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PROCEDIMENTO
CÓDIGO:
PR-GPR-062
FOLHA:
1 de 11
CLIENTE:
PETROBRAS
PROJETO:
IMPLANTAÇÃO UPCGN II E AMPLIAÇÃO DE SISTEMAS EM
CABIUNAS
ARQUIVO: PR-GPR-062EXECUCAODEDRENAGEMR1-
230421170359-55A5FFD8
NO
CONTRATO:
0802.0015016.05.2
TÍTULO:
EXECUÇÃO DE DRENAGEM
ÍNDICE DE REVISÕES
REV DATA ALTERAÇÃO
00
01
02/02/06
05/04/06
Emissão inicial
Alteração no texto do item 6.4 conforme solicitação da fiscalização,
acréscimo do teste de estanqueidade em caixas e dutos item 6.6.2 e
alteração no texto do item 6.5.1 de material arenoso para areia.
ELABORAÇÃO ANÁLISE CRÍTICA ANÁLISE CRÍTICA APROVAÇÃO CLIENTE
José Geraldo F. Lima
Gerente de Produção Civil
Luiz Antonio Aguiar
Gerente de Qualidade
Ewerton M. Guimarães
Coordenador de SMS
José Henrique Enes
Gerente de Contrato
DOCUMENTO PARA USO INTERNO – REPRODUÇÃO / IMPRESSÃO PROIBIDA SEM AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DO CONSÓRCIO ODEBEI
EM NECESSIDADE DE CÓPIA SOLICITAR AO SETOR DE ARQUIVO TÉCNICO
PROCEDIMENTO
CÓDIGO:
PR-GPR-062
FOLHA:
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PROJETO:
UPCGN II CLIENTE:
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1
TÍTULO:
EXECUÇÃO DE DRENAGEM
DATA:
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DOCUMENTO PARA USO INTERNO – REPRODUÇÃO / IMPRESSÃO PROIBIDA SEM AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DO CONSÓRCIO
EM NECESSIDADE DE CÓPIA SOLICITAR AO SETOR DEARQUIVO TÉCNICO
SUMÁRIO
1 OBJETIVO
2 APLICAÇÃO
3 REFERENCIAS
4 DEFINIÇÕES
5 RESPONSABILIDADES
6 PROCEDIMENTO
7 REQUISITOS DE SEGURANÇA,SAÚDE E MEIO AMBIENTE
ANEXOS
Anexo I Figuras A, B & C – Detalhes de Caixas de Escavação
Anexo II Tabela de Utilização de EPI
PROCEDIMENTO
CÓDIGO:
PR-GPR-062
FOLHA:
3 de 11
PROJETO:
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TÍTULO:
EXECUÇÃO DE DRENAGEM
DATA:
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DOCUMENTO PARA USO INTERNO – REPRODUÇÃO / IMPRESSÃO PROIBIDA SEM AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DO CONSÓRCIO
EM NECESSIDADE DE CÓPIA SOLICITAR AO SETOR DEARQUIVO TÉCNICO
1 – OBJETIVO
Estabelecer diretrizes para a execução de drenagem de maneira a assegurar um desempenho
adequado e permitir que o resultado esteja conforme especificado.
2 – APLICAÇÃO
Aplica-se às obras civis do empreendimento de construção e montagem da unidade de
processamento de condensado de gás natural – UPCGN – II e seus OFF-SITES no terminal de
Cabiúnas.
3 – REFERENCIAS
 N-1644 – Estruturas de Fundações e de Estruturas de Concreto Armado;
 ABNT NBR 7678 – Segurança na Execução de Obras e Serviços de Construção;
 ABNT NBR 9061 – Segurança de escavação a céu aberto;
 N-38 – Critérios para Projetos de Drenagem, Segregação, Escoamento e Tratamento Preliminar
de Efluentes Líquidos de Instalações Terrestres;
 N-1601 – Construção de Drenagem e de Despejos Líquidos em Unidades Industriais;
 MD.4150.50.6000-940 - Memorial Descritivo;
 PR-GPR-O57 - Procedimento de Escavação, Aterro, Reaterro e Compactação.
4. DEFINIÇÕES
 Canaletas- Elementos de seção com formas variadas e abertas,destinados ao escoamento
superficial de efluentes líquidos;
 Canaletas em Degraus (dissipadoras de energia) – Condutos de seção transversal de forma
variada, aberta, em degraus, destinados a reduzir a velocidade de escoamento de águas em
grandes diferenças de nível;
 Sistema de Drenagens de Águas Subterrâneas – Elementos de drenagem para condução de
água por percolação, lençol freático e fontes de surgência constituídos por trincheiras permeáveis
ou por tubos perfurados;
 Sistema Provisório de Drenagem de Águas Pluviais - Sistema de drenagem cujo objetivo é
resguardar os cortes e aterros, da erosão provocada por precipitações pluviométricas, durante os
trabalhos de terraplenagem;
 Sistema Provisório de Drenagem de Águas Subterrâneas - Sistema cujo objetivo é escoar os
efluentes provenientes de rebaixamento do lençol freático e/ou de fontes de surgência, durante a
execução de escavações, terraplenagens e fundações;
 Sumidouro - Elementos de drenagem destinados a transferir as águas captadas na superfície
para camadas permeáveis de solo.
