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Como funciona o
processo de
observação?
(Metodologia Científica)
FURB - (– Prof. Cláudio da Costa Dias -)
BOAS VINDAS
FURB - (– Prof. Cláudio da Costa Dias -)
Material preparado pelo professor
Cláudio da Costa Dias
Mestre em Educação. Licenciatura Plena em Filosofia (PUCRS- FAFIMC)
Docente do Centro de Ciência Humanas e Comunicação (FURB)
Docente do Departamento de Educação (FURB)
Professor de Filosofia e afins.
Professor de Metodologia da Pesquisa e afins.
claudiodiasmestre@hotmail.com
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• Tópicos da aula:
• O método científico
• A Etapa da observação
• Observação
Sistemática
• As tábuas de Bacon
• Exercício prático
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Planejando uma pesquisa científica
Prof. Cláudio da Costa Dias
claudiodiasmestre@hotmail.com
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Etapas do Método Científico:
1
2
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Método Científico
a) Descobrimento do problema ou lacuna
em um conjunto de conhecimento
b) Colocação precisa do problema
c) Procura de conhecimentos ou instrumentos
relevantes do problema
d) Tentativa de solução
e) Investigação da consequência da solução obtida
f) Correção das hipóteses, teorias, procedimentos,
dados....
(Bunge, 1974)
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Etapas do Método Científico:
1 – Observação
2 – Formulação de Hipótese(s)
3 – Testagem da hipótese(s)
4 – Criação da Lei ou Teoria
São quatro as etapas clássicas:
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Etapa da Observação:
•Observação:
• Significa aplicar atentamente os sentidos
a um objeto para dele adquirir um
conhecimento claro e preciso.
Deve ser:
• Exata – completa – sucessiva - metódica
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Processos do Método
• Observação
Assistemática
Sistemática
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Observação
Assistemática
Observação sistemática
• Planejada ou controlada
• Objetivos predefinidos
• Utiliza instrumento adequado
• Indica e limita área a ser
observada
Requer planejamento prévio
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Planejamento da observação:
Método 5w 2h:
• O que ? (what ?)
• Quem? (who?)
• Onde ? (where?)
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• Por que ? (why?)
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• Quanto ? (How much?)
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Observação não-participante
• Observador permanece fora do
fenômeno observado
• Sem interferência do observador
• Mero espectador
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Observação Participante
• Observador participa (anônimo)
• Observador natural (pertence ao grupo)
• Observador artificial (integra-se ao grupo)
• Desvantagem:
• Pode não assegurara a objetividade da
observação.
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• Observação individual
• Observação em equipe
• Também pode ser:
• Em campo (no local natural das pessoas ou eventos)
• Em laboratório (produzidas artificialmente, em ambiente controlado)
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RECURSOS
• O observador pode usar vários recursos:
• Visual,
• Filmagens,
• Gravação contínua (automática),
• Gravação acompanhada (dirigida)
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• Fotografias
• Instrumentos eletrônicos: luneta, microscópio...
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• INDUÇÃO E DEDUÇÃO
São formas de raciocínio
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• INDUÇÃO:
• Processo mental por intermédio do qual,
partindo de dados particulares,
suficientemente constatados, infere-se
uma verdade geral ou universal não
contida nas partes examinadas.
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Se as premissas são verdadeiras, a
conclusão será verdadeira
• Exemplo:
Cobre é metal.
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“X” é metal.
Todo metal transmite eletricidade.
Logo, “X” transmite eletricidade.
Raciocínio Indutivo:
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• Três elementos fundamentais na indução
• A) Observação dos fenômenos
• B) Descoberta da relação entre eles
• C) Gereralização da relação
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Formas de indução:
• Completa (ou
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científica)
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Segunda-feira tem 24 horas
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....
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Domingo tem 24 horas.
Logo: Os dias da semana têm 24
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Seu criador é Galileu
Aperfeiçoada por Francis Bacon
Constata-se a
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padrão (lei) em
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mas não em todos.
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Regras da indução incompleta
• Quantidade suficiente de casos
• Analisar a possibilidade de variações
provocadas por circunstâncias acidentais
(exceções)
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DEDUÇÃO
• Consiste em recurso metodológico em que a
racionalização (ou combinação de ideias) vale
mais do que a experimentação de caso por
caso.
