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PROCEDIMENTO
CÓDIGO:
PR-GPR-060
FOLHA:
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CLIENTE:
PETROBRAS
PROJETO:
IMPLANTAÇÃO UPCGN II E AMPLIAÇÃO DE SISTEMAS EM
CABIUNAS
ARQUIVO: PR-GPR-060EXECUCAODECONCRETOR2-
230421170358-87B63DE0
NO
CONTRATO:
0802.0015016.05.2
TÍTULO:
EXECUÇÃO DE CONCRETO
ÍNDICE DE REVISÕES
REV DATA ALTERAÇÃO
00
01
02
02/02/06
20/04/06
12/06/06
Emissão Inicial
Acréscimo do item “Programação semanal de concreto” 7.1
Acréscimo do item “Concreto Projetado” em itálico/negrito
ELABORAÇÃO ANÁLISE CRÍTICA ANÁLISE CRÍTICA APROVAÇÃO CLIENTE
José Geraldo F. Lima
Gerente de Produção Civil
Luiz Antonio Aguiar
Gerente de Qualidade
Ewerton M. Guimarães
Coordenador de SMS
José Henrique Enes
Gerente de Contrato
DOCUMENTO PARA USO INTERNO – REPRODUÇÃO / IMPRESSÃO PROIBIDA SEM AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DO CONSÓRCIO ODEBEI
EM NECESSIDADE DE CÓPIA SOLICITAR AO SETOR DE ARQUIVO TÉCNICO
PROCEDIMENTO
CÓDIGO:
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TÍTULO:
EXECUÇÃO DE CONCRETO
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EM NECESSIDADE DE CÓPIA SOLICITAR AO SETOR DE ARQUIVO TÉCNICO
SUMÁRIO
1 OBJETIVO
2 APLICAÇÃO
3 REFERENCIAS
4 DEFINIÇÕES
5 RESPONSABILIDADES
6 EQUIPAMENTO
7 PROCEDIMENTO
8 CONTROLE TECNOLÓGICO DO CONCRETO
9 CRITÉRIOS PARA ACEITAÇÃO DAS ESTRUTURAS – CONTROLE DIMENSIONAL
10 CRITÉRIOS DE ACEITAÇÃO DOS LOTES DE CONCRETO
11 CONCRETO PROJETADO
12 REQUISITOS DE SEGURANÇA, SAÚDE E MEIO AMBIENTE
ANEXOS
ANEXO I
Modelo do Formulário “Registro de Acompanhamento de Estruturas de
Concreto”
ANEXO II Modelo do Formulário “Controle de Recebimento de Concreto”
ANEXO III Modelo da “Etiqueta de Moldagem”
ANEXO IV Modelo do Formulário “Ficha de Moldagem de Corpo de Prova”
ANEXO V Tabela de Utilização de EPI
ANEXO VI Programação Semanal de Concreto
PROCEDIMENTO
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EM NECESSIDADE DE CÓPIA SOLICITAR AO SETOR DE ARQUIVO TÉCNICO
1 OBJETIVO
Estabelecer diretrizes para a execução de lançamento de concreto, de maneira a assegurar um
desempenho adequado e permitir que o resultado esteja conforme o especificado.
2 APLICAÇÃO
Aplica-se às obras civis do empreendimento de construção e montagem da unidade de
processamento de condensado de gás natural II – UPCGN – II e seus OFF-SITES no terminal de
Cabiúnas.
3 REFERENCIAS
 N 1644 – Estruturas de fundações e de estruturas de concreto armado
 ABNT NBR 7678 – Segurança na Execução de Obras e Serviços de Construção
 ABNT NBR 6118 – Projeto de Estruturas de Concreto
 ABNT NBR 14931 – Execução de Estruturas de Concreto
 ABNT NBR 7212 – Execução de concreto dosado em central
 ABNT NBR 12654 – Controle Tecnológico de materiais componentes do concreto
 ABNT NBR 12655 – Concreto – Preparo, Controle e Recebimento
 ABNT NBR 14279 – Concreto Projetado - Procedimento
4 DEFINIÇÕES
4.1 FCK - Resistência característica do concreto à compressão com slump-test definido.
5 RESPONSABILIDADES
5.1. O gerente de construção é responsável por:
 Prover mão-de-obra qualificada para realização das atividades;
 Prover a obra de equipamentos adequados e com capacidade adequada para realização dos
serviços;
 Fazer cumprir este procedimento nas atividades correlatas.
5.2. Os supervisores/encarregados são responsáveis por:
 Supervisionar a execução das atividades, exigindo assim a aplicação do procedimento;
5.3 – O Controle de Qualidade é responsável por:
 Acompanhar/inspecionar as atividades em execução, estando munido de documentos de
referência e relatando assim nos registros da qualidade;
PROCEDIMENTO
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6 EQUIPAMENTOS
DESCRIÇÃO UTILIZAÇÃO
Caminhão Betoneira cap. Até 8,0 m³ Transporte até a obra
Betoneira Estacionária Fabricação de concreto na Obra
Carrinho–de-mão Transporte interno obra
Vibradores de Agulha Adensamento de concreto
Vibradores de superfície Adensamento de concreto
Bomba de Concreto Lançamento de concreto
7 PROCEDIMENTO
7.1 Programação Semanal de Concreto
Será feita a Programação Semanal de Concreto (Anexo VI) toda segunda-feira pelo Gerente de
Produção ou responsável delegado, preenchendo os seguintes itens: data, horário de chegado do
concreto, FCK, slump, volume (m3
), local da aplicação, encarregado, visto da Produção e Qualidade.
7.2. Forma
 Observar a área e/ ou trecho a ser concretado para programar, caso necessário, a execução de
patamares/ passarelas que agilizem o fluxo de concretagem;
 Limpar as formas metálicas, madeira ou alvenaria;
 Molhar as superfícies das formas de madeira ou aplicar desmoldante nas formas metálicas;
 Observar quanto à qualidade da forma.
7.3. Colocação da Armação
 Verificar se a armação está limpa;
 Conferir se a armação está de acordo com o projeto (bitola, espaçamento e quantidade);
 Acomodar a armação, fazer ajustes, caso necessário;
 Colocar espaçadores garantindo o cobrimento;
 Colocar as galgas, caso necessário;
 Verificar se está no prumo.
7.4. Fechamento das Formas
 Verificar se a forma está untada (com desmoldante);
 Fechar a forma;
 Verificar se a mesma encontra-se alinhada;
 Conferir o aperto dos tirantes de forma que os mesmos fiquem ajustados, garantindo o
alinhamento;
PROCEDIMENTO
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 Verificar o prumo;
 Conferir a diagonal;
 Observar escoramento quando necessário;
 Sempre será necessário verificar o escoramento.
7.5. Colocação de Chumbadores (quando aplicável)
 Posicionar os chumbadores nivelados com 2,0 cm acima da cota de projeto;
 Instalar os teodolitos (com precisão de segundos em ângulos), e um nível geométrico
estrategicamente posicionado;
 Cruzar alinhamento e fazer ajuste com trena de aço;
 Aprumar os chumbadores;
 Verificadas as prumaduras, os alinhamentos cruzados e a distância, conceder-se-á satisfatória a
colocação.
7.6. Fabricação de Concreto
O concreto poderá ser usinado ou fabricado na obra, independente do tipo de fabricação, todo
concreto estrutural deverá ter o traço aprovado e os respectivos certificados de qualidade dos
materiais constituintes, agregados, aglomerantes, água, aditivos, etc, de modo a atender todas as
exigências do projeto e demais peculiaridades da obra relativas a sua durabilidade.
No caso específico de uso de betoneiras estacionarias os materiais serão dosados em volume
através de padiolas, para cada traço aprovado, dimensionando-se para cada um dos materiais
constituintes, por saco de aglomerante (20 e 50Kg)
A ordem de colocação dos materiais e as condições de mistura são descritas abaixo:
 Parte da água de mistura antes da entrada do material seco;
 O agregado graúdo, o cimento, a areia e o restante da água de amassamento.
 Os aditivos serão adicionados em parte da água de mistura (~30%), em quantidade correta,
antes da colocação da água no tambor da betoneira;
 Tempo mínimo de mistura, apos a introdução de todos os materiais, será em função do tipo de
misturados a ser utilizado;
 Muito embora não existam limites práticos quanto ao tempo máximo de mistura o concreto estará
pronto para aplicação assim que obtiver uma mistura uniforme e a trabalhabilidade requerida
(Slump Test)
7.7. Liberação para Concretagem
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 Toda liberação de concretagem será feita através do Relatório de Inspeção – Relatório de
Acompanhamento de Estruturas de Concreto (Anexo I);
 O responsável pelo controle do processo também será responsável pela indicação de situação
de inspeção do processo;
 A liberação dos chumbadores será feita pela topografia;
 Para a liberação de toda concretagem, a topografia deverá preencher o formulário do Anexo IX
do procedimento para Serviços Topográficos (PR-GPR-013), colocando assim as coordenadas e
elevação dos pontos locados.
