro MEC numa realidade cala-
mitosa mais próxima a de uma guerra.
O CURSO
o CAMECO teve origem no antigo curso especial de
mergulhador de combate para oficiais (C-ESP-MEC/OF).
Através de inúmeras alterações, o antigo currículo foi adap-
tado, fazendo constar, entre outras matérias, introdução à
micro-informática, princípios de liderança e gestão da quali-
dade total (GQT), inexistentes no currículo anterior. A essas
matérias, obrigatórias aos cursos de aperfeiçoamento de
oficiais da MB, somam-se 11 outras que, durante o período
de 46 semanas são ministradas aos oficiais-alunos em 3
fases distintas à saber:
- fase 1: Instrução básica de condicionamento físico-
muscular;
- fase 2: Instrução de operações especiais submari-
nas; e
- fase 3: Instrução de técnica de combate terrestre.
O curso inicia-se com a fase 1, onde são realizados
intensos treinamentos físicos nas áreas de corrida, nata-
ção, e ginástica calistênica. Os exercício, gradativamente
aumentados com o transcorrer das 8 primeiras semanas,
culminam com o TESTE DO RIGOR FíSICO, aplicado na ga
semana, onde os oficiais-alunos são submetidos a cinco
dias de contínuo treinamento com situações de extremo
cansaço físico, visando testar-Ihes à habilidade em suportar
situações de desconforto em condições adversas, assim
como desenvolver a confiança individual de cada um com
relação a sua própria capacidade de resistência.
Finda a fase 1, os oficiais-alunos, então remanescen-
tes, iniciam a fase 2, onde serão ministradas aulas teóricas
e práticas de equipamentos autônomos e de operações es-
peciais submarinas. Diferentemente da fase 1, além das ins-
talações do ClAMA, parte das disciplinas dessa fase são
também ministradas na área marítima da Baia da Ilha Gran-
de. Por apresentar requisitos de boa transparência da água,
baixo tráfego de embarcações e ausência de correntada,
essa região foi escolhida como sendo ideal à execução dos
exercícios práticos desta fase, obrigatórios à sedimenta-
ção dos conhecimentos adquiridos em sala de aula.
Possuidores de um preparo físico invejável e conhe-
cedores de suas possibilidades e limitações no meio aquá-
tico, os oficiais-alunos iniciam então a última fase do curso
(fase 3). Nesta fase, visando complementar sua formação,
estes militares aprenderão às técnicas inerentes às opera-
ções terrestres, tendo a oportunidade de realizar exercícios
típicos de ação de comandos. Similarmente à fase anterior,
a parte prática desta fase será conduzida em área que apre-
sente inúmeras características para a realização da
instrução, entre outras: condições de terreno, vegetação,
facilidade para operação com aeronave e utilização de ex-
plosivos, além de apoio administrativo e hospitalar, caso
necessário. Além das dependências do ClAMA, utiliza-se
para este fim a área próxima a Base Aeronaval de São Pedro
da Aldeia, notadamente reconhecida como ideal por reunir
todas estas qualificações. Por último, ainda nesta fase, rea-
lizar-se-á a prática da disciplina operações ribeirinhas, em
ambiente da Amazônia ou do pantanal mato-grossense,
dando por encerrado o curso.
CONCLUSÃO
O Curso de Aperfeiçoamento de Mergulhador de Com-
bate hoje é uma realidade. Fruto do apresso, do trabalho
sério, árduo e da dedicação de muitos, principalmente de
todos aqueles que têm a honra de ostentar em seu peito o
brevê de Mec. Com o profissionalismo destes militares que
muito contribuíram, e que continuam a contribuir em prol
desta atividade na MB, hoje nossa Marinha pode formar ofi-
ciais aperfeiçoados como mergulhadores de combate, inve-
jados por muitos, respeitados por todos. Avante oficiais do
CORPO DA ARMADA, a oportunidade esta aí para todos!!!