PROCEDIMENTO
CÓDIGO:
PR-GPR-062
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PROJETO:
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TÍTULO:
EXECUÇÃO DE DRENAGEM
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DOCUMENTO PARA USO INTERNO – REPRODUÇÃO / IMPRESSÃO PROIBIDA SEM AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DO CONSÓRCIO
EM NECESSIDADE DE CÓPIA SOLICITAR AO SETOR DEARQUIVO TÉCNICO
5. RESPONSABILIDADES
5.1. O Gerente de Produção Civil é responsável por:
 Prover mão-de-obra qualificada para realização das atividades;
 Prover a obra de equipamentos adequados e com capacidade adequada para realização dos
serviços;
 Fazer cumprir este procedimento nas atividades correlatas.
5.2. Os supervisores/encarregados são responsáveis por:
 Supervisionar a execução das atividades, exigindo assim a aplicação do procedimento.
5.3 – O Controle de Qualidade é responsável por:
 Acompanhar/inspecionar as atividades em execução, estando munido de documentos de
referência e relatando assim nos registros da qualidade.
6. PROCEDIMENTO
6.1. Preparação para o Serviço
 Junto ao local de trabalho deverão ser dispostos de forma organizada os materiais,
equipamentos e ferramentas necessárias e suficientes para garantir a boa execução do serviço,
mantendo sua continuidade sem interrupção.
6.2. Topografia
 A equipe de topografia marca as referências de nível correspondentes aos locais dos PV,
conforme indicado em projeto, e também pontos intermediários a cada 20,00 m para verificação
do alinhamento e nível da rede de drenagem;
 A Topografia marcará o eixo da rede, bem como a profundidade a ser escavada, obedecendo ao
caimento indicado em projeto;
 É definida a largura de escavação, marcando-se no terreno os seus limites para orientação do
operador da máquina;
 Encontrando-se interferências, é feito um levantamento topográfico e cadastral que é
apresentado à Fiscalização, para que sejam tomadas as providências necessárias.
6. 3. Escavação e Escoramento
 Sempre que for escavar, informar à Fiscalização;
 Quando for necessário, executar escoramento para ajudar na contenção da escavação;
 Quando for necessário, será executado talude de proteção, de forma que o corte tipo “caixão“
não ultrapasse a altura de 1,25m a partir do fundo da vala;
 Quando a escavação atingir o lençol d’água, deve ser feito o esgotamento d’água com auxílio de
bombas;
PROCEDIMENTO
CÓDIGO:
PR-GPR-062
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5 de 11
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EXECUÇÃO DE DRENAGEM
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DOCUMENTO PARA USO INTERNO – REPRODUÇÃO / IMPRESSÃO PROIBIDA SEM AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DO CONSÓRCIO
EM NECESSIDADE DE CÓPIA SOLICITAR AO SETOR DEARQUIVO TÉCNICO
 A topografia verifica a cota de fundo;
 Os materiais retirados da escavação deverão ser depositados a uma distância (a partir da borda
do talude) superior a metade da profundidade e devidamente isolado;
 Escavações com profundidade maior ou igual a 1,25m, deverão ter escadas ou rampas para
permitir a saída dos trabalhadores e devidamente isolada;
 Para escavações com utilização de retro-escavadeira, as mesmas devem ser inspecionadas
regularmente por pessoa capacitada e operadas por profissional qualificado. A área de
escavação deve ser isolada.
6. 4. Drenagem por Tubulação
 Os materiais das tubulações devem estar de acordo com as especificações de projeto;
 Verificada a cota de fundo, através de gabarito, inicia-se o assentamento dos tubos (manilhas) de
concreto, preferencialmente no sentido de jusante para montante, com a bolsa para a montante;
os tubos serão assentados sobre colchão de material arenoso, (areia ou pó de pedra) com
espessura mínima de 5 cm;
 Para obtenção do greide e alinhamento, é esticada a linha passando pelo ponto (eixo) marcado
no cavalete;
 A drenagem sob vias de acesso deverá ter uma cobertura mínima de 60 cm, quando não
indicado no Projeto; isto para drenagem à profundidade até 1.25m;
 Os tubos de concreto devem ter a sua metade inferior rejuntada internamente. A metade superior
deve ser rejuntada externamente;
 Na crista e pé do talude serão colocadas canaletas para encaminhamento de águas pluviais;
 A cada tubo serão verificados o alinhamento e o nivelamento através da linha de nylon e gabarito
de madeira;
 Nas junções com as caixas; a extremidade do tubo deverá ultrapassar em 25mm a face interna
da parede e no rejuntamento deverá ser utilizado aditivo impermeabilizante para garantir a
estanqueidade do conjunto;
 As grelhas serão do tipo e dimensões conforme especificado no projeto, apoiados em caixilhos
formados por cantoneiras dimensionadas, em função da largura da vala, com pintura protetora,
conforme normas técnicas;
 Quando o projeto especificar tubos de concreto ou cerâmica para águas pluviais limpas, o rejunte
deverá ser executado com aniagem embebida em nata de cimento, capeada com argamassa de
areia (traço1:3 em volume) compactada;
 Quando o projeto especificar tubos de concreto,tubos de ferro fundido dúctil ou tubo de ferro
fundido nodular para águas contaminadas ou oleosas, o encaixe ponta e bolsa deverá ser
executado com junta elástica de borracha nitrílica;
 Para tubos de aço carbono, as ligações soldadas devem obedecer N-133, terem as juntas
protegidas contra corrosão conforme N-650 e ainda proteção em suas extremidades contra a
entrada de elementos estranhos durante a execução;
 A largura da vala para instalação de drenagem até a profundidade de 1.25m deverá ser conforme
figura A constante no anexo I deste procedimento.