7.7.1 Verificações preliminares ao lançamento de Concreto
DOCUMENTO DE ENTREGA
Verificar se no documento de entrega que acompanha cada remessa, consta além dos itens
obrigatoriamente pelos dispositivos legais vigentes, as seguintes informações:
 Quantidade de cada componente do concreto
 Volume do conreto
 Hora início da mistura (primeira adição de água)
 Abatimento do tronco de cone (“slump”)
 Dimensão máxima característica do agregado graúdo
 Resistência característica do concreto á compressão, quando especificada
 Aditivo utilizado, quando for o caso
 Quantidade de água adicionada na central
 Quantidade máxima de água a ser adiciona na obra
7.7.2. Lançamento
 Verificar a consistência do concreto (ensaio de Slump Test ).
 Verificar se os vibradores estão em perfeito estado de funcionamento.
 O concreto deve ser lançado em camadas de até 40 cm;
 O concreto deve ser lançado o mais próximo possível de sua posição final, evitando-se
incrustação de argamassa nas paredes das formas e nas armaduras.
 Devem ser tomadas precauções para manter a homogeneidade do concreto, sendo que, a altura
da queda livre não pode ultrapassar a 2 m.
 Para as peças estreitas e altas, o concreto deve ser lançado por janelas abertas na parte lateral
ou por meio de funis ou trombas.
Nota : Em nenhuma hipótese deverá se lançar concreto após detectado o início de pega.
7.7.3. Adensamento
PROCEDIMENTO
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PR-GPR-060
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 Durante e imediatamente após o lançamento, o concreto deve ser vibrado energeticamente com
equipamentos adequados (vibradores de imersão) á trabalhabilidade do concreto. O
adensamento deve ser cuidadoso para que o concreto preencha todos os recantos da forma.
 Deve ser usado o vibrador em toda a superfície do concreto, para que não se formem ninhos ou
haja segregação dos materiais, não sendo permitida a vibração da armadura para que não se
formem vazios a seu redor, com prejuízos da aderência.
 Aplicar o vibrador verticalmente e em pontos distante de 1,5 vezes o seu raio de ação.
 Quando da utilização dos vibradores de imersão, a espessura da camada deve ser
aproximadamente igual a ¾ do comprimento da agulha, ou seja, 30cm.
 Permanecer com o vibrador no máximo 30 segundos, no mesmo ponto, não deslocando
horizontalmente o vibrador na massa de concreto.
 O vibrador deve ser removido do concreto, ainda em funcionamento. Somente após sua remoção
completa é que poderá ser desligado.
 O concreto lançado deve ser espalhado com enxada e nunca com o vibrador.
 Os profissionais designados para os serviços de vibração do concreto devem ser treinados.
7.7.4. Junta de Concretagem
 Sempre que for necessário paralisar a concretagem de uma estrutura, a interrupção deve ocorrer
em locais pré-determinados, para que se formem as juntas de concretagem na medida do
possível com superfície normal á direção dos esforços de compressão.
 Antes de reiniciar o lançamento, deve ser removida a nata e feita a limpeza da superfície da junta
por meio de jato d’água e ar comprimido, após um apicoamentto rigoroso, deixando a mesma
bastante áspera, com o agregado graúdo á mostra
 O reinicio da concretagem deve ser precedido pelo lançamento, sobre a superfície da junta, de
uma camada de concreto sem agregado graúdo, de modo a garantir a não ocorrência de
descontinuidades na textura do concreto, impedindo desta forma a formação de uma faixa de
concreto poroso ao longo da junta.
Nota : Em caso crítico deve ser utilizado adesivo industrial.
7.7.5. Correções de imperfeições de Concretagem
Logo após a desforma as estruturas concretadas deverão ser inspecionadas visualmente a fim de
verificar a ocorrência de imperfeições superficiais de concretagem, assim subentendidas aquelas
que não afetam a resistência e/ou estabilidade da estrutura, poderão ser executadas correções,
conforme as seqüências de trabalho abaixo :
7.7.5.1. Superfície de concreto
 Remover cortando e apicoando todo concreto falho até encontrar o concreto são
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 Recortar da maneira a produzir uma forma geométrica com arestas de cantos vivos e rabaixados
+ ou – 1 cm
 Lavar com jato de água de forma a se eliminar toda poeira
 Molhar de modo que a superfície fique encharcada, porém sem conter água livre.
 Aplicar o chapisco com 1 parte de cimento e 2 partes de areia média, amolentando com solução
bianco e água (1:2) sobre a superfície a ser restaurada, se necessário
 Socar a argamassa até preencher a área defeituosa completamente
 Nivelar e dar acabamento com a desempenadeira e esponja, caso necessário.
7.7.5.2. Arames e pontas de ferro não estruturais
 Abrir o concreto em torno do ponto de afloramento com um ponteiro, aprofundando até 3cm
 Cortar a ponta saliente na base de abertura
 Seguir a seqüência de reparo de superfície de concreto, prevista no item 7.6.5.1.
Quando ocorrerem falhas de concretagem, assim subentendidas aquelas em que há ocorrência de
exposição de ferragem poderão ser executadas correções conforme a seqüência abaixo, com a
autorização e acompanhamento do engenheiro de campo.
7.7.5.3. Reparo de falha de Concretagem
 Apicoar a superfície do concreto que receberá o concreto de enchimento
 Lavar com jato d’água de forma a eliminar-se toda a poeria
 Fechar a forma
 Molhar com abundância deixando úmido por 24 horas
 Lançar uma camada de argamassa (traço igual ao do concreto endurecido) com espessura de
aproximadamente 1 cm, de modo a garantir a não ocorrência de descontinuidade na textura do
concreto, ou seja, impedir a formação de uma faixa de concreto poroso ao longo da junta
 Aplicar o concreto de mesma resistência e dosagem do concreto existente, vibrando
convenientemente.
 A cura deverá obedecer aos procedimentos de uma concretagem nova, ou seja, hidratar durante
7 dias.
7.8. Cura do Concreto
 Enquanto não atingir endurecimento satisfatório, o concreto deve ser protegido contra agentes
prejudiciais, tais como mudanças bruscas de temperatura, secagem, chuva forte, água torrencial,
agentes químicos, bem como contra choques e vibrações de intensidade tal que possam produzir
fissuração na massa do concreto ou prejudicar a sua aderência á armadura.
 A cura do concreto poderá ser do tipo úmida e/ou química.
 Cura úmida (com água) poderá ser feita por aspersão irrigação, submersão ou cobrimento com
areia ou sacos de aniagem mantidos úmidos durante pelo menos 7 (sete) primeiros dias de
idade.
PROCEDIMENTO
CÓDIGO:
PR-GPR-060
FOLHA:
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8 CONTROLE TECNOLÓGICO DO CONCRETO
O controle tecnológico do concreto deve ser executado de acordo com os preceitos estabelecidos no
procedimento PR-GPR-063 (Procedimento de Controle Tecnológico).
9 CRITÉRIOS PARA ACEITAÇÃO DAS ESTRUTURAS – CONTROLE DIMENSIONAL
Caso não haja nenhuma restrição de projeto, deverão ser respeitadas as tolerâncias estabelecidas
nas tabelas 1, 2 e 3 abaixo, caso o plano da obra em virtude de circunstâncias especiais, não exija
mais rigorosos.
Tabela 1 - Tolerâncias dimensionais para as seções transversais de elementos estruturais
lineares e para a espessura de elementos estruturais de superfície.
Dimensão (a)
cm
Tolerância (t)
mm
a  60  5
60 < a  120  7
120 < a  250  10
a > 250  0,4 % da dimensão
Tabela 2 - Tolerâncias dimensionais para o comprimento de elementos estruturais lineares.
Dimensão ( L)
m
Tolerância (t)
mm
L  3  5
3 < L  5  10
5 < L  15  15
L > 15  20
Nota : A tolerância dimensional de elementos lineares justapostos deve ser considerada sobre
dimensão total.
Para fins de liberação dos gastalhos de pilares de um pavimento, a tolerância para posição dos eixos
de cada pilar em relação ao projeto é de  5 mm.
A tolerância individual de desaprumo e desalinhamento de elementos estruturais lineares deve ser
menor ou igual a L/500 e a tolerância cumulativa deve obedecer á seguinte relação ;
T tot  0,6  H tot
Onde :
T tot é a tolerância cumulativa ou total da edificação, milímetros.
