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PROCEDIMENTO
CÓDIGO:
PR-GPR-012
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PETROBRAS
PROJETO:
IMPLANTAÇÃO UPCGN II E AMPLIAÇÃO DE SISTEMAS EM CABIUNAS
ARQUIVO: PR-GPR-
012EXECUCAODETERRAPLENAGEMR1-
230421170357-788B3969
NO
CONTRATO:
0802.0015016.05.2
TÍTULO:
EXECUÇÃO DE TERRAPLENAGEM
ÍNDICE DE REVISÕES
REV DATA ALTERAÇÃO
00
01
08/12/05
19/01/06
EMISSÃO INICIAL
Revisão atendendo comentários do cliente itens 6.16.1, 6.17.1, 6.22.
ELABORAÇÃO ANÁLISE CRÍTICA ANÁLISE CRÍTICA APROVAÇÃO CLIENTE
José Geraldo F. Lima
Gerente de Produção Civil
Luiz Antonio Aguiar
Gerente de Qualidade
Ewerton M. Guimarães
Coordenador de SMS
José Henrique Enes
Gerente de Contrato
DOCUMENTO PARA USO INTERNO – REPRODUÇÃO / IMPRESSÃO PROIBIDA SEM AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DO CONSÓRCIO ODEBEI
EM NECESSIDADE DE CÓPIA SOLICITAR AO SETOR DE ARQUIVO TÉCNICO
PROCEDIMENTO
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EXECUÇÃO DE TERRAPLENAGEM
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EM NECESSIDADE DE CÓPIA SOLICITAR AO SETOR DE ARQUIVO TÉCNICO
SUMÁRIO
1 OBJETIVO
2 APLICAÇÃO
3 REFERENCIAS
4 RESPONSABILIDADES
5 TERRAPLENAGEM
ANEXOS
ANEXO I Modelo do Formulário Para Inspeção Terraplenagem
ANEXO II Modelo do Relatório de Topografia
ANEXO III Tabela de Utilização de EPI
PROCEDIMENTO
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EM NECESSIDADE DE CÓPIA SOLICITAR AO SETOR DE ARQUIVO TÉCNICO
1 – OBJETIVO
Estabelecer metodologia para execução de Terraplenagem.
2 – APLICAÇÃO
Aplica-se às obras civis do empreendimento de construção e montagem da unidade de
processamento de condensado de gás natural II – UPCGN – II e seus OFF-SITES no terminal de
Cabiúnas.
3 – REFERENCIAS
 N-862 E – Execução de Terraplenagem;
 ABNR NBR 7678 – Segurança na Execução de Obras e Serviços de Construção;
 ABNT 9061 – Segurança de escavação a céu aberto;
 PGQ-GGQ-001 – Plano de Gestão da Qualidade;
 PGI-SMS-001 – Plano de Gestão Integrado de SMS;
 PR-GPR-013 – Serviços Topográficos.
4. DEFINIÇÕES
4.1. Levantamento topográfico
São as operações de topografia baseadas no sistema de coordenadas e marcos de referência
indicados no projeto, visando:
 Locação de demarcação dos núcleos de terraplenagem, pontos notáveis, bordos, eixos, linhas
base, offset, relocações;
 Cálculo de volumes e medições;
 Controle geométrico.
4.2. Núcleo de terraplenagem
Áreas definidas, passíveis que quaisquer operações de terraplenagem (corte, aterro, empréstimo,
bota-fora)
4.3. Cortes
São operações de escavações de terreno onde há necessidade de remoção do material constituinte
do mesmo.
4.3.1 As operações de corte compreendem
 Escavação ou desmonte de materiais constituintes do terreno natural até o greide de
terraplanagem;
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EM NECESSIDADE DE CÓPIA SOLICITAR AO SETOR DE ARQUIVO TÉCNICO
 Retirada das camadas de má qualidade, inservíveis para aterros e composição do greide de
terraplenagem;
 Transporte dos materiais escavados para aterros ou bota-foras.
4.4. Cota vermelha
É a diferença entre a cota de projeto e a cota do terreno natural. Vale tanto para corte como para
aterro, convencionando-se um sinal que antecede seu valor (+ ou - ).
4.5. Linha de “off-sets”
É a interseção do terreno natural com o terreno terraplenado. São os limites de terraplenagem, tanto
nos casos de corte como de aterro.
5. RESPONSABILIDADES
5.1. O Gerente de Produção Civil é responsável por
 Prover mão-de-obra qualificada para realização das atividades;
 Prover a obra de equipamentos adequados e com capacidade adequada para realização dos
serviços;
 Fazer cumprir este procedimento nas atividades correlatas.
5.2. Os supervisores/encarregados são responsáveis por
 Supervisionar a execução das atividades, exigindo assim a aplicação do procedimento;
5.3 – O Controle de Qualidade é responsável por
 Acompanhar/inspecionar as atividades em execução, estando munido de documentos de
referência e relatando assim nos registros da qualidade;
6. TERRAPLENAGEM
6.1. Todos os serviços devem ser executados de acordo com os documentos de projeto,
considerando-se ainda, os seguintes fatores:
 Natureza e conformação do solo;
 Regime de chuvas;
 Volume a ser movimentado;
 Distância de transporte;
6.2. Antes de iniciar qualquer operação de terraplenagem devem ser executadas verificações
topográficas, locações e demarcações, observando-se:
PROCEDIMENTO
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 Devem ser obedecidas as condições estabelecidas no procedimento PR-GPR-013 – Serviços
Topográficos;
 Caso haja necessidade de aumentar a quantidade de marcos de referência, os mesmos devem
possuir as mesmas referências adotadas nos marcos do sistema básico;
 Em caso de relocação, remoção ou dano, o marco deve ser restaurado dentro das condições
originais, conforme estabelecido no parágrafo acima.
 No caso de a medição ser efetuada no corte, a seção primitiva devem estar marcadas, locadas e
niveladas;
6.3. Os cortes devem ser executados, observando:
 Os serviços de escavação devem ser executados de maneira que o material de corte,
considerado adequado para aterro, possa ser imediatamente lançado e compactado em área
previamente preparada;
 Em regiões de transição de corte para aterro, deve ser executada uma junta de ligação através de
escavação localizada, com posterior reaterro e compactação. O dimensionamento da junta deve
ser definida pelo projeto;
 As juntas verticais temporárias, de interligação entre duas etapas de aterro, devem ser
executadas observando-se:
 A superfície das juntas devem ser preparadas, retirando-se no mínimo, 40 centímetros do
material constituinte do aterro, medidos na direção normal do plano da junta;
 As superfícies resultantes devem apresentar-se compactadas, úmidas e sem trincas ou
fissuras decorrentes de secagem e contração;
 A superfície de contato deve ser, então, umedecida através de aspersão e escarificada e
preparada para construção obedecendo aos mesmos critérios estabelecidos no item 6.6;
 A superfície de ligação deve ser preparada com um teor de umidade de 1 a 2% acima do
médio especificado pelo projeto.
 Todo e qualquer excesso de escavação que ultrapasse os greides estabelecidos em projeto, deve
ser recomposto até que atinja o greide definido no projeto;
 Os taludes passíveis de deslizamento em função de sua altura e/ou natureza do solo devem
possuir banquetas, conforme indicado no projeto;
 Os cortes devem ser executados com equipamento adequado, de modo a possibilitar execução
dos serviços de acordo com as condições de projeto;
 Os taludes em corte devem apresentar, após a operação de terraplenagem, a inclinação indicada
em projeto, sendo que qualquer alteração só deve ser efetivada com a concordância do
projetista;
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EM NECESSIDADE DE CÓPIA SOLICITAR AO SETOR DE ARQUIVO TÉCNICO
 Apenas devem ser transportados para constituição dos aterros, materiais de cortes que pela sua
classificação e caracterização sejam compatíveis com as especificações do projeto;
 Constatada a conveniência técnico-econômica de reserva dos materiais retirados dos cortes para
a execução de camadas superficiais, deve ser procedido o depósito dos referidos materiais para
utilização oportuna, em locais previamente determinados;
 O corte deve ser executado com inclinação suficiente para dar escoamento às águas pluviais.
6.4. Na hipótese de ocorrência de influência do lençol freático em trabalhos de escavação, devem
ser feitos estudos específicos, quando não previsto pelo projeto.
6.5. As operações de aterro somente devem iniciar-se após complementação dos serviços
preliminares e compreendem as seguintes fases construtivas:
 Lançamento;
 Espalhamento;
 Homogeneização;
 Compactação das camadas.
6.6. A superfície sobre a qual será lançada a camada de material deve estar com grau de
compactação e o teor de umidade estabelecido no projeto; caso contrário, a mesma deve ser
escarificada, aerada ou umedecida e recompactada até a profundidade necessária.