Definição
Raciocínio que caminha do geral para o particular
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Características
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EXERCITANDO A
OBSERVAÇÃO
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Exercitando a observação
• Assistir o vídeo:
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Utilizando as três tábuas de Bacon
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Exercitando a observação
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Bacon propõe a construção de "tabelas de
descoberta".
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três tipos:
Tabelas da descoberta (ou tábuas de Bacon)
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•Presença. A tábua de presença registra o fenômeno em
todas as circunstâncias em que ele se manifesta. O calor,
por exemplo: deveriam ser anotados todos os casos em
que ele se apresenta: luz do sol, labaredas do fogo, no
sangue humano, etc.
•Ausência. A tábua de ausência ou da negação, anota os
fenômenos paralelos contrários: raios frios do luar, sangue
frio de certos animais, etc.
•Graduações. A tábua das graduações ou comparações
anota possíveis correlações entre as modificações nos
fenômenos em questão.
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• Assista o vídeo:
• Teste do Marshmalow
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(Utilize a Tábua de Bacon)
Exercitando - Prática
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Sinais de ansiedade
Indivíduo Presentes Ausentes Grau
Indivíduo A
Indivíduo B
Indivíduo C
Grau: ( 1) Elevado (2) Moderado - (3) Baixo
Não: (0) Sim: (1)
Indivíduo Presentes Ausentes Grau
Individuo A
Individuo B
Indivíduo C
Variação de Humor
Tábua de Bacon Exemplo
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Sinais de autocontrole
Indivíduo Presentes Ausentes Grau
Indivíduo A
Indivíduo B
Indivíduo C
Grau: ( 1) Elevado (2) Moderado - (3) Baixo
Não: (0) Sim: (1)
Tábua de Bacon Exemplo
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• Quais os problemas
apresentados neste
processo de observação?
- Não foram definidos os indicadores de ansiedade
- Nem indicadores de humor
- A escala é muito subjetiva (gera incertezas, insegurança)
- A simples observação visual não é suficiente.
Pode-se aperfeiçoar o processo. Por exemplo,
com o uso de meios mecânicos para coletar
dados sobre o grau de ansiedade (exemplo:
medição dos batimentos cardíacos)
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• Aplique as regras da experimentação,
sugeridas por Francis Bacon
a) Alargar a experiência
b) Variar a experiência
c) Inverter a experiência
d) Recorrer aos casos da experiência
Atividade 2
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Aplicando as Regras para experimentação
• 1) Tanto a recompensa imediata (menos preferida)
como a retardada (mais preferida) eram expostas às
crianças, sendo ambas disponibilizadas a sua
apreciação.
• 3) Somente a recompensa retardada era exposta às
crianças, sendo disponibilizada a sua apreciação
enquanto ela esperava.
• 4) Somente a recompensa imediata era exposta às
crianças, sendo disponibilizada a sua apreciação
enquanto ela esperava.
• (Mischel, Walter; Ebbesen, Ebbe B. (October 1970). «Attention in delay of gratification».
• Journal of Personality and Social Psychology [S.l.: s.n.] 16 (2): 329–337.)
O próprio criador do experimento, fez aplicação:
FURB - (– Prof. Cláudio da Costa Dias -)
• Sugestão:
• Pense numa experimento para sua
pesquisa.
• Utilize as Tábuas de Bacon para observação
• Utilize as regras para variar e alargar a
experimentação.
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FURB - (– Prof. Cláudio da Costa Dias -)
ELABORAÇÃO DO
P R O B L E M A
C I E N T Í F I C O
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• Exemplo
FURB - (– Prof. Cláudio da Costa Dias -)
EXEMPLO HIPOTÉTICO
• CRIAÇÃO DE UM PROBLEMA:
• Hipótese:
Quais as causas do consumismo ?
A obsessão pelo consumo está
associado à criação de necessidades
artificiais nos indivíduos, derivada do
tempo de exposição à TV.
(Pesquisa explicativa)
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• Criação do problema:
Variáveis:
Necessidades consumo
Exemplo hipotético
Variável dependenteVariável independente
Em que medida as necessidades dos
indivíduos influenciam o nível de consumo?
(Pesquisa descritiva)
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• Analise bem:
• O problema já foi definido.