H tot é a altura da edificação, em metros.
Tabela 3 - Tolerâncias dimensionais para o posicionamento da armadura na seção
transversal
Dimensão (s)
cm
Tolerância (t)
mm
Tipo de elemento estrutural Posição da verificação
Elementos de superfície
Horizontal 5
Vertical 20
Elementos Lineares Horizontal 10
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Vertical 10
1) Em regiões especiais (tais como: apoios, ligações, interseções de elementos estruturais,
traspasse de armadura de pilares e outras) essas tolerâncias não se aplicam, devendo ser objeto de
entendimento entre o responsável pela execução da obra e o projetista estrutural.
2) Tolerância relativa ao alinhamento da armadura.
3) O cobrimento das barras e a distância mínima entre elas não podem ser inferiores aos
estabelecidos na NBR 6118
O nivelamento das formas, antes da concretagem, com relação ás cotas de projeto, deve respeitar a
tolerância estabelecida a seguir :
5mm  T L  10 mm
1000
onde :
T é a tolerância do nivelamento da forma, em milímetros;
L é a maior dimensão da forma, em metros.
O nivelamento do pavimento, após a concretagem (ainda escorado) e exclusivamente
devido ao peso próprio, com relação as cotas de projeto, deve respeitar a tolerância
estabelecida a seguir :
5mm  T L  40 mm
1000
onde :
T é a tolerância do nivelamento do pavimento, em milímetros;
L é a maior dimensão do pavimento, em metros.
10 CRITÉRIOS DE ACEITAÇÃO DOS LOTES DE CONCRETO
Os lotes de concreto serão aceitos, quando o valor estimado da resistência característica, calculada
conforme o tipo de controle da resistência satisfazer a relação abaixo.
Fck estimado  fck de projeto
10.1. Controle Estatístico de Concreto
Será adotado o controle estatístico definido no procedimento PR-GPR-063 (Controle Tecnológico de
concreto).
10.2. Caso a dosagem do concreto seja completada com adição de água antes do descarregamento
e que essa adição não deverá aumentar o abatimento em mais de 25mm, o tambor do caminhão-
betoneira deverá dar 30 voltas antes de descarregar o concreto.
10.2.1. Registros
PROCEDIMENTO
CÓDIGO:
PR-GPR-060
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A evidência objetiva de atendimento ao requisito do qual trata este procedimento, será documentada
nos registros – modelos apresentados nos Anexos I a IV.
11 CONCRETO PROJETADO
11.1 Providências e verificações Preliminares:
Em todo início de serviço deverá ser verificado:
 Se está definida a espessura da camada do concreto.
 Se existem ancoragens a serem executadas.
 Se os equipamentos se encontram à disposição e em plenas condições de
funcionamento.
 Se o traço e o fornecimento do concreto estão adequados à peça a ser concretada
conforme projeto.
11.2 Procedimento de execução de serviço
 Inicialmente, deverá ser verificada a espessura das camadas a ser projetada, conforme
especificação de projeto.
 As superfícies a serem projetadas devem estar limpas e umedecidas. A preparação
pode ser realizada com jatos de ar e água.
 Deve se evitar a concentração de armaduras, pois favorece a formação de vazios na
estrutura. As armações devem estar fixadas ou por meio de solda ou por fixação de
auxilio de arames ou método definido no campo, que não permita o deslocamento da
armação durante o processo de projeção do concreto.
 O controle tecnológico deve ser programado e previsto um moldador presente durante
a projeção.
 Planejar a concretagem da forma que o jateamento do concreto termine uniforme, no
plano programado, evitando juntas além das programadas.
 O lançamento do concreto será do tipo bombeado/projetado.
 O concreto a ser empregado será usinado com fck a ser definido em projeto, com
consumo mínimo de 400kg/m³ , tendo como agregado graúdo o pedrisco, agregado
miúdo a areia média com ou sem adição de aditivo, se necessário adição de fibra de
polipropileno. Todo este traço constará na nota fiscal do concreto usinado.
 A projeção é feita automaticamente e continuamente por meio do sistema hidráulico,
na mesma operação de transporte e é utilizado o ar comprimido para formar o spray.
 Durante a execução da projeção, deverá ser controlada a espessura da camada de
concreto projetado, que fizerem necessárias, com espessuras de 5 a 15 cm .
 A execução do concreto projetado será feita com o bico em posição de 45° de forma
que se diminua a reflexão dos grãos. À distância do bico de projeção será de
aproximadamente 60cm.
PROCEDIMENTO
CÓDIGO:
PR-GPR-060
FOLHA:
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PROJETO:
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 A projeção do concreto será em camadas para melhor aderência.
 Para executar o controle de qualidade de rotina, enquanto estiver sendo aplicado
concreto projetado, serão retirados 6 (seis) corpos de prova nas dimensões de
100x200mm para cada caminhão; 2cps para ( j ) dias e 2cps para 14 dias e 2 cps para
28 dias. O procedimento para desempenar o concreto projetado, consiste na
observação do tempo de inicio de pega do concreto após a adição de água na usina
que constará na nota fiscal da concreteira. Após, será usado régua de alumínio para
sarrafar e espuma tipo feltro para dar o acabamento final.
 Após o tempo de fim de pega e endurecimento da mistura será dado início à cura do
concreto, de forma a mantê-lo umedecido pelo menos 07 dias. A cura poderá ser com
aspersão de água ou com uso de produtos químicos.
 Devido a sua densidade e baixo teor de A/C, a cura é muito importante não só para
favorecer as reações da hidratação do cimento como também para conseguir reduzir a
retração e as fissuras.
 Evitar o trânsito de pessoas ou impactos fortes sobre as peças recém concretadas
pelo menos nas primeiras 12 horas.
 A desforma será conforme PR-GPR-058 (Procedimento Execução de formas
Escoramento e Desforma).
11.3 Transporte
 O transporte deve ser realizado de forma que não acarrete desagregação e segregação
em seus elementos ou perda sensível de qualquer deles por vazamento ou evaporação.
 Serão utilizados caminhões betoneiras de 5.0 a 8.0m³ para transporte.
11.4 Critérios de Aceitação dos Lotes de Concreto
 Será adotado o prescrito no item 10 deste procedimento. Registros das
amostragens realizadas e os valores obtidos para cálculo da resistência característica
serão evidenciados em impressos apropriados.
 Cada corpo de prova será identificado através de um número (referência de moldagem)
que permita associá-lo as seguintes informações:
 Estrutura concretada;
 Número de lote (quando aplicável);
 Data da moldagem;
 Valor do abatimento do tronco do cone;
 Número de traço;
 Marca de cimento.
PROCEDIMENTO
CÓDIGO:
PR-GPR-060
FOLHA:
13 de 19
PROJETO:
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12 REQUISITOS DE SEGURANÇA, SAÚDE E MEIO AMBIENTE
 Todos os profissionais envolvidos na execução das atividades deverão utilizar os EPI correlatos a
sua função e adequados ao tipo de trabalho conforme estabelecido no anexo V– “Tabela de
Utilização de EPI”.
 Em atendimento a este requisito, estarão disponíveis na frente de serviços a “Planilha de
Levantamento de Aspectos Ambientais Perigos e Riscos”;
 A limpeza dos caminhões betoneira, bem como a caçamba de injeção de concreto não deverão
ser lavados na área do TECAB
 Em casos extraordinários de lavagem, deverão ser realizados em local adequado.
ANEXO I
CÓDIGO:
PR-GPR-060
FOLHA:
14 de 19
PROJETO:
UPCGN II CLIENTE:
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2
TÍTULO:
MODELO DO FORMULÁRIO “REGISTRO DE ACOMPANHAMENTO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO”
DATA:
12/06/06
DOCUMENTO PARA USO INTERNO – REPRODUÇÃO / IMPRESSÃO PROIBIDA SEM AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DO CONSÓRCIO ODEBEI
EM NECESSIDADE DE CÓPIA SOLICITAR AO SETOR DE ARQUIVO TÉCNICO
ANEXO II
CÓDIGO:
PR-GPR-060
FOLHA:
15 de 19
PROJETO:
UPCGN II CLIENTE:
PETROBRAS REV.:
2
TÍTULO:
MODELO DO FORMULÁRIO “CONTROLE DE RECEBIMENTO DE CONCRETO”
DATA:
12/06/06
DOCUMENTO PARA USO INTERNO – REPRODUÇÃO / IMPRESSÃO PROIBIDA SEM AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DO CONSÓRCIO ODEBEI
EM NECESSIDADE DE CÓPIA SOLICITAR AO SETOR DE ARQUIVO TÉCNICO
CONTROLE DE RECEBIMENTO DE CONCRETO
LOCAL DE APLICAÇÃO: TIPO DE CONCRETAGEM: NORMA DE REFERÊNCIA:
FCK DE PROJETO: FCK DE DOSAGEM: SLUMP TEÓRICO DA DOSAGEM: CONCRETERIA:
MARCA / TIPO DE CIMENTO: MARCA / TIPO DE ADITIVO:
Nº de
chegada
Data
Nº do
Caminhão
Placa
do
caminhão
Nº do
lacre
Nº da
NF
Vl.
