O documento discute as principais espécies de moluscos comestíveis cultivados no Brasil, incluindo ostras, mexilhões e pectinídeos. Aborda os sistemas de cultivo destes moluscos e aspectos importantes como reprodução, larvicultura, sanidade e aspectos nutricionais.

1. Tema: Espécies de Moluscos
comestíveis no Brasil
Claire Juliana Francisco, PhD.
Disciplina: Malacocultura

2. 1. Introdução
Segunda 1. Introdução: Espécies de Moluscos comestíveis no Brasil. Características Gerais dos Moluscos
2. O cultivo de Moluscos no Mundo e no Brasil - histórico e situação atual.
3. Relações entre Alimentação, ambiente de cultivo e Crescimento em Bivalves.
Terça 4. Processos de Reprodução e Maturação ,e sua importância para a Produção de Moluscos.
5. Sistemas para obtenção de Sementes - Larvicultura
6. Sistemas de Cultivo de Moluscos.
Tema será discutido por espécie
Quarta 7. Sanidade e Depuração de Moluscos.
8. Cultivo de Ostras. Espécies, técnicas, vantagens e problemas.
Quinta 9. Cultivo de Mexilhões. Espécies, técnicas, vantagens e problemas
10. Cultivo de Pectinídeos. Espécies, técnicas, vantagens e problemas.
Sexta 11. Cultivo de Moluscos de Areia.
12. Outros moluscos cultivados ou com potencial de cultivo.

3. CONCEITOS
IMPORTANTES

4. CONCEITO
IMPORTANTE
Suspensívoro: suspensão ou alimentação por filtração,onde as brânquias com suas diferentesvias ciliar
es removempartículas suspensas da água bombeada através da cavidade do manto.

5. Espéciesde
MoluscoComestíveisnoBrasil

10. Características Gerais dos Moluscos Bivalves
https://www.youtube.com/watch?v=7KekxV78gns

11. Cultivo de Moluscosno Mundoe Brasil:Histórico e situação Atual

13. A estimativa é que para 2030 a
aquicultura contribua com 60% do
pescado para consumo humano e
sua produção supere a pesca em
(54%)

14. 1920 1960 1970 1980 1990 2018
8 B
2050
9,5 B
CRESCIMENTO POPULACIONAL
1800
66
47
70
76
EXPECTATIVA DE VIDA
EXPECTATIVA DE VIDA

17. 79,5 %
20,5 %
27 %
5 %
Agronegócio

18. Relações entre Alimentação Ambiente de
Cultivo e Crescimento em Bivalves

19. Quais os mecanismos
envolvidos no controle da
quantidade e qualidade
da dieta?

20. CORRENTESCILIARES
Thracia meridionalis
Suspensivoria
Figure 11. Thracia meridionalis.Ciliary currents on the surface of
ANDRÉ F. SARTORI, and OSMARDOMANESCHI J. Mollus.
Stud. 2005;71:199-210 the visceral mass (broken arrows) and right mantle lobe (solid
arrows). Abbreviations: idil, line of insertion of the ascending
lamella of the inner demibranch with the visceral mass; pf,
pseudofaeces;pg,pallial gland.
© The Author 2005. Published by Oxf ord Univ ersity Studies on behalf of The
Malacological
Society of London, all rights reserv ed
A corrente ciliar serve tanto para trocas gasosas quanto para alimentação. Os cílios presentes
nas brânquias, além do muco, fazem o transporte das partículas em direção à região da boca.

21. Tais mecanismos incluem o seguinte:
1. Variando a taxa na qual a água é passada nas brânquias, a taxa e eficiência com
as quais as partículas são removidas da corrente de alimentação
2. Classificação de sestoncomestível a partir de material de baixo valor nutricional
3. Regular o volume de material processado e ingerido
4. Modulação do processo de digestão e absorção, através do controle da taxa
e passagem de material através do intestino, triagem no estômago e alterações das enzi
mas digestivas.

22. Taxa de Filtração

23. Estimativa das taxasde
filtragem e depuração

24. Concentração de
partículas

25. Temperatura

26. Argopecten irradians concentricus

27. Aequipecten opercularis

28. Hiatella arctica

29. Salinidade

30. Argopecten purpuratus.

31. Perna viridis
Salinidade

32. Outros fatores

33. Captura seletiva de partículas

34. 0,4–0,6 µm com 86%

35. Placocopecten magellanicus
Patinopecten yessoensis
10–350 µm de diâmetro

36. Venerupis
corrugatus
partículas de 5–9 µm com eficiências de 70–100%
8–13 µm foram retidos com eficiênciasentre 75 e 100%

37. Processamentopreingestivo
de partículas

38. Muco

39. Seleção de partículas

40. Zooplâncton,bactérias,m
atériaorgânica dissolvida
e água marinha agregaco
mo fontes alimentares

41. Probióticos

42. Referênci
as