PROCEDIMENTO
CÓDIGO:
PR-GPR-062
FOLHA:
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PROJETO:
UPCGN II CLIENTE:
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TÍTULO:
EXECUÇÃO DE DRENAGEM
DATA:
05/04/06
DOCUMENTO PARA USO INTERNO – REPRODUÇÃO / IMPRESSÃO PROIBIDA SEM AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DO CONSÓRCIO
EM NECESSIDADE DE CÓPIA SOLICITAR AO SETOR DEARQUIVO TÉCNICO
6.5 – Drenagem por Canaletas
 Os materiais empregados na construção de canaletas para rede pluvial limpa poderão ser:
 Concreto armado moldado “in loco “;
 Elementos de concreto armado “pré- moldado”;
 Calha semicircular em concreto simples;
 Calha semicircular em concreto armado;
 Alvenaria de pedra rejuntada;
 Solo cimento;
 Placas de concreto armado pré-moldadas.
6.5.1 – Execução
 O assentamento das canaletas de concreto deverá ser executado como segue:
 Canaletas de concreto armado moldadas “in loco”- assentar sobre concreto magro com
espessura mínima de 5 cm;
 Canaletas pré-moldadas deverão ser assentadas sobre colchão de areia com espessura
mínima de 5 cm no sentido jusante para montante.
Nota:`A critério do cliente, em trechos com grande declividade onde o tipo de solo possa permitir
deslizamentos, o projeto deverá prever o preenchimento de trechos das paredes laterais das
canaletas.
 Nas junções das canaletas com as caixas, as extremidades das mesmas devem facear
internamente a parede da caixa e o rejuntamento deve ser executado com argamassa de
cimento e areia no traço 1:3, em volume;
 As juntas de dilatação e construtivas deverão ser executadas conforme o projeto. Para
rede pluvial limpa as juntas construtivas podem ser executadas em argamassa com traço
1 :3 em volume;
 No caso dos demais sistemas de drenagem, as juntas construtivas dos elementos de
concreto armado devem ser feitas com ferragens e concretagem “ in loco “.As juntas de
dilatação dos sistemas de drenagem diferentes do pluvial limpo devem ser feitas de
material resistente à ação de hidrocarbonetos;
 A largura do fundo de valas para canaletas de concreto armado, moldadas “ in loco “ ou
pré- moldadas deverá ser conforme as figuras B e C constante no anexo I deste
procedimento.
6.6 – Caixas
6.6.1- Materiais - Os materiais empregados nas caixas de todos os sistemas de drenagem deverá
atender o projeto. Devem ser de concreto armado moldado “in loco“, pré-moldadas ou concreto e
alvenaria mista (apenas para rede pluvial limpa).
6.6.2- Execução
 Para caixas moldadas “in loco” (profundidade até 1.25 m em terrenos consistente) da rede pluvial
limpa, serão usadas como forma externa da caixa, as paredes da escavação (chapiscadas) e
para os demais sistemas deverão ser feitas formas externas, independente do tipo de terreno.
PROCEDIMENTO
CÓDIGO:
PR-GPR-062
FOLHA:
7 de 11
PROJETO:
UPCGN II CLIENTE:
PETROBRAS REV.:
1
TÍTULO:
EXECUÇÃO DE DRENAGEM
DATA:
05/04/06
DOCUMENTO PARA USO INTERNO – REPRODUÇÃO / IMPRESSÃO PROIBIDA SEM AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DO CONSÓRCIO
EM NECESSIDADE DE CÓPIA SOLICITAR AO SETOR DEARQUIVO TÉCNICO
 As escavações para instalação de caixas pré-moldadas deverão ter folga suficiente para a
descida dos elementos pré-moldados e o leito rigorosamente preparado e nivelado antes da
ligação das caixas com as tubulações.
 As caixas moldadas “in loco “ devem ser executadas simultaneamente ao assentamento dos
tubos de drenagem ou a execução de canaletas para constituir uma junção monolítica.
 As paredes das caixas mistas deverão ser executadas em alvenaria de tijolos maciços
assentados com argamassa de traço 1:4 em volume, no revestimento interno usar traço 1:3 e no
externo, caso necessário usar traço 1:3 em volume com aditivo impermeabilizante.
 Para todos os sistemas de drenagem as caixas deverão ser de concreto armado exceto para
rede pluvial limpa, onde poderá utilizar-se caixas mistas com fundo e tampa em concreto armado.
 O espaço entre as paredes da caixa e da escavação deverão ser reaterrados;
 As caixas assim como os dutos deverão ser submetidos ao teste de estanqueidade com fumaça
ou água conforme apropriado.
6.6.3- Canaletas em Degraus
As canaletas em degraus devem ser executadas conforme o projeto.
6.6.4 - Reaterro
 O reaterro será acompanhado e controlado pelo Controle de Qualidade;
 O reaterro poderá ser feito com areia e/ou pó de pedra adensado com água e vibrador,
principalmente nas laterais dos tubos;
 A compactação será feita com a utilização de um compactador de placa e/ou compactador de
percussão (tipo sapo);
 O controle tecnológico do reaterro será executado conforme prescrito no PR-GPR-057-
Procedimento de Escavação, Aterro, Reaterro e Compactação.