(m3)
Vol.
Acum.
(m3)
Slump
(cm)
Temp.
(ºC)
Nº de série
dos CP’s
Saída
da
usina
(A)
Entrada
na obra
Início do
lançamento
Fim do
lançamento
(B)
T.
gasto
(B-A)
OBSERVAÇÕES:
CONTROLADO POR: __________________________ ASS.: _____________________________________
ANEXO III
CÓDIGO:
PR-GPR-060
FOLHA:
16 de 19
PROJETO:
UPCGN II CLIENTE:
PETROBRAS REV.:
2
TÍTULO:
MODELO DA “ETIQUETA DE MOLDAGEN”
DATA:
12/06/06
DOCUMENTO PARA USO INTERNO – REPRODUÇÃO / IMPRESSÃO PROIBIDA SEM AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DO CONSÓRCIO ODEBEI
EM NECESSIDADE DE CÓPIA SOLICITAR AO SETOR DE ARQUIVO TÉCNICO
ETIQUETA DE MOLDAGEM
OBRA:
CÓDIGO:
SÉRIE:
DATA: HORA:
ANEXO IV
CÓDIGO:
PR-GPR-060
FOLHA:
17 de 19
PROJETO:
UPCGN II CLIENTE:
PETROBRAS REV.:
2
TÍTULO:
MODELO DA “FICHA DE MOLDAGEM DE CORPOS DE PROVA”
DATA:
12/06/06
DOCUMENTO PARA USO INTERNO – REPRODUÇÃO / IMPRESSÃO PROIBIDA SEM AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DO CONSÓRCIO ODEBEI
EM NECESSIDADE DE CÓPIA SOLICITAR AO SETOR DE ARQUIVO TÉCNICO
ANEXO V
CÓDIGO:
PR-GPR-060
FOLHA:
18 de 19
PROJETO:
UPCGN II CLIENTE:
PETROBRAS REV.:
2
TÍTULO:
TABELA DE UTILIZAÇÃO DE EPI
DATA:
12/06/06
DOCUMENTO PARA USO INTERNO – REPRODUÇÃO / IMPRESSÃO PROIBIDA SEM AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DO CONSÓRCIO ODEBEI
EM NECESSIDADE DE CÓPIA SOLICITAR AO SETOR DE ARQUIVO TÉCNICO
Nota: Todos os demais profissionais não listados acima devem utilizar no mínimo: Capacate, botina de segurança apropriada ao uso, óculos, e outros se necessário de
acordo com o local e ao tipo de trabalho à executar.
LEGENDA
QUADRO DE EPI’S POR CARGO
CARGO
Op.
Rolo
Op.
Retro
Escavadeira
Armador
Op.
Patola
Carpinteiro
Cozinheiro
Encarregado
de
Turma
Inspetor
de
Civil
Téc.
Construção
Civil
Motorista
Pedreiro
Laboratorista
Servente
Supervisor
Civil
Téc.
de
Segurança
Operador
de
BEtoneira
4.1 EPI
1 Avental de PVC ou Trevira x x x x x
Avental de Raspa x
Blusão de Raspa
Botina de Segurança c/biqueira de aço x x x x x x x x x x
Botina de Segurança s/biqueira de aço x x x x x
1 Bota de PVC cano médio x x
Capacete de Segurança x x x x x x x x x x x x x x x
3 Cinto de Segurança tipo Paraquedista x x x x
Luva de Vaqueta x
Luva de Raspa de couro cano médio x x x x
1 Luva de PVC cano 36cm, tam.8,5 e 9,5 x x
Luva para Alta Tensão
Macacão de PVC ou Trevira
Máscara de Soldador
Óculos de Maçariqueiro
Óculos com lentes filtrantes tonalidade x x x
Óculos contra pó (amplavisão)
Óculos de segurança x x x x x x x x x x x x x x
Peça facial Drager ou MAS c/ filtro B
Perneira de Raspa
Protetor facial de acetato x x x x
Protetor Facial Aluminizado
Protetor Auricular tipo Concha x x x x
Protetor Auricular tipo Plug x x x x x x x x x x x x x
Semi-máscara Combitox ou Confo, com
filtro contra pó x
Semi-máscara Combitox ou Confo, com
Cartucho B-274 ou GMC x x
Semi-máscara Combitox ou Confo, com
Cartucho B-274 ou GMC x x
Máscara de segurança (jatista)
LEGENDA
1. Uso em locais com risco de contato com produtos 6. Uso nos serviços em locais onde houver odor residual.
2. Uso nos serviços em locais alagados 7. Uso nos serviços em locais onde houver vapores orgânicos ou gases ácidos.
3. Uso nos serviços em altura superior a 2 metros 8.Uso em equipamentos elétricos
4. Uso nos serviços onde houver aero-dispersóides 9.Uso em locais de corte e solda
5. Uso com ferramentas abrasivas 10.Uso em locais com risco de queda de peças.
ANEXO VI
CÓDIGO:
PR-GPR-060
FOLHA:
19 de 19
PROJETO:
UPCGN II CLIENTE:
PETROBRAS REV.:
2
TÍTULO:
FORMULÁRIO – PROGRAMAÇÃO SEMANAL DE CONCRETO
DATA:
12/06/06
DOCUMENTO PARA USO INTERNO – REPRODUÇÃO / IMPRESSÃO PROIBIDA SEM AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DO CONSÓRCIO ODEBEI
EM NECESSIDADE DE CÓPIA SOLICITAR AO SETOR DE ARQUIVO TÉCNICO
CLIENTE PETROBRAS
PROGRAMAÇÃO SEMANAL DE CONCRETO
ITEM DATA FCK BRITA TRAÇO VOLUME/m3 HORA INTERVALO LOCAL DA APLICAÇÃO
PREVISÃO TOTAL 0
OBS
PROJETO CABIÚNAS - UPCGN II E PROJETOS AUXILIARES

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  • 1. PROCEDIMENTO CÓDIGO: PR-GPR-060 FOLHA: 1 de 19 CLIENTE: PETROBRAS PROJETO: IMPLANTAÇÃO UPCGN II E AMPLIAÇÃO DE SISTEMAS EM CABIUNAS ARQUIVO: PR-GPR-060EXECUCAODECONCRETOR2- 230421170358-87B63DE0 NO CONTRATO: 0802.0015016.05.2 TÍTULO: EXECUÇÃO DE CONCRETO ÍNDICE DE REVISÕES REV DATA ALTERAÇÃO 00 01 02 02/02/06 20/04/06 12/06/06 Emissão Inicial Acréscimo do item “Programação semanal de concreto” 7.1 Acréscimo do item “Concreto Projetado” em itálico/negrito ELABORAÇÃO ANÁLISE CRÍTICA ANÁLISE CRÍTICA APROVAÇÃO CLIENTE José Geraldo F. Lima Gerente de Produção Civil Luiz Antonio Aguiar Gerente de Qualidade Ewerton M. Guimarães Coordenador de SMS José Henrique Enes Gerente de Contrato DOCUMENTO PARA USO INTERNO – REPRODUÇÃO / IMPRESSÃO PROIBIDA SEM AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DO CONSÓRCIO ODEBEI EM NECESSIDADE DE CÓPIA SOLICITAR AO SETOR DE ARQUIVO TÉCNICO
  • 2. PROCEDIMENTO CÓDIGO: PR-GPR-060 FOLHA: 2 de 19 PROJETO: UPCGN II CLIENTE: PETROBRAS REV.: 2 TÍTULO: EXECUÇÃO DE CONCRETO DATA: 12/06/06 DOCUMENTO PARA USO INTERNO – REPRODUÇÃO / IMPRESSÃO PROIBIDA SEM AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DO CONSÓRCIO ODEBEI EM NECESSIDADE DE CÓPIA SOLICITAR AO SETOR DE ARQUIVO TÉCNICO SUMÁRIO 1 OBJETIVO 2 APLICAÇÃO 3 REFERENCIAS 4 DEFINIÇÕES 5 RESPONSABILIDADES 6 EQUIPAMENTO 7 PROCEDIMENTO 8 CONTROLE TECNOLÓGICO DO CONCRETO 9 CRITÉRIOS PARA ACEITAÇÃO DAS ESTRUTURAS – CONTROLE DIMENSIONAL 10 CRITÉRIOS DE ACEITAÇÃO DOS LOTES DE CONCRETO 11 CONCRETO PROJETADO 12 REQUISITOS DE SEGURANÇA, SAÚDE E MEIO AMBIENTE ANEXOS ANEXO I Modelo do Formulário “Registro de Acompanhamento de Estruturas de Concreto” ANEXO II Modelo do Formulário “Controle de Recebimento de Concreto” ANEXO III Modelo da “Etiqueta de Moldagem” ANEXO IV Modelo do Formulário “Ficha de Moldagem de Corpo de Prova” ANEXO V Tabela de Utilização de EPI ANEXO VI Programação Semanal de Concreto