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•Delimitação do
Problema
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de álcool
Delimitar o tema
Problema delimitado:
Consumo
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• No exemplo citado:
• Foi delimitado um tipo de necessidade (as sociais)
• Foi delimitado um tipo de consumo (consumo de
bebidas alcóolicas)
• Foi delimitado inclusive o perfil do consumidor
(indivíduos não-dependentes de álcool)
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• Mas, veja:
• Fala ainda definir indicadores.
• Ou seja, o que é mesmo uma necessidade
social?
• (A resposta é essencial para que possamos
fazer corretamente a coleta de dados depois.)
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• Pirâmide das necessidades - Maslow
FURB - (– Prof. Cláudio da Costa Dias)
• Quando as pessoas desejam:
• Amor,
• Afeto,
• Estar juntos,
• Comunicar-se mais,
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• Intimidade sexual,
• Sentir-se parte de algo
FURB - (– Prof. Cláudio da Costa Dias -)
• Hipótese:
• os indivíduos não-dependentes de álcool
consomem bebidas alcóolicas buscando
satisfazer necessidades sociais (amor, intimidade,
amizade, comunicar-se sem timidez....)
Entendeu?
FURB - (– Prof. Cláudio da Costa Dias -)
• Pronto.
• Agora sim!
• Já delimitamos o problema.
• E definimos os indicadores de conceito (no caso
definimos os indicadores para o conceito “necessidades sociais”)
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1 Introdução 4 Cronograma
Capa
Folha de rosto
Resumo
Sumário
1.1 - Apresentação do tema
1.2 – O problema científico
1.3 - Objetivos
1.4 – Justificativa
1.5 - Hipóteses
2.1 - Teoria de Base
2.2 – Revisão Teórica
2.3 - Definição dos Conceitos
2.4 – Indicadores de Conceito
3.1 - Tipo de Pesquisa
3.2 - Métodos
3.3 - Universo e Amostra
3.4 – Técnicas utilizadas
3.5 – Análise de Dados
5 Referências
2 Revisão de
Literatura
3 Metodologia
(Cf. LAKATOS E MARCONI, 2011 e também NBR: 15287)
Estrutura do Projeto de pesquisa:
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Capítulo 1
INTRODUÇÃO
1.1 Tema
1.2 O PROBLEMA
1.3 Hipóteses
Esta pesquisa abordará o tema
consumo de álcool, que tem sido uma
questão preocupante já que .......
As hipóteses a serem testadas (ou discutidas)
a) Necessidades fisiológicas não
condicionam o uso de álcool
b) Necessidades sociais influenciam o
consumo do produto.
1.4 Objetivos
1.5 Justificativa
Diante das graves consequências provocadas
pelo consumo de álcool, tentamos desvendar as
causas do aumento da demanda a partir da
seguinte questão:
- Em que medida as necessidades sociais
influenciam o consumo de álcool, em indivíduos
não dependentes?
Planejando a pesquisa
FURB - (– Prof. Cláudio da Costa Dias -)
Capítulo 2
Revisão
de Literatura
2.1
Teoria de base
2.3
Definição de
Conceitos
2.4
Indicadoresde
conceito
Esta pesquisa tem como fundamento a Teoria de
Maslow, segundo o qual as necessidades
humanas obedecem uma hierarquia subdividida em
cinco níveis......
2.3.1 O conceito de Necessidade
2.3.2 O Conceito de Necessidades sociais
2.3.3 O conceito de dependência química
2.4.2 – Indicadores de necessidades sociais
Essas necessidades são medidas pelos seguintes
indicadores
a) Nível de afeto
b) Nível de amizade
c) Nível de intimidade sexual d).... e)
2.4.3 – Indicadores de alcoolismo
a) Consumo habitual
b) ....
c)...
2.2
Revisão de
Literatura
Neste ítem apresenta-se a
contribuição de diversos autores que
já realizaram pesquisas sobre o tema.
Entre eles estão.........................(citar e
comentar pesquisas anteriores
FURB - (– Prof. Cláudio da Costa Dias -)
• Os indicadores de conceito:
• Servem para orientar a criação dos
instrumentos de coleta de dados.