7- REQUISITOS DE SEGURANÇA, SAÚDE E MEIO AMBIENTE
 Todos os profissionais envolvidos nas atividades de execução de drenagem devem utilizar os
EPI correlatos à sua função estabelecida no Anexo II– Tabela de Utilização de EPI;
 Os locais onde houver serviços de escavação para execução de drenagem devem ser
sinalizados;
 Para escavações superiores a 1,25 m para execução de serviços de drenagem devem receber
escoramentos em seus bordos assegurando estabilidade de acordo com a natureza do solo. Está
exigência será dispensada quando o ângulo de inclinação do talude for inferior ao ângulo de
inclinação do talude natural do terreno;
 As máquinas utilizadas nas operações do sistema de drenagem, tais como retroescavadeiras
devem possuir plano de manutenção e kit de mitigação se for o caso.
ANEXO I
CÓDIGO:
PR-GPR-062
FOLHA:
8 de 11
PROJETO:
UPCGN II CLIENTE:
PETROBRAS REV.:
1
TÍTULO:
FIGURA A
DATA:
05/04/06
DOCUMENTO PARA USO INTERNO – REPRODUÇÃO / IMPRESSÃO PROIBIDA SEM AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DO CONSÓRCIO
EM NECESSIDADE DE CÓPIA SOLICITAR AO SETOR DEARQUIVO TÉCNICO
ANEXO I
CÓDIGO:
PR-GPR-062
FOLHA:
9 de 11
PROJETO:
UPCGN II CLIENTE:
PETROBRAS REV.:
1
TÍTULO:
FIGURA B
DATA:
05/04/06
DOCUMENTO PARA USO INTERNO – REPRODUÇÃO / IMPRESSÃO PROIBIDA SEM AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DO CONSÓRCIO
EM NECESSIDADE DE CÓPIA SOLICITAR AO SETOR DEARQUIVO TÉCNICO
ANEXO I
CÓDIGO:
PR-GPR-062
FOLHA:
10 de 11
PROJETO:
UPCGN II CLIENTE:
PETROBRAS REV.:
1
TÍTULO:
FIGURA C
DATA:
05/04/06
DOCUMENTO PARA USO INTERNO – REPRODUÇÃO / IMPRESSÃO PROIBIDA SEM AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DO CONSÓRCIO
EM NECESSIDADE DE CÓPIA SOLICITAR AO SETOR DEARQUIVO TÉCNICO
ANEXO II
CÓDIGO:
PR-GPR-012
FOLHA:
11 de 11
PROJETO:
UPCGN II CLIENTE:
PETROBRAS REV.:
1
TÍTULO:
TABELA DE UTILIZAÇÃO DE EPI
DATA:
05/04/06
DOCUMENTO PARA USO INTERNO – REPRODUÇÃO / IMPRESSÃO PROIBIDA SEM AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DO CONSÓRCIO
EM NECESSIDADE DE CÓPIA SOLICITAR AO SETOR DEARQUIVO TÉCNICO
Nota: Todos os demais profissionais não listados acima devem utilizar no mínimo: Capacate, botina de segurança apropriada ao uso, óculos, e outros se necessário de
acordo com o local e ao tipo de trabalho à executar.
LEGENDA QUADRO DE EPI’S POR CARGO
CARGO
Op.
Rolo
Op.
Retro
Escavadeira
Armador
Op.
Patola
Carpinteiro
Cozinheiro
Encarregado
de
Turma
Inspetor
de
Civil
Téc.
Construção
Civil
Motorista
Pedreiro
Laboratorista
Servente
Supervisor
Civil
Téc.
de
Segurança
4.1 EPI
1 Avental de PVC ou Trevira
2 Avental de Raspa x
3 Blusão de Raspa
4 Botina de Segurança c/biqueira de aço x x x x x x x x x x
5 Botina de Segurança s/biqueira de aço x x x x
6 Bota de PVC cano médio x
7 Capacete de Segurança x x x x x x x x x x x x x x
8 Cinto de Segurança tipo Paraquedista x x x x
9 Luva de Vaqueta x
10 Luva de Raspa de couro cano médio x x x x
11 Luva de PVC cano 36cm, tam.8,5 e 9,5
12 Luva para Alta Tensão
13 Macacão de PVC ou Trevira
14 Máscara de Soldador
15 Óculos de Maçariqueiro
16 Óculos com lentes filtrantes tonalidade x x x
17 Óculos contra pó (amplavisão)
