2. Curitiba, 08/09
CABINE - SEGURANÇA
Acesse à Cabine do modo correto,
sempre de frente para a máquina
Use o cinto de segurança
3. Curitiba, 08/09
CABINE - SEGURANÇA
Manual do Operador nas
costas do banco do Operador
Extintor posicionado na
escada de acesso à cabine
Extintor posicionado na lateral
esquerda traseira da máquina
Trava de segurança da
plataforma Triangulo de Presença
5. Curitiba, 08/09
CABINE - PAINEL DE CONTROLE
1 INTERRUPTOR DO SELECTOR DE VELOCIDADE DO MOLINETE
Posição automática
Posição Manual
2 CONTROLE DE VELOCIDADE DO MOLINETE
3 INTERRUPTOR DA TRANSMISSÃO DO SEPARADOR
NOTA: o valor de rpm do motor deve ser <1800 para que o separador se possa activar.
4 INTERRUPTOR DA EMBREAGEM DO ALIMENTADOR
NOTA: entre os controles automáticos da plataforma se incluem o RTC (retorno a corte), a flutuação de pressão (se está
instalada), a altura automática da plataforma (se está instalada) e o modo automático de Terrain Tracker® (se está instalado).
5 CONTROLE AUTOMÁTICO DE AJUSTE DA PLATAFORMA
●Aumentar – Pressionar a parte superior do interruptor para aumentar a altura da plataforma
durante o trabalho.
● Diminuir – Pressionar a parte inferior (–) do interruptor para diminuir a altura da plataforma
durante o trabalho.
6 CONTROLE AUTOMÁTICO DE CONFIGURAÇÃO DE ALTURA DA PLATAFORMA
● Configuração 1 – Pressionar a parte superior (1) do interruptor para estabelecer a configuração
de altura 1.
● Configuração 2 – Pressionar a parte inferior (2) do interruptor para estabelecer a configuração
de altura 2.
As flechas no monitor de posição da plataforma mostram o modo de altura.
RTC – A flecha para CIMA (1) se encontra activada.
Altura automática – A flecha CIMA (1) e para BAIXO (2) se encontram activadas.
Altura por controle de Pressão – A flecha para BAIXO (2) se encontra activada.
7 INTERRUPTOR DO MODO CAMPO / ESTRADA
Modo Estrada desabilita:
● Separador
● Alimentador
● Transmissão do molinete e do descarregador
● Giro para fora do descarregador
● Deslocamento do molinete para a frente, Atrás, Baixo, e para Cima
8 CONTROL DE VELOCIDADE MÍNIMA DO MOLINETE
6. Curitiba, 08/09
CABINE - PAINEL DE CONTROLE
9 INTERRUPTOR MESTRE DE AUTO GUIDANCE (Se está instalado)
10
INTERRUPTOR DE CONTROLE DE POSIÇÃO DA PENEIRA SUPERIOR (se está
instalado)
11
INTERRUPTOR DE CONTROLE DE POSIÇÃO DA PENEIRA INFERIOR (se está
instalado)
12 INTERRUPTOR DE CONTROLE DE POSIÇÃO DOS CONCAVOS
13 INTERRUPTOR DE CONTROLE DE VELOCIDADE DO VENTILADOR DE LIMPEZA
14 INTERRUPTOR DE CONTROLE DE VELOCIDADE DO ROTOR
15 INTERRUPTOR DO MOTOR DE PROPULSÃO VARIAVEL (se corresponde)
16 INTERRUPTOR DO EIXO DE TRAÇÃO (se está instalado)
17 INTERRUPTOR DO FREIO DE ESTACIONAMENTO
18 ALAVANCA DE CONTROLE DE ACELERAÇÃO
7. Curitiba, 08/09
CABINE - PAINEL DE CONTROLE
19 CONTROLE DE RELAÇÃO DE ELEVAÇÃO DA PLATAFORMA
20 CONTROLE DE RELAÇÃO DE DESCIDA DA PLATAFORMA
21 INTERRUPTOR DO ACUMULADOR (se está instalado)
AJUSTE DO CONSOLE DIREITO
Este console pode ser ajustado para CIMA, para BAIXO, à
FRENTE e ATRÀS
AJUSTE para CIMA/ABAIXO – Existem quatro (4)
Posições que com as quais, se podem fazer os ajustes.