  • 3. PROCEDIMENTO CÓDIGO: PR-GPR-060 FOLHA: 3 de 19 PROJETO: UPCGN II CLIENTE: PETROBRAS REV.: 2 TÍTULO: EXECUÇÃO DE CONCRETO DATA: 12/06/06 DOCUMENTO PARA USO INTERNO – REPRODUÇÃO / IMPRESSÃO PROIBIDA SEM AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DO CONSÓRCIO ODEBEI EM NECESSIDADE DE CÓPIA SOLICITAR AO SETOR DE ARQUIVO TÉCNICO 1 OBJETIVO Estabelecer diretrizes para a execução de lançamento de concreto, de maneira a assegurar um desempenho adequado e permitir que o resultado esteja conforme o especificado. 2 APLICAÇÃO Aplica-se às obras civis do empreendimento de construção e montagem da unidade de processamento de condensado de gás natural II – UPCGN – II e seus OFF-SITES no terminal de Cabiúnas. 3 REFERENCIAS  N 1644 – Estruturas de fundações e de estruturas de concreto armado  ABNT NBR 7678 – Segurança na Execução de Obras e Serviços de Construção  ABNT NBR 6118 – Projeto de Estruturas de Concreto  ABNT NBR 14931 – Execução de Estruturas de Concreto  ABNT NBR 7212 – Execução de concreto dosado em central  ABNT NBR 12654 – Controle Tecnológico de materiais componentes do concreto  ABNT NBR 12655 – Concreto – Preparo, Controle e Recebimento  ABNT NBR 14279 – Concreto Projetado - Procedimento 4 DEFINIÇÕES 4.1 FCK - Resistência característica do concreto à compressão com slump-test definido. 5 RESPONSABILIDADES 5.1. O gerente de construção é responsável por:  Prover mão-de-obra qualificada para realização das atividades;  Prover a obra de equipamentos adequados e com capacidade adequada para realização dos serviços;  Fazer cumprir este procedimento nas atividades correlatas. 5.2. Os supervisores/encarregados são responsáveis por:  Supervisionar a execução das atividades, exigindo assim a aplicação do procedimento; 5.3 – O Controle de Qualidade é responsável por:  Acompanhar/inspecionar as atividades em execução, estando munido de documentos de referência e relatando assim nos registros da qualidade;
  • 4. PROCEDIMENTO CÓDIGO: PR-GPR-060 FOLHA: 4 de 19 PROJETO: UPCGN II CLIENTE: PETROBRAS REV.: 2 TÍTULO: EXECUÇÃO DE CONCRETO DATA: 12/06/06 DOCUMENTO PARA USO INTERNO – REPRODUÇÃO / IMPRESSÃO PROIBIDA SEM AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DO CONSÓRCIO ODEBEI EM NECESSIDADE DE CÓPIA SOLICITAR AO SETOR DE ARQUIVO TÉCNICO 6 EQUIPAMENTOS DESCRIÇÃO UTILIZAÇÃO Caminhão Betoneira cap. Até 8,0 m³ Transporte até a obra Betoneira Estacionária Fabricação de concreto na Obra Carrinho–de-mão Transporte interno obra Vibradores de Agulha Adensamento de concreto Vibradores de superfície Adensamento de concreto Bomba de Concreto Lançamento de concreto 7 PROCEDIMENTO 7.1 Programação Semanal de Concreto Será feita a Programação Semanal de Concreto (Anexo VI) toda segunda-feira pelo Gerente de Produção ou responsável delegado, preenchendo os seguintes itens: data, horário de chegado do concreto, FCK, slump, volume (m3 ), local da aplicação, encarregado, visto da Produção e Qualidade. 7.2. Forma  Observar a área e/ ou trecho a ser concretado para programar, caso necessário, a execução de patamares/ passarelas que agilizem o fluxo de concretagem;  Limpar as formas metálicas, madeira ou alvenaria;  Molhar as superfícies das formas de madeira ou aplicar desmoldante nas formas metálicas;  Observar quanto à qualidade da forma. 7.3. Colocação da Armação  Verificar se a armação está limpa;  Conferir se a armação está de acordo com o projeto (bitola, espaçamento e quantidade);  Acomodar a armação, fazer ajustes, caso necessário;  Colocar espaçadores garantindo o cobrimento;  Colocar as galgas, caso necessário;  Verificar se está no prumo. 7.4. Fechamento das Formas  Verificar se a forma está untada (com desmoldante);  Fechar a forma;  Verificar se a mesma encontra-se alinhada;  Conferir o aperto dos tirantes de forma que os mesmos fiquem ajustados, garantindo o alinhamento;
  • 5. PROCEDIMENTO CÓDIGO: PR-GPR-060 FOLHA: 5 de 19 PROJETO: UPCGN II CLIENTE: PETROBRAS REV.: 2 TÍTULO: EXECUÇÃO DE CONCRETO DATA: 12/06/06 DOCUMENTO PARA USO INTERNO – REPRODUÇÃO / IMPRESSÃO PROIBIDA SEM AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DO CONSÓRCIO ODEBEI EM NECESSIDADE DE CÓPIA SOLICITAR AO SETOR DE ARQUIVO TÉCNICO  Verificar o prumo;  Conferir a diagonal;  Observar escoramento quando necessário;  Sempre será necessário verificar o escoramento. 7.5. Colocação de Chumbadores (quando aplicável)  Posicionar os chumbadores nivelados com 2,0 cm acima da cota de projeto;  Instalar os teodolitos (com precisão de segundos em ângulos), e um nível geométrico estrategicamente posicionado;  Cruzar alinhamento e fazer ajuste com trena de aço;  Aprumar os chumbadores;  Verificadas as prumaduras, os alinhamentos cruzados e a distância, conceder-se-á satisfatória a colocação. 7.6. Fabricação de Concreto O concreto poderá ser usinado ou fabricado na obra, independente do tipo de fabricação, todo concreto estrutural deverá ter o traço aprovado e os respectivos certificados de qualidade dos materiais constituintes, agregados, aglomerantes, água, aditivos, etc, de modo a atender todas as exigências do projeto e demais peculiaridades da obra relativas a sua durabilidade. No caso específico de uso de betoneiras estacionarias os materiais serão dosados em volume através de padiolas, para cada traço aprovado, dimensionando-se para cada um dos materiais constituintes, por saco de aglomerante (20 e 50Kg) A ordem de colocação dos materiais e as condições de mistura são descritas abaixo:  Parte da água de mistura antes da entrada do material seco;  O agregado graúdo, o cimento, a areia e o restante da água de amassamento.  Os aditivos serão adicionados em parte da água de mistura (~30%), em quantidade correta, antes da colocação da água no tambor da betoneira;  Tempo mínimo de mistura, apos a introdução de todos os materiais, será em função do tipo de misturados a ser utilizado;  Muito embora não existam limites práticos quanto ao tempo máximo de mistura o concreto estará pronto para aplicação assim que obtiver uma mistura uniforme e a trabalhabilidade requerida (Slump Test) 7.7. Liberação para Concretagem
  • 6. PROCEDIMENTO CÓDIGO: PR-GPR-060 FOLHA: 6 de 19 PROJETO: UPCGN II CLIENTE: PETROBRAS REV.: 2 TÍTULO: EXECUÇÃO DE CONCRETO DATA: 12/06/06 DOCUMENTO PARA USO INTERNO – REPRODUÇÃO / IMPRESSÃO PROIBIDA SEM AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DO CONSÓRCIO ODEBEI EM NECESSIDADE DE CÓPIA SOLICITAR AO SETOR DE ARQUIVO TÉCNICO  Toda liberação de concretagem será feita através do Relatório de Inspeção – Relatório de Acompanhamento de Estruturas de Concreto (Anexo I);  O responsável pelo controle do processo também será responsável pela indicação de situação de inspeção do processo;  A liberação dos chumbadores será feita pela topografia;  Para a liberação de toda concretagem, a topografia deverá preencher o formulário do Anexo IX do procedimento para Serviços Topográficos (PR-GPR-013), colocando assim as coordenadas e elevação dos pontos locados. 7.7.1 Verificações preliminares ao lançamento de Concreto DOCUMENTO DE ENTREGA Verificar se no documento de entrega que acompanha cada remessa, consta além dos itens obrigatoriamente pelos dispositivos legais vigentes, as seguintes informações:  Quantidade de cada componente do concreto  Volume do conreto  Hora início da mistura (primeira adição de água)  Abatimento do tronco de cone (“slump”)  Dimensão máxima característica do agregado graúdo  Resistência característica do concreto á compressão, quando especificada  Aditivo utilizado, quando for o caso  Quantidade de água adicionada na central  Quantidade máxima de água a ser adiciona na obra 7.7.2. Lançamento  Verificar a consistência do concreto (ensaio de Slump Test ).  