1. Governo do Estado da Bahia
Secretaria de Educação
Colégio Polivalente de
Alagoinhas- BA
Proposta Curricular de Biologia
Ano Letivo 2010
Alagoinhas,
Dezembro de 2010
Proposta Curricular
2. I – Dados de Identificação
Colégio: Polivalente de Alagoinhas
Diretora: Glória Cristina L. N. da Mata
Área de conhecimento: Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias.
Componente Curricular: Biologia Carga Horária: 02 aulas semanais.
Professor orientador: Cláudia Regina de Souza
Estagiários: Edilândia, Camila, Alana, Gabriel, Marcília
Curso: Formação Geral Segmento: Ensino Médio Séries: 1ª, 2ª e 3ª
.
II - Justificativa
Pensando-se na necessidade de se construir uma referência para o ensino do
Componente Curricular Biologia no Ensino Médio, surge então a Proposta Curricular,
que visa garantir a todos os alunos o direito de acesso a conhecimentos imprescindíveis
para a construção cidadã. Desta forma, faz-se necessário atentar para o papel educativo
que o espaço escolar almeja construir. Os objetivos do ensino e da aprendizagem são
mediados através da função ativa imbuída na proposta curricular mediante também da
participação social.
Segundo o Artigo 36 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional o Ensino
Médio é a“etapa final da educação básica”. Logo, o Ensino Médio passa a ter a
característica da terminalidade, o que significa assegurar a todos os cidadãos a
oportunidade de consolidar e aprofundar os conhecimentos adquiridos no Ensino
Fundamental. É, portanto, a etapa finalizadora de uma educação de caráter geral,
afinada com a construção de competências básicas, que situem o educando como sujeito
produtor de conhecimento e participante do mundo do trabalho.
É nessa etapa, que o estudante, com maior maturidade, mais apto, crítico e integrado à
sociedade pode contar com compreensão e responsabilidades tanto em termos da natureza
das informações tratadas, dos procedimentos e atitudes envolvidas, como em termos das
habilidades, competências e dos valores desenvolvidos, aprendendo desta forma a
considerar seus objetivos educacionais e formativos.
3. Os objetivos do Ensino Médio em cada área do conhecimento devem envolver, de
forma combinada, o desenvolvimento de conhecimentos práticos, contextualizados, que
respondam às necessidades da vida contemporânea, e de conhecimentos mais amplos e
abstratos, que correspondam a uma cultura geral e a uma visão abrangente de mundo.
De acordo com o (Art.35, incisos I a IV) deve-se aprimorar o educando como
pessoa humana; garantir a preparação básica para o trabalho e a cidadania; possibilitar o
prosseguimento de estudos; dotar o educando dos instrumentos que o permitam
“continuar aprendendo”, tendo em vista o desenvolvimento da compreensão dos
“fundamentos científicos e tecnológicos dos processos produtivos”.
A história do ensino Médio no Brasil vem sofrendo mudanças a partir das
legislações e das questões curriculares de cada área. A consolidação do Estado
democrático, as novas tecnologias e as mudanças na produção de bens, serviços e
conhecimentos exigem que a escola possibilite aos alunos um circuito de maior
integração ao mundo contemporâneo nas dimensões fundamentais da cidadania e do
trabalho.
A Biologia enquanto componente curricular consegue fazer parte de um circuito
dinâmico de ensino-aprendizagem, devido incorporar em seus conteúdos, o estudo do
cotidiano do aluno, o estudo geral da vida e do ambiente que o permeia. O
conhecimento biológico orientado nas escolas torna-se indubitavelmente relevante para
o comportamento individual e coletivo do educando.
No entanto, nem sempre as aulas de Biologia atendem a essas expectativas,
principalmente se a disciplina assume um caráter meramente descritivo: uma lista de
nomes, conceitos e fenômenos que, via regra, precisam ser apenas memorizadas, sem
que os alunos ampliem sua compreensão dos assuntos pelos quais se interessavam ou se
interessam. Assim, o encanto se quebra, e pouco resta do interesse e motivação para
aprender Biologia.