6.7. A escarificação deve ser executado por arados, grades de ponta, grades de discos,
escarificadores, ou quaisquer outros equipamentos que produzam o mesmo efeito, devendo efetuar-
se em direção paralela à maior dimensão do aterro, observando-se:
 Após a escarificação o material solto resultante deve ser revolvido junto com o material da
camada seguinte para se obter uma mistura homogênea;
 Em seguida deve ser feito o desagregamento ou trituração de torrões, por meio de uma ou mais
passadas de grades de discos ou outro equipamento adequado; caso a decomposição dos
torrões não seja possível, devem os mesmos ser retirados.
6.8. As fundações de aterro sobre encosta com inclinação transversal acentuada, devem ser
escarificadas com trator de lâmina, produzindo degraus, acompanhando as curvas de nível. Os
degraus devem possuir inclinação de 1% (um por cento) no sentido inverso a inclinação do talude.
6.9. Quando houver material granular permeável ou quando exigido pelo projeto, este deve ser
lançado na primeira camada do aterro, inclusive na ocorrência de terrenos argilosos de baixa
permeabilidade.
6.10. Os materiais constituintes dos aterros devem ser selecionados entre os de 1ª, 2ª e
eventualmente 3ª categorias, conforme indicado no projeto.
6.11. A distribuição dos materiais ao longo de cada zona do aterro deve ser executada em camadas
sucessivas de tal modo que não ocorram lentes, bolsões, veios e camadas de solo cuja textura
granulométrica e plasticidade sejam substancialmente diferentes dos materiais circundantes.
6.12. A camada inicial deve ser lançada de modo a preencher adequadamente as depressões
existentes, até obter-se uma superfície uniforme.
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EM NECESSIDADE DE CÓPIA SOLICITAR AO SETOR DE ARQUIVO TÉCNICO
6.13. Após o lançamento, os materiais devem ser espalhados por motoniveladoras, tratores de
lâminas ou outros equipamentos adequados, em camadas aproximadamente horizontais e com
espessuras aproximadamente uniforme, por toda a superfície de construção, observando-se:
 A espessura de camada solta, medida antes da compactação, não deve ser superior, em qualquer
ponto, a espessura recomendada pelo projeto;
 Em áreas restritas, em que a compactação manual for indicada, a espessura da camada solta,
não deve exceder a 15cm;
 Não devem ser estabelecidos caminhos preferenciais do equipamento de transporte, devendo-se
procurar, dentro do possível, espalhar sua carga uniformemente sobre a superfície do aterro;
 O alargamento dos aterros com material colocado por lançamento em sua parte superior não
deve ser permitido;
 Antes da execução das operações de compactação, a camada de solo solta deve estar com a
umidade dentro do limite indicado pelo projeto, devendo ser uniforme para toda a camada; todas
as operações tais como rega, umidificação, secagem ou quaisquer outras consideradas
necessárias, devem ser realizadas antes da compactação;
 As camadas devem ser lançadas de forma a obter-se uma inclinação em direção aos taludes de
2% a 5%;
 Só devem ser permitidas espessuras maiores que a recomendada pelo projeto, nos casos em que
a topografia do terreno não permita a colocação de camadas na espessura recomendada ou
quando, com o equipamento a ser empregado, possam ser obtidos os índices de compactação
exigidos em toda a espessura da respectiva camada;
 Caso o terreno de fundação do aterro possua pouca capacidade de carga para suportar o peso do
equipamento de transporte, deve ser apresentada a metodologia de construção para aprovação
prévia;
 O lançamento de uma camada só deve ser iniciado após a liberação da camada subjacente,
através de laudos técnicos elaborados pelo responsável pelo serviço;
6.14. Os aterros devem ser constituídos de solos provenientes das escavações ou na sua
impossibilidade, dos empréstimos, devendo ser utilizados solos com limites técnicos recomendados
pelo projeto.
 Última camada ISC > ou = 7%, expansão < 2%;
 Penúltima camada ISC > ou = 6%, expansão < 2%;
 Demais camadas ISC > ou = 5%, expansão < 2%;
6.15. Na umidade dos solos deve se considerar os seguintes aspectos:
6.15.1. A aspersão dos aterros deve ser feita por meio de caminhões pipa, equipados com barras
aspersoras que permitam a aplicação uniforme d’água sobre a área a ser regada bem como o
controle da aspersão durante toda operação.
6.15.2. As pequenas correções de umidade devem ser realizadas por escarificadores de grade de
disco, aspersão por caminhão pipa e mistura de material até que seu teor de umidade seja uniforme
e atenda aos limites recomendados pelo projeto.
PROCEDIMENTO
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6.15.3. Se, devido a compactação ou tráfego de equipamentos, a camada superficial se apresentar
inadequada para ligação com a camada seguinte, ela deve ser escarificada por grade ou outro
método, se necessário molhada e aerada, e retrabalhada.
6.15.4. Devem ser mantidas, durante a execução do aterro, todas as superfícies de construção
temporárias, dentro dos limites de teor de umidade recomendado para a compactação, até que seja
lançada camada subseqüente.
6.15.5. As áreas que apresentarem teor de umidade elevado, por qualquer motivo, devem ser
arejadas por meio de grade de disco, arados ou grade de dentes e recompactada; as que
apresentarem teor de umidade insuficiente devem ser retrabalhadas, com correção do teor de
umidade e recompactadas. Eventualmente devem ser feitas aspersões de água para se compensar
as perdas por evaporação.
6.16. A compactação com controle tecnológico da camada só deve ser processada se a umidade
média se enquadrar na faixa de tolerância específica, indicada pelo método de ensaio NBR 7182 da
ABNT ou outro indicado pelo projeto, observando-se:
 A compactação deve ser realizada de maneira sistemática e contínua;
 Devem ser utilizados rolo “pé-de-carneiro” ou pneumático;
 Os materiais lançados na umidade necessária e espalhados na espessura determinada pelo
projeto devem ser imediatamente compactados;
 Deve ser mantido um recobrimento mínimo de 30cm entre as superfícies compactadas por
passagens adjacentes do rolo;
 Os rolos compactadores devem passar sempre em direção paralela ao eixo do aterro, cobrindo
uniformemente a área de compactação com o número de passadas compatível com o
equipamento e com o grau de compactação a ser atingido;
 Uma passada, significa o deslocamento do rolo “pé-de-carneiro” sobre a superfície da camada em
somente um sentido; a cobertura significa a operação pela qual toda a superfície de uma camada
tenha sofrido pelo menos uma passada do rolo “pé-de-carneiro”;
 Para compactação por rolo pneumático, a cobertura consiste de duas passadas do rolo, devendo
para isto o rolo ser dirigido de sorte que os pneus passem, na segunda passada, entre as trilhas
dos pneus da primeira passada. No caso de solos argilosos, o rolo pneumático somente deve ser
empregado na camada final;
 A porcentagem de compactação média, o desvio padrão e a uniformidade do produto devem
atender aos limites fixados pelo projeto, verificada mediante ensaios;
 Devem ser dadas tantas passadas quanto necessárias para se obter o grau de compactação
desejado;
 A freqüência dos ensaios deve ser a indicada no projeto, recomendando-se, em princípio, um
ensaio por cada 500m³ de aterro compactado;
 O controle estatístico da qualidade do projeto, calculando-se as médias e desvios padrões e
traçando-se curvas de freqüência acumulada dos desvios de umidade e porcentagem da
compactação; tal análise deve servir de base para eventuais modificações nos processos
construtivos;
 O controle estatístico da qualidade do produto acabado deve ser realizado quinzenalmente ou a
critério do projeto, calculando-se as médias e desvios padrões e traçando-se curvas de
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EXECUÇÃO DE TERRAPLENAGEM
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freqüência acumulada dos desvios de umidade e porcentagem da compactação; tal análise deve
servir de base para eventuais modificações nos processos construtivos;
 Durante a operação de compactação deve ser garantida a drenagem superficial e, após as
chuvas, os trabalhos somente devem ser reiniciados quando constatada a inexistência de
excesso de umidade ou lama superficial.
6.16.1. Quando indicada no projeto, a compactação em áreas definidas deverá ser executada em
camadas, compactadas pelo simples transito dos equipamentos, evitando-se caminhos preferenciais.
6.16.2. Salvo indicação em contrário no projeto, deve ser observado:
 As camadas espalhadas devem ser no máximo 30cm antes da compactação e no mínimo 20cm
após a mesma;
 Quando for utilizado rolo “pé-de-carneiro”a espessura da camada não deve possuir mais que
25cm antes da compactação; a nova camada só deve ser lançada quando a pata não consiga
imprimir sulcos maiores que 5cm;
 Quando se compactar material granular, com rolo liso vibratório, a espessura da camada não
deve exceder a 15cm antes da compactação.