Verificar se os vibradores estão em perfeito estado de funcionamento.  O concreto deve ser lançado em camadas de até 40 cm;  O concreto deve ser lançado o mais próximo possível de sua posição final, evitando-se incrustação de argamassa nas paredes das formas e nas armaduras.  Devem ser tomadas precauções para manter a homogeneidade do concreto, sendo que, a altura da queda livre não pode ultrapassar a 2 m.  Para as peças estreitas e altas, o concreto deve ser lançado por janelas abertas na parte lateral ou por meio de funis ou trombas. Nota : Em nenhuma hipótese deverá se lançar concreto após detectado o início de pega. 7.7.3. Adensamento
  • 7. PROCEDIMENTO CÓDIGO: PR-GPR-060 FOLHA: 7 de 19 PROJETO: UPCGN II CLIENTE: PETROBRAS REV.: 2 TÍTULO: EXECUÇÃO DE CONCRETO DATA: 12/06/06 DOCUMENTO PARA USO INTERNO – REPRODUÇÃO / IMPRESSÃO PROIBIDA SEM AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DO CONSÓRCIO ODEBEI EM NECESSIDADE DE CÓPIA SOLICITAR AO SETOR DE ARQUIVO TÉCNICO  Durante e imediatamente após o lançamento, o concreto deve ser vibrado energeticamente com equipamentos adequados (vibradores de imersão) á trabalhabilidade do concreto. O adensamento deve ser cuidadoso para que o concreto preencha todos os recantos da forma.  Deve ser usado o vibrador em toda a superfície do concreto, para que não se formem ninhos ou haja segregação dos materiais, não sendo permitida a vibração da armadura para que não se formem vazios a seu redor, com prejuízos da aderência.  Aplicar o vibrador verticalmente e em pontos distante de 1,5 vezes o seu raio de ação.  Quando da utilização dos vibradores de imersão, a espessura da camada deve ser aproximadamente igual a ¾ do comprimento da agulha, ou seja, 30cm.  Permanecer com o vibrador no máximo 30 segundos, no mesmo ponto, não deslocando horizontalmente o vibrador na massa de concreto.  O vibrador deve ser removido do concreto, ainda em funcionamento. Somente após sua remoção completa é que poderá ser desligado.  O concreto lançado deve ser espalhado com enxada e nunca com o vibrador.  Os profissionais designados para os serviços de vibração do concreto devem ser treinados. 7.7.4. Junta de Concretagem  Sempre que for necessário paralisar a concretagem de uma estrutura, a interrupção deve ocorrer em locais pré-determinados, para que se formem as juntas de concretagem na medida do possível com superfície normal á direção dos esforços de compressão.  Antes de reiniciar o lançamento, deve ser removida a nata e feita a limpeza da superfície da junta por meio de jato d’água e ar comprimido, após um apicoamentto rigoroso, deixando a mesma bastante áspera, com o agregado graúdo á mostra  O reinicio da concretagem deve ser precedido pelo lançamento, sobre a superfície da junta, de uma camada de concreto sem agregado graúdo, de modo a garantir a não ocorrência de descontinuidades na textura do concreto, impedindo desta forma a formação de uma faixa de concreto poroso ao longo da junta. Nota : Em caso crítico deve ser utilizado adesivo industrial. 7.7.5. Correções de imperfeições de Concretagem Logo após a desforma as estruturas concretadas deverão ser inspecionadas visualmente a fim de verificar a ocorrência de imperfeições superficiais de concretagem, assim subentendidas aquelas que não afetam a resistência e/ou estabilidade da estrutura, poderão ser executadas correções, conforme as seqüências de trabalho abaixo : 7.7.5.1. Superfície de concreto  Remover cortando e apicoando todo concreto falho até encontrar o concreto são
  • 8. PROCEDIMENTO CÓDIGO: PR-GPR-060 FOLHA: 8 de 19 PROJETO: UPCGN II CLIENTE: PETROBRAS REV.: 2 TÍTULO: EXECUÇÃO DE CONCRETO DATA: 12/06/06 DOCUMENTO PARA USO INTERNO – REPRODUÇÃO / IMPRESSÃO PROIBIDA SEM AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DO CONSÓRCIO ODEBEI EM NECESSIDADE DE CÓPIA SOLICITAR AO SETOR DE ARQUIVO TÉCNICO  Recortar da maneira a produzir uma forma geométrica com arestas de cantos vivos e rabaixados + ou – 1 cm  Lavar com jato de água de forma a se eliminar toda poeira  Molhar de modo que a superfície fique encharcada, porém sem conter água livre.  Aplicar o chapisco com 1 parte de cimento e 2 partes de areia média, amolentando com solução bianco e água (1:2) sobre a superfície a ser restaurada, se necessário  Socar a argamassa até preencher a área defeituosa completamente  Nivelar e dar acabamento com a desempenadeira e esponja, caso necessário. 7.7.5.2. Arames e pontas de ferro não estruturais  Abrir o concreto em torno do ponto de afloramento com um ponteiro, aprofundando até 3cm  Cortar a ponta saliente na base de abertura  Seguir a seqüência de reparo de superfície de concreto, prevista no item 7.6.5.1. Quando ocorrerem falhas de concretagem, assim subentendidas aquelas em que há ocorrência de exposição de ferragem poderão ser executadas correções conforme a seqüência abaixo, com a autorização e acompanhamento do engenheiro de campo. 7.7.5.3. Reparo de falha de Concretagem  Apicoar a superfície do concreto que receberá o concreto de enchimento  Lavar com jato d’água de forma a eliminar-se toda a poeria  Fechar a forma  Molhar com abundância deixando úmido por 24 horas  Lançar uma camada de argamassa (traço igual ao do concreto endurecido) com espessura de aproximadamente 1 cm, de modo a garantir a não ocorrência de descontinuidade na textura do concreto, ou seja, impedir a formação de uma faixa de concreto poroso ao longo da junta  Aplicar o concreto de mesma resistência e dosagem do concreto existente, vibrando convenientemente.  A cura deverá obedecer aos procedimentos de uma concretagem nova, ou seja, hidratar durante 7 dias. 7.8. Cura do Concreto  Enquanto não atingir endurecimento satisfatório, o concreto deve ser protegido contra agentes prejudiciais, tais como mudanças bruscas de temperatura, secagem, chuva forte, água torrencial, agentes químicos, bem como contra choques e vibrações de intensidade tal que possam produzir fissuração na massa do concreto ou prejudicar a sua aderência á armadura.  A cura do concreto poderá ser do tipo úmida e/ou química.  Cura úmida (com água) poderá ser feita por aspersão irrigação, submersão ou cobrimento com areia ou sacos de aniagem mantidos úmidos durante pelo menos 7 (sete) primeiros dias de idade.
