SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 11
Baixar para ler offline
A dor da perca da saúde
 O individuo ao adoecer sente a dor da perca da saúde que
nada mais é quando o individuo exposto a um situação de
risco ou quando estão doentes eles desenvolvem reações
emocionais que precisam de acompanhamentos
psicológicos.
 Essa dor não é a trazida pela doença, mais sim pela perca
da condição de sadio
 Quando o luto não é elaborado pode evoluir para a
cronicidade
 Não entrar na cronicidade depende da capacidade
emocional do paciente na elaboração do luto pela
condição anterior de sadio e consequente adaptação a
nova situação
Reação emocional a enfermidade
clínica crônica
 O funcionamento emocional do doente crônico não difere, na sua essência, do
funcionamento emocional do homem de modo geral, principalmente quando este está
doente. O que acentua essa diferença é que o doente crônico tem a doença por tempo
indeterminado
 No acompanhamento emocional desse paciente é possível observar características
formando uma tríade psicodinâmica que são:
o REGRESSÃO: quando o paciente está nesta condição os cuidados básicos são facilitados
e ele melhor se adapta a condição de paciente
o PASSIVIDADE: após a regressão vem a passividade, é um estado no qual o paciente
entrega sua vida nas mãos dos outros e dos familiares. Pode contribuir pra cronicidade
emocional
o DEPENDÊNCIA E SENSIBILIDADE AS FRUSTAÇÕES: o estado de regressão pode levar a
cronicidade excessiva, além do que o quadro clínico do paciente exige. A dependência
é semelhante a quando nasceram. E a sensibilidade as frustações é tipo do doente
crônico porque esses indivíduos são mais vulneráveis a qualquer coisa que afete o corpo e
auto estima.
Reação emocional á enfermidade
clínica aguda
 Durante uma enfermidade clínica aguda a questão psicológica não é a questão principal da
equipe de saúde, mas é de extrema importância. São divididos em três fases:
o RECONHECIMENTO DA ENFERMIDADE: nesta fase o paciente tem que reconhecer pra si e os
demais que está enfermo e conseguir lidar;
• Mecanismos adaptativos:
1) Episódio do pânico: a ansiedade é natural quando a pessoa estar doente. Quando ela é
excessiva a intervenção se faz necessária pois prejudica anamnese, procedimentos
diagnósticos e entre outros. O tratamento desse episódio é feito por sustentação emocional e
fármacos.
2) Confusão e agitação: quando o pânico e extremo, o paciente começa a se defender de
ameaças imaginadas ;
3) Transtorno mental orgânico: são transtornos mentais decorrente de lesão e disfunção cerebrais
e da doença física.
o DEPENDÊNCIA REGRESSÃO: quando o paciente permiti depender
dos outros para assistência
o RETORNO Á ATIVIDADE NORMAL: quando o paciente melhora sua
condição ele reassume o funcionamento normal da vida.
O cuidar na enfermagem:
aspectos psicológicos
Assistência e humanização dos
cuidados de enfermagem
 O foco da enfermagem sempre foi o cuidado do ser humano, mais com
passar do tempo esse cuidados foram sendo incrementados por novos
conhecimentos e tecnologia na área da saúde. Com isso novos
procedimentos foram sendo elaborados e aumentou mais ainda a
responsabilidade pelo paciente.
 HUMANIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM: humanizar significa
tratar bem os pacientes independente do problema que o trouxe, não
tratar como um ser passivo que não tem ação, mais como um usuário
que está fazendo uso do seu direito de ter acesso aos serviços de saúde
Importância da formação profissional na
compreensão dos aspectos psicológicos
 A psicologia foi inserida no currículo do curso de enfermagem em 1949,
ainda quando era cursos técnicos e foi importante para a criação do
curso superior
 Atualmente verifica-se na enfermagem a necessidade de se reavaliar
os conteúdos que estão sendo ministrados nas graduações, além de
atualizar e expandir a formação humanística.
 A repetição diária de atividades e sobrecarga de trabalho faz com que
os enfermeiros afastem a teoria da prática , provocando insatisfação
dos clientes quanto aos cuidados recebidos . Assim o enfermeiro deve
procurar meios que unam tecnologia e humanização.
A formação do enfermeiro no cuidar
emocional do paciente e familiares
Os profissionais de enfermagem são os que passa mais tempo
com o paciente e seus familiares. Dessa forma eles vão
estabelecer uma relação de confiança com o paciente e a
partir disto vai atuar tanto na assistência física quanto
emocional, além de identificar quando ele precisa de uma
assistência mais específica de outro profissional da equipe
multiprofissional.
Qual a importância de uma formação
humanística?
Uma formação humanística traz competências
necessárias para compreender o paciente em
aspectos psicológicos e sócias.
Objetivos de uma formação
humanística
 Introduzir conceitos de psicologia e sua aplicação na atuação
profissional
 Oferecer subsídios para que os futuros enfermeiros possam
identificar aspectos psicológicos e sociais nos diferentes etapas
do ciclo de vida
 Discutir parâmetros de comunicação e relacionamento,
enfermeiro e paciente nas diferentes fases do desenvolvimento
e ao momento do adoecer.