6.17. Para os equipamentos de compactação devem ser observadas as seguintes recomendações.
6.17.1. De um modo geral devem ser utilizados os seguintes equipamentos compactadores:
 Rolo “pé-de-carneiro” para solos argilosos e mistos;
 Rolo pneumático para solos siltosos;
 Tratores de esteira ou rolos vibratórios para solos arenosos;
 Rolos lisos para acabamento de superfícies;
 Soquete pneumático, placas vibratórias, em locais impraticáveis para equipamento pesado e
áreas inacessíveis ou restritas;
 Outros equipamentos tais como: tratores de lâmina, escavo transportadores, caminhões
basculantes, patrol e moto niveladoras, serão utilizados nas operações de corte, preparação e
homogeneização de material, transporte, espalhamento e acabamento;
 Caminhão Pipa com dispositivo controlador de vazão.
6.17.2. Os equipamentos devem ser mantidos em boas condições de operação e manutenção.
6.17.3. Quando os rolos forem operados em série ou em paralelo, devem possuir as mesmas
características de operação, dimensão e peso.
6.17.4. Para o emprego de rolos “pé-de-carneiro” as seguintes características mínimas devem ser
observadas:
 Devem possuir diâmetro mínimo de 150cm e comprimento entre 120 a 180cm; os tambores
devem possuir lastros de água, areia seca ou areia e água;
 O peso o rolo, quando com lastro, não deve ser inferior a 58.840 N/m (6.000kgf/m) medido ao
longo da geratriz do cilindro;
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PR-GPR-012
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EXECUÇÃO DE TERRAPLENAGEM
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DOCUMENTO PARA USO INTERNO – REPRODUÇÃO / IMPRESSÃO PROIBIDA SEM AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DO CONSÓRCIO
EM NECESSIDADE DE CÓPIA SOLICITAR AO SETOR DE ARQUIVO TÉCNICO
 Devem ser puxados a uma velocidade máxima de 5km/h;
 O eixo de cada rolo deve ser alinhado de forma a se obter perfeito contato com a superfície do
aterro;
 Os pés de apiloamento devem se projetar pelo menos 20cm para fora do tambor; cada tambor
deve ter os pés espaçados uniforme e alternadamente sobre a superfície cilíndrica de forma que
exista três pés para cada 1800cm² de superfície cilíndrica do tambor;
 A área de contato de cada pé deve possuir de 45 a 58cm². Quando se desgastar de modo a se
reduzir a menos de 40cm², o “pé-de-carneiro” deve ser substituído;
 Dois ou mais rolos podem ser puxados lado a lado, porém num máximo de dois rolos acoplados,
devendo os mesmos possuir igual espaçamento entre os pés;
 Os pés dos rolos posteriores devem estar localizados de modo que não compactem a mesma
área compactada pelos rolos anteriores;
 O espaçamento entre rolos puxados lado a lado não deve exceder 15cm;
 Todos os rolos devem ser equipados com hastes ou garras de limpeza projetadas e instalados
para evitar acumulo de solo entre os pés;
 As barras de limpeza devem ser mantidas na sua extensão total, através de todo o período de
utilização do rolo.
6.17.5. O rolo pneumático deve ter 490 Kn (50tf) de peso; 4 rodas com eixos independentes, de
modo a se ajustarem às irregularidades do terreno. A distância entre pneus não deve ser superior à
metade da largura de um pneu quando cheio. A pressão dos pneus deve estar entre 345 e 620 kPa
(3,515 e 6,327 kgf/cm² ou 50 e 90 lb/pol²).
6.17.6. Os rolos vibratórios devem ser tipo cilíndrico liso ou “pé-de-carneiro” (provido de patas
curtas), observando-se:
 O peso mínimo deve ser de 88 Kn (9tf);
 A freqüência de vibração deve ser variável entre 1.100 e 1.800 vibrações por minuto;
 Os cilindros dos rolos devem possuir dispositivos de limpeza;
 A velocidade máxima de tração não deve exceder a 2,5km/h.
6.17.7. Para os soquetes mecânicos (sapos) deve ser observado:
 Devem possuir capacidade comprovada para compactarem os materiais até o grau de
compactação requerida;
 Podem ser acionados hidraulicamente por combustão interna ou por motores elétricos, de
maneira que sejam transmitidos os devidos impactos ou vibração ao material a ser compactado.
6.18. O controle tecnológico deve ser executado conforme as seguintes observações, salvo quando
não indicado de outra forma pelo projeto.
 O grau de compactação mínimo estatístico deve ser de 98% do Proctor Normal, aceitando-se a
ocorrência de 5% dos ensaios em valores inferiores ao estipulado, porém não inferiores a 95%;
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EXECUÇÃO DE TERRAPLENAGEM
DATA:
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 A umidade do solo antes da compactação da camada deve estar compreendida entre 2% acima e
abaixo da umidade ótima. Deve-se procurar atingir a umidade correspondente à ótima nos casos
de correções da umidade da camada lançada;
 Deve ser determinado através de ensaios de laboratórios o grau de compactação e umidade a
cada 500cm³ de solo lançado, devendo as áreas de lançamento ser dimensionada baseada
neste volume;
 O controle do grau de compactação deve ser feito pelo método do Proctor Normal da ABNT NBR
7182;
 Para o controle de compactação pode ser empregado o método de Hilf, observando-se:
 O grau de compactação obtido por este método deve ser no mínimo 3% superior ao
estipulado em projeto;
 Durante a execução do aterro deve ser executado no mínimo 1 ensaio do Proctor Normal
(ABNT NBR 7182) para cada 5 ensaios Hilf;
 Para execução de aterros, o material a ser utilizado, proveniente de escavações e/ou áreas de
empréstimos deverá ser qualificado através dos seguintes ensaios de caracterização :
 Granulometria (ABNT – NBR – 7181)
 Limite de liquidez (ABNT – NBR – 6459)
 Limite de plasticidade (ABNT – NBR – 7180)
 Índice de suporte Califórnia – ISC (DNER-ME-049/94)
Nota : Sempre que houver mudanças nas características do material deverão ser executados novos
ensaios de caracterização.
 A quantidade de ensaios pode ser modificada a critério do projeto.
6.19. Para o controle geométrico da terraplanagem devem ser observadas as seguintes condições,
salvo indicação em contrário pelo projeto;
 O controle geométrico deve ser executado por nivelamento para verificação da execução da
terraplanagem face aos desenhos de projeto;
 Em nenhum caso o nível de coroamento do aterro deve ser inferior ao indicado no projeto;
 A inclinação do coroamento sobre a indicada em projeto não deve ser superior a 1%;
 A variação máxima da elevação do greide de terraplanagem não deve ser superior a + 3cm;
 A variação máxima da largura da plataforma não deve ser superior a + 30cm, não se admitindo
variação para menos;
 A inclinação dos taludes deve ser verificada de acordo com o projeto.
6.20. Devem ser mantidas em condições normais de utilização as vias internas e de acesso às áreas
de serviço, observando-se:
 Deve ser eliminada a poeira das pistas e caminhos de serviço por meio de carros pipa;
 Devem ser sinalizadas por placas indicatórias as direções de tráfego e presença de obstáculos.
PROCEDIMENTO
CÓDIGO:
PR-GPR-012
FOLHA:
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EXECUÇÃO DE TERRAPLENAGEM
DATA:
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6.21. Para o acabamento da obra devem ser observados os documentos do projeto:
 Devem ser retirados todos os entulhos;
 As vias, drenagem e estruturas permanentes danificadas devem ser recompostas nas condições
originais;
 As áreas de empréstimos e bota-fora devem ser entregues acabadas de acordo com o projeto
sendo, em princípio, previstas proteções, drenagem, visando sua estabilização e estética.
6.22. Requisitos de Segurança, Saúde E Meio Ambiente:
 Inspecionar máquinas e equipamentos antes de iniciar as atividades no canteiro a fim de
identificar e corrigir vazamento;
 Usar protetores auditivos;
 Não se devem manobrar equipamentos de terraplenagem sobre terreno frágil ou suspeito de
fragilidade; a menos que haja certeza da impossibilidade de desequilíbrio;
 Durante a operação dos equipamentos, todo pessoal deve ser avisado para se manter a distância
segura dos equipamentos;
 Todos os equipamentos a serem utilizados na terraplenagem devem ter kit de mitigação;
 Todos os profissionais envolvidos nas atividades devem utilizar os EPI correlatos a sua função
conforme estabelecido no Anexo III – Tabela de Utilização de EPI;
 Todas as máquinas deverão ter proteção adequada para os operadores contra a incidência de
raios solares e intempéries;
 Todas as Máquinas que operarem em marcha à ré deverão estar equipadas com alarme sonoro e
retrovisor em perfeito estado de conservação.
Aspectos e Impactos: Terraplenagem (Modelo)
ETAPA OU
TAREFA
ASPECTOS
AMBIENTAIS
E PERIGOS
IMPACTO
AMBIENTAL
E RISCOS
SITUAÇÃO
(N
/
A
/
E)
SEVERIDADE
OU
GRAVIDADE
FREQUÊNCIA
OU
PROB.