• (montagem das tábuas de observação, dos questionários, das entrevistas)
• E para fazer as medidas e análises (quali ou quanti)
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Capítulo 3
Procedimentos
METODOLÓGICOS
3.1 Tipo de pesquisa
3.2 Métodos
3.3 Previsão do Universo e Amostra
3. 4 Instrumento para coleta de dados
3. 5 Forma de Análise e interpretação dos dados
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• Próximas aulas:
• Variáveis de pesquisa
• A amostragem
• Coleta de Dados (preparando instrumentos)
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Como funciona a observação científica

  • 1. Como funciona o processo de observação? (Metodologia Científica) FURB - (– Prof. Cláudio da Costa Dias -)
  • 2. BOAS VINDAS FURB - (– Prof. Cláudio da Costa Dias -)
  • 3. Material preparado pelo professor Cláudio da Costa Dias Mestre em Educação. Licenciatura Plena em Filosofia (PUCRS- FAFIMC) Docente do Centro de Ciência Humanas e Comunicação (FURB) Docente do Departamento de Educação (FURB) Professor de Filosofia e afins. Professor de Metodologia da Pesquisa e afins. claudiodiasmestre@hotmail.com FURB - (– Prof. Cláudio da Costa Dias -)
  • 4. • Tópicos da aula: • O método científico • A Etapa da observação • Observação Sistemática • As tábuas de Bacon • Exercício prático FURB - (– Prof. Cláudio da Costa Dias -)
  • 5. Planejando uma pesquisa científica Prof. Cláudio da Costa Dias claudiodiasmestre@hotmail.com FURB - (– Prof. Cláudio da Costa Dias -)
  • 6. Etapas do Método Científico: 1 2 FURB - (– Prof. Cláudio da Costa Dias -)
  • 7. Método Científico a) Descobrimento do problema ou lacuna em um conjunto de conhecimento b) Colocação precisa do problema c) Procura de conhecimentos ou instrumentos relevantes do problema d) Tentativa de solução e) Investigação da consequência da solução obtida f) Correção das hipóteses, teorias, procedimentos, dados.... (Bunge, 1974) FURB - (– Prof. Cláudio da Costa Dias -)
  • 8. Etapas do Método Científico: 1 – Observação 2 – Formulação de Hipótese(s) 3 – Testagem da hipótese(s) 4 – Criação da Lei ou Teoria São quatro as etapas clássicas: FURB - (– Prof. Cláudio da Costa Dias -)
  • 9. Etapa da Observação: •Observação: • Significa aplicar atentamente os sentidos a um objeto para dele adquirir um conhecimento claro e preciso. Deve ser: • Exata – completa – sucessiva - metódica FURB - (– Prof. Cláudio da Costa Dias -)
  • 10. FURB - (– Prof. Cláudio da Costa Dias -)
  • 11. Processos do Método • Observação Assistemática Sistemática FURB - (– Prof. Cláudio da Costa Dias -)
  • 13. Observação sistemática • Planejada ou controlada • Objetivos predefinidos • Utiliza instrumento adequado • Indica e limita área a ser observada Requer planejamento prévio FURB - (– Prof. Cláudio da Costa Dias -)
  • 14. Planejamento da observação: Método 5w 2h: • O que ? (what ?) • Quem? (who?) • Onde ? (where?) • Quando ? (when?) • Por que ? (why?) • Como ? (How?) • Quanto ? (How much?) FURB - (– Prof. Cláudio da Costa Dias -)
  • 15. Observação não-participante • Observador permanece fora do fenômeno observado • Sem interferência do observador • Mero espectador FURB - (– Prof. Cláudio da Costa Dias -)
  • 16. Observação Participante • Observador participa (anônimo) • Observador natural (pertence ao grupo) • Observador artificial (integra-se ao grupo) • Desvantagem: • Pode não assegurara a objetividade da observação. FURB - (– Prof. Cláudio da Costa Dias -)
  • 17. • Observação individual • Observação em equipe • Também pode ser: • Em campo (no local natural das pessoas ou eventos) • Em laboratório (produzidas artificialmente, em ambiente controlado) FURB - (– Prof. Cláudio da Costa Dias -)