As diretrizes estabelecidas nos PCN/99 e PCN+/02 orientam para a produção de
um conhecimento interdisciplinar e contextualizado. Sugerem estratégias diversificadas
que mobilizam menos a memória e mais o raciocínio, centrado nas interações estudante-
professor e estudante-estudante na construção de conhecimentos coletivos. Há de se
considerar o interesse dos estudantes pelos temas e a problematização de situações para
o desenvolvimento dos conteúdos. A contextualização é um recurso importante para
retirar o aluno da condição de espectador passivo, permitindo uma aprendizagem
significativa, uma compreensão atualizada não apenas da teoria, como também apto a
4. compreender situações práticas. Desta forma, a proposta elege conteúdos por série,
distribuídos nas quatro unidades letivas, mostradas no quadro a seguir.
III – Objetivos Gerais
• Relacionar o conhecimento interdisciplinar para o entendimento de fatos ou
processos biológicos.
• Estimular o aluno a pensar de maneira lógica sobre os fatos do cotidiano.
• Observar a prática cotidiana como objeto de pesquisa, proporcionando
oportunidades de troca de idéias entre os educando e educadores;
• Apresentar de forma organizada o conhecimento biológico aprendido.
• Visualizar que cada ser vivo apresenta ciclo de vida com etapas e características
específicas, portanto, muitas vezes distintas uma das outras.
IV - Programa de Disciplina
Estrutura Curricular para a 1ª Série Ensino Médio
Ementa
Temas:
• Introdução a Biologia e Origem da vida. Características dos seres vivos.
Qualidade de vida. Desequilíbrios ambientais. Doenças. Citologia. Composição
química das células. Processos de obtenção de energia dos sistemas vivos.
Objetivos Específicos
→ Validar a profunda interdependência entre os seres vivos e o meio ambiente e como o homem
pode interferir de modo a contribuir com sua preservação ou destruição, o que possibilitará o
desenvolvimento de uma consciência ecológico;
→ Identificar diferentes explicações para origem dos seres vivos, confrontando concepções
mitológicas, científicas e religiosas.
5. → Reconhecer a célula como menor parte de um ser vivo, distinguindo sua estrutura, organelas
e funções.
→ Conhecer as diferentes composições químicas da célula, substâncias orgânicas e
inorgânicas.
→ Comparar a organização e o funcionamento de diferentes tipos de célula para
estabelecer a identidade entre elas.
→ Analisar o transporte através das membranas e envoltórios celulares.
→ Analisar os processos de obtenção de energia pelos seres vivos.
→ Descrever o mecanismo básico de reprodução de células de todos os seres vivos
(mitose).
→ Identificar a natureza do material hereditário em todos seres vivos, analisando sua estrutura
química para avaliar a universalidade dessa molécula no mundo vivos.
→ Analisar esquemas que relacionam os diferentes tipos de ácidos nucléicos, as organelas
celulares e o mecanismo de síntese de proteínas, bem como o processo de divisão celular para a
constituição dos tecidos.
→ Identificar e caracterizar os tipos de tecidos que constitui os seres vivos;
Conteúdos Programáticos por Unidade.
I Unidade II Unidade
1. Origem dos seres vivos; 1. A composição química das células.
2. Geração espontânea ou 2. Água
abiogênese; biogênese X abiogênese; 3. Os sais minerais.
3. Hipóteses sobre a origem da vida. 4. Vitaminas
4. Hipótese de Oparin e Haldane 5. Carboidratos.
5. O experimento de Müller. 6. Lipídeos
6. A evolução do metabolismo. 7. Proteínas
7. Origem da vida: Os primeiros 8. Enzimas
seres vivos: as bactérias 9. Ácidos nucléicos.
8. Surgimento das células mais 10. Os envoltórios celulares.
complexas: as eucarióticas. 11. Processos de troca entre a célula e o meio
9. O tempo geológico. externo.
10. A biosfera. 12. Concentração de uma solução; difusão;
11. Os reinos dos seres vivos. osmose; difusão facilitada; transporte ativo;
fagocitose e pinocitose.