IMPORTÂNCIA
REQUISITOS
LEGAIS
E
OUTROS
COMUNICAÇÃO
DE
PARTES
INTERESSADAS
EXTERNAS
SIGNIFICÂNCIA
CONTROLES
S / G F / P
(G ou
S) + (F
ou P)
Terraplenagem
Vazamento
de óleos
combustíveis
e/ou
lubrificantes
Poluição
hídrica e do
solo
N 1 1 2 S S S
Inspecionar
máquinas e
equipamentos
antes de iniciar as
atividades no
canteiro a fim de
identificar e corrigir
vazamentos
Resolução
Conama 009/93.
Geração de
ruído
Perda
auditiva /
Poluição
sonora
N 3 1 4 S S S Utilizar protetores
auditivos
PROCEDIMENTO
CÓDIGO:
PR-GPR-012
FOLHA:
13 de 16
PROJETO:
UPG CLIENTE:
PETROBRAS REV.:
0
TÍTULO:
EXECUÇÃO DE TERRAPLENAGEM
DATA:
19/01/06
DOCUMENTO PARA USO INTERNO – REPRODUÇÃO / IMPRESSÃO PROIBIDA SEM AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DO CONSÓRCIO
EM NECESSIDADE DE CÓPIA SOLICITAR AO SETOR DE ARQUIVO TÉCNICO
6.23. Registros
Os registros das evidencias das inspeções de terraplenagem deverão ser realizadas nos modelos
apresentados no anexo I e II, deste procedimento.
ANEXO I
CÓDIGO:
PR-GPR-012
FOLHA:
14 de 16
PROJETO:
UPG CLIENTE:
PETROBRAS REV.:
0
TÍTULO:
MODELO - RELATÓRIO DE INSPEÇÃO - TERRAPLENAGEM
DATA:
08/12/05
DOCUMENTO PARA USO INTERNO – REPRODUÇÃO / IMPRESSÃO PROIBIDA SEM AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DO CONSÓRCIO
EM NECESSIDADE DE CÓPIA SOLICITAR AO SETOR DE ARQUIVO TÉCNICO
RELATÓRIO DE INSPEÇÃO
NÚMERO:
DATA:
FOLHA:
CONTRATO:
0802.0015016.05.2
LOCAL:
TERMINAL CABIÚNAS
AS:
DES. REFERÊNCIA: NORMA: MATERIAL:
TERRAPLENAGEM
EIXO ESTACA ELEVAÇÃO
CORTE ATERRO
VISUAL VISUAL DIMENSÃO ENSAIOS
RELATÓRIOS DE TOPOGRAFIA APLICÁVEIS:
RELATÓRIOS DE ENSAIOS APLICÁVEIS:
CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO DE ACORDO COM: _____________________________
OBSERVAÇÃO:
LAUDO: APROVADO REPROVADO NÃO CONFORME RNC Nº ____________
TOPOGRAFIA:
____/____/____
CONTROLE DA QUALIDADE:
____/____/____
FISCALIZAÇÃO:
____/____/____
+
ANEXO II
CÓDIGO:
PR-GPR-012
FOLHA:
15 de 16
PROJETO:
UPG CLIENTE:
PETROBRAS REV.:
0
TÍTULO:
MODELO - RELATÓRIO DE TOPOGRAFIA
DATA:
08/12/05
DOCUMENTO PARA USO INTERNO – REPRODUÇÃO / IMPRESSÃO PROIBIDA SEM AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DO CONSÓRCIO
EM NECESSIDADE DE CÓPIA SOLICITAR AO SETOR DE ARQUIVO TÉCNICO
Nº.:
RELATÓRIO DE TOPOGRAFIA Data:
Folha:
LOCAÇÃO NIVELAMENTO ALINHAMENTO
Cliente: Contrato: Instrumentos
Des. Referência: Procedimento: Evento: Obra:
COORDENADA/ELEVAÇÃO
DE PROJETO
COORDENADA/ELEVAÇÃO
REAL
Laudo:
Topógrafo: Controle da Qualidade: Gerente de G.Q. Cliente:
ANEXO III
CÓDIGO:
PR-GPR-012
FOLHA:
16 de 16
PROJETO:
UPG CLIENTE:
PETROBRAS REV.:
0
TÍTULO:
TABELA DE UTILIZAÇÕ DE EPI
DATA:
08/12/05
DOCUMENTO PARA USO INTERNO – REPRODUÇÃO / IMPRESSÃO PROIBIDA SEM AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DO CONSÓRCIO
EM NECESSIDADE DE CÓPIA SOLICITAR AO SETOR DE ARQUIVO TÉCNICO
Nota: Todos os demais profissionais não listados acima devem utilizar no mínimo: Capacete, botina de segurança apropriada ao uso,
óculos, e outros se necessário de acordo com o local e ao tipo de trabalho à executar.
LEGENDAQUADRO DE EPI’S POR CARGO
CARGO
Op.
Rolo
Op.
Retro
Escavadeira
Armador
Op.
Patrol
Carpinteiro
Cozinheiro
Encarregado
de
Turma
Inspetor
de
Civil
Téc.
Construção
Civil
Motorista
Pedreiro
Laboratorista
Servente
Supervisor
Civil
Téc.
de
Segurança
EPI
1 Avental de PVC ou Trevira
9 Avental de Raspa x
9 Blusão de Raspa
10
Botina de Segurança c/biqueira de
aço x x x x x x x x x x
Botina de Segurança s/biqueira de
aço
x x x x
2 Bota de PVC cano médio x
Capacete de Segurança x x x x x x x x x x x x x x
3 Cinto de Segurança tipo Paraquedista x x x x
Luva de Vaqueta x
9 Luva de Raspa de couro cano médio x x x x
1
Luva de PVC cano 36cm, tam.8,5 e
9,5
8 Luva para Alta Tensão
1 Macacão de PVC ou Trevira
9 Máscara de Soldador
9 Óculos de Maçariqueiro
9
Óculos com lentes filtrantes
tonalidade x x x
4 Óculos contra pó (amplavisão)
Óculos de segurança x x x x x x x x x x x x x
Peça facial Drager ou MAS c/ filtro B
9 Perneira de Raspa
1 Protetor facial de acetato x x x x
5 Protetor Facial Aluminizado
Protetor Auricular tipo Concha x x x x
Protetor Auricular tipo Plug x x x x x x x x x x x x
4
Semi-máscara Combitox ou Confo,
com filtro contra pó x
6
Semi-máscara Combitox ou Confo,
com Cartucho B-274 ou GMC x x
Semi-máscara Combitox ou Confo,
com Cartucho B-274 ou GMC x x
Máscara de segurança (jatista)
LEGENDA
1. Uso em locais com risco de contato com produtos 6. Uso nos serviços em locais onde houver odor residual.
2. Uso nos serviços em locais alagados
7. Uso nos serviços em locais onde houver vapores orgânicos ou
gases ácidos.
