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1 de 15
PROCEDIMENTO
CÓDIGO:
PR-GPR-057
FOLHA:
1 de 15
CLIENTE:
PETROBRAS
PROJETO:
IMPLANTAÇÃO UPCGN II E AMPLIAÇÃO DE SISTEMAS EM CABIUNAS
ARQUIVO: PR-GPR-
057ESCAVACAOATERROREATERROECOM
PACTACAOR2-230421170405-D5A874F9
NO
CONTRATO:
0802.0015016.05.2
TÍTULO:
ESCAVAÇÃO, ATERRO, REATERRO E COMPACTAÇÃO
DOCUMENTO PARA USO INTERNO – REPRODUÇÃO / IMPRESSÃO PROIBIDA SEM AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DO CONSÓRCIO ODEBEI
EM NECESSIDADE DE CÓPIA SOLICITAR AO SETOR DE ARQUIVO TÉCNICO
ÍNDICE DE REVISÕES
REV DATA ALTERAÇÃO
00
01
02
07/12/05
20/01/06
01/02/06
EMISSÃO INICIAL
Revisão atendendo comentários do cliente itens 5.1.1, 5.1.2, 5.2.1, 6.1, 6.1.11
Revisão atendendo comentários do cliente itens 5.1.1, 5.1.2, 5.2.1 e anexo 1.
ELABORAÇÃO ANÁLISE CRÍTICA SMS APROVAÇÃO CLIENTE
José Geraldo F. Lima
Gerente de Produção Civil
Luiz Antonio Aguiar
Gerente de Qualidade
Ewerton M. Guimarães
Gerente de SMS
José Henrique Enes
Gerente de Contrato
PROCEDIMENTO
CÓDIGO:
PR-GPR-057
FOLHA:
2 de 15
PROJETO:
UPG CLIENTE:
PETROBRAS REV.:
02
TÍTULO:
ESCAVAÇÃO, ATERRO, REATERRO E COMPACTAÇÃO
DATA:
01/02/06
DOCUMENTO PARA USO INTERNO – REPRODUÇÃO / IMPRESSÃO PROIBIDA SEM AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DO CONSÓRCIO ODEBEI
EM NECESSIDADE DE CÓPIA SOLICITAR AO SETOR DE ARQUIVO TÉCNICO
SUMÁRIO
1 OBJETIVO
2 APLICAÇÃO
3 REFERENCIAS
4 RESPONSABILIDADES
5 ESCAVAÇÃO, ATERRO, REATERRO E COMPACTAÇÃO
6 REQUISITOS DE SEGURANÇA, SAÚDE E MEIO AMBIENTE.
ANEXOS
ANEXO I Modelo do Formulário “Determinação da Densidade de Campo Método Frasco de
Areia”
ANEXO II Modelo Reduzido do Formulário “Relatório de Inspeção Escavação, Aterro, Reaterro
e Compactação”.
ANEXO III (Fl 01) Modelo do Formulário “Ensaio De Compactação – Nbr-7182”
(Fl 02) Modelo do Formulário “Curvas De Compactação”
ANEXO IV Modelo do Formulário “Controle de Compactação – Método De Hilf”.
ANEXO V Modelo do Formulário “Determinação de Densidade” In Situ “e Grau de
Compactação”
ANEXO VI Tabela de Utilização de EPI
PROCEDIMENTO
CÓDIGO:
PR-GPR-057
FOLHA:
3 de 15
PROJETO:
UPG CLIENTE:
PETROBRAS REV.:
02
TÍTULO:
ESCAVAÇÃO, ATERRO, REATERRO E COMPACTAÇÃO
DATA:
01/02/06
DOCUMENTO PARA USO INTERNO – REPRODUÇÃO / IMPRESSÃO PROIBIDA SEM AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DO CONSÓRCIO ODEBEI
EM NECESSIDADE DE CÓPIA SOLICITAR AO SETOR DE ARQUIVO TÉCNICO
1 – OBJETIVO
Estabelecer metodologia para execução de construção civil na atividade de escavação, aterro,
reaterro e compactação.
2 – APLICAÇÃO
Aplica-se às obras civis do empreendimento de construção e montagem da unidade de
processamento de condensado de gás natural II – UPCGN – II e seus OFF-SITES no Terminal de
Cabiúnas.
3 – REFERENCIAS
 N-1644 – Estruturas de fundações e de estruturas de concreto armado
 ABNT NBR 7182 Solo – Ensaio de compactação
 ABNR NBR 7678 – Segurança na Execução de Obras e Serviços de Construção
 ABNT 9061 – Segurança de escavação a céu aberto
 ABNT NBR 6118 – Projeto e Execução de Obras de Concreto Armado
4. RESPONSABILIDADES
4.1. O Gerente de Produção Civil é responsável por
 Prover mão-de-obra qualificada para realização das atividades;
 Prover a obra de equipamentos adequados e com capacidade adequada para realização dos
serviços;
 Fazer cumprir este procedimento nas atividades correlatas.
4.2. Os Supervisores/Encarregados são responsáveis por
 Supervisionar a execução das atividades, exigindo assim a aplicação do procedimento;
4.3 – O Controle de Qualidade é responsável por
 Acompanhar/inspecionar as atividades em execução, estando munido de documentos de
referência e relatando assim nos registros da qualidade;
5. ESCAVAÇÃO, ATERRO, REATERRO E COMPACTAÇÃO
5.1. Escavação
A escavação pode ser manual e/ou mecânica de acordo com o volume e as condições da área como
segue:
PROCEDIMENTO
CÓDIGO:
PR-GPR-057
FOLHA:
4 de 15
PROJETO:
UPG CLIENTE:
PETROBRAS REV.:
02
TÍTULO:
ESCAVAÇÃO, ATERRO, REATERRO E COMPACTAÇÃO
DATA:
01/02/06
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EM NECESSIDADE DE CÓPIA SOLICITAR AO SETOR DE ARQUIVO TÉCNICO
5.1.1. Manual
As escavações de pequeno porte e localizadas deverão ser executadas manualmente através de
ferramentas apropriadas (pás, picaretas, enxadas, etc.), obedecendo aos parâmetros estabelecidos
pela topografia e NBR 9061.
5.1.2. Mecânica
As escavações de maior porte deverão ser executadas com a utilização de equipamentos mecânicos
(retro-escavadeira), que permite maior produção, obedecendo rigorosamente os parâmetros pré-
estabelecidos pela topografia e NBR 9061.
Ao final das escavações e antes de ser lançado o concreto magro, deverá ser regularizado o fundo
das mesmas bem como apicoá-lo mecanicamente e liberados pelo Controle da Qualidade
Nota 1: Antes de qualquer início de escavação, consultar a PETROBRAS sobre tubulações
enterradas.
5.2. Escoramento
As cavas com profundidade superior a 1,25 m deverão ter escoramento esses dimensionados ou
taludamento para impedir o desmoronamento das paredes, independentemente da resistência do
solo.
Nota 2: Os escoramentos de formas poderão ser com pontaletes de 65 x 60mm ou maior conforme
apropriado.
5.2.1. Reaterro / Aterro Compactado
 Para execução do reaterro deverá ser utilizado material proveniente das escavações ou de jazida
(empréstimo), desde que esteja isenta de torrões, pedras e materiais orgânicos aprovado pela
fiscalização e Controle da Qualidade;
 Antes de iniciar o reaterro, todo o material e restante das formas e demais entulhos deverão ser
retirados das cavas, para que o material de aterro possa ser aplicado;
 A compactação do material utilizado para reaterro, 20 cm no máximo com equipamentos
mecânicos leves (sapo) e 30 cm no máximo com equipamentos mecânicos pesados (pé de
carneiro, rolos vibratórios), se dará até atingir o grau de compactação especificado em projeto;
 Os ensaios de compactação a critério do Controle de Qualidade poderão ser realizados conforme
NBR-7182, frasco de areia e/ou HILF;
 Para registros dos ensaios serão utilizados o modelo apropriado ao tipo de ensaio, conforme
apresentado nos anexos I, II, III, IV e V.