  • 18. RECURSOS • O observador pode usar vários recursos: • Visual, • Filmagens, • Gravação contínua (automática), • Gravação acompanhada (dirigida) • Câmeras escondidas • Fotografias • Instrumentos eletrônicos: luneta, microscópio... FURB - (– Prof. Cláudio da Costa Dias -)
  • 19. • INDUÇÃO E DEDUÇÃO São formas de raciocínio FURB - (– Prof. Cláudio da Costa Dias -)
  • 20. • INDUÇÃO: • Processo mental por intermédio do qual, partindo de dados particulares, suficientemente constatados, infere-se uma verdade geral ou universal não contida nas partes examinadas. FURB - (– Prof. Cláudio da Costa Dias -)
  • 21. Se as premissas são verdadeiras, a conclusão será verdadeira • Exemplo: Cobre é metal. Bronze é metal. “X” é metal. Todo metal transmite eletricidade. Logo, “X” transmite eletricidade. Raciocínio Indutivo: FURB - (– Prof. Cláudio da Costa Dias -)
  • 22. • Três elementos fundamentais na indução • A) Observação dos fenômenos • B) Descoberta da relação entre eles • C) Gereralização da relação FURB - (– Prof. Cláudio da Costa Dias -)
  • 23. Formas de indução: • Completa (ou formal) • Incompleta (ou científica) Conclusão a partir de todos os casos Segunda-feira tem 24 horas Terça-feira tem 24 horas.. .... ... Domingo tem 24 horas. Logo: Os dias da semana têm 24 horas Seu criador é Galileu Aperfeiçoada por Francis Bacon Constata-se a regularidade padrão (lei) em quantidade expressiva de casos, mas não em todos. FURB - (– Prof. Cláudio da Costa Dias -)
  • 24. Regras da indução incompleta • Quantidade suficiente de casos • Analisar a possibilidade de variações provocadas por circunstâncias acidentais (exceções) FURB - (– Prof. Cláudio da Costa Dias -)
  • 25. DEDUÇÃO • Consiste em recurso metodológico em que a racionalização (ou combinação de ideias) vale mais do que a experimentação de caso por caso. Definição Raciocínio que caminha do geral para o particular FURB - (– Prof. Cláudio da Costa Dias -)
  • 26. Características FURB - (– Prof. Cláudio da Costa Dias -)
  • 27. EXERCITANDO A OBSERVAÇÃO FURB - (– Prof. Cláudio da Costa Dias -)
  • 28. Exercitando a observação • Assistir o vídeo: Planejar a observação Utilizando as três tábuas de Bacon Atividade grupal FURB - (– Prof. Cláudio da Costa Dias -)
  • 29. Exercitando a observação • A observação é parte do método experimental. • Francis Bacon sugeriu um método para organizar e sistematizar o processo de observação FURB - (– Prof. Cláudio da Costa Dias -)
  • 30. Bacon propõe a construção de "tabelas de descoberta". Ele distingue três tipos: Tabelas da descoberta (ou tábuas de Bacon) FURB - (– Prof. Cláudio da Costa Dias -)
  • 31. •Presença. A tábua de presença registra o fenômeno em todas as circunstâncias em que ele se manifesta. O calor, por exemplo: deveriam ser anotados todos os casos em que ele se apresenta: luz do sol, labaredas do fogo, no sangue humano, etc. •Ausência. A tábua de ausência ou da negação, anota os fenômenos paralelos contrários: raios frios do luar, sangue frio de certos animais, etc. •Graduações. A tábua das graduações ou comparações anota possíveis correlações entre as modificações nos fenômenos em questão. FURB - (– Prof. Cláudio da Costa Dias -)
  • 32. • Assista o vídeo: • Teste do Marshmalow • Link: https://www.youtube.com/watch?v=SIYdcghAF_Q • Escolha um indivíduo do vídeo e observe-o. (Utilize a Tábua de Bacon) Exercitando - Prática FURB - (– Prof. Cláudio da Costa Dias -)