Fazer o seguinte:
1. Afrouxar a manopla de ajuste na parte traseira do console.
2. Move-lo para a posição desejada e apertar a manopla
AJUSTE para a FRENTE/ATRÁS
Fazer o seguinte:
1. Afrouxar as duas manoplas de ajuste localizadas debaixo do
console.
2. Move-lo para a posição desejada e apertar as manoplas.
8. Curitiba, 08/09
CABINE - CONTROLES
Seletor de RPM do Separador
575 a (+15%) 662 RPM
Display Pró 600 (opcional)
Bloqueador da Coluna,
Pedais de Freio e Trava
Buzina, Pisca e Luzes
Display de Controle
de Acessórios
9. Curitiba, 08/09
NOTA:
Se a Pressão de óleo do Motor a 2410 RPM cair
para a faixa vermelha, 40 PSI, um alarme sonoro
soará 2 vezes e o LED acende. Se continuar a
cair a pressão até 30 PSI, o LED piscará o motor
será cortado após 30 segundos.
Pressão normal ao centro da faixa, 60 PSI
Pressão de óleo
do Motor
Temperatura da
Água
Nível de óleo
Diesel
A
B
C
NOTA:
Em operação normal, o ponteiro deverá estar
posicionado ao centro da escala, Se o ponteiro se
deslocar para a faixa vermelha, a temperatura
estará a 107 C. o LED se acenderá, o alarma
acionará 2 vezes. Aos 112C o LED piscará o
motor será cortado após 30 segundos.
NOTA:
Quando o ponteiro chegar à faixa amarela ao ligar
a chave, restarão no tanque apenas 17% da
capacidade. O LED piscará e o alarme sonoro
ativará por duas vezes
CABINE - PAINEL DE CONTROLE
10. Curitiba, 08/09
Falha grave ocorre no Motor e o
Alarme soará
Se Pressão cair a níveis críticos
soará o alarme
Se acionado, o alarme soará
continuamente
Indicador de Nível de água
Condição não usada
Indicador de função incorreta em
algum ponto da máquina exceto
motor.
Indicador de função incorreta na
Plataforma ou Molinete
Presença de água no Diesel com
alarme sonoro
Lubrificação Automática ligada S/I
Indicador de Descarga Ligada
Indicador de posição do tubo de
descarga e se manterá ligado com
alarme até que volte à posição de
descanso
Indicador de Graneleiro Cheio
Indicador de carga de Alternador
Indicador de Temp. do Manifolf com
dois níveis e aviso sonoro, 93,3C e
112,8, se a temp. não baixar em 30
seg. cortará o motor
Indicador Nível de Fluido Hid. Baixo
Indicador Temp. Fluido Hid. Alta
Indicador de Direção quando
Equipada com Trailer ou Plataforma
Indicador de Filtro de Ar Obstruido
Indicador de pré-aquecimento, se
iluminará e soará o alarme se a temp.
estiver abaixo de 19C, após isto dê a
partida
CABINE - PAINEL DE CONTROLE
11. Curitiba, 08/09
Posição da
Plataforma
Tacômetro
ventilador e Motor
A. Alimentador
B. Rotor
C. Elevador de Grãos
D. Batedor/Picador
E. Caixa de Peneiras
F. Espalhador
G. Elevador de Retrilha
H. Ventilador
A
B
C
D
E
FGH
Tacômetro Rotor e
velocidade de solo
CABINE - PAINEL DE CONTROLE
12. Curitiba, 08/09
Display de Configuração
1.A tela de LCD é um display multifuncional
que tem quatro diferentes seções de telas.
Trabalha em concordância com os comandos
dados a partir da tela de teclas. Esta tela de
LCD mostrará informações de acordo com as
prioridades listadas de cima para baixo:
•Tela de Alarmes / Abortados.