18 Óculos de segurança x x x x x x x x x x x x x
19 Peça facial Drager ou MAS c/ filtro B
20 Perneira de Raspa
21 Protetor facial de acetato x x x x
22 Protetor Facial Aluminizado
23 Protetor Auricular tipo Concha x x x x
24 Protetor Auricular tipo Plug x x x x x x x x x x x x
25
Semi-máscara Combitox ou Confo, com
filtro contra pó x
26
Semi-máscara Combitox ou Confo, com
Cartucho B-274 ou GMC x x
27
Semi-máscara Combitox ou Confo, com
Cartucho B-274 ou GMC x x
28 Máscara de segurança (jatista)
LEGENDA
1. Uso em locais com risco de contato com produtos 6. Uso nos serviços em locais onde houver odor residual.
2. Uso nos serviços em locais alagados 7. Uso nos serviços em locais onde houver vapores orgânicos ou gases ácidos.
3. Uso nos serviços em altura superior a 2 metros 8.Uso em equipamentos elétricos
4. Uso nos serviços onde houver aero-dispersóides 9.Uso em locais de corte e solda
5. Uso com ferramentas abrasivas 10.Uso em locais com risco de queda de peças.

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Execução de Drenagem em Obras Civis

  • 1. PROCEDIMENTO CÓDIGO: PR-GPR-062 FOLHA: 1 de 11 CLIENTE: PETROBRAS PROJETO: IMPLANTAÇÃO UPCGN II E AMPLIAÇÃO DE SISTEMAS EM CABIUNAS ARQUIVO: PR-GPR-062EXECUCAODEDRENAGEMR1- 230421170359-55A5FFD8 NO CONTRATO: 0802.0015016.05.2 TÍTULO: EXECUÇÃO DE DRENAGEM ÍNDICE DE REVISÕES REV DATA ALTERAÇÃO 00 01 02/02/06 05/04/06 Emissão inicial Alteração no texto do item 6.4 conforme solicitação da fiscalização, acréscimo do teste de estanqueidade em caixas e dutos item 6.6.2 e alteração no texto do item 6.5.1 de material arenoso para areia. ELABORAÇÃO ANÁLISE CRÍTICA ANÁLISE CRÍTICA APROVAÇÃO CLIENTE José Geraldo F. Lima Gerente de Produção Civil Luiz Antonio Aguiar Gerente de Qualidade Ewerton M. Guimarães Coordenador de SMS José Henrique Enes Gerente de Contrato DOCUMENTO PARA USO INTERNO – REPRODUÇÃO / IMPRESSÃO PROIBIDA SEM AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DO CONSÓRCIO ODEBEI EM NECESSIDADE DE CÓPIA SOLICITAR AO SETOR DE ARQUIVO TÉCNICO
  • 2. PROCEDIMENTO CÓDIGO: PR-GPR-062 FOLHA: 2 de 11 PROJETO: UPCGN II CLIENTE: PETROBRAS REV.: 1 TÍTULO: EXECUÇÃO DE DRENAGEM DATA: 05/04/06 DOCUMENTO PARA USO INTERNO – REPRODUÇÃO / IMPRESSÃO PROIBIDA SEM AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DO CONSÓRCIO EM NECESSIDADE DE CÓPIA SOLICITAR AO SETOR DEARQUIVO TÉCNICO SUMÁRIO 1 OBJETIVO 2 APLICAÇÃO 3 REFERENCIAS 4 DEFINIÇÕES 5 RESPONSABILIDADES 6 PROCEDIMENTO 7 REQUISITOS DE SEGURANÇA,SAÚDE E MEIO AMBIENTE ANEXOS Anexo I Figuras A, B & C – Detalhes de Caixas de Escavação Anexo II Tabela de Utilização de EPI
  • 3. PROCEDIMENTO CÓDIGO: PR-GPR-062 FOLHA: 3 de 11 PROJETO: UPCGN II CLIENTE: PETROBRAS REV.: 1 TÍTULO: EXECUÇÃO DE DRENAGEM DATA: 05/04/06 DOCUMENTO PARA USO INTERNO – REPRODUÇÃO / IMPRESSÃO PROIBIDA SEM AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DO CONSÓRCIO EM NECESSIDADE DE CÓPIA SOLICITAR AO SETOR DEARQUIVO TÉCNICO 1 – OBJETIVO Estabelecer diretrizes para a execução de drenagem de maneira a assegurar um desempenho adequado e permitir que o resultado esteja conforme especificado. 2 – APLICAÇÃO Aplica-se às obras civis do empreendimento de construção e montagem da unidade de processamento de condensado de gás natural – UPCGN – II e seus OFF-SITES no terminal de Cabiúnas. 3 – REFERENCIAS  N-1644 – Estruturas de Fundações e de Estruturas de Concreto Armado;  ABNT NBR 7678 – Segurança na Execução de Obras e Serviços de Construção;  ABNT NBR 9061 – Segurança de escavação a céu aberto;  N-38 – Critérios para Projetos de Drenagem, Segregação, Escoamento e Tratamento Preliminar de Efluentes Líquidos de Instalações Terrestres;  N-1601 – Construção de Drenagem e de Despejos Líquidos em Unidades Industriais;  MD.4150.50.6000-940 - Memorial Descritivo;  PR-GPR-O57 - Procedimento de Escavação, Aterro, Reaterro e Compactação. 4. DEFINIÇÕES  Canaletas- Elementos de seção com formas variadas e abertas,destinados ao escoamento superficial de efluentes líquidos;  Canaletas em Degraus (dissipadoras de energia) – Condutos de seção transversal de forma variada, aberta, em degraus, destinados a reduzir a velocidade de escoamento de águas em grandes diferenças de nível;  Sistema de Drenagens de Águas Subterrâneas – Elementos de drenagem para condução de água por percolação, lençol freático e fontes de surgência constituídos por trincheiras permeáveis ou por tubos perfurados;  Sistema Provisório de Drenagem de Águas Pluviais - Sistema de drenagem cujo objetivo é resguardar os cortes e aterros, da erosão provocada por precipitações pluviométricas, durante os trabalhos de terraplenagem;  Sistema Provisório de Drenagem de Águas Subterrâneas - Sistema cujo objetivo é escoar os efluentes provenientes de rebaixamento do lençol freático e/ou de fontes de surgência, durante a execução de escavações, terraplenagens e fundações;  Sumidouro - Elementos de drenagem destinados a transferir as águas captadas na superfície para camadas permeáveis de solo.