Nunca esqueçam que só aqueles que optam pela inquieta-
ção e insegurança, pelo desconforto e pelo sacrifício sabem
o verdadeiro sabor de uma vitória. O caminho já está traça-
do. Seja audaz, faça sua opção, para que possas um dia
saber o verdadeiro significado do ditado:
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CAMECO: o primeiro curso de mergulhadores de combate da Marinha Brasileira

  • 1. __________________________________________________________________________ ~ __7_7•• ~ CAMECO: Uma realidade. .En cumprimento às orientações ministeriais de 1996 e baseado no currículo aprovado em 27 de dezembro daque- le ano, teve início no dia 02/02/98, no Centro de Instrução e Adestramento Almirante Áttila Monteiro Aché (ClAMA), o primeiro curso de aperfeiçoamento de mergulhadores de combate (CAMECO) da Marinha do Brasil. À frente deste novo desafio, dois oficiais-alunos, movidos por um misto de coragem e audácia, encontravam-se, naquele momento, di- ante de um futuro imprevisto. Nas suas cabeças muitas dúvidas e apreensões, receios e curiosidade. De concreto apenas um objetivo: tomarem-se os primeiros oficiais da MB aperfeiçoados em Mergulho de Combate. HISTÓRICO Apesar de haver registros desde a antigüidade sobre o emprego de nadadores e mergulhadores em "operações especiais", foi na 2a Guerra Mundial que a atividade se fir- mou efetivamente. Nesta guerra, Itália e Estados Unidos da América (além de outros países, com menor ênfase ou su- cesso) se valeram de Mergulhadores de Combate para al- cançar seus objetivos táticos e estratégicos. Após o assal- to anfíbio de Tarawa, enquanto a Marinha norte-americana empregava seus MEC em tarefas de coleta de informações (como reconhecimento e levantamentos de praias em pro- veito de operações anfíbias, durante a campanha do Pacífi- co), os italianos, por sua vez, davam ênfase às operações ofensivas de Mergulhadores de Combate contra objetivos inimigos. Vale frisar que, nesse particular, foram os italianos que obtiveram os maiores êxitos da história, notadamente na ação contra os navios britânicos no porto de Alexandria (Egito), em 1941. Demonstrando o alto poder destrutivo des- sa já tropa de elite, a Itália conseguiu alterar o equilíbrio de forças navais no Mediterrâneo Oriental a seu favor, utilizan- do-se de apenas seis mergulhadores de combate. Lança- dos de um submarino, estes militares colocaram fora de ação dois encouraçados ingleses, destruíram um petroleiro e ainda o terminal onde os navios se encontravam. A atividade de Mergulho de Combate na Marinha do Brasil teve início em 1964, quando dois oficiais e duas pra- Autor: CT SylvioCésar Ferreira Trinta ças cursaram o 'Underwater Demolition Team - UDT" na Marinha Norte-Americana. Posteriormente, em 1971, outros dois Oficiais e três praças cursaram o "Nageur de Combat" na Marinha Francesa, já com a finalidade de implanta o Cur- so Especial de Mergulhador de Combate na MB. Mesclando as técnicas do curso francês, que privilegiava as operações de mergulho, com as técnicas do curso norte-americano, que dava grande ênfase às operações terrestres e adaptan- do-se às necessidades de nossa Marinha, foi ministrado o primeiro curso de Mergulhador de Combate no Brasil, pela então Escola de Submarinos, hoje ClAMA. Após a forma- ção da primeira turma, em 1974, foi ativada a Divisão de Mergulhadores de Combate, subordinada a Base Almirante Castro Silva. Com o passar do tempo, tendo em vista a na- tureza puramente operativa da atividade, foi criado, em 1982, o Grupo de Mergulhadores de Combate, subordinado diretamente ao Comando da Força de Submarinos. Desde então militares Mergulhadores de Combate têm participado de inúmeras operações, entre outras: - Apoiando lançamentos de torpedos e mísseis; - realizando exercícios de ataque a navios, tanto da Esquadra como das Forças Distritais; - participando de operações ribeirinhas, na Amazônia e no pantanal mato-grossense; e - executando exercícios de retomada de navios e pla- taformas de petróleo e resgate de reféns. O MERGULHADOR DE COMBATE Danificar portos, navios de guerra, navios mercantes, terminais petrolíferos, reconhecer praias inimigas, combater terroristas, atuar em ambientes ribeirinhos, fazem parte do dia-a-dia daquele que escolheu, entre inúmeros caminhos na Marinha, ser um mergulhador de combate. Para isso, deverá estar capacitado à "trabalhar" em condições inóspi- 77