III Unidade IV Unidade
1. Citoplasma. 1. As divisões celulares (mitose e meiose).
2. Citoesqueleto. 2. Reprodução (sexuada e assexuada).
3. Plastos. 3. Gametas (espermatozóides e óvulos).
4. Mitocôndrias. 4. Sistema genital masculino e feminino.
5. Metabolismo energético das células 5. Fecundação.
6. (fotossíntese, quimiosíntese, 6. DSTs.
respiração aeróbia, respiração 7. Desenvolvimento embrionário (segmentação,
anaeróbia e fermentação). gastrulação, organogênese, anexos embrionários,
6. Núcleo e síntese protéica (carioteca, placenta).
cromatina, nucleoplasma, nucléolo, 8. Desenvolvimento embrionário humano.
cromossomos, genes) 9. Histologia (tecido epitelial, conjuntivo, muscular e
7. DNA, duplicação do DNA. nervoso).
8. RNA (síntese, transcrição e tradução).
Estrutura Curricular para a 2ª Série Ensino Médio
Ementa
Reprodução celular. Reprodução humana. DSTs. Desenvolvimento embrionário.
Histologia. Taxonomia. Evolução e diversidade dos seres vivos. Regras de
nomenclatura. Estudo dos vírus. Reinos (Monera, Protista, Fungi, Plantae e Animalia);
Fisiologia humana (Sistema digestivo; Sistema respiratório; Sistema Cardiovascular e
Sistema excretor).
Objetivos Específicos
• Reconhecer a reprodução sexuada e o processo meiótico como fonte de
variabilidade genética;
• Descrever o mecanismo básico de reprodução de células de todos os seres vivos
(mitose), a partir de observações ao microscópio ou de suas representações;
• Associar o processo de reprodução celular com a multiplicação celular.
• Identificar a seqüência de eventos que ocorrem no desenvolvimento embrionário
até a formação de um novo ser;
• Representar diferentes tipos de células;
• Identificar e caracterizar os tipos de tecidos que constitui os seres vivos;
• Reconhecer a importância da classificação biológica para a organização e
compreensão da enorme diversidade de seres vivos;
7. • Conhecer e utilizar os principais critérios de classificação, regras de
nomenclatura e categorias taxonômicas reconhecidas atualmente.
• Reconhecer as principais características dos representantes de cada um dos cinco
reinos, identificando especificidades relacionadas às condições ambientais.
• Analisar as diferentes doenças virais, bacterianas e protistas e reconhecer as suas
importâncias diante da sociedade.
• Identificar e localizar as estruturas que compõe o sistema digestivo, respiratório,
cardiovascular e excretor.
• Descrever o funcionamento do corpo humano e reconhecer sua importância para nossa
sobrevivência.
• Conhecer as principais doenças que comprometem o funcionamento do corpo e
incentivar a valorização do autocuidado com a saúde.
Conteúdos programáticos por Unidade
I Unidade II Unidade
1. As divisões celulares (mitose 1. Taxonomia – Sistema de classificação dos
e meiose). Seres Vivos.
2. Reprodução (sexuada e • Histórico
assexuada). • Táxons
3. Gametas (espermatozóides • Regras de classificação para
e óvulos). espécie.
4. Sistema genital masculino e • Cinco Reinos – visão geral
feminino. - Classificação filogenética ou cladística
5. Fecundação.
6. DSTs. 2. Reino Monera, Protista e Fungi; Os Vírus.
7. Desenvolvimento
embrionário (segmentação, • Características
gastrulação, organogênese, • Classificação/Estruturas dos seres/
anexos embrionários, Exemplos.
placenta). • Benefícios.
8. Desenvolvimento • Prejuízos/Doenças
embrionário humano.
9. Histologia (tecido epitelial,
conjuntivo, muscular e
nervoso).
8. III Unidade IV Unidade
1. Reino Vegetal 1. Reino Animal
• Divisões: Talófitos, • Filos: Poríferos, Celenterados,
Briófitas, Pteridófitas, Platelmintos, Asquelmintos, Anelídeos,
Gimnospermas e Artrópodes, Moluscos, Equinodermos e
Angiospermas. Cordados.