  • 4. PROCEDIMENTO CÓDIGO: PR-GPR-062 FOLHA: 4 de 11 PROJETO: UPCGN II CLIENTE: PETROBRAS REV.: 1 TÍTULO: EXECUÇÃO DE DRENAGEM DATA: 05/04/06 DOCUMENTO PARA USO INTERNO – REPRODUÇÃO / IMPRESSÃO PROIBIDA SEM AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DO CONSÓRCIO EM NECESSIDADE DE CÓPIA SOLICITAR AO SETOR DEARQUIVO TÉCNICO 5. RESPONSABILIDADES 5.1. O Gerente de Produção Civil é responsável por:  Prover mão-de-obra qualificada para realização das atividades;  Prover a obra de equipamentos adequados e com capacidade adequada para realização dos serviços;  Fazer cumprir este procedimento nas atividades correlatas. 5.2. Os supervisores/encarregados são responsáveis por:  Supervisionar a execução das atividades, exigindo assim a aplicação do procedimento. 5.3 – O Controle de Qualidade é responsável por:  Acompanhar/inspecionar as atividades em execução, estando munido de documentos de referência e relatando assim nos registros da qualidade. 6. PROCEDIMENTO 6.1. Preparação para o Serviço  Junto ao local de trabalho deverão ser dispostos de forma organizada os materiais, equipamentos e ferramentas necessárias e suficientes para garantir a boa execução do serviço, mantendo sua continuidade sem interrupção. 6.2. Topografia  A equipe de topografia marca as referências de nível correspondentes aos locais dos PV, conforme indicado em projeto, e também pontos intermediários a cada 20,00 m para verificação do alinhamento e nível da rede de drenagem;  A Topografia marcará o eixo da rede, bem como a profundidade a ser escavada, obedecendo ao caimento indicado em projeto;  É definida a largura de escavação, marcando-se no terreno os seus limites para orientação do operador da máquina;  Encontrando-se interferências, é feito um levantamento topográfico e cadastral que é apresentado à Fiscalização, para que sejam tomadas as providências necessárias. 6. 3. Escavação e Escoramento  Sempre que for escavar, informar à Fiscalização;  Quando for necessário, executar escoramento para ajudar na contenção da escavação;  Quando for necessário, será executado talude de proteção, de forma que o corte tipo “caixão“ não ultrapasse a altura de 1,25m a partir do fundo da vala;  Quando a escavação atingir o lençol d’água, deve ser feito o esgotamento d’água com auxílio de bombas;
  • 5. PROCEDIMENTO CÓDIGO: PR-GPR-062 FOLHA: 5 de 11 PROJETO: UPCGN II CLIENTE: PETROBRAS REV.: 1 TÍTULO: EXECUÇÃO DE DRENAGEM DATA: 05/04/06 DOCUMENTO PARA USO INTERNO – REPRODUÇÃO / IMPRESSÃO PROIBIDA SEM AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DO CONSÓRCIO EM NECESSIDADE DE CÓPIA SOLICITAR AO SETOR DEARQUIVO TÉCNICO  A topografia verifica a cota de fundo;  Os materiais retirados da escavação deverão ser depositados a uma distância (a partir da borda do talude) superior a metade da profundidade e devidamente isolado;  Escavações com profundidade maior ou igual a 1,25m, deverão ter escadas ou rampas para permitir a saída dos trabalhadores e devidamente isolada;  Para escavações com utilização de retro-escavadeira, as mesmas devem ser inspecionadas regularmente por pessoa capacitada e operadas por profissional qualificado. A área de escavação deve ser isolada. 6. 4. Drenagem por Tubulação  Os materiais das tubulações devem estar de acordo com as especificações de projeto;  Verificada a cota de fundo, através de gabarito, inicia-se o assentamento dos tubos (manilhas) de concreto, preferencialmente no sentido de jusante para montante, com a bolsa para a montante; os tubos serão assentados sobre colchão de material arenoso, (areia ou pó de pedra) com espessura mínima de 5 cm;  Para obtenção do greide e alinhamento, é esticada a linha passando pelo ponto (eixo) marcado no cavalete;  A drenagem sob vias de acesso deverá ter uma cobertura mínima de 60 cm, quando não indicado no Projeto; isto para drenagem à profundidade até 1.25m;  Os tubos de concreto devem ter a sua metade inferior rejuntada internamente. A metade superior deve ser rejuntada externamente;  Na crista e pé do talude serão colocadas canaletas para encaminhamento de águas pluviais;  A cada tubo serão verificados o alinhamento e o nivelamento através da linha de nylon e gabarito de madeira;  Nas junções com as caixas; a extremidade do tubo deverá ultrapassar em 25mm a face interna da parede e no rejuntamento deverá ser utilizado aditivo impermeabilizante para garantir a estanqueidade do conjunto;  As grelhas serão do tipo e dimensões conforme especificado no projeto, apoiados em caixilhos formados por cantoneiras dimensionadas, em função da largura da vala, com pintura protetora, conforme normas técnicas;  Quando o projeto especificar tubos de concreto ou cerâmica para águas pluviais limpas, o rejunte deverá ser executado com aniagem embebida em nata de cimento, capeada com argamassa de areia (traço1:3 em volume) compactada;  Quando o projeto especificar tubos de concreto,tubos de ferro fundido dúctil ou tubo de ferro fundido nodular para águas contaminadas ou oleosas, o encaixe ponta e bolsa deverá ser executado com junta elástica de borracha nitrílica;  Para tubos de aço carbono, as ligações soldadas devem obedecer N-133, terem as juntas protegidas contra corrosão conforme N-650 e ainda proteção em suas extremidades contra a entrada de elementos estranhos durante a execução;  A largura da vala para instalação de drenagem até a profundidade de 1.25m deverá ser conforme figura A constante no anexo I deste procedimento.