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a A dor da perca da saúde.pdf

Terapiacognitiva mod3
Terapiacognitiva mod3Terapiacognitiva mod3
Terapiacognitiva mod3
eprpfsr
 
Informações clinicas e a comunicação com o paciente.
Informações clinicas e a comunicação com o paciente.Informações clinicas e a comunicação com o paciente.
Informações clinicas e a comunicação com o paciente.
Luciane Santana
 
Os familiares e a terminalidade
Os familiares e a terminalidadeOs familiares e a terminalidade
Os familiares e a terminalidade
PrLinaldo Junior
 
Eduardo juan troster mesa redonda 13
Eduardo juan troster   mesa redonda 13Eduardo juan troster   mesa redonda 13
Eduardo juan troster mesa redonda 13
xanamachado
 
Artigo emergencias
Artigo emergenciasArtigo emergencias
Artigo emergencias
Eliene Meira
 

Semelhante a A dor da perca da saúde.pdf (20)

A experiência do adoecimento é muito difícil não só para o paciente, mas tamb...
A experiência do adoecimento é muito difícil não só para o paciente, mas tamb...A experiência do adoecimento é muito difícil não só para o paciente, mas tamb...
A experiência do adoecimento é muito difícil não só para o paciente, mas tamb...
 
Contenção Mecânica.ppt
Contenção Mecânica.pptContenção Mecânica.ppt
Contenção Mecânica.ppt
 
Artigo ec i
Artigo ec iArtigo ec i
Artigo ec i
 
Terapiacognitiva mod3
Terapiacognitiva mod3Terapiacognitiva mod3
Terapiacognitiva mod3
 
Viver com uma Doença Crônica Navegando pelos Altos e Baixos da Vida Diária...
Viver com uma Doença Crônica Navegando pelos Altos e Baixos da Vida Diária...Viver com uma Doença Crônica Navegando pelos Altos e Baixos da Vida Diária...
Viver com uma Doença Crônica Navegando pelos Altos e Baixos da Vida Diária...
 
Informações clinicas e a comunicação com o paciente.
Informações clinicas e a comunicação com o paciente.Informações clinicas e a comunicação com o paciente.
Informações clinicas e a comunicação com o paciente.
 
cartilha-saude-mental-b.pdf
cartilha-saude-mental-b.pdfcartilha-saude-mental-b.pdf
cartilha-saude-mental-b.pdf
 
Trabalho_Avaliacao_Psicologica_II.pdf
Trabalho_Avaliacao_Psicologica_II.pdfTrabalho_Avaliacao_Psicologica_II.pdf
Trabalho_Avaliacao_Psicologica_II.pdf
 
Ansiedade generalizada.pdf
Ansiedade generalizada.pdfAnsiedade generalizada.pdf
Ansiedade generalizada.pdf
 
2008 ROA, OLIVEIRA, SAVASSI et al. Medicina Centrada nas Pessoas
2008  ROA, OLIVEIRA, SAVASSI et al. Medicina Centrada nas Pessoas2008  ROA, OLIVEIRA, SAVASSI et al. Medicina Centrada nas Pessoas
2008 ROA, OLIVEIRA, SAVASSI et al. Medicina Centrada nas Pessoas
 
teoria autocuidado, ADAPTAÇÃO E interpessoal.pptx
teoria autocuidado, ADAPTAÇÃO E interpessoal.pptxteoria autocuidado, ADAPTAÇÃO E interpessoal.pptx
teoria autocuidado, ADAPTAÇÃO E interpessoal.pptx
 
As teorias de enfermagem
As teorias de enfermagemAs teorias de enfermagem
As teorias de enfermagem
 
