2. O individuo ao adoecer sente a dor da perca da saúde que
nada mais é quando o individuo exposto a um situação de
risco ou quando estão doentes eles desenvolvem reações
emocionais que precisam de acompanhamentos
psicológicos.
Essa dor não é a trazida pela doença, mais sim pela perca
da condição de sadio
Quando o luto não é elaborado pode evoluir para a
cronicidade
Não entrar na cronicidade depende da capacidade
emocional do paciente na elaboração do luto pela
condição anterior de sadio e consequente adaptação a
nova situação
3. Reação emocional a enfermidade
clínica crônica
O funcionamento emocional do doente crônico não difere, na sua essência, do
funcionamento emocional do homem de modo geral, principalmente quando este está
doente. O que acentua essa diferença é que o doente crônico tem a doença por tempo
indeterminado
No acompanhamento emocional desse paciente é possível observar características
formando uma tríade psicodinâmica que são:
o REGRESSÃO: quando o paciente está nesta condição os cuidados básicos são facilitados
e ele melhor se adapta a condição de paciente
o PASSIVIDADE: após a regressão vem a passividade, é um estado no qual o paciente
entrega sua vida nas mãos dos outros e dos familiares. Pode contribuir pra cronicidade
emocional
o DEPENDÊNCIA E SENSIBILIDADE AS FRUSTAÇÕES: o estado de regressão pode levar a
cronicidade excessiva, além do que o quadro clínico do paciente exige. A dependência
é semelhante a quando nasceram. E a sensibilidade as frustações é tipo do doente
crônico porque esses indivíduos são mais vulneráveis a qualquer coisa que afete o corpo e
auto estima.
4. Reação emocional á enfermidade
clínica aguda
Durante uma enfermidade clínica aguda a questão psicológica não é a questão principal da
equipe de saúde, mas é de extrema importância. São divididos em três fases:
o RECONHECIMENTO DA ENFERMIDADE: nesta fase o paciente tem que reconhecer pra si e os
demais que está enfermo e conseguir lidar;
• Mecanismos adaptativos:
1) Episódio do pânico: a ansiedade é natural quando a pessoa estar doente. Quando ela é
excessiva a intervenção se faz necessária pois prejudica anamnese, procedimentos
diagnósticos e entre outros. O tratamento desse episódio é feito por sustentação emocional e
fármacos.
2) Confusão e agitação: quando o pânico e extremo, o paciente começa a se defender de
ameaças imaginadas ;
3) Transtorno mental orgânico: são transtornos mentais decorrente de lesão e disfunção cerebrais
e da doença física.
5. o DEPENDÊNCIA REGRESSÃO: quando o paciente permiti depender
dos outros para assistência
o RETORNO Á ATIVIDADE NORMAL: quando o paciente melhora sua
condição ele reassume o funcionamento normal da vida.
7. Assistência e humanização dos
cuidados de enfermagem
O foco da enfermagem sempre foi o cuidado do ser humano, mais com
passar do tempo esse cuidados foram sendo incrementados por novos
conhecimentos e tecnologia na área da saúde. Com isso novos
procedimentos foram sendo elaborados e aumentou mais ainda a
responsabilidade pelo paciente.
HUMANIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM: humanizar significa
tratar bem os pacientes independente do problema que o trouxe, não
tratar como um ser passivo que não tem ação, mais como um usuário
que está fazendo uso do seu direito de ter acesso aos serviços de saúde
8. Importância da formação profissional na
compreensão dos aspectos psicológicos
A psicologia foi inserida no currículo do curso de enfermagem em 1949,
ainda quando era cursos técnicos e foi importante para a criação do
curso superior
Atualmente verifica-se na enfermagem a necessidade de se reavaliar
os conteúdos que estão sendo ministrados nas graduações, além de
atualizar e expandir a formação humanística.
A repetição diária de atividades e sobrecarga de trabalho faz com que
os enfermeiros afastem a teoria da prática , provocando insatisfação
dos clientes quanto aos cuidados recebidos . Assim o enfermeiro deve
procurar meios que unam tecnologia e humanização.
9. A formação do enfermeiro no cuidar
emocional do paciente e familiares
Os profissionais de enfermagem são os que passa mais tempo
com o paciente e seus familiares. Dessa forma eles vão
estabelecer uma relação de confiança com o paciente e a
partir disto vai atuar tanto na assistência física quanto
emocional, além de identificar quando ele precisa de uma
assistência mais específica de outro profissional da equipe
multiprofissional.
10. Qual a importância de uma formação
humanística?
Uma formação humanística traz competências
necessárias para compreender o paciente em
aspectos psicológicos e sócias.
11. Objetivos de uma formação
humanística
Introduzir conceitos de psicologia e sua aplicação na atuação
profissional
Oferecer subsídios para que os futuros enfermeiros possam
identificar aspectos psicológicos e sociais nos diferentes etapas
do ciclo de vida
Discutir parâmetros de comunicação e relacionamento,
enfermeiro e paciente nas diferentes fases do desenvolvimento
e ao momento do adoecer.