•Tela de Seleção de Menus ou Sub menus.
•Tela de Erros.
•Rede CAN e Controladoras.
•Tela de Alarmes de Tempos de Serviço.
•Telas de Inicialização.
•Tela de Monitoramento
CABINE - PAINEL DE CONTROLE
13. Curitiba, 08/09
Tecla de RPM de motor e ventilador
Cancela alarmes, horas de motor ou
trilha, ajusta volume do alarme e
ajusta iluminação do display
Velocidade de solo e RPM do rotor
Seleciona o MENU e confirma as
alterações (Enter)
Seta para cima aumenta valores
Sai do Display sem salvar as
alterações
Serviço – Horas de Serviço quando
pressionado em 5 seg. Após dar a
partida:
•Setup da máquina
•Calibrações
•Histórico de Erros
•Falhas
Informações da colhedora:
•Posição de côncavo,
•Posição de peneiras
•Área total
•Indicador de carga de bateria
•Zerar o contador de área
•Posição da Plataforma
•RPM do Rotor
•Parada do Contador de Ha.
Quando não estiver equipada com
dispositivos de produtividade.
•Sensibilidade de perdas pelo rotor
e peneiras
•Calibrar tamanho da semente
Seta para baixo diminui valores
Plataforma:
•Sensor de Altura da plataforma
•Inclinação da plataforma
•Tipo de plataforma.
CABINE - PAINEL DE CONTROLE
14. Curitiba, 08/09
CABINE - ALAVANCA MULTIFUNÇÃO
Tecla de Posição do Molinete: Cima,
abaixo, à frente e atrás
Tecla de Posição da Plataforma: Cima,
abaixo, à esquerda e à direita
Tecla de Posição do Tubo de
Descarga: para fora e para descanso
Tecla de Liga e Desliga a descarga do
Graneleiro
Tecla RESUME do Controle
automático de altura ou posição 1 ou 2
Tecla de Emergência da Alimentação
15. Curitiba, 08/09
Display Pró 600 (opcional)
ACS - CONFIGURAÇÃO AUTOMÁTICADE CULTIVO
A configuração automática de cultivo se controla
através AFS Pro 600. AFS Pro 600 determina
ao A Post2 e ao controlador CXCM que
estabeleça as seguintes configurações da
colhedora:
● Velocidade do ventilador de limpeza
● Velocidade do rotor
● Posição dos côncavos
● Abertura da peneira superior
● Abertura da peneira inferior
NOTA: A colhedora debe ter instalada a opções
de ajuste remoto desde a cabine.
Quando se realizam as configurações, a
máquina deve estar em funcionamento e ol
separador deve estar ACTIVADO.
16. Curitiba, 08/09
ACS - CONFIGURAÇÃO AUTOMÁTICADE CULTIVO
PASSO 1
O ACS deve-se habilitar na primeira vez que é utilizado. Não
existe um ícone de seleção para o ACS no menú principal.
Navegar até à tela de habilitação do ACS – Main / Combine
Setup / Combine/ACS Enable (Principal / Configuração da
colhedora / Colhedora / Habilitar ACS).
NOTA: “ACS disable” (desabilitar ACS) é a configuração
predeterminada de fábrica. Isto evita a geração de mensagens
de erro se a opção ACS no está instalada.
NOTA: as configurações da máquina não estarão disponíveis
se o ACS não está habilitado.
PASSO 2
Fazer um clic no icone “ACS Enable” para abrir o icone de
seleção.
17. Curitiba, 08/09
ACS - CONFIGURAÇÃO AUTOMÁTICADE CULTIVO
PASSO 3
Selecionar “ON”em “ACS Enable”.
PASSO 4
Criar uma nova disposição. Navegar até MAIN/TOOLBOX/
LAYOUT (Principal/Caixa de ferramentas/Disposição). Aquí se
selecionará o seguinte:
● Crop Type (tipo de colheita)
● Work Condition (condição de trabalho)
● Machine Settings (configuração da máquina)
Isto se pode colocar na área esquerda, em qualquer
tela Run (funcionamento) ou em todas elas.