EMOÇÃO HIPNÓTICA.pdf
EMOÇÃO HIPNÓTICA.pdfEMOÇÃO HIPNÓTICA.pdf
EMOÇÃO HIPNÓTICA.pdf
 
Especialização em Saúde da Família UNA - SUS
Especialização em Saúde da Família UNA - SUSEspecialização em Saúde da Família UNA - SUS
Especialização em Saúde da Família UNA - SUS
 
1 fichamento-diagnostico-do-paciente-e-a-escolha-da-psicoterapia
1 fichamento-diagnostico-do-paciente-e-a-escolha-da-psicoterapia1 fichamento-diagnostico-do-paciente-e-a-escolha-da-psicoterapia
1 fichamento-diagnostico-do-paciente-e-a-escolha-da-psicoterapia
 
Os familiares e a terminalidade
Os familiares e a terminalidadeOs familiares e a terminalidade
Os familiares e a terminalidade
 
Informativo.pdf
Informativo.pdfInformativo.pdf
Informativo.pdf
 
Eduardo juan troster mesa redonda 13
Eduardo juan troster   mesa redonda 13Eduardo juan troster   mesa redonda 13
Eduardo juan troster mesa redonda 13
 
Transtornos de ansiedade e estresse | Espaço Holos
Transtornos de ansiedade e estresse | Espaço HolosTranstornos de ansiedade e estresse | Espaço Holos
Transtornos de ansiedade e estresse | Espaço Holos
 
Artigo emergencias
Artigo emergenciasArtigo emergencias
Artigo emergencias
 

Último

Regulamento do Festival de Teatro Negro - FESTIAFRO 2024 - 10ª edição - CEI...
Regulamento do Festival de Teatro Negro -  FESTIAFRO 2024 - 10ª edição -  CEI...Regulamento do Festival de Teatro Negro -  FESTIAFRO 2024 - 10ª edição -  CEI...
Regulamento do Festival de Teatro Negro - FESTIAFRO 2024 - 10ª edição - CEI...
Eró Cunha
 
Gramática - Texto - análise e construção de sentido - Moderna.pdf
Gramática - Texto - análise e construção de sentido - Moderna.pdfGramática - Texto - análise e construção de sentido - Moderna.pdf
Gramática - Texto - análise e construção de sentido - Moderna.pdf
Kelly Mendes
 
4 ano atividade fonema e letra 08.03-1.pdf
4 ano atividade fonema e letra 08.03-1.pdf4 ano atividade fonema e letra 08.03-1.pdf
4 ano atividade fonema e letra 08.03-1.pdf
LindinhaSilva1
 

Último (20)

Regulamento do Festival de Teatro Negro - FESTIAFRO 2024 - 10ª edição - CEI...
Regulamento do Festival de Teatro Negro -  FESTIAFRO 2024 - 10ª edição -  CEI...Regulamento do Festival de Teatro Negro -  FESTIAFRO 2024 - 10ª edição -  CEI...
Regulamento do Festival de Teatro Negro - FESTIAFRO 2024 - 10ª edição - CEI...
 
EBPAL_Serta_Caminhos do Lixo final 9ºD (1).pptx
EBPAL_Serta_Caminhos do Lixo final 9ºD (1).pptxEBPAL_Serta_Caminhos do Lixo final 9ºD (1).pptx
EBPAL_Serta_Caminhos do Lixo final 9ºD (1).pptx
 
Proposta de redação Soneto de texto do gênero poema para a,usos do 9 ano do e...
Proposta de redação Soneto de texto do gênero poema para a,usos do 9 ano do e...Proposta de redação Soneto de texto do gênero poema para a,usos do 9 ano do e...
Proposta de redação Soneto de texto do gênero poema para a,usos do 9 ano do e...
 
Gramática - Texto - análise e construção de sentido - Moderna.pdf
Gramática - Texto - análise e construção de sentido - Moderna.pdfGramática - Texto - análise e construção de sentido - Moderna.pdf
Gramática - Texto - análise e construção de sentido - Moderna.pdf
 
ROTINA DE ESTUDO-APOSTILA ESTUDO ORIENTADO.pdf
ROTINA DE ESTUDO-APOSTILA ESTUDO ORIENTADO.pdfROTINA DE ESTUDO-APOSTILA ESTUDO ORIENTADO.pdf
ROTINA DE ESTUDO-APOSTILA ESTUDO ORIENTADO.pdf
 