3. Uso nos serviços em altura superior a 2 metros 8.Uso em equipamentos elétricos
4. Uso nos serviços onde houver aero-dispersóides 9.Uso em locais de corte e solda
5. Uso com ferramentas abrasivas 10.Uso em locais com risco de queda de peças.

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Execução de terraplenagem: procedimento para corte e aterro

  • 1. PROCEDIMENTO CÓDIGO: PR-GPR-012 FOLHA: 1 de 16 CLIENTE: PETROBRAS PROJETO: IMPLANTAÇÃO UPCGN II E AMPLIAÇÃO DE SISTEMAS EM CABIUNAS ARQUIVO: PR-GPR- 012EXECUCAODETERRAPLENAGEMR1- 230421170357-788B3969 NO CONTRATO: 0802.0015016.05.2 TÍTULO: EXECUÇÃO DE TERRAPLENAGEM ÍNDICE DE REVISÕES REV DATA ALTERAÇÃO 00 01 08/12/05 19/01/06 EMISSÃO INICIAL Revisão atendendo comentários do cliente itens 6.16.1, 6.17.1, 6.22. ELABORAÇÃO ANÁLISE CRÍTICA ANÁLISE CRÍTICA APROVAÇÃO CLIENTE José Geraldo F. Lima Gerente de Produção Civil Luiz Antonio Aguiar Gerente de Qualidade Ewerton M. Guimarães Coordenador de SMS José Henrique Enes Gerente de Contrato DOCUMENTO PARA USO INTERNO – REPRODUÇÃO / IMPRESSÃO PROIBIDA SEM AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DO CONSÓRCIO ODEBEI EM NECESSIDADE DE CÓPIA SOLICITAR AO SETOR DE ARQUIVO TÉCNICO
  • 2. PROCEDIMENTO CÓDIGO: PR-GPR-012 FOLHA: 2 de 16 PROJETO: UPG CLIENTE: PETROBRAS REV.: 0 TÍTULO: EXECUÇÃO DE TERRAPLENAGEM DATA: 19/01/06 DOCUMENTO PARA USO INTERNO – REPRODUÇÃO / IMPRESSÃO PROIBIDA SEM AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DO CONSÓRCIO EM NECESSIDADE DE CÓPIA SOLICITAR AO SETOR DE ARQUIVO TÉCNICO SUMÁRIO 1 OBJETIVO 2 APLICAÇÃO 3 REFERENCIAS 4 RESPONSABILIDADES 5 TERRAPLENAGEM ANEXOS ANEXO I Modelo do Formulário Para Inspeção Terraplenagem ANEXO II Modelo do Relatório de Topografia ANEXO III Tabela de Utilização de EPI
  • 3. PROCEDIMENTO CÓDIGO: PR-GPR-012 FOLHA: 3 de 16 PROJETO: UPG CLIENTE: PETROBRAS REV.: 0 TÍTULO: EXECUÇÃO DE TERRAPLENAGEM DATA: 19/01/06 DOCUMENTO PARA USO INTERNO – REPRODUÇÃO / IMPRESSÃO PROIBIDA SEM AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DO CONSÓRCIO EM NECESSIDADE DE CÓPIA SOLICITAR AO SETOR DE ARQUIVO TÉCNICO 1 – OBJETIVO Estabelecer metodologia para execução de Terraplenagem. 2 – APLICAÇÃO Aplica-se às obras civis do empreendimento de construção e montagem da unidade de processamento de condensado de gás natural II – UPCGN – II e seus OFF-SITES no terminal de Cabiúnas. 3 – REFERENCIAS  N-862 E – Execução de Terraplenagem;  ABNR NBR 7678 – Segurança na Execução de Obras e Serviços de Construção;  ABNT 9061 – Segurança de escavação a céu aberto;  PGQ-GGQ-001 – Plano de Gestão da Qualidade;  PGI-SMS-001 – Plano de Gestão Integrado de SMS;  PR-GPR-013 – Serviços Topográficos. 4. DEFINIÇÕES 4.1. Levantamento topográfico São as operações de topografia baseadas no sistema de coordenadas e marcos de referência indicados no projeto, visando:  Locação de demarcação dos núcleos de terraplenagem, pontos notáveis, bordos, eixos, linhas base, offset, relocações;  Cálculo de volumes e medições;  Controle geométrico. 4.2. Núcleo de terraplenagem Áreas definidas, passíveis que quaisquer operações de terraplenagem (corte, aterro, empréstimo, bota-fora) 4.3. Cortes São operações de escavações de terreno onde há necessidade de remoção do material constituinte do mesmo. 4.3.1 As operações de corte compreendem  Escavação ou desmonte de materiais constituintes do terreno natural até o greide de terraplanagem;
  • 4. PROCEDIMENTO CÓDIGO: PR-GPR-012 FOLHA: 4 de 16 PROJETO: UPG CLIENTE: PETROBRAS REV.: 0 TÍTULO: EXECUÇÃO DE TERRAPLENAGEM DATA: 19/01/06 DOCUMENTO PARA USO INTERNO – REPRODUÇÃO / IMPRESSÃO PROIBIDA SEM AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DO CONSÓRCIO EM NECESSIDADE DE CÓPIA SOLICITAR AO SETOR DE ARQUIVO TÉCNICO  Retirada das camadas de má qualidade, inservíveis para aterros e composição do greide de terraplenagem;  Transporte dos materiais escavados para aterros ou bota-foras. 4.4. Cota vermelha É a diferença entre a cota de projeto e a cota do terreno natural. Vale tanto para corte como para aterro, convencionando-se um sinal que antecede seu valor (+ ou - ). 4.5. Linha de “off-sets” É a interseção do terreno natural com o terreno terraplenado. São os limites de terraplenagem, tanto nos casos de corte como de aterro. 5. RESPONSABILIDADES 5.1. O Gerente de Produção Civil é responsável por  Prover mão-de-obra qualificada para realização das atividades;  Prover a obra de equipamentos adequados e com capacidade adequada para realização dos serviços;  Fazer cumprir este procedimento nas atividades correlatas. 5.2. Os supervisores/encarregados são responsáveis por  Supervisionar a execução das atividades, exigindo assim a aplicação do procedimento; 5.3 – O Controle de Qualidade é responsável por  Acompanhar/inspecionar as atividades em execução, estando munido de documentos de referência e relatando assim nos registros da qualidade; 6. TERRAPLENAGEM 6.1. Todos os serviços devem ser executados de acordo com os documentos de projeto, considerando-se ainda, os seguintes fatores:  Natureza e conformação do solo;  Regime de chuvas;  Volume a ser movimentado;  Distância de transporte; 6.2. Antes de iniciar qualquer operação de terraplenagem devem ser executadas verificações topográficas, locações e demarcações, observando-se:
  • 5. PROCEDIMENTO CÓDIGO: PR-GPR-012 FOLHA: 5 de 16 PROJETO: UPG CLIENTE: PETROBRAS REV.: 0 TÍTULO: EXECUÇÃO DE TERRAPLENAGEM DATA: 19/01/06 DOCUMENTO PARA USO INTERNO – REPRODUÇÃO / IMPRESSÃO PROIBIDA SEM AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DO CONSÓRCIO EM NECESSIDADE DE CÓPIA SOLICITAR AO SETOR DE ARQUIVO TÉCNICO  Devem ser obedecidas as condições estabelecidas no procedimento PR-GPR-013 – Serviços Topográficos;  Caso haja necessidade de aumentar a quantidade de marcos de referência, os mesmos devem possuir as mesmas referências adotadas nos marcos do sistema básico;  Em caso de relocação, remoção ou dano, o marco deve ser restaurado dentro das condições originais, conforme estabelecido no parágrafo acima.  No caso de a medição ser efetuada no corte, a seção primitiva devem estar marcadas, locadas e niveladas; 6.3. Os cortes devem ser executados, observando:  Os serviços de escavação devem ser executados de maneira que o material de corte, considerado adequado para aterro, possa ser imediatamente lançado e compactado em área previamente preparada;  Em regiões de transição de corte para aterro, deve ser executada uma junta de ligação através de escavação localizada, com posterior reaterro e compactação. O dimensionamento da junta deve ser definida pelo projeto;  As juntas verticais temporárias, de interligação entre duas etapas de aterro, devem ser executadas observando-se:  A superfície das juntas devem ser preparadas, retirando-se no mínimo, 40 centímetros do material constituinte do aterro, medidos na direção normal do plano da junta;  As superfícies resultantes devem apresentar-se compactadas, úmidas e sem trincas ou fissuras decorrentes de secagem e contração;  A superfície de contato deve ser, então, umedecida através de aspersão e escarificada e preparada para construção obedecendo aos mesmos critérios estabelecidos no item 6.6;  A superfície de ligação deve ser preparada com um teor de umidade de 1 a 2% acima do médio especificado pelo projeto.  Todo e qualquer excesso de escavação que ultrapasse os greides estabelecidos em projeto, deve ser recomposto até que atinja o greide definido no projeto;  Os taludes passíveis de deslizamento em função de sua altura e/ou natureza do solo devem possuir banquetas, conforme indicado no projeto;  Os cortes devem ser executados com equipamento adequado, de modo a possibilitar execução dos serviços de acordo com as condições de projeto;  Os taludes em corte devem apresentar, após a operação de terraplenagem, a inclinação indicada em projeto, sendo que qualquer alteração só deve ser efetivada com a concordância do projetista;
  • 6. PROCEDIMENTO CÓDIGO: PR-GPR-012 FOLHA: 6 de 16 PROJETO: UPG CLIENTE: PETROBRAS REV.: 0 TÍTULO: EXECUÇÃO DE TERRAPLENAGEM DATA: 19/01/06 DOCUMENTO PARA USO INTERNO – REPRODUÇÃO / IMPRESSÃO PROIBIDA SEM AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DO CONSÓRCIO EM NECESSIDADE DE CÓPIA SOLICITAR AO SETOR DE ARQUIVO TÉCNICO  Apenas devem ser transportados para constituição dos aterros, materiais de cortes que pela sua classificação e caracterização sejam compatíveis com as especificações do projeto;  Constatada a conveniência técnico-econômica de reserva dos materiais retirados dos cortes para a execução de camadas superficiais, deve ser procedido o depósito dos referidos materiais para utilização oportuna, em locais previamente determinados;  O corte deve ser executado com inclinação suficiente para dar escoamento às águas pluviais. 6.4. Na hipótese de ocorrência de influência do lençol freático em trabalhos de escavação, devem ser feitos estudos específicos, quando não previsto pelo projeto. 6.5. As operações de aterro somente devem iniciar-se após complementação dos serviços preliminares e compreendem as seguintes fases construtivas:  Lançamento;  Espalhamento;  Homogeneização;  Compactação das camadas. 6.6. A superfície sobre a qual será lançada a camada de material deve estar com grau de compactação e o teor de umidade estabelecido no projeto; caso contrário, a mesma deve ser escarificada, aerada ou umedecida e recompactada até a profundidade necessária. 6.7. A escarificação deve ser executado por arados, grades de ponta, grades de discos, escarificadores, ou quaisquer outros equipamentos que produzam o mesmo efeito, devendo efetuar- se em direção paralela à maior dimensão do aterro, observando-se:  Após a escarificação o material solto resultante deve ser revolvido junto com o material da camada seguinte para se obter uma mistura homogênea;  Em seguida deve ser feito o desagregamento ou trituração de torrões, por meio de uma ou mais passadas de grades de discos ou outro equipamento adequado; caso a decomposição dos torrões não seja possível, devem os mesmos ser retirados. 6.8. As fundações de aterro sobre encosta com inclinação transversal acentuada, devem ser escarificadas com trator de lâmina, produzindo degraus, acompanhando as curvas de nível. Os degraus devem possuir inclinação de 1% (um por cento) no sentido inverso a inclinação do talude. 6.9. Quando houver material granular permeável ou quando exigido pelo projeto, este deve ser lançado na primeira camada do aterro, inclusive na ocorrência de terrenos argilosos de baixa permeabilidade. 6.10. Os materiais constituintes dos aterros devem ser selecionados entre os de 1ª, 2ª e eventualmente 3ª categorias, conforme indicado no projeto. 6.11. A distribuição dos materiais ao longo de cada zona do aterro deve ser executada em camadas sucessivas de tal modo que não ocorram lentes, bolsões, veios e camadas de solo cuja textura granulométrica e plasticidade sejam substancialmente diferentes dos materiais circundantes. 6.12. A camada inicial deve ser lançada de modo a preencher adequadamente as depressões existentes, até obter-se uma superfície uniforme.