  • 33. Sinais de ansiedade Indivíduo Presentes Ausentes Grau Indivíduo A Indivíduo B Indivíduo C Grau: ( 1) Elevado (2) Moderado - (3) Baixo Não: (0) Sim: (1) Indivíduo Presentes Ausentes Grau Individuo A Individuo B Indivíduo C Variação de Humor Tábua de Bacon Exemplo FURB - (– Prof. Cláudio da Costa Dias -)
  • 34. Sinais de autocontrole Indivíduo Presentes Ausentes Grau Indivíduo A Indivíduo B Indivíduo C Grau: ( 1) Elevado (2) Moderado - (3) Baixo Não: (0) Sim: (1) Tábua de Bacon Exemplo FURB - (– Prof. Cláudio da Costa Dias -)
  • 35. • Quais os problemas apresentados neste processo de observação? - Não foram definidos os indicadores de ansiedade - Nem indicadores de humor - A escala é muito subjetiva (gera incertezas, insegurança) - A simples observação visual não é suficiente. Pode-se aperfeiçoar o processo. Por exemplo, com o uso de meios mecânicos para coletar dados sobre o grau de ansiedade (exemplo: medição dos batimentos cardíacos) FURB - (– Prof. Cláudio da Costa Dias -)
  • 36. • Aplique as regras da experimentação, sugeridas por Francis Bacon a) Alargar a experiência b) Variar a experiência c) Inverter a experiência d) Recorrer aos casos da experiência Atividade 2 FURB - (– Prof. Cláudio da Costa Dias -)
  • 37. Aplicando as Regras para experimentação • 1) Tanto a recompensa imediata (menos preferida) como a retardada (mais preferida) eram expostas às crianças, sendo ambas disponibilizadas a sua apreciação. • 3) Somente a recompensa retardada era exposta às crianças, sendo disponibilizada a sua apreciação enquanto ela esperava. • 4) Somente a recompensa imediata era exposta às crianças, sendo disponibilizada a sua apreciação enquanto ela esperava. • (Mischel, Walter; Ebbesen, Ebbe B. (October 1970). «Attention in delay of gratification». • Journal of Personality and Social Psychology [S.l.: s.n.] 16 (2): 329–337.) O próprio criador do experimento, fez aplicação: FURB - (– Prof. Cláudio da Costa Dias -)
  • 38. • Sugestão: • Pense numa experimento para sua pesquisa. • Utilize as Tábuas de Bacon para observação • Utilize as regras para variar e alargar a experimentação. FURB - (– Prof. Cláudio da Costa Dias -)
  • 39. FURB - (– Prof. Cláudio da Costa Dias -)
  • 40. ELABORAÇÃO DO P R O B L E M A C I E N T Í F I C O FURB - (– Prof. Cláudio da Costa Dias -)
  • 41. • Exemplo FURB - (– Prof. Cláudio da Costa Dias -)
  • 42. EXEMPLO HIPOTÉTICO • CRIAÇÃO DE UM PROBLEMA: • Hipótese: Quais as causas do consumismo ? A obsessão pelo consumo está associado à criação de necessidades artificiais nos indivíduos, derivada do tempo de exposição à TV. (Pesquisa explicativa) FURB - (– Prof. Cláudio da Costa Dias -)
  • 43. • Criação do problema: Variáveis: Necessidades consumo Exemplo hipotético Variável dependenteVariável independente Em que medida as necessidades dos indivíduos influenciam o nível de consumo? (Pesquisa descritiva) FURB - (– Prof. Cláudio da Costa Dias -)
  • 44. • Analise bem: • O problema já foi definido. FURB - (– Prof. Cláudio da Costa Dias -)
  • 45. •Delimitação do Problema FURB - (– Prof. Cláudio da Costa Dias -)
  • 46. de álcool Delimitar o tema Problema delimitado: Consumo FURB - (– Prof. Cláudio da Costa Dias -)
  • 47. • No exemplo citado: • Foi delimitado um tipo de necessidade (as sociais) • Foi delimitado um tipo de consumo (consumo de bebidas alcóolicas) • Foi delimitado inclusive o perfil do consumidor (indivíduos não-dependentes de álcool) FURB - (– Prof. Cláudio da Costa Dias -)
  • 48. • Mas, veja: • Fala ainda definir indicadores. • Ou seja, o que é mesmo uma necessidade social? • (A resposta é essencial para que possamos fazer corretamente a coleta de dados depois.) FURB - (– Prof. Cláudio da Costa Dias -)