(Estruturas evolutivas, - (Anatomia, fisiologia e evolução das
adaptação, funções dos órgãos e espécies).
utilidades).
2. Fisiologia humana
2. A fotossíntese.
- Sistema digestivo; Sistema respiratório;
Sistema Cardiovascular e Sistema
excretor.
Estrutura Curricular para a 3ª Série Ensino Médio
Ementa
Temas:
• Genética. Biotecnologia. Evolução Humana. Ecologia.
Objetivos Específicos
→ Discutir a hipótese da pangênese de hipócrates e confrontar os aspectos que a tornam
irreal;
→ Identificar os trabalhos de Mendel referente à segregação dos cromossomos
homólogos, discutindo as bases celulares para essa separação;
→ Conceituar genótipo e explicar sua relação com o fenótipo, caracterizando os termos
genéticos voltados a estes conceitos;
→ Reconhecer o sistema de grupos sanguíneos ABO, compreendendo os princípios
envolvidos na incompatibilidade entre certos tipos de sangue;
9. → Aplicar conhecimentos relativos à segregação independente de dois pares de alelos e
à probabilidade na resolução de problemas que envolvem cruzamentos genéticos;
→ Reconhecer a estrutura do DNA, compreendendo a maneira pela qual essa molécula
armazena informações genéticas;
→ Analisar como os conhecimentos genéticos podem ser aplicados na biotecnologia;
→ Reconhecer os principais fatores evolutivos responsáveis pela variedade genética
atual;
→ Identificar as formas pelas quais o fluxo de energia e de matéria ocorrem nos
ecossistemas, utilizando dos conceitos básicos da ecologia;
→ Discutir os diversos tipos de relações ecológicas, identificando-as;
→ Reconhecer os principais problemas decorrentes da exploração dos recursos naturais
e do desenvolvimento tecnológico, formando possíveis maneiras de melhorar a
qualidade de vida das gerações futuras.
Conteúdos Programáticos por Unidade.
I Unidade II Unidade
1. Origens da genética; 1. 2ª lei de Mendel;
2. 1ª lei de Mendel; 2. Interação gênica.
3. Genótipo x Fenótipo;
4. Heredograma;
5. Alelos múltiplos – Grupos sanguíneos.
III Unidade IV Unidade
1. Gene; 1. Níveis de organização;
2. Transcrição gênica; 2. Habitat e Nicho ecológico;
3. Biotecnologia: manipulação gênica; 3. Cadeia e teia alimentar;
4. Evolução humana. 4. Relações ecológicas;
5. Problemas ambientais.
V – Procedimentos Metodológicos
Fundamental para que haja um circuito interativo entre professor e aluno, é a
maneira como o conteúdo é trabalhado em sala de aula. A educação necessita de
profissionais comprometidos com uma pedagogia de aprimoramentos de conceitos e
atuantes em práticas que assegurem um melhor aprendizado e postura diante dos fatos.
10. É importante que mediante conteúdo, o aluno sinta-se estimulado a investigar a
natureza e a ele próprio, despertando tanto o raciocínio interpretativo e lógico, quanto o
senso de observação e o senso crítico.
O processo de ensino-aprendizagem é bilateral, dinâmico e coletivo, portanto é
necessário que se estabeleçam parcerias entre o professor e os alunos e dos alunos entre
si. Alguns procedimentos metodológicos servem de estratégias e podem ser seguidos
variando de acordo com a necessidade da turma trabalhada, visando melhor
aprendizagem doas alunos, de atendendo, sobretudo as particularidades de cada turma.
Avaliação da participação do aluno em sala de aula: Considera o interesse do aluno
além da formulação de hipótese e seus conhecimentos prévios.
Jogos: Permite o desenvolvimento espontâneo e criativo dos alunos além de oferecer
um aprendizado lúdico e prazeroso.
Trabalhos individuais de pesquisa: A quantidade de informações hoje disponíveis e
da velocidade com que elas surgem, é uma ferramenta útil para o aprendizado e
posterior uso cotidiano.
Seminários: Permite que o aluno aprenda a organizar idéias, consiga expor e defende-
las perante um público que assiste. O método possibilita o aluno a tornar-se seguro, e
estimula a criatividade na preparação dos materiais utilizados na apresentação.