  • 7. PROCEDIMENTO CÓDIGO: PR-GPR-012 FOLHA: 7 de 16 PROJETO: UPG CLIENTE: PETROBRAS REV.: 0 TÍTULO: EXECUÇÃO DE TERRAPLENAGEM DATA: 19/01/06 DOCUMENTO PARA USO INTERNO – REPRODUÇÃO / IMPRESSÃO PROIBIDA SEM AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DO CONSÓRCIO EM NECESSIDADE DE CÓPIA SOLICITAR AO SETOR DE ARQUIVO TÉCNICO 6.13. Após o lançamento, os materiais devem ser espalhados por motoniveladoras, tratores de lâminas ou outros equipamentos adequados, em camadas aproximadamente horizontais e com espessuras aproximadamente uniforme, por toda a superfície de construção, observando-se:  A espessura de camada solta, medida antes da compactação, não deve ser superior, em qualquer ponto, a espessura recomendada pelo projeto;  Em áreas restritas, em que a compactação manual for indicada, a espessura da camada solta, não deve exceder a 15cm;  Não devem ser estabelecidos caminhos preferenciais do equipamento de transporte, devendo-se procurar, dentro do possível, espalhar sua carga uniformemente sobre a superfície do aterro;  O alargamento dos aterros com material colocado por lançamento em sua parte superior não deve ser permitido;  Antes da execução das operações de compactação, a camada de solo solta deve estar com a umidade dentro do limite indicado pelo projeto, devendo ser uniforme para toda a camada; todas as operações tais como rega, umidificação, secagem ou quaisquer outras consideradas necessárias, devem ser realizadas antes da compactação;  As camadas devem ser lançadas de forma a obter-se uma inclinação em direção aos taludes de 2% a 5%;  Só devem ser permitidas espessuras maiores que a recomendada pelo projeto, nos casos em que a topografia do terreno não permita a colocação de camadas na espessura recomendada ou quando, com o equipamento a ser empregado, possam ser obtidos os índices de compactação exigidos em toda a espessura da respectiva camada;  Caso o terreno de fundação do aterro possua pouca capacidade de carga para suportar o peso do equipamento de transporte, deve ser apresentada a metodologia de construção para aprovação prévia;  O lançamento de uma camada só deve ser iniciado após a liberação da camada subjacente, através de laudos técnicos elaborados pelo responsável pelo serviço; 6.14. Os aterros devem ser constituídos de solos provenientes das escavações ou na sua impossibilidade, dos empréstimos, devendo ser utilizados solos com limites técnicos recomendados pelo projeto.  Última camada ISC > ou = 7%, expansão < 2%;  Penúltima camada ISC > ou = 6%, expansão < 2%;  Demais camadas ISC > ou = 5%, expansão < 2%; 6.15. Na umidade dos solos deve se considerar os seguintes aspectos: 6.15.1. A aspersão dos aterros deve ser feita por meio de caminhões pipa, equipados com barras aspersoras que permitam a aplicação uniforme d’água sobre a área a ser regada bem como o controle da aspersão durante toda operação. 6.15.2. As pequenas correções de umidade devem ser realizadas por escarificadores de grade de disco, aspersão por caminhão pipa e mistura de material até que seu teor de umidade seja uniforme e atenda aos limites recomendados pelo projeto.
  • 8. PROCEDIMENTO CÓDIGO: PR-GPR-012 FOLHA: 8 de 16 PROJETO: UPG CLIENTE: PETROBRAS REV.: 0 TÍTULO: EXECUÇÃO DE TERRAPLENAGEM DATA: 19/01/06 DOCUMENTO PARA USO INTERNO – REPRODUÇÃO / IMPRESSÃO PROIBIDA SEM AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DO CONSÓRCIO EM NECESSIDADE DE CÓPIA SOLICITAR AO SETOR DE ARQUIVO TÉCNICO 6.15.3. Se, devido a compactação ou tráfego de equipamentos, a camada superficial se apresentar inadequada para ligação com a camada seguinte, ela deve ser escarificada por grade ou outro método, se necessário molhada e aerada, e retrabalhada. 6.15.4. Devem ser mantidas, durante a execução do aterro, todas as superfícies de construção temporárias, dentro dos limites de teor de umidade recomendado para a compactação, até que seja lançada camada subseqüente. 6.15.5. As áreas que apresentarem teor de umidade elevado, por qualquer motivo, devem ser arejadas por meio de grade de disco, arados ou grade de dentes e recompactada; as que apresentarem teor de umidade insuficiente devem ser retrabalhadas, com correção do teor de umidade e recompactadas. Eventualmente devem ser feitas aspersões de água para se compensar as perdas por evaporação. 6.16. A compactação com controle tecnológico da camada só deve ser processada se a umidade média se enquadrar na faixa de tolerância específica, indicada pelo método de ensaio NBR 7182 da ABNT ou outro indicado pelo projeto, observando-se:  A compactação deve ser realizada de maneira sistemática e contínua;  Devem ser utilizados rolo “pé-de-carneiro” ou pneumático;  Os materiais lançados na umidade necessária e espalhados na espessura determinada pelo projeto devem ser imediatamente compactados;  Deve ser mantido um recobrimento mínimo de 30cm entre as superfícies compactadas por passagens adjacentes do rolo;  Os rolos compactadores devem passar sempre em direção paralela ao eixo do aterro, cobrindo uniformemente a área de compactação com o número de passadas compatível com o equipamento e com o grau de compactação a ser atingido;  Uma passada, significa o deslocamento do rolo “pé-de-carneiro” sobre a superfície da camada em somente um sentido; a cobertura significa a operação pela qual toda a superfície de uma camada tenha sofrido pelo menos uma passada do rolo “pé-de-carneiro”;  Para compactação por rolo pneumático, a cobertura consiste de duas passadas do rolo, devendo para isto o rolo ser dirigido de sorte que os pneus passem, na segunda passada, entre as trilhas dos pneus da primeira passada. No caso de solos argilosos, o rolo pneumático somente deve ser empregado na camada final;  A porcentagem de compactação média, o desvio padrão e a uniformidade do produto devem atender aos limites fixados pelo projeto, verificada mediante ensaios;  Devem ser dadas tantas passadas quanto necessárias para se obter o grau de compactação desejado;  A freqüência dos ensaios deve ser a indicada no projeto, recomendando-se, em princípio, um ensaio por cada 500m³ de aterro compactado;  O controle estatístico da qualidade do projeto, calculando-se as médias e desvios padrões e traçando-se curvas de freqüência acumulada dos desvios de umidade e porcentagem da compactação; tal análise deve servir de base para eventuais modificações nos processos construtivos;  O controle estatístico da qualidade do produto acabado deve ser realizado quinzenalmente ou a critério do projeto, calculando-se as médias e desvios padrões e traçando-se curvas de