  • 49. • Pirâmide das necessidades - Maslow FURB - (– Prof. Cláudio da Costa Dias)
  • 50. • Quando as pessoas desejam: • Amor, • Afeto, • Estar juntos, • Comunicar-se mais, • Amizades • Intimidade sexual, • Sentir-se parte de algo FURB - (– Prof. Cláudio da Costa Dias -)
  • 51. • Hipótese: • os indivíduos não-dependentes de álcool consomem bebidas alcóolicas buscando satisfazer necessidades sociais (amor, intimidade, amizade, comunicar-se sem timidez....) Entendeu? FURB - (– Prof. Cláudio da Costa Dias -)
  • 52. • Pronto. • Agora sim! • Já delimitamos o problema. • E definimos os indicadores de conceito (no caso definimos os indicadores para o conceito “necessidades sociais”) FURB - (– Prof. Cláudio da Costa Dias -)
  • 53. FURB - (– Prof. Cláudio da Costa Dias -)
  • 54. 1 Introdução 4 Cronograma Capa Folha de rosto Resumo Sumário 1.1 - Apresentação do tema 1.2 – O problema científico 1.3 - Objetivos 1.4 – Justificativa 1.5 - Hipóteses 2.1 - Teoria de Base 2.2 – Revisão Teórica 2.3 - Definição dos Conceitos 2.4 – Indicadores de Conceito 3.1 - Tipo de Pesquisa 3.2 - Métodos 3.3 - Universo e Amostra 3.4 – Técnicas utilizadas 3.5 – Análise de Dados 5 Referências 2 Revisão de Literatura 3 Metodologia (Cf. LAKATOS E MARCONI, 2011 e também NBR: 15287) Estrutura do Projeto de pesquisa: FURB - (– Prof. Cláudio da Costa Dias -)
  • 55. Capítulo 1 INTRODUÇÃO 1.1 Tema 1.2 O PROBLEMA 1.3 Hipóteses Esta pesquisa abordará o tema consumo de álcool, que tem sido uma questão preocupante já que ....... As hipóteses a serem testadas (ou discutidas) a) Necessidades fisiológicas não condicionam o uso de álcool b) Necessidades sociais influenciam o consumo do produto. 1.4 Objetivos 1.5 Justificativa Diante das graves consequências provocadas pelo consumo de álcool, tentamos desvendar as causas do aumento da demanda a partir da seguinte questão: - Em que medida as necessidades sociais influenciam o consumo de álcool, em indivíduos não dependentes? Planejando a pesquisa FURB - (– Prof. Cláudio da Costa Dias -)
  • 56. Capítulo 2 Revisão de Literatura 2.1 Teoria de base 2.3 Definição de Conceitos 2.4 Indicadoresde conceito Esta pesquisa tem como fundamento a Teoria de Maslow, segundo o qual as necessidades humanas obedecem uma hierarquia subdividida em cinco níveis...... 2.3.1 O conceito de Necessidade 2.3.2 O Conceito de Necessidades sociais 2.3.3 O conceito de dependência química 2.4.2 – Indicadores de necessidades sociais Essas necessidades são medidas pelos seguintes indicadores a) Nível de afeto b) Nível de amizade c) Nível de intimidade sexual d).... e) 2.4.3 – Indicadores de alcoolismo a) Consumo habitual b) .... c)... 2.2 Revisão de Literatura Neste ítem apresenta-se a contribuição de diversos autores que já realizaram pesquisas sobre o tema. Entre eles estão.........................(citar e comentar pesquisas anteriores FURB - (– Prof. Cláudio da Costa Dias -)
  • 57. • Os indicadores de conceito: • Servem para orientar a criação dos instrumentos de coleta de dados. • (montagem das tábuas de observação, dos questionários, das entrevistas) • E para fazer as medidas e análises (quali ou quanti) FURB - (– Prof. Cláudio da Costa Dias -)
  • 58. Capítulo 3 Procedimentos METODOLÓGICOS 3.1 Tipo de pesquisa 3.2 Métodos 3.3 Previsão do Universo e Amostra 3. 4 Instrumento para coleta de dados 3. 5 Forma de Análise e interpretação dos dados FURB - (– Prof. Cláudio da Costa Dias -)
  • 59. • Próximas aulas: • Variáveis de pesquisa • A amostragem • Coleta de Dados (preparando instrumentos) FURB - (– Prof. Cláudio da Costa Dias -)