  • 9. PROCEDIMENTO CÓDIGO: PR-GPR-060 FOLHA: 9 de 19 PROJETO: UPCGN II CLIENTE: PETROBRAS REV.: 2 TÍTULO: EXECUÇÃO DE CONCRETO DATA: 12/06/06 DOCUMENTO PARA USO INTERNO – REPRODUÇÃO / IMPRESSÃO PROIBIDA SEM AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DO CONSÓRCIO ODEBEI EM NECESSIDADE DE CÓPIA SOLICITAR AO SETOR DE ARQUIVO TÉCNICO 8 CONTROLE TECNOLÓGICO DO CONCRETO O controle tecnológico do concreto deve ser executado de acordo com os preceitos estabelecidos no procedimento PR-GPR-063 (Procedimento de Controle Tecnológico). 9 CRITÉRIOS PARA ACEITAÇÃO DAS ESTRUTURAS – CONTROLE DIMENSIONAL Caso não haja nenhuma restrição de projeto, deverão ser respeitadas as tolerâncias estabelecidas nas tabelas 1, 2 e 3 abaixo, caso o plano da obra em virtude de circunstâncias especiais, não exija mais rigorosos. Tabela 1 - Tolerâncias dimensionais para as seções transversais de elementos estruturais lineares e para a espessura de elementos estruturais de superfície. Dimensão (a) cm Tolerância (t) mm a  60  5 60 < a  120  7 120 < a  250  10 a > 250  0,4 % da dimensão Tabela 2 - Tolerâncias dimensionais para o comprimento de elementos estruturais lineares. Dimensão ( L) m Tolerância (t) mm L  3  5 3 < L  5  10 5 < L  15  15 L > 15  20 Nota : A tolerância dimensional de elementos lineares justapostos deve ser considerada sobre dimensão total. Para fins de liberação dos gastalhos de pilares de um pavimento, a tolerância para posição dos eixos de cada pilar em relação ao projeto é de  5 mm. A tolerância individual de desaprumo e desalinhamento de elementos estruturais lineares deve ser menor ou igual a L/500 e a tolerância cumulativa deve obedecer á seguinte relação ; T tot  0,6  H tot Onde : T tot é a tolerância cumulativa ou total da edificação, milímetros. H tot é a altura da edificação, em metros. Tabela 3 - Tolerâncias dimensionais para o posicionamento da armadura na seção transversal Dimensão (s) cm Tolerância (t) mm Tipo de elemento estrutural Posição da verificação Elementos de superfície Horizontal 5 Vertical 20 Elementos Lineares Horizontal 10
  • 10. PROCEDIMENTO CÓDIGO: PR-GPR-060 FOLHA: 10 de 19 PROJETO: UPCGN II CLIENTE: PETROBRAS REV.: 2 TÍTULO: EXECUÇÃO DE CONCRETO DATA: 12/06/06 DOCUMENTO PARA USO INTERNO – REPRODUÇÃO / IMPRESSÃO PROIBIDA SEM AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DO CONSÓRCIO ODEBEI EM NECESSIDADE DE CÓPIA SOLICITAR AO SETOR DE ARQUIVO TÉCNICO Vertical 10 1) Em regiões especiais (tais como: apoios, ligações, interseções de elementos estruturais, traspasse de armadura de pilares e outras) essas tolerâncias não se aplicam, devendo ser objeto de entendimento entre o responsável pela execução da obra e o projetista estrutural. 2) Tolerância relativa ao alinhamento da armadura. 3) O cobrimento das barras e a distância mínima entre elas não podem ser inferiores aos estabelecidos na NBR 6118 O nivelamento das formas, antes da concretagem, com relação ás cotas de projeto, deve respeitar a tolerância estabelecida a seguir : 5mm  T L  10 mm 1000 onde : T é a tolerância do nivelamento da forma, em milímetros; L é a maior dimensão da forma, em metros. O nivelamento do pavimento, após a concretagem (ainda escorado) e exclusivamente devido ao peso próprio, com relação as cotas de projeto, deve respeitar a tolerância estabelecida a seguir : 5mm  T L  40 mm 1000 onde : T é a tolerância do nivelamento do pavimento, em milímetros; L é a maior dimensão do pavimento, em metros. 10 CRITÉRIOS DE ACEITAÇÃO DOS LOTES DE CONCRETO Os lotes de concreto serão aceitos, quando o valor estimado da resistência característica, calculada conforme o tipo de controle da resistência satisfazer a relação abaixo. Fck estimado  fck de projeto 10.1. Controle Estatístico de Concreto Será adotado o controle estatístico definido no procedimento PR-GPR-063 (Controle Tecnológico de concreto). 10.2. Caso a dosagem do concreto seja completada com adição de água antes do descarregamento e que essa adição não deverá aumentar o abatimento em mais de 25mm, o tambor do caminhão- betoneira deverá dar 30 voltas antes de descarregar o concreto. 10.2.1. Registros
  • 11. PROCEDIMENTO CÓDIGO: PR-GPR-060 FOLHA: 11 de 19 PROJETO: UPCGN II CLIENTE: PETROBRAS REV.: 2 TÍTULO: EXECUÇÃO DE CONCRETO DATA: 12/06/06 DOCUMENTO PARA USO INTERNO – REPRODUÇÃO / IMPRESSÃO PROIBIDA SEM AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DO CONSÓRCIO ODEBEI EM NECESSIDADE DE CÓPIA SOLICITAR AO SETOR DE ARQUIVO TÉCNICO A evidência objetiva de atendimento ao requisito do qual trata este procedimento, será documentada nos registros – modelos apresentados nos Anexos I a IV. 11 CONCRETO PROJETADO 11.1 Providências e verificações Preliminares: Em todo início de serviço deverá ser verificado:  Se está definida a espessura da camada do concreto.  Se existem ancoragens a serem executadas.  Se os equipamentos se encontram à disposição e em plenas condições de funcionamento.  Se o traço e o fornecimento do concreto estão adequados à peça a ser concretada conforme projeto. 11.2 Procedimento de execução de serviço  Inicialmente, deverá ser verificada a espessura das camadas a ser projetada, conforme especificação de projeto.  As superfícies a serem projetadas devem estar limpas e umedecidas. A preparação pode ser realizada com jatos de ar e água.  Deve se evitar a concentração de armaduras, pois favorece a formação de vazios na estrutura. As armações devem estar fixadas ou por meio de solda ou por fixação de auxilio de arames ou método definido no campo, que não permita o deslocamento da armação durante o processo de projeção do concreto.  O controle tecnológico deve ser programado e previsto um moldador presente durante a projeção.  Planejar a concretagem da forma que o jateamento do concreto termine uniforme, no plano programado, evitando juntas além das programadas.  O lançamento do concreto será do tipo bombeado/projetado.  O concreto a ser empregado será usinado com fck a ser definido em projeto, com consumo mínimo de 400kg/m³ , tendo como agregado graúdo o pedrisco, agregado miúdo a areia média com ou sem adição de aditivo, se necessário adição de fibra de polipropileno. Todo este traço constará na nota fiscal do concreto usinado.  A projeção é feita automaticamente e continuamente por meio do sistema hidráulico, na mesma operação de transporte e é utilizado o ar comprimido para formar o spray.  Durante a execução da projeção, deverá ser controlada a espessura da camada de concreto projetado, que fizerem necessárias, com espessuras de 5 a 15 cm .  A execução do concreto projetado será feita com o bico em posição de 45° de forma que se diminua a reflexão dos grãos. À distância do bico de projeção será de aproximadamente 60cm.
  • 12. PROCEDIMENTO CÓDIGO: PR-GPR-060 FOLHA: 12 de 19 PROJETO: UPCGN II CLIENTE: PETROBRAS REV.: 2 TÍTULO: EXECUÇÃO DE CONCRETO DATA: 12/06/06 DOCUMENTO PARA USO INTERNO – REPRODUÇÃO / IMPRESSÃO PROIBIDA SEM AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DO CONSÓRCIO ODEBEI EM NECESSIDADE DE CÓPIA SOLICITAR AO SETOR DE ARQUIVO TÉCNICO  A projeção do concreto será em camadas para melhor aderência.  Para executar o controle de qualidade de rotina, enquanto estiver sendo aplicado concreto projetado, serão retirados 6 (seis) corpos de prova nas dimensões de 100x200mm para cada caminhão; 2cps para ( j ) dias e 2cps para 14 dias e 2 cps para 28 dias. O procedimento para desempenar o concreto projetado, consiste na observação do tempo de inicio de pega do concreto após a adição de água na usina que constará na nota fiscal da concreteira. Após, será usado régua de alumínio para sarrafar e espuma tipo feltro para dar o acabamento final.  Após o tempo de fim de pega e endurecimento da mistura será dado início à cura do concreto, de forma a mantê-lo umedecido pelo menos 07 dias. A cura poderá ser com aspersão de água ou com uso de produtos químicos.  Devido a sua densidade e baixo teor de A/C, a cura é muito importante não só para favorecer as reações da hidratação do cimento como também para conseguir reduzir a retração e as fissuras.  Evitar o trânsito de pessoas ou impactos fortes sobre as peças recém concretadas pelo menos nas primeiras 12 horas.  A desforma será conforme PR-GPR-058 (Procedimento Execução de formas Escoramento e Desforma). 11.3 Transporte  O transporte deve ser realizado de forma que não acarrete desagregação e segregação em seus elementos ou perda sensível de qualquer deles por vazamento ou evaporação.  Serão utilizados caminhões betoneiras de 5.0 a 8.0m³ para transporte. 11.4 Critérios de Aceitação dos Lotes de Concreto  Será adotado o prescrito no item 10 deste procedimento. Registros das amostragens realizadas e os valores obtidos para cálculo da resistência característica serão evidenciados em impressos apropriados.  Cada corpo de prova será identificado através de um número (referência de moldagem) que permita associá-lo as seguintes informações:  Estrutura concretada;  Número de lote (quando aplicável);  Data da moldagem;  Valor do abatimento do tronco do cone;  Número de traço;  Marca de cimento.