18. Curitiba, 08/09
ACS - CONFIGURAÇÃO AUTOMÁTICADE CULTIVO
PASSO 5
Selecionar o tipo de cultivo
PASSO 6
Selecionar a condição de trabalho.
NOTA: Podem-se criar até 60 condições de trabalho.
19. Curitiba, 08/09
ACS - CONFIGURAÇÃO AUTOMÁTICADE CULTIVO
● Selecionar “None” (nenhuma) equivale a DESACTIVAR
o ACS.
● A opção “Default” (predeterminada) corresponde à
Configuração de fábrica para o tipo de cultivo selecionado.
NOTA: se recomenda começar com a configuração
“Default” e realizar ajustes de precisão iniciais.
● Também se podem obter condições de trabalho
Determinadas pelo usuário.
PASSO 7
Utilizar a tela de EDIÇÃO para introduzir o texto das
condições de trabalho e das condições atuais
confeccionadas pelo usuario.
20. Curitiba, 08/09
ACS - CONFIGURAÇÃO AUTOMÁTICADE CULTIVO
PASSO 8
Três teclas da janela Machine Setting (configuração
da máquina) de AFS Pro 600 controlam o sistema .
1. Guardar em condição de trabalho – Guarda a
Configuração atual na condição de trabalho atual. Esta opção
não estará ativa se a condição de trabalho é “Default” e
aparecerá atenuada. Tão pouco estará ativa se a configuração
da máquina não difere da condição de trabalho. Também se
pode utilizar para guardar a configuração da máquina em
uma condição de trabalho preparada pelo usuário que a utilizará
novamente no futuro.
Exemplo: guardar a configuração para a condição de
umidade e logo restabelecerá quando a condição for
necessária.
2. Fixar/Restabelecer condição de trabalho – Aplica a
Configuração da máquina a partir da condição de
trabalho atual. Se deve selecionar para aplicar a configuração
da máquina. Não estará ativa se a configuração da máquina
coincide com as condições de trabalho.
Se utiliza para a configuração inicial da máquina e para
reiniciar/restabelecer a configuração prévia se foram realizados
ajustes incorretos.
3. Mostrar informações da condição de trabalho –
Mostra uma captura da configuração atual da máquina em
comparação com as condições de trabalho Atuais.
21. Curitiba, 08/09
ACS - CONFIGURAÇÃO AUTOMÁTICADE CULTIVO
PASSO 9
Existem três ícones intermitentes de advertência que podem
aparecer na área de estado / advertência da par te superior
esquerda da tela.
1. Não é possível obter a configuração na máquina – Isto
indica que a máquina não pode cumprir com o requisito de
configuração. Muito provavelmente se trate de uma rotação do
rotor incorreta; por outro lado , pode também estar influenciada
por outra configuração.
2. e 3. Acionar una marcha inferior e superior do rotor –
Estes ícones indicam que a máquina alcançou a velocidade
máxima de rotor atual, e que ainda não pode alcançar a
configuração de máquina solicitada. Isto obriga o operador a
DESACTIVAR o rotor e parar a máquina. Abandonar a cabina e
trocar a marcha do rotor cuja alavanca está localizada do lado
direito da máquina obedecendo ao ícone ou seja marcha
superior ou inferior.(fig. Ao lado)
NOTA: selecionar uma marcha superior ou inferior do rotor
por vez.
22. Curitiba, 08/09
ÁREAS PRINCIPAIS
1. CONE DE TRANSIÇÃO
2. ALETAS PARA O TRANSPORTE
DIRECIONAL
DO CONE DE TRANSIÇÃO
3. BARRAS DE TRILHA
4. CAIXA DO ROTOR
5. ALOJAMENTO DE DESCARGA DO ROTOR
6. IMPULSOR DA CORREIA DO ROTOR
7. ROTOR
8. FACAS DO IMPULSOR DO ROTOR
9. CÔNCAVO
10. ALETAS DE TRANSPORTE DIRECIONAL
DA CAIXA DO ROTOR
11. BARRAS SEPARADORAS
12. CÔNCAVOS SEPARADORES
23. Curitiba, 08/09
ROTOR SEPARADOR - CONFIGURAÇÃO
Posição recomendada para
as barras gengivadas
Posição recomendada para as
barras com dente
Posição das barras adicionais
moduladas.