  • 6. PROCEDIMENTO CÓDIGO: PR-GPR-062 FOLHA: 6 de 11 PROJETO: UPCGN II CLIENTE: PETROBRAS REV.: 1 TÍTULO: EXECUÇÃO DE DRENAGEM DATA: 05/04/06 DOCUMENTO PARA USO INTERNO – REPRODUÇÃO / IMPRESSÃO PROIBIDA SEM AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DO CONSÓRCIO EM NECESSIDADE DE CÓPIA SOLICITAR AO SETOR DEARQUIVO TÉCNICO 6.5 – Drenagem por Canaletas  Os materiais empregados na construção de canaletas para rede pluvial limpa poderão ser:  Concreto armado moldado “in loco “;  Elementos de concreto armado “pré- moldado”;  Calha semicircular em concreto simples;  Calha semicircular em concreto armado;  Alvenaria de pedra rejuntada;  Solo cimento;  Placas de concreto armado pré-moldadas. 6.5.1 – Execução  O assentamento das canaletas de concreto deverá ser executado como segue:  Canaletas de concreto armado moldadas “in loco”- assentar sobre concreto magro com espessura mínima de 5 cm;  Canaletas pré-moldadas deverão ser assentadas sobre colchão de areia com espessura mínima de 5 cm no sentido jusante para montante. Nota:`A critério do cliente, em trechos com grande declividade onde o tipo de solo possa permitir deslizamentos, o projeto deverá prever o preenchimento de trechos das paredes laterais das canaletas.  Nas junções das canaletas com as caixas, as extremidades das mesmas devem facear internamente a parede da caixa e o rejuntamento deve ser executado com argamassa de cimento e areia no traço 1:3, em volume;  As juntas de dilatação e construtivas deverão ser executadas conforme o projeto. Para rede pluvial limpa as juntas construtivas podem ser executadas em argamassa com traço 1 :3 em volume;  No caso dos demais sistemas de drenagem, as juntas construtivas dos elementos de concreto armado devem ser feitas com ferragens e concretagem “ in loco “.As juntas de dilatação dos sistemas de drenagem diferentes do pluvial limpo devem ser feitas de material resistente à ação de hidrocarbonetos;  A largura do fundo de valas para canaletas de concreto armado, moldadas “ in loco “ ou pré- moldadas deverá ser conforme as figuras B e C constante no anexo I deste procedimento. 6.6 – Caixas 6.6.1- Materiais - Os materiais empregados nas caixas de todos os sistemas de drenagem deverá atender o projeto. Devem ser de concreto armado moldado “in loco“, pré-moldadas ou concreto e alvenaria mista (apenas para rede pluvial limpa). 6.6.2- Execução  Para caixas moldadas “in loco” (profundidade até 1.25 m em terrenos consistente) da rede pluvial limpa, serão usadas como forma externa da caixa, as paredes da escavação (chapiscadas) e para os demais sistemas deverão ser feitas formas externas, independente do tipo de terreno.
  • 7. PROCEDIMENTO CÓDIGO: PR-GPR-062 FOLHA: 7 de 11 PROJETO: UPCGN II CLIENTE: PETROBRAS REV.: 1 TÍTULO: EXECUÇÃO DE DRENAGEM DATA: 05/04/06 DOCUMENTO PARA USO INTERNO – REPRODUÇÃO / IMPRESSÃO PROIBIDA SEM AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DO CONSÓRCIO EM NECESSIDADE DE CÓPIA SOLICITAR AO SETOR DEARQUIVO TÉCNICO  As escavações para instalação de caixas pré-moldadas deverão ter folga suficiente para a descida dos elementos pré-moldados e o leito rigorosamente preparado e nivelado antes da ligação das caixas com as tubulações.  As caixas moldadas “in loco “ devem ser executadas simultaneamente ao assentamento dos tubos de drenagem ou a execução de canaletas para constituir uma junção monolítica.  As paredes das caixas mistas deverão ser executadas em alvenaria de tijolos maciços assentados com argamassa de traço 1:4 em volume, no revestimento interno usar traço 1:3 e no externo, caso necessário usar traço 1:3 em volume com aditivo impermeabilizante.  Para todos os sistemas de drenagem as caixas deverão ser de concreto armado exceto para rede pluvial limpa, onde poderá utilizar-se caixas mistas com fundo e tampa em concreto armado.  O espaço entre as paredes da caixa e da escavação deverão ser reaterrados;  As caixas assim como os dutos deverão ser submetidos ao teste de estanqueidade com fumaça ou água conforme apropriado. 6.6.3- Canaletas em Degraus As canaletas em degraus devem ser executadas conforme o projeto. 6.6.4 - Reaterro  O reaterro será acompanhado e controlado pelo Controle de Qualidade;  O reaterro poderá ser feito com areia e/ou pó de pedra adensado com água e vibrador, principalmente nas laterais dos tubos;  A compactação será feita com a utilização de um compactador de placa e/ou compactador de percussão (tipo sapo);  O controle tecnológico do reaterro será executado conforme prescrito no PR-GPR-057- Procedimento de Escavação, Aterro, Reaterro e Compactação. 7- REQUISITOS DE SEGURANÇA, SAÚDE E MEIO AMBIENTE  Todos os profissionais envolvidos nas atividades de execução de drenagem devem utilizar os EPI correlatos à sua função estabelecida no Anexo II– Tabela de Utilização de EPI;  Os locais onde houver serviços de escavação para execução de drenagem devem ser sinalizados;  Para escavações superiores a 1,25 m para execução de serviços de drenagem devem receber escoramentos em seus bordos assegurando estabilidade de acordo com a natureza do solo. Está exigência será dispensada quando o ângulo de inclinação do talude for inferior ao ângulo de inclinação do talude natural do terreno;  As máquinas utilizadas nas operações do sistema de drenagem, tais como retroescavadeiras devem possuir plano de manutenção e kit de mitigação se for o caso.