  • 2. ...j.p.p_L-- _ tas e a combater inimigos inesperados. Exímio mergulha- dor, deverá ter o meio aquático como seu principal "habitat", utilizando-o com maestria e destreza, frente à olhares incré- dulos daqueles que porventura tentem lhe fazer oposição. Mundialmente reconhecidos e estereotipados até em filmes de "Hollywood", têm em seu adestramento árduo e contínuo a base do seu sucesso. Diariamente a atividade destes ho- mens é repleta de riscos e perigos, que em nada, ou quase nada, diferenciam o adestramento diário de uma operação real. No entanto, para que se tenha indivíduos capazes, há que buscar, em uma "massa" homogênea de militares, aque- les que possuam habilidades até então desconhecidas por sí mesmos, que Ihes permitam atuar de maneira satisfatória frente à um universo tão cheio de obstáculos, estando pron- tos à operar a qualquer instante. Buscando manter o militar- aluno num ambiente de pressão e acompanhando sua evo- lução e resposta à privações diversas, os cursos de mergu- lhador de combate, em qualquer país do mundo, são temi- dos por aqueles que não são capazes de ousar, por apre- sentarem um elevado grau de dificuldade, oriundos da sim- ples tentativa de inserir o futuro MEC numa realidade cala- mitosa mais próxima a de uma guerra. O CURSO o CAMECO teve origem no antigo curso especial de mergulhador de combate para oficiais (C-ESP-MEC/OF). Através de inúmeras alterações, o antigo currículo foi adap- tado, fazendo constar, entre outras matérias, introdução à micro-informática, princípios de liderança e gestão da quali- dade total (GQT), inexistentes no currículo anterior. A essas matérias, obrigatórias aos cursos de aperfeiçoamento de oficiais da MB, somam-se 11 outras que, durante o período de 46 semanas são ministradas aos oficiais-alunos em 3 fases distintas à saber: - fase 1: Instrução básica de condicionamento físico- muscular; - fase 2: Instrução de operações especiais submari- nas; e - fase 3: Instrução de técnica de combate terrestre. O curso inicia-se com a fase 1, onde são realizados intensos treinamentos físicos nas áreas de corrida, nata- ção, e ginástica calistênica. Os exercício, gradativamente aumentados com o transcorrer das 8 primeiras semanas, culminam com o TESTE DO RIGOR FíSICO, aplicado na ga semana, onde os oficiais-alunos são submetidos a cinco dias de contínuo treinamento com situações de extremo cansaço físico, visando testar-Ihes à habilidade em suportar situações de desconforto em condições adversas, assim como desenvolver a confiança individual de cada um com relação a sua própria capacidade de resistência. Finda a fase 1, os oficiais-alunos, então remanescen- tes, iniciam a fase 2, onde serão ministradas aulas teóricas e práticas de equipamentos autônomos e de operações es- peciais submarinas. Diferentemente da fase 1, além das ins- talações do ClAMA, parte das disciplinas dessa fase são também ministradas na área marítima da Baia da Ilha Gran- de. Por apresentar requisitos de boa transparência da água, baixo tráfego de embarcações e ausência de correntada, essa região foi escolhida como sendo ideal à execução dos exercícios práticos desta fase, obrigatórios à sedimenta- ção dos conhecimentos adquiridos em sala de aula. Possuidores de um preparo físico invejável e conhe- cedores de suas possibilidades e limitações no meio aquá- tico, os oficiais-alunos iniciam então a última fase do curso (fase 3). Nesta fase, visando complementar sua formação, estes militares aprenderão às técnicas inerentes às opera- ções terrestres, tendo a oportunidade de realizar exercícios típicos de ação de comandos. Similarmente à fase anterior, a parte prática desta fase será conduzida em área que apre- sente inúmeras características para a realização da instrução, entre outras: condições de terreno, vegetação, facilidade para operação com aeronave e utilização de ex- plosivos, além de apoio administrativo e hospitalar, caso necessário. Além das dependências do ClAMA, utiliza-se para este fim a área próxima a Base Aeronaval de São Pedro da Aldeia, notadamente reconhecida como ideal por reunir todas estas qualificações. Por último, ainda nesta fase, rea- lizar-se-á a prática da disciplina operações ribeirinhas, em ambiente da Amazônia ou do pantanal mato-grossense, dando por encerrado o curso. CONCLUSÃO O Curso de Aperfeiçoamento de Mergulhador de Com- bate hoje é uma realidade. Fruto do apresso, do trabalho sério, árduo e da dedicação de muitos, principalmente de todos aqueles que têm a honra de ostentar em seu peito o brevê de Mec. Com o profissionalismo destes militares que muito contribuíram, e que continuam a contribuir em prol desta atividade na MB, hoje nossa Marinha pode formar ofi- ciais aperfeiçoados como mergulhadores de combate, inve- jados por muitos, respeitados por todos. Avante oficiais do CORPO DA ARMADA, a oportunidade esta aí para todos!!! Nunca esqueçam que só aqueles que optam pela inquieta- ção e insegurança, pelo desconforto e pelo sacrifício sabem o verdadeiro sabor de uma vitória. O caminho já está traça- do. Seja audaz, faça sua opção, para que possas um dia saber o verdadeiro significado do ditado: "SÊ UM MERGULHADOR DE COMBATE E OR- GULHA-TE DE TI MESMO" 78