24. Curitiba, 08/09
ROTOR SEPARADOR – CONFIGURAÇÃO (milho)
1. Se requer que a barra separadora reta da colhedora
de milho fique posicionada na área do côncavo
somente quando a perda do rotor seja excessiva no
milho de alto rendimento
2. Posição opcional da barra do separador.
25. Curitiba, 08/09
1. BARRA GENGIVADA COM DENTE
2. BARRA GENGIVADA SEM DENTE
3. BARRA SEPARADORA RETA
4. BARRA HELICOIDAL EXPULSORA
IMPORTANTE: Ao substituir qualquer barra seja gengivada ,
reta ou helicoidal as mesmas deveram ser instaladas aos
pares e opostas (180 graus) para assegurar um correto
equilíbrio no trabalho do rotor.
Os torques nos fixadores deverá ser entre 130 e 143 Nm.
ROTOR SEPARADOR - CONFIGURAÇÃO
Barra gengivada com dente
Especialmente para arroz porém também deve ser usada em culturas de alta umidade. No caso do arroz, deverão ser usadas em
toda a extensão do rotor
Barra gengivada sem dente
Usadas somente para grãos de baixa umidade o que significa que não deve ser utilizada para arroz
Barra separadora reta
O desenho das barras separadoras retas tem a função de freio de palha, ela diminui o espaçamento entre o rotor e o côncavo
obrigando assim a separação da sementes sem provocar danos mecânicos à mesma. Para instalar esta barra, procure sua posição
de apoio e ao fixá-la, siga a recomendação do torque acima
Barra helicoidal expulsadora
Esta barra helicoidal expulsadora se usa como elemento primário de movimento de material. Este elemento se utiliza na parte
traseira do rotor e segue o movimento dos elementos gengivados.
26. Curitiba, 08/09
CÔNCAVO – AJUSTES
1. Parafuso de fixação do suporte
2. Placa suporte do tubo
3. Parafuso
4. Parafuso de Ajuste
5. 11a barra
6. 14ª barra
7. Côncavo
8. Primeira barra
Linha sólida (cinza) – Côncavo aberto
Linha ponteada (laranja) – Côncavo completamente fechado
Área vermelha (ajuste) – O rotor deve tocar o cóncavo na
11ª-14ª barra da seção de côncavos.
NOTA: a primeira barra é a # 8
NOTA: realizar ajustes de no máximo de 3 a 6 mm
. Um giro completo das porcas do parafuso (ajuste A)
moverá o côncavo para a direita ou para a esquerda em relação
ao distanciamento das barras.
27. Curitiba, 08/09
Corte automático do rotor separador (ASC, sigla em inglês)
Se o controle ASC se programa de modo que se “ATIVE” nas telas de ajustes de configuração e o rotor se
encontra em funcionamento, a instrumentação controlará a velocidade do rotor. Se a velocidade do rotor baixa
Até 30% do valor do ponto de alarme estabelecido durante um segundo, o separador e o alimentador se desligam.
Exemplo:
● 1000 RPM de velocidade do rotor
● Configuração do alarme a 85%
● 1000 x 85 = configuração de ATIVAÇÃO do alarme a 850 RPM
● 850 RPM x 0,30 = 255 RPM, velocidade de desligamento
O problema que ocasiona o desligamento em geral é carga excedente de material o deve levar o operador a: reduzir a
velocidade da máquina, abrir o côncavo ou alterar a configuração do rotor.
Se o ASC se programa de modo que se “DESATIVE” na partida e depois do setup automático de todos os sensores, o
ICONE DO ROTOR no monitor de velocidade instalado no eixo, piscará durante 5 segundos O controle de velocidade não
tomará nenhuma ação.