Testes de avaliação português 6º ano .pdf
Testes de avaliação português 6º ano .pdfTestes de avaliação português 6º ano .pdf
Testes de avaliação português 6º ano .pdf
 
Slides Lição 8, CPAD, Confessando e Abandonando o Pecado.pptx
Slides Lição 8, CPAD, Confessando e Abandonando o Pecado.pptxSlides Lição 8, CPAD, Confessando e Abandonando o Pecado.pptx
Slides Lição 8, CPAD, Confessando e Abandonando o Pecado.pptx
 
Nós Propomos! Sertã 2024 - Geografia C - 12º ano
Nós Propomos! Sertã 2024 - Geografia C - 12º anoNós Propomos! Sertã 2024 - Geografia C - 12º ano
Nós Propomos! Sertã 2024 - Geografia C - 12º ano
 
As teorias de Lamarck e Darwin para alunos de 8ano.ppt
As teorias de Lamarck e Darwin para alunos de 8ano.pptAs teorias de Lamarck e Darwin para alunos de 8ano.ppt
As teorias de Lamarck e Darwin para alunos de 8ano.ppt
 
Sequência didática Carona 1º Encontro.pptx
Sequência didática Carona 1º Encontro.pptxSequência didática Carona 1º Encontro.pptx
Sequência didática Carona 1º Encontro.pptx
 
4 ano atividade fonema e letra 08.03-1.pdf
4 ano atividade fonema e letra 08.03-1.pdf4 ano atividade fonema e letra 08.03-1.pdf
4 ano atividade fonema e letra 08.03-1.pdf
 
Poema - Maio Laranja
Poema - Maio Laranja Poema - Maio Laranja
Poema - Maio Laranja
 
Acróstico - Maio Laranja
Acróstico  - Maio Laranja Acróstico  - Maio Laranja
Acróstico - Maio Laranja
 
Periodo da escravidAo O Brasil tem seu corpo na América e sua alma na África
Periodo da escravidAo O Brasil tem seu corpo na América e sua alma na ÁfricaPeriodo da escravidAo O Brasil tem seu corpo na América e sua alma na África
Periodo da escravidAo O Brasil tem seu corpo na América e sua alma na África
 
transcrição fonética para aulas de língua
transcrição fonética para aulas de línguatranscrição fonética para aulas de língua
transcrição fonética para aulas de língua
 
FUNDAMENTOS DA PSICOPEDAGOGIA - material
FUNDAMENTOS DA PSICOPEDAGOGIA - materialFUNDAMENTOS DA PSICOPEDAGOGIA - material
FUNDAMENTOS DA PSICOPEDAGOGIA - material
 
APRENDA COMO USAR CONJUNÇÕES COORDENATIVAS
APRENDA COMO USAR CONJUNÇÕES COORDENATIVASAPRENDA COMO USAR CONJUNÇÕES COORDENATIVAS
APRENDA COMO USAR CONJUNÇÕES COORDENATIVAS
 
Química-ensino médio ESTEQUIOMETRIA.pptx
Química-ensino médio ESTEQUIOMETRIA.pptxQuímica-ensino médio ESTEQUIOMETRIA.pptx
Química-ensino médio ESTEQUIOMETRIA.pptx
 
UFCD_8291_Preparação e confeção de peixes e mariscos_índice.pdf
UFCD_8291_Preparação e confeção de peixes e mariscos_índice.pdfUFCD_8291_Preparação e confeção de peixes e mariscos_índice.pdf
UFCD_8291_Preparação e confeção de peixes e mariscos_índice.pdf
 
Apresentação sobre Robots e processos educativos
Apresentação sobre Robots e processos educativosApresentação sobre Robots e processos educativos
Apresentação sobre Robots e processos educativos
 