  • 8. ANEXO I CÓDIGO: PR-GPR-062 FOLHA: 8 de 11 PROJETO: UPCGN II CLIENTE: PETROBRAS REV.: 1 TÍTULO: FIGURA A DATA: 05/04/06 DOCUMENTO PARA USO INTERNO – REPRODUÇÃO / IMPRESSÃO PROIBIDA SEM AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DO CONSÓRCIO EM NECESSIDADE DE CÓPIA SOLICITAR AO SETOR DEARQUIVO TÉCNICO
  • 9. ANEXO I CÓDIGO: PR-GPR-062 FOLHA: 9 de 11 PROJETO: UPCGN II CLIENTE: PETROBRAS REV.: 1 TÍTULO: FIGURA B DATA: 05/04/06 DOCUMENTO PARA USO INTERNO – REPRODUÇÃO / IMPRESSÃO PROIBIDA SEM AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DO CONSÓRCIO EM NECESSIDADE DE CÓPIA SOLICITAR AO SETOR DEARQUIVO TÉCNICO
  • 10. ANEXO I CÓDIGO: PR-GPR-062 FOLHA: 10 de 11 PROJETO: UPCGN II CLIENTE: PETROBRAS REV.: 1 TÍTULO: FIGURA C DATA: 05/04/06 DOCUMENTO PARA USO INTERNO – REPRODUÇÃO / IMPRESSÃO PROIBIDA SEM AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DO CONSÓRCIO EM NECESSIDADE DE CÓPIA SOLICITAR AO SETOR DEARQUIVO TÉCNICO
  • 11. ANEXO II CÓDIGO: PR-GPR-012 FOLHA: 11 de 11 PROJETO: UPCGN II CLIENTE: PETROBRAS REV.: 1 TÍTULO: TABELA DE UTILIZAÇÃO DE EPI DATA: 05/04/06 DOCUMENTO PARA USO INTERNO – REPRODUÇÃO / IMPRESSÃO PROIBIDA SEM AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DO CONSÓRCIO EM NECESSIDADE DE CÓPIA SOLICITAR AO SETOR DEARQUIVO TÉCNICO Nota: Todos os demais profissionais não listados acima devem utilizar no mínimo: Capacate, botina de segurança apropriada ao uso, óculos, e outros se necessário de acordo com o local e ao tipo de trabalho à executar. LEGENDA QUADRO DE EPI’S POR CARGO CARGO Op. Rolo Op. Retro Escavadeira Armador Op. Patola Carpinteiro Cozinheiro Encarregado de Turma Inspetor de Civil Téc. Construção Civil Motorista Pedreiro Laboratorista Servente Supervisor Civil Téc. de Segurança 4.1 EPI 1 Avental de PVC ou Trevira 2 Avental de Raspa x 3 Blusão de Raspa 4 Botina de Segurança c/biqueira de aço x x x x x x x x x x 5 Botina de Segurança s/biqueira de aço x x x x 6 Bota de PVC cano médio x 7 Capacete de Segurança x x x x x x x x x x x x x x 8 Cinto de Segurança tipo Paraquedista x x x x 9 Luva de Vaqueta x 10 Luva de Raspa de couro cano médio x x x x 11 Luva de PVC cano 36cm, tam.8,5 e 9,5 12 Luva para Alta Tensão 13 Macacão de PVC ou Trevira 14 Máscara de Soldador 15 Óculos de Maçariqueiro 16 Óculos com lentes filtrantes tonalidade x x x 17 Óculos contra pó (amplavisão) 18 Óculos de segurança x x x x x x x x x x x x x 19 Peça facial Drager ou MAS c/ filtro B 20 Perneira de Raspa 21 Protetor facial de acetato x x x x 22 Protetor Facial Aluminizado 23 Protetor Auricular tipo Concha x x x x 24 Protetor Auricular tipo Plug x x x x x x x x x x x x 25 Semi-máscara Combitox ou Confo, com filtro contra pó x 26 Semi-máscara Combitox ou Confo, com Cartucho B-274 ou GMC x x 27 Semi-máscara Combitox ou Confo, com Cartucho B-274 ou GMC x x 28 Máscara de segurança (jatista) LEGENDA 1. Uso em locais com risco de contato com produtos 6. Uso nos serviços em locais onde houver odor residual. 2. Uso nos serviços em locais alagados 7. Uso nos serviços em locais onde houver vapores orgânicos ou gases ácidos. 3. Uso nos serviços em altura superior a 2 metros 8.Uso em equipamentos elétricos 4. Uso nos serviços onde houver aero-dispersóides 9.Uso em locais de corte e solda 5. Uso com ferramentas abrasivas 10.Uso em locais com risco de queda de peças.