TRILHA– SOLUÇÃO DE PROBLEMAS
28. Curitiba, 08/09
1 - ÁREA DE TRILHA
Aletas de Transporte
2 - ÁREA DE SEPARAÇÃO
Aletas de Transporte
TRILHA e SEPARAÇÃO - SOLUÇÃO DE PROBLEMAS
ALETAS DE TRANSPORTE
A parte superior da caixa do rotor tem aletas o transporte
movendo a palha da parte dianteira à parte traseira do
rotor. As aletas de transporte se ajustam dentro dos
orifícios ranhurados na caixa do rotor para avançar ou frear
o fluxo da palha através da caixa do rotor. O ajuste de
fábrica é na posição intermediário.
Para diminuir as perdas do rotor em certas condições,
deve-se reposicionar as aletas para mais lento porém isto
pode aumentar um pouco o consumo de combustível uma
vez que a potência exigida é proporcional.
Ao ajustar as aletas para a frente, aumenta o fluxo de
material e naturalmente a potência exigida é reduzida.
Para fazer este ajuste siga as instruções a seguir:
1. Remover os painéis esquerdos.
2. Afrouxar as porcas (3) de cada uma das aletas entre 3
a 5 mm do extremo do parafuso.
1. PLACA DE SUPORTE
2. ÁREA DO CÔNCAVO
3. ÁREA DE SEPARAÇÃO
29. Curitiba, 08/09
TRILHA– TIPOS DE CÔNCAVOS
CÓNCAVOS DE ARAMES DE 1/4 DE
Para grãos grandes (verão)
CÓNCAVOS RANURADOS LISOS
Para ervilha e similares
CÓNCAVOS DE ARAMES DE 3/16
Para grãos pequenos (inverno)
BARRAS DE PREENCHIMENTO
Para côncavos de arame 3/16 e 1/4.
Característica – Manter o material
por mais tempo na área de trilha
BARRAS INTERRUPTORAS
Para côncavos 3/16.
Características – Aumentar o poder
de trilha
NOTA: TODAS as ranhuras da
primeira seção se devem preencher
30. Curitiba, 08/09
SEPARAÇÃO – TIPOS DE CÔNCAVOS
GRELHA RANHURADA
Grãos pequenos (inverno) e Milho
GRELHA DE BARRA QUADRADA 3/8
Para milho, sorgo/ e arroz
Característica - Umidade
GRADES SÓLIDAS
Para girasol.
Característica – Evitar que grandes talos caiam na peneira
BARRAS REDONDAS (16mm)
Para milho de alta produtividade
31. Curitiba, 08/09
LIMPEZA – AJUSTES
1. ELEVADOR DE RETRILHA
2. SEM FIM DE RETORNO
3. PENEIRA
4. SEM FIM DE RESIDUOS
5. PENEIRA
6. VENTILADOR DE LIMPEZA
7. TRANSPORTADORES HORIZONTAIS
32. Curitiba, 08/09
1. VISTA LATERAL
2. VISTA INFERIOR
3. LIMPEZA DO PANEL DO CANAL DO SEM FIM DE GRÃO
4. PAINEL DO CANAL DE RESIDUOS
5. PARAFUSOS
LIMPEZA – MANUTENÇÃO
Para limpar os canais do sem fim (2), retirar o painel do
canal de grãos limpos (3) e o painel do sem fim de
resíduos (4).
Retirar os seis parafusos (5) de cada lado do painel. Do
lado direito da máquina, mover o canal para baixo e para
a direita, deslizando entre os reforços transversais e o
estribo lateral direito.
Limpar o canal do sem fim quando trocar de tipo de grão.
Para montar siga o procedimento inverso.
33. Curitiba, 08/09
1.BANDEJÃO
2.PORCA
3.TAMPA DE LIMPEZA
4.TAMPA
5.ROLAMENTO E SUPORTE
6.SEPARADOR
LIMPEZA – MANUTENÇÃO
Os sem fins transportam o grão trilhado para aparte traseira do bandejão e daqui para as peneiras de limpeza.