A dor da perca da saúde.pdf

  • 1. A dor da perca da saúde
  • 2.  O individuo ao adoecer sente a dor da perca da saúde que nada mais é quando o individuo exposto a um situação de risco ou quando estão doentes eles desenvolvem reações emocionais que precisam de acompanhamentos psicológicos.  Essa dor não é a trazida pela doença, mais sim pela perca da condição de sadio  Quando o luto não é elaborado pode evoluir para a cronicidade  Não entrar na cronicidade depende da capacidade emocional do paciente na elaboração do luto pela condição anterior de sadio e consequente adaptação a nova situação
  • 3. Reação emocional a enfermidade clínica crônica  O funcionamento emocional do doente crônico não difere, na sua essência, do funcionamento emocional do homem de modo geral, principalmente quando este está doente. O que acentua essa diferença é que o doente crônico tem a doença por tempo indeterminado  No acompanhamento emocional desse paciente é possível observar características formando uma tríade psicodinâmica que são: o REGRESSÃO: quando o paciente está nesta condição os cuidados básicos são facilitados e ele melhor se adapta a condição de paciente o PASSIVIDADE: após a regressão vem a passividade, é um estado no qual o paciente entrega sua vida nas mãos dos outros e dos familiares. Pode contribuir pra cronicidade emocional o DEPENDÊNCIA E SENSIBILIDADE AS FRUSTAÇÕES: o estado de regressão pode levar a cronicidade excessiva, além do que o quadro clínico do paciente exige. A dependência é semelhante a quando nasceram. E a sensibilidade as frustações é tipo do doente crônico porque esses indivíduos são mais vulneráveis a qualquer coisa que afete o corpo e auto estima.
  • 4. Reação emocional á enfermidade clínica aguda  Durante uma enfermidade clínica aguda a questão psicológica não é a questão principal da equipe de saúde, mas é de extrema importância. São divididos em três fases: o RECONHECIMENTO DA ENFERMIDADE: nesta fase o paciente tem que reconhecer pra si e os demais que está enfermo e conseguir lidar; • Mecanismos adaptativos: 1) Episódio do pânico: a ansiedade é natural quando a pessoa estar doente. Quando ela é excessiva a intervenção se faz necessária pois prejudica anamnese, procedimentos diagnósticos e entre outros. O tratamento desse episódio é feito por sustentação emocional e fármacos. 2) Confusão e agitação: quando o pânico e extremo, o paciente começa a se defender de ameaças imaginadas ; 3) Transtorno mental orgânico: são transtornos mentais decorrente de lesão e disfunção cerebrais e da doença física.
  • 5. o DEPENDÊNCIA REGRESSÃO: quando o paciente permiti depender dos outros para assistência o RETORNO Á ATIVIDADE NORMAL: quando o paciente melhora sua condição ele reassume o funcionamento normal da vida.
  • 6. O cuidar na enfermagem: aspectos psicológicos
  • 7. Assistência e humanização dos cuidados de enfermagem  O foco da enfermagem sempre foi o cuidado do ser humano, mais com passar do tempo esse cuidados foram sendo incrementados por novos conhecimentos e tecnologia na área da saúde. Com isso novos procedimentos foram sendo elaborados e aumentou mais ainda a responsabilidade pelo paciente.  HUMANIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM: humanizar significa tratar bem os pacientes independente do problema que o trouxe, não tratar como um ser passivo que não tem ação, mais como um usuário que está fazendo uso do seu direito de ter acesso aos serviços de saúde
  • 8. Importância da formação profissional na compreensão dos aspectos psicológicos  A psicologia foi inserida no currículo do curso de enfermagem em 1949, ainda quando era cursos técnicos e foi importante para a criação do curso superior  Atualmente verifica-se na enfermagem a necessidade de se reavaliar os conteúdos que estão sendo ministrados nas graduações, além de atualizar e expandir a formação humanística.  A repetição diária de atividades e sobrecarga de trabalho faz com que os enfermeiros afastem a teoria da prática , provocando insatisfação dos clientes quanto aos cuidados recebidos . Assim o enfermeiro deve procurar meios que unam tecnologia e humanização.
  • 9. A formação do enfermeiro no cuidar emocional do paciente e familiares Os profissionais de enfermagem são os que passa mais tempo com o paciente e seus familiares. Dessa forma eles vão estabelecer uma relação de confiança com o paciente e a partir disto vai atuar tanto na assistência física quanto emocional, além de identificar quando ele precisa de uma assistência mais específica de outro profissional da equipe multiprofissional.
  • 10. Qual a importância de uma formação humanística? Uma formação humanística traz competências necessárias para compreender o paciente em aspectos psicológicos e sócias.
  • 11. Objetivos de uma formação humanística  Introduzir conceitos de psicologia e sua aplicação na atuação profissional  Oferecer subsídios para que os futuros enfermeiros possam identificar aspectos psicológicos e sociais nos diferentes etapas do ciclo de vida  Discutir parâmetros de comunicação e relacionamento, enfermeiro e paciente nas diferentes fases do desenvolvimento e ao momento do adoecer.