  • 9. PROCEDIMENTO CÓDIGO: PR-GPR-012 FOLHA: 9 de 16 PROJETO: UPG CLIENTE: PETROBRAS REV.: 0 TÍTULO: EXECUÇÃO DE TERRAPLENAGEM DATA: 19/01/06 DOCUMENTO PARA USO INTERNO – REPRODUÇÃO / IMPRESSÃO PROIBIDA SEM AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DO CONSÓRCIO EM NECESSIDADE DE CÓPIA SOLICITAR AO SETOR DE ARQUIVO TÉCNICO freqüência acumulada dos desvios de umidade e porcentagem da compactação; tal análise deve servir de base para eventuais modificações nos processos construtivos;  Durante a operação de compactação deve ser garantida a drenagem superficial e, após as chuvas, os trabalhos somente devem ser reiniciados quando constatada a inexistência de excesso de umidade ou lama superficial. 6.16.1. Quando indicada no projeto, a compactação em áreas definidas deverá ser executada em camadas, compactadas pelo simples transito dos equipamentos, evitando-se caminhos preferenciais. 6.16.2. Salvo indicação em contrário no projeto, deve ser observado:  As camadas espalhadas devem ser no máximo 30cm antes da compactação e no mínimo 20cm após a mesma;  Quando for utilizado rolo “pé-de-carneiro”a espessura da camada não deve possuir mais que 25cm antes da compactação; a nova camada só deve ser lançada quando a pata não consiga imprimir sulcos maiores que 5cm;  Quando se compactar material granular, com rolo liso vibratório, a espessura da camada não deve exceder a 15cm antes da compactação. 6.17. Para os equipamentos de compactação devem ser observadas as seguintes recomendações. 6.17.1. De um modo geral devem ser utilizados os seguintes equipamentos compactadores:  Rolo “pé-de-carneiro” para solos argilosos e mistos;  Rolo pneumático para solos siltosos;  Tratores de esteira ou rolos vibratórios para solos arenosos;  Rolos lisos para acabamento de superfícies;  Soquete pneumático, placas vibratórias, em locais impraticáveis para equipamento pesado e áreas inacessíveis ou restritas;  Outros equipamentos tais como: tratores de lâmina, escavo transportadores, caminhões basculantes, patrol e moto niveladoras, serão utilizados nas operações de corte, preparação e homogeneização de material, transporte, espalhamento e acabamento;  Caminhão Pipa com dispositivo controlador de vazão. 6.17.2. Os equipamentos devem ser mantidos em boas condições de operação e manutenção. 6.17.3. Quando os rolos forem operados em série ou em paralelo, devem possuir as mesmas características de operação, dimensão e peso. 6.17.4. Para o emprego de rolos “pé-de-carneiro” as seguintes características mínimas devem ser observadas:  Devem possuir diâmetro mínimo de 150cm e comprimento entre 120 a 180cm; os tambores devem possuir lastros de água, areia seca ou areia e água;  O peso o rolo, quando com lastro, não deve ser inferior a 58.840 N/m (6.000kgf/m) medido ao longo da geratriz do cilindro;
  • 10. PROCEDIMENTO CÓDIGO: PR-GPR-012 FOLHA: 10 de 16 PROJETO: UPG CLIENTE: PETROBRAS REV.: 0 TÍTULO: EXECUÇÃO DE TERRAPLENAGEM DATA: 19/01/06 DOCUMENTO PARA USO INTERNO – REPRODUÇÃO / IMPRESSÃO PROIBIDA SEM AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DO CONSÓRCIO EM NECESSIDADE DE CÓPIA SOLICITAR AO SETOR DE ARQUIVO TÉCNICO  Devem ser puxados a uma velocidade máxima de 5km/h;  O eixo de cada rolo deve ser alinhado de forma a se obter perfeito contato com a superfície do aterro;  Os pés de apiloamento devem se projetar pelo menos 20cm para fora do tambor; cada tambor deve ter os pés espaçados uniforme e alternadamente sobre a superfície cilíndrica de forma que exista três pés para cada 1800cm² de superfície cilíndrica do tambor;  A área de contato de cada pé deve possuir de 45 a 58cm². Quando se desgastar de modo a se reduzir a menos de 40cm², o “pé-de-carneiro” deve ser substituído;  Dois ou mais rolos podem ser puxados lado a lado, porém num máximo de dois rolos acoplados, devendo os mesmos possuir igual espaçamento entre os pés;  Os pés dos rolos posteriores devem estar localizados de modo que não compactem a mesma área compactada pelos rolos anteriores;  O espaçamento entre rolos puxados lado a lado não deve exceder 15cm;  Todos os rolos devem ser equipados com hastes ou garras de limpeza projetadas e instalados para evitar acumulo de solo entre os pés;  As barras de limpeza devem ser mantidas na sua extensão total, através de todo o período de utilização do rolo. 6.17.5. O rolo pneumático deve ter 490 Kn (50tf) de peso; 4 rodas com eixos independentes, de modo a se ajustarem às irregularidades do terreno. A distância entre pneus não deve ser superior à metade da largura de um pneu quando cheio. A pressão dos pneus deve estar entre 345 e 620 kPa (3,515 e 6,327 kgf/cm² ou 50 e 90 lb/pol²). 6.17.6. Os rolos vibratórios devem ser tipo cilíndrico liso ou “pé-de-carneiro” (provido de patas curtas), observando-se:  O peso mínimo deve ser de 88 Kn (9tf);  A freqüência de vibração deve ser variável entre 1.100 e 1.800 vibrações por minuto;  Os cilindros dos rolos devem possuir dispositivos de limpeza;  A velocidade máxima de tração não deve exceder a 2,5km/h. 6.17.7. Para os soquetes mecânicos (sapos) deve ser observado:  Devem possuir capacidade comprovada para compactarem os materiais até o grau de compactação requerida;  Podem ser acionados hidraulicamente por combustão interna ou por motores elétricos, de maneira que sejam transmitidos os devidos impactos ou vibração ao material a ser compactado. 6.18. O controle tecnológico deve ser executado conforme as seguintes observações, salvo quando não indicado de outra forma pelo projeto.  O grau de compactação mínimo estatístico deve ser de 98% do Proctor Normal, aceitando-se a ocorrência de 5% dos ensaios em valores inferiores ao estipulado, porém não inferiores a 95%;
  • 11. PROCEDIMENTO CÓDIGO: PR-GPR-012 FOLHA: 11 de 16 PROJETO: UPG CLIENTE: PETROBRAS REV.: 0 TÍTULO: EXECUÇÃO DE TERRAPLENAGEM DATA: 19/01/06 DOCUMENTO PARA USO INTERNO – REPRODUÇÃO / IMPRESSÃO PROIBIDA SEM AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DO CONSÓRCIO EM NECESSIDADE DE CÓPIA SOLICITAR AO SETOR DE ARQUIVO TÉCNICO  A umidade do solo antes da compactação da camada deve estar compreendida entre 2% acima e abaixo da umidade ótima. Deve-se procurar atingir a umidade correspondente à ótima nos casos de correções da umidade da camada lançada;  Deve ser determinado através de ensaios de laboratórios o grau de compactação e umidade a cada 500cm³ de solo lançado, devendo as áreas de lançamento ser dimensionada baseada neste volume;  O controle do grau de compactação deve ser feito pelo método do Proctor Normal da ABNT NBR 7182;  Para o controle de compactação pode ser empregado o método de Hilf, observando-se:  O grau de compactação obtido por este método deve ser no mínimo 3% superior ao estipulado em projeto;  Durante a execução do aterro deve ser executado no mínimo 1 ensaio do Proctor Normal (ABNT NBR 7182) para cada 5 ensaios Hilf;  Para execução de aterros, o material a ser utilizado, proveniente de escavações e/ou áreas de empréstimos deverá ser qualificado através dos seguintes ensaios de caracterização :  Granulometria (ABNT – NBR – 7181)  Limite de liquidez (ABNT – NBR – 6459)  Limite de plasticidade (ABNT – NBR – 7180)  Índice de suporte Califórnia – ISC (DNER-ME-049/94) Nota : Sempre que houver mudanças nas características do material deverão ser executados novos ensaios de caracterização.  A quantidade de ensaios pode ser modificada a critério do projeto. 6.19. Para o controle geométrico da terraplanagem devem ser observadas as seguintes condições, salvo indicação em contrário pelo projeto;  O controle geométrico deve ser executado por nivelamento para verificação da execução da terraplanagem face aos desenhos de projeto;  Em nenhum caso o nível de coroamento do aterro deve ser inferior ao indicado no projeto;  A inclinação do coroamento sobre a indicada em projeto não deve ser superior a 1%;  A variação máxima da elevação do greide de terraplanagem não deve ser superior a + 3cm;  A variação máxima da largura da plataforma não deve ser superior a + 30cm, não se admitindo variação para menos;  A inclinação dos taludes deve ser verificada de acordo com o projeto. 6.20. Devem ser mantidas em condições normais de utilização as vias internas e de acesso às áreas de serviço, observando-se:  Deve ser eliminada a poeira das pistas e caminhos de serviço por meio de carros pipa;  Devem ser sinalizadas por placas indicatórias as direções de tráfego e presença de obstáculos.