Para limpar o leito dos sem fins (1), abrir a porta de limpeza do lado direito da colhedora. Afrouxar as seis
porcas (2) da cobertura de limpeza (3). Deslizar a cobertura para a direita alinhar as ranhuras de limpeza. Utilizar ar
comprimido para limpar o leito. Uma vez que o leito está limpo, deslizar a cobertura de limpeza novamente para a esquerda e
ajustar (montar) os componentes. Isto deverá ser feito em cada final de safra
34. Curitiba, 08/09
TRANSPORTE DE GRÃOS – MANUTENÇÃO
Paleta de distribuição de do sem fim de grãos é parte do
conjunto de maneja de grãos limpos.
Pode-se instalar uma paleta de distribuição do sem fim para
grãos (1) no sem fim esquerdo se houver um elevado acumulo
de palha for o problema.s paletas se devem instalar no eixo do
sem fim(2), posicionadas a 90 graus, diretamente no final do
eixo do sem fim.
Quando a colhedora está equipada para trabalhar com grão
pequeno, a paleta pode ser montada o mais atrás possível para
nivelar a carga do bandejão de se m fins.
35. Curitiba, 08/09
CONTROLADOR DE FLUXO DE AR– MANUTENÇÃO
Volume de ar do ventilador de limpeza
O volume de ar máximo para o ventilador de limpeza se
Obtém quando a placa de corte do ventilador (1) se coloca
Na posição horizontal.
O volume de ar se deve reduzir para as colheitas cujo grão é de
baixo peso e área de impacto (colza por exemplo). Afrouxar o
parafuso (3) da placa de corte de vento em cada lado da
colhedora. Girar a placa de corte de vento (2) para a posição
vertical. Apertar os para fusos de fixação. Com isto o volume de
ar pode reduzir-se pela metade.
Para voltar ao máximo volume fazer o procedimento inverso.
36. Curitiba, 08/09
PENEIRAS - TIPOS
CLOSZ - 28,6 mm (1-1/8 in.)
- Grãos pequenos (inverno) , arroz, linho, etc.
A abertura da aleta se pode ajustar para a limpeza da colheita de grãos pequenos de
baixo volume e em condições de muita impureza (palhiço)
Esta peneira tem um poder de inibir ao máximo a passagem de material indesejável
à peneira inferior ou desta para a área de grãos limpos (ao graneleiro).
- PETERSON - 28,6 mm (1-1/8 in.) –
Esta peneira se recomenda para colheitas onde a limpeza é fator fundamental, caso
de produção de semente. Ela tem um desenho uma passagem e uma interrupção
para ter um melhor controle de fluxo de ar. Inibe também a passagem de talos à área
de grãos limpos.
MILHO - 41,3 mm (1-5/8 in.)
-Esta Peneira se recomenda para todos os tipos de grãos grandes.
-A peneira usa mais ar e tem uma abertura maior que as outras mesmo quando está
fechada o que lhe confere uma maior eficiência na expulsão do palhiço
-Se produzirá um menor bloqueio do sabugo e das impurezas.
-CLOSZ - 41,3 mm (1-5/8 in.)
– Esta peneira se recomenda para grãos pequenos porém de alta
produtividade.