  • 13. PROCEDIMENTO CÓDIGO: PR-GPR-060 FOLHA: 13 de 19 PROJETO: UPCGN II CLIENTE: PETROBRAS REV.: 2 TÍTULO: EXECUÇÃO DE CONCRETO DATA: 12/06/06 DOCUMENTO PARA USO INTERNO – REPRODUÇÃO / IMPRESSÃO PROIBIDA SEM AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DO CONSÓRCIO ODEBEI EM NECESSIDADE DE CÓPIA SOLICITAR AO SETOR DE ARQUIVO TÉCNICO 12 REQUISITOS DE SEGURANÇA, SAÚDE E MEIO AMBIENTE  Todos os profissionais envolvidos na execução das atividades deverão utilizar os EPI correlatos a sua função e adequados ao tipo de trabalho conforme estabelecido no anexo V– “Tabela de Utilização de EPI”.  Em atendimento a este requisito, estarão disponíveis na frente de serviços a “Planilha de Levantamento de Aspectos Ambientais Perigos e Riscos”;  A limpeza dos caminhões betoneira, bem como a caçamba de injeção de concreto não deverão ser lavados na área do TECAB  Em casos extraordinários de lavagem, deverão ser realizados em local adequado.
  • 14. ANEXO I CÓDIGO: PR-GPR-060 FOLHA: 14 de 19 PROJETO: UPCGN II CLIENTE: PETROBRAS REV.: 2 TÍTULO: MODELO DO FORMULÁRIO “REGISTRO DE ACOMPANHAMENTO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO” DATA: 12/06/06 DOCUMENTO PARA USO INTERNO – REPRODUÇÃO / IMPRESSÃO PROIBIDA SEM AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DO CONSÓRCIO ODEBEI EM NECESSIDADE DE CÓPIA SOLICITAR AO SETOR DE ARQUIVO TÉCNICO
  • 15. ANEXO II CÓDIGO: PR-GPR-060 FOLHA: 15 de 19 PROJETO: UPCGN II CLIENTE: PETROBRAS REV.: 2 TÍTULO: MODELO DO FORMULÁRIO “CONTROLE DE RECEBIMENTO DE CONCRETO” DATA: 12/06/06 DOCUMENTO PARA USO INTERNO – REPRODUÇÃO / IMPRESSÃO PROIBIDA SEM AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DO CONSÓRCIO ODEBEI EM NECESSIDADE DE CÓPIA SOLICITAR AO SETOR DE ARQUIVO TÉCNICO CONTROLE DE RECEBIMENTO DE CONCRETO LOCAL DE APLICAÇÃO: TIPO DE CONCRETAGEM: NORMA DE REFERÊNCIA: FCK DE PROJETO: FCK DE DOSAGEM: SLUMP TEÓRICO DA DOSAGEM: CONCRETERIA: MARCA / TIPO DE CIMENTO: MARCA / TIPO DE ADITIVO: Nº de chegada Data Nº do Caminhão Placa do caminhão Nº do lacre Nº da NF Vl. (m3) Vol. Acum. (m3) Slump (cm) Temp. (ºC) Nº de série dos CP’s Saída da usina (A) Entrada na obra Início do lançamento Fim do lançamento (B) T. gasto (B-A) OBSERVAÇÕES: CONTROLADO POR: __________________________ ASS.: _____________________________________
  • 16. ANEXO III CÓDIGO: PR-GPR-060 FOLHA: 16 de 19 PROJETO: UPCGN II CLIENTE: PETROBRAS REV.: 2 TÍTULO: MODELO DA “ETIQUETA DE MOLDAGEN” DATA: 12/06/06 DOCUMENTO PARA USO INTERNO – REPRODUÇÃO / IMPRESSÃO PROIBIDA SEM AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DO CONSÓRCIO ODEBEI EM NECESSIDADE DE CÓPIA SOLICITAR AO SETOR DE ARQUIVO TÉCNICO ETIQUETA DE MOLDAGEM OBRA: CÓDIGO: SÉRIE: DATA: HORA:
  • 17. ANEXO IV CÓDIGO: PR-GPR-060 FOLHA: 17 de 19 PROJETO: UPCGN II CLIENTE: PETROBRAS REV.: 2 TÍTULO: MODELO DA “FICHA DE MOLDAGEM DE CORPOS DE PROVA” DATA: 12/06/06 DOCUMENTO PARA USO INTERNO – REPRODUÇÃO / IMPRESSÃO PROIBIDA SEM AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DO CONSÓRCIO ODEBEI EM NECESSIDADE DE CÓPIA SOLICITAR AO SETOR DE ARQUIVO TÉCNICO
  • 18. ANEXO V CÓDIGO: PR-GPR-060 FOLHA: 18 de 19 PROJETO: UPCGN II CLIENTE: PETROBRAS REV.: 2 TÍTULO: TABELA DE UTILIZAÇÃO DE EPI DATA: 12/06/06 DOCUMENTO PARA USO INTERNO – REPRODUÇÃO / IMPRESSÃO PROIBIDA SEM AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DO CONSÓRCIO ODEBEI EM NECESSIDADE DE CÓPIA SOLICITAR AO SETOR DE ARQUIVO TÉCNICO Nota: Todos os demais profissionais não listados acima devem utilizar no mínimo: Capacate, botina de segurança apropriada ao uso, óculos, e outros se necessário de acordo com o local e ao tipo de trabalho à executar. LEGENDA QUADRO DE EPI’S POR CARGO CARGO Op. Rolo Op. Retro Escavadeira Armador Op. Patola Carpinteiro Cozinheiro Encarregado de Turma Inspetor de Civil Téc. Construção Civil Motorista Pedreiro Laboratorista Servente Supervisor Civil Téc. de Segurança Operador de BEtoneira 4.1 EPI 1 Avental de PVC ou Trevira x x x x x Avental de Raspa x Blusão de Raspa Botina de Segurança c/biqueira de aço x x x x x x x x x x Botina de Segurança s/biqueira de aço x x x x x 1 Bota de PVC cano médio x x Capacete de Segurança x x x x x x x x x x x x x x x 3 Cinto de Segurança tipo Paraquedista x x x x Luva de Vaqueta x Luva de Raspa de couro cano médio x x x x 1 Luva de PVC cano 36cm, tam.8,5 e 9,5 x x Luva para Alta Tensão Macacão de PVC ou Trevira Máscara de Soldador Óculos de Maçariqueiro Óculos com lentes filtrantes tonalidade x x x Óculos contra pó (amplavisão) Óculos de segurança x x x x x x x x x x x x x x Peça facial Drager ou MAS c/ filtro B Perneira de Raspa Protetor facial de acetato x x x x Protetor Facial Aluminizado Protetor Auricular tipo Concha x x x x Protetor Auricular tipo Plug x x x x x x x x x x x x x Semi-máscara Combitox ou Confo, com filtro contra pó x Semi-máscara Combitox ou Confo, com Cartucho B-274 ou GMC x x Semi-máscara Combitox ou Confo, com Cartucho B-274 ou GMC x x Máscara de segurança (jatista) LEGENDA 1. Uso em locais com risco de contato com produtos 6. Uso nos serviços em locais onde houver odor residual. 2. Uso nos serviços em locais alagados 7. Uso nos serviços em locais onde houver vapores orgânicos ou gases ácidos. 3. Uso nos serviços em altura superior a 2 metros 8.Uso em equipamentos elétricos 4. Uso nos serviços onde houver aero-dispersóides 9.Uso em locais de corte e solda 5. Uso com ferramentas abrasivas 10.Uso em locais com risco de queda de peças.
  • 19. ANEXO VI CÓDIGO: PR-GPR-060 FOLHA: 19 de 19 PROJETO: UPCGN II CLIENTE: PETROBRAS REV.: 2 TÍTULO: FORMULÁRIO – PROGRAMAÇÃO SEMANAL DE CONCRETO DATA: 12/06/06 DOCUMENTO PARA USO INTERNO – REPRODUÇÃO / IMPRESSÃO PROIBIDA SEM AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DO CONSÓRCIO ODEBEI EM NECESSIDADE DE CÓPIA SOLICITAR AO SETOR DE ARQUIVO TÉCNICO CLIENTE PETROBRAS PROGRAMAÇÃO SEMANAL DE CONCRETO ITEM DATA FCK BRITA TRAÇO VOLUME/m3 HORA INTERVALO LOCAL DA APLICAÇÃO PREVISÃO TOTAL 0 OBS PROJETO CABIÚNAS - UPCGN II E PROJETOS AUXILIARES