  • 12. PROCEDIMENTO CÓDIGO: PR-GPR-012 FOLHA: 12 de 16 PROJETO: UPG CLIENTE: PETROBRAS REV.: 0 TÍTULO: EXECUÇÃO DE TERRAPLENAGEM DATA: 19/01/06 DOCUMENTO PARA USO INTERNO – REPRODUÇÃO / IMPRESSÃO PROIBIDA SEM AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DO CONSÓRCIO EM NECESSIDADE DE CÓPIA SOLICITAR AO SETOR DE ARQUIVO TÉCNICO 6.21. Para o acabamento da obra devem ser observados os documentos do projeto:  Devem ser retirados todos os entulhos;  As vias, drenagem e estruturas permanentes danificadas devem ser recompostas nas condições originais;  As áreas de empréstimos e bota-fora devem ser entregues acabadas de acordo com o projeto sendo, em princípio, previstas proteções, drenagem, visando sua estabilização e estética. 6.22. Requisitos de Segurança, Saúde E Meio Ambiente:  Inspecionar máquinas e equipamentos antes de iniciar as atividades no canteiro a fim de identificar e corrigir vazamento;  Usar protetores auditivos;  Não se devem manobrar equipamentos de terraplenagem sobre terreno frágil ou suspeito de fragilidade; a menos que haja certeza da impossibilidade de desequilíbrio;  Durante a operação dos equipamentos, todo pessoal deve ser avisado para se manter a distância segura dos equipamentos;  Todos os equipamentos a serem utilizados na terraplenagem devem ter kit de mitigação;  Todos os profissionais envolvidos nas atividades devem utilizar os EPI correlatos a sua função conforme estabelecido no Anexo III – Tabela de Utilização de EPI;  Todas as máquinas deverão ter proteção adequada para os operadores contra a incidência de raios solares e intempéries;  Todas as Máquinas que operarem em marcha à ré deverão estar equipadas com alarme sonoro e retrovisor em perfeito estado de conservação. Aspectos e Impactos: Terraplenagem (Modelo) ETAPA OU TAREFA ASPECTOS AMBIENTAIS E PERIGOS IMPACTO AMBIENTAL E RISCOS SITUAÇÃO (N / A / E) SEVERIDADE OU GRAVIDADE FREQUÊNCIA OU PROB. IMPORTÂNCIA REQUISITOS LEGAIS E OUTROS COMUNICAÇÃO DE PARTES INTERESSADAS EXTERNAS SIGNIFICÂNCIA CONTROLES S / G F / P (G ou S) + (F ou P) Terraplenagem Vazamento de óleos combustíveis e/ou lubrificantes Poluição hídrica e do solo N 1 1 2 S S S Inspecionar máquinas e equipamentos antes de iniciar as atividades no canteiro a fim de identificar e corrigir vazamentos Resolução Conama 009/93. Geração de ruído Perda auditiva / Poluição sonora N 3 1 4 S S S Utilizar protetores auditivos
  • 13. PROCEDIMENTO CÓDIGO: PR-GPR-012 FOLHA: 13 de 16 PROJETO: UPG CLIENTE: PETROBRAS REV.: 0 TÍTULO: EXECUÇÃO DE TERRAPLENAGEM DATA: 19/01/06 DOCUMENTO PARA USO INTERNO – REPRODUÇÃO / IMPRESSÃO PROIBIDA SEM AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DO CONSÓRCIO EM NECESSIDADE DE CÓPIA SOLICITAR AO SETOR DE ARQUIVO TÉCNICO 6.23. Registros Os registros das evidencias das inspeções de terraplenagem deverão ser realizadas nos modelos apresentados no anexo I e II, deste procedimento.
  • 14. ANEXO I CÓDIGO: PR-GPR-012 FOLHA: 14 de 16 PROJETO: UPG CLIENTE: PETROBRAS REV.: 0 TÍTULO: MODELO - RELATÓRIO DE INSPEÇÃO - TERRAPLENAGEM DATA: 08/12/05 DOCUMENTO PARA USO INTERNO – REPRODUÇÃO / IMPRESSÃO PROIBIDA SEM AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DO CONSÓRCIO EM NECESSIDADE DE CÓPIA SOLICITAR AO SETOR DE ARQUIVO TÉCNICO RELATÓRIO DE INSPEÇÃO NÚMERO: DATA: FOLHA: CONTRATO: 0802.0015016.05.2 LOCAL: TERMINAL CABIÚNAS AS: DES. REFERÊNCIA: NORMA: MATERIAL: TERRAPLENAGEM EIXO ESTACA ELEVAÇÃO CORTE ATERRO VISUAL VISUAL DIMENSÃO ENSAIOS RELATÓRIOS DE TOPOGRAFIA APLICÁVEIS: RELATÓRIOS DE ENSAIOS APLICÁVEIS: CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO DE ACORDO COM: _____________________________ OBSERVAÇÃO: LAUDO: APROVADO REPROVADO NÃO CONFORME RNC Nº ____________ TOPOGRAFIA: ____/____/____ CONTROLE DA QUALIDADE: ____/____/____ FISCALIZAÇÃO: ____/____/____ +
  • 15. ANEXO II CÓDIGO: PR-GPR-012 FOLHA: 15 de 16 PROJETO: UPG CLIENTE: PETROBRAS REV.: 0 TÍTULO: MODELO - RELATÓRIO DE TOPOGRAFIA DATA: 08/12/05 DOCUMENTO PARA USO INTERNO – REPRODUÇÃO / IMPRESSÃO PROIBIDA SEM AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DO CONSÓRCIO EM NECESSIDADE DE CÓPIA SOLICITAR AO SETOR DE ARQUIVO TÉCNICO Nº.: RELATÓRIO DE TOPOGRAFIA Data: Folha: LOCAÇÃO NIVELAMENTO ALINHAMENTO Cliente: Contrato: Instrumentos Des. Referência: Procedimento: Evento: Obra: COORDENADA/ELEVAÇÃO DE PROJETO COORDENADA/ELEVAÇÃO REAL Laudo: Topógrafo: Controle da Qualidade: Gerente de G.Q. Cliente:
  • 16. ANEXO III CÓDIGO: PR-GPR-012 FOLHA: 16 de 16 PROJETO: UPG CLIENTE: PETROBRAS REV.: 0 TÍTULO: TABELA DE UTILIZAÇÕ DE EPI DATA: 08/12/05 DOCUMENTO PARA USO INTERNO – REPRODUÇÃO / IMPRESSÃO PROIBIDA SEM AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DO CONSÓRCIO EM NECESSIDADE DE CÓPIA SOLICITAR AO SETOR DE ARQUIVO TÉCNICO Nota: Todos os demais profissionais não listados acima devem utilizar no mínimo: Capacete, botina de segurança apropriada ao uso, óculos, e outros se necessário de acordo com o local e ao tipo de trabalho à executar. LEGENDAQUADRO DE EPI’S POR CARGO CARGO Op. Rolo Op. Retro Escavadeira Armador Op. Patrol Carpinteiro Cozinheiro Encarregado de Turma Inspetor de Civil Téc. Construção Civil Motorista Pedreiro Laboratorista Servente Supervisor Civil Téc. de Segurança EPI 1 Avental de PVC ou Trevira 9 Avental de Raspa x 9 Blusão de Raspa 10 Botina de Segurança c/biqueira de aço x x x x x x x x x x Botina de Segurança s/biqueira de aço x x x x 2 Bota de PVC cano médio x Capacete de Segurança x x x x x x x x x x x x x x 3 Cinto de Segurança tipo Paraquedista x x x x Luva de Vaqueta x 9 Luva de Raspa de couro cano médio x x x x 1 Luva de PVC cano 36cm, tam.8,5 e 9,5 8 Luva para Alta Tensão 1 Macacão de PVC ou Trevira 9 Máscara de Soldador 9 Óculos de Maçariqueiro 9 Óculos com lentes filtrantes tonalidade x x x 4 Óculos contra pó (amplavisão) Óculos de segurança x x x x x x x x x x x x x Peça facial Drager ou MAS c/ filtro B 9 Perneira de Raspa 1 Protetor facial de acetato x x x x 5 Protetor Facial Aluminizado Protetor Auricular tipo Concha x x x x Protetor Auricular tipo Plug x x x x x x x x x x x x 4 Semi-máscara Combitox ou Confo, com filtro contra pó x 6 Semi-máscara Combitox ou Confo, com Cartucho B-274 ou GMC x x Semi-máscara Combitox ou Confo, com Cartucho B-274 ou GMC x x Máscara de segurança (jatista) LEGENDA 1. Uso em locais com risco de contato com produtos 6. Uso nos serviços em locais onde houver odor residual. 2. Uso nos serviços em locais alagados 7. Uso nos serviços em locais onde houver vapores orgânicos ou gases ácidos. 3. Uso nos serviços em altura superior a 2 metros 8.Uso em equipamentos elétricos 4. Uso nos serviços onde houver aero-dispersóides 9.Uso em locais de corte e solda 5. Uso com ferramentas abrasivas 10.Uso em locais com risco de queda de peças.