-O uso desta peneira requere de uma abertura maior e menos ar que a peneira de
dentes profundos, mas a capacidade é maior que a de dentes regulares de 28,6
mm,
38. Curitiba, 08/09
ARMAZENAMENTO
1. SEM FIM INCLINADO
2. GRANELEIRO
3. TUBO DESCARGADOR
4. ESPALHADOR DE PALHA
5. BATEDOR DE DESCARGA OU PICADOR
DE PALHA
6. SEM FIM DE GRÃO LIMPIO
7. ELEVADOR DE GRÃO LIMPO
39. Curitiba, 08/09
A. Grãos danificados
1. Diminuir a velocidade do rotor
2. Abrir a peneira
3. Verificar se os côncavos não estão bloqueados
4. Abrir os côncavos
5. Remover os preenchedores do lado direito do primeiro côncavo
6. Retirar alguns arames do côncavo
B. Grãos na palha da espiga
1. Aumentar a velocidade do rotor
2. Fechar os côncavos
C. Ruptura excessiva da espiga
1. Diminuir a velocidade do rotor
2. Abrir os côncavos
3. Retirar os suplementos da parte interior das grelhas traseiras
D. Vagens sem trilhar
1. Aumentar a velocidade do rotor
2. Fechar os côncavos
3. Fechar a peneira
4. Adicionar preenchedores no primeiro côncavo.
5. Adicionar preenchedores à direita do primeiro côncavo
E. Perda de grãos pelo rotor
1. Verificar se os côncavos não estão bloqueados.
2. Diminuir a velocidade do rotor
3. Colocar os vanes de separação na posição mais lenta.
4. Remover os preenchedores lado direito do primeiro côncavo
5. Remover alguns arames do côncavo
6. Mover os vanes para a dianteira
F. Perda de grãos pela peneira
1. Controlar o fluxo de ar
2. Abrir a peneira
3. Diminuir a rotação do rotor
4. Diminuir a velocidade da máquina
G. Grãos não escoam pelas aletas
1. Reduzir o fluxo de ar
2. Abrir as aletas peneira
3. Inspecionar os côncavos e eliminar possíveis obstruções
H. Sobrecarga das peneiras
1. Abrir as aletas das peneiras
2. Aumentar o fluxo de ar
3. Diminuir a velocidade do rotor
4. Diminuir a velocidade da máquina
Talos grossos no graneleiro
1.Fechar a peneira
2.Aumentar o fluxo de ar
3. Diminuir a velocidade do rotor
4. Abrir os côncavos
J. Palhiço no graneleiro
1. Aumentar o fluxo de ar
2. Fechar a peneira
3. Diminuir a velocidade do rotor
4. Abrir os côncavos
TRILHA– SUGESTÕES DE SOLUÇÃO DE PROBLEMAS
40. Curitiba, 08/09
TRILHA– SOLUÇÃO DE PROBLEMAS
K. Pequenos pedaços de sabugo no graneleiro
1. Fechar a Peneira
2. Diminuir a velocidade do rotor
3. Aumentar el chorro de aire
4. Abrir os côncavos
L. Consumo de alimentação excessivo
1. Aumentar a velocidade do rotor
2. Abrir os côncavos
3. Diminuir a velocidade de deslocamento da máquina.
M. Distribuição maior do lado direito.
1. Adicionar um preenchedor à direita do primeiro côncavo
2. Adicionar, retirar ou ajustar as paletas do lado direito do sem fim
3. Diminuir a velocidade do rotor
4. Fechar os côncavos
5. Diminuir a velocidade de de deslocamento
M. Distribuição maior do lado esquerdo
1. Remover os preenchedores do lado direito no primeiro côncavo.
2. Abrir os côncavos
3. Diminuir a velocidade do rotor
4. Aumentar a velocidade do rotor
5. Adicionar, retirar ou ajustar as paletas do eixo do sem fim
6. Retirar alguns arames de los cóncavos
7. Diminuir a velocidade de deslocamento da máquina
8. Controlar que o cóncavo se encontre em “zero” na décima segunda barra do côncavo
41. Curitiba, 08/09
1 GPS Receiver
2 Display AFS Pro 600
3 CXCM
4 Potenciômetro do Alimentador
5 Multiplos LE
6 Válvula do Autoguidance
7 Sensor de Sobreposição Manual
8 Sensor de Velocidade do elevador
9 Terminators
10 NavII Controller
11 Conector de diag. EST
12 Conector RH
13 Sensor de Velocidade de Solo
14 Sensor de Umidade / Temp.
15 Sensor de Direção
16 Sensor de fluxo de grãos (YSM)
IDENTIFICAÇÃO DE COMPONENTES
YMIU E Autoguidance