 Antes ser lançado nas cavas, o material deverá ser umedecido até a umidade ótima determinada
em laboratório. Quando for executado o aterro com rolo vibratório, deverá o material ser
umedecido e homogeneizado com grades mecânicas, sempre que a área assim o permitir;
 As camadas deverão ser de máximo 20 cm e a cada camada compactada, deverá ser
determinado o grau de compactação através do método frasco de areia, só lançando a camada
subseqüente quando a anterior estiver liberada pelo Controle Tecnológico. Em áreas muito
grandes as camadas serão divididas em faixas de 20 m de largura e a determinação do grau de
compactação será a cada 100m³ de material lançados;
PROCEDIMENTO
CÓDIGO:
PR-GPR-057
FOLHA:
5 de 15
PROJETO:
UPG CLIENTE:
PETROBRAS REV.:
02
TÍTULO:
ESCAVAÇÃO, ATERRO, REATERRO E COMPACTAÇÃO
DATA:
01/02/06
DOCUMENTO PARA USO INTERNO – REPRODUÇÃO / IMPRESSÃO PROIBIDA SEM AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DO CONSÓRCIO ODEBEI
EM NECESSIDADE DE CÓPIA SOLICITAR AO SETOR DE ARQUIVO TÉCNICO
 Realizar onde se aplica ou for solicitados pela fiscalização ensaios de caracterização, densidade
(proctor normal) e grau de compactação. Os registros dos ensaios deveram ser conforme modelo
apresentado no Anexo V.
 Em locais de difícil acesso para utilização de compactadores mecânicos ou quando o material de
jazidas estiver saturado devido a chuvas poderá ser utilizado aterro hidráulico (areia saturada). O
adensamento da areia será executado com água e placa vibratória / vibrador de imersão.
Nota 3 : o procedimento descrito acima se aplicara somente a aterros de pequeno volume.
6. REQUISITOS DE SEGURANÇA, SAÚDE E MEIO AMBIENTE.
6.1. Nas escavações com até 1,25 m de profundidade pode ser dispensado o escoramento, a menos
que a qualidade do solo ou a presença de água o exija.
6.1.1. As escavações com profundidade superior a 1,25 m devem ter seus bordos escorados,
assegurando estabilidade, de acordo com a natureza do solo. Esta exigência será dispensada
quando o ângulo de inclinação do talude for inferior ao ângulo de talude natural do terreno.
6.1.2. As bordas das escavações devem ser mantidas livres de materiais, árvores e obstáculos, em
faixa de largura igual à metade da profundidade;
6.1.3. Recomenda-se nas escavações ou valas, em profundidades superiores a 3 m, assessoria de
engenharia de solos e projeto de escoramento.
6.1.5. O método de escoramento contínuo ou descontínuo deve ser aplicado de acordo com as
características do solo escavado e determinado pelo responsável técnico da obra.
6.1.6. Devem ser tomadas medidas preventivas, tais como escoramento, contraventamento, reforços
de fundações, sempre que as escavações possam vir a ameaçar a estabilidade das estruturas
vizinhas.
6.1.7. Quando houver necessidade de se fazerem escavações em calçadas e vias públicas, devem
ser colocadas barreiras, afixados avisos e tomadas as providências necessárias à salvaguarda da
segurança do público e, quando for o caso, providenciada a colocação de vigia, com meios de
sinalização apropriados.
6.1.8. Quando se executarem escavações em calçada ou via pública, deve-se manter sempre uma
faixa para os pedestres ou para os veículos transitarem com segurança.
6.1.9. Todas as áreas de escavações devem ser demarcadas e sinalizadas permanentemente,
inclusive à noite, assim como iluminadas naturais ou artificialmente, durante os trabalhos.
6.1.10. Quando necessário, para proteção dos trabalhadores ou do público, devem ser colocados,
em torno das escavações, guarda-corpos construídos de acordo com a norma NBR 7678.
6.1.11. Todas as escavações de mais de 1,25 m de profundidade devem ter escadas que permitam
fácil acesso e escape dos trabalhadores. Os montantes das escadas devem estar apoiados no fundo
da escavação e ultrapassar a borda de, pelo menos 1 metro.
6.1.12. Todas as obras de caráter preventivo, como escoramentos e reforços, devem ser
inspecionadas frequentemente por pessoa habilitada. Deve-se fazer nova inspeção de escavações
depois da ocorrência de chuvas, ventanias ou quaisquer fenômenos que possam aumentar os riscos.
PROCEDIMENTO
CÓDIGO:
PR-GPR-057
FOLHA:
6 de 15
PROJETO:
UPG CLIENTE:
PETROBRAS REV.:
02
TÍTULO:
ESCAVAÇÃO, ATERRO, REATERRO E COMPACTAÇÃO
DATA:
01/02/06
DOCUMENTO PARA USO INTERNO – REPRODUÇÃO / IMPRESSÃO PROIBIDA SEM AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DO CONSÓRCIO ODEBEI
EM NECESSIDADE DE CÓPIA SOLICITAR AO SETOR DE ARQUIVO TÉCNICO
6.1.13. Durante os trabalhos com ferramentas portáteis e manuseio de materiais, as pessoas devem
ser mantidas a distância segura uma das outras, a fim de evitar que sejam atingidas acidentalmente.
6.1.14. O escoramento de escavações deve acompanhar o seu andamento.
6.1.15. Quando uma escavação for feita ao lado de estrutura existente, cujas sapatas estejam mais
próximas da escavação que a distância delimitada pelo ângulo de repouso do material escavado, e
não houver possibilidade de construção de uma retenção que detenha qualquer movimento, deve ser
feito reforço adequado das fundações da estrutura.
6.1.16. Quando houver necessidade de rebaixamento do lençol freático para execução de
escavações, deve ser investigada a possibilidade de serem ocasionados recalques às construções
vizinhas. Se for verificada tal possibilidade, deve ser evitados o rebaixamento e adotada outra
solução.
6.1.17. Devem ser tomadas todas as precauções em escavações profundas com rebaixamento de
lençol freático, para que não haja interrupções súbitas no sistema de rebaixamento.
6.1.18. Os equipamentos mecânicos de escavação só podem ser operados por pessoal qualificado.
6.1.19. Os operadores desses equipamentos devem ser protegidos por uma cabina adequada, telas
ou outras proteções igualmente eficazes, contra ruptura de cabos, queda de material da caçamba da
escavadeira, proteção de fragmentos e outros riscos.
6.1.20. Não deve ser permitido o acesso de pessoas não autorizadas à plataforma de operação de
escavadeira e, durante a operação das mesmas, o operador não deve conversar.
6.1.21. Quando uma escavadeira não estiver em operação, a caçamba deve ficar em posição de
repouso sobre o solo.
6.1.22. Durante a operação de escavadeira, todo o pessoal deve ser avisado para se manter à
distância segura da escavadeira e do raio de ação da lança.
6.1.23. Todas as escavadeiras devem ser inspecionadas regularmente por pessoa capacitada. Deve
ser dada atenção especial aos freios, comandos e embreagens. Os defeitos devem ser
imediatamente reparados e, se necessário, a escavadeira deve ser substituída e deverá estar com o
alarme sonoro de ré e retrovisor em perfeito estado.
6.1.24. As caçambas devem ser inspecionadas diariamente.
6.1.25. Não se deve permitir que os operadores deixem a cabina de operação com a máquina ligada.
6.1.26. Deve ser tomado o máximo cuidado para que a caçamba ou lança de suporte não se
aproxime de linhas de energia elétrica ou não colida com construções vizinhas.
6.1.27. Não se devem manobrar escavadeiras sobre terreno frágil ou suspeito de fragilidade, a
menos que haja certeza de impossibilidade de súbito desequilíbrio.