Experiências: Devem ser práticas e levantar problemas, relacionando-os a uma
situação real, aplicando princípios teóricos para sua resolução; concilia teoria / prática
(Demonstração didática e/ou aulas práticas).
Aulas práticas: Criam novas perspectivas para que o aluno possa expor verdadeiras
questões, permitindo-lhe progredir.
Textos informativos: Cria oportunidade de interdisciplinaridade, posto que envolve
compreensão, comentários e interpretação das informações recebidas.
Estudo dirigido: estimula o educando a seguir orientações didáticas, possibilitando o
aluno a aprender interpretar, tornando-o mais independente.
Resumo / esquemas: Cria o hábito de estudar fazendo anotações que poderão ser
utilizadas para tirar dúvidas posteriores.
Visita a laboratórios: estimula a capacidade de assimilação, a curiosidade científica,
etc.
Leituras diversas: Estimula o raciocínio e amplia o vocabulário.
11. VI – Avaliação
A avaliação é um instrumento fundamental para se obter informações sobre o
processo de ensino-aprendizagem. Necessariamente, deve estar vinculado aos objetivos
da aprendizagem. Além disso, têm a finalidade de revelar fragilidades e lacunas, pontos
que necessitam de reparo e modificação por parte do professor. Ou seja, a avaliação
deve estar centrada tanto no julgamento dos resultados apresentados pelos alunos
quanto na análise do processo de aprendizado.
Geralmente, as escolas adotam a norma de avaliação mais tradicional a
somatória no qual é obrigatório a realização de uma prova no valor de 5,0 pontos,
enquanto os outros 5,0 pontos são distribuídos a critério do professor. Essa forma de
avaliação possibilita que o aluno possa compreender o assunto como também perceber a
importância de atitudes e comportamentos dentro da sala
As avaliações são diversas, podem ser avaliações processuais, com participação
do aluno em sala de aula, realizações de trabalhos de pesquisa, trabalhos em grupo,
auto-avaliação ou mesmo prova classificatória. Cabe o professor observar as
características da turma, suas particularidades e escolher a melhor maneira para avaliar
seus alunos, aproveitando ao máximo o que cada aluno tem de melhor.
A recuperação que a escola propõe é uma única prova realizada ao final da 4º
Unidade quando o aluno não consegue obter a média 5,0. A prova de recuperação tem o
valor de 10,0 sendo aprovado o aluno que obter a média 5,0.
De acordo com a Lei de diretrizes e Bases (LDB) a avaliação deve ser contínua e
priorizar a qualidade e o processo de aprendizagem, proporcionando a verificação do
desempenho do aluno ao longo de todo o ano e não apenas em uma prova ou um
trabalho, ou seja, avaliação formativa a qual considera que cada aluno tem um ritmo
próprio de aprendizagem.
VII – Recursos:
Data-show, sala ambiente, caixa amplificada.
12. Aparelho de DVD;
Vídeo;
Televisão;
Mídias de DVDs;
Quadro branco;
Piloto, apagador;
Livro texto do aluno e outros; Módulos, textos.
Informes de revistas;
Retroprojetor;
Transparências;
Material de laboratório e outros;
Lápis de cor; lápis cera, hidrocor.
Espaço da sala de aula, Sala de ciências.
Maquetes diversas;
Computador;
Multifuncional;
Máquina de xérox;
Material de papelaria.
VIII – Referências Bibliográficas:
LOPES, S., Biologia – volume único / Sônia Lopes, Sérgio Rosso. – 1. Ed – São Paulo:
Saraiva, 2005.
MENEGOLLA, M. Por que planejar? Como Planejar? Petrópolis. Rio de Janeiro:
Vozes, 1996.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA. Parâmetros Curriculares Nacionais.
Rio de Janeiro: 1998. 52
Parâmetros Curriculares Nacionais. Ciências. Versão preliminar. Secretaria de ensino
Fundamental – MEC, 1995.
PAULINO. Biologia. Série Novo Ensino Médio. Ed. Ática, São Paulo, SP, 2002.