6.1.28. Os profissionais envolvidos nas operações descritas neste procedimento devem utilizar os
EPI correlatos a sua função conforme estabelecido na Tabela de Utilização – Anexo XII.
PROCEDIMENTO
CÓDIGO:
PR-GPR-057
FOLHA:
7 de 15
PROJETO:
UPG CLIENTE:
PETROBRAS REV.:
02
TÍTULO:
ESCAVAÇÃO, ATERRO, REATERRO E COMPACTAÇÃO
DATA:
01/02/06
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EM NECESSIDADE DE CÓPIA SOLICITAR AO SETOR DE ARQUIVO TÉCNICO
6.1.29. Reaterro
ETAPA OU
TAREFA
ASPECTOS
AMBIENTAIS
E PERIGOS
IMPACTO
AMBIENTAL
E RISCOS
SITUAÇÃO
(N
/
A
/
E)
SEVERIDADE
OU
GRAVIDADE
FREQUÊNCIA
OU
PROB.
IMPORTÂNCIA
REQUISITOS
LEGAIS
E
OUTROS
COMUNICAÇÃO
DE
PARTES
INTERESSADAS
EXTERNAS
SIGNIFICÂNCIA
CONTROLES
S / G F / P
(G ou S)
+ (F ou P)
Reaterro
Geração de
fumaça
Poluição do
ar
N 2 1 3 S S S
Controle através da
escala Ringelman e
manutenção do veículo
Portaria Minter nº
100/80
Esforço físico
intenso
Poluição do
ar
N 1 1 2 S S S Promover treinamento
do pessoal envolvido
Geração de
ruídos
Perda
auditiva /
Poluição
sonora
N 3 1 4 S S S Utilizar protetores
auditivos
6.1.30. Reaterro Compactado
ETAPA OU
TAREFA
ASPECTOS
AMBIENTAIS
E PERIGOS
IMPACTO
AMBIENTAL
E RISCOS
SITUAÇÃO
(N
/
A
/
E)
SEVERIDADE
OU
GRAVIDADE
FREQUÊNCIA
OU
PROB.
IMPORTÂNCIA
REQUISITOS
LEGAIS
E
OUTROS
COMUNICAÇÃO
DE
PARTES
INTERESSADAS
EXTERNAS
SIGNIFICÂNCIA
CONTROLES
S / G F / P
(G ou S)
+ (F ou P)
Reaterro
compactado
Vazamento
de óleos
combustíveis
e/ou
lubrificantes
Poluição
hídrica e do
solo
N 2 1 3 S S S
Inspecionar máquinas e
equipamentos antes de
iniciar as atividades no
canteiro afim de
identificar e corrigir
vazamentos Resolução
Conama 009/93.
Geração de
resíduos
sólidos
Poluição do
solo
N 2 1 3 S S S
Segregar e destinar
corretamente os
resíduos gerados
conforme PGR/PI-
SMS002, Resolução
Conama 275/01
PROCEDIMENTO
CÓDIGO:
PR-GPR-057
FOLHA:
8 de 15
PROJETO:
UPG CLIENTE:
PETROBRAS REV.:
02
TÍTULO:
ESCAVAÇÃO, ATERRO, REATERRO E COMPACTAÇÃO
DATA:
01/02/06
DOCUMENTO PARA USO INTERNO – REPRODUÇÃO / IMPRESSÃO PROIBIDA SEM AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DO CONSÓRCIO ODEBEI
EM NECESSIDADE DE CÓPIA SOLICITAR AO SETOR DE ARQUIVO TÉCNICO
6.1.31. Escavação
ETAPA OU TAREFA
ASPECTOS
AMBIENTAIS
E PERIGOS
IMPACTO
AMBIENTAL
E RISCOS
SITUAÇÃO
(N
/
A
/
E)
SEVERIDADE
OU
GRAVIDADE
FREQUÊNCIA
OU
PROB.
IMPORTÂNCIA
REQUISITOS
LEGAIS
E
OUTROS
COMUNICAÇÃO
DE
PARTES
INTERESSADAS
EXTERNAS
SIGNIFICÂNCIA
CONTROLES
S / G F / P
(G ou S)
+ (F ou P)
Escavação
Geração de
ruídos
Perda
auditiva /
Poluição
sonora
N 2 1 3 S S S
Utilizar protetores
auditivos, medição e
controle conforme o
PPRA
Desmoronam
ento
Lesões
diversas/mort
e
A 3 1 4 S S S
Cumprir os
procedimentos
estabelecidos na NR
18 e NBR 7678
Geração de
fumaça
Poluição do
ar
N 2 1 3 S S S
Controle através da
escala Ringelman e
manutenção do veículo
Portaria Minter nº
100/80
Geração de
resíduos
sólido
Poluição do
solo
N 2 1 3 S S S
Disposição adequada
dos resíduos gerados
conforme PGR / PI-
SMS-002 Resolução
Conama 275/01
Movimentaçã
o de terra
Erosão/assor
eamento
A 2 1 3 S S S
Disposição adequada
do material retirado
NBR 9061 e NR-18
Vazamento
de óleos
combustíveis
e/ou
lubrificantes
Poluição
hídrica e do
solo
A 2 1 3 S S S
Inspecionar máquinas
e equipamentos antes
de iniciar as atividades
no canteiro, afim de
identificar e corrigir
vazamentos Resolução
Conama 009/93 e PI-
SMS- 006
ANEXO I
CÓDIGO:
PR-GPR-057
FOLHA:
9 de 15
PROJETO:
UPG CLIENTE:
PETROBRAS REV.:
02
TÍTULO:
DETERMINAÇÃO DA DENSIDADE DE CAMPO PELO MÉTODO DO FRASCO DE AREIA
DATA:
01/02/06
DOCUMENTO PARA USO INTERNO – REPRODUÇÃO / IMPRESSÃO PROIBIDA SEM AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DO CONSÓRCIO ODEBEI
EM NECESSIDADE DE CÓPIA SOLICITAR AO SETOR DE ARQUIVO TÉCNICO
DDCMFA
CÓDIGO: FOLHA:
PROJETO:
UPG CLIENTE:
PETROBRAS REV.:
TÍTULO:
DETERMINAÇÃO DA DENSIDADE DE CAMPO PELO
METODO DO FRASCO DE AREIA
DATA:
Referencia:
MATERIAL: _____________________________________
REGISTRO: ______________________________________ OPERADOR: __________________________
POSIÇÃO DO FURO: ______________________________ VISTO: _______________________________
ENSAIO Nº
CAMADA ESTACA:
PROFUNDIDADE COORDENADA
ESPESSURA DA CAMADA
SOLO
DE
FURO
Solo Úmido + Tara (g) s ‘
Tara (g) t
Solo Úmido (g) s – t
Amostra
para
Umidade
Cápsula nº
Cápsula + Solo Úmido (g) a
Cápsula + Solo Seco (g) b
Agua (g) a – b
Peso da Cápsula (g) c
Solo Seco (g) b – c
Umidade de Campo (%)
h = a – b
b – c
Solo Seco (g)
S = s – t
1 + h
VOLUME
DO
FURO
Peso do Frasco
de Areia (1 kg)
Antes P1
Depois P2
Diferença D = P1 +P2
Peso da Areia no Funil (g) F
Peso da Areia no Furo (g) G = D – F
Densidade da Areia (g/cm3) d
Volume do Furo (cm3)
V = G
d
Densidade Seca de Campo (g/cm3)
δ = s
v
Densidade Máxima de Campo (g/cm3) y
Grau de Compactação (%)
δ
Y
Umidade Ótima (%) hot
Desvio de Umidade (%) h – hot
LAUDO:
Observações:
INSPETOR:
____/____/____
CONTROLE DE QUALIDADE:
____/____/____
CLIENTE:
____/____/____
ANEXO II
CÓDIGO:
PR-GPR-057
FOLHA:
10 de 15
PROJETO:
UPG CLIENTE:
PETROBRAS REV.:
02
TÍTULO:
RELATÓRIO DE INSPEÇÃO
DATA:
01/02/06
DOCUMENTO PARA USO INTERNO – REPRODUÇÃO / IMPRESSÃO PROIBIDA SEM AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DO CONSÓRCIO ODEBEI
EM NECESSIDADE DE CÓPIA SOLICITAR AO SETOR DE ARQUIVO TÉCNICO
RI
CÓDIGO: FOLHA:
PROJETO:
UPG CLIENTE:
PETROBRAS REV.:
TÍTULO:
RELATÓRIO DE INSPEÇÃO
DATA:
LOCAL: AS:
DES. REFERÊNCIA: NORMA: MATERIAL:
ATIVIDADE
ESCAVAÇÃO ATERRO REATERRO COMPACTAÇÃO
LOCAÇÃO
CONCRETO
MAGRO
DIMENSÕES
DOS CORTES
ÁREA VOLUME
LOCALIZAÇÃO
EIXO ESTACA
OBSERVAÇÃO:
CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO DE ACORDO COM: _____________________________
LAUDO: APROVADO REPROVADO NÃO CONFORME RNC Nº _________
TOPOGRAFIA:
____/____/____
CONTROLE DA QUALIDADE:
____/____/____
FISCALIZAÇÃO:
____/____/____
ANEXO III
CÓDIGO:
PR-GPR-057
FOLHA:
11 de 15
PROJETO:
UPCGN II CLIENTE:
PETROBRAS REV.:
02
TÍTULO:
ENSAIO DE COMPACTAÇÃO – NBR 7182 (FL. 01 / 02)
DATA:
01/02/06
DOCUMENTO PARA USO INTERNO – REPRODUÇÃO / IMPRESSÃO PROIBIDA SEM AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DO CONSÓRCIO ODEBEI
EM NECESSIDADE DE CÓPIA SOLICITAR AO SETOR DE ARQUIVO TÉCNICO
EIXO:
ESTACA:
ANEXO III
CÓDIGO:
PR-GPR-057
FOLHA:
12 de 15
PROJETO:
UPCGN II CLIENTE:
PETROBRAS REV.:
02
TÍTULO:
ENSAIO DE COMPACTAÇÃO – NBR 7182 – CURVAS DE COMPACTAÇÃO (FL.02 / 02)
DATA:
01/02/06
DOCUMENTO PARA USO INTERNO – REPRODUÇÃO / IMPRESSÃO PROIBIDA SEM AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DO CONSÓRCIO ODEBEI
EM NECESSIDADE DE CÓPIA SOLICITAR AO SETOR DE ARQUIVO TÉCNICO
ANEXO IV
CÓDIGO:
PR-GPR-057
FOLHA:
13 de 15
PROJETO:
UPCGN II CLIENTE:
PETROBRAS REV.:
02
TÍTULO:
CONTROLE DE COMPACTAÇÃO – METODO DE HILF
DATA:
01/02/06
DOCUMENTO PARA USO INTERNO – REPRODUÇÃO / IMPRESSÃO PROIBIDA SEM AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DO CONSÓRCIO ODEBEI
EM NECESSIDADE DE CÓPIA SOLICITAR AO SETOR DE ARQUIVO TÉCNICO
ANEXO V
CÓDIGO:
PR-GPR-057
FOLHA:
14 de 15
PROJETO:
UPCGN II CLIENTE:
PETROBRAS REV.:
02
TÍTULO:
DETERMINAÇÃO DE DENSIDADE – “IN SITU” E GRAU DE COMPACTAÇÃO
DATA:
01/02/06
DOCUMENTO PARA USO INTERNO – REPRODUÇÃO / IMPRESSÃO PROIBIDA SEM AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DO CONSÓRCIO ODEBEI
EM NECESSIDADE DE CÓPIA SOLICITAR AO SETOR DE ARQUIVO TÉCNICO
RRR
CÓDIGO: FOLHA:
PROJETO:
UPG CLIENTE:
PETROBRAS REV.:
TÍTULO:
RELATÓRIO DE REGISTRO DE RESULTADOS
DATA:
Referência: Procedimento: Descrição Visual da Amostra:
Equipamento: Nº de Passadas: Jazida:
Eixo: Estaca: Coordenada:
DETERMINAÇÃO DE DENSIDADE "IN SITU" E GRAU DE COMPACTAÇÃO
MÉTODO DO CILINDRO BISELADO - (NBR 9813 ABNT) FORMULÁRIO DE CAMPO
DATA:
Furo: Nº
Camada -
Altura da Camada cm
Altura do Aterro cm
Cilindro Nº
Peso da Amostra + Cilindro g
Peso do Cilindro g
Peso do Solo Úmido g
Volume do Cilindro cm³
Peso Específico Úmido g/cm³
Cápsula Nº
UMIDADE
1) Peso Solo Úmido+Cápsula g
2) Peso Solo Seco+Cápsula g
3) Peso da Água g
4) Peso da Cápsula g
5) Peso do Solo Seco g
6) Teor de Umidade %
Densidade Aparente Solo Seco g/cm³
PROCTOR
Densidade Aparente
Máxima Solo Seco
Rel. Nº
g/cm³
Umidade Ótima %
Grau de Compactação %
Observações:
ANEXO VI
CÓDIGO:
PR-GPR-057
FOLHA:
15 de 15
PROJETO:
UPCGN II CLIENTE:
PETROBRAS REV.:
02
TÍTULO:
TABELA DE UTILIZAÇÃO DE EPI
DATA:
01/02/06
DOCUMENTO PARA USO INTERNO – REPRODUÇÃO / IMPRESSÃO PROIBIDA SEM AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DO CONSÓRCIO ODEBEI
EM NECESSIDADE DE CÓPIA SOLICITAR AO SETOR DE ARQUIVO TÉCNICO
Nota: Todos os demais profissionais não listados acima devem utilizar no mínimo: Capacate, botina de segurança apropriada ao uso,
óculos, e outros se necessário de acordo com o local e ao tipo de trabalho à executar.
LEGENDA QUADRO DE EPI’S POR CARGO
CARGO
Op.
Rolo
Op.
Retro
Escavadeira
Armador
Op.
Patrol
Carpinteiro
Cozinheiro
Encarregado
de
Turma
Inspetor
de
Civil
Téc.
Construção
Civil
Motorista
Pedreiro
Laboratorista
Servente
Supervisor
Civil
Téc.
de
Segurança
4.1 EPI
1 Avental de PVC ou Trevira
9 Avental de Raspa x
9 Blusão de Raspa
10 Botina de Segurança c/biqueira de aço x x x x x x x x x x
Botina de Segurança s/biqueira de aço x x x x
2 Bota de PVC cano médio x
Capacete de Segurança x x x x x x x x x x x x x x
3 Cinto de Segurança tipo Paraquedista x x x x
Luva de Vaqueta x
9 Luva de Raspa de couro cano médio x x x x
1 Luva de PVC cano 36cm, tam.8,5 e 9,5
8 Luva para Alta Tensão
1 Macacão de PVC ou Trevira
9 Máscara de Soldador
9 Óculos de Maçariqueiro
9 Óculos com lentes filtrantes tonalidade x x x
4 Óculos contra pó (amplavisão)
Óculos de segurança x x x x x x x x x x x x x
Peça facial Drager ou MAS c/ filtro B
9 Perneira de Raspa
1 Protetor facial de acetato x x x x
5 Protetor Facial Aluminizado
Protetor Auricular tipo Concha x x x x
Protetor Auricular tipo Plug x x x x x x x x x x x x
4
Semi-máscara Combitox ou Confo, com
filtro contra pó x
6
Semi-máscara Combitox ou Confo, com
Cartucho B-274 ou GMC x x
Semi-máscara Combitox ou Confo, com
Cartucho B-274 ou GMC x x
Máscara de segurança (jatista)
LEGENDA
1. Uso em locais com risco de contato com produtos 6. Uso nos serviços em locais onde houver odor residual.
2. Uso nos serviços em locais alagados 7. Uso nos serviços em locais onde houver vapores orgânicos ou gases ácidos.
3. Uso nos serviços em altura superior a 2 metros 8.Uso em equipamentos elétricos
4. Uso nos serviços onde houver aero-dispersóides 9.Uso em locais de corte e solda
5. Uso com ferramentas abrasivas 10.Uso em locais com risco de queda de peças.

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Escavação, aterro, reaterro e compactação

  • 1. PROCEDIMENTO CÓDIGO: PR-GPR-057 FOLHA: 1 de 15 CLIENTE: PETROBRAS PROJETO: IMPLANTAÇÃO UPCGN II E AMPLIAÇÃO DE SISTEMAS EM CABIUNAS ARQUIVO: PR-GPR- 057ESCAVACAOATERROREATERROECOM PACTACAOR2-230421170405-D5A874F9 NO CONTRATO: 0802.0015016.05.2 TÍTULO: ESCAVAÇÃO, ATERRO, REATERRO E COMPACTAÇÃO DOCUMENTO PARA USO INTERNO – REPRODUÇÃO / IMPRESSÃO PROIBIDA SEM AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DO CONSÓRCIO ODEBEI EM NECESSIDADE DE CÓPIA SOLICITAR AO SETOR DE ARQUIVO TÉCNICO ÍNDICE DE REVISÕES REV DATA ALTERAÇÃO 00 01 02 07/12/05 20/01/06 01/02/06 EMISSÃO INICIAL Revisão atendendo comentários do cliente itens 5.1.1, 5.1.2, 5.2.1, 6.1, 6.1.11 Revisão atendendo comentários do cliente itens 5.1.1, 5.1.2, 5.2.1 e anexo 1. ELABORAÇÃO ANÁLISE CRÍTICA SMS APROVAÇÃO CLIENTE José Geraldo F. Lima Gerente de Produção Civil Luiz Antonio Aguiar Gerente de Qualidade Ewerton M. Guimarães Gerente de SMS José Henrique Enes Gerente de Contrato
  • 2. PROCEDIMENTO CÓDIGO: PR-GPR-057 FOLHA: 2 de 15 PROJETO: UPG CLIENTE: PETROBRAS REV.: 02 TÍTULO: ESCAVAÇÃO, ATERRO, REATERRO E COMPACTAÇÃO DATA: 01/02/06 DOCUMENTO PARA USO INTERNO – REPRODUÇÃO / IMPRESSÃO PROIBIDA SEM AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DO CONSÓRCIO ODEBEI EM NECESSIDADE DE CÓPIA SOLICITAR AO SETOR DE ARQUIVO TÉCNICO SUMÁRIO 1 OBJETIVO 2 APLICAÇÃO 3 REFERENCIAS 4 RESPONSABILIDADES 5 ESCAVAÇÃO, ATERRO, REATERRO E COMPACTAÇÃO 6 REQUISITOS DE SEGURANÇA, SAÚDE E MEIO AMBIENTE. ANEXOS ANEXO I Modelo do Formulário “Determinação da Densidade de Campo Método Frasco de Areia” ANEXO II Modelo Reduzido do Formulário “Relatório de Inspeção Escavação, Aterro, Reaterro e Compactação”. ANEXO III (Fl 01) Modelo do Formulário “Ensaio De Compactação – Nbr-7182” (Fl 02) Modelo do Formulário “Curvas De Compactação” ANEXO IV Modelo do Formulário “Controle de Compactação – Método De Hilf”. ANEXO V Modelo do Formulário “Determinação de Densidade” In Situ “e Grau de Compactação” ANEXO VI Tabela de Utilização de EPI
  • 3. PROCEDIMENTO CÓDIGO: PR-GPR-057 FOLHA: 3 de 15 PROJETO: UPG CLIENTE: PETROBRAS REV.: 02 TÍTULO: ESCAVAÇÃO, ATERRO, REATERRO E COMPACTAÇÃO DATA: 01/02/06 DOCUMENTO PARA USO INTERNO – REPRODUÇÃO / IMPRESSÃO PROIBIDA SEM AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DO CONSÓRCIO ODEBEI EM NECESSIDADE DE CÓPIA SOLICITAR AO SETOR DE ARQUIVO TÉCNICO 1 – OBJETIVO Estabelecer metodologia para execução de construção civil na atividade de escavação, aterro, reaterro e compactação. 2 – APLICAÇÃO Aplica-se às obras civis do empreendimento de construção e montagem da unidade de processamento de condensado de gás natural II – UPCGN – II e seus OFF-SITES no Terminal de Cabiúnas. 3 – REFERENCIAS  N-1644 – Estruturas de fundações e de estruturas de concreto armado  ABNT NBR 7182 Solo – Ensaio de compactação  ABNR NBR 7678 – Segurança na Execução de Obras e Serviços de Construção  ABNT 9061 – Segurança de escavação a céu aberto  ABNT NBR 6118 – Projeto e Execução de Obras de Concreto Armado 4. RESPONSABILIDADES 4.1. O Gerente de Produção Civil é responsável por  Prover mão-de-obra qualificada para realização das atividades;  Prover a obra de equipamentos adequados e com capacidade adequada para realização dos serviços;  Fazer cumprir este procedimento nas atividades correlatas. 4.2. Os Supervisores/Encarregados são responsáveis por  Supervisionar a execução das atividades, exigindo assim a aplicação do procedimento; 4.3 – O Controle de Qualidade é responsável por  Acompanhar/inspecionar as atividades em execução, estando munido de documentos de referência e relatando assim nos registros da qualidade; 5. ESCAVAÇÃO, ATERRO, REATERRO E COMPACTAÇÃO 5.1. Escavação A escavação pode ser manual e/ou mecânica de acordo com o volume e as condições da área como segue:
  • 4. PROCEDIMENTO CÓDIGO: PR-GPR-057 FOLHA: 4 de 15 PROJETO: UPG CLIENTE: PETROBRAS REV.: 02 TÍTULO: ESCAVAÇÃO, ATERRO, REATERRO E COMPACTAÇÃO DATA: 01/02/06 DOCUMENTO PARA USO INTERNO – REPRODUÇÃO / IMPRESSÃO PROIBIDA SEM AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DO CONSÓRCIO ODEBEI EM NECESSIDADE DE CÓPIA SOLICITAR AO SETOR DE ARQUIVO TÉCNICO 5.1.1. Manual As escavações de pequeno porte e localizadas deverão ser executadas manualmente através de ferramentas apropriadas (pás, picaretas, enxadas, etc.), obedecendo aos parâmetros estabelecidos pela topografia e NBR 9061. 5.1.2. Mecânica As escavações de maior porte deverão ser executadas com a utilização de equipamentos mecânicos (retro-escavadeira), que permite maior produção, obedecendo rigorosamente os parâmetros pré- estabelecidos pela topografia e NBR 9061. Ao final das escavações e antes de ser lançado o concreto magro, deverá ser regularizado o fundo das mesmas bem como apicoá-lo mecanicamente e liberados pelo Controle da Qualidade Nota 1: Antes de qualquer início de escavação, consultar a PETROBRAS sobre tubulações enterradas. 5.2. Escoramento As cavas com profundidade superior a 1,25 m deverão ter escoramento esses dimensionados ou taludamento para impedir o desmoronamento das paredes, independentemente da resistência do solo. Nota 2: Os escoramentos de formas poderão ser com pontaletes de 65 x 60mm ou maior conforme apropriado. 5.2.1. Reaterro / Aterro Compactado  Para execução do reaterro deverá ser utilizado material proveniente das escavações ou de jazida (empréstimo), desde que esteja isenta de torrões, pedras e materiais orgânicos aprovado pela fiscalização e Controle da Qualidade;  Antes de iniciar o reaterro, todo o material e restante das formas e demais entulhos deverão ser retirados das cavas, para que o material de aterro possa ser aplicado;  A compactação do material utilizado para reaterro, 20 cm no máximo com equipamentos mecânicos leves (sapo) e 30 cm no máximo com equipamentos mecânicos pesados (pé de carneiro, rolos vibratórios), se dará até atingir o grau de compactação especificado em projeto;  Os ensaios de compactação a critério do Controle de Qualidade poderão ser realizados conforme NBR-7182, frasco de areia e/ou HILF;  Para registros dos ensaios serão utilizados o modelo apropriado ao tipo de ensaio, conforme apresentado nos anexos I, II, III, IV e V.  Antes ser lançado nas cavas, o material deverá ser umedecido até a umidade ótima determinada em laboratório. Quando for executado o aterro com rolo vibratório, deverá o material ser umedecido e homogeneizado com grades mecânicas, sempre que a área assim o permitir;  As camadas deverão ser de máximo 20 cm e a cada camada compactada, deverá ser determinado o grau de compactação através do método frasco de areia, só lançando a camada subseqüente quando a anterior estiver liberada pelo Controle Tecnológico. Em áreas muito grandes as camadas serão divididas em faixas de 20 m de largura e a determinação do grau de compactação será a cada 100m³ de material lançados;
  • 5. PROCEDIMENTO CÓDIGO: PR-GPR-057 FOLHA: 5 de 15 PROJETO: UPG CLIENTE: PETROBRAS REV.: 02 TÍTULO: ESCAVAÇÃO, ATERRO, REATERRO E COMPACTAÇÃO DATA: 01/02/06 DOCUMENTO PARA USO INTERNO – REPRODUÇÃO / IMPRESSÃO PROIBIDA SEM AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DO CONSÓRCIO ODEBEI EM NECESSIDADE DE CÓPIA SOLICITAR AO SETOR DE ARQUIVO TÉCNICO  Realizar onde se aplica ou for solicitados pela fiscalização ensaios de caracterização, densidade (proctor normal) e grau de compactação. Os registros dos ensaios deveram ser conforme modelo apresentado no Anexo V.  Em locais de difícil acesso para utilização de compactadores mecânicos ou quando o material de jazidas estiver saturado devido a chuvas poderá ser utilizado aterro hidráulico (areia saturada). O adensamento da areia será executado com água e placa vibratória / vibrador de imersão. Nota 3 : o procedimento descrito acima se aplicara somente a aterros de pequeno volume. 6. REQUISITOS DE SEGURANÇA, SAÚDE E MEIO AMBIENTE. 6.1. Nas escavações com até 1,25 m de profundidade pode ser dispensado o escoramento, a menos que a qualidade do solo ou a presença de água o exija. 6.1.1. As escavações com profundidade superior a 1,25 m devem ter seus bordos escorados, assegurando estabilidade, de acordo com a natureza do solo. Esta exigência será dispensada quando o ângulo de inclinação do talude for inferior ao ângulo de talude natural do terreno. 6.1.2. As bordas das escavações devem ser mantidas livres de materiais, árvores e obstáculos, em faixa de largura igual à metade da profundidade; 6.1.3. Recomenda-se nas escavações ou valas, em profundidades superiores a 3 m, assessoria de engenharia de solos e projeto de escoramento. 6.1.5. O método de escoramento contínuo ou descontínuo deve ser aplicado de acordo com as características do solo escavado e determinado pelo responsável técnico da obra. 6.1.6. Devem ser tomadas medidas preventivas, tais como escoramento, contraventamento, reforços de fundações, sempre que as escavações possam vir a ameaçar a estabilidade das estruturas vizinhas. 6.1.7. Quando houver necessidade de se fazerem escavações em calçadas e vias públicas, devem ser colocadas barreiras, afixados avisos e tomadas as providências necessárias à salvaguarda da segurança do público e, quando for o caso, providenciada a colocação de vigia, com meios de sinalização apropriados. 6.1.8. Quando se executarem escavações em calçada ou via pública, deve-se manter sempre uma faixa para os pedestres ou para os veículos transitarem com segurança. 6.1.9. Todas as áreas de escavações devem ser demarcadas e sinalizadas permanentemente, inclusive à noite, assim como iluminadas naturais ou artificialmente, durante os trabalhos. 6.1.10. Quando necessário, para proteção dos trabalhadores ou do público, devem ser colocados, em torno das escavações, guarda-corpos construídos de acordo com a norma NBR 7678. 6.1.11. Todas as escavações de mais de 1,25 m de profundidade devem ter escadas que permitam fácil acesso e escape dos trabalhadores. Os montantes das escadas devem estar apoiados no fundo da escavação e ultrapassar a borda de, pelo menos 1 metro. 6.1.12. Todas as obras de caráter preventivo, como escoramentos e reforços, devem ser inspecionadas frequentemente por pessoa habilitada. Deve-se fazer nova inspeção de escavações depois da ocorrência de chuvas, ventanias ou quaisquer fenômenos que possam aumentar os riscos.
  • 6. PROCEDIMENTO CÓDIGO: PR-GPR-057 FOLHA: 6 de 15 PROJETO: UPG CLIENTE: PETROBRAS REV.: 02 TÍTULO: ESCAVAÇÃO, ATERRO, REATERRO E COMPACTAÇÃO DATA: 01/02/06 DOCUMENTO PARA USO INTERNO – REPRODUÇÃO / IMPRESSÃO PROIBIDA SEM AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DO CONSÓRCIO ODEBEI EM NECESSIDADE DE CÓPIA SOLICITAR AO SETOR DE ARQUIVO TÉCNICO 6.1.13. Durante os trabalhos com ferramentas portáteis e manuseio de materiais, as pessoas devem ser mantidas a distância segura uma das outras, a fim de evitar que sejam atingidas acidentalmente. 6.1.14. O escoramento de escavações deve acompanhar o seu andamento. 6.1.15. Quando uma escavação for feita ao lado de estrutura existente, cujas sapatas estejam mais próximas da escavação que a distância delimitada pelo ângulo de repouso do material escavado, e não houver possibilidade de construção de uma retenção que detenha qualquer movimento, deve ser feito reforço adequado das fundações da estrutura. 6.1.16. Quando houver necessidade de rebaixamento do lençol freático para execução de escavações, deve ser investigada a possibilidade de serem ocasionados recalques às construções vizinhas. Se for verificada tal possibilidade, deve ser evitados o rebaixamento e adotada outra solução. 6.1.17. Devem ser tomadas todas as precauções em escavações profundas com rebaixamento de lençol freático, para que não haja interrupções súbitas no sistema de rebaixamento. 6.1.18. Os equipamentos mecânicos de escavação só podem ser operados por pessoal qualificado. 6.1.19. Os operadores desses equipamentos devem ser protegidos por uma cabina adequada, telas ou outras proteções igualmente eficazes, contra ruptura de cabos, queda de material da caçamba da escavadeira, proteção de fragmentos e outros riscos. 6.1.20. Não deve ser permitido o acesso de pessoas não autorizadas à plataforma de operação de escavadeira e, durante a operação das mesmas, o operador não deve conversar. 6.1.21. Quando uma escavadeira não estiver em operação, a caçamba deve ficar em posição de repouso sobre o solo. 6.1.22. Durante a operação de escavadeira, todo o pessoal deve ser avisado para se manter à distância segura da escavadeira e do raio de ação da lança. 6.1.23. Todas as escavadeiras devem ser inspecionadas regularmente por pessoa capacitada. Deve ser dada atenção especial aos freios, comandos e embreagens. Os defeitos devem ser imediatamente reparados e, se necessário, a escavadeira deve ser substituída e deverá estar com o alarme sonoro de ré e retrovisor em perfeito estado. 6.1.24. As caçambas devem ser inspecionadas diariamente. 6.1.25. Não se deve permitir que os operadores deixem a cabina de operação com a máquina ligada. 6.1.26. Deve ser tomado o máximo cuidado para que a caçamba ou lança de suporte não se aproxime de linhas de energia elétrica ou não colida com construções vizinhas. 6.1.27. Não se devem manobrar escavadeiras sobre terreno frágil ou suspeito de fragilidade, a menos que haja certeza de impossibilidade de súbito desequilíbrio. 6.1.28. Os profissionais envolvidos nas operações descritas neste procedimento devem utilizar os EPI correlatos a sua função conforme estabelecido na Tabela de Utilização – Anexo XII.
  • 7. PROCEDIMENTO CÓDIGO: PR-GPR-057 FOLHA: 7 de 15 PROJETO: UPG CLIENTE: PETROBRAS REV.: 02 TÍTULO: ESCAVAÇÃO, ATERRO, REATERRO E COMPACTAÇÃO DATA: 01/02/06 DOCUMENTO PARA USO INTERNO – REPRODUÇÃO / IMPRESSÃO PROIBIDA SEM AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DO CONSÓRCIO ODEBEI EM NECESSIDADE DE CÓPIA SOLICITAR AO SETOR DE ARQUIVO TÉCNICO 6.1.29. Reaterro ETAPA OU TAREFA ASPECTOS AMBIENTAIS E PERIGOS IMPACTO AMBIENTAL E RISCOS SITUAÇÃO (N / A / E) SEVERIDADE OU GRAVIDADE FREQUÊNCIA OU PROB. IMPORTÂNCIA REQUISITOS LEGAIS E OUTROS COMUNICAÇÃO DE PARTES INTERESSADAS EXTERNAS SIGNIFICÂNCIA CONTROLES S / G F / P (G ou S) + (F ou P) Reaterro Geração de fumaça Poluição do ar N 2 1 3 S S S Controle através da escala Ringelman e manutenção do veículo Portaria Minter nº 100/80 Esforço físico intenso Poluição do ar N 1 1 2 S S S Promover treinamento do pessoal envolvido Geração de ruídos Perda auditiva / Poluição sonora N 3 1 4 S S S Utilizar protetores auditivos 6.1.30. Reaterro Compactado ETAPA OU TAREFA ASPECTOS AMBIENTAIS E PERIGOS IMPACTO AMBIENTAL E RISCOS SITUAÇÃO (N / A / E) SEVERIDADE OU GRAVIDADE FREQUÊNCIA OU PROB. IMPORTÂNCIA REQUISITOS LEGAIS E OUTROS COMUNICAÇÃO DE PARTES INTERESSADAS EXTERNAS SIGNIFICÂNCIA CONTROLES S / G F / P (G ou S) + (F ou P) Reaterro compactado Vazamento de óleos combustíveis e/ou lubrificantes Poluição hídrica e do solo N 2 1 3 S S S Inspecionar máquinas e equipamentos antes de iniciar as atividades no canteiro afim de identificar e corrigir vazamentos Resolução Conama 009/93. Geração de resíduos sólidos Poluição do solo N 2 1 3 S S S Segregar e destinar corretamente os resíduos gerados conforme PGR/PI- SMS002, Resolução Conama 275/01
  • 8. PROCEDIMENTO CÓDIGO: PR-GPR-057 FOLHA: 8 de 15 PROJETO: UPG CLIENTE: PETROBRAS REV.: 02 TÍTULO: ESCAVAÇÃO, ATERRO, REATERRO E COMPACTAÇÃO DATA: 01/02/06 DOCUMENTO PARA USO INTERNO – REPRODUÇÃO / IMPRESSÃO PROIBIDA SEM AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DO CONSÓRCIO ODEBEI EM NECESSIDADE DE CÓPIA SOLICITAR AO SETOR DE ARQUIVO TÉCNICO 6.1.31. Escavação ETAPA OU TAREFA ASPECTOS AMBIENTAIS E PERIGOS IMPACTO AMBIENTAL E RISCOS SITUAÇÃO (N / A / E) SEVERIDADE OU GRAVIDADE FREQUÊNCIA OU PROB. IMPORTÂNCIA REQUISITOS LEGAIS E OUTROS COMUNICAÇÃO DE PARTES INTERESSADAS EXTERNAS SIGNIFICÂNCIA CONTROLES S / G F / P (G ou S) + (F ou P) Escavação Geração de ruídos Perda auditiva / Poluição sonora N 2 1 3 S S S Utilizar protetores auditivos, medição e controle conforme o PPRA Desmoronam ento Lesões diversas/mort e A 3 1 4 S S S Cumprir os procedimentos estabelecidos na NR 18 e NBR 7678 Geração de fumaça Poluição do ar N 2 1 3 S S S Controle através da escala Ringelman e manutenção do veículo Portaria Minter nº 100/80 Geração de resíduos sólido Poluição do solo N 2 1 3 S S S Disposição adequada dos resíduos gerados conforme PGR / PI- SMS-002 Resolução Conama 275/01 Movimentaçã o de terra Erosão/assor eamento A 2 1 3 S S S Disposição adequada do material retirado NBR 9061 e NR-18 Vazamento de óleos combustíveis e/ou lubrificantes Poluição hídrica e do solo A 2 1 3 S S S Inspecionar máquinas e equipamentos antes de iniciar as atividades no canteiro, afim de identificar e corrigir vazamentos Resolução Conama 009/93 e PI- SMS- 006
  • 9. ANEXO I CÓDIGO: PR-GPR-057 FOLHA: 9 de 15 PROJETO: UPG CLIENTE: PETROBRAS REV.: 02 TÍTULO: DETERMINAÇÃO DA DENSIDADE DE CAMPO PELO MÉTODO DO FRASCO DE AREIA DATA: 01/02/06 DOCUMENTO PARA USO INTERNO – REPRODUÇÃO / IMPRESSÃO PROIBIDA SEM AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DO CONSÓRCIO ODEBEI EM NECESSIDADE DE CÓPIA SOLICITAR AO SETOR DE ARQUIVO TÉCNICO DDCMFA CÓDIGO: FOLHA: PROJETO: UPG CLIENTE: PETROBRAS REV.: TÍTULO: DETERMINAÇÃO DA DENSIDADE DE CAMPO PELO METODO DO FRASCO DE AREIA DATA: Referencia: MATERIAL: _____________________________________ REGISTRO: ______________________________________ OPERADOR: __________________________ POSIÇÃO DO FURO: ______________________________ VISTO: _______________________________ ENSAIO Nº CAMADA ESTACA: PROFUNDIDADE COORDENADA ESPESSURA DA CAMADA SOLO DE FURO Solo Úmido + Tara (g) s ‘ Tara (g) t Solo Úmido (g) s – t Amostra para Umidade Cápsula nº Cápsula + Solo Úmido (g) a Cápsula + Solo Seco (g) b Agua (g) a – b Peso da Cápsula (g) c Solo Seco (g) b – c Umidade de Campo (%) h = a – b b – c Solo Seco (g) S = s – t 1 + h VOLUME DO FURO Peso do Frasco de Areia (1 kg) Antes P1 Depois P2 Diferença D = P1 +P2 Peso da Areia no Funil (g) F Peso da Areia no Furo (g) G = D – F Densidade da Areia (g/cm3) d Volume do Furo (cm3) V = G d Densidade Seca de Campo (g/cm3) δ = s v Densidade Máxima de Campo (g/cm3) y Grau de Compactação (%) δ Y Umidade Ótima (%) hot Desvio de Umidade (%) h – hot LAUDO: Observações: INSPETOR: ____/____/____ CONTROLE DE QUALIDADE: ____/____/____ CLIENTE: ____/____/____
  • 10. ANEXO II CÓDIGO: PR-GPR-057 FOLHA: 10 de 15 PROJETO: UPG CLIENTE: PETROBRAS REV.: 02 TÍTULO: RELATÓRIO DE INSPEÇÃO DATA: 01/02/06 DOCUMENTO PARA USO INTERNO – REPRODUÇÃO / IMPRESSÃO PROIBIDA SEM AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DO CONSÓRCIO ODEBEI EM NECESSIDADE DE CÓPIA SOLICITAR AO SETOR DE ARQUIVO TÉCNICO RI CÓDIGO: FOLHA: PROJETO: UPG CLIENTE: PETROBRAS REV.: TÍTULO: RELATÓRIO DE INSPEÇÃO DATA: LOCAL: AS: DES. REFERÊNCIA: NORMA: MATERIAL: ATIVIDADE ESCAVAÇÃO ATERRO REATERRO COMPACTAÇÃO LOCAÇÃO CONCRETO MAGRO DIMENSÕES DOS CORTES ÁREA VOLUME LOCALIZAÇÃO EIXO ESTACA OBSERVAÇÃO: CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO DE ACORDO COM: _____________________________ LAUDO: APROVADO REPROVADO NÃO CONFORME RNC Nº _________ TOPOGRAFIA: ____/____/____ CONTROLE DA QUALIDADE: ____/____/____ FISCALIZAÇÃO: ____/____/____
  • 11. ANEXO III CÓDIGO: PR-GPR-057 FOLHA: 11 de 15 PROJETO: UPCGN II CLIENTE: PETROBRAS REV.: 02 TÍTULO: ENSAIO DE COMPACTAÇÃO – NBR 7182 (FL. 01 / 02) DATA: 01/02/06 DOCUMENTO PARA USO INTERNO – REPRODUÇÃO / IMPRESSÃO PROIBIDA SEM AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DO CONSÓRCIO ODEBEI EM NECESSIDADE DE CÓPIA SOLICITAR AO SETOR DE ARQUIVO TÉCNICO EIXO: ESTACA:
  • 12. ANEXO III CÓDIGO: PR-GPR-057 FOLHA: 12 de 15 PROJETO: UPCGN II CLIENTE: PETROBRAS REV.: 02 TÍTULO: ENSAIO DE COMPACTAÇÃO – NBR 7182 – CURVAS DE COMPACTAÇÃO (FL.02 / 02) DATA: 01/02/06 DOCUMENTO PARA USO INTERNO – REPRODUÇÃO / IMPRESSÃO PROIBIDA SEM AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DO CONSÓRCIO ODEBEI EM NECESSIDADE DE CÓPIA SOLICITAR AO SETOR DE ARQUIVO TÉCNICO
  • 13. ANEXO IV CÓDIGO: PR-GPR-057 FOLHA: 13 de 15 PROJETO: UPCGN II CLIENTE: PETROBRAS REV.: 02 TÍTULO: CONTROLE DE COMPACTAÇÃO – METODO DE HILF DATA: 01/02/06 DOCUMENTO PARA USO INTERNO – REPRODUÇÃO / IMPRESSÃO PROIBIDA SEM AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DO CONSÓRCIO ODEBEI EM NECESSIDADE DE CÓPIA SOLICITAR AO SETOR DE ARQUIVO TÉCNICO
  • 14. ANEXO V CÓDIGO: PR-GPR-057 FOLHA: 14 de 15 PROJETO: UPCGN II CLIENTE: PETROBRAS REV.: 02 TÍTULO: DETERMINAÇÃO DE DENSIDADE – “IN SITU” E GRAU DE COMPACTAÇÃO DATA: 01/02/06 DOCUMENTO PARA USO INTERNO – REPRODUÇÃO / IMPRESSÃO PROIBIDA SEM AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DO CONSÓRCIO ODEBEI EM NECESSIDADE DE CÓPIA SOLICITAR AO SETOR DE ARQUIVO TÉCNICO RRR CÓDIGO: FOLHA: PROJETO: UPG CLIENTE: PETROBRAS REV.: TÍTULO: RELATÓRIO DE REGISTRO DE RESULTADOS DATA: Referência: Procedimento: Descrição Visual da Amostra: Equipamento: Nº de Passadas: Jazida: Eixo: Estaca: Coordenada: DETERMINAÇÃO DE DENSIDADE "IN SITU" E GRAU DE COMPACTAÇÃO MÉTODO DO CILINDRO BISELADO - (NBR 9813 ABNT) FORMULÁRIO DE CAMPO DATA: Furo: Nº Camada - Altura da Camada cm Altura do Aterro cm Cilindro Nº Peso da Amostra + Cilindro g Peso do Cilindro g Peso do Solo Úmido g Volume do Cilindro cm³ Peso Específico Úmido g/cm³ Cápsula Nº UMIDADE 1) Peso Solo Úmido+Cápsula g 2) Peso Solo Seco+Cápsula g 3) Peso da Água g 4) Peso da Cápsula g 5) Peso do Solo Seco g 6) Teor de Umidade % Densidade Aparente Solo Seco g/cm³ PROCTOR Densidade Aparente Máxima Solo Seco Rel. Nº g/cm³ Umidade Ótima % Grau de Compactação % Observações:
  • 15. ANEXO VI CÓDIGO: PR-GPR-057 FOLHA: 15 de 15 PROJETO: UPCGN II CLIENTE: PETROBRAS REV.: 02 TÍTULO: TABELA DE UTILIZAÇÃO DE EPI DATA: 01/02/06 DOCUMENTO PARA USO INTERNO – REPRODUÇÃO / IMPRESSÃO PROIBIDA SEM AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DO CONSÓRCIO ODEBEI EM NECESSIDADE DE CÓPIA SOLICITAR AO SETOR DE ARQUIVO TÉCNICO Nota: Todos os demais profissionais não listados acima devem utilizar no mínimo: Capacate, botina de segurança apropriada ao uso, óculos, e outros se necessário de acordo com o local e ao tipo de trabalho à executar. LEGENDA QUADRO DE EPI’S POR CARGO CARGO Op. Rolo Op. Retro Escavadeira Armador Op. Patrol Carpinteiro Cozinheiro Encarregado de Turma Inspetor de Civil Téc. Construção Civil Motorista Pedreiro Laboratorista Servente Supervisor Civil Téc. de Segurança 4.1 EPI 1 Avental de PVC ou Trevira 9 Avental de Raspa x 9 Blusão de Raspa 10 Botina de Segurança c/biqueira de aço x x x x x x x x x x Botina de Segurança s/biqueira de aço x x x x 2 Bota de PVC cano médio x Capacete de Segurança x x x x x x x x x x x x x x 3 Cinto de Segurança tipo Paraquedista x x x x Luva de Vaqueta x 9 Luva de Raspa de couro cano médio x x x x 1 Luva de PVC cano 36cm, tam.8,5 e 9,5 8 Luva para Alta Tensão 1 Macacão de PVC ou Trevira 9 Máscara de Soldador 9 Óculos de Maçariqueiro 9 Óculos com lentes filtrantes tonalidade x x x 4 Óculos contra pó (amplavisão) Óculos de segurança x x x x x x x x x x x x x Peça facial Drager ou MAS c/ filtro B 9 Perneira de Raspa 1 Protetor facial de acetato x x x x 5 Protetor Facial Aluminizado Protetor Auricular tipo Concha x x x x Protetor Auricular tipo Plug x x x x x x x x x x x x 4 Semi-máscara Combitox ou Confo, com filtro contra pó x 6 Semi-máscara Combitox ou Confo, com Cartucho B-274 ou GMC x x Semi-máscara Combitox ou Confo, com Cartucho B-274 ou GMC x x Máscara de segurança (jatista) LEGENDA 1. Uso em locais com risco de contato com produtos 6. Uso nos serviços em locais onde houver odor residual. 2. Uso nos serviços em locais alagados 7. Uso nos serviços em locais onde houver vapores orgânicos ou gases ácidos. 3. Uso nos serviços em altura superior a 2 metros 8.Uso em equipamentos elétricos 4. Uso nos serviços onde houver aero-dispersóides 9.Uso em locais de corte e solda 5. Uso com ferramentas abrasivas 10.Uso em locais